Tumores de mama 7° Período Setor de Cancerologia Clínica Médica B.

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Tumores de mama 7° Período Setor de Cancerologia Clínica Médica B

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Tumores de mama

7° Período

Setor de CancerologiaClínica Médica B

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Localização PrimáriaNeoplasia Maligna

Estimativa de casos novos

Masculino Feminino Total

Próstata 49.530 49.530

Mama feminina 49.400 49.400

Traquéia, Brônquios e Pulmão 17.810 9.460 27.270

Cólon e Reto 12.490 14.500 26.990

Estômago 14.080 7.720 21.800

Colo de Útero 18.680 18.680

Cavidade Oral 10.380 3.780 14.160

Esôfago 7.900 2.650 10.550

Leucemias 5.220 4.320 9.540

Pele Melanoma 2.950 2.970 5.920

Outras localizações 55.610 62.270 117.880

Subtotal 175.970 175.750 351.720

Pele não melanoma 55890 59.120 115.010

Todas as Neoplasias 231.860 234.870 466.730

ESTIMATIVA, PARA O ANO DE 2008, DE NÚMERO DE CASOS NOVOS POR CANCER, EM HOMENS E MULHERES SEGUNDO LOCALIZAÇÃOPRIMÁRIA

BRASIL*

* INCa

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Fatores de risco• Nuliparidade• Primeira gravidez tardia• Menarca precoce• Menopausa tardia• Radiação ionizante• Herança genética• Mutação em gens específicos BRCA1/2• Idade

} Janela estrogênica

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Chances of the Development of and Death from Breast Cancerwithin the Next 10 Years

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Mutações em gens que regulam a proliferação celular e o reparo do DNA e levam ao desenvolvimento de tumores de mama

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Caracteristica moleculares dos genes BRCA1 e BRCA2

BRCA1 – Breast Cancer gen 1

Funcionariam como gens supressores de tumor

Mutações aumentam a susceptibilidade para tumores de mama e ovário

Gene localização tamanho Peso molecular da

ptn

Localização celular

função

BRCA1 17q 81kb 207kDa Núcleo Reparo do DNA

BRCA2 13q 80kb 384 kDa Núcleo Reparo em quebra de

cadeia dupla

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Relação níveis de estradiol e cancer de mama

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Hormonally Mediated Indicators of the Risk of Breast Cancer.

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Eventos patobiológicos associados com o carcinoma ductal in situ

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Diagnóstico• Preventivo (Precoce) - mamografia / ultrassonografia• Sintomatologia clínica (doença loco-regional)

– Nódulo– Alterações na pele

• Espessamento• Retração• Ulceração

– Secreção mamilar– Linfonodo axilar– Implante secundário– Linfonodo supraclavicular

• Metástases (disseminação)– Osso - hipercalcemia– Pulmão– Figado– Cérebro– Outros

• Marcadores tumorais– CA15-3 - seguimento

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Fatores prognósticos em cancer de mama

Altas taxas de cura Baixas taxas de cura

> 50 anos Entre 35 e 50 anos

Axila livre Axila envolvida

Tumor < 1 cm Tumor > 5 cm

Sem extensão local Extensão local

Bem diferenciado Tumores anaplásicos

Pouca atipia no núcleo Atipia severa

Receptores positivos Receptores negativos

Sem amplificação oncogenes Amplificação oncogenes

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Sobrevida livre de recidiva em função de T

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Relative rates of 5-year survival in relation to tumour size and number of positive regional lymph nodes (SEER database 1977–19823)

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RECIDIVA EM 10 ANOS EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE LINFONODOS ENVOLVIDOS POR PROCESSO METASTÁTICO

NÚMERO DE LINFONODOS POSITIVOS

FALHA AO TRATAMENTO (%)

0 20

1 -3 47

4 – 6 59

7 – 12 69

≥ 13 87

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Prognóstico de pacientes portadores de tumor mama pelo TMN

Sobrevida aproximada % 5 anos 10 anos

Percentual de cura

0 > 98 ~ 90 I 95 65 54 ± 3

IIA 85 55 27 ± 1 IIB 70 45 IIIA 52 40 19 ± 2 IIIB 50 20 IV 17 5 2 ± 1

TOTAL 35 ± 1

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Tratamento tumores de mama

Diagnósticoconfirmado

Doençadisseminada

Doençalocalizada

Cirurgia

Quimio/Hormonioterapia

Radioterapia

Radioterapia maistto sistêmico

Limite cirúrgicocomprometido

Nãoconservadora

Conservatora

Tratamentosistêmico

Complementaçãosistêmica e/ou

local

Cirurgia radical

Associações (RTXQUIMIO HOR)

Localmenteavançada

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Opções de tratamento e resultado clínico

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Qt pré

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NÓDULO SENTINELA“É o primeiro nódulo linfático regional que recebe fluxo de linfa do

tumor primário”

Objetivo: evitar a dissecção axilar em pacientes que após o ato cirurgico seriam N0

Marcação com radioisótopos e corante, injetados na proximidade do tumor

Depois de retirado o nódulo mensura-se novamente a emissão de radiação

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Sites of injection of tracer agents (blue dye and radiocolloid)(A) Subareolar. (B) Intradermal. (C) Peritumoral

Technical aspects of sentinel-lymph-node biopsy

Type of tracerBlue dye—eg, patent blue dye, isosulphan blue, methylene blueIsotope—eg, sulphur colloid, nanocolloid

Site of injectionPeritumoralIntratumoralSubdermalIntradermalSubareolar

Timing of injectionBlue dye: intraoperativeIsotope: 1—2 h presurgery or 24 h presurgeryPostinjection massage of breastPreoperative lymphoscintigraphy

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Patterns of lymphatic drainage from a primary tumourAccording to the SLN hypothesis in its pure form, cancer cells pass from primary tumour focus to first draining node or

SLN, from where sequential passage to second and third echelon nodes occurs (A). In reality, cancer cells drain initially to a group of three to five nodes (B), which should all be classed as SLNs if they are blue, hot, blue and hot, or palpably suspicious. Plasticity of lymphatic system allows cancer cells to travel via collaterals to non-sentinel nodes.

This accounts for the finite false-negative rate of SLNB.

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Lymphatic system of breastA cutaneous plexus is linked to a subareolar plexus, which receives lymphatics from glandular tissue of breast. From

this subareolar plexus, and a related circumareolar plexus, lymph flows principally to axillary nodes (levels I, II, and III) via a lateral lymphatic trunk. About 75% of lymph flow passes to axillary nodes and 25% to internal mammary nodes.

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A genética dos tumores de mama

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Mecanismos de ação dos inibidores de aromatase e tamoxifeno