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CONEXES TUPY BSPTabela de PressoPresses de Servio na Conduo de Fluidos (Conforme ISO 49, ABNT NBR 6943 e EN 10242) Temperatura At 120C At 300C 2 lbf / pol (psi) 360 290 Presso 2 kgf / cm (bar) 25 20 Dimetro Nominal a6 Nota: 1 bar 14,5 psi 2 1 bar 1 kgf / cm 1 bar = 0,1 MPa 2 1 psi = 1 lbf / pol Presso de Teste Ambiente 1.500 100

NORMA DE FABRICAO As conexes Tupy BSP so produzidas em conformidade com as especificaes das normas ABNT NBR 6943 , ISO 49, EN 10242 e especificaes Tupy. Lembramos que, dependendo da figura, alguns dimetros podem constar de uma norma e no de outra. MATERIAL As conexes Tupy BSP so produzidas em ferro malevel preto, em conformidade com as normas ABNT NBR 6590, ISO 5922 e EN 1542. ROSCAS As roscas de vedao das conexes Tupy BSP so produzidas em conformidade com as especificaes das normas NBR NM ISO 7-1 e as roscas de acoplamento, conforme ABNT NBR 8133 e ISO 228 . INSPEO As conexes Tupy BSP so inspecionadas de modo a garantir as especificaes das normas ABNT NBR 6943, ISO 49 e EN 10242. MARCAS As conexes Tupy BSP, quando as dimenses permitem, so gravadas com a marca TUPY ou e/ou com a identificao do dimetro nominal.

PROTEO SUPERFICIAL As conexes Tupy BSP so produzidas com acabamento preto (leo no txico) ou galvanizadas a fogo (zincado), conforme ISO 49, EN 10242 e NBR 6943. ACABAMENTOS As conexes Tupy BSP podem ser feitas nos acabamentos preto (oleado), galvanizado (a quente) ou com recobrmento epxi (sob consulta), em funo da aplicao do produto. APLICAES Para conduo de lquidos, gases e vapores NOTA A Tupy Fundies Ltda. reserva-se o direito de introduzir nas suas linhas de produtos as alteraes que julgar adequadas. Os pesos (kg) constantes deste CATLOGO esto sujeitos a alteraes sem prvio aviso. Para sua segurana, exija que as conexes adquiridas estejam em conformidade com as normas citadas e que sejam realizados testes de estanqueidade antes da utilizao definitiva das redes instaladas.

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Curva MF

Curva Fmea Curta

1Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm A H 40 36 48 42 55 48 69 60 85 75 105 95 116 105 140 130 176 165 205 190 260 245 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,057 0,104 0,126 0,210 0,354 0,642 0,793 1,216 2,258 3,132 5,517 Dimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 Dimenso em mm A 45 50 63 76 85 102

2aPeso Unitrio Galvanizado kg 0,131 0,228 0,340 0,690 0,677 1,230

Curva Macho

3Curva MF Curta

1aDimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 Dimenso em mm A 45 50 63 76 85 102 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,107 0,169 0,336 0,570 0,655 0,969

Dimetro Nominal pol. mm 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150

Dimenso em mm A 42 48 60 75 95 105 130 165 190 245 290

Peso Unitrio Galvanizado kg 0,065 0,103 0,178 0,354 0,586 0,749 1,350 2,265 3,038 5,638 14,362

Curva Fmea Curva MF 45

2Dimetro Nominal pol. mm 15 3/ 8 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm A 55 69 85 105 116 140 176 205 260 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,150 0,100 0,449 0,699 0,893 1,562 2,438 3,684 6,778 Dimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 Dimenso em mm A H 36 30 43 36 51 42 64 54 68 58 81 70 99 86 113 100

40Peso Unitrio Galvanizado kg 0,108 0,182 0,274 0,428 0,537 0,849 1,356 2,085

7

Curva Fmea 45

41Dimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 Dimenso em mm A 36 43 51 64 68 81 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,116 0,186 0,300 0,652 0,861 1,516 Dimetro Nominal pol. mm 3/ 8 x 10 x 8 15 x 10 x 3/ 8 20 x 10 x 3/ 8 x 20 x 15 1x 25 x 15 1x 25 x 20 1 x 32 x 20 1 x 1 32 x 25 1 x 40 x 20 1 x 1 40 x 25 1 x 1. 40 x 32 2 x 1. 50 x 40 x 2 x 2 65 x 50

Cotovelo de Reduo

90RDimenso em mm A B 23 23 26 26 28 28 30 31 32 34 35 36 36 41 40 42 39 44 42 46 46 48 52 55 61 66 Peso Unitrio Galvanizado Kg 0,046 0,080 0,130 0,118 0,166 0,188 0,260 0,280 0,300 0,385 0,445 0,637 0,079 1,020

Curva de Retorno

60Dimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 Dimenso em mm A 38 50 64 76 89 102 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,179 0,312 0,558 0,899 1,282 1,858

Cotovelo MF

92Curva de Transposio

85Dimetro Nominal pol. mm - 15 - 15 -1 15 - 25 - 20 - 20 -1 20 - 25 Dimenso em mm G A 15 46 25 54 20 56 25 59 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,173 0,204 0,292 0,334

Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1. 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100

Dimenso em mm A H 21 28 25 32 28 37 33 43 38 52 45 60 50 65 58 74 69 88 78 98 96 118

Peso Unitrio Galvanizado kg 0,041 0,059 0,104 0,144 0,245 0,360 0,431 0,724 1,211 1,750 2,883

Cotovelo

90Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm A 21 25 28 33 38 45 50 58 69 78 96 131 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,050 0,070 0,100 0,158 0,220 0,353 0,454 0,734 1,169 1,667 2,829 8,400 Dimetro Nominal Pol. mm - 20 15 - 20 20 1 - 32 25

Cotovelo para Tubo PEAD

93Dimenso em mm A B 28 50 30 54 38 63 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,176 0,255 0,422

8

Unio Cotovelo Assento Ferro

96Dimetro Nominal Pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 Dimenso em mm A B 58 28 62 33 72 38 82 45 90 50 100 52 127,5 69 144 78 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,233 0,349 0,468 0,820 1,016 1,492 2,488 3,652 Dimetro Nominal pol. mm 3/ 8 10 15 20 1 25 Dimenso em mm A B 20 25 22 28 25 32 28 37

Cotovelo MF 45

121Peso Unitrio Galvanizado kg 0,044 0,065 0,101 0,162

S = Boca de Chave T Unio Cotovelo Assento Ferro MF

130Dimetro Nominal Pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm A 21 25 28 33 38 45 50 58 69 78 96 85 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,064 0,078 0,135 0,207 0,283 0,476 0,598 1,020 1,587 2,229 4,141 10,740

98Dimetro Nominal Pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 3 80 Dimenso em mm A B 76 28 82 33 94 38 107 45 115 50 128 52 179 78 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,237 0,405 0,593 0,910 1,218 1,788 4,380

S = Boca de Chave

T de Reduo Cotovelo 45

120Dimetro Nominal pol. mm 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm A 20 22 25 28 33 36 43 50 55 66 85 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,051 0,072 0,112 0,164 0,275 0,339 0,506 0,861 1,128 2,366 5,847 1 1 1 1 1 1 2

130RDimetro Nominal pol. 2 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 20 20 32 21 32 40 40 50 mm 2 3 15 15 25 20 15 25 25 25 32 25 15 32 25 32 25 40 Dimenso em mm A 30 36 34 40 45 36 42 44 31 35 38 42 45 42 46 52 B 28 36 32 48 42 34 40 42 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,180 0,270 0,284 0,284 0,172 0,376 0,460 0,851

9

T de Reduo

130RDimetro Nominal 13/ 8

T 45

Dimenso em mm mm 2 8 8 10 10 15 10 15 20 15 20 25 15 20 25 32 15 20 25 32 40 25 32 40 50 25 32 40 50 65 50 80 3 10 15 15 20 20 25 25 25 32 32 32 40 40 40 40 50 50 50 50 50 65 65 65 65 80 80 80 80 80 100 100 A 23 24 26 28 30 30 32 35 34 36 40 36 38 42 46 38 40 44 48 52 47 52 55 61 51 55 58 64 72 70 84 B 23 24 26 28 31 32 34 36 38 41 42 42 44 46 48 48 50 52 54 55 60 62 63 66 67 70 71 73 76 86 92

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4

pol. 2 3/ 8 3/ 8 3/ 8 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 2 2 3

Peso Unitrio Galvanizado kg 0,71 0,97 0,127 0,167 0,174 1,0201 0,234 0,262 0,284 0,330 0,380 0,376 0,405 0,454 0,558 0,548 0,567 0,619 0,659 0,832 0,926 1,180 1,256 1,455 1,292 1,368 1,505 1,708 1,906 2,302 3,248

165Dimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm A B 59 43 70 52 83 61 100 74 111 83 131 100 161 123 184 145 228 182 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,149 0,241 0,402 0,589 0,789 1,220 1,866 2,867 4,945

33/ 8

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4

1 10 15 15 20 20 25 25 25 32 32 32 40 40 40 40 50 50 50 50 50 65 65 65 65 80 80 80 80 80 100 100

Cruzeta

180Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 Dimenso em mm A 21 25 28 33 38 45 50 58 69 78 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,076 0,106 0,175 0,240 0,387 0,625 0,802 1,149 1,985 2,812

T de Curva Dupla

132Dimetro Nominal Pol. mm 15 20 Dimenso em mm A 45 50 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,191 0,292 Dimetro Nominal Pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50

Cotovelo Sada Lateral

221Dimenso em mm A 28 33 38 45 50 58 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,139 0,213 0,335 0,545 0,696 1,056

T para Hidrante

138Dimetro Nominal Pol. mm 4 x 2 100 x 65 Dimenso em mm A H 78 105 Peso Unitrio Galvanizado kg 2,548

10

Bucha de Reduo

241Dimetro Nominal Dimenso em mm

Luva de Reduo

Pol.x x x 3/ 8 x x 3/ 8 x 1 x 3/ 8 1x 1x 1 x 1 x 1 x 1 1 x 1 x 1. x 1 1 x 1 2x 2x 2x1 2 x 1 2 x 1. 2 x 1 2 x 1 2 x 1 2 x 2 3 x 1 3x2 3 x 2 4x2 4 x 2 4x3 6x43/ 8

mm10 x 8 15 x 8 15 x 10 20 x 8 20 x 10 20 x 15 25 x 10 25 x 15 25 x 20 32 x 15 32 x 20 32 x 25 40 x 15 40 x 20 40 x 25 40 x 32 50 x 15 50 x 20 50 x 25 50 x 32 50 x 40 65 x 25 65 x 32 65 x 40 65 x 50 80 x 40 80 x 50 80 x 65 100 x 50 100 x 65 100 x 80 150 x100

A20 24 24 26 26 26 29 29 29 31 31 31 31 31 31 31 35 35 35 35 35 40 40 40 40 44 44 44 51 51 51 58

S19 22 22 30 30 30 36 36 36 46 46 46 50 50 50 50 65 65 65 65 65 80 80 80 80 95 95 95 120 120 120 175

Peso Unitrio Galvanizado kg 0,017 0,035 0,027 0,072 0,062 0,052 0,108 0,104 0,083 0,195 0,183 0,144 0,251 0,248 0,207 0,126 0,407 0,401 0,417 0,347 0,298 0,620 0,636 0,601 0,492 0,916 0,951 0,633 1,710 1,750 1,484 3,817

240Dimetro Nominal Pol. mm 3/ 8 x 10 x 8 x 15 x 8 15 x 10 x 3/ 8 20 x 10 x 3/ 8 x 20 x 15 1 x 3/ 8 25 x 10 1x 25 x 15 1x 25 x 20 1 x 32 x 15 1 x 32 x 20 1 x 1 32 x 25 1 x 40 x 20 1. x 1 40 x 25 1 x 1 40 x 32 2x1 50 x 25 2 x 1 50 x 32 2 x 1 50 x 40 2 x 1 65 x 32 2 x 1 65 x 40 2 x 2 65 x 50 3 x 1 80 x 40 3x2 80 x 50 3 x 2 80 x 65 4x2 100 x 50 4 x 2 100 x 65 4x3 100 x 80 Dimenso em mm A 30 36 36 39 39 45 45 45 50 50 50 55 55 55 65 65 65 74 74 74 80 80 80 94 94 94 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,036 0,058 0,065 0,097 0,088 0,123 0,123 0,137 0,216 0,212 0,227 0,284 0,251 0,257 0,373 0,391 0,393 0,588 0,575 0,624 0,788 0,900 0,877 1,557 1,641 1,656

Niple Duplo de Reduo

245Luva para Tubo PEAD

243Dimetro Nominal Pol. mm - 20 20 - 20 1 - 32 32 - 32 Dimenso em mm A 52 72 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,175 0,430

Dimetro Nominal pol. mm 3/ 8 x 10 x 8 x 15 x 8 15 x 10 x 3/ 8 20 x 10 x 3/ 8 x 20 x 15 1x 25 x 15 1x 25 x 20 1 x 32 x 20 1 x 1 32 x 25 1 x 40 x 20 1 x 1 40 x 25 1 x 1 40 x 32 2x1 50 x 25 2 x 1 50 x 32 2 x 1 50 x 40 2 x 2 65 x 50 3x2 80 x 50 3 x 2 80 x 65

Dimenso em mm H S 20 19 24 22 24 22 26 30 26 30 29 36 29 36 31 46 31 46 31 50 31 50 31 50 35 65 35 65 35 65 40 80 44 95 44 95

Peso Unitrio Galvanizado kg 0,034 0,047 0,051 0,084 0,093 0,141 0,149 0,198 0,212 0,216 0,250 0,258 0,440 0,387 0,424 0,679 0,937 0,926

11

Luva Luva de Reduo MF

270Dimetro Nominal Pol. Mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm A 27 30 36 39 45 50 55 65 74 80 94 120 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,033 0,039 0,062 0,106 0,162 0,226 0,271 0,407 0,703 1,097 1,660 4,833

246Dimetro Nominal Pol. mm 3/ 8 x 10 x 8 x 15 x 8 15 x 10 x 3/ 8 20 x 10 x 3/ 8 x 20 x 15 1x 25 x 15 1x 25 x 20 1 x 32 x 20 1 x 1 32 x 25 1 x 1 40 x 25 1 x 1 40 x 32 2x1 50 x 25 2 x 1 50 x 32 2 x 1 50 x 40 Dimenso em mm A 35 43 43 48 48 55 55 60 60 63 63 70 70 70 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,037 0,061 0,060 0,091 0,090 0,141 0,151 0,214 0,219 0,283 0,267 0,369 0,273 0,401

Niple Duplo

Adaptador para Caixa D'gua de Concreto 150mm

280Dimetro Nominal Pol. Mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm H S 36 19 38 22 44 27 47 32 53 41 57 50 59 55 68 70 75 85 83 100 95 130 110 180 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,031 0,039 0,069 0,108 0,172 0,259 0,344 0,571 0,726 0,993 1,898 4,220

. Dimetro Nominal Pol. mm 2 50 2 65 3 80 4 100 S = Boca de Chave Dimenso em mm A 150 150 150 150

250Peso Unitrio Galvanizado kg 1,107 1,461 1,880 2,933

Adaptador para Caixa D'gua de Concreto 200mm

Bujo c/ Rebordo

250aDimetro Nominal Pol. mm 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm A 200 200 200 200 Peso Unitrio Galvanizado kg kg 1,415 1,790 2,411 3,860 Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 Dimenso em mm H S 22 8 24 10 26 11 32 17 36 19 39 22 41 22 48 27 63 32 68 36

290Peso Unitrio Galvanizado kg 0,022 0,038 0,051 0,088 0,145 0,208 0,261 0,429 0,700 1,051

12

Bujo Contraporca

291Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm H S (mx.) 20 8 20 10 24 11 27 17 30 19 35 22 36 22 45 27 51 32 57 36 71 41 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,013 0,022 0,029 0,051 0,082 0,140 0,159 0,305 0,538 0,798 1,551 Dimetro Nominal pol. mm 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 S e S1=Boca de Chave Dimenso em mm A S 8 27 9 32 10 36 11 46 12 55 13 60 14 75 17 95 20 105

312Peso Unitrio Galvanizado kg 0,022 0,030 0,036 0,065 0,100 0,109 0,174 0,356 0,413

Flange com Sextavado Tampo Sextavado

300Dimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm A 23 25 29 31 31 38 42 46 56 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,052 0,087 0,111 0,169 0,226 0,293 0,558 0,762 1,287

321Dimetro Nominal Pol. Mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 D 70 75 80 90 100 120 130 140 160 190 210 265 Dimenso em mm A e 11 5 11 5 15 5 16 5 19 6 21 6 21 7 26 8 30 9 33 10 39 11 43 13 S 18 22 26 32 39 49 55 69 84 98 124 177 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,140 0,150 0,189 0,273 0,340 0,533 0,669 0,891 1,353 2,027 2,543 4,758

Tampo

301Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm A 18 18 23 25 29 31 31 38 42 46 56 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,020 0,027 0,052 0,087 0,111 0,169 0,226 0,293 0,558 0,762 1,287 Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100

Unio Assento Plano

330Dimenso em mm A S(mx) 42 27 45 32 48 41 52 50 58 55 65 70 70 75 78 90 85 110 95 130 110 150 S1 17 20 25 32 39 49 55 69 85 98 124 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,063 0,092 0,178 0,278 0,354 0,597 0,699 1,099 1,724 2,542 3,325

13

Unio Assento Plano MF

Unio Assento Cnico Bronze / Ferro

331Dimetro Nominal pol. Mm 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 Dimenso em mm A S(mx) S1 58 32 20 66 41 25 72 50 32 80 55 39 90 70 49 95 75 55 106 90 69 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,104 0,202 0,318 0,441 0,751 0,895 1,372 Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 A 42 45 48 52 58 65 70 78 85 95 110 Dimenso em mm S 27 32 41 50 55 70 75 90 110 130 150 S1 17 20 25 32 39 49 55 69 85 98 124

342Peso Unitrio Galvanizado kg 0,066 0,103 0,189 0,311 0,354 0,628 0,742 1,191 1,762 2,701 3,680

Unio Assento Cnico Ferro

340Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm A S(mx) 42 27 45 32 48 41 52 50 58 55 65 70 70 75 78 90 85 110 95 130 110 150 S1 17 20 25 32 39 49 55 69 85 98 124 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,066 0,100 0,186 0,269 0,348 0,611 0,738 1,136 1,776 2,481 3,494 Dimetro Nominal pol. Mm 15 20 1 25 1 32 1 40 S e S1 = Boca de Chave.

Flange para Caixa d'gua

350Dimenso em mm D S 73 37 80 44 90 51 100 61 100 68 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,423 0,561 0,752 1,023 1,359

Tubete para Hidrmetro Unio Assento Cnico de Ferro MF

377Dimetro Nominal pol. Mm 15 20 Dimenso em mm A S 39 32 47 38 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,108 0,172

341Dimetro Nominal pol. mm 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm A S S1 58 32 20 66 41 25 72 50 32 80 55 39 90 70 49 95 75 55 106 90 69 118 110 85 130 130 98 150 150 124 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,113 0,211 0,328 0,459 0,784 0,935 1,423 2,189 3,233 4,069

Luvas Alongada MF

526Dimetro Nominal pol. Mm - 60 15 60 - 70 20 70 - 90 20 90 Dimenso em mm C 60 70 90 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,084 0,136 0,136

14

Luva MF

529aDimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1 32 Dimenso em mm C 43 48 55 60 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,060 0,098 0,163 0,246

15

IDENTIFICAO DOS DIMETROS NOMINAIS A PARTIR DOS DIMETROS REAIS DP E DBRosca BSP

Dimenses em mm Nominal Dp Db K 12,8 11,5 9,73/ 8 16,3 15,0 10,1

20,4 18,6 13,2

25,9 24,1 14,5

1 32,6 30,3 16,8

1. 41,1 39,0 19,1

1. 47,0 44,9 19,1

2 58,6 56,7 23,4

2. 74,1 72,2 26,7

3 86,6 84,9 29,8

4 111,4 110,1 35,8

6 162,0 160,9 40,1

K = Comprimento Mnimo til da Rosca Externa Nota; Na rosca interna o comprimento mnimo de rosca til no deve ser maior que 80% de K.

Dimenses Bsicas das Conexes BSP

Dimenses em mm

Dimetro Nominal Pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150

F1=F2 * 11,0 11,5 15,0 16,5 19,0 21,5 21,5 26,0 30,5 33,5 39,5 43,5

D1 * 7,6 10,9 14,8 19,4 25,4 33,5 39,0 50,2 65,3 76,8 99,6 146,2

D2 * 11,6 15,4 19,6 25,0 31,4 40,4 46,2 58,2 73,8 86,6 111,8 162,6

e 2,6 2,7 2,8 3,2 3,6 3,8 4,0 4,2 4,4 4,9 5,9 7,9

r 2,0 2,0 2,0 2,2 2,4 2,8 3,0 3,2 3,4 3,8 4,4 6,0

H* 19,8 23,8 28,6 34,8 42,6 52,0 58,6 71,6 88,0 102,4 130,6 188,4

*Valores orientativos

16

ROSCA BSP PARA TUBOS (WHITWORTH GAS) CONFORME NBR NM ISO 7.1 (antiga NBR 6414)

(A) (B)5 6 7 8 9 10 13 14 18 19 Dimetro no plano de calibrao (bsico) Comprimento de aperto Afastamento + ou - T Mx. (mm) (mm) Voltas 1. 6,5 7,4 5,6 Bsico (mm) Mx. (mm) Mn. (mm) 2,5 (mm) 1,1 Mn. (mm) Afastamento + ou - T2/2 (A) Para comprimento da calibrao Comprimento e Tolerncia de calibrao da rosca externa Posio do plano de calibrao na rosca interna Comprimento mnimo da rosca til na extremidade do tubo (B) Maior d=D (mm) de flanco d2=D2 (mm) Bsico (mm) (mm) Voltas 1 4,9 3,1 0,9 Menor d1=D1 (mm) Voltas 2. 7,723 7,142 6,561 4,0 9,728 9,147 8,566 0,9 1 4,9 1. 3,1 7,4 4,0 1,1 6,5 5,6 2,5 2. 13,157 12,301 11,445 1,3 1 1. 6,0 7,3 1,7 4,7 9,7 11,0 8,4 3,7 2. 16,662 15,806 14,950 1,3 1 7,7 1. 5,1 6,4 1,7 10,1 11,4 8,8 3,7 2. 20,955 19,793 18,631 1,8 1 10,0 6,4 8,2 2,3 1. 13,2 15,0 11,4 5,0 2. 26,441 25,279 24,117 1,8 1 11,3 7,7 9,5 2,3 1. 14,5 16,3 12,7 5,0 2. 33,249 31,770 30,291 2,3 1 12,7 8,1 10,4 2,9 1. 16,8 19,1 14,5 6,4 2. 41,910 40,431 38,952 2,3 1 15,0 12,5 10,4 2,9 1. 19,1 21,4 16,8 6,4 2. 47,803 46,324 44,845 2,3 1 12,7 15,0 10,4 2,9 1. 19,1 21,4 16,8 6,4 2.

1

2

3

4

11 8+9

12 8-9

15 8+18

16 11+18

17 12+1 8

Desig nao

Qtd. de filetes por 25,4 (mm)

Passo

Altura de filete

(DN)

Z

P (mm)

h (mm)

1/16

28

0,907

0,581

1/8

28

0,907

0,581

19

1,337

0,856

3/8

19

1,337

0,856

14

1,814

1,162

14

1,814

1,162

1

11

2,309

1,479

1.

11

2,309

1,479

1.

11

2,309

1,479

CONFORME ABNT NBR NM ISO 7-1

2 58,135 56,656 2,3

11 59,614 15,9

2,309

1,479

1

18,2

13,6

2,9

1.

23,4

25,7

21,1

7,5

3.

2. 73,705 72,226

11 75,184 17,5

2,309

1,479

3,5

1.

21,0

14,0

3,5

1.

26,7

30,2

23,2

9,2

4

3 86,405 84,926

11 87,884

2,309

1,479

20,6

3,5

1.

24,1

17,1

3,5

1.

29,8

33,3

26,3

9,2

4

4 111,551 110,072

11 113,030

2,309

1,479

25,4

3,5

1.

28,9

21,9

3,5

1.

35,8

39,3

32,3

10,4

4.

TABELA DE ROSCA BSP (WHITWORTH GAS)

5 136,951 162,351 163,830

11 138,430

2,309

1,479

135,472 160,872

28,6 28,6

3,5 3,5

1. 1.

32,1 32,1

25,1 25,1

3,5 3,5

1. 1.

40,1 40,1

43,6 43,6

36,6 36,6

11,5 11,5

5 5

17

Os afastamentos nos dimetros de rosca paralela devem ser 1/16 dos valores da coluna 13. O projeto de peas com rosca interna deve permitir a acomodao de pontas de tubo para os comprimentos dados na coluna 16; o comprimento mnimo da rosca til no deve ser menor do que 80% dos valores da coluna 17.

6

11

2,309

1,479

18

TUBOS DE CONDUO COM ROSCA BSPTubos de Ao-Carbono para Rosca Whitworth Gas para usos comuns na Conduo de Fluidos ABNT NBR 5580

Com ou sem Costura - Zincados ou PretosROSCA .............................: CLASSE ...........................: BSP conforme NM NBR ISO 7-1. A especificao prev 3 classes: PESADA (P) MDIA (M) LEVE (L) MATERIAL ........................: Ao-carbono. TEMPERATURA ...............: Aconselhada at 200C. DOBRAMENTO ................: No so aptos para serem dobrados ou formar serpentinas. TOLERNCIAS ................: Na espessura de parede dos tubos das classes Leve, Mdia e Pesada admitir-se- variaes por falta (-) que no excedam a 12,5 %. CAMADA DE ZINCO .......: O peso do revestimento de zinco deve ser igual ou maior do que 450 g/m2 (63 micras). PRESSO HIDROSTTICA: O ensaio de presso hidrosttica previsto de 50 kgf/cm2. Tubos acima de 2" devero ser golpeados prximo aos dois extremos com um martelo de aproximadamente 1 Kg. DIMENSES ...................: Vide tabela na a seguir.

NOTA: A Fundio Tupy no fabrica tubos de ao-carbono. Os dados sobre tubos foram colocados neste catlogo apenas pelo seu aspecto informativo.

19

TABELA DE DIMENSES DE TUBOSCONFORME ABNT NBR 5580Dimenses dos tubos de ao, de classe pesada (P), com e sem costura (similar DIN 2441) Massa Dimetro Espessura Dimetro Nominal Dimetro Externo Terica do Externo da Parede D (mm) Tubo Preto (mm) e (mm) (kg/m) (mm) (pol.) mximo mnimo10,2 13,5 17,2 21,3 26,9 33,7 42,4 48,3 60,3 76,1 88,9 101,6 114,3 139,7 165,1 6 8 10 15 20 25 32 40 50 65 80 90 100 125 150 1/8 3/8 1 1. 1. 2 2. 3 3. 4 5 6 10,6 14,0 17,5 21,8 27,3 34,2 42,9 48,8 60,8 76,6 89,5 102,1 115,0 140,8 166,5 9,8 13,2 16,7 21,0 26,5 33,3 42,0 47,9 59,7 75,3 88,0 100,4 113,1 138,5 163,9 2,65 3,00 3,00 3,00 3,00 3,75 3,75 3,75 4,50 4,50 4,50 5,00 5,60 5,60 5,60 0,49 0,77 1,05 1,35 1,76 2,77 3,57 4,12 6,19 7,95 9,37 11,91 15,01 18,52 22,03

Dimenses dos tubos de ao, de classe mdia (M), com e sem costura (similar DIN 2440) Massa Dimetro Espessura Dimetro Nominal Dimetro Externo Terica do Externo da Parede D (mm) Tubo Preto (mm) e (mm) (kg/m) (mm) (pol.) mximo mnimo10,2 13,5 17,2 21,3 26,9 33,7 42,4 48,3 60,3 76,1 88,9 101,6 114,3 139,7 165,1 6 8 10 15 20 25 32 40 50 65 80 90 100 125 150 1/8 3/8 1 1. 1. 2 2. 3 3. 4 5 6 10,6 14,0 17,5 21,8 27,3 34,2 42,9 48,8 60,8 76,6 89,5 102,1 115,0 140,8 166,5 9,8 13,2 16,7 21,0 26,5 33,3 42,0 47,9 59,7 75,3 88,0 100,4 113,1 138,5 163,9 2,00 2,25 2,25 2,65 2,65 3,35 3,35 3,35 3,75 3,75 4,05 4,25 4,50 5,00 5,30 0,40 0,62 0,83 1,21 1,59 2,27 2,92 3,71 4,71 6,69 7,87 10,20 12,18 16,61 20,89

Dimenses dos tubos de ao, de classe leve (L), com e sem costura Dimetro Externo (mm)10,2 13,5 17,2 21,3 26,9 33,7 42,4 48,3 60,3 76,1 88,9 101,6 114,3

Dimetro Nominal (mm)6 8 10 15 20 25 32 40 50 65 80 90 100

(pol.)1/8 3/8 1 1. 1. 2 2. 3 3. 4

Dimetro Externo D (mm) mximo mnimo10,4 13,9 17,4 21,7 27,1 34,0 42,7 48,6 60,7 76,3 89,4 101,8 114,9 9,7 13,2 16,7 21,0 26,4 33,2 41,9 47,8 59,6 75,2 87,9 100,3 113,0

Espessura da Parede e (mm)1,80 2,00 2,00 2,25 2,25 2,65 2,65 3,00 3,00 3,35 3,35 3,35 3,75

Massa Terica do Tubo Preto (kg/m)0,37 0,56 0,75 1,05 1,36 2,03 2,63 3,35 4,24 6,01 7,07 9,05 10,22

20

CONEXES TUPY NPT MDIA PRESSOTabela de Presso NPT Mdia Presso Classe 150Temperatura Presso de Servio Conf. ASME B 16.3 Dimetro Nominal a6 psi 300 265 225 185 150 ------Presso de Servio para Unies Conf. ASME / ANSI B16.39 Dimetro Nominal a6 psi 300 265 225 185 150 110 75 Presso de Servio Conf. ABNT NBR 6925 Dimetro Nominal a6 MPa 2,1 1,8 1,5 1,3 1,0 0,7 0,5

C - 29 a 66 93 121 149 177 204 232

Nota: 1 bar 14,5 psi 2 1 bar 1 kgf / cm 1 bar = 0,1 MPa 2 1 psi = 1 lbf / pol

No h limitao de dimetro nominal para esta classe sendo a nica limitante a temperatura de 175C. A tabela de presso de servio acima cobre as conexes de "Mdia Presso", dividindo-se em duas partes: 1- Presses de servio conforme especificaes da norma ASME B 16.3; 2- Presses de servio conforme especificaes da norma ASME / ANSI B 16.39, especfica para unies. PROTEO SUPERFICIAL As conexes Tupy NPT - Mdia Presso so produzidas com acabamento preto (leo no txico) ou galvanizadas a fogo (zincado), conforme especificaes das normas ABNT NBR 6323 e ASTM A-153. ACABAMENTOS As conexes Tupy NPT - Mdia Presso podem ser feitas nos acabamentos preto (oleado), galvanizado (a quente) ou com recobrmento epxi (sob consulta), em funo da aplicao do produto. Para maiores informaes sobre , aplicaes corretas das conexes Tupy , consulte o Departamento de Engenharia de Aplicao e um de nossos engenheiros lhe fornecer todas as informaes e orientaes necessrias. INSPEO As conexes Tupy NPT - Mdia Presso so inspecionadas de modo a garantir as especificaes das normas ABNT NBR 6925, ASME B 16.3 e ASME B 16.14, ASME / ANSI B 16.39. APLICAES Para conduo de lquidos, gases e vapores NOTA A Tupy Fundies Ltda. reserva-se o direito de introduzir nas suas linhas de produtos as alteraes que julgar adequadas. Os pesos (kg) constantes deste CATLOGO esto sujeitos a alteraes sem prvio aviso. Para sua segurana, exija que as conexes adquiridas estejam em conformidade com as normas citadas e que sejam realizados testes de estanqueidade antes da utilizao definitiva das redes instaladas.

NORMA DE FABRICAO As conexes Tupy NPT-Mdia Presso so produzidas em conformidade com as especificaes da norma ASME B 16.3 exceto as Buchas de Reduo e os Bujes que obedecem as especificaes da norma ASME B 16.14 , bem como as Unies que esto em conformidade com as especificaes da norma ABNT NBR 6925 e ASME / ANSI B 16.39. MATERIAL As conexes Tupy NPT-Mdia Presso so produzidas em conformidade com as normas ASTM A-197 M e ABNT NBR 6590 em ferro malevel preto. ROSCA NPT As roscas de vedao das conexes NPT-Mdia Presso so produzidas em conformidade com as especificaes das normas ABNT NBR 12912 e ANSI/ASME B 1.20.1 (rosca interna e externa cnica). MARCAS As conexes Tupy NPT-Mdia Presso, quando as dimenses permitem, so gravadas com as seguintes identificaes: *marca " TUPY " (exceto nos dimetros nominais de 3/8 x a x nas Buchas de Reduo e e 3/8 nos Bujes. *O Dimetro Nominal. *O monograma "MI" (Malleable Iron = Ferro Malevel), exceto nas Buchas de Reduo e Bujes. *O nmero "150" (indicativo da classe de presso nominal), exceto nas Buchas de Reduo e nos Bujes. *O nome "Brazil" (indicativo do Pas produtor). *O monograma "NPT" (National Pipe Taper), somente nas Buchas de Reduo e Bujes.

21

Cotovelo Bucha de Reduo

1002RDimetro Nominal pol. x x x 3/ 8 x 3/ 8 x 1x 1x 1 x 1 x 1 1 x 1 x 1 1 x 1 2x1 2 x 1 2 x 1 2 x 1 2 x 2 3x2 3 x 2 4 x 2 4x3 6x43/ 8

1015Dimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm A 28 33 38 45 50 58 69 78 96 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,116 0,205 0,292 0,468 0,618 0,932 1,633 2,396 4,492

mm 10 x 8 15 x 8 15 x 10 20 x 10 20 x 15 25 x 15 25 x 20 32 x 20 32 x 25 40 x 20 40 x 25 40 x 32 50 x 25 50 x 32 50 x 40 65 x 40 65 x 50 80 x 50 80 x 65 100 x 65 100 x 80 150 x 100

Dimenso em mm D S (mn.) (mn.) 16,3 17,3 19,0 22,1 19,0 22,1 21,6 29,2 21,6 29,2 25,5 36,1 25,5 36,1 27,4 44,7 27,4 44,7 30,5 41,4 29,0 50,8 29,0 50,8 32,8 49,5 31,0 63,0 31,0 63,0 38,4 68,1 36,6 75,7 40,9 83,3 38,9 98,0 46,2 98,0 43,7 117,3 60,0 147,1

Peso Unitrio Galvanizado kg 0,018 0,035 0,029 0,062 0,050 0,105 0,083 0,177 0,141 0,216 0,228 0,147 0,350 0,384 0,333 0,587 0,479 0,881 0,841 1,446 1,493 3,668

Cotovelo de Reduo

1020RDimetro Nominal pol. mm x 20 x 15 1x 25 x 15 1x 25 x 20 1 x 32 x 15 1 x 32 x 20 1 x 1 32 x 25 1 x 40 x 20 1 x 1 40 x 25 1 x 1 40 x 32 2x 50 x 20 2x1 50 x 25 2 x 1 50 x 32 2 x 1 50 x 40 Dimenso em mm X Z 30,5 31,0 32,0 34,5 34,8 36,8 34,0 38,5 36,8 41,2 40,1 42,4 38,6 44,5 41,9 45,7 46,2 47,8 40,6 50,0 43,9 51,3 48,3 53,3 51,3 54,9 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,167 0,218 0,258 0,306 0,354 0,417 0,448 0,478 0,561 0,589 0,617 0,708 0,819

Bujo

1010Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm B S 20,0 9,5 21,0 11,0 26,0 14,3 28,0 16,0 34,0 20,7 36,0 23,8 38,0 28,6 42,0 33,4 54,0 38,0 58,0 43,0 66,0 50,0 76,0 70,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,015 0,027 0,046 0,070 0,127 0,185 0,259 0,421 0,740 1,358 2,090 5,355

Cotovelo 45

1025Dimetro Nominal pol. mm 8 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 Dimenso em mm C 18,5 22,4 24,9 28,5 32,8 36,3 42,7 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,054 0,133 0,185 0,303 0,435 0,576 0,909

S = Boca de Chave.

22

Cotovelo MF

Tampo

1030Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 Dimenso em mm A J 20,6 30,2 24,1 36,6 28,5 41,2 33,3 48,0 38,1 54,4 44,5 62,2 49,3 68,3 57,2 82,8 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,044 0,081 0,122 0,179 0,300 0,449 0,620 0,972 Dimetro Nominal Pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 Dimenso em mm P (mn.) 22,1 24,6 29,5 32,5 33,8 36,8

1055Peso Unitrio Galvanizado kg 0,070 0,095 0,159 0,275 0,357 0,519

T

Luva

1060Dimetro Nominal pol. mm 8 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm A 20,6 28,5 33,3 38,1 44,5 49,3 57,2 68,6 78,2 96,3 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,074 0,177 0,285 0,413 0,641 0,837 1,352 2,266 3,240 5,492

1045Dimetro Nominal pol. mm 8 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 Dimenso em mm W 26,9 34,0 38,6 42,4 49,0 54,6 64,3 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,048 0,100 0,157 0,221 0,336 0,444 0,693

T de Reduo Luva de Reduo

1050RDimetro Nominal pol. mm x 20 x 15 1x 25 x 15 1x 25 x 20 1 x 32 x 15 1 x 32 x 20 1 x 1 32 x 25 1 x 40 x 15 1 x 40 x 20 1 x 1 40 x 25 1 x 1 40 x 32 2x 50 x 15 2x 50 x 20 2x1 50 x 25 2 x 1 50 x 32 2 x 1 50 x 40 Dimenso em mm M 36,6 42,9 42,9 42,9 52,3 52,3 58,7 58,7 58,7 58,7 71,4 71,4 71,4 71,4 71,4 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,143 0,169 0,242 0,290 0,290 0,329 0,347 0,364 0,401 0,438 0,438 0,580 0,599 0,666 0,700 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 pol. 2 1 1 1 1 1 1

1065RDimetro Nominal 3 1 20 1 25 1 25 1 32 1 32 1 32 1 40 1 40 1 40 1 40 2 50 2 50 2 50 2 50 2 50 mm 2 15 15 20 15 20 25 15 20 25 32 15 20 25 32 40 3 20 25 25 32 32 32 40 40 40 40 50 50 50 50 50 Dimenso em mm X 30,5 32,0 34,8 34,0 36,8 40,1 35,8 38,6 41,9 46,2 37,9 40,6 43,9 48,3 51,3 Z 31,0 34,5 36,8 38,9 41,2 42,4 42,2 44,5 45,7 47,8 47,8 50,0 51,3 53,3 54,9 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,247 0,360 0,400 0,528 0,528 0,568 0,575 0,586 0,676 0,768 0,756 0,796 0,876 1,045 1,125

23

Cruzeta

Unio Assento Cnico Bronze/Ferro

1068Dimetro Nominal Pol. mm 8 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 Dimenso em mm A 20,6 28,5 33,3 38,1 44,5 49,3 57,2 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,088 0,231 0,373 0,528 0,745 1,023 1,485 Dimetro Nominal Pol. 3/ 8 1 1 1 2 2 3 4 mm 8 10 15 20 25 32 40 50 65 80 100 C(mn)

1070Dimenso em mm S 28,0 32,0 37,0 43,5 52,5 63,5 71,5 86,5 104,5 129,5 152,5 S1 16,6 20,1 25,4 31,6 38,5 48,5 55,0 68,5 84,5 97,5 123,5 36,5 41,0 43,5 49,5 52,5 57,5 61,0 70,0 82,0 89,0 98,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,088 0,118 0,180 0,294 0,368 0,638 0,751 1,165 2,140 2,616 4,058

24

IDENTIFICAO DOS DIMETROS NOMINAIS A PARTIR DOS DIMETROS REAIS DP E DBRosca NPT Mdia Presso

Nominal Dp Db K

13,3 11,4 10,2

3/ 8

16,7 14,8 10,4

20,7 18,3 13,6

26,0 23,7 13,9

1 32,6 29,7 17,3

1. 41,3 38,5 18,0

1. 47,4 44,5 18,4

2 59,4 56,6 19,2

2. 71,6 67,6 28,9

3 87,4 83,5 30,5

Dimenses em mm 4 6 112,6 166,3 108,9 162,7 33,0 38,4

K = Comprimento til da Rosca

Dimenses Bsicas das Conexes NPT Mdia Presso

Dimenses em mm

Dimetro Nominal Pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1. 32 1. 40 2 50 2. 65 3 80 4 100 6 150

F1 (mnimo) 10,2 10,4 13,5 14,0 17,3 18,0 18,3 19,3 29,0 30,5 33,0 38,4

F2 (mnimo) 8,1 9,1 10,9 12,7 14,7 17,0 17,8 19,1 23,4 24,9 27,4 32,5

D1 (mximo) 6,6 9,4 13,0 17,5 23,1 30,2 35,3 45,5 55,9 70,6 94,0 144,0

D2 (mnimo) 13,7 17,1 21,3 26,7 33,4 42,2 48,3 60,3 73,0 88,9 114,0 168,3

e 2,4 2,5 2,7 3,1 3,4 3,7 3,9 4,4 5,3 5,9 6,7 8,5

L (mnimo) 5,5 5,8 6,3 6,9 7,7 8,7 9,3 10,7 12,1 13,9 16,8 22,9

H (mnimo) 21,4 25,8 30,4 37,0 45,0 54,7 61,6 75,3 91,2 108,8 137,2 197,3

25

CONEXES TUPY NPT ALTA PRESSOTabela De Presso NPT Alta Presso Classe 300Presso de Servio Conf. ASME B 16.3 Temperatura Dimetro Nominal Presso de Servio para Unies Conf. ASME / ANSI B16.39 Dimetro Nominal a4 psi 600 550 505 460 415 370 325 280 230 Presso de Servio Conf. ABNT NBR 6925 Presso de Servio para Unies Conf. ABNT NBR 6925 Dimetro Nominal a4 MPa 4,1 3,8 3,5 3,2 2,9 2,6 2,2 1,9 1,6

Dimetro Nominal a1 MPa 13,8 12,3 10,8 9,4 7,9 6,4 5,0 3,5 2,1 1. a 2 MPa 10,3 9,3 8,3 7,2 6,2 5,2 4,8 3,1 2,1 2. a 3 MPa 6,9 6,3 6,0 5,7 5,1 3,9 3,3 2,6 2,1

C - 29 a 66 93 121 149 177 204 232 260 288Nota: 1 bar 14,5 psi 1 bar 1 kgf / 2 cm 1 bar = 0,1 MPa 2 1 psi = 1 lbf / pol

a1 psi 2.000 1.785 1.575 1.360 1.150 935 725 510 300

1. a 2 psi 1.500 1.350 1.200 1.050 900 750 600 450 300

2. a 3 psi 1.000 910 825 735 650 560 475 385 300

A tabela de presso de servio acima cobre as conexes de "Alta Presso", dividindo-se em trs partes: 1- Presses de servio conforme especificaes da norma ASME B 16.3; 1- Presses de servio conforme especificaes da norma ABNT NBR 6925; 1- Presses de servio conforme especificaes da norma ASME / ANSI B 16.39, especfica para unies.

NORMA DE FABRICAO As conexes Tupy NPT - Alta Presso so produzidas em conformidade com as especificaes da norma ABNT NBR 6925 e ASME B 16.3, exceto as Unies que esto em conformidade com as especificaes da norma ASME / ANSI B 16.39. Lembramos que algumas bitolas podem constar de uma norma e no constar de outra. MATERIAL As conexes Tupy NPT - Alta Presso so produzidas em conformidade com as normas ABNT NBR 6590 e ASTM A-197 M em ferro malevel preto. ROSCA NPT As roscas de vedao das conexes NPT - Alta Presso so produzidas em conformidade com as especificaes das normas ABNT NBR 12912 e ANSI/ASME B 1.20.1 (rosca interna e externa cnica). MARCAS As conexes Tupy NPT - Alta Presso, quando as dimenses permitem, so gravadas com as seguintes identificaes: *marca " TUPY ". *O Dimetro Nominal. *O monograma "MI" (Malleable Iron = Ferro Malevel). *O monograma "WOG" (Water, Oil and Gas - gua, leo e Gs). *O nmero "300" (indicativo da classe de presso nominal). *O nmero "2.000" ou "1.000" ou "1500" ou "500" (indicativo da presso de servio em psi na faixa de -29 a 66C). *O nome "Brazil" (indicativo do Pas produtor).nominal), exceto nas Buchas de Reduo e nos Bujes. *O nome "Brazil" (indicativo do Pas produtor). *O monograma "NPT" (National Pipe Taper), somente nas Buchas de Reduo e Bujes.

PROTEO SUPERFICIAL As conexes Tupy NPT - Alta Presso so produzidas com acabamento preto (leo no txico) ou galvanizadas a fogo (zincado), conforme especificaes das normas ABNT NBR 6323 e ASTM A-153. ACABAMENTOS As conexes Tupy NPT - Alta Presso podem ser feitas nos acabamentos preto (oleado), galvanizado (a quente) ou com recobrmento epxi (sob consulta), em funo da aplicao do produto. Para maiores informaes sobre , aplicaes corretas das conexes Tupy , consulte o Departamento de Engenharia de Aplicao e um de nossos engenheiros lhe fornecer todas as informaes e orientaes necessrias. INSPEO As conexes Tupy NPT - Alta Presso so inspecionadas de modo a garantir as especificaes das normas ABNT NBR 6925, ASME B 16.3 e ASME B 16.14, ASME / ANSI B 16.39. APLICAES Para conduo de lquidos, gases e vapores NOTA Tupy Fundies Ltda. reserva-se o direito de A introduzir nas suas linhas de produtos as alteraes que julgar adequadas. Os pesos (kg) constantes deste CATLOGO esto sujeitos a alteraes sem prvio aviso. Para sua segurana, exija que as conexes adquiridas estejam em conformidade com as normas citadas e que sejam realizados testes de estanqueidade antes da utilizao definitiva das redes instaladas.

26

Niple Duplo

Cotovelo MF

2001Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm B S 41,0 19,0 42,0 22,0 53,0 27,0 53,0 32,0 64,0 41,0 65,0 50,0 67,0 55,0 70,0 70,0 100,0 85,0 102,0 100,0 110,0 130,0 125,0 180,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,039 0,056 0,099 0,134 0,265 0,371 0,474 0,757 1,415 2,156 3,602 7,297 Dimetro Nominal pol. mm 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 Dimenso em mm A J 26,9 41,4 31,8 50,8 36,6 55,6 41,4 65,0 49,3 73,2 54,1 79,5 63,5 93,7 74,7 114,3 85,9 130,3

2030Peso Unitrio Galvanizado kg 0,117 0,181 0,288 0,462 0,682 0,941 1,554 2,616 3,919

Curva Fmea Cotovelo

2015Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm A 23,9 26,9 31,8 36,6 41,4 49,3 54,1 63,5 74,7 85,9 114,0 159,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,092 0,134 0,224 0,342 0,510 0,854 1,071 1,853 2,759 4,303 8,223 18,650

2033Dimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 Dimenso em mm F 55,0 69,0 85,0 105,0 116,0 140,0 176,0 205,0 260,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,340 0,548 0,850 1,384 1,808 2,861 5,112 8,068 14,667

Luva

Cotovelo 45

2045Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm W 35,1 41,4 47,8 54,1 60,5 73,2 73,2 92,2 104,9 104,9 120,0 150,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,074 0,116 0,195 0,288 0,434 0,697 0,859 1,438 2,270 3,131 5,408 11,980

2025Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1 32 1 40 2 50 2 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm C 20,6 22,4 25,4 28,7 33,3 38,1 42,9 50,8 57,2 63,5 72,0 90,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,085 0,134 0,208 0,309 0,452 0,719 0,974 1,523 2,389 3,657 6,060 12,974

S = Boca de Chave.

27

Luva de Reduo T de Reduo

2050RDimetro Nominal pol. mm x 15 x 8 x 3/ 8 15 x 10 20 x 10 x 3/ 8 x 20 x 15 1x 25 x 15 1x 25 x 20 1 x 32 x 20 1 x 1 32 x 25 1 x 1 40 x 25 1 x 1 40 x 32 2 x 1 50 x 32 2 x 1 50 x 40 2 x 1 65 x 40 2 x 2 65 x 50 3x2 80 x 50 3 x 2 80 x 65 4 x 2 100 x 65 4x3 100 x 80 6x4 150 x 100 Dimenso em mm W 42,9 42,9 44,5 44,5 50,8 50,8 60,5 60,5 68,3 68,3 81,0 81,0 93,7 93,7 103,1 103,1 117,0 117,0 137,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,133 0,146 0,188 0,210 0,306 0,325 0,490 0,528 0,646 0,733 1,090 1,160 1,693 1,909 2,447 2,793 3,964 4,486 9,175 pol. 2 3/ 8 3/ 8 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3 4 Dimetro Nominal 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3 3 4 4 6 3 1 15 15 20 20 1 25 1 25 1 32 1 32 1 40 1 40 2 50 2 50 2 65 2 65 3 80 3 80 4 100 4 100 6 150 mm 2 8 10 10 15 15 20 20 25 25 32 32 40 40 50 50 65 65 80 100 3 15 15 20 20 25 25 32 32 40 40 50 50 65 65 80 80 100 100 150 X 28,0 30,2 30,0 33,3 36,6 38,1 41,4 44,5 46,0 50,8 54,1 57,2 62,0 68,3 71,4 77,7 86,0 92,0 112,0 Z

2065RDimenso em mm Peso Unitrio Galvanizado kg 0,230 0,257 0,347 0,393 0,561 0,590 0,855 0,923 1,128 1,289 1,809 1,939 2,863 3,132 4,347 4,781 7,462 7,983 16,650 29,0 30,2 34,0 35,1 38,1 39,6 44,5 46,0 50,8 52,3 58,7 60,5 66,8 70,0 79,5 84,1 97,0 100,0 125,4

Tampo

2055Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1. 32 1. 40 2 50 2. 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm P (mn.) 19,8 21,1 24,9 27,4 32,0 35,1 36,3 42,7 52,3 55,1 61,2 69,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,045 0,069 0,107 0,171 0,279 0,420 0,509 0,818 1,396 2,157 3,630 7,423 Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1. 32 1. 40 2 50 2. 65 3 80 4 100

Unio Assento Cnico Bronze/Ferro

2070Dimenso em mm C S S1 39,5 34,0 19,0 43,5 38,0 23,0 46,0 44,5 27,0 54,0 54,5 34,0 58,5 63,0 41,0 67,5 76,5 50,0 72,5 83,5 57,0 82,0 100,5 70,0 84,5 120,0 85,0 104,0 136,5 104,0 113,5 178,0 132,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,144 0,204 0,281 0,523 0,645 0,941 1,375 1,897 3,142 4,471 8,481

T

2060Dimetro Nominal pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1. 32 1. 40 2 50 2. 65 3 80 4 100 6 150 Dimenso em mm A 23,9 26,9 31,8 36,6 41,4 49,3 54,1 63,5 74,7 85,9 114,0 159,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,119 0,183 0,313 0,484 0,714 1,077 1,375 2,431 3,821 5,599 10,445 25,300 Dimetro Nominal pol. mm 15 20 1 25 1. 32 1. 40 2 50

Unio Cotovelo Assento Cnico Bronze/Ferro

2075E 62,0 73,0 81,0 94,0 100,0 114,0 Dimenso em mm D S 32,0 47,0 37,0 59,0 42,0 65,0 49,0 77,0 54,0 89,0 64,0 103,0 S1 27,0 34,0 41,0 50,0 57,0 70,0 Peso Unitrio Galvanizado kg 0,427 0,731 0,968 1,489 2,045 2,955

S e S1 = Boca de Chave

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IDENTIFICAO DOS DIMETROS NOMINAIS A PARTIR DOS DIMETROS REAIS DP E DBRosca NPT Alta Presso

Nominal Dp Db K

13,3 11,4 10,2

3/ 8

16,7 14,8 10,4

20,7 18,3 13,6

26,0 23,7 13,9

1 32,6 29,7 17,3

1. 41,3 38,5 18,0

1. 47,4 44,5 18,4

2 59,4 56,6 19,2

2. 71,6 67,6 28,9

3 87,4 83,5 30,5

Dimenses em mm 4 6 112,6 166,3 108,9 162,7 33,0 38,4

K = Comprimento til da Rosca

Dimenses Bsicas das Conexes NPT Alta Presso

Dimenses em mm

Dimetro Nominal Pol. mm 8 3/ 8 10 15 20 1 25 1. 32 1. 40 2 50 2. 65 3 80 4 100 6 150

F1 (mnimo) 10,2 10,4 13,5 14,0 17,3 18,0 18,3 19,3 29,0 30,5 33,0 38,4

F2 (mnimo) 10,9 11,9 14,5 16,3 19,1 21,3 22,1 25,4 29,7 31,2 33,7 39,0

D1 (mximo) 6,6 9,1 12,5 17,0 22,4 29,5 34,3 44,5 54,9 67,8 88,0 141,0

D2 (mnimo) 13,7 17,1 21,3 26,7 33,4 42,2 48,3 60,3 73,0 88,9 114,0 172,0

e 3,6 3,8 4,1 4,6 5,1 5,6 6,1 6,6 7,9 8,9 10,8 12,5

L (mnimo) 9,7 11,2 12,7 14,2 15,8 17,5 19,1 21,3 23,9 25,4 28,0 32,0

H (mnimo) 23,6 28,5 34,0 41,4 49,5 60,7 68,1 83,3 98,0 117,3 145,4 211,2

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ROSCA NPT PARA TUBOS CONFORME ANSI / ASME B 1.20.1 e ABNT NBR 12912

Tolerncia no produto: Uma volta a mais ou a menos em relao ao entalhe do calibrador tampo, ou face do calibrador anel. Peas chanfradas, entalhe alinhado com o fundo do chanfro.

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TABELA DE ROSCA NPT PARA TUBOSConforme ANSI / ASME B 1.20.1 e ABNT NBR 12912Dimetro Nominal do Tubo Dimetro Efetivo (flancos) na ponta da rosca E0 (mm) 9,233 12,126 15,545 19,264 24,579 30,826 39,551 45,621 57,633 69,076 84,852 97,473 110,093 136,925 163,731 Aperto Manual Comprimento L1+ (mm) 4,102 5,786 6,096 8,128 8,611 10,160 10,668 10,668 11,074 17,323 19,456 20,853 21,438 23,800 24,333 FIOS 4,36 4,10 4,32 4,48 4,75 4,60 4,83 4,83 5,01 5,46 6,13 6,57 6,75 7,50 7,66 Dimetro E1* (mm) 9,489 12,487 15,926 19,772 25,117 31,461 40,218 46,287 58,325 70,159 86,068 98,776 111,433 138,412 165,252 Dimetro Externo do Tubo D (mm) 10,287 13,716 17,145 21,336 26,670 33,401 42,164 48,260 60,325 73,025 88,900 101,600 114,300 141,300 168,275 Rosca til Externa Comprimento L2** (mm) 6,703 10,206 10,358 13,556 13,861 17,343 17,953 18,377 19,215 28,893 30,480 31,750 33,020 35,720 38,418 FIOS 7,12 7,23 7,34 7,47 7,64 7,85 8,13 8,32 8,70 9,10 9,60 10,00 10,40 11,25 12,10 Passo P Altura do Filete da Rosca Nmero de Filetes por Polegada (25,4 mm) 27 18 18 14 14 11,5 11,5 11,5 11,5 8 8 8 8 8 8

(mm) 0,940 1,411 1,411 1,814 1,814 2,209 2,209 2,209 2,209 3,175 3,175 3,175 3,175 3,175 3,175

(mm) 0,753 1,129 1,129 1,451 1,451 1,767 1,767 1,767 1,767 2,540 2,540 2,540 2,540 2,540 2,540

1/ 8

3/ 8 1 1. 1. 2 2. 3 3. 4 5 6

OBS: Os valores em milmetros so resultantes da converso e arredondamento das dimenses originais em polegadas. * Tambm dimetro dos flancos no entalhe do calibrador tampo. ** Tambm comprimento do calibrador tampo. + Tambm comprimento do calibrador anel e comprimento da ponta at o entalhe do calibrador tampo.

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TUBOS DE CONDUO COM ROSCA NPTTubos de Ao-Carbono com requisitos de qualidade para conduo de Fluidos ABNT NBR 5590 (Similar a ASTM A53), Com ou sem Costura - Zincados ou PretosROSCA .............................: CLASSE ...........................: NPT conforme ANSI / ASME B 1.20.1 e ABNT NBR 12912 So consideradas nesta especificao as seguintes classes: NORMAL (N) REFORADA (R) DUPLAMENTE REFORADA (DR) Ao-carbono. Aconselhada at 200C. Da espessura de paredes: at menos (-) 12,5% Do dimetro externo: at 1.": (+) 0,4mm e (-) 0,8mm maiores que 2":............................ (+/-) 0,01D 2 Peso mdio mnimo das duas extremidades:..>= 550 g/m (77 micras) 2 Peso mnimo em qualquer extremidade:..........>= 490 g/m (68 micras) Vide tabela a seguir.

MATERIAL ........................: TEMPERATURA ...............: TOLERNCIAS ................:

CAMADA DE ZINCO .......:

DIMENSES ...................:

NOTA: A Fundio Tupy no fabrica tubos de ao-carbono. Os dados sobre tubos foram colocados neste catlogo apenas pelo seu aspecto informativo.

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TABELA DE DIMENSES DE TUBOSTUBOS DE CLASSE NORMAL ABNT NBR 5590 (SIMILAR ASTM A 53)Dimetro Nominal mm 6 8 10 15 20 25 32 40 50 65 80 90 100 125 150 pol1/ 8

Dimetro Externo (D) mm 10,29 13,72 17,25 21,34 26,67 33,40 42,16 48,26 60,32 73,03 88,90 101,60 114,30 141,30 168,28

Srie Classe (Schedule) N N N N N N N N N N N N N N N 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40

3/ 8

1 1. 1. 2 2. 3 3. 4 5 6

Espessura da Parede (e) Com Sem Costura Costura Mm mm 1,70 1,72 2,25 2,24 2,36 2,31 2,80 2,77 2,80 2,87 3,35 3,38 3,55 3,56 3,75 3,68 4,00 3,91 5,30 5,16 5,60 5,49 5,60 5,74 6,00 6,02 6,70 6,55 7,10 7,11

Massa por Metro Com Costura kg/m 0,36 0,63 0,86 1,28 1,65 2,48 3,38 4,12 5,56 8,85 11,50 13,26 16,02 22,24 28,22 Sem Costura kg/m 0,36 0,63 0,85 1,27 1,68 2,50 3,39 4,05 5,44 8,64 11,29 13,57 16,07 21,77 28,26

TUBOS DE CLASSE REFORADA ABNT NBR 5590 (SIMILAR ASTM A 53)Dimetro Nominal mm 6 8 10 15 20 25 32 40 50 65 80 90 100 125 150 pol1/ 8

Dimetro Externo (D) mm 10,29 13,72 17,25 21,34 26,67 33,40 42,16 48,26 60,32 73,03 88,90 101,60 114,30 141,30 168,28

Srie Classe (Schedule) R R R R R R R R R R R R R R R 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80

3/ 8

1 1. 1. 2 2. 3 3. 4 5 6

Espessura da Parede (e) Com Sem Costura Costura Mm mm 2,36 2,41 3,00 3,02 3,15 3,20 3,75 3,73 4,00 3,91 4,50 4,55 5,00 4,85 5,00 5,08 5,60 5,54 7,10 7,01 7,50 7,62 8,00 8,08 8,50 8,56 9,50 9,53 11,20 10,97

Massa por Metro Com Costura kg/m 0,46 0,79 0,79 1,63 2,24 3,21 4,58 5,33 7,56 11,54 15,24 18,47 22,18 30,88 43,38 Sem Costura kg/m 0,47 0,80 1,10 1,62 2,19 3,24 4,46 5,41 7,48 11,41 15,46 18,63 22,32 30,97 42,56

TUBOS DE CLASSE DUPLAMENTE REFORADA ABNT NBR 5590 (SIMILAR ASTM A 53)Dimetro Nominal mm 15 20 25 32 40 50 65 80 100 125 150 pol 1 1. 1. 2 2. 3 4 5 6 Dimetro Externo (D) mm 21,34 26,67 33,40 42,16 48,26 60,32 73,03 88,90 114,30 141,30 168,28 Srie Classe (Schedule) DR DR DR DR DR DR DR DR DR DR DR -----------Espessura da Parede (e) Com Sem Costura Costura Mm Mm 7,50 7,47 8,00 7,82 9,00 9,09 9,50 9,70 10,00 10,16 11,20 11,07 14,00 14,02 15,00 15,24 17,00 17,12 19,00 19,05 22,40 21,95 Massa por Metro Com Costura kg/m 2,56 3,68 5,42 7,65 9,43 13,57 20,38 27,34 40,79 57,30 80,58 Sem Costura kg/m 2,55 3,64 5,45 7,76 9,55 13,44 20,41 27,68 41,03 57,43 79,21

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ROSCAS PARA TUBULAES1. Qualidade das Roscas comprovado a impossibilidade de produzir peas com medidas exatas, por esta razo e pela necessidade de haver folgas de funcionamento, criou-se um sistema chamado tolerncia. Como o prprio nome diz, tolerncia o que permitido na diferena de medidas para maior ou menor, de modo que as peas sejam aceitas ou rejeitadas. Para que sejam conseguidos acoplamento estanques, os roscas devem apresentar certos requisitos mnimos. As roscas de conexes e acessrios por serem produzidos em srie e com equipamento especializado, apresentam alta qualidade devido ao rigoroso controle dimensional, efetuado por meio de calibradores (padres) recomendados pelas normas nacionais e internacionais.

2. Calibradores de Roscas

O verificador de rosca mostrado na fig. 1 um tipo de CALIBRADOR DE ANEL e controla a rosca externa. O verificador da fig. 2 o modelo do CALIBRADOR TAMPO, servindo ao controle de rosca interna.

Os esquemas ao lado mostram uma pea de rosca interna (fmea) sendo calibrada. O calibrador introduzido na pea, girando-o levemente. Se o calibrador foi introduzido at que a extremidade da pea alcance justaposio com o entalhe, estar na folga mnima desejada. Caso isto no acontea, a pea ser rejeitada. Se o calibrador for introduzido na pea at que a extremidade da mesmo se justaponha com a face do calibrador a pea estar com a folga mxima, se ultrapassar ser rejeitada.

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O esquema ao lado mostra uma peca de rosca externa (macho) sendo controlada com calibrador de anel. A pea introduzida no anel sendo girada levemente. Se a pea entrar no anel at que a extremidade da mesma se justaponha a superfcie do entalhe, estar no folga mnimo desejada; se no alcanar esta condio rejeitada.

Se a pea entrar no anel at que a extremidade se justaponha face do calibrador, estar com a folga mxima; se ultrapassar esta condio rejeitada.

A qualidade garantida dos roscas dos conexes Tupy podem auxiliar o instalador a verificar as roscas dos tubos de maneira muito fcil obedecendo-se o seguinte processo: a) Limpar a rosca de impurezas, rebarbas e cavacos; b) Examinar o estado dos filetes da rosca; c) Enroscar uma conexo sobre o tubo com aperto manual; d) Verificar se sobram filetes para o aperto chave conforme desenho acima.

3. Acoplamento de Tubos e ConexesPara a realizao de um trabalho de instalao seguro, importante conhecer as particularidades de como se efetuam e atuam os acoplamentos roscados. A mais importante observao para obteno de um acoplamento adequado, a verificao de que existem diferentes classes de presso com roscas diferentes. Escolher as conexes corretas levar ao resultado desejado.

ROSCA BSPSegundo as recomendaes NBR NM ISO 7.1 (antiga ABNT NBR 6414), e ISO 7-1 as roscas internas (fmea) so usinadas na forma paralela e as externas (macho) na forma cnica.

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Ao introduzir-se uma pea na outra acontece o encosto da crista da rosca da pea macho com a raiz da rosca fmea e vice-versa.

Inicia-se neste momento a vedao que se efetua com o aperto a mo e posteriormente com o aperto a chave.

ROSCA NPTAs roscas dos conexes Tupy Mdia e Alta presso so produzidas em conformidade com a norma americana ANSI/ASME B 1.20.1 e ABNT NBR 12912.

O acoplamento da rosca NPT se inicia com o encosto dos flancos dos filetes da rosca macho com os da rosca fmea ao apertar normalmente.

A completa estanqueidade se efetiva quando aplicado o aperto chave. Este aperto faz com que exista a presso entre os francos em todos os filetes acoplados. A presso entre os flancos dos filetes faz com que os mesmo se amoldem, eliminando a rugosidade e as irregularidades, criando, assim, uma completa justaposio. O uso do vedante se restringe a eventuais existncias de pequenas irregularidades nos filetes rosca, onde no se consegue total justaposio dos francos.

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Diferenas entre as roscas

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ROSCA PARA ACOPLAMENTOS BSPConforme DIN 259 e ISO R-228(No deve ser utilizado para vedao feita pela rosca)DIMENSES

DIMETRO NOMINAL DO TUBO1/ 8

DIMETRO EXTERNO d=D

DIMETRO EFETIVO d2=D2

DIMETRO INTERNO d1=D1

PASSO P

N DE FILETES POR 25,4mm

ALTURA DO FILETE h

ARREDONDAMENTO r

3/ 8

5/ 8

7/ 8

1 1. 1/8 1. 1. 1. 2 2. 2. 2. 3 3. 4 4. 5 5. 6

9,728 13,157 16,662 20,955 22,911 26,441 30,201 33,249 37,897 41,910 47,803 53,746 59,614 65,710 75,184 81,534 87,884 100,330 113,030 125,730 138,430 151,130 163,830

9,147 12,301 15,806 19,793 21,749 25,279 29,039 31,770 36,418 40,431 46,324 52,267 58,135 64,231 73,705 80,055 86,405 98,851 111,551 124,251 136,951 149,651 162,351

8,566 11,445 14,950 18,631 20,587 24,117 27,877 30,291 34,939 38,952 44,845 50,788 56,656 62,752 72,226 78,576 84,926 97,372 110,072 122,772 135,472 148,172 160,872

0,907 1,337 1,337 1,814 1,814 1,814 1,814 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309 2,309

28 19 19 14 14 14 14 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11

0,581 0,856 0,856 1,162 1,162 1,162 1,162 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479 1,479

0,125 0,184 0,184 0,249 0,249 0,249 0,249 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317 0,317

Para tubos e conexes de parede fina, o dimetro efetivo, a mdia aritmtica de duas medies ortogonais.

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TOLERNCIAS

DIMETRO NOMINAL1/ 8

ROSCA INTERNA T1 INFERIOR

DIMETRO EFETIVO ROSCA EXTERNA T2 INFERIOR INFERIOR SUPERIOR SUPERIOR CLASSE A CLASSE B

DIMETRO INTERNO ROSCA INTERNA T3 INFERIOR SUPERIOR

DIMETRO EXTERNO ROSCA EXTERNA T4 INFERIOR SUPERIOR

3/ 8 a 5/8 a 7/8 1 a 1. 1/8 1. a 2 2. a 3 3. a 4. 5a6

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

+ 0,107 + 0,125 + 0,125 + 0,142 + 0,142 + 0,180 + 0,180 + 0,217 + 0,217 + 0,217

- 0,107 - 0,125 - 0,125 - 0,142 - 0,142 - 0,180 - 0,180 - 0,217 - 0,217 - 0,217

- 0,214 - 0,250 - 0,250 - 0,284 - 0,284 - 0,360 - 0,360 - 0,434 - 0,434 - 0,434

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

+ 0,282 + 0,445 + 0,445 + 0,541 + 0,541 + 0,640 + 0,640 + 0,640 + 0,640 + 0,640

- 0,214 - 0,250 - 0,250 - 0,284 - 0,284 - 0,360 - 0,360 - 0,434 - 0,434 - 0,434

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Tolerncia classe A: Tolerncia classe B:

Inteiramente negativa, equivalente s tolerncias da rosca interna. Inteiramente negativa, valores duplicados da tolerncia classe A.

A escolha das tolerncias classe A ou classe B, dependem das condies da aplicao.

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A ZINCAGEM A QUENTE COMO MEIO DE PROTEO DO FERROExistem muitos meios para proteger o ferro da corroso, mas nenhum to efetivo, prtico econmico como a zincagem a quente. O zinco resiste muito bem ao corrosiva do ambiente e por ele proporcionada aos ferrosos uma proteo altamente duradoura. Em oposio, a maioria dos recobrimentos orgnicos (tintas) so instveis na atmosfera e por isso devem ser renovados com freqncia. Quando qualquer pequena falha surge, inicia-se a corroso na zona exposta ao meio ambiente e esta corroso se estende rapidamente por baixo da pelcula protetora.

A zincagem a quente evita a corroso do ferro pelos seguintes mecanismos:

1 Proporciona um recobrimento isolante protetor, de grande durabilidade formado pelo zinco metlico e ligas de zinco, os quais esto unidos ao ferro base. 2 Por um efeito de proteo chamado PROTEO CATDICA, ou tambm de SACRlFCIO, o zinco corroe-se lentamente quando aplicado ao ferro, impedindo a corroso inclusive em pequenas zonas do metal que eventualmente ficarem expostas ao meio ambiente por algum dano mecnico ou acidental.

Proteo Catdica Do FerroA proteo catdica do ferro, proporcionada pelos recobrimentos de zinco metlico, baseia-se no fato de que a corroso basicamente um processo eletroqumico. Entre metais distintos postos em contato, e tambm entre pequenas zonas de um mesmo metal, produzemse diferenas de potencial eletroqumico. Estas variaes de potencial dentro de um mesmo metal devemse, entre outras causas, diferena de composio, impurezas, tenses internas, ou ao contato com um meio ambiente no uniforme. O meio ambiente pode ser: uma atmosfera com grande contedo de vapor de gua contaminada, a umidade superficial contaminada ou um lquido em que esteja submerso o metal. Todos estes ambientes atuam como eletrlito e permitem a formao de pequenas clulas eletrolticas na superfcie do metal. Cada clula consta de uma zona positiva (nodo) que libera eltrons e outra negativa (ctodo) que recebe eltrons. Os eltrons so partculas subatmicas de carga negativa que fluem da anodo para o catodo. A perda de eltrons por parte do anodo converte alguns tomos do mesmo em ons com carga positiva (ctions), os quais passam ao eletrlito e nele reagem com ons de carga negativa (nions). Esta reao entre o nodo e o eletrlito provoca a desintegrao (CORROSO) do metal andico. No metal catdico no se produz corroso. A direo do fluxo de eltrons, entre dois metais em contato atravs de um eletrlito, depende de sua posio relativa na SRIE GALVNICA DOS METAIS, cuja seo apresentada adiante. Quando se pe em contato mtuo dois destes metais, os eltrons fluem do metal situado na parte superior para o que est mais abaixo nesta srie. Isto significa que os materiais que esto acima se convertem em andicos e os que esto abaixo em catdicos. O metal que se faz andico o que se corri, e desta forma protege o metal catdico.

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ESTE O FUNDAMENTO DA PROTEO CATDICA.

As ilustraes mostram de maneira mais simplificada o mecanismo de proteo catdica do ferro pelo zinco:

Quando se pe em contato o par ferro-zinco em um eletrlito, produz-se uma diferena de potencial eltrico, dando lugar a uma clula eletroltica. O zinco um elemento eletroquimicamente mais ativo que o ferro como est indicado na srie galvnica mais adiante. O zinco se comporta como nodo em relao a toda a massa de ferro, evitando o aparecimento de pequenas zonas andicas sobre a superfcie desta. Na figura ao lado o smbolo + OH representa uma oxidrila (on negativo ou nion) e H representa um tomo de hidrognio que perdeu um eltron (on positivo ou ction).

Como conseqncia da diferena de potencial eltrico dentro da clula eletroltica, os eltrons fluem do nodo de zinco at o ctodo de ferro e na zona andica os tomos de zinco vo transformando-se em ons de zinco com carga positiva (ctions).

Na superfcie catdica, que agora est carregada negativamente, os eltrons atraem os ons de hidrognio do eletrlito e com ele reagem dando gs hidrognio que liberado. No se produz nenhuma reao qumica entre o ferro (ctodo) e o eletrlito (ar mido , solo, gua etc.). Este efeito, que evita a corroso do ferro, a chamada proteo catdica. ++ Por outro lado, os ons de zinco (Zn ) combinar-se-o com oxidrilas (OH ) dando hidrxido de zinco, que por sua vez reage com o gs carbnico (CO2), formando uma pelcula compacta e insolvel de carbonatos bsicos de zinco. Esta pelcula evita a corroso posterior da camada de zinco.

Quando por alguma descontinuidade, ou dano mecnico do recobrimento, fica exposta ao meio ambiente alguma zona de ferro base, a proteo catdica que exerce o zinco sobre este ferro evita que a zona exposta seja corroda e os produtos da corroso do zinco depositam-se na descontinuidade aumentando a vida da proteo.

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SRIE GALVNICA DOS METAIS TENDO A GUA DO MAR COMO ELETRLlTONa tabela que se apresenta a seguir mostrada uma srie de metais em ordem decrescente de potencial ou atividade eletroqumica, em gua do mar como eletrlito. Teoricamente os metais situados na parte superior desta srie proporcionam uma proteo catdica ou de sacrifcio aos metais que esto abaixo deles. Assim, por exemplo, o zinco protege o ferro da corroso. Tambm deduz-se que o magnsio e o alumnio podem proporcionar uma proteo do mesmo tipo. Na prtica, se comprova que o magnsio demasiadamente reativo e se consome muito rapidamente e o alumnio forma uma pelcula de xido muito resistente, o que faz diminuir sua eficcia como metal para proteo catdica. O zinco est acima do ferro nesta srie galvnica dos metais. Quando o par ferro-zinco entra em contato com um eletrlito, o zinco passa a ser nodo e o ferro ctodo.

O zinco se corri muito lentamente principalmente quando ligado ao ferro, o qual fica protegido. Desta forma os recobrimentos de zinco protegem catodicamente o ferro e evitam sua corroso, inclusive em falhas e defeitos que possam ocorrer no recobrimento. As protees proporcionadas pelos recobrimentos de zinco no devem ser confundidas com os recobrimentos inversos tabela galvnica como o estanhado, cobreado, ou cromado, que formam uma pelcula isolante no protegendo catodicamente falhas do revestimento.

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AplicaoDesde os primrdios da civilizao, o homem por razes bvias, tentou facilitar a sua vida. A observao do fluxo das guas na natureza levou-o a sentir a possibilidade de transportar lquidos por dentro de canaletas e valas que cavava na terra. Com o passar dos tempos apercebeu-se de que os slidos tambm poderiam ser transportados de forma fcil em suspenso nos lquidos. O desafio estava em dominar o sentido do transporte, velocidade, as paradas, os desvios, os obstculos etc. As tubulaes modernas no passam de uma forma atualizada da antiga tcnica de transporte atravs de canaletas e valas. Os desafios permanecem os mesmos, as solues que foram aperfeioadas de tal maneira que se torna possvel atingir qualquer ponto pr-determinado quando se deseja e como se deseja. A anlise de uma tubulao nos mostra claramente que no seu sentido real, nada mais do que a obteno das condies seguintes: bloquear ligar (unir) transpor retornar desviar misturar reduzir aumentar

Esses efeitos so obtidos com a utilizao de peas apropriadas como conexes, vlvulas, bias etc... Um meio rpido e econmico de transportar fluidos e outros materiais, de modo contnuo, entre os pontos de armazenagem e utilizao so as tubulaes. Considerando que mais fcil e barato prevenir qualquer erro do que repar-lo, importante fazer um estudo completo de como conduzir qualquer material. A grande variedade de materiais em que so fabricados os componentes de tubulao permite a escolha dos mais convenientes, considerando: O QUE SER CONDUZIDO - O cuidado a ter na escolha de material que no crie problemas ao que se quer conduzir. CUSTO DA OBRA - O mais barato nem sempre o mais econmico. E preciso considerar: 1. 2. 3. 4. 5. Instalaes de carter permanente Materiais e ferramentas normalizados Produo simples e de fcil aquisio Facilidade de instalao e garantia de reinstalao Facilidade de manuteno.

SEGURANA - Para evitar acidentes deve ser previsto: 1. 2. 3. Localizao com apoios corretos Suportes colocados a distncia adequada Vedao perfeita que impea perda do material conduzido contaminao dos locais ou materiais que esto prximos a linha situao crtica de exploses, incndios.

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PERDA DE CARGA

Considerar os coeficientes de perda de carga far com que o sistema supra as necessidades de vazo e a instalao tenho um menor custo. Qualquer material sendo conduzido atravs de tubulaes ter de vencer a resistncia ao movimento por: rugosidade do conduto viscosidade e densidade do material conduzido velocidade de escoamento grau de turbulncia do fluxo distncia percorrida mudana de direo da linha A energia percorrida por estas causas chamamos de perda de carga. A perda de energia varivel de acordo com a forma dos acessrios da tubulao e os valores da perda de carga equivalente so representados em metros lineares de tubulao. Considerar no clculo os dimetros internos reais das tubulaes. A tabela abaixo mostra as diferenas de vazo em funo dos dimetros internos entre tubos de ao e de cobre.

Montagem

Dimetro nominal (pol) 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1 2 2

Vazo Q (l/s) 0.30 0.617 1.21 3.43 5.287 8.47 0.292 0.608 1.18 3.37 4.529 7.93 0.187 0.6 1.108 3.07 4.196 7.08

Velocidade V (m/s) 1.59 1.69 1.93 2.47 2.31 2.26 1.55 1.67 1.92 2.43 1.98 2.12 1.41 1.77 1.96 2.38 1.94 2.12

Nmero de Reynolds Rey 2.46x104 3.65x104 5.46x104 1.04x105 1.25x105 1.56x105 2.39x104 3.6x104 5.36x104 1.02x105 1.07x105 1.46x105 1.84x104 3.67x104 5.26x104 9.65x104 1.02x105 1.38x105

Presso na entrada MH2O 4.63 4.63 4.58 4.48 4.35 2.37 4.63 4.63 4.58 4.48 4.35 2.37 4.63 4.63 4.58 4.48 4.35 2.37

Instalao de 25 m com tubos de ao galvanizado e 4 curvas 900

Instalao de 25 m com tubos de ao galvanizado e 4 cotovelos 900

Instalao de 25 m com tubos de cobre e 4 cotovelos 900

*Ensaio realizado pela FIPAI de So Carlos

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FERRAMENTASMorsa para Tubo

Para facilitar o trabalho, o encanador fixa as peas em morsas especiais que tem mandbulas com mordentes que se ajustam aos tubos e peas a serem presas. A morsa do encanador tem tambm um engate de segurana que facilita a colocao e retirado do tubo. Ao prender o tubo na morsa deve-se observar dois fatores: - O aperto deve ser tal que no permita o tubo girar (retirada da proteo superficial) e tampouco que venha a modificar a estrutura do tubo (amassamento causando diminuio do dimetro).

Metro-trena, Riscador e Esquadro

A pouca importncia dada a medidas precisas causadora da maior parte dos problemas de refazer corte e rosca em tubos e a falta de esttica em instalaes aparentes. Os instrumentos de medida mais usados pelo encanador so o metro articulado e a trena.

O metro articulado com graduao em polegadas e milmetros fabricado de madeira. Por ser desdobrvel e leve de fcil manuseio e transporte, tendo entretanto menos preciso do que a trena. A trena utilizada de forma mais comum pelo encanador uma fita metlica graduada em polegadas e milmetros com comprimentos de 2 metros. de fcil manuseio e transporte, tendo a vantagem de ser flexvel e precisa.

A marcao tem por finalidade indicar linhas ou pontos de referncia no tubo, sendo estes pontos feitos com riscador ou lpis.

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Embora usualmente no se d importncia que os cortes dos tubos sejam perpendiculares ao eixo, a vedao correta se consegue somente com um tubo bem cortado, o que permite uma rosca bem feita. O corte feito no esquadro evita que se quebrem cossinetes no roscar.

Arco e Lmina de SerraArco de serra - uma armao provida de um cabo de madeira ou de plstico.

Arco de serra do tipo ajustvel.

LimaA lima uma ferramenta temperada, feita de ao. Suas faces so esfriados ou picadas. Quando a lima atritada contra uma superfcie de um material mais macio, desgasta-o, arrancando pequenas partculas (limalha). Para que serve a lima: - a ferramenta manual que o instalador utiliza para retirar rebarbas, ajustar a ponta do tubo.

Cortatubos e RebarbadorO cortatubos a ferramenta manual mais indicada para se conseguir bons resultados pois: a) b) c) No ocasiona perda de material Efetua corte rpido e sempre no esquadro A ponta do tubo fica chanfrada e pronta para receber a tarraxa.

O cortatubos composto de armao, disco de corte, roletes e fuso. O corte feito com cortatubos complementado por rebarbadores de tubos que eliminam a rebarba interna fazendo com que a ponta do tubo fique completamente limpa.

Os rebarbadores de tubos podem ser encontrados no mercado com cabos simples e com cabos com catraca e so disponveis para rebarbar tubos com dimetros 1/8" at 4".

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Tarraxas para Cortar TubosA tarraxa composta basicamente cabeote, cossinetes e cabo. de

Os cabeotes de uma tarraxa normalmente permitem o uso de vrios cossinetes para confeco de diversos tipos de bitolas de roscas. As tarraxas ainda podem ter dispositivo antitravante e guia de tubo autocentrante. O dispositivo autocentrante permite que com um s movimento se ajuste a tarraxa ao tubo facilitando a confeco de rosca de preciso. So chamados tarraxas simples os que so vendidas sem catraca e sem dispositivo de centragem para tubos.

As tarraxas com cabo de catraca permitem a roscagem em locais de difcil acesso e facilitam o trabalho do operador.

As tarraxas engrenadas facilitam o trabalho manual (diminuem o esforo) e permitem acoplamento de unidade de fora (motor).

Mquina de RoscarA figura ao lado nos d a viso de uma mquina de roscar comum e suas portes principais. As mquinas de roscar fazem geralmente trs operaes: a) Cortam b) Escareiam c) Roscam Com o acoplamento de acessrios especiais, as mquinas de roscar podem efetuar servios em tubos de bitolas maiores (at 4"). Como so equipamentos de custo mais elevado, s se tornam econmicos quando empregados para produo de grande quantidade de roscas e cortes.

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Chaves de ApertoO instalador de conexes utiliza vrias chaves que servem de aplicao de seu esforo manual para conseguir o aperto ou desaperto desejvel entre as peas de uma linha. A chave deve servir exatamente para evitar que danos no perfil das peas dificultem o trabalho. O esforo manual, aplicado num extremo (potncia) aumentado atravs do comprimento da chave (ALAVANCA) e vence facilmente a resistncia que a pea oferece ao aperto ou desaperto. Portanto, o tamanho do brao de alavanca das chaves determina o esforo que deve ser aplicado com segurana, sem causar deformaes (amassamento) que prejudiquem a perfeita vedao, no sendo conveniente a utilizao de alongadores (tubos colocados no cabo da chave).

Chaves de Boca Regulvel

So chamados chaves inglesas (figs. 1 e 2) e as chaves de cano ou grifos (fig. 3). Podendo-se variar a distncia das mandbulas, possibilita ajuste pecas.

Chaves de CorrenteUtilizadas normalmente para montagens de tubulaes com mais de 2". Apresentam a vantagem de poderem ser utilizadas em locais de difcil acesso e de se obter fixao.

TABELA DE CHAVES PARA TUBOS BITOLA TUBO BITOLA CHAVES 6" 1 8" 1. 10" 2 12" 2 14" 2. 18" 3 24" 5 36" 6 48"

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VEDANTESA funo dos vedantes a de eliminar as imperfeies das roscas preenchendo os minsculos vazios para criar um ajustamento perfeito, evitando vazamento. Na escolha do vedante deve ser considerado: - O material a ser conduzido - O preo de compra - A facilidade de obteno e aplicao

Vedantes Mais Usados1. PASTAS: As postas encontradas normalmente no mercado j prontas para uso, apresentam grande facilidade de aplicao, o que diminui consideravelmente a mo-de-obra. FITAS: As fitas so encontradas no mercado em rolos de diversos comprimentos e larguras. Apresentam facilidade de aplicao e obteno, no ressecando nas juntas e tendo grande durabilidade. So usadas em muitos tipos de tubulao e facilitam a desmontagem e o enroscamento. No absorvem lquidos e possuem grande resistncia presso. TINTAS: Normalmente empregados na forma de zarco. Apresentam baixo custo, facilidade de aplicao e uso em grande nmero de materiais a serem conduzidos. O zarco uma tinta especial composta de xido de chumbo, leo de linhaa, secante e alvaiade, sendo utilizado com fibras do tipo cnhamo e sisal. facilmente encontrado no mercado, porm est caindo no desuso pelo fato de ressecar e ocasionar trincas que produzem vazamentos perigosos na conduo de combustveis.

2.

3.

Obs.: No se recomenda a utilizao de vedantes secativos ou materiais orgnicos para instalaes de gs.

Lubrificantes Para RosquearO bom leo para rosquear deve evitar o aquecimento, reduzir o atrito e reduzir os cavacos da roscagem, o que no se consegue com leo comum. Um bom produto para a operao de roscar pode ser uma mistura de leo, gordura e enxofre, pois a gordura ajuda a lubrificao, o enxofre, permite a formao de uma pelcula entre a ferramenta de corte e o metal, o leo reduz a frico e o desgaste. No roscagem manual a tarraxa passada mais de uma vez, retirando pequenas quantidades de material em cada passagem, o que faz a temperatura no se tornar to elevada e no acumulando muito cavaco. Para espalhar o leo sobre a superfcie que est sendo roscada, podemos nos utilizar de um pincel ou uma almotolia.

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OPERAES DE CORTE DO TUBOA operao de cortar tubos consiste em dividi-los em pedaos de comprimentos definidos, de acordo com a planta de instalao.

1 - Com Serra1 Passo: Prender o tubo na morsa a) colocar tubo no morsa b) fixar o tubo, girando a alavanca at ficar bem firme. 2 Passo: Medir e marcar o tubo a) posicionar metro sobre o tubo em direo da morsa - usar metro articulado ou trena.

b) alinhar a medida do metro com a ponto do tubo - deixar 15 cm de distncia entre a marcao e a morsa

c) marcar a medida no tubo com um lpis ou riscador. - usar riscador de ao com ponta bem afiada. - dar trao fino e ntido (lpis ou riscador). - no passar riscador em trao j dado.

3 Passo: Serrar a) posicionar lmina da serra sobre o trao marcado - guiar a serra com o dedo polegar, observando a inclinao de 90 do arco da serra em relao ao tubo.

b) serrar o tubo - segurar o cabo da serra com a mo direita e a extremidade livre com a mo esquerda.

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- apoiar os ps como se fosse limar.

- ao serrar fazer ligeira presso da lmina contra o tubo ao dar o impulso para o corte, voltando a serra livremente. - a serra deve ser usada em todo o seu comprimento e os movimentos devem ser cadenciados e dados somente com os braos.

4 Passo: Limar a) Verificar o topo com esquadro (fig. 1) b) acertar as diferenas (fig. 2) c) retirar os rebarbas (fig. 3)

2 - Com cortatubos1 Passo: Prender tubo na morsa Obs.: Proceder do mesmo modo que com serra 1 Passo. 2 Passo: Medir e marcar o tubo Obs.: Proceder do mesmo modo com serra 2 Passo. 3 Passo: Prender cortatubos no tubo. a) abrir o cortatubo girando o cabo pelo eixo

b) posicionar cortatubos por baixo - a roda contadora dever coincidir com a marcao no tubo c) fechar cortatubo sobre o tubo, acionando o eixo do cabo

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4 Passo: Cortar o tubo a) girar o cortador em volta do tubo

b) cada volta apertar um pouco mais a roda cortadora, virando o cabo acionador

5 Passo: Rebarbar a) introduzir a ponta do rebarbador manual no tubo. - fazer leve presso no cabo menor no sentido do tubo. - verificar se a flecha do boto da catraca est apontado para o cabo maior. b) acionar o rebarbador, movimentando o brao da catraca para baixo e para cima c) retirar a ponta do rebarbador - flexionar o cabo menor e acionar o cabo maior Uma tubulao roscada sem vazamentos indica boa qualidade das roscas. No abertura de roscas em tubos, so empregadas mquinas ou tarraxas. A mquina apresenta facilidade na confeco dos roscas e perfeita qualidade, porm o seu alto custo faz com que a tarraxa seja, ainda, o meio mais utilizado.

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1. Operaes de Roscar Tubo com Tarraxa1' Passo: Preparar o tarraxa

a) escolher e montar os cossinetes para o dimetro do tubo.

b) ajustar os cossinetes de acordo com o dimetro do tubo, girando os parafusos de regulagem.

2 Passo: Fazer a rosca a) lubrificar o tubo b) dar o primeiro passe - girar a tarraxa no sentido horrio at o largura do cossinete, verificando com o dedo. - voltar a tarraxa sem retir-la.

c) dar o segundo passe - regular os cossinetes e proceder do mesmo modo que nas fases a e b d) verificar a rosca experimentar com uma luva.

Obs.: caso necessrio, dar novos passes, experimentando com a luva nova.

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2. Operaes de Aplicar Vedante em Pasta1 Passo: Examinar a qualidade da rosca a) verificar as condies dos filetes - limpar quando sujos - substituir pea ou abrir nova rosca no tubo, quando quebrados ou amassados.

2 Passo: Aplicar pasta na rosca - homogeneizar o vedante

- utilizar pincel ou esptula - aplicar em quantidade que somente cubra os filetes.

3. Operao de Aplicar Vedante em Fita1 Passo: Examinar a qualidade da rosca. Ver vedante em pasta - 1 passo. 2 Passo: Aplicar fita no rosca a) colocar a ponta da fita sobre a superfcie da rosca (fig. 1) no sentido da rosca b) cobrir a rosca (fig. 2) - enrolar duas ou trs camadas de fita em todo da rosca - no deixar sobras de fita nas extremidades da rosca. c) romper e assentar a fita - puxar a fita at romper (fig. 3) - passar a mo sobre a fita para que fique bem assentada (fig. 4)

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4.

Operao de Aplicar Vedante em Cnhamo e Tinta

1 Passo: Examinar a qualidade da rosca. vedante em pasta - 1 passo. 2 Passo: Aplicar tinta - utilizar pincel

Ver

3 Passo: Colocar o cnhamo enrolar no sentido da rosca assentar no fundo dos filetes.

Obs.: o cnhamo deve ficar bem assentado, distribudo de maneira uniforme e em quantidade adequada.

ATENO: A VEDAO NO OBTIDA COM APERTO EXCESSIVO.APERTO A CHAVE BSP TAMANHO NOMINAL a 1 a 1. 1. 2 2. 3 4 5 6 APERTO MNIMO A CHAVE (N DE VOLTAS) 1. 1. 1. 2 2. 2. 3 3. 3. APERTO MXIMO A CHAVE (N DE VOLTAS) 2 2 2 3 4 4 4. 5 5 COMPRIMENTO DE CHAVE PARA TUBO 6" 8" 10" 12" 14" 18" 24" 36" 48"

EXEMPLOS PARA INSTALAO comum encontrar-se instaladores de tubulaes no familiarizados com a linha completa de tipos, modelos e acessrios produzidos pela indstria de conexes e por esta razo, muitas vezes, em montagens complexas, o custo da instalao se eleva. Alguns exemplos dessas montagens so ilustrados com a respectiva soluo correta indicada ao lado, servindo de orientao para a escolha da conexo adequada a cada caso. Convm observar que, em algumas situaes especiais, as montagens que de ordinrio seriam consideradas incorretas, tornam-se aceitveis, como o caso das bruscas redues de dimetros, onde necessrio a colocao de duas ou mais peas. Em tais condies, esta a nica soluo admissvel, j que se torna impraticvel fabricar conexes especiais para condies pouco freqentes. A pea especial tornar-se-ia mais cara do que a soluo obtida com o emprego de maior nmero delas, que so produzidas normalmente.

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NO RECOMENDADO

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RECOMENDADO

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NO RECOMENDADO

RECOMENDADO

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NO RECOMENDADO

RECOMENDADO

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APOIOS E SUPORTES DE TUBULAESRecomendaes DiversasAs tubulaes metlicas so elementos largamente utilizados como meio de transporte rpido e econmico de fluidos, tanto dentro das reas industriais e residenciais como para a transposio de grandes distncias. Como a diversificao de acessrios e tubos grande, poder-se-ia dizer, com tranquilidade, que uma canalizao bem feita pode ser utilizada para a movimentao de todos os fluidos conhecidos, materiais pastosos e lquidos com slidos em suspenso, suportando uma srie de variaes de presso e temperatura. Para que a tubulao cumpra com a finalidade a que se destina conveniente que se tenha em mente uma srie de fatores capazes de alterar seu desempenho. Como normalmente mais difcil reparar um erro (por exemplo, ter que abrir uma parede ou vala), torna-se bastante mais econmica a elaborao de um estudo completo a respeito de todas as circunstncias de que se pode revestir o projeto. Com o intuito de melhor orientar, foi elaborado o presente estudo onde esto relacionados os principais itens a serem observados durante o projeto, a fim de que seja evitado um grande nmero de erros possveis. Assim, sempre que se projetar uma tubulao, devemos levar em considerao os diversos aspectos que podem influenciar na elaborao da obra, e que merecem determinados cuidados, destacando-se os seguintes: 1 - Ao se efetuar a escolha da tubulao, levar em conta a temperatura, presso, fluido a transportar, corroso, choques, fadiga etc. 2 - Fixar as cotas de elevao da tubulao, dando a ordem de alturas dos equipamentos a serem transpostos. 3 - Determinar a distncia adequada entre os apoios e os suportes. 4 - Deve ser dada preferncia colocao de derivaes, vlvulas, purgadores e cargas concentradas prximas aos suportes. 5 - Nunca esquecer unies e vlvulas de fechamento, que so elementos necessrios para reparos e seccionamento da linha. 6- Deve ser dada flexibilidade ao conjunto para que se possa absorver os esforos gerados por dilataes. 7- Quando o atrito for muito grande, utilizar suportes de rolo. 8- As vibraes podem ser evitadas ou absorvidas atravs da utilizao de juntas de expanso, amortecedores ou mesmo ancoragens. 9 - Para ser mantido o alinhamento devem ser usadas guias. 10 - Quando a tubulao for subterrnea, faz-la na profundidade adequada, levando em considerao o peso de terra e pavimentao, trnsito de veculos e pessoas, bem como outros fatores que possam ocasionar sobrecargas. 11 - Ao desenhar a tubulao, faz-la na bitola escolhida em escala e com todos os elementos necessrios ao seu funcionamento. 12 - A montagem da tubulao deve ser feita criteriosamente, para que sejam evitadas tenses residuais.

Acessrios de Suspenso e Suportes - TiposNormalmente, grande nmero de suportes e dispositivos de fixao para as tubulaes so elaborados no local de montagem, sendo que, para o caso de tubos leves e canalizaes de menor responsabilidade, torna-se mais econmico o emprego de acessrios disponveis no mercado j prontos para uso, tais como: braadeiras, esticadores, pendurais, parafusos U, grampos etc. Praticamente, para cada emprego pode-se estabelecer tipos de fixaes pois as definies so feitas em funo das solicitaes e movimentos que se quer diminuir ou evitar. De um modo genrico, a diferenciao entre os diversos tipos de suportes feita em relao s caractersticas de desempenho, como por exemplo:

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- Amortecedores - Suportes para sustentar os pesos - Apoiados - Pendurados - Ancoragens - Guias - Batentes

- Suportes para limitar movimentos

Apesar de serem projetados para as condies especficas de cada linha, os suportes exercem mais de uma funo, sendo portanto a definio anterior somente orientativa. As figuras a seguir so exemplos de diversos tipos de suportes empregados mais frequentemente.

As guias permitem somente os movimentos axiais, causando o impedimento dos demais deslocamentos. J os batentes restringem apenas os deslocamentos axiais enquanto as ancoragens determinam a fixao total dos tubos, impedindo todos os movimentos da tubulao. Quando o conjunto est sujeito a vibraes, como por exemplo, na sada de compressores, devem ser usados suportes independentes para que se evite a transmisso de movimentos aos tubos que se seguem. Os amortecedores so utilizados quando as vibraes so de grande amplitude e devem ser absorvidas. Para tanto fixa-se um dos lados do amortecedor ao tubo, prendendo-se o outro rigidamente a uma estrutura esttica. Para tubos que se encontrem a pequena altura e que transmitam cargas de modo direto ao solo, podem-se utilizar pequenos blocos de concreto com um perfil metlico atuando como apoio aos tubos (figura a seguir) ou ainda, vigas de metal apoiadas em bases de concreto.

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Em tubulaes que forem apoiadas deve-se prever um espaamento entre o ponto de apoio do tubo e a base para que se possa efetuar a pintura de proteo na parte inferior do tubo. Em reas que contm tubulaes de bitolas diferentes, podemos optar pela soluo de se prender os tubos mais leves nos mais pesados, lembrando sempre de observar que o tubo suporte dever possuir no mnimo 4 vezes o dimetro do maior tubo por ele suportado. Para este caso, observar ainda que no se deve prender rigidamente um tubo no outro devido ao problema das diferentes dilataes e o consequente movimento relativo entre ambos. Os pendurais empregados para tubos leves do grande liberdade de movimento tubulao devido a ausncia de atrito, no sendo recomendveis para linhas sujeitas vibrao, choques, golpes de ariete, aceleraes de lquido etc. Para o acoplamento dos pendurais tubulao, utilizam-se braadeiras ou suportes soldados ao tubo, fixando-se o conjunto em vigas j existentes, travessas etc.

Para a regulagem de altura dos pendurais, existe a possibilidade de utilizao de esticadores ou luvas com rosca esquerda e direita, assim como hastes com extremidades roscadas e reguladas atravs de porca e contra-porca, como mostra a figura ao lado.

Os esforos atuantes numa tubulao e as distncias entre os suportes, merecem uma ateno especial porque implicam numa maior ou menor resistncia, cabendo aqui serem lembrados os seguintes aspectos:

Esforos que atuam 1 - Os pesos de tubos, acessrios, fluido contido e, em caso de tubulaes de ar, gs ou vapor, o peso dagua para o teste hidrosttico. 2 - Presso interna exercida pelo fluida contido na tubulao. 3 - Presso externa, como no caso de ambientes sob presso e tubos com vcuo. 4 - Sobrecargas ocasionadas por outros elementos como, tubos apoiados, estruturas, pavimentaes, terra, veculos etc. 5 - Vibraes. 6 - Impactos, golpes de ariete e aceleraes do lquido. 7 - Aes dinmicas externas, como vento. 8 - Dilataes trmicas dos tubos, conexes e acessrios. 9 - Reaes das juntas de expanso. 10 - Atrito do conjunto sobre os suportes. 11 - Aperto excessivo, desalinhamentos em geral, erros de ajuste e outros fatores que possam deixar a tubulao sob tenso de montagem.

Vo entre os SuportesUm dos pontos de real importncia numa instalao de tubos a flecha ocasionada pela distncia excessiva entre os suportes. A flecha em demasia acarreta problemas de ordem tcnica e econmica, pois alm de forar os pontos de unio entre os tubos, sejam estes roscados, flangeados ou soldados, provoca vazamentos, interrupes e

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reparos dispendiosos, fazendo com que surjam bolsas de lquido impossveis de drenar, dando origem a vibraes na linha, alm de proporcionar mau aspecto ao conjunto. A figura abaixo mostra como se v e onde se mede a flecha de um segmento de tubos entre 2 suportes.

Tendo em vista os problemas citados e considerando o fator simplicidade com o conseqente barateamento da construo, recomenda-se que as instalaes sejam o mais retas possveis, permitindo a padronizao dos vos entre os suportes. Em termos genricos usam-se flechas mximas conforme a rea de utilizao. Na prtica costuma-se adotar valores de vos obtidos em tabelas de diversos autores, que j definiram os resultados mediante clculo direto ou at mesmo experimentalmente. Como exemplo ser dada uma tabela correspondente ao espaamento entre vos para tubos de ao comum, galvanizado NBR 5580M(DIN-2440) com roscas e luvas para gs ou gua quando utilizados em reas industriais.DIMETRO NOMINAL

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1 1 1 2 2 3 4

VO EM METROS 2,00 2,30 2,60 3,00 3,50 3,80 4,00 4,80 5,00 5,50 6,50

PESO DO TUBO CHEIO D'GUA Km/m 0,670 0,923 1,445 1,985 2,993 4,145 5,196 7,365 10,218 13,368 20,166

FLECHA mm 6,0 6,0 6,0 8,0 8,0 8,0 8,0 10,0 10,0 10,0 10,0

Fora das reas industriais a flecha mxima pode ser 25 mm. Para tubulaes longas, tambm fora da indstria, pode ser admitida uma flecha mxima de 35 mm. Na tabela apresentada no se consideram as vlvulas, registros e demais acessrios, afora as conexes. importante observar que os apoios devem ser colocados prximos s concentraes de cargas para possibilitar que o esforo ocasionado por estas seja distribudo mais uniformemente.

Tambm quando existir mudana de direo entre dois suportes consecutivos, o espaamento entre ambos deve ser reduzido para compensar os novos efeitos gerados pela quebra de continuidade da linha.

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TUBULAES SUBTERRNEASAs tubulaes subterrneas so normalmente mais usadas fora da indstria por motivos de segurana, economia e esttica, bem como para no influir na movimentao de veculos e pessoas. Na indstria costuma-se usar linhas subterrneas para gua, esgoto e algumas vezes, ar comprimido. Assim com as tubulaes areas, tambm as linhas enterradas necessitam ateno em certos detalhes 1 - O alinhamento da tubulao deve ser observado tanto no sentido horizontal como, no vertical. No horizontal, para facilidade de localizao na eventualidade de um reparo, bem como propiciar montagem de modo mais simples. Verticalmente, para evitar a formao de pontos altos onde se reteria o ar, prejudicando o funcionamento da tubulao. Devido a este problema, nem sempre se recomenda acompanhar o perfil do terreno, com a tubulao correndo a uma determinada altura em relao a superfcie. A melhor soluo seria lev-la o mais reto possvel, mesmo com pequenas variaes de profundidade no assentamento. O alinhamento tambm deve ser observado para que a tubulao fique sujeita mnimos esforos laterais.

2 - Uma tubulao que esteja perfeitamente alinhada far com que as solicitaes aos acoplamentos sejam mais uniformes e melhor distribudas, diminuindo a possibilidade de infiltraes pelas juntas, garantindo ento a estanqueidade do conjunto. Normalmente as roscas, tanto de tubos como de como de conexes so fornecidos dentro dos padres que garantem a vedao do acoplamento, sendo o alinhamento um dos pontos de real importncia para o bom desempenho do conjunto.

3 - Mesmo para tubulaes situadas fora das zonas de trfego, recomenda-se uma profundidade mnima de 50 cm para a vala, obtendo-se uma melhor distribuio de sobrecargas e maior uniformidade de temperatura do solo.

Como altura (h) da vala, deve-se considerar a distncia entre a geratriz superior do tubo e a superfcie do terreno.

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- As valas pouco profundas no distribuem corretamente os pesos da pavimentao, veculos, pessoas e cargas dinmicas, causando problemas inevitveis de vazamentos que diluem a economia feita na abertura e assentamento da tubulao. As escavaes profundas representam um custo inicial maior e manuteno menos fcil, mas a tubulao fica melhor protegida contra toda a sorte de aes externas.

5 - O assentamento dos tubos deve ser feito sobre uma base que permita o apoio integral em toda a extenso da canalizao, sendo portanto necessria a ausncia de pedras e salincias que possam provocar condies de apoios localizados. A presena destes apoios d origem a tenses na tubulao que levam deficincia da estanqueidade ou mesmo deformaes dos tubos. 6 - A vala dever ter uma largura reduzida, visando no sobrecarregar os tubos, mas suficiente para a perfeita colocao dos conjuntos sem que haja a queda de material das paredes laterais, que se depositar no fundo da vala ocasionando pontos de apoio indevidos. De um modo geral tomamos uma largura de 30 cm a mais do que o dimetro dos tubos. 7 - Quando a situao o exigir, devero ser construdas fundaes para prevenir os possveis recalques do terreno que sero responsveis pelos desnivelamentos e at ruptura da tubulao. 8 - Quando o material empregado na tubulao subterrnea for suscetvel corroso, deve receber um tratamento protetor como por exemplo: zincagem, pintura ou proteo catdica.

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CONEXES DE GRANDES DIMETROSTcnicas de MontagemPara a montagem de conexes com rosca, sabe-se que um dos principais cuidados a se