Troquideias

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Troquideias publicação integrada no projeto “Viver o Saber”, financiado, no âmbito do projeto EMA, pela FCG Agrupamento de Escolas do Crato Ficha Técnica Edição: Agrupamento de Escolas do Crato Coordenação: Clotilde Soares Colaboração: Manuela Matos Impressão : Câmara Municipal do Crato Distribuição: Jornal Alto Alentejo Contactos: [email protected] http:\\ebi-crato.drealentejo.pt 1ª Edição julho/2012 Nesta Edição Editorial Clotilde Soares Família, escola e educação O meu voluntariado na escola! Há Festa na escola!! Atividade da BE E mais... (pág. 3) (pág.8) (pág.7) (pág.2) Os nossos “Troféus” (pág. 6) “Gordas” “Caça Talentos” Escola distingue alunos “artistas” um escritor veio à escola Escritores foram à rua e... Quando julho nos bate à porta, o ano letivo está-se a des- pedir. A altura é de todos os ba- lanços, todos os relatórios, to- das as derradeiras avaliações… O último período terminou e encerrou mais uma etapa para muitos dos nossos alunos que, agora, nos irão deixar para se- guir as suas viagens de cresci- mento e formação. Cumpre-nos desejar-lhes que a vida lhes sor- ria e manifestar-lhes a nossa ale- gria pelos seus sucessos. Tam- bém nos alegram todos os mo- mentos de partilha e colabora- ção conseguidos, testemunhos de passos dados num caminho de entendimento do ato educativo como resultado de esforços ar- ticulados na procura da continui- dade, envolvendo todos e cada um dos agentes, dos quais, a es- cola e a família assumem espe- cial responsabilidade. A nossa revista procurou “dar voz” a todos e perpetuar alguns dos momentos sentidos e vividos durante o ano letivo. Es- peramos que vos tenha dado tanto prazer lê-la, como nos deu “fazê-la” e, prometendo voltar para o ano, deixamos votos de férias felizes!

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revista do Agrupamento de Escolas do Crato

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Page 1: Troquideias

Troquideiaspublicação integrada no projeto “Viver o Saber”,financiado, no âmbito do projeto EMA, pela FCG

Agrupamento

de Escolas do Crato

Ficha TécnicaEdição: Agrupamento de Escolas do CratoCoordenação: Clotilde SoaresColaboração: Manuela MatosImpressão : Câmara Municipal do CratoDistribuição: Jornal Alto Alentejo

Contactos: [email protected] http:\\ebi-crato.drealentejo.pt

1ª Ediçãojulho/2012

Nesta Edição

Editorial

Clotilde Soares

Família, escola e educação

O meu voluntariado na escola!

Há Festa na escola!!

Atividade da BE E mais...

(pág. 3)

(pág.8)

(pág.7)

(pág.2)

Os nossos “Troféus”

(pág. 6)

“Gordas”

“CaçaTalentos”

Escoladistingue

alunos“artistas”

um escritorveio à escola

Escritores foram à rua

e...

Quando julho nos bate àporta, o ano letivo está-se a des-pedir. A altura é de todos os ba-lanços, todos os relatórios, to-das as derradeiras avaliações…

O último período terminoue encerrou mais uma etapa paramuitos dos nossos alunos que,agora, nos irão deixar para se-guir as suas viagens de cresci-mento e formação. Cumpre-nosdesejar-lhes que a vida lhes sor-ria e manifestar-lhes a nossa ale-gria pelos seus sucessos. Tam-bém nos alegram todos os mo-mentos de partilha e colabora-ção conseguidos, testemunhos depassos dados num caminho deentendimento do ato educativocomo resultado de esforços ar-ticulados na procura da continui-dade, envolvendo todos e cadaum dos agentes, dos quais, a es-cola e a família assumem espe-cial responsabilidade.

A nossa revista procurou“dar voz” a todos e perpetuaralguns dos momentos sentidos evividos durante o ano letivo. Es-peramos que vos tenha dadotanto prazer lê-la, como nos deu“fazê-la” e, prometendo voltarpara o ano, deixamos votos deférias felizes!

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publicação integrada no projeto “Viver o Saber”, financiado, no âmbito do projeto EMA, pela FCG2 Troquideias 1ª Edição julho2012

O meu Voluntariadona Escola

Voluntariado é o conjunto de acções de interesse sociale comunitário, realizadas de forma desinteressada, no âmbitode projetos, programas e outras formas de intervenção aoserviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade.

No contexto da realidade escolar foi criado um regimede enquadramento legal, tendo presente a qualificação e a experiência dos professores aposentados quepossuam aptidão para partilhar os seus conhecimentos e saberes acumulados, com respeito pela culturaprópria, objetivos e condicionantes específicos da escola.

O que me levou a aderir a este programa desde o início?- Uma forte ligação à Comunidade Escolar do Crato, onde trabalhei mais de 20 anos;- Viver muito perto da escola, onde o movimento quotidiano de rua se faz com os professores que

cumprimento, a campainha que toca, o ruído dos alunos e o autocarro que passa marcando determinadashoras do dia;

- Sentir que podia ser útil de acordo com as minhas motivações e experiências.Ao longo destes três anos espero ter colaborado de forma positiva nas áreas em que intervim, contri-

buindo para uma boa comunicação e um clima de trabalho e convivência agradável. Tem sido um tempo dedar… E receber…

Maria José Pitacasprofessora voluntária

Mais uma vez, por alturas do final do ano letivo, aqui nos encontramos a rever o que foi feito e a perspetivaro que se adivinha ou o que se projeta para o futuro… Parece que foi ontem o dia 1 de setembro e já estamosquase no dia 1 de setembro do próximo ano letivo !!!!

A exemplo do que tem vindo a ser feito, o Clube Europeu da nossa escola desenvolveu este ano váriasatividades, sendo de destacar o contacto mais efetivo entre alunos do Crato e outros alunos de Legniza (Polónia),Nantes (França), Alexandróupolis (Grécia) e Istambul (Turquia), Darfo (Itália), Munique (Alemanha), Cuenca(Espanha) e Cluj Napoca (Romenia). Para tal foram efetuadas visitas a escolas de algumas daquelas cidades,onde os alunos realizaram trabalhos previamente planea-dos e participaram em várias iniciativas culturais prepa-radas em pareceria com as escolas anfitriãs.

De realçar é o Projeto Comenius “A bet for aG.E.T.”, através do qual foi possível estabelecer umcontacto muito estreito entre os nossos alunos e as famí-lias que os acolheram, o que, sem dúvida, terá contribu-ído para o seu crescimento integral numa perspetiva di-nâmica, prática e considerando que o conhecimento domundo é parte essencial da formação do ser humano.

Esperando pelo início do próximo ano letivo paracontinuarmos todos, em conjunto, a trabalhar nesta inici-ativa escolar que visa sobretudo a promoção linguística ecultural entre os estados europeus, resta-nos desejar a todos umas boas e merecidas férias!!!!

Adélia Palma( coordenadora do Clube europeu)

O Clube Europeu vai de férias…

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Maria de Fátima Saraiva Dias(Presidente do ConselhoExecutivo da APEE)

Família, Escola e educação

Troquideias 31ª Edição julho/2012

A sociedade moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem preceden-tes. Esta é uma constatação que a todos afeta porque ou a estão percebendo ouvivenciando de alguma maneira.

Nunca na escola se discutiram tanto assuntos como a falta de limites, o desres-peito e a desmotivação dos alunos. Nunca se observou tantos professores cansa-dos, stressados e, muitas vezes, doentes física e mentalmente. Nunca os sentimentos

de impotência e frustração estiveram tão marcadamente presentes na vida escolar.Todos sabem que o papel da escola é ensinar e educar. Porém, a educação também vem do berço. Os

pais são os primeiros educadores das crianças porque antes destas irem para a pré-escola já assimilaramuma quantidade de informação e dominaram uma vasta gama de saberes mais ou menos complexos.

Até quando a escola sozinha conseguirá levar adiante essa tarefa? Ou melhor, até quando a escola vaicontinuar assumindo isoladamente a responsabilidade de educar?

São questões que merecem, por parte de todos os envolvidos, uma reflexão, não só mais profunda,mas também mais crítica. É, portanto, necessário reflectir sobre os papéis que devem desempenhar nesseprocesso a escola e, consequentemente, os professores, mas também não se pode continuar ignorando aimportância fundamental da família na formação e educação de crianças e adolescentes.

A família deve, portanto, esforçar-se em estar presente em todos os momentos da vida de seus filhos.Deve estar atenta a dificuldades não só cognitivas, mas também comportamentais. Deve estar pronta paraintervir da melhor maneira possível, visando sempre o bem de seus filhos, mesmo que isso signifique dizersucessivos “nãos” às suas exigências. Em outros termos, a família deve assumir-se como o espaço indispen-sável para garantir a sobrevivência e a protecção integral dos filhos, independentemente da organizaçãofamiliar ou da forma como o fazer.

Educar, portanto, não é uma tarefa fácil, exige muito esforço, paciência e tranquilidade. Deve-se serfirme no estabelecimento de limites e responsabilidades. Deve-se fazer ver às crianças e jovens que osdireitos vêm acompanhados de deveres e para ser respeitado, deve-se também respeitar.

publicação integrada no projeto “Viver o Saber”, financiado, no âmbito do projeto EMA, pela FCG

“Viver o Saber” um projeto integrado no EMA-Fundação Calouste Gulbenkian

Porque o teu sucesso depende de ti…

Na sala de estudo en-contras professores disponí-veis para te apoiar.

A sala de estudo funci-ona no 1º andar, sala GG(junto à sala de informática eà sala de música)

Consulta o horário dasala de estudo e nele encon-trarás informação.

Informa-te também so-bre o regulamento da SE

Apoiar para atingir o sucesso, estimulando a aprendizagem

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publicação integrada no projeto “Viver o Saber”, financiado, no âmbito do projeto EMA, pela FCG4 Troquideias 1ª Edição julho/2012

Era uma vez uma formiga que vivia num formigueiro, perto do rio. Nesse formigueiro havia muitas formigas pretas, só ela era colori-

da. Vermelha... lilás....amarela....Queria muito ser como as outras porquegozavam com ela por ser diferente. Nunca se lembravam dela....

Vivia triste por estar sozinha. Um dia, apareceu um arco iris no céu. As formigas sabiam que no

fim desse arco iris havia um pote com pãezinhos de milho. Então, se elas conseguissem chegar ao pote, não precisavam andar

todos os dias à procura de comida para o Inverno. Mas perto do pote estava sempre um duende a guardá-lo e as for-

migas tinham um problema. Como chegar ao pote sem serem vistas? Pensaram, pensaram e surgiu uma ideia. Iam dizer à formiga colori-

da que fosse lá, pois como tinha as cores do arco íris, o duende não a veria. Juntaram-se e foram ter com ela. Ela ficou contente por poder ajudar, mas sozinha não conseguia transportar o pote. Assim sugeriu às

outras que cada uma se pintasse de uma das cores do arco iris e subiria por essa cor.. Atiraram- se ao trabalho e no outro dia já estavam secas. Puseram-se a caminho. Quando estavam quase a chegar ao fim do arco

iris, uma das formigas caiu à água e a tinta começou a sair. O duende olhou e estranhou ver uma formiga pintada de roxo. Foi ao pé

dela para saber o que se passava e, nesse instante, escorregou e foi arrastado pelacorrente.

Nessa altura, as outras formigas aproveitaram e chegaram ao pote. Enquanto umas empurravam o pote, as outras salvaram a que caiu ao rio. No fim, voltaram todas para o formigueiro com o pote e resolveram festejar.Perceberam que todas eram úteis e, a partir daí , viveram todas felizes no

formigueiro.

OArco-irís

Era um dia de Verão e um lobo encontrou um cordeiro perdido porque tinha ficadopara trás. O cordeiro tão simpático que era disse ao lobo se ele podia ir para o pé da suamãe. O lobo como era muito simpático, muito fanfarrão e muito esperto disse:

-Eu levo-te à tua mãe.No caminho o lobo viu um rato e levou-o com ele. Lá mais à frente encontrou uma galinha

e levou-a. Depois encontrou um pau e levou-o. Mais à frente viu um lago e levou-o também.Assim foi andando para levar o cordeiro até à sua casa.No caminho viu um fogo que o impedia de passar, então para apagar o fogo do campo ele largou a

água.Depois viu uma salamandra e para matar a salamandra pegou no pau.Para comer o campo de milho para ele passar, largou a galinha.Para não ficar lá sozinho com o cordeiro, porque o lobo tinha pena dele, o rato

acompanhou-o até casa do cordeiro.Quando lá chegaram o rato passou por um buraquinho muito pequenino e foi

chamar a mãe do cordeiro.Ficaram muito felizes e o lobo dizia:Eu sou o lobo fanfarrão, mas a mim ninguém me lança a mão.

Turma do 1º ano do Crato

O Lobo Bom CabeludoMárcia Isabel4º ano-Gáfete

No 1º ano de escola-ridade, desenvolver aoralidade é essencial sob osdiferentes aspetos ligados àutilização da língua. A turmada escola do Crato trabalhoua produção de texto oral ten-do desenvolvido vocabulá-rio, criatividade... e , com ale-gria, criou histórias. Esta éuma dessas histórias.

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publicação integrada no projeto “Viver o Saber”, financiado, no âmbito do projeto EMA, pela FCGTroquideias 51ª Edição julho/2012

No dia 2 de maio, os alunos das turmas do 6º ano de esco-laridade tiveram a possibilidade de visitar, em Portalegre, as ins-talações da Fundação George Robinson.

A visita dividiu-se entre a área onde está instalada a Funda-ção ( antigo convento de S. Francisco) e a antiga fábrica de trans-formação de cortiça ( a popularmente chamada “fábrica da ro-lha”) que se encontra em fase de transformação num museu. Nes-tes diferentes espaços, alunos e professores acompanhantes ti-veram oportunidade de ficar a conhecer alguns vestígiosarquitetónicos do primitivo Convento e igreja de S. Francisco,do século XIII, constituindo um património que remonta ao tem-po em que Portalegre recebeu o seu foral.

Este precioso património assume-se como um conjunto do-cumental fundamental para a compreensão da nossa História (na-cional, regional e local) contribuindo para que os alunos, e nãosó, compreendam a extraordinária importância da sua preserva-ção.

Por sua vez, o edifício da fábrica, hoje desativada, contemum valioso espólio que nos transporta a um passado de intensaatividade transformadora da cortiça, uma matéria prima que con-tinua a ser uma das riquezas da nossa região. Os velhos equipa-mentos fabris, hoje peças de arqueologia industrial, ainda reve-lam a sua grandiosidade, impondo respeito ao visitante e, simul-taneamente, dando uma ideia da dureza que acompanhava osoperários e, por outro lado, da capacidade humana em resistir aessa dureza. Muitos operários ali trabalharam e fizeram da corti-ça os objetos de uso comum que todos reconhecemos.

Os nossos alunos, com mais esta visita, ficaram a conheceralguns aspetos duma das fábricas mais importantes da nossa re-gião e da importância de conservarmos um património que nosdá identidade e nos diferencia.

Visita de estudo à F. G. RobinsonSemião Pólvora(Professor de HGP)

Instalações fabris - podemos observarpeças de arqueologia industrial

Igreja do Convento de S. Francisco(muito bem reconstruída)

No passado dia 4 de julho decorreu a cerimónia deentrega dos certificados de habilitações e respetivos diplo-mas aos alunos que concluíram o curso de formação de adul-tos, nível secundário. A cerimónia decorreu no Restaurante“O Lagarteiro”, sendo precedida de um jantar convívio en-tre os formandos, os formadores e a Direção da nossa es-cola.

O curso iniciou-se em setembro de 2010, com aformação de duas turmas (Gáfete e Crato), tendo terminadono passado dia 30 de junho. Aos mais de 30 formandos queconcluíram com sucesso este percurso formativo, que dáequivalência ao 12ºano de escolaridade, os parabéns de todaa equipa pedagógica e Direção da escola, e muitas felicida-des futuras.

Entrega de diplomas do curso EFA – NS José Carlos Lopes (professor mediador)

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Virginia Pires(professora coordenadora da BE)

publicação integrada no projeto “Viver o Saber”, financiado, no âmbito do projeto EMA, pela FCG6 Troquideias 1ª Edição julho/2012

O fim do ano letivo traz consigo recordações, reflexões, relatórios…Também traz o terceiro número da revista “Troquideias” que, desde o início, integrou apontamentos

sobre atividades da BE. Assim, entendemos, que, apesar de se ter dado continuidade a vários projetos/inter-venções, como por exemplo “Escritor do mês”, com divulgação na sala de convívio e formação de alunosmonitores da BE, nesta edição divulgaríamos apenas o que consideramos ter sido mais significativo no decurso

do terceiro período e, recorrendo ao relatório final, de-cidimos partilhar com os leitores as seguintes realiza-ções:

25 de abrilA BE assinalou esta data com a realização de uma

pequena homenagem ao poeta Ary dos Santos, cujospoemas são um hino à liberdade.

Iniciou-se a Roda de Leitura com a declamação de um dos seus poemas, feita pela profª Clotilde Soarese, de seguida, os alunos do 8º ano, turma A, leram cada um deles um poema.

Centenário do desastre do TitanicNo dia 14 de abril, a BE lembrou os mais distraídos, que passaram cem anos sobre o naufrágio do navio

Titanic que fez 1500 vítimas, expondo, no placard da entrada, notícias sobre o mesmo e mostrando o teste-munho de descendentes portugueses de algumas das vítimas do acidente, da Madeira.

Feira do Livro - 201224 de maio – Inauguração da Feira do Livro, em colaboração com a

equipa da Biblioteca Municipal do Crato – CM do Crato25 de maio – Assinatura do Protocolo entre a Escola e a Câmara Muni-

cipal do Crato, para a criação do Serviço de apoio à Biblioteca Escolar (SABE).28 de maio - Alunos do 2º ciclo dramatizaram a história “A Noite dos

Animais Inventados”, de David Machado, para os meninos do C.Infantil “AEira” (SCM do Crato) e do Pré Escolar e 1º Ciclo de Gáfete.

29 de maio- Encontro com o escritor e ilustrador Rui Sousa. O autor,para além de nos abrir o apetite com a leitura de excertos de algumas obrassuas, ainda explicou os passos necessários até chegar, finalmente, ao livro.

Comemorações do Dia Mundial da CriançaNo dia 1 de junho toda a escola se envolveu em atividades que pudessem fazer felizes as crianças e a BE

não foi exceção. os alunos divertiram-se a montar puzzels gigantes com imagens de histórias suas conhecidas.Resta-nos desejar umas férias felizes e prometer que para o ano cá estaremos!

Atividades da BE

IEu pus-me a pensar e penseiO que na escola há a dizerTudo aquilo que escrevereiSem intenção de ofender IIA lena Soares na escola de verãoPelas colegas está muito bem vistaÉ sempre a escolhida com coraçãoPara escrever artigos prá revista

IIIChegaram as férias de verãoAno letivo a acabarProfessores em reuniãoE auxiliares a limpar IVA nossa escola é bonita e espaçosaOnde se aprende com perfeiçãoA equipa de trabalho é jeitosaMas precisa de formação.

ESCOLA DE VERÃOHelena Soares(Assistente operacional)

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publicação integrada no projeto “Viver o Saber”, financiado, no âmbito do projeto EMA, pela FCGTroquideias 71ª Edição julho /2012

“Caça Talentos”Um concurso que pretende reconhecer e valorizar.os talentos de vários dos

nossos alunos. Este ano, num novo formato que contou com uma pré-seleção quefoi acontecendo em várias eliminatórias, sob a coordenação do professor JorgeGraça, o Caça Talentos teve a sua última sessão na festa de encerramento, noPavi1hão. Os alunos apresentaram-se perante o puúblico e um júri que decidiuatribuir os seguintes prémios:

1º Prémio 2º Prémio 3º Prémio

Laura Vieira Beatriz Matos Grupo de Hip Hop

Na minha opinião, a aventura dos descobrimentos é muito mais interessante do que a aventura espacial,ainda que ambas tenham contribuído para uma evolução dos conhecimentos.

A descoberta e a conquista de novas terras, o conhecimento de outras gentes e de outras culturas abri-ram a mentalidade do Homem. A capacidade aventureira aliada ao desenvolvimento de novos métodos deorientação e de navegação permitiram, nos séculos XIV-XVI, as conquistas marítimas e o alargamento doMundo que, antes da época dos Descobrimentos, mal se conhecia. Portugal, juntamente com outros povos, foium dos grandes impulsionadores da expansão marítima e, por isso, tenho orgulho neste país, um grão de areia,numa praia lusitana.

Gosto de aventuras genuínas, ou seja, reais, vividas no que mais perto nos rodeia. Devemos conhecerprimeiro o meio em que nos inserimos e só depois pensar mais além. Naturalmente, se gosto de aventuras,gosto dos Descobrimentos e se gosto destes, gosto de História. As batalhas travadas, as aventuras vividas, asdescobertas realizadas devem ser lembradas por gestos gloriosos e honrados.

Acredito que ainda há muito mais para descobrir, neste mundo azul, tanto na Terra, como no Espaço,mas a história do meu país não deve ser esquecida ou relegada para segundo plano pelas aventuras e descober-tas galáticas.

Aventura espacial vs descobrimentosJoão Baptista 9º A

Os nossos “troféus”

“Gordas”

Uma recordação paratodos os alunos que integraram o grupo de Teatro e também distingue algunsagentes educativos/escolares da nossa escola.

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publicação integrada no projeto “Viver o Saber”, financiado, no âmbito do projeto EMA, pela FCG8 Troquideias 1ª Edição julho/2012

No dia 13de junho, realizou-se a festa de encerramento do ano letivo.Perante uma vasta plateia, desfilaram alunos apresentando apontamentos de atividades realizadas no

decurso do ano, principalmente no âmbito das áreas de expressão (fisica, musical e dramática).E porque

“uma imagem vale mais que mil palavras”...

Há Festa na Escola!

Os apresentadores

Atividade fisica edesportiva/ginástica

Expressãomusical

Da primeira fila, o aplauso doDiretor e dos Presidentes

Danças derancho/etnografia

Expressãodramática/Teatro

P’ro ano há mais...Boas férias!

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