trs_398
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CODE OF PRACTICE FOR
HIGH ENERGY PHOTON BEAMS
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Geral
1. Código de conduta para dosimetria de referência
2. Recomendações para dosimetria relativa
Fator de calibração em termos da dose absorvida na água (ND,
w, Qo ) e o 60Co como feixe de referência de qualidade (Qo ).
Aplica-se a feixes de fótons gerados por elétrons com energia na faixa de 1 a 50 MeV.
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Equipamento de dosimetria
Câmara de Ionização
Câmaras cilíndricas Dosimetria de referência
Câmaras placas-paralela Dosimetria relativa.
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Equipamento de dosimetria
Ponto Efetivo:
Câmara de Ionização cilíndrica centro do volume;
Câmaras de placas paralelas centro da janela, na face
interna da janela de entrada;
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Equipamento de dosimetria
Phantoms
» Meio de referência: Água
» Deve estender-se pelo menos 5 cm dos quatro lados dotamanho de campo empregados na profundidade demedição.
» Deve estender-se pelo menos 5 g/cm2 além daprofundidade máxima de medição.
» A janela deve ser feita de plástico e espessura entre 0,2e 0,5 cm.
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Equipamento de dosimetria
Luva de Impermeabilização
» Feito de PMMA (espessura < 1,0 mm).
» O gap de ar deve ser suficiente (0,1-0,3 mm) para permitir
que o pressão de ar na câmara se equilibre.
» A mesma luva , ou outra do mesmo material e espessura,
usado para a calibração da câmara também deve ser
utilizada na dosimetria de referência.
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Especificação da Qualidade do feixe
Especificado peloTPR20,10 TPR20,10 = Dabs. na prof. 20 cm
Dabs. na prof. 10 cm
Independência da contaminação de elétrons no feixe incidente.
Não é afetada por pequenos erros sistemáticos no posicionamento dacâmara.
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Especificação da Qualidade do feixe
Medidas
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Determinação da dose absorvida
Condições de Referência
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Determinação da dose absorvida
MQ = leitura do dosímetro na zref na água, DFC=100 cm, campo 10x10cm2
Correção de temperatura, pressão, calibração do eletrômetro, efeito de polaridade e recombinação iônica.
TPR20,10 < 0.7 → 10 cm ou 5 cm e TPR20,10 ≥ 0.7 → 10 cm
ND,w,Qo = fator de calibração na água na qualidade de referência Qo
Fornecido pelo laboratório de calibração.
kQ,Qo = fator especifico da câmara que corrige a diferença entre o feixe de referência Qo usado na calibração e o real a ser utilizado Q.
Fornecido pelo laboratório de calibração.
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Determinação da dose absorvida
Dose absorvida em zmax
PDP set-ups SSD.
TPR ou TMRs set-ups SAD.
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Valores para kQ,Q0
• Quando a qualidade de referencia (Qo) é 60Co: ND,w,Qo→ND,w e kQ,Qo→
kQ
• Quando a câmara é calibrada em outra qualidade de
feixe:
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Calibração Cruzada
Mref e Mfield - leituras para a referência e a câmaras de
campo, respectivamente, com devidas correções
NrefD, w, Qo - fator de calibração em termos de dose
absorvida na água para a câmara de referência.
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Medidas sob condições sem referência
(Dose Relativa)
É possível determinar a dose para qualquer condição por meio de distribuições relativas (p.ex., porcentagem de dose profunda; curvas de isodose; relação tecido-fantoma; etc.).
Exemplo: PDP na zref para campo 10x10 cm2
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Medidas em condições de não referência
Distribuições de dose no eixo central
Para as medições de curvas de ionização pela profundidade :
Recomenda-se câmara de placa-paralela. Se uma câmara deionização cilíndrica é utilizada levar em contar o ponto efetivo.
Para fazer medições precisas na região build up, deve se usarcâmaras de extrapolação ou de placas paralelas com separaçãofixa.
Atenção com a utilização de certos detectores de estado sólido(alguns tipos de diodos e diamante detectores). Utilizar apenasaquele cuja resposta tem sido regularmente verificada comdetector de referência (câmara de ionização).
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Medidas em condições de não referência
Fator output
Determinada pela razão das leituras corrigida do dosímetro medidas em
um determinado conjunto de condições de não referência e as
medidas na condições de referência.
Para tamanhos campo menor do que 5cm × 5cm e campos com filtros :
atenção à uniformidade da fluência da radiação sobre a câmara
Para perfis de feixe de fótons muito pronunciada em forma de V: Evitar
câmaras Thimble com grande cavidade e câmaras de placa
paralelas com grandes eletrodos de coleta.
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Estimativa de incerteza
Dose absorvida na água em condições de referência
Etapa 1 : incertezas até a calibração do dosímetro dereferência do usuário em termosdo N D, w do laboratório padrão.
Etapa 2: lida com a calibração do feixe de usuário e incluias incertezas associadas às medições no ponto dereferência da água em um phantom e inclui incerteza dovalor de KQ.
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Estimativa de incerteza