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CODE OF PRACTICE FOR HIGH ENERGY PHOTON BEAMS

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CODE OF PRACTICE FOR

HIGH ENERGY PHOTON BEAMS

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Geral

1. Código de conduta para dosimetria de referência

2. Recomendações para dosimetria relativa

Fator de calibração em termos da dose absorvida na água (ND,

w, Qo ) e o 60Co como feixe de referência de qualidade (Qo ).

Aplica-se a feixes de fótons gerados por elétrons com energia na faixa de 1 a 50 MeV.

2

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Equipamento de dosimetria

Câmara de Ionização

Câmaras cilíndricas Dosimetria de referência

Câmaras placas-paralela Dosimetria relativa.

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Equipamento de dosimetria

Ponto Efetivo:

Câmara de Ionização cilíndrica centro do volume;

Câmaras de placas paralelas centro da janela, na face

interna da janela de entrada;

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Equipamento de dosimetria

Phantoms

» Meio de referência: Água

» Deve estender-se pelo menos 5 cm dos quatro lados dotamanho de campo empregados na profundidade demedição.

» Deve estender-se pelo menos 5 g/cm2 além daprofundidade máxima de medição.

» A janela deve ser feita de plástico e espessura entre 0,2e 0,5 cm.

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Equipamento de dosimetria

Luva de Impermeabilização

» Feito de PMMA (espessura < 1,0 mm).

» O gap de ar deve ser suficiente (0,1-0,3 mm) para permitir

que o pressão de ar na câmara se equilibre.

» A mesma luva , ou outra do mesmo material e espessura,

usado para a calibração da câmara também deve ser

utilizada na dosimetria de referência.

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Especificação da Qualidade do feixe

Especificado peloTPR20,10 TPR20,10 = Dabs. na prof. 20 cm

Dabs. na prof. 10 cm

Independência da contaminação de elétrons no feixe incidente.

Não é afetada por pequenos erros sistemáticos no posicionamento dacâmara.

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Especificação da Qualidade do feixe

Medidas

.

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Determinação da dose absorvida

Condições de Referência

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Determinação da dose absorvida

MQ = leitura do dosímetro na zref na água, DFC=100 cm, campo 10x10cm2

Correção de temperatura, pressão, calibração do eletrômetro, efeito de polaridade e recombinação iônica.

TPR20,10 < 0.7 → 10 cm ou 5 cm e TPR20,10 ≥ 0.7 → 10 cm

ND,w,Qo = fator de calibração na água na qualidade de referência Qo

Fornecido pelo laboratório de calibração.

kQ,Qo = fator especifico da câmara que corrige a diferença entre o feixe de referência Qo usado na calibração e o real a ser utilizado Q.

Fornecido pelo laboratório de calibração.

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Determinação da dose absorvida

Dose absorvida em zmax

PDP set-ups SSD.

TPR ou TMRs set-ups SAD.

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Valores para kQ,Q0

• Quando a qualidade de referencia (Qo) é 60Co: ND,w,Qo→ND,w e kQ,Qo→

kQ

• Quando a câmara é calibrada em outra qualidade de

feixe:

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Calibração Cruzada

Mref e Mfield - leituras para a referência e a câmaras de

campo, respectivamente, com devidas correções

NrefD, w, Qo - fator de calibração em termos de dose

absorvida na água para a câmara de referência.

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Medidas sob condições sem referência

(Dose Relativa)

É possível determinar a dose para qualquer condição por meio de distribuições relativas (p.ex., porcentagem de dose profunda; curvas de isodose; relação tecido-fantoma; etc.).

Exemplo: PDP na zref para campo 10x10 cm2

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Medidas em condições de não referência

Distribuições de dose no eixo central

Para as medições de curvas de ionização pela profundidade :

Recomenda-se câmara de placa-paralela. Se uma câmara deionização cilíndrica é utilizada levar em contar o ponto efetivo.

Para fazer medições precisas na região build up, deve se usarcâmaras de extrapolação ou de placas paralelas com separaçãofixa.

Atenção com a utilização de certos detectores de estado sólido(alguns tipos de diodos e diamante detectores). Utilizar apenasaquele cuja resposta tem sido regularmente verificada comdetector de referência (câmara de ionização).

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Medidas em condições de não referência

Fator output

Determinada pela razão das leituras corrigida do dosímetro medidas em

um determinado conjunto de condições de não referência e as

medidas na condições de referência.

Para tamanhos campo menor do que 5cm × 5cm e campos com filtros :

atenção à uniformidade da fluência da radiação sobre a câmara

Para perfis de feixe de fótons muito pronunciada em forma de V: Evitar

câmaras Thimble com grande cavidade e câmaras de placa

paralelas com grandes eletrodos de coleta.

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Estimativa de incerteza

Dose absorvida na água em condições de referência

Etapa 1 : incertezas até a calibração do dosímetro dereferência do usuário em termosdo N D, w do laboratório padrão.

Etapa 2: lida com a calibração do feixe de usuário e incluias incertezas associadas às medições no ponto dereferência da água em um phantom e inclui incerteza dovalor de KQ.

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Estimativa de incerteza