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Ma- toei Villaboim deverá oc- :upar hoje a tribuna da- juella casa do legislativo jara tratar da ultima das res partes cm que o "lea- ler" resolveu dividir o seu trabalho. No se» discurso liontem, o "leader" de da fcr «<*Çffl-' ' "7 * »• 1 'mi f.* m mm l ? v ¦|» ; '¦¦ry m.JL?2'Z^'Z?2?™Kyl í^%H$8S!&s>S&gS8tBt^ O sr. Manoel Villaboim naíoria, desincumbindo» >e da sua espinhosa mis- ;ão, procurou justificará orÇii de argumentos, a -xclusão da esquerda na acolha dos membros das onunissões permanentes. Acha s. ex. que "não ¦Cria natural que a mino- ia ingressasse nas com- mssões e exercesse ali Jtandalo muitas vezes po- itico pela exclusiva mani- estação do voto da maio- '•a* de vez que a mesma nmoria não dispõe de ele- nenlos para eleger seus nembros." Gostamos dc ver a fran- luezadosr. Villaboim... Quem não tem compe- «leia não se estabelece", *»'as. ex. Mas o "leader" •a maioria, empolgado pe- " calor da oração, esque- ;e«-se de que pisava num «reno falso... Biasona - Villaboim a força es- Jiagadora, a supcriorüa- * numérica da illustre :°mpanhia encarregada, jo soldo de 2005000 dia- •°s, de approvar todos os ^priçhos, todas as resolu* foes inabaláveis do empe- Cernido sr. Washington M»sP. de Souza... Adeante o "leader" la- penta que a esquerda òc rUladamente, resolveu obs- 0'Uctora, em vês de colla- r'°rar com a direita. Ora, (me sc observou, o anno assado, quando a mino- ria, aliás agindo desarti- culadamente, resolveu obs truir as ultimas horas de trabalho do exercicio le- gislativo, foi o impedimen- te ou pelo menos a prote- lição de vergonhosas ne- gociatas, a unhas e dentes defendidos pelos "elemen- tos" governistas em bene- ficio dos mais desavergo- nhados e suspeitos magna- tas. Vem agora o sr. Ma- noel Villaboim convidar a opposição a collaborar na "obra" dos seus tristes correligionários... Referindo-se ao pro- gramma monetário do go- verno^*fáe-o-v©ií*âdor coai cidera adoptado pela Ca- mara "com a maior con- vicção"., vicção (convicção...), lem- bra as manifestações das "classes conservadoras1' que felicitaram o Congres- so e o Executivo pelo pia- no escolhido. Mas essas "classes conservadoras" não estavam somente obri- gadas a felicitar o gover- no pelo plano de estabih- zação como deviam felici» tar-se tambem. A estabih zação numa taxa Ínfima é optimo negocio para os f a- zendeiros de café, que pa gam salários mesquinhos, em moeda desvalorizada e recebem dollares em No- va York. E termina o discurso de hontem num hyinno con- stante á politica do "vae quebrar". Hoje o sr. Villaboim vae falar sobre a questão da amnistia. E' a primeira vez que o governo se oc» ctipa dessa palpitante qüe- stão. Na mensagem humoris tica do sr. Washington Luis não se fala nem de passagem na amnistia. O povo deve compare- cer hoje á Camara. A annunciada oração do sr. Villaboim terá, pelo. menos, o interesse das coisas inéditas. Depois de um tão prolongado silen cio, o que teria resolvido dizer a omnipotencia do Executivo pela boca da Legislativo?... =3onoi ao loser Éiiio? Uma ordem absurda do presidente do Supreemo Tribunal Federal / Viníe e mi il! ceifes m vio ser \m\mmim ei ttie ie um reio irtcinitaiiL fec O sr. Go«lofr«;ilo Cmilm, presidente do Supremo Tribnnal A nossa,. Constituirão não res- trlngo. a entrada de estrangeiros oi(t.palia.-tfciiitada.-^vwi^afccaso', pela legislriçSo coniiiiuin, em oppo- sição ao estatuto fundamental. No caso do um indivíduo ser por-/ todor tlo trachoma., por exemplo, o recrutamento do Departamento Nacional dc Saude Publica, per- mltte o seu desembarque, desde que cllo tenha nm íindor que se res- ponsabillsc pela sua Internação em estabelecimento hospitalar, afim de ser ultimada a sua <mro. Entretanto, o Ministério da Agri- cultura, por intermédio da Inten- dencia do Iminigração, se oppuuhu systematlcamcnto ao desembarque dos Indivíduos trachniatosos. aos quaes de accordo com a lei a Saudo Publica, permittiu interna- «,'ão em estabelecimento liosplta- lar. Dessa attitude «Ia Intendencia de ímmigraçãò, têm ns partes; recor- rido nos juizes federaes, dos quaes obtiveram em regra fernl "habeas- corpus" garantldores dessa Interna- ção. Hontem, porém, murmurava-se no Snprenio Tribunal Federal, que. o presidente dessa corporação, re- solvera cliiininr o.s tres juizes Ve- deraes. para, determinar que dene- gassom os HABEAS- CORPUS, re- queridos em favor dos traehomato- sos, e no caso do desobediência, todos os "habeas-corpus" concedi- dos seriam rcformudo-i pelo Supre- mo Tribunal. Será possível que o micróbio da dictadura tenha contaminado a serenidade dos mais altos membro.*-: tia magistratura?.., sosao So a obstinação, o capricho, nctúandó num temperamento* vo- luntarloso, servisse de alguma'-col- sa, appllcadas á. administração' pu- blica, não liavcrla obstáculos quo tolhessem o sr. Washington Iiiils. Mas, como em matéria adminis- tratlva, tudo está condicionado a «ma serio de phenonicnos que ln- dependem da vontade dos gover- nantes, o.s caprichos são sempre contraproducentes.S A reforma monetária ideada o encaminhada á execução g pelo actual governo «3 uma tarefa pre- matura, que não condiz com a exa- eta situação econômica paiz, saldo recentemente do uma phase trepldante, que diminuiu sna ca- pacldade produetora e determinou o retralmento das nossas relaç«"ies commerciaes, nggravado ainda pe- Io sonho do cruzeiro... Querendo, porém, mostrar saldos e apparcntnr um desafogo finan- cclro, que nüo «5 a expressão dn realidade, o governo mobilizou ci- fras, podou verbas indispensáveis e ntó do urgente necessidade publi- ca para, afinal, ter a satisfação 11- lusoi-Ia de annunciar um saldo or- çamentarlo de 25.579.708$000. "A ESQUERDA» explicou, ha dias, como foi possivel reglsfrár-se este SUPERÁVIT, oi presidente calcou a sua mensagem'n*an{7 tra- lanço levantado antes ,do encerra- mento do exercício, que é em Ál de Estas oecurrcnclns, salvo detn- lhes que não as alteram nas Unhas geraes, não podem soffrer desmen- tidos. Agora, sabe-se que o governo vae, realmente. Incinerar o saldo assim accusado! Como se explica Isso? Tendo baixado, a 23 de maio nl- timo, o decreto n. 18.25(1, que de- termina sejam esses vinte e cinco 'mil contos «luelmados, cm nolo- enusto á orientação financeira do governo, o sr. Washington nüo quer recuar. O aclo da incineraçao vae re- vcstlr-so do certa soleninldade, es- tando para Isso com-idudos alguns figurões da actualidade. Mesmo «lepois tle provado q«ie esso "saldo" 6 apenas a cauda de um "déficit" do oitenta e tantas mil contos, o sacrifício vae consum- mar-sc... O decreto precipitadamente as- signado pelo governo não pode fl- cor sem effeito! Assim, para evltar-se um escan- dnlo maior, os vinte e cinco mil pacotes vão alimentar as fornalhas do Jjloyd, na próxima scgunda-fel- ra, sem o perigo de Irem para ás mãos da quadrilha dc Cunha Ma- chado... Desse modo fica rcsalvada a se- rlcdade da administração e provada a efíiciencia do plano de cstabill í^^^itó9W(íjí^,-«i^"(í 0 sr. lul iDirl lf BFI1IÍ8É! .,-;- * ^,\*' ".a- i ím mm no i i wftspi a ler iiiii ¦^==sssaosafo tsssssss 1 teggocBas No corrente anno entraram em São Paulo 39.118 immigrantes S. PaVULO, 20. (A. A.) Entra- ram este anno nr Estado atei o dia 13 «iu corrente 3'J.liS im.tnigraiites» Consta que o aviador francez Guiibeeud des- eeu sobre o bloco de gelo no qual se acham Nobite e os seus com- panheiros nOMA, 'M (A.) Aluda „a„ ío. cnnflrmiidn •¦ noticia, procedeute dc Klnc'B Bay, dc ajue o nviflo do ovla- dor frnucer, Gnlllicand, no qunl vln- in Amiinilnin, tinhn dencido hontciu Bolirc o bloco dc «çclo no iju.-il nc nr mim Noliilc e seua coniiiiiiihclrnn. O ."illiiistiTlo dn Aeroiinutlmi csyc- rn iiifornin.;OpK do nnvto-lin.se "CU- tn dl .liilun..". Ao que se nnnuna-ia. o Dornlcp Wnl do mnjor Fcnzo devia ter che- g-tulu n Kiii,*a,'fi nn». hontciu íí turde, pnrn dnll -icj-nlr ciu oxplorncOo «i ¦nonn cin que hc encontrara os nnu- írii--.-.*- «lu -*H;.|l:i". I^^^ " iâ^íaíi'"'^^Tf^^^^^^^^Ê_ ¦^Ka^mf.TjJ^jit-i!s^z.mcsiiMiwniaytmiã^a O sr. Manoel Duurte juizes deviam ner mnis com- medldOK nos mcun eioRtos, c, sobre- tudo nfio denntnr muito cin pulili- co os ncuh conceitos sobre actos da ndminl-itrnçiio. Ainda agora, estft se rcsi.striinilo nn vizinha capital dCNlctlieroj-, uni farto curioflo. Fcrlu-se, hn dlns, no Fomento aV-rrlco]a «lo Estndo do Illo n elclyfio do iim «Íom seus directores. Um dos rnndldntosj no processo da apurarão, iiM.severou serem tnl- sos vnrlos documentos cxhibidns pelo seu cnntcdor, jii-omettenUo çliamar á rcMponsaljilldinle os nuto- res 'daa fnlBlJndeK.*'"¦* * Acontece, porém, que tendo o pre- sidente do I-Jstudo nonicnd» um cnn- dldato* quando a Junta Apuradora indli-iira outro, cstft se repetindo com o nr. IUnnncl Duarte o que aconteceu com o sr. "Washington-, por culpa da incnHUKcni prexlrien- elal todo o mundo o ten» felici- tndo, inclusive o juiz criminal dc Nictheroy, u -quem, por força dn lcl, cumpriria conhecer daquelle pro- cesso crime por falsidade. Prejulgou» por essa forma o Jul/. o fneto cm que deverin funecionar. num tcle-emiiiiiin em que n nilnlmn injuria que fnz no sr. Duarte 6 cha- mal-o de hermoneuia.., Parabéns uo sr Miranda Itosn e pezomes & Justiça . .. 0 accusado Gonçalves Lima tem sido tambem suppliciado. escolhendo os seus algozes para local de torturas doloridas cicatrizes de uma operação cirúrgica soffrida por elle ha pouco tempo! Fala-nos o sr. Clovis Dunshee de Abranches, patrono de vários detidos A propósito «lo espancamento dos presos indigitados no caso da Caixa de Amortização, feito pela policia, afim de obter a confissão «lo crime, procurámos ouvlui o co- nhecido crlniinallsta dr. Clovis Dunsliee do Abrjmclies, patrono de alguns tios accusndos presos. Sabíamos que esse advogado es- habll, dissimula deante da bisbrllio- tlce «Io repórter: EeaJincnte, suo verdadeiras as noticias publicadas iieln impren- sa a respeito dos mãos tratos sof- frldos pelo preso Tx*ocadlo Goiy»al- ves Iilma, meu constituinte, desdo liontem, o a* quem vou ouvir den- tro cm pouco na Casn «le Detcu- m~M'^^^m^~m'^^^^H^^'^^^^'^tmm^mmmmti».^^mmimmiammmmm m, m , «. ¦——«>— ¦ , æ-*-| vasa de Detenção onde se acham recolhidos os supplielados pela policia ttptWMlK-t*^^ O sr. Wasbinston Ijiiís , março, resultando «liiso, depois dc encerrada a escripta do Thesouro. um DÉFICIT dc cerca tle oitenta mil contos, ao Invés do saldo trom- ficteado pela mensagem. .. Depois do verificado o equivoco que pô« em cheque a permanência «lo sr. Oliveira Botelho na pasta da Fazenda, sobrevclu a roubalheira das cédulas recolhidas, pela quis- ilrilhii organizada dentro da pi-o- prla Cai.Mi «le Amortização, ciijp desfalque aintla não foi iio^sivcl preclsai'-se, sabendo-se. apenas, que sobe a muitos milhares «lc con- tos dc réis. O facto, pelas suas pro- porções, chegou a alarmar os ban- q«iclr«is que emprestaram o scu ou- ro parn a estabilização, fazendo sentli» sous estranhezas ao gover- Xf zaçuo. «pie eslá «emlo executadu com. tamanha sorfri-guidão iielo "estadista niacahccnse.. . £aZZ££££SI O 3T33 O Jü"i.' 2ZXUZZ3 O E2 OI 0 policiamento das estradas de rodagem de S. Paulo S, PAULO, 20. (A. A.) O ser- vi'*o do policiamento tias estradas es- ti- sondo exeoutaclo por guardas cl- vis montados em thotocyeletas, que percorreu, iliariamento quasi todo o Estado. A iei iio regulamento «lo transito estabelece multas oontra aquelles que excederem a velocidade do GO l;ilome- tros a hora, alfini de outras medidas preventivas contra possíveis desas- Ires, -í: aaocaorr-"" aoEaocssss 0 ministro ís Nes- L.J.f" S. PAULO. 20. (A. A.) Chegou hontem, acompanhado de sua fami- lia, o ministro da Hespanha, sr. An- tonio Benitea. O desembarque do illustre diploma- ta, na estação do Norte, foi multo concorrido, riotandò-sò Innumeros da colônia. O sr. ministro hospeddu-Si» no Es- planada Hotel, tendo (: tarde percor- rido a cidade. Amanhã, s. ex. preten- de ir a Campinas. •=3oeaoi^-=;r^ia*a»ogaoT*-rr~Tr. Siíis etolenerio li iilepiiiiiiíSii âe Porlusol tava no firme propósito dc desen- volver uma acção enérgica e «le- cislva no caso, constata ndo Judiei- nlmente, desde logo, tudo o que houvesse dc verdade. Encontramol-o, em seu escrlpto- rio, cerca das 11 horns, preparou- tlo-se juiru lr A Casa de Dcten- ção, alim do ouvir o seu constitu- inte I.eocadlo Gonçalves Uina. A* nossa pergunta sobre u pro- ctHlencla «los espanca mentos e so- bre os medidas que sobre o caso tinlin- tomado ou pretendia tomar, respon-U-u-nos n|>ressndo e com n natural reserva que o profissional •aSSSSaOESQES aocaocz: As commemorações no dia 24 do corrente no Pará ¦3ELE'.M, 20 (A.) O *i . Fran Pa.veco, cônsul do Portugal, pro- moveu pura o dia üo corrente, grandes festejos em homenagem ao oitavo centenário da indep índenela de Portugal aue nesse di;- trans- corre. A- noile haverá rocôpg&o solemne no consulado, alím de outra» mani- Cc-iações o uma sessilo «le gala no Grêmio Literário Portuguez. As demarches do depu- tado Assis Brasil em S. Paulo A "Caravana Democrática" par- tira para o Norte nos últimos dias do mez corrente 8. FatUJ.0, -'O «ai. B). o dcp„. tniio A-mts Jlrn-ili continuou, hon- tçm, ns min** "demnrche-i". em vlntn «ln Rulovfiu ile vnrlos probleinna, nUQ »e llgiim n noiltlca <!<> 1'iiHlito De- inocrntlcu Nnclonnl, «a. de minielru t»nlN Imnii-dlnt.l, n orsmil-«içfla, dn cnm vana dcniormllen, cm lircvc bara o IVorli peito floou re-anl rlilo Dcmõcrnilco de S. tre» ro-ircHeiituntea pnra fn-ecrem purte dn i-niuvnna, um do» qunc-i. no que «e ««bc, «era o nr. tVnl-le- mnr Ferreira. A pnrtldn doa «xcnrsionlnlns p-ura KNiudoiv do Norte, terá loirnr pe- Ioh nltlmon dlns do mer correnle. ção pela primeira vez.. Convidado para patrocinar a sua causa e não IKidcntlo, devido ao nccunmlo do serviço attender proniptnnicnlc sen chamado urgente r<x;ebl«lo no sabbado A tarde, destaquei, hon- tem, o meu companheiro de eserl- ptorlo dr. Castellnr Cabral para ir ouvil-o, Ao meu auxiliar, laeocadio Gon- çalves Lima fez declarações de ca- ractér gravíssimo, como m-jii a do t«;r sido suppllcindo para revelar um fc«-to que, segundo diz, nunca praticou, aerestjcntnildo na carta que me dirigiu «pie tendo fractura- do o frontal direito chi 20 de maio ultimo, sendo snlinicltido a dolo- une pnrte A esftc ren- que o Partido Pnulo de-iis-niir/t 30S*30E= ¦aosno 0 MINISTÉRIO EGYPCIO GONTI- NUA EM CRISE CAIRO, 20. (A. B.) Continua em crise o gabinete egypclo. O ministro da Guerra, sr. Gaafar-Wali, eepuin- do o exemplo do titular da pasta daa Finanças, sr. Mahmoud. acaba de pe- dlr sua demissão. Esses dois políticos suo filiados ao Partido Llueral- l^^^Wí ":r ¦ * O si'. «Jltjvis Dunsliee «1<: Abruiiclies rosa operação uo Hospital do Prompto Soecorro. foi preso n<« dia, 10 do corrento, tendo as cicatrizes dessa operação ainda multo tlolo- ridas e que foi esse, exaotainento o Itxral escolhido para o suppll- cio. Trata-se eomo vê, aocrescen- tou o dr. Dunshee de Abranche», do nm fact<j de summa gravi- dade que, ao meu v6r, no Interesso do decoro dn pi-opria policia- do que sou um velho amigo, precisa, ser, flesdi; logo, apurado «levida- mente e 6 o que vou tnzir agora ouvindo, primeiro, em iiessou, «» queixoso e depois requerendo aa diligencias legaes que o caso c-d- se. Posso uecresccuuir -Unda quts o preso em questão jura na carta «pio me dirigiu a vna Innocencia o pretendo justificar a procedência do dinheiro «iipreli-in-ildo. Kl í 1. ¦^!^>V^^>-atÍ.7X*>'í^C^»«»^-' '

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luezadosr. Villaboim...Quem não tem compe-«leia não se estabelece",*»'as. ex. Mas o "leader"

•a maioria, empolgado pe-" calor da oração, esque-;e«-se de que pisava num«reno falso... Biasona- Villaboim a força es-

Jiagadora, a supcriorüa-* numérica da illustre:°mpanhia encarregada,jo soldo de 2005000 dia-•°s, de approvar todos os^priçhos, todas as resolu*

foes inabaláveis do empe-Cernido sr. WashingtonM»sP. de Souza...

Adeante o "leader" la-penta que a esquerda òcrUladamente, resolveu obs-0'Uctora, em vês de colla-r'°rar com a direita. Ora,(me sc observou, o annoassado, quando a mino-

ria, aliás agindo desarti-culadamente, resolveu obstruir as ultimas horas detrabalho do exercicio le-gislativo, foi o impedimen-te ou pelo menos a prote-lição de vergonhosas ne-gociatas, a unhas e dentesdefendidos pelos "elemen-tos" governistas em bene-ficio dos mais desavergo-nhados e suspeitos magna-tas.

Vem agora o sr. Ma-noel Villaboim convidar aopposição a collaborar na"obra" dos seus tristescorreligionários...

Referindo-se ao pro-gramma monetário do go-verno^*fáe-o-v©ií*âdor coaicidera adoptado pela Ca-mara "com a maior con-vicção". ,

vicção (convicção...), lem-bra as manifestações das"classes conservadoras1'que felicitaram o Congres-so e o Executivo pelo pia-no escolhido. Mas essas"classes conservadoras"não estavam somente obri-gadas a felicitar o gover-no pelo plano de estabih-zação como deviam felici»tar-se tambem. A estabihzação numa taxa Ínfima éoptimo negocio para os f a-zendeiros de café, que pagam salários mesquinhos,em moeda desvalorizada erecebem dollares em No-va York.

E termina o discurso dehontem num hyinno con-stante á politica do "vaequebrar".

Hoje o sr. Villaboimvae falar sobre a questãoda amnistia. E' a primeiravez que o governo se oc»ctipa dessa palpitante qüe-stão.

Na mensagem humoristica do sr. WashingtonLuis não se fala nem depassagem na amnistia.

O povo deve compare-cer hoje á Camara.

A annunciada oraçãodo sr. Villaboim terá, pelo.menos, o interesse dascoisas inéditas. Depois deum tão prolongado silencio, o que teria resolvidodizer a omnipotencia doExecutivo pela boca daLegislativo?...

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ao loserÉiiio?

Uma ordem absurda do presidentedo Supreemo Tribunal Federal

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Viníe e mi il! ceifes m vioser \m\mmim ei ttie ie um

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O sr. Go«lofr«;ilo Cmilm, presidentedo Supremo Tribnnal

A nossa,. Constituirão não res-trlngo. a entrada de estrangeiros

oi(t.palia.-tfciiitada.-^vwi^afccaso',pela legislriçSo coniiiiuin, em oppo-sição ao estatuto fundamental.

No caso do um indivíduo ser por-/todor tlo trachoma., por exemplo,o recrutamento do DepartamentoNacional dc Saude Publica, per-mltte o seu desembarque, desde quecllo tenha nm íindor que se res-ponsabillsc pela sua Internação emestabelecimento hospitalar, afim deser ultimada a sua <mro.

Entretanto, o Ministério da Agri-cultura, por intermédio da Inten-dencia do Iminigração, se oppuuhusystematlcamcnto ao desembarquedos Indivíduos trachniatosos. aosquaes de accordo com a lei aSaudo Publica, permittiu interna-«,'ão em estabelecimento liosplta-lar.

Dessa attitude «Ia Intendencia deímmigraçãò, têm ns partes; recor-rido nos juizes federaes, dos quaesobtiveram em regra fernl "habeas-corpus" garantldores dessa Interna-ção.

Hontem, porém, murmurava-seno Snprenio Tribunal Federal, que.o presidente dessa corporação, re-solvera cliiininr o.s tres juizes Ve-deraes. para, determinar que dene-gassom os HABEAS- CORPUS, re-queridos em favor dos traehomato-sos, e no caso do desobediência,todos os "habeas-corpus" concedi-dos seriam rcformudo-i pelo Supre-mo Tribunal.

Será possível que o micróbio dadictadura já tenha contaminado aserenidade dos mais altos membro.*-:tia magistratura?..,

sosao

So a obstinação, o capricho,nctúandó num temperamento* vo-luntarloso, servisse de alguma'-col-sa, appllcadas á. administração' pu-blica, não liavcrla obstáculos quotolhessem o sr. Washington Iiiils.

Mas, como em matéria adminis-tratlva, tudo está condicionado a«ma serio de phenonicnos que ln-dependem da vontade dos gover-nantes, o.s caprichos são semprecontraproducentes. S

A reforma monetária ideada oencaminhada á execução g peloactual governo «3 uma tarefa pre-matura, que não condiz com a exa-eta situação econômica dô paiz,saldo recentemente do uma phasetrepldante, que diminuiu sna ca-pacldade produetora e determinouo retralmento das nossas relaç«"iescommerciaes, nggravado ainda pe-Io sonho do cruzeiro...

Querendo, porém, mostrar saldose apparcntnr um desafogo finan-cclro, que nüo «5 a expressão dnrealidade, o governo mobilizou ci-fras, podou verbas indispensáveis entó do urgente necessidade publi-ca para, afinal, ter a satisfação 11-lusoi-Ia de annunciar um saldo or-çamentarlo de 25.579.708$000."A ESQUERDA» já explicou, hadias, como foi possivel reglsfrár-seeste SUPERÁVIT, oi presidentecalcou a sua mensagem'n*an{7 tra-lanço levantado antes ,do encerra-mento do exercício, que é em Ál de

Estas oecurrcnclns, salvo detn-lhes que não as alteram nas Unhasgeraes, não podem soffrer desmen-tidos.

Agora, sabe-se que o governovae, realmente. Incinerar o saldoassim accusado!

Como se explica Isso?Tendo baixado, a 23 de maio nl-

timo, o decreto n. 18.25(1, que de-termina sejam esses vinte e cinco'mil contos «luelmados, cm nolo-enusto á orientação financeira dogoverno, o sr. Washington nüo querrecuar.

O aclo da incineraçao vae re-vcstlr-so do certa soleninldade, es-tando para Isso com-idudos algunsfigurões da actualidade.

Mesmo «lepois tle provado q«ieesso "saldo" 6 apenas a cauda deum "déficit" do oitenta e tantasmil contos, o sacrifício vae consum-mar-sc...

O decreto precipitadamente as-signado pelo governo não pode fl-cor sem effeito!

Assim, para evltar-se um escan-dnlo maior, os vinte e cinco milpacotes vão alimentar as fornalhasdo Jjloyd, na próxima scgunda-fel-ra, sem o perigo de Irem para ásmãos da quadrilha dc Cunha Ma-chado...

Desse modo fica rcsalvada a se-rlcdade da administração e provadaa efíiciencia do plano de cstabill

í^^^itó9W(íjí^,-«i^"(í

0 sr. lul iDirllf BFI1IÍ8É!

.,-;- * ^,\*' ".a-

i

ím mm noi i wftspi a leriiiii

¦^==sssaosafo tsssssss

1 teggocBasNo corrente anno entraram em São

Paulo 39.118 immigrantesS. PaVULO, 20. (A. A.) — Entra-

ram este anno nr Estado atei o dia 13«iu corrente 3'J.liS im.tnigraiites»

Consta que o aviadorfrancez Guiibeeud des-eeu sobre o bloco degelo no qual se achamNobite e os seus com-

panheirosnOMA, 'M (A.) — Aluda „a„ ío.

cnnflrmiidn •¦ noticia, procedeute dcKlnc'B Bay, dc ajue o nviflo do ovla-dor frnucer, Gnlllicand, no qunl vln-in Amiinilnin, tinhn dencido hontciuBolirc o bloco dc «çclo no iju.-il ncnr mim Noliilc e seua coniiiiiiihclrnn.

O ."illiiistiTlo dn Aeroiinutlmi csyc-rn iiifornin.;OpK do nnvto-lin.se "CU-tn dl .liilun..".

Ao que se nnnuna-ia. o DornlcpWnl do mnjor Fcnzo devia ter che-g-tulu n Kiii,*a,'fi nn». hontciu íí turde,pnrn dnll -icj-nlr ciu oxplorncOo «i¦nonn cin que hc encontrara os nnu-írii--.-.*- «lu -*H;.|l:i".

^^^ " iâ^íaíi '"'^^Tf^^^^^^^^Ê_

¦^Ka^mf.TjJ^jit-i!s^z.mcsiiMiwniaytmiã^a

O sr. Manoel Duurte

O» juizes deviam ner mnis com-medldOK nos mcun eioRtos, c, sobre-tudo nfio denntnr muito cin pulili-co os ncuh conceitos sobre actos dandminl-itrnçiio.

Ainda agora, estft se rcsi.striinilonn vizinha capital dCNlctlieroj-, unifarto curioflo.

Fcrlu-se, hn dlns, no FomentoaV-rrlco]a «lo Estndo do Illo n elclyfiodo iim «Íom seus directores.

Um dos rnndldntosj no processoda apurarão, iiM.severou serem tnl-sos vnrlos documentos cxhibidnspelo seu cnntcdor, jii-omettenUoçliamar á rcMponsaljilldinle os nuto-res 'daa fnlBlJndeK.*' "¦* *

Acontece, porém, que tendo o pre-sidente do I-Jstudo nonicnd» um cnn-dldato* quando a Junta Apuradoraindli-iira outro, cstft se repetindocom o nr. IUnnncl Duarte o queaconteceu com o sr. "Washington-,

por culpa da incnHUKcni prexlrien-elal — todo o mundo o ten» felici-tndo, inclusive o juiz criminal dcNictheroy, u -quem, por força dn lcl,cumpriria conhecer daquelle pro-cesso crime por falsidade.

Prejulgou» por essa forma o Jul/.o fneto cm que deverin funecionar.num tcle-emiiiiiin em que n nilnlmninjuria que fnz no sr. Duarte 6 cha-mal-o de hermoneuia..,

Parabéns uo sr Miranda Itosn epezomes & Justiça . ..

0 accusado Gonçalves Lima tem sidotambem suppliciado. escolhendo osseus algozes para local de torturas

doloridas cicatrizes de uma operaçãocirúrgica soffrida por elle ha pouco

tempo!Fala-nos o sr. Clovis Dunshee de Abranches,

patrono de vários detidosA propósito «lo espancamento

dos presos indigitados no caso daCaixa de Amortização, feito pelapolicia, afim de obter a confissão«lo crime, procurámos ouvlui o co-nhecido crlniinallsta dr. ClovisDunsliee do Abrjmclies, patrono dealguns tios accusndos presos.

Sabíamos que esse advogado es-

habll, dissimula deante da bisbrllio-tlce «Io repórter:

— EeaJincnte, suo verdadeirasas noticias publicadas iieln impren-sa a respeito dos mãos tratos sof-frldos pelo preso Tx*ocadlo Goiy»al-ves Iilma, meu constituinte, desdoliontem, o a* quem vou ouvir den-tro cm pouco na Casn «le Detcu-

•__:'"

'.::: "... '¦•'•'-'- '-¦ -

>m~M'^^^m^~m'^^^^H^^'^^^^'^tmm^mmmmti».^^mmimmiammmmm m, m , «. — ¦——«>— ¦ , -*-|

vasa de Detenção onde se acham recolhidos os supplieladospela policia

ttptWMlK-t*^^

O sr. Wasbinston Ijiiís

,

março, resultando «liiso, depois dcencerrada a escripta do Thesouro.um DÉFICIT dc cerca tle oitentamil contos, ao Invés do saldo trom-ficteado pela mensagem. ..

Depois do verificado o equivocoque pô« em cheque a permanência«lo sr. Oliveira Botelho na pasta daFazenda, sobrevclu a roubalheiradas cédulas recolhidas, pela quis-ilrilhii organizada dentro da pi-o-prla Cai.Mi «le Amortização, ciijpdesfalque aintla não foi iio^sivclpreclsai'-se, sabendo-se. apenas,que sobe a muitos milhares «lc con-tos dc réis. O facto, pelas suas pro-porções, chegou a alarmar os ban-q«iclr«is que emprestaram o scu ou-ro parn a estabilização, fazendosentli» sous estranhezas ao gover-

Xf

zaçuo. «pie eslá «emlo executaducom. tamanha sorfri-guidão iielo"estadista niacahccnse.. .£aZZ££££SI O 3T33 O Jü"i.' 2ZXUZZ3 O E2 OI

0 policiamento das estradas derodagem de S. Paulo

S, PAULO, 20. (A. A.) — O ser-vi'*o do policiamento tias estradas es-ti- sondo exeoutaclo por guardas cl-vis montados em thotocyeletas, quepercorreu, iliariamento quasi todo oEstado.

A iei iio regulamento «lo transitoestabelece multas oontra aquelles queexcederem a velocidade do GO l;ilome-tros a hora, alfini de outras medidaspreventivas contra possíveis desas-Ires,

-í:

aaocaorr-"" aoEaocssss

0 ministro ís Nes-L. J.f • "

S. PAULO. 20. (A. A.) — Chegouhontem, acompanhado de sua fami-lia, o ministro da Hespanha, sr. An-tonio Benitea.

O desembarque do illustre diploma-ta, na estação do Norte, foi multoconcorrido, riotandò-sò Innumerosda colônia.

O sr. ministro hospeddu-Si» no Es-planada Hotel, tendo (: tarde percor-rido a cidade. Amanhã, s. ex. preten-de ir a Campinas.•=3oeaoi^-=;r^ia*a»ogaoT*-rr~Tr.

Siíis etolenerio liiilepiiiiiiíSii âe

Porlusol

tava no firme propósito dc desen-volver uma acção enérgica e «le-cislva no caso, constata ndo Judiei-nlmente, desde logo, tudo o quehouvesse dc verdade.

Encontramol-o, em seu escrlpto-rio, cerca das 11 horns, preparou-tlo-se juiru lr A Casa de Dcten-ção, alim do ouvir o seu constitu-inte I.eocadlo Gonçalves Uina.

A* nossa pergunta sobre u pro-ctHlencla «los espanca mentos e so-bre os medidas que sobre o casotinlin- tomado ou pretendia tomar,respon-U-u-nos n|>ressndo e com nnatural reserva que o profissional•aSSSSaOESQES aocaocz:

As commemorações no dia 24 docorrente no Pará

¦3ELE'.M, 20 (A.) — O *i . FranPa.veco, cônsul do Portugal, pro-moveu pura o dia 2í üo corrente,grandes festejos em homenagem aooitavo centenário da indep índenelade Portugal aue nesse di;- trans-corre.

A- noile haverá rocôpg&o solemneno consulado, alím de outra» mani-Cc-iações o uma sessilo «le gala noGrêmio Literário Portuguez.

As demarches do depu-tado Assis Brasil em

S. PauloA "Caravana Democrática" par-

tira para o Norte nos últimosdias do mez corrente

8. FatUJ.0, -'O «ai. B). — o dcp„.tniio A-mts Jlrn-ili continuou, hon-tçm, ns min** "demnrche-i". em vlntn«ln Rulovfiu ile vnrlos probleinna, nUQ»e llgiim n noiltlca <!<> 1'iiHlito De-inocrntlcu Nnclonnl, «a. de minielrut»nlN Imnii-dlnt.l, n orsmil-«içfla, dncnm vana dcniormllen,cm lircvc bara o IVorlipeito floou re-anl rliloDcmõcrnilco de S.tre» ro-ircHeiituntea pnra fn-ecrempurte dn i-niuvnna, um do» qunc-i.no que «e ««bc, «era o nr. tVnl-le-mnr Ferreira.

A pnrtldn doa «xcnrsionlnlns p-urao» KNiudoiv do Norte, terá loirnr pe-Ioh nltlmon dlns do mer correnle.

ção pela primeira vez.. Convidadopara patrocinar a sua causa e nãoIKidcntlo, devido ao nccunmlo doserviço attender proniptnnicnlc a»sen chamado urgente r<x;ebl«lo nosabbado A tarde, destaquei, hon-tem, o meu companheiro de eserl-ptorlo dr. Castellnr Cabral para irouvil-o,

Ao meu auxiliar, laeocadio Gon-çalves Lima fez declarações de ca-ractér gravíssimo, como m-jii a dot«;r sido suppllcindo para revelarum fc«-to que, segundo diz, nuncapraticou, aerestjcntnildo na cartaque me dirigiu «pie tendo fractura-do o frontal direito chi 20 de maioultimo, sendo snlinicltido a dolo-

une pnrteA esftc ren-

que o PartidoPnulo de-iis-niir/t

30S*30E= ¦aosno

0 MINISTÉRIO EGYPCIO GONTI-NUA EM CRISE

CAIRO, 20. (A. B.) — Continua emcrise o gabinete egypclo. O ministroda Guerra, sr. Gaafar-Wali, eepuin-do o exemplo do titular da pasta daaFinanças, sr. Mahmoud. acaba de pe-dlr sua demissão.

Esses dois políticos suo filiados aoPartido Llueral-

l^^^Wí ":r ¦ *

O si'. «Jltjvis Dunsliee «1<: Abruiicliesrosa operação uo Hospital doPrompto Soecorro. foi preso n<« dia,10 do corrento, tendo as cicatrizesdessa operação ainda multo tlolo-ridas e que foi esse, exaotainentoo Itxral escolhido para o suppll-cio.

Trata-se eomo vê, — aocrescen-tou o dr. Dunshee de Abranche»,— do nm fact<j de summa gravi-dade que, ao meu v6r, no Interessodo decoro dn pi-opria policia- doque sou um velho amigo, precisa,ser, flesdi; logo, apurado «levida-mente e 6 o que vou tnzir agoraouvindo, primeiro, em iiessou, «»queixoso e depois requerendo aadiligencias legaes que o caso c-d-se.

Posso uecresccuuir -Unda quts opreso em questão jura na carta

«pio me dirigiu a vna Innocencia opretendo justificar a procedência

do dinheiro «iipreli-in-ildo.

Kl

í1.

¦^!^>V^^>-atÍ.7X*>'í^C^»«»^-' '

Page 2: tx¦¦'-* M j r com paramemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00301.pdfcllo tenha nm íindor que se res-ponsabillsc pela sua Internação em estabelecimento hospitalar, afim de ser

ESQUERDA

d A ESQUERDA Vt

UetlaeçBo«rldor 187 '

u1' ndmlnlHtrncflo:. Ih»

tclcernplilco —HLfcHOA.

'-Tclcpbuncai

uircccno -mar-., mioSecretario — N. SÍÍ41Hee!«c_í_o — N. KHÍDlreclor-tlic-ioiirelro eGcreucln — N. 11711!.

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Munlifl — B.00 — 0,30 — 7,30

Tardo — 10.00 — •-'0,00 — 81,00

_~- SM ,00.Chegada»:fllnnliü — 7.00 — 8,00 — Ü.00 —

10,1)0.Tarde — IS. 10 — 20,40 — 31,00.

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CHECADAS DO RAMAL DB MUNAS

Manha — B.00 — 0,00.

Tarde — 1046 — IS.!!" — 10,80.

Chegadas:Manha — 0,40 — 8,80 — 11.5S.

Tarde — 81,00 — 88,00.

BAItCASi PAUA AS ILHAS

Para a Ilha dc PaqnetAPartldna do (tio: (llna utels, fo-

dados e amutlticados: 7,5 — 10.UO

13,30 — 1«,!I0 — 1!>,:W — (noa

anbbndoa haverá oma pnrtidn aa

1)^10 horas.Partida da Ilhn: 6,45 — 8,80 —

11,30 — 15,00 — 1S.00 — 81,00.

Aos domingos —

7,5 — 0,30 — 18.0030,80.

Partido dn Ilha: 7,00 — OAS —

11,00 — 11.00 — 10,00 — 18,00.

ILHA DO GOVlURNAllOB

Do cAe» Phnroux — 6,0.1 (x) —

_,00 — 10,00 — 14.00 (XX) — 16,00 •

18.00.

Dá Freguesia: 7,00 <x) — 9,00 —

11,00 '— 15,00 (XX) — 17,01 e 19.00.

Ohservncnoi x — NSo traiega aos

domingos. XX — Sõ trateg-a aos

sabbâBos é domingos.

HORÁRIOS DE PAUTIDAS 1)08

THENS DA LEOPOLDINA HA-

1LWAX

De Nictheroy exptewso para Cnm»

pos, Mlrncemo, Itupcinirlm, Porclun-

cola e roman correspondentes, Aa

8,30 dinrlamentcj pnrn FriburB».

Cantceollo. Macaco' c portella, e*«

presso dinrlo, fts 7,00: pnru Prlbnr-

uo ha am trem de passeio, aos snb»

badoa piirtlndo da Nictheroy As 7,45.

O nocturno para Campoa, Itope-

mirim e Vlctoria parte As 81,00, Aa

¦eenndas. qnnrtas e sextas-feiras,

Indo o de quarta-feira somente até

Cnmpos,

O TEMPO

BOLjSTIM DA DIRECTORIA DB

METEOROLOGIA

PreflsOcs pura o período de 18 lioraa

de hoje até IS horns dc amanliíli

Districto Federal . Nlcthcroyt

Tempo: instável, sujeito a chuvas,

passando a. bom oom nebulosidade.

Temperatura — Em declínio.

Vontos — Doquadrante sul.

.Entudo do Ilioi

Tempo: bom, sujeito, porém, á pas-

saareira perturbação.

PAGAMENTOS.

No Thcionro:

Se-rüo pagas hoje as soguintes ío-

lhas atrazadas:Montepio da. Justiça, do A a Z.

TÍTULOS PROTESTADOS.

Primeiro Cartório:

Port.: A. C. de Araújo Dima —

Emitt.: D. Ferreira — End.: Angus-

to dos Santos a Almeida — Avais.:

Augusto dos Santos e Antonlo Fon-

S8C_, — 3:500.000.

Port.: E. V. de Souza — Dev.:

Chaves Peroira «. C. — 627J000.

Port.: MUBttíir Irmãos — Dev.:

Aren Scheinker — 182.000.

Port.: Fernandes Mourilo & C. —

Dov.: Jesus Alonso & C. — 1:207.900.

Port.: Banco do Brasil — Dev.:

Moysés Singer — End.: Herminio ele

Soma. & C. — 2:3005700.Port.: Banco Germânico, mand. —

• Emitt.: Estevão Marques — Endos.:

Altreelo Duro — 250SOOOPort.: Banco Germânico, mand. —

Dev.: Joio Silva — 1:000.000.

Segundo Cnríorioi

Port.: Arnaldo de Amoritr. Loyo—Emltt.: Belisario de Moura —- P.íls

100SO00.Port.: Bernardino da Silva Athay-

. de — Emltt.: Raul Kenncely de I-.e-moti — 17:000$000.

Port.: Jullo elo Moura — Dev.:Gonçalves & Bastos — l:l_i.$0üü.

Port.: Banco do Brasil — Dev.:José F. da Silva & C. — 4:9705000.

Port.: Banco Italu-Belsa, manei. —

Acolt,: Araújo Corrêa _t C. — Libras61 11.7.

Port.: Banco Econômico do Brasil— Emltt.: Oscar G6es — 8f.0$000.

Pnrt.: Banco Ultramarino, mand.

MIREM-SE NESTEESPELHO!

A mensagem quo o governadorEstacio Coimbra acaba de dirigirno Congresso legislativo de Per-nambuco devia sor lida o meditada

por todos os chefes dé governosestaduaes, n3o sO pelo que encerra,mas, o sobretudo, pelo que omltte

qualquor referencia íls relaçõesdo grande Estado elo Norto com o

governo da Republica.Nílo pregamos o dissídio entre

as administrações publicas do paizmas ja. «ra tempo de os gover-

nos estaduaes, tal como demonstraa mensagem do sr. Estado Colm-

bra, se compenetrarem de que as

Unidades da Federação bem pode-riam viver cada uma com os seus

próprios recursos, longe ®la tutelaabsorvente o quasi sompre humi-lhanto do poder central.

Não ha na mensagem do gover-nador elo Pernambuco a mínimareferencia âs relações entro o seu

governo o o ela Republica.Mirem-se o.s governadores quo

vivem atrelados ao carro do PoderCentral no exemplo do sr. EstacioCoimbra, o procurem nas forçasvivas do Estado que dirigem ele-

mentos e inspirações para uma po-litica mais honesta, mais «Hiva,

mais dignifleadora.

O MUNDO CURVADOANTE O ERASII,!

Está reunida, em Paris, a Con-

ferencla Interparlamentar do Com-mercio a que concorrem nada me-

nos de quarenta paizes do univer-so.

Ahi, mais uma vez, não só a Eu-

ropa, mas o mundo todo, curvou-

so ante o Brasil, como diz a ceio-

bre canção, o nosso paiz bateu o

record das delegações mundiaes,não na qualidade, mas na qualltl-dade. Mandamos para, la, com aju-

das de custas e até automóveis o£-

miciaes, uma luzida, representação

de 18 delegados!Cada um desses delegados levou

a familia, os cunhados o cunha-

das, criados, cachorros o papa-

gaios, que viajaram por conta do

Thesouro Nacional, sempre aborto

a estes assaltos.Assombramos a Europa com a

nossa numerosa delegação: 18 ce-

lebrldades que a esta hora andam

perturbando o transito nos boulÊ-

vards de Paris!O Chile, que, depois do Brasil, é

o paiz da America que tem delega-

ção maior na C. I, C. mandou ape-

nas 6 representantes.Nos, porém, quo vivemos mea-

quinhando verbas até para a nos-'

sa defesa sanitária, enviamos para

lá um exercito de parlamentares,onerando os cofros públicos de uma

despesa calculada em alguns mil

contos.Para quo tudo Isso? Afinal, pro-

cisamos dizer que essa conferen-

cia õ tudo quanto pode haver de

mais Inócuo e contraproducente de

tudo quanto se tem Inventado no

genero!Servo, apenas, para certas "ee-

lebrldades" do carregação Irem es-

tadear no estrangeiro o seu fasta-

qucrlsmo picaresco. Nilda mais.

Só nos resta o consolo de haver-

mos batido mais este record... da

superfluldado!

^guiclad&..ta/. multo bem. A fumava

delicia mesmo! Continue, pola.

fumando, irias não se esqueça

de combater os malcrielos do

fumo. Na Europa o na Amo-

rica do Norte, milhões de fu-

nmntcs, observando a recom-

mendação dos liyglènlstas, es-

tão usando diariamente o pas-

ta "Chlorodont", porque este

dentrificlo tom a virtude dc

combater a nicotina ellininiin-

do o -sarro. a!6ni de preveniras cai ios e alvejar com raplilci

os dentes seni ferir-lhes o es-

malte. "Clorodont" é conslde-

rado boje em todo o mundo,

como a "PASTA DOS FU-

MANTES."

Tu

O sr Manoel Villaboim pronunciou hontemo seu annunciado discurso Foi uma peça^a alta-ra não da intelligencia e da cultura do orador,mas dos preconceitos que marcam os temposactuaes, sob o dominio da oligarchia caféeira:nenhum brilho, incomprehcnsao dos maioresproblemas da nacionalidade, sophisticaria bara-ta, rabulice na adulteração do pensamento alheiopara as conclusões desejadas.

Da parte central de sua arenga, sobre a re-forma financeira que elle, como bom político,adoptou para ficar de accordo com as ideas pre-cipitadas do sr. Washington Luis, aproveitamosconfissões valiosissimas, em que o povo, a gran-de maioria dos brasileiros precisa attentar. Que-rendo defender o plano do governo, o leaderconfirmou innumeros pontos de nossa condem-nação á pratica da estabilização da miséria. Empoucas palavras, o advogado do situaciomsmoderrubou a argumentação capenga da mensagemde maio. . .

Todo o interesse da literatura presidencialera demonstrar que a taxa do cambio, alta oubaixa, contanto que fixa, não tinha a menor in-fluencia na vida do paiz. A' pagina 11 do adora-vel documento official, primeiro premio de bu-morismo do anno literário, o chefe do Estado,depois de argumentar, victorioso, que a taxa deseu arbitrio não poderá ser considerada baixa,uma vez que a de 7, a de 8, a de 9 pence tambemo são comparadas com as de 12 e 15 e estas noconfronto com a dé 27 (e digam que o gênionão nasce...), acaba perguntando: — "Que étaxa baixa ou taxa vil no Brasil?" E acerescentaque "coagir a alta cambial" seria "beneficiar ocapital em detrimento da producção", como for-çar a baixa seria "favorecer a producção comprejuízo do capital."

O sr. Villaboim fala claro, advertindo aosr. Moraes e Barros que a taxa vil serve mais aosfazendeiros de café, pois "o cambio elevadoacarreta para o café preços muito menores emmoeda nacional."

Era, a verdade. Tanto que o "leader" assi-gnala o applauso das "classes conservadoras" áreforma financeira, sem ligar aos clamores detodo o resto da população e sem indagar tios pre-juizos creados á collectividade. O cambio viveescorado, apenas do lado de cima, impedido desubir, quando a vitalidade econômica do paiztendia para a volta ao nivel de onde havia caidograças ás perturbações políticas e administrati-vas do quinquennio anormalissimo, de que se va-leu o governo para obter a média cambial que en-tendeu arbitrariamente "o Índice da relação docusto da vida" para um futuro que o própriooptimismo do Cattete prophetiza calmo, tranquil-lo, prospero, normal — o cambio ahi está para-fusado na baixa para servir aos interesses cupi-dos de meia duzia de magnatas contra os inte-resses legítimos do povo em sua quasi totalida-.de, aos interesses superiores da nação.

O sr. Washington procura mystificar. Osr. Villaboim, contrariando-o, fala sempre umpouco mais claro, sobretudo quando confessa osmotivos da retensão do mil-réis ua casa intima...

Resta ao "leader", quando voltar a tribuna,esclarecer o ponto principal, o pivot de seu dis-curso. Para sustentar que a taxa de agora é anatural, e não artificial, como dizemos todos,chegou a esta ailirmação peremptória: "Artifi-ciai era a taxa de 7, que vigorou algum tempo."Dai, pela clareza, pela precisão, pelo categóricoda phrase, como por tt / . o raciocínio de seu dis-curso, não haveria como fugir. Desde, porém,que o ministro da Fazenda de então, sr. AnnibalFreire, lhe saiu ao encontro, para contestar a suadeclaração, vimos o "leader" titubeante: "Nãoaf firmei que houvesse alta artificial (oh! senho-res!), mas que ella era devida a condições espe-ciaes, passageiras, pouco duradouras."

Com tal rectificaçao, a sua lógica soffreu oque soffrem a um sopro leve os castellos de car-ta. Se a ascenção de 1926 era devida a "condi-ções especiaes", não importa se passageiras, du-radouras, ou não, conforme o juizo pessoal decada um, só ha uma conclusão: a de que a baixaverificada e mantida a custo na administraçãoWashington Luis, esta, sim, é uma baixa artifi-ciai...

Volte o illustre deputado paulista á tribuna.Quem sabe se não arranjará um argumento me-lhor para fazer valer & "verdade" decretada pelopresidente da Republica?

,.,-_.,„ 1__.M_.HM. HIIMIMIIMUI»— ¦¦¦fj-r^^_-^--rr.~-*-~.-**r.-.-*'*.+***J*-=rmm*ma~,m.m tYH yíflWlf1'»11'"» IIUIM Hlll'II II ¦ ¦* 11^. rt» ¦¦! ¦* ¦¦MlTIB! -""'^W' ¦"* ^j^S-Z——Z—S. -' 71"!^^^" _^!_T ™. ™ _ T~~™

Quàrta-feiía, 20 ~~ 6 — 199cSSile

«0«u ova

(mnln ele òfiluitlnlavel rvitiil-n" (fls.

Como estão redigidas as con clusões da àppellação inter-posta da sentença que nos condemnou

Iniciamos, hojo, a publicaçãodas conclusões com que o advoga-cio Carlos Susseklnd de Mendonçaappellou, hontem, da sentença do

Juiz Burle do Figueiredo, q_üe con-

demnou o director d'A ESQUER-

DA no processo que lhe fez mo-

ver, pelo Juizo da 3" vara crimi-

nal, o sr. Adelstano Soares do Mat-

tos, mais conhecido pelo nome de

Adelstano Porto d'Ave oU, simples-

mente, Porto d'Ave.Para começar, divulgamos a in-

troducção e os seis primeiros"Itens" do primeiro fundamento:

"Egrégia Câmara.O appellante pleitea a reforma

ãe sentença appellàeta por tres fun-

damentos:primeiro — porquo o lioliraelo

juiz a-qu0, depois de ter reconheci-

elo a procedência da preliminar, le-

vivotaila pela dofesa, de que a quel-

xa errara, propositadamente na

classificação dô delicto, para cer-

cear ti prova da verdado das impu-

tações feitas pelo querellado áo

e.niarellante, entendeu quo 'tal

erro

só constituiria nullidade sl o cer-

ceamento eo tivesse verificado, o

que nfio occorreu, havendo o querei-

lanto permittido que o querellado

IJiltillBra

FalIsGBii o "Senhor da Guerra"TIEN-TSIN, 20 (A. B.l—Foi an-

ntinclaüa officialmente, pelas auto-rleiades dc Mukden, na Madchu-ria, o fallocimonto do "Sonhor daGuerra" ceneral ClianK-Uso Lin.

A AUDACIOSA TRAMA DESÇO-ZAÇÃO

Não obstante o inquérito sobrea roubalheira da Caixa da Amor-tização já ter sido encerrado e en-vlado ao juiz da 1" vara federal,o 3° delegado auxiliar procedeu,ainda a uma diligencia. Inelo a

Cordovil, a autoridade ali mandou

proceder á abertura de um cofrena estância do lenha Guanabara,

pertencente a Allplo Fernandes, oaceusado foragido.

Dentro desso cofre foram encon-tra doa apenas (cadernos) de an-notações e algumas fac tu ras masnenhum dinheiro.

Foi, tambem, feita a avaliaçãode um outro cofre de proprleda-de do Implicado Antonio Alves deMello.

O dr. Sobral Pinto, procuradorcrlmlhal ela llepublica que acom-panhou o processo, está èlaboràn-do seu relatório em quo offereeedenuncia contra os aceusados e pe-fle a prisfió preventiva dos que pp

, acham presos administrativamente,

ESSE DR, ROMERO ZANDER E'M PÂNDEGO!

Uma circular do ministro da Via-ção desrespeitada pelo interes-

sento direciorZander C> um dos mal.s pândegos

administradores desse governo ciueahi está. Aimla agora o trefego ell-i.ector da Caveira de Burro acabaelo desrespeitar unia circular doministro da Viação, mandando ef-fectuar o pagamento dos jornalcl-ros, diaristas e exlianuniorarios,aproveitando os soldou da vorbapessoal.

A Contabilidade da Central nãosatisfaz as disposições elo Códigode Contabilidade e age como entl-elade omnlpolcnte.

O problema da educaçuo no

sil contlnu'a a ser um problema In-

trincado, quasi insoluvel.

O atialphabetiBmo constituído em

paamosa cifra nos aponta ao despre-

zo com ostentação.Temos retrocedido de um quarto de

século, pelo quo não avançámos re-

lativamente aos outros povos.

Alargam-so as nossas possibilida-

tífs do civilisação; a nosso vida eco-

nomica abrlu-ao nuiba expansão in-

tensa por desejos de prosperldada ou

de fortuna; nossos mais altos itleáes,

as nossas mais altas conquistas tem

falhado de encontro a nosso incapa-

cidade intelectual.O livro no Brasil e um instrumen-

to desvalido. A escola uma officlna de

deveres. Nenhum estudanto tem a

religião do saber. Todos estudam pa-

rn. a obtenção de um titulo.

E' preciso tirar o curso de medico,

de engenheiro, do bacharel.

Ter um anlvo-conducto para o em-

prego publico ou para a ascensão po-

litica, mesmo revelando a Iresponsa-

bilidade dn. ignorância.

O culto pela sciencia G entre nos

coisa rara e estranha. Uma espécie de

doença singular, que ataca alguns

organismos, mas não contamina fa-

clhnente. ^Na freqüência dos lycms e das es-

colas superiores, a preoecupação ex-

clusiva dos moços 6 "passar".

Burlar, frustrar as cadeiras ão ensl-

r.o tornnntlo-HG celeremente, doutores,

Vibtòspn homens ele saber duo só va-

lem pclít arrogância ..ymbollca do an-

noi.Para o estudante brasileiro o len-

te . uni verdugo, um Inimigo que

obriga ao trabalho o não Um cama-

rada do lutas, . sonhador do mesmo

sonho, amigo incondicional do mes-

mo destino e de idênticas cruzadas.

Mas quaes serão ob motivos dossa

antipathia elos moços- pelo saber e

pelos saplontes? Será o desconforto

das escolas? Será o methodo de en-

sino, a rudeza dos professores?Muitos sâo os verdadeiros motivos

quo afastam a mocidade dos seus li-

vros e dos seus lentos.

O ensino, com as reformas sueces-

slvas que tem soffrido. volo a ser

uma obra prodigiosa de Incertezas.

Não se comprehende, não so onteu-

elo a eente estudiosa no tal labyrín-

tho de reformas a que o govorno tem

sugeltado o programina officlal das

escolas.Tomos tido tudo em poucos annos.

sob o reglmo de modifioaçfies conti-

nuas. Houve doutores mediante pa-

gamentos ajustados. Por 00*000 com-

prava-se um titulo, a um homem im-

punha-se â admiração dos leigos,

sendo um inepto creado pelos favores

de uma lei mais Inepta ainda.

Tivemos os exames parodiados,

feitos de empreitada. Ainda houvo os

favores dos exames por decreto,

quando numa certa época, uma pan-

demia grave assolou o mundo. Esses

decretos foram prodigalizados ampla-

mente, a todos quantos lbe requis!-

taram as benesses. Crianças de cin-

co annos do edade tiveram naquelle

tempo, o seu decreto, providencial,

offertando-lhòs dous ou três exa-

mes. sem véxamof, sem trabalhos.

E, dopois de tantos rehiodelamen-

tos, de varias afrontas ao pudor dos

cotíerentps. o espirito da escola no

Brasil, tem e terá sempre um dog-

matismo estreito, sem proveito, liga-

do á |deift ele classificação èm vez de

prtbedórln.De tudo Isso advelu a manifesta

lnfr.riorl'1-i'l" dns nossos processos

dontnrnps. mutilados, eleFieonexos,

por fnltn de um trabalho compneto.

hnrmnnlco- qu" torne o erlnelo um

grande Ideal supremo, brindo nnr,

mais lindos emprchendimentos dc vl-

do. supprlor.M. s snlvn-nos um consolo risonho:

dentro, nessa p;ivoi'0R.'i cifra, de anal-

phnbPtos Oscv.os, brilha, prodigiosa-

mente, a rosnça elo bacharelato —

fecunda Instituição da sabedoria da

nossa genfp.

fizesse amplamento a sua prova;segundo —• porque não apreciou

n mérito da causa, como devia apre-

ciar, attendendo á Indagação dos

antecedentes da campanha movida

pelo jornal do querellado contra o

querellante, antecedentes esses que

a. jurisprudência manda perqulrir,e que, na espécie, evidenciai», iiii

rtferlda campanha, um simples epl-

sodlo, um simples incidente, de ou-

tia maiB geral, insopnlsmavelmcn-

te dlctada polo unlco propósito d',

servir á causa publica, do que ser-

ria um corollarlo, um resultado, um

desdobramento necessário, o na

qual o jornal, como se demonstrou

á. sociedade, se empenha desdo 0

inicio do lua existência, ¦ desde o

segunelo dia de sua circulação, D

que torna patente a Impèssod-llda-

de do seus objectivos e a absoluta

falta do intenção, por parte do ap-

pcllante, do Injuriar, de so oecupar,

do sa importar com a InsisnlflcaiíU

pi.ESO.t do appellado;terceiro — porquo, ailmittindo

? despeito de tudo, a existência ela

Injuria, não a reconheceu compeli-

snda, como evidente o ostil, sob

pretextos quo no náo coadunam

com a amplitude quo a lei, a dou-

trlna o a jurisprudência ostabele-

cem para a admissibilidade dessa

dirlmente — ácerescendo que, hoje,

ella conta com outros eleme-nlos,

produzidos depois da sentença- np-

pelladtt o que, Bl torna elesoulpavel

a resistência do juiz á-quiO, Imper-

eloavel tornaria a desta Egrégia

Câmara, sl a não reconhecesse ago-

ra, reformando o julgado quo já sn

nfto njustá aos elementos exlsten-

Iob nos atiloH.I

O iirlinelro fundamento

1 — Eftectlvainonte, srs. Dezem-

bargadores, entre ns preliminares

quo a defesa tovo oocasião do for-

nular, logo que se externou, nb Inl-

tlu, sobro a queixa de fls. ", figura

esta — dc que o processo é nullo.

porquo "multas das expressões,

havidas como Injuriosas pelos que-rillantes, Seriam quando liouvess'.'

Intuito criminoso e preconcebido

ror parto do querellado — não lnju-

rias — mas cnlumtila» — e, nestas

condições, qunndo se uão admitia-

so, no primeiro easo, o cabimento

da prova da verdade dns imputa-

e,0es (exceptlo-veritatis), abi seria

impossível evltal-a, ímieo Intuito

dou (iiicrellnntei, 4ÍnsBltlcn'ndo'-n..

eimio clnn.siflearani, èimi evidente

cerceamento para ll iloíesn ilo uue-

rellado" (vol. I, fls. 123).2 — Não ern, absolutamente, o

que se possa dizer um estratagema

pura forgicar futuras anuidades. A

dllaçãjj 4'indaf ia ser aberta. Sl o

ciuòrrelado estivesse na pèrsuáBsâoAb eiue o querellanle admittiria a

prova, abrindo mão da injustificável

lefialla do art. 31S do Código Pe-

na!, uão se ecmiprehenderla que,

protestando, como protestou, pelodepoimento dns testemunhas do

quer quo o conheçaestofo vulgnrlsslmo

Servirá, todavia,ns Ultima» reservas

e lhe saiba dodo caracter,pnra dissuadirdos que nlnda

haver Injuria, „»«querellnd,, 0 raM_f^J

..¦*¦•.•»..o , - vi.)'"'"'"»*!m !c tu.8Prla IBIMÜ

153) _ ,loi do momento d. tscrever

"*

ellegnções tln.i.., 0 querellante"111cilpnndo-Re deasn prrllm|mir

' "'

necnsm-n, iln frente, „,„,«Ir haver ím.tl.lilo ,„„ „,, n

'*

provn, ao lnvee de illzite, expressamente,quo a ne.cusa.nn era",,c tUe «-«"«-'«im nn";;;;;,';iln mrxnin nriivn. ti-atn„ mi]|,

lu, ,

contrario, do fui:

''«mm ,2lT unlfam.3.

sil»Pltím.P...'"'umi,.,), '

nntentou.

s'r «o factocurando illxeullr, nlniln«I a pfova pnelorla,f.ada.

ou

nPm.

"" lh.,,"¦Io. ¦»

iln

saasraocaoKssssgssaosaòiss:,á disposição do ministro da Fa-^en-ela.

S. s. conta encerrar esse trabalhodentro de dois cilas, a despeito dalei facultar-lhe o prazo da cindo, ,

mm^ttprv

_se, r.n mesmatias provas, mesmo quenas, para dlffioultar o

do fc-ito, expediente habitual, que©h co ri traria precedentes ern multo--outroa processos cotiflaâos ao patro-cinlo de advogados que hoje não -se

pejam de so valer das mesmas leiscontra que hontom se insurgiam pa-ra cobrar dos oppressores o que per-derum na defesa graciosa dos opprl-mlelos. Por outro lado, si o querei-lnnte tivesse, eom effeito, o propo-sito leal de permittir a prova, ac-casado, como estava, do contrário,tel-o-liln, sem duvida, afflrmado,

quando a fls. 325 (petição de 5 deOutubro de 1027), conhecendo dndefesa prévia de fls. 123, apresenta-da desde a véspera (i do Outubro),requereu ao Juiz a Intimação do

querellado para vér prosegulr o

processo na primeira audiência.Mas a "bravata", alardeada ago-

ra com transbordamentos ttto es-fuslantea de magnanimidade, sabiabem quão temerária teria lsdo queso mostrasse desde aquelle tempo,ejuando a devassa ainda podia se»-effectuada..,

3 — Nem Outra é a convicção quevos pede ser communieada, srs.Desembargadores, pelo editorial que,no dia mesmo em riue a queixa es-tava para per orfereuicla, publicouo jornal do querellado, na sun edl-e.fio cl» 15 de Setembro do anno pro-ximo passado (doe. n° 1).

Ahi so diz, com effeito, sob ostítulos dc "Clucira, ou nfio, o oomlrd ÀT€i o povo toiibCrii tlnw «mmavoníiirnfi!" "«1 o Coi1!;ío Gordo lt*Inculta :i eovnrdln de non nrroliinrem jui/.o....", "... nílo hn lei, «-ord.irn iiiiiKrn, que iioh prive do fnlnr,imiuI» o ipie fjiilrermo.-íi'% o seguin-te:

"Adelstano Soares de Mattos Por-io d'Ave, que tnnibem se asi-lgintAdelstano Porto d'Ave, ou simples-vnente A. Porto d'Ave, e quo áhtende subir A presidência do "Club elo.Bandeirantes do Llrnsll" se chama-va e asslgnava semente AdelstanoSoares de Mattos, nome com quenlnda tem a sua ficha na secretariattl Automóvel Club, — jâ deu nt'n(eiidcr# por ncuh udvog-ndoN, iju;?no processo crime que promove von-Irn a ESttVBHDA, usará rto direitoeme llie fncultn o nrt. Io, pnrng. Il'dn lcl Gordo, eomWInndo cnm o «ri.MS letrn li do Coillsro Penal.

luto í, nfio permitiIrft <|Uc A ES-UT"1ÍHIJ.\ fnça a provn em Juízo títiverdndc ou dn notoriednde dou fa -<!«oh que dli ter imputado ii uu»peK«oa.

Eíinn attitude do heráldico impôs. •

tor não podo suryrehender a quem

mostram duvidosos Acerca dn Bua

oômpí. tá Incapnclelado pAra chéflnr

campanha idônea qualquer no Drn-

sil.Realmente, refllcta o publico

comnosco. Iíetllcta sem paixões, eohi

lealdade, a descoberto.Um homem dlz-so Injuriado pela

campanha impessoal do um perlodi-

co, que, como todo periódico que sè

preza, profllgou as trapaças dos

empreiteiros nrmamontlsths, pras.t

que, em toda parto, instaura lioje a

explornçflo, por mela duíia de ca-

iialhas, das desgraças da nação. ,,v\míi

Km Vez do proceder como qual-

quor blpede dc vergonha, quo mea-

mo nem usar carrapatos na lnpella

nem li. b. no nome, sento certo ru-

tor sublr-lhè ús faces ttela vez que

0 Insultam — em vez de vir aqui, a

er-ta redacejão, niedir-so como ho-

mem, e repelllr como homem o In-

sulto de quo so eentiu ferido —

começn, logo , por enveredar pelo

caminho escuso de se ncoliertnr nim

mnlhmi tle umn lcl lnfnnie, de umn

,«.1 que o paiz inteiro repudin, elo

uma lei quo a proprln. Justiça vai

diariamente esfraiisnlliando num

movimento instluctlvo de repulsa,

de defesa social.Incommoela a Justiça para pedir

quo ella dirima lima questão qüe

qualquer ser virilisado resolveria

por si mesmo. Requer a exhiblção

ele autographos de dezenove artigos,

pedindo explicações sobro phrases

quo entende tortiiosfts, equívocas',

imprecisas, a vor si unia retratação

furtiva ainda o rehahlllta no seu

próprio conceito. Ouve, por duus ve-

zes, do jornalista lntemerato, que

não tevo a coragem ele enfrontnr

como homem, e do que espora um

ftesto do recu'o o covardia, filiando

algemado corno réo — que não

exhibe iiutcijrnpho nenhum porquelho assume toda a responsabilidade,

quaesquer que sejam nn coniiequcn-

clns clecorrenl.es. E quando, sorra-

lelro, humilhação, meelrofio eenta o

adversário no banco dos reos, pro-vocando o pronunciamento dn

Justiça s:obre as aceusações de. queSe diz vlotlmn, «eu primeiro culilnelo

6 ainorunçnr o ndvcrmirio, é illucr (a

Jusliça Ú"Ú0 não quer que elle proven» imiiutiiçocs que lhe íe»....

Vejam bem os homens ele critério

quo acompanham esta nostsii attllu-

de.Nõs aeeusavnos o falso conde d'A-

vo de ter feito uma coisa que elle

julgou injuriosa A. sua reputação.

lülle nos leva d, barra do trlbu-

nal suppllcando á. Justiça ciuo noa

riinâ porquêrnôs nien.tiniós.^ ..Nôs dizemos ao juiz quo nüo so-

mos criminosos porquo não menti-

mos, porque vnmoH provar que tudo

o que dlmfiemos c rcrdnilc, quo a

vida publica o privada do heráldico

ínrçante qu& precisou mudar de

nome para não mudar de terra —

doe.nnento vivo, flagrante, luso-

fosse, npenndnmento |

Senão vejamos.LA estA, a fls. 870

volume destes nutn.:"Á segunda ptollmltiar

ntlllldaele elo processot_.fi dns expressões, ete.

"Em primeiro lotjai', constltuvidade que urna âãdnpossa por si síi constituir

í»Ml I

°i suo |l"orauf mui. r

ti.'M'»«'l,

enliinim,o não Injurlii, eomo pretendo 0 nu,,rellnelo, sabido quo o quo cnraeterl*2a a cnlitmnla {• n falsa ImputMijfeita n alguém, de Inelo qUc ,qualifica crime.

"Demais, não podem Ignorarpntronos do querellailo, quG lr>„tnm tanta Riibença, que . Jurls,,,,,dencia mansa e pacifica doe trlbu.naes que para a caracterizado jj

calumnli necef.f.;uhi

cempensação (fls. 35), não protestasse, na mesma oceasião, por ou- I "II

. | phlsmu el| do sua dosmorallzaçao, e

que, yiL.- conseguinte, nno o Injuria-

rftos, porquo Injuriar é attrlbulr a

alguém factos que Importam numa

r,uc á ImpuUiçílo tunlia nm caMclijldo precisão tnl quo a sna vcraclil-.leío ou falsidade possam ser sbltmldo uma provn directa o contrarli(Nlppel et SeíVals, Cod. Penal Bt_ge. vol. S." paic. 178 e 1S41 ou, c:.mo ellz Viveiros ile Castro, a Inwj.ltnção deve versar sobre lur. íaciilpreciso e detormlnado, especificado!em suas olroUmstanclna de tempo (legar, feltn com tal clareza qlt|sobro elle possa ser produzida iprova dn vordado nu falsldad«,|(jurisprudência Criminal, vig. kjiI(Bento de Faria — op, cit, vol. t|pas. 428).

— "A dfitôrnilnaçfio do faoto df.vo aer clrciiinstanclniln com rela.ção A pessoa, ao tempo e nn loRar(Tl'ib. de Bolonha, 24 ile Outatriuo 1S8Ü, InCapello) — ob. ].c,cits. pag. ¦1"0 — "Vara caraclerlu.

ç8o da calumnla 6 necessurio qut ifa'sa Imputação seja de faelos ....trtH, detortnlnados o esfieclCliadM

quo constituam deílctos, Nn (oludfc fnl rictrriulnnçiio c csprcUlriiçii

n liniiutoçno no conHlIdilrfi Inlnilr

(op. loc. cltii. png. 132)."Ncsbc sentlilr., ò toda a jllrlspll

ilonc.ln dos nossos trlbtinnõ . (ei1

firmada dlariamonte em contemde. accorelams.

"Ora, os artigos lncrimlnatfti

nns impulações feitas aor quete.lantcs, nilo ha nenhum facto crimi

noso que se aiiie revestido d« .

cessaria dãtérihlnáção, ee-m ns c

cuniíitànoiuH do tempo c logar, _i

modo a conatltiilr calumnla. 0 pnelles so observo, o e)iio nollci í

contem, f: tão áomonte a imputa;!:

de factos offenslvos da rcjulaçl»

do decoro e da honra dos çuerellis-tes, quando nílo simples palavrareputadas lnsultantes na op!r

publica.•'Seria ponslvel fnn-r a \wi\a ili»

ncs fnertoH c ilesne» InsnlIoKl Ell

ilcntcmente nfio, porque, como deo.

diu o Egrégio Supremo Trlbur.É

Federal, na àppellação crimina! íi

moro 833— "sOmonte as injuria

ccmiistenles em factos aJmlttera i

exceptio verllntls, não aESlni

consistentes em palavras lrisuliil

tes" (Rev. Sup. Trlb. Fee]., vol.

pog. 3)."Nesse propósito convém trail

oréver o seguinte trecho dc um tt!

do eminente Ministro Clemlnlariol

Franca:"A segumla raaão de nullldili

ii'iluzlda polo réo cinlini-ganto, ii

nniciitii do defeso. Peüo cercea

cffensn á honra, ao decOro e á repu-tação o não so offende a honra, o

decOro ou a reputação üe quem jànão os tenha Íntegros, o ja- os tfa-

ga tão tlsnadOB de mãeulas ante-riores, que, a! lhe não excluem, po-io monos calojam e embrutecem,necessariamente, a sensibilidade.

Vae dahi, o que faz o Injuriado?Uir, ao jui/. que ealnnioi n mentir

de novof POc-llic fi illBponlçflo I»vldn Intclrii, iinrn que cllc nflo

Riinrilc n menor duvldu nobre nliiOh íucntlnioff ou fulnmoN ú vcnla-de» v lh'h dcvn«N« cra todon onnieiindron noe* mínimos iletnlhcs,nnn notou o* mnln Intimou?

Nilo, nniln aluno. Apéc_u-Ke, peloriintrnrlo, n úm texto de lei, que fn-culta ao» Injurlndon iiermHtlr ouoliMlnr n ilevimsr» nn Mia vldn, e i*S-

qnecldo de que n iléve ter nem mfi-ciiln, de *ft!c iluda tem n temor, dc<jae é nm homem de honra, dc repu-tniilo e He. decoro Infcuroii — píileno Jul« nue nii o permitta no neunceunmlor fnzer n prova do ijiie dis-we — rjae rt condemne logo. «cmmniorr* incommodonr sem provn»,«eni defesa,..

Engann-se, porem, totalmente,-••omnosco.

A aun eovnrdin poderá, quandomuito, (rnnrar-jliia o recesso pri-vntlvo do» nuto».

Poilerfi no» levnr mnln dc|irc.._ili iivu» ei».

Mns não ha de evitar que, piiml-lelnmeiite «o envao do proeè«»o,InMlnnremoH nqui, f. tur. do dln, nmproccKNo maior, multo mnls pulill-<•», eni qne n "e.tccpilo verltallíj" *cproiluv.n em todn n plenitude.

Prepare-se, portanto, dfrfde já,(-•»rá a lucU lenl, ele coi'pò a cor-.o. a que q clinrrmmoa,.

blieçilè-àè, sem receio, conto linitr-iii II. fi., vineira erguidíi, ciii-ra-piito :l lapeln. consolei dos sollB •'d'.'.

véreti eivlcol.'" e da kuu "allu disni-élheló liunian.i".

13, f';?nrf), rnãoíi a olirii, t(Uo nSoI.i tempo u pcnlcrl"

4 — Quando foi do momento eleci'ere-ver su..: allefnçõea finaes —o querellanle — occupàndo-se dapreliminar, a quo Jã nos referimos.i em qüe, como foi vlBto. _.<_ áfflr-inava quo "o unlco intuito" que oanimava, classificando erradamenteas expressões contidas nos artigosflo querellado, não como ralurnnlas,nas apenas como Injurias, fora odf» cerconr a defesa, por isso que"quando se n5o adn'ltllsse. no pri-meiro caso — Itito é, na hypothese

(Contliiiiii mi «• pagina)

\hiM»êêâiiÉí•J enuo une. noins rccolIiMni e qij

DC nchnin li clrculiir, no(n« i-n f»lj

de Ainorllíniçlio, 6 o qne oh j»n»|

dc hoje nlnilii c.viiloriini cum

cillor, niiturnlmentc. porque um l|

iro tão Rcn»nclonnl nflo Ibei nP.«"J

ceu puru preociiuiial-OB.Svi i.tit&, poln, évIdeiKcmeiXi'. ««l

vMnnndo umn erl.ic, np«nr it> f"f

de circulação dc iioliml..

e»«r COHO o o qne prende i »«<w|

dn collcetlvldnde, *• porlan»o, ¦•*"¦

elle que tive Qi><- colher nom» P|

confccolonnr entii secçflo

que! dlfíiculilnde e com qoe ti r"

:,h oblivrl Sim, nflo e

vel andnr-ne,

V. ci'l

gíllínaeln unr-*l

de um pnrn outro l"l»l

eonheclil»* '¦a un» é n outro»

conhecido.., n Iroplorar-sei— En e|uero itotnn!.--

O dr. ÉKponcI Conlinho <!«« '

nuxllinr. que o""1

_iil

3.» deles ndofnmoeio Inquérito «obre i««no

dnú(tmm mnlsmír e «rt

pnrrce —

rn<ío. em

mfio grndo llvc»»' « «

notlelis. 1""nota»,

do -I.". segundo n«iMciiiann "'i" 0I"

,rrifli'oii •

lé «¦'

,-iljlloiirf*r

de uniu«gora é qoe

que o faclo pi"ttptirõ», ante

i!:i JilBlbjn, nflo conslltoe c

Olnro. pol.H, que "ilorniiu"

Incrível! Km todo o «ennn

nlnl...dcntcK

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Pulillfoi »''

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que cnlflo .lelndo» n fimie""

Ktinielln «Io gôvéfud, nfi"

em prcnllsliir ll n.i.fi" i';1 ''"''

bre cnne Cnno, bo uori|i)f «"" "'

IV.. cir |,..!i,-i:i. o dr rorloln»'

l-roim-i»'-.. — liílo |)"''''''i "'

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cneerriiimoli. d" referido

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que o que o polleln upurâr» »»^

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que o «lr. Oliveiraexistem, |ioIn. *iunlein dnn flo chefidirector du Cnlvn il«

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Page 3: tx¦¦'-* M j r com paramemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00301.pdfcllo tenha nm íindor que se res-ponsabillsc pela sua Internação em estabelecimento hospitalar, afim de ser

^r—^-r—^-' —^^tt ^^.^i^ttrn^m^^^nfimmmmaaam^m^ ,

Quarta-feira, '20 — 6 — 1928

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^^Smasmmmfimsa^swsmaaammmmmmi m. mfirnmmsSfiSrs-mmmixmi^.mm wwwi-piBi;

kn 4&P ^^ continuar, a situação afflictiv funccionalismo! mfi--,

1 ib bm iln sstisienos ¦ o! Jogam o lixo en frente ás casas! Jsiii le silas rente 6 promoveram tenaz -^—=-c=-^

oiiini com i novo lei"A Legião dos Inquilinos Cariocas enviou

um memorial á Camara

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- WSTÈSslWÊ.WÊÊ9fffiê

Na rua Turf Club os carroceirosda Limpesa Pubièea empregam

processas S£sai°°gef$erís

.w.mm.m.vsiiiiv.\ .sédc da. Liga dos Inquilinos Cariocas

A directoria da Legião do Inqulli-nato Carioca enviou o seguinte mo-morlal á Camara dos Deputados re-clamando contra a situação afflictivado funccionalismo publico:

-P.io dc Janeiro IS do Junho dcI52S — Enma. srs. presidente e de-r.iíil3 membros da Camara dos Depu-tidos. — A I^e-jiao do InqullinatoCnrloca, com sedo A rua Urueuayanan, 133, sobrado, vem data venia, pe-rante v.v. oxs., expor o seguinte: Acrieis do habitações que vem sendonotada ha annos, ágsrava-se progres-slvame-nle em conseqüência das demo-lições de casas pela Prefeitura, exi-Sida. pelaa obras de remodelação daeldado, sem que at<5 o prosento mo-mnito tivesse sido posta cm execueüoqualquer medida atlnente A constrti-'.çfio do casas para sanar as dlfflcul-dades provenientes das demolições erio desenvolvimento da cidade.

Esta situação, om 1930, deu oppor-íunidailo aos maus senhorios de. sei-entes de que os seus inquilinos nãoencontrariam casas para residir, ia--/trem agmentos constantes excesst-vos dos !i!i!i*-ueres.

Foi, entio, quo o Congresso appro-vou o projecto do lei, regulando a lo-cação do prédios urbanos (Decreton. 4.-103 de 22 de dezembro do 1921),pois que o texto do Código Civil, des-traado a reger a espoetc, de ha muito-ttlmittido, em tempo que maior era onumero de casas o monor o de Inqui-'iros, nSo podia continuar a ser obser-vado em faço da situação arigustiosado Inqullinato.

A COKSTITOCIONAMÍ3ADB DA T,EItlO I\<VUH,INATO

tteesa occaslâc, o entilo deputado(!*• Arlindo Leoni, rela.tor do proje-«c na Commlssílo do Justiça, discor-dando de alguns deputados contráriosaff trmava:

"Sc ao Estado não se pode attri-bulr autoridade de compelir o senho-'-¦'o a ser razoável com o inquilino,tambem nfio so liio pode recusar alegltlmldado de sua intedvenção parudeterminar pela lei, as formas e aseondiçües dentro das quaes os con-tintos possam produzir effeitos ju-rldloos."

Ademais o Poder Judiciário temacatado a lei do inqullinato, tendo oPro-.-ccto jurista, dr. Octavio Kelly,Mu da 2» Vara Federal, em brilhantesentença negado o despejo requeridopelo dr. Carlos Cláudio da Silva, pro-Prletarlo do predlo n. 29 da rua MattosHodrigues, contra o respectivo in-(lUllino, major GuilhermTnõ Santos,'¦'•Uo senhorio allegava a lnconstltu-elonalidado da lei do inquilnato.OS SJAOS SBXIIORIOS NAO ftUKRF.M

aUALdUEIt MEDIDA A PAVOR,DO POVO

ttoleva relembrar que quando emdscussio o projecto da lei do Inqui-li.iato, lopo que foi apresentada aemenda estabelecendo qno os "au-snrentos de alugueres só produziameffeito dois annos apôs a notificação"05 m*'ii>F,0 senhorios baseados no Codl-Bo Clvll, ausmentaram ainda mais osalugueres, asgravando a situaçfio do

Dr Sylvio e SilvaDa follclinlca Cerol do Klo dd

Janeiro do Instituto <le PrnteocSo» Assistência á Infância do Rio drJaneiro.

Residência:Hoberto Silva 34 — Ramos

Consultório:"gj^oayana, 208 — n noras

inqullinato, conscientes da approva-ção da referida lei 1

Entretanto, os maus senhorios nãoficaram satisfeitos com o augmentodaa suas rendas, pois, sciontes da san-cção do projecto da lei do inqullinato,promoveram tenaz campanha contraa nova, lei, porquanto não adinlttlam,como não admittem qualquer medidaom favor do povo '

A GRAVIDADI*, DA SITUAÇÃO DOIJÍQUILINATO

Deste modo, a animosidade entro se-nhorios o inquilinos, aggravou-se,verdade esta quo so evidencia oom aameaça de milhares de despejos ha-vido em 1922, com fundamento no ar-t!go 1» 5 1° da lei n. 4.403, dando-selogar a approvação da lei do emer-gencia do inqullinato, que evitou osdespejos em massa, ameaça esta que,provavelmente, ao fim do aiiilo cor-r.mto será repetida.

MUITOS INQTJILINO.** TEM SIDOENGANADOS CUUEDMENT13

Convém frlsar-se quo apezar deestar em vigor a chamada lei do ln-qullinato, muitos inquilinos acceltamaugmentos dc alugueres, mutas ve-zoa feito no verso do recibo, porqotêm em vista as difficuldades coin quelutam para pleitear os seus direitosperante a Justiça e devido a ganância

d« certos "advogados," presidentesperpétuos de "ooclodadeB," tendo osonador Irlneu Machado, sclento dotodos os abusos que eram praticadoscentra os Inquilinos, em entrevista

|tomasse a sl a tadefa do organizar umcomitê de defesa dos inquilinos, afimdo evitar que os mesmos sejam ougn-nados cruelmente."

Ksta Legião fundada por um grupedo Inquilinos, composto do emprega-dos no commercio, operários, funecio-narios públicos, otc, e com o mesmoobjectlvo do alludido senador offe-receu a sua sedo .¦*. imprensa, parafunecionar o referido comitê,

CONTSEaUE.-VCIAS UA CAIIESTIADA VIItA

Os salários dos chefes de famílianão chegam para a satisfação do pa-gamento das despezas, forçando-osa obrigar as suas esposas e filhas Atrabalharem cm casas commoreiaes,officinas, etc, sendo quo as esposas,muitas das quaes idosas, em troca dodescanço reclamado pela velhice, dc-d'cain-so a lavagem de roupas alheiaso outros trabalhos, afim do ser man-tida a honra no lar.

"Não obstanto todo euse sacrificio,multas famílias se encontram aindana contingência de fazer as suas com-pras em prestações mensaes do D5000,10S000 e 'J0$000, muito embora destaforma paguem o dobro do valor damercadoria adquirida.

O POVO NAO TEM RECURSOS P.VUAATTENDER O CUSTO DA VIDA.

ACTUAI,Em summa as classes trabalhado-

ras não têm recursos para attenderao custo da vida actual !

Os senhores sabem disso, pois quan-do so fala o* : construcçâo do castspara o povo, elles decladam quo "com

a carestia do material é impossível aconstrucçâo do casas, porquanto "nfio

Jão a renda necessária."

CONSEQÜÊNCIAS DA CRISE DEHABITAÇÕES

Devido a criso dc habitações, mui-tas famílias são obrigadas a residirem casas de habitação collectlva, cmcommodos muitas vezes carecedoresdos mais comezlnhos preceitos hygle-nlcos, dlvldülos por taboas, sem ar,11,-m luz, sujos, Inacreditáveis so for-mos sinceramente citar exemplos semconta que diariamente nos vem aoconhecimento, commodos estes queabrigam paes, esposas c filhos o pelosquaes os sous moradoros pagam alu-guels caríssimos.

B consequentemente, a doença, Afrente, a tuberculose, campelando 11-viemente, dvastando famílias!

TELA PROROGAÇÃO DA LEI DOINQUII-INA-TO

tTrgc a prorogaçã" da loi da emer-

gencia do inqullinato, bem como a re-

provação do substitutivo do deputadoHoracio do Magalhães, aflm de es-tabelecer a tranqüilidade nos laresdos Inquilinos.

Com as providencias pedidas o dl-reito de propriedade continuará, coma.s garantas estatuídas nos artigo?2o, 4° e 11" do citado Decreto n. 440S.

E* pois o quo sc espera dos leglsia-deres.

Pela directoria, Aido Dcpolio, 1»socretarlo."

Terrenos baldios, cheios de poças dágua, para onde oS. P. deve voltar as suas vistas

i a "ili fe finas ?Mlle* Marietta Menezes, uma das can-

didatas, fala a "A Esquerda"

f

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iffl

91

Ouvida pov um represfeiltaríto daA ESQUERDA, no Salão Mcrnsel,fi, rua do llosario, n. 122, ondo tra-ballia, aasim falou a srta. MarlottnMenezes, sobro o presente con-

:?»PÍB#;*#T:-!; ¦¦fififi.fifiMTfi- ir fi-fi fi- lí.:'' ;' ' |

^t^^k. • 'ifTT'"f'."T /"Iw^fflfc-fjM&&¦ '^'l.ii<-T^%'^SÊèí^^mÀ-^Ít-*:**-^-^vvV ¦''¦¦^¦¦¦¦¦¦''¦T-fi-T':T^

Aspecto du ma Turf Club, vendo-sc montões ile lixo cm frente a ntr>a casa e os terrenos ilesoccupadòs

I.^aiia,uai-wL'lL--l-'M'L,J**iEJKM rTJf*"rrríi,'TTl,'i

—Alô! E' a redacção da "A ES-QUERDA"?

Na rua Turf Club, em Maracanã,os carrooeiros da Limpeza Publicadepositam lixo em frente íis casas.O seu jornal não podia dar umanota a repeito?

Fomos fi. rua Tur Club. E' umarua cheia de çonstrucções novas.

A denuncia era verdadeira.Orando quantidade de lixo aceumu-lava-se em frento as casas.

13, o quo ê peor. Porto da ruaTurf Club ha uma vasta arca deterrer.os abandonados. Nesses tor-renos existem grandes poças dolama.

Quando lavra por ahi um surto

aírõpêlâdaTía avenida doMANGUE

A sexagenária, Maria. Fonseca,viuva, brasileira, domestica, mora-dora no morro de São Carlos, foiatropelada por uni automóvel naAvenida do Mangue, esquina darua Carmo Netto. Apresentandofractura da 8* costclla esquerda econtusões e escoriações pelo corpo,foi a victima soccorrida pela As-sistencia o internada no Hospitaldo Prompto Soccorro.

onde existem poças d'ngua

de febro amareila é facll Imaginar-se o perigo constante a que eslãoexpostos os habitantes dessa zona.

O quo suecedo ha rua TurC Club6 uma dessas coisas revoltantes.

IOE

Porque não se comprehendo comouma carroça da Limpeza Publicaurrobanho lixo de varias,

A Prefeitura e a Saudo Publicaprecisam tomar providencias.

aoTnfr- tocao—t: ¦• ¦ toçaoi aocaoc

Offerece tão serio risco, que os alu-mnos fogem de frequentaUa

ORIGINADO POR UM CURTOCIRCUITO

T/.TTJ£Af?DfíS-£SP//V##5-PA/Y#OS-£'/í?P/C£'A'&- jFÍ/C/.S £ Af/./VC/VT7S rOXrtXA/ÜO /? P£"ii£ #0/4/?l/£Ui/D/7£A. *

DA" A MULHER BELLE2A SEM IGUAL. .jj

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LU»

0 fogo ia devorando uma casaem S, Christovão

Pouco depois da meia noite, os

bombeiros foram chamados a aeu-

dir a um principio de incêndio na

casa n. 162, da rua do S. Christo-

,vam.Acudiu promptamente o soccorro

da estação da praça da Bandeira,oue extinguiu rapidamente o fogo.

Deu causa ás chammas um curto-circuito na installacão.electrica.

Vae servir em CorumbáO Director Geral dos Telegra-

phos, designou o inspector de 2"classe, Rodolpho Álvaro Smith deVasconcellos, para servir de encar-regado geral das reconstrucçOes eniolhoramontos das linhas telegra-phicas do districto do Corumbá, noKstado dc Matto Groseo.

í

Actos do director de InstrucçãoO Director Geral do Instrucção

Municipal assignou. hontom, 03 sc-guintes actos:

Transferindo o coadjuvante LuizAlqueres para o 1° curso .popularnocturno masculino do D° distri-cto.

Designando as substitutas effe-ctivas Georgina de Souza Paiva pa-ra a 6" escola mixta do 2o Districto;Nair Viegas para a 2a escola mixtado 4o Districto; Kosa Tedesco pa-ra a 1* escola mixta do 17° Districtoo Odette Souza

"Lima para a 6* es-

cola mixta do 17° Districto.Tornando som effcito a designa-

ção da substituta effectiva Georgl-na dc Souza Paiva para a 1» escolamixta do 2° Districto.

E vae entrar na subvenção!A directoria da Despesa Publica,

concedeu o credito de S0:000?000 ADelegacia Fiscal do Thesouro, noI-araná, para pagamento da subven-

ção do corrente anno, d Faculdadede Curityba.

Vii

¦:.

t ¦•¦ '

¦*¦

Nomeações interinas na PoliciaPelo ministro da Justiça foram

nomeados Thello Pinto da Veiga,Lucilio da Costa Lobo Filho, Rauldo Azevedo Ramos, Octavio Victo-rino da Cruz e Pedro Petra deLoyolla, para os logares respectiva-mente de escrevente da 3* delega-cia auxiliar, escrevente da Policiado Districto Federal, escrivão Inte-rino da 2* cntrancla, escripturarioda secretaria e de escrevente do 6°Districto da Policia do Districto Fe-deral, durante o impedimento doseífective-a.

¦> -Oa*» »

Querem entrar demais nas"comidas"!

Resolvendo sobre a concurrenciapara fornecimento de artigos deexpediente, A Estrada de Ferro Con-trai do Brasil, o ministro da Via-ção determinou que- seja feito ummemorial ao er. presidente da Rc-publica, para aquisição, na formado artigo 51, letra "A", do Códigodo Contabilidade, A vista dos preçosexaggerados apresentados pelosconcurrentes cm comparaç&o com <rtsdo anno pausado.

Foi posta em disponibilidadePelo prefeito do Diitrlcto Federal

foi posta em disponibilidade a dire-clora de escola primaria d. There-:*a Lucinda Saroldo.

EMPREGADO INFIELNa casa da rua Barão de Flamen-

gr- n. 22, ha dias empregou-se co-rr.o copelro, um mulatinho, do 10

' rnnos presumíveis.| Hontem, o copelro desappareceu1 sendo dado falta pelo hospede Os-

car Azevedo das seguintes jóias:um annel de ouro com duas pero-las e brilhantes, um broche dc ou-*.*!, uma cruz do ouro, um annel deouro com platina e brilhantes, umpar de brincos de ouro e brilhanteso um annel de ouro com saphyraso brilhantes, tudo avaliado em ...4:000$000.

A respeito foi apresentado queixaá policia do 6.° districto, sendo arespeito aberto inquérito.

-> oi» ->

Vae servir interinamente no pa-tronato "José Bonifácio"

O ministro da Agricultura no-meou o engenheiro agrônomo Fre-derlco Dias Gulllon para ejeercer.Interinamente, o cargo de auxiliaragrônomo do Patronato Agrícola"José Bonifácio", em São Paulo.

A Escola Itio Grande do Sul, na Praça 7 de Março* em Villa Isabel

O delirio destruidor que atacaneste momento os homens da Pre-feitura, tudo alterando na feiçãocaracterística o local da formosacidade, de Estacio de SA, não deixaque elles vejam as coisas do quenecessitam em verdade os serviçospubiicos.

Emquanto os especialistas naderrubada dos jardins cariocas e

Concurso para auxiliares apura-dores da Estatística

Foram approvadas pelo ministroda Agricultura as instrucçOes doconcurso para provimento das va-gas do auxlllares-apuradores da re-partição de Estatística.

* ¦«**» ¦«**»¦

Exoneração e nomeação para aEscola Naval

Por acto de hontem, o ministroda Marinha exonerou do cargo dechefe de machinas da Escola Na-vai, com sede na Ilha das Enxadaso captlão-tenente do quadro de ma-chlnlstas Francisco Teixeira da Cos-ta.

Para substituil-o foi nomeado oofficial de igual patente MathiasBittencourt de Carvalho.

Esplendida sala para es*criptorio — Elevador, lim-peza — Rua do üuvidoin. 187, 2o andar — Trata-se na administração destejornal.

PARA FUGIR A' VIDA

Embebüu as vestes em álcool eateou-lhes fogo

Por motivos ainda ignorados,Amélia Correia, de 35 annos, casa-da, portugueza, moradora no mor-ro da Favella pôz termo á exis-tencia hontem â noite.

A tresloucada mulher, para verrealizado o seu intento, embebeuas vestes em álcool e ateou-lhosfogo.

Horrivelmente queimada, a infe-liz criatura, foi transportada parao Posto Central do Assistência, eao ser soccorrida, veiu a fallecer.

Seu cadáver foi removido parao necroterio do Instituto MedicoLegai. ¦'

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na applicação do cimento paulistavão proseguiiido a sua faina allu-clnada e tremenda, observa-so ascoisas mais deprimentes em rela-ção aos serviços mnis directamenteligados ao progresso, â cultura, Avida do Districto Federal.

O que so observa no tocanto Ainstallacão do algumas escolas pu-blicas, o conceito quo dahi se in-fere ¦£ triste.

Assim, pelo menos, noa infor-mam, em recados amargos, posso:almento ou através o telephone,alguns paes de alumnos das esco-las municipaes. Esses recados in-iiistem, principalmente, sobro a pes-slma conservação do pardieiro ondefunciona a Escola Rio Grande doSul.

E' um velho edificio. situado naPraça Sete do Março, ou Barão deDrummond, em Villa Isabel, den-tro de um pequeno terreno, que omattagel vlcejanto Invade, trepan-do pelos muros, em abundância c¦floração invejáveis-

Ae condiçOes sanitárias, do pro-As condições sanitariasbhvasoitf

dio, ao que nos Informam, são pos--simas.

Quanto á conservação, a impres-são é tão desolddora que diversosalumnos têm saldo dali retiradospelos paes, muito justamente re-coiosos d« qualquer surpresa desa-gradavel.

Até ahi ê quo desejaríamos verchegar a attenção do er. commen-dador Prado Júnior ou à- dos seusespecialistas importados.

Quanto arrecadou a RecebedoriaFederal

A Recebedoria do Districto Fe-doral, arrecadou hontem, 706:803$711, e, desde Io do corren-te, 11.585:2895107, mais 1.307:5645814. do que em igual pe-riodo do anno findo, cuja arrecada-ção íoi do 10.2Í7:724$2!)S.

[\

cureo: Ar barbearia?, como sabe,

silo tambem salõea do leitura o,ahi, rolam todos os Jornaen: tudo«o lê, tudo so ouve, tudo so sabe.

Declaro quo, som o Intuito do lheestontear com uma amabllldada ü.

queima roupa, devoto grande -Bj-m-

pathla 4 A ESQUERDA o sou lei-tora assídua.

O titulo "Qual a rainha das ma-nlctiriifi"? em duas còlumiins, quan-do lhe deparei rio primeiro dia,trouxe-mo k Idéa, rapidamente, osnomes do Colleen Moore. gaiata. LaPlante, linda, atrevida e príncipe»-camente orgulhosa; Dolores deiRio, seduetora; Llly Damita, ma»g-eutatiea, porém terna floxuoaa;Clara Bov,-, petulaato o magnífica;Renéo Aüoréo com a graça o a artedo seu espirito brilhantemente la-tino, omtlm, o titulo "Qual a rainhadas manicuraá"? seria um film?A novidade ultima dc Hollywood?

Nilo! A surpresa era oulra. AESQUERDA lançava a criação dose*concurso original da Alliança doeBarbeiros o Cabcllclreiro-'. Nilomo julguei envolvida no corta-men. Raciocinei o «ito mo oonalde-rcl candidata. O numoro das ma-tilcúraü, entro Tiés, é limitado o,por Isso, nfio existe ainda o espi-rito do associaçilo, dondo nüo «opodo afirmar quo formamos umaclasse. Exercemos um officio comoso fossemos operárias, mas sem pa-trão « som jornal. Proficsão libe-ral a nossa, Eomce Independentes.

O noeao exito, o nosso prestigio,o nosso valor apenas sobresahempolo amparo quo dimana da soli-darledade dos officiaes do barbei-ro-i quo trabalham comnosco. Namesma casa, com funeções dlfforen-tes, somos collegas, Intereesamo-noa pela sorte unn dos outros, ali-montando sempro a molhor liar-monia, o respeito mutuo, necossa-rIo« na busca da paz e sobretudoda alegria que alllvie o peso dotrabalho quotidiano. Elles com essoconcurso pensaram cm prestigiaras "collegas" o demonstraram go-nerosldade, simplesmente. gonero-sidado. Serüo cs nóseos eleitores,ou por outra, os nossoe bondososcabos eloltoractí junto aos amigoso freguezes dos salões.

E' cxtraordinarianienlrt pomposo«3r rainha! Para classes numero-r.a» como a das empregadas noconimorcio, eleitas pelos compa-nhelros;* eleitas pelo publico asartistas theatraes a sua rainha,julgo bem, mas a coroação parauma manleura é collocar-lhe numaevidencia que, francamente, deveter Incommoda. Dar-lho-la outirotitulo: a mestra, a madrinha, á es-trella, ou outra dcnomtnaçíio semforoÉ-i do realeza.

Seria preferível occultar o moujuizo sobro o pleito.

Despertou tanto interesso o a

prova é que sc exgótou as ediçõesda A ESQUERDA. Ü primeiro dosmeus cliente»* que veiu ao saldotrazer o seu voto, por nlmia gon-tileza, confessou que disputou umexemplar pelo qual pagou 1$000.

Eu ficarei na platéa. Posso ga-rantlr os meus applausoíi.

Eülarei sempro com a A ES-QUERDA. Nesse iipouinpto, porém,serei conservadora, deixando a"esquerda'' para votar com a maio-r!a.

Publicamos hojo, o ultimo cou-

pon, ficando assim encerrado o oon-curso. A apuração final será otfeotu-ada no dia 25 do corrente na sedo da"Alliança dos Officiaes do Barbeirose Cabelleireiroí*."

O resultado será publicado na "A

Esquerda" do dia Immediato.A COROACAO DA RAINHA

A coroação da Rainha das ilanl-curas terá logar no dia 3" do corren-te, sendo para esso flm, organizadoum grando festival.

OS PRÊMIOSA Alliança dos Officiaes do Bar-

belros e Cabelielreiros, além dos pre-mios jâ recebidos para a festa dacoroaçfto, offerecldos pelas casas AConfeitaria e Bar Carioca, Café Vi-ctoria, Casa Transmontana, Gaiato deLisboa, A Garrafa Grande, A iloda,A-Seduetora, A General Eletric, O Sa-lão Arte Nova, «"• Salão Chrystal, OSalão Edcn, a Casa Cirio o Casa Her-

eny, recebeu mais os seguintes brin-dei, assim determinados:

Para a r.anicura eleita Rainha,otferece um par de salvas de metalfiníssimo de TV '.rtemberg-; pa.ra a 2'collocada, uma caixa fantasia parajóias o para i 3» collocada um lindovaporizador do chrystal lapidado.A mesma casa destina para as tresmonos votadas, uma caixinha do fl-nissimo sabonete "33".

A Casa Cirio pede-nos a seguintemodiflcaçílo relativa aos prêmios quedestina para o Concurso das Alan!-curas:

Attendendo que as r* .nicuriu: e oftt««ciaes do barbeiros fazem parte da'sua numerosa fr-guezln. resolveu,gentil monte, por especial deferencla,premiar a todas aa concurreiitos dograndioso prollo coin finíssimos ar»)tlgos de sua especialidade. Portanto,a olotn Rainha do ,oncurso das Ma->mouras receberá dn Cana Cirio umiestojo co-ipleto de perfumaria Guer»Inn. As demais concurrenlo:*, Isto 8todas tis candidatas Inscriptas e a «aInscreverem no Concurso, rccobet-Hono dia da coroaçio da Rainha, o cor«tão que lhes dá direito ao premio, naluéde da Alliança.

O RECBIJIMBNTO I)E VOTOSOh voto.s para o Cone-, -t'»*-* Hcvfio ,

rci-cMtloK aiô Ah Ki horan lio dln SSdo correiit?» "»n redacçflo da "A IS**¦rçuerdn.** On c|tie chegarem depois dc-v-»nn liorn, jiimnlN ner fio recebido*).

iRiuilmc-iiU- a uAlllnn-.-n «lon Offi«ciaen Barbeiros e CalieUcIrrlro»" nftoreccltcrA nenhum voto, a nfio ser poi?Intermédio «la "A Iiln«|urrUn.''

UH AVISO DA ALM AH CA UOS OI.'»FICIAES IIAHHK1KOS E f.VHKI,-.

LEI11EIROS

Reallzando-MC ft miurucAn final.ilow voto» nn Nóde dn AUlnnçit dovOfflvlnen «le Barbeiro-) A rnn VI»»condo do Rio Hranco-, 4-t, convida*mon lodon ou hts. jntercf-isndoej ti Tf*rem no .ila 2.1 dn correnle, ú» Kl ho*ras, pnra nsNi.il ir cm A min verifica*Cfio.

Prevenimos a lotln.s qm e.xmnfí»cnndldntnn que on voto» devem neuvemeUtiloM pnrn a rednc<;í?-o dn A, £ESIVUKUDA, onde scrilo uceltos nt6Ab lll borns.

Nüo oerflo recebidos votou qnijchegnrem depoln dn horn iu-liiin*

UMA SUKPltESA DA FIRMA DIASr,EOXII)AS & CIA.

llrnin Dins I,oonl«lus ii Cia., d»«ln Assciiiblén, 123, Jonlhclro»

muito conhecidos dostii enpltnl, re-

serrou pnrn hoje, n miu Ostit,

querendo « mesmn tlrmn surpre-

hender a ronnlcurn que mnls bcnelt*

ciar I» festn üa Alliança, innndou-*

„os um finíssimo veporlxnüor do.

nfnmnilo fnbrlcnnte ttlchnrd como

prcmlo. K. fhrjstnl Bnccnrnt, «1«*nnr TlrnUcnlcM, recebemos uma

gnrrnfn üe "ehnmpnj-fnc". A Verfu->

mnrin I.«>1><-"- ciivlou-no» mcln duila

do estojos dc csmnlle orlcnliil pnrtt

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Adelina Silva (Snltto Arte

Novu)Iracema «lc Almeida (SnWo

Iinjubli Hotel)Lllljin llcnry (Snlflo Ali-

niiçtt)Lol.1 Manlr, (SálfipKclrol

Umilin ir-ortlhH Bnlfio

Elllc)lliirin <ic Souzn Uosus (Sn-

lfto Idcnl)Cnrmen Burros (Snlflo Cen-

trnl)Glolln Fcrrnrl (Snlfio Cio-bo)

Norn Snmpnio (Snlilo Ele-

gniitc)Murln MnRnlhficM ÍMnlDoCopncnlmnii

Jnlin Pnlvn (Snirio P.inlodc Pnlvíi)

EIlsi» Lopes (Snlfio Impe-rinl)

Mnrlcttli Mciiezesi ÍSiilíl".tlerur.icl)

Dom Flnncci* (SnlOo VemCruz)

Clnrn de Almeida (SnlfloUio de .Inneiro)

I.niircntiiin Cima í SnlfloPiffllnuco)

Concciçtto Vnr (Snlfio No-bre)

Mnrin Coelho (Snlfio Edcn)Alda Gonçalves (SalftoRoma)

Francisco Nouruelrn (SnlfloHotel Avenida)

Joileltt Ormlnclll (SnlBoCumaru «los Ccputados)

Mnrla Bnillin dos Snntos(Snlfio Fnülicns)

Iliiüln Berilnsnc (Snliloíinlpçndo)....

Clotildc Mntty (Sulüo VemCruí)..

Yolnndn Ferreira dn Silva(Snlflo Dorct)

Kair de Almeiür. (SnlfloIlujnliú Hotel)

Jnlin VcrdluKSnlflo Clirj*»-tal)

Marln PnlTn dc Vascon-cellos (Snlflo Pnulo dePaiva)

Luiza Assumpçflo (Salftonm 7 dc Setembro Ü2)

Mnn Wolkan (Snlflo Bnn-deirnntcs) .... •• ••

Lia Cardoso (Snlflo Chrj*s-tnl)

Lulfl (cm sepnrndo).. ..

9.t»T

•t.roí

3.ORO

a. 08D

.02S

1.31-1

OS:-

0T.:

16b UVI ÍI1UnVoto em

Do Salao

Assignatura

¦ f--'*.! .-*V,.-^

Page 4: tx¦¦'-* M j r com paramemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00301.pdfcllo tenha nm íindor que se res-ponsabillsc pela sua Internação em estabelecimento hospitalar, afim de ser

atniimin>mmi^,miiii^4!*èitm.rirs*^^-ii^*¦ _....,,„._,„.. ,.t ,,.,.mw. _—-/7-~. ,

-.• ¦ ¦ '•¦¦...:...;.-, . ;•¦ -¦¦•.¦ ¦ ¦•_¦ •'.- ¦ ¦*:¦ <¦ ¦!„';

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tEzàs3*m.±M»!UíM,u^^

A EJSQU ERDA'||a^M^^1^MMM1_lM1|||,_,_MMjJ,_j-MMi|.^_i_M^_^^ *l^,,WMBi>","'''l""""""IWW'"^<"*M*M,^^"'""«WMMWMM^«»S^^

¦ \i i ¦¦¦mu „ ^* ¦ —'—-—

Quarta-feira, 20 V- 6 —

¦/.

íl

| 'ANNIVERSARIOS

Passem anno» hoje:Aa Bcnhorllnii

Bulalr Tinoco:Hilda Rios, professora publica 6

filha da viuva Rodrigues Rio»;-Silveira, filha de d. Anna Maria

Pereira do Cantro;Maria Antonletta. filha do »r. Ar-

thui Barbosa, 1.» cfflclal da Dire-ctoria Geral dos Correios;

Marina, filha do sr. João Gomes.

As «cnlioriiJii

D. Juiieta Salles, esposa do dr.Salles Filho, deputado fedjial pelo

Districto Federal;D. Màrla José Pira» Argollo, es-

pos» do marechal Francisco de Pau-lt, Argollo;

D. Sarah Rodrigues Machado, ea-

ppau do sr. José R. Maohado;t>. Hortencia Brandão do Prado,

òsp.oía do major Antonio Pereira Ba-cellar;

Os seaJhoresiÜt*. Baptista Pereira, inspector «¦-

bolar;Josê Segreto, smpreiarlo theatral;Miguel Carvalho Netto:Dr. Dyonislo de Castro Cerqueira

Sobrinho;Dr. Levy Autran;Dr. Herculano Purga;Dr. Luiz Gonzaga de Campos;Dr. Francisco de O. Vlnnna;Dr. Amadeu Laguntelnne.Dr. Arleslo Silveira;

Oa menino»I

José, filho do sr. Miguel Raphaelds Lino;•NOIVADOS.

Contractaram casamento o er. LuizDurgo, funecionario da Junta Com-marcial e a senhorita Odette ãe Sou-«a Lopes, professora diplomada pelaEscola Normal, do Dlstrleto Federal:

Com a senhorita Iacy Pígo de

Amorim, filha do general Aurélio de

Amorim e de sua esposa d. JullRPego do Amorim, contractou casa-

mer.to o sr. Oswaido Benjamin de

Azevedo, do commercio desta praça,filho do senador Arnolfo Azevedoe de eua esposa d. Dulce Cockranede Azevedo.

CASAMENTOS.

Na residência dos paes do noivo,

£ rua Affonso Penna n. 63, realizou-ao o enlace matrimonial da sonho-

jrlta Nyssia Franco de Sâ, filha da

Viuva dr. Antonio Franco Sâ, com' o engenheiro civil Mario Alves da

Cunha, filho do senador estadual,sr. José Alves da Cunha e sua espo-sa, d. Zlna Alves da Cunha.

Realiza-se, hoje, om Petropolis,4 Avenida Fiabanha n. 4S0, o enla-oe matrimonial da senhorita MarinaVa1» Esteves, filha do sr AntonioAugusto Esteves o d. Helena VazEsleves, com o or. dr. Na tho de SI-

qu*ira Campos, engenheiro electrl-cista, filho do dr. Joilo Faullno deSiqueira Campos, cônsul brasileirona Allemanha e d, Geny Barcellos

fle Siqueira.Realizou-se na 4.* Pretória, o

casamento do sr. Alberto Moura,jtTunccionarlo da Saude Publica, com

"i a senhorita Maria SUva, filha do sr.Arthur Silva. Serviram de padrinhos

'do noivo o sr. José Ribeiro da Gra-i oa- e sau mãe, d. Corlna Ribeiro da

.Graoa, e da noiva, o sr Paulo Ri-Deho da Graça o d. Balblna Ferrei-ra dos Santos.

CHA'S-DANSAXTES.Realtzar-ae-â. no próximo domingo,

âs 17 horas, o habitual chá-dansantequo a gerencia do Hotel Gloria of-ferece 6. nossn alta sociedade.

Duranto a encantadora reunião to-carâo duas jazz-band3.VM JANTES.

Em viagem do estudos de apertei-goamento scientifieo parte hojo paraa Europa, a bordo do paquete "Fio-

rida", o dr. Aprigio do Rego Lopes.A bordo do hydro-avllo "Atlan-

tico", do Syndicato Condor, partiramhontem para Santos, Paranaguá, S.Francisco do Sul, Florianópolis ePorto Alegre, os seguintes passagei-roa

Dr. Carvalho Britto, director doBíir.eo do Brasil; Creswell M. Mlcou,Cate Penteado D. Th. Jansen eHans Blumenthal.

Pelo "Aratimbó", do Lloyd Na-cional, que saiu hontem, ás 15 ho-ras com destino a Porto Alegre eescalas, entro muitos outrot, passa-geiros aportaram os que seguem:

Srs.: Osório Lobo e senhora, Hen-rlqiie Thomsen, Miguel Araújo, E.Garlbottl, Jorgo A. Ierner, Pedro

Mai Ini, Jacques Bldone, Alberto Ne-gri Henrique L. Wilgen, Scfcab Lat-tuf Joaquim C. J. Penlohe e fami-Ha, Margarida F. Martins, Joao Ba-ptista Rosa o senhora, Willy Meisso senhora, Wolfgang Angor, John

Hnrrlson e família, Julio mlranda,João Trota, Jeren R. Chaees, PedroR Chaves. Manoel da Costa Faria,Siin^ne Pinto Monteiro, Geo.go Lam-beth, Américo M. La Porta ArthurRubinstein, Francisco Ruiz, MiguelFernandes Lopez, Jorge, de SouzaQuolroü, Hermano Soares dt, ".* jza,

OS REOITAES RUBINSTEIN

Arthur Rubinstein, de torna via-

gem, realizou no tbeutro Plicnlxmais tres grandes concertos sem-

pre assistidos por um publico se-

Iccto c numeroso.

Deixámos de puhUcar as criticasreferentes a esses reeitaes pela ru-¦/ão da empresa arrendatária do

Phcnix, a do sr. José Loureiro, não

uos ter remettido as respectivaslocalidades para que os assistisse-

nios.Embora o empresário de Rubins-

tcln seja o sr. Nlcollno Vigglanicom qnem esto jornal mantém asmelhores relações de cordialidadenão chegaram íis nossas mãos, oque nos obriga a este registro.

Comprar o bilhete da loteria de

SAO JOAO, na casa Nazareth & COuvidor 04, & tirar

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ARANDORA —10 dc JulhoALMEDA —24 de JullioANDAMJCIA — 7 dc AgostfAVELOXA —21 dc Asosto

Parn o Rio da Piala:

ALMEDA — 4 de JulhoANDA LÚCIA —20 de JulhoAVELOXA — 2 de AgostoÁVILA —l' do Agosto

BLUE STAR LINERIOOEJANEIROIWILSO^SONS &C0.LTD. AV.RI0 BRANCO.37SÃO PAULO: BLUESTARLINE (1920V1TD. RUA DA QUITANDA/105ANT0S:BLUESTARUNE(1920)lI0.RUA15.NOVFM5RO,aO6

âj ¦' ' s

PUBUOtWDE —mIWfCHKAqOKAl mm

d'"A Carne c o Diabo",

"Selecta1'

atro ^«AMAM^yv

(Por dentro è'|poi íóra)

fc^^1l^vfV^_*l_*_^^l_rlÉ^^<V^Vvvvvvvw^^^^

GENTE DE THEATRO licado para ali so reunirem as fa-milias que apreciam o verdadoirjtheatro de comedia.

LEOPOLDO FRO*ESE\ aem duvida, -extraordinário o

suecesso da Companhia LeopoldoFrôes, na época, ha dias, inàugu-rada no Gloria, e que se pôde, comjustiça, denominar de verdadeira-mento au.ea.

A encantadora comedia horto-ameriacana, Milhões de Dollares.deve ficar em scena por rnuitotempo.

WWMM^WBW^^MKI,M_MM«llll)^,|||.| ^ÍQ

. ~''^^^!*

m&È°nm%mn

A temporada clnematographlca está

em plena actividade. Isto empllea

que os numeros da "Selecta" a revis-

ta "leader" da cinematographía to-

nham apparecido tao interessantes e

tao variados, O desta semana, oom

paginas bellamente illustradas e pro-fusamento Informativas, vale pelosmelhores. "Selecta" dia a dia se apri-mora, correspondondo assim, brilhan-temente, ao favor publico o dos fansbrasileiros quo anciosamente a espo-ram todas as quartas-feiras. Estasemana a sua curiosidade e o seu in-terosse foram largamente satisfeitos.

Uma scena

«A CARNE E O DIABO", NOR1ALTO

Dia a dia augmenta a ansiedadedo nosso publico em assistir ás ex-hiblções do fllm "A Carne e o Dia-bo", a soberba producção da "Me-

tro-Goldwyn-Mayer"."A Carno e o Diabo" tem por ln-

terprete Greta Garbo e John Gil-bert.

Gllka Machado, a nossa maiorpootlsn, classificou esso £ilm de: —

genial!Mais alguns dias e a Justa ansie-

dade publica será satisfeita.

ffliaia^EiajaasiaaaaipsisairaiaiaiMB^

i Santo SÊini |íír §*______» __________________t_m "Bnwrrr—»ffTi'rnr—*~,n' ra

A RAINHA DAS LOTERIAS

AMANHA

500 CONTOSBilhete inteiro lõOSOOO

Só 10 milhares

entre Johu Gilbert c Larr Hanson

O CINEMA DO CARIOCALYRICO — "Dagfln", Uta, com

Paul líltcher, Faul ".Vagener o Mar-cella Abbain.Na Traça Florlnnoi

ODEON — "Sangue quente". Pro-gramma Serrador, i.om Lya de Putty.

CAPITÓLIO — "Beau Sabreur"com Gary Cooper e Evolyn Brent.

IMPÉRIO — "A hora secreta",OOtii Pola Negri.

PATHE*-PALACE — "A Cabanade Pae Thomaz".Nn Avenidas

RIALTO — "Joan Crawford eWr.liam Haine.

PARISIENSE — "Supremo Res-gaU", com Betty Compson c "Torrade ninguém", com Dorothy Dawu eKer, Macnard.

CENTRAL. — "O cfio fora da lel",coni o cão Rangei'

— "Rumo ao mar", come George 0'Brlen.

Nn CnrlorntÍRIS — "Os homens preterem as

louras?" com Ruth Taylor e AliceWhite e "Rumo ao mar", com Geor-ge 0'Brleh e Lois Moran.

IDEAL — "Os mysterlos dc Con-tlnento negro", e "Almas aventu-reli as", com Nlldrefl HarrlsNn Prnçn TlrndcnteMt

S. JOSÉ' — "Chama do amor",com Ronald Colman o Vilma Bankye "Prêmio de belleza", com CollenMoore;

TATI-IE' -Lois Moran

OK. MAURILLO ÜE MELLO

Moléstias de narlí, garganta *ouvidos. Medico da Policlinica doRio de Janeiro. Pratica noe Hos-pitaeK da Europa. Rua da Assem-blêa. 47. Das 2 âs 6. diariamente

COLHIDO POR UMA CAIXA DESIGNAL, HONTEM, FALLECEU

NO HOSPITALNo Hospital Sul Americano, falle-

eeu hontem. pouco depois de ter allidado entrada. José Francisco de Al-buquerque, de 42 annos, morador ârua Bauru', que hontem mesmo â.tarde fora attingldo por uma caixade signal, da Central do Brasll, naestrada Marechal Rangel, em Madu-roira.

Seu cadáver foi removido para onecrotério.

4iimmmmmmVm0mBaBB**mmmmm.

FiMSHSsiaÊiaajaMa^MEiBaEiPJSEiaí'

Não serve mais na Marinha deGuerra

Com relação a um pedido de natu-rallzãçãb de Joaquim Forte, naturalde Portugal, declarou o ministro daMarinha uo seu collega da pasta daJustiça que o interessado não maisserve á Marinha de Guerra Nacional.

^^^^^vvxA^',^v^^\_^**l>_^w^^/^_^v,v^^N^'^^VN/sí^A_/v^/\/s_»

THEATRO PHEN1XHOJER|0 NlfINSTITUTO DERMO CAPILLAR

BRASILEIROContinua funecionando nesta ca-

pitai sob a direcçao do dr. Arthur Vi-ctor, o Instituto Dermo Capillar Bra-slloiro.

Essa novel Inslltulção tem por oh-Jectivo ensinar a numerosa classe dcbarbeiros e cabelleireiros a conhecerhygiene, parasitologia e dermatolo-gia.

Ninguém de bôa fp poderá contes-tar, isto pelo lado que Interessa nsaude publico c por outro lado osbarbeiros e cabellerelros estudando econquistando peio saber, uni diplomade habilitação.

O dr. Arthur "Victor. fundador edirector desse estabelecimento, é pes-sOa conhecidissima, não sõ em nossomeio como na vizinha capital ondefundou alem de outros estábelecimen-tos de ensino, a Faculdade Fluml-nense de Medicina, da qual foi secre-tario e professor.

.\'ns bnirros:ATLÂNTICO — "Moderna a eeu

modo", com Marie Prevost.AMERICA— "Ultima ordem'', com

Fmil Jannings.BRASIL — "Em m.los lençóes"

com Collcen MooraGUANABARA — "Demônios bran-

cos', com Tim Mac Coy « ClalreWlndson,

TIJUCA — "Treiias do destino".VELO — "Mancha maldita" com

Dorothy Divan.MEM DE SA' — "Porque me ten-

tas mulher?", o "Vida íolgada",com Madge Bellamy.

FLUMINENSE —"Romance", comRamon Novarro e "O archiduqueo dansarlna", com Dlna Grp.tta.

MODELO — "A ultima ordem",com Emil Jnnningt.

C1XE PARQUE BRASIL — "Nu-pcií.s do ódio", coin Florence Vidore Julio Carniinatl.

BOULEVARD — "Sangue por gio-ria", com Dolores dei Rio e EdniundLove.

PIEDADE — "A Tortura!'. No palco:a revüta "Por conta do Diabo".

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MALA REAL INGLEZA

II. GUIMARÃESCirurgião-Dentista

Consultas: Itua Abolição C3

0 Tribunal de Contas não vaenisso ?

Remettendo ao seu collega dapasta da Justiça, o processio rela-tivo á tomada do uma cambial de1.SD0 francos, para a despesa pro-venlente tia adhes&o do Braall ACommissão Internacional Pen iten-ciaria, o ininistro da Fazenda «oli-citou do «eu collega daquella pasta,providencias no eentido de ser le-galizada a despesa de quo se trata,por líi3o que, conforme communicouo Tribunal de Contaa, o mesmo pro-cerco nSo chegou aquelle Institutoa tempo da entrar na sessão de 31do março deste anno.

Brandão Sobrinho

Qnnsi curado da moléstia deolhos, qne tanto lncoinmodouaos sons amigos e admiradores,eil-o, agora, na CompnnlilnOduvaldo Vianna, trabalhando,em pleno suecesso, no tlicatro

Apollo, do S. PauloA VICTORIA DA BOA RAZÃO

Quando começaram os trabalhosde reconstrucção do antigo Palace-Theatro, appareceu, nos jornaes.nma noticia de que aquella casade espectaculos la denominar-scTheatro Nacional.

Insurgi-me, daqui e desde logo,oontra o abuso que se derivava des-sa resolução, que a Prefeitura Mu-nicipal não devia permittir.

Não foi necessário, porém, ir tãolonge.

Aquella casa de diversões vae serentregue no publico, dentro cmpouco, e chnmar-sc-á Palácio-Theatro.

Venceu n bôa razão. —- A. P.

AS NORMAT.ISTAS NO THEATROS. JOSÉ'

A Empresa Paschoal Segreto, at-tendendo a innumeros pedidos quelhe foram endereçados, deliberouque as normalistas, hoje, tenhamIngresso no theatro S- José. medi-ante abatimento de 50 °|°.

Esfia diferencia toda especial vl-gorará, apenas, pnra os especta-culos diurnos.

"BALDUINO. ENTREGA OSPONTOS"

E' este o titulo da nova comediade Armando Gonzaga, em últimosensaios no Trianon, quo — assegu-ram-nos— ser uma verdadoira fa-brica de gargalhadas.

SLYEGARIDA SIAX

Descansa hoje a CompanhiaMargarida Max, que estft. no Phe-nix. dando seus últimos especta-culos.

Amanhã, será a recita das co-rlstas * segundas bailarinas, comaltrahentissimo prògramma.

"Os' MALANDRÕES"

No S- Josê, Palmyra Silva e Pin-to Filho, a magnífica dupla, cômicaque a plntéa não se cansa dc ap-plaudir, tem agora, na peça deFreire Junior, magnífico ensejo deevidenciar seus dotes artísticos. Eo popular theatrlnho da Praça Ti-radentes enche-se nas duas ses-

60CS.TRIANON

Hoje, ultimas representações, noTrlancn, da excellente comedia —Nono: não desejar!, que tanto temagradado.

A peça sfte de scena, em plenosuecesso, mas Procopio Ferreiraseguo o systema de variar, o maispossível, o cartaz do Trianon.

DURVALINA DUARTE

Merece especial referencia a ma-neira pela qual Durvalina Duarteestá vivendo o papel do Camba-chirra, da burleta Os Mnlandrões,no S- José,

Trata-se de uma actriz joven.quo ensaia, ainda, os primeiros,passos na vida do palco, pois nãoha muito saln do corpo de coros.Mas revela uma tal habilidade pa-ra A scena, que não será exaggeroaugurar-lhe brilhantíssimo 'futuro,

tanto mais quando tem, agora, pormestre, esse proveclo artista que êEduardo Vieira-

AS QUINTAS-FEIRAS ELEGAN-TES DE LEOPOLDO FRO'ES

NO GLORIA

Leopoldo Frôès vae em breve de-dicar as quintas-feiras do thoatroGloria, fl nossa alta sociedade, do-dicando-lhes vespbraes de granderelevo social e arlístiteò. Serãoespectaculos expressamente orga-nizados com intuitos estheticos, sen-do o primeiro inteiramente cont?a-grado á literatura brasileira.

Além de serem um motivo inte-reesante para denunciar novas np-tldões constituirão um pretexto de-

PRIMEIRAS"FLOR DE SEVILUA", NO

RECREIOA opereta, em tres aotos, oriçihal

do Emilio Regglo, que subiu, hon-tem, á scena, no Recreio* hbsolu-tamente nova para taós, 6 alegre,espirituosa, Interessantíssima.

A partitura, de A. Cuselrá « Má-rio Silva, tem números encantado-res, que, certo, dentro em b**Tc,se vulgarizarão, oomo merece.

O desempenho entregue a I*isAreda, Adcle Negrl, Luiza Fonseca,Delorges, Caminha, UH Brcnnlcr,Celluda Costa Vicente Celestino,quo cada vez canta melhor, Olym-pio Bastos e Manoel Pern, correuafinado e certo.

O publico, que enchln a. saln, ap-plaudlu setn reservas. Montagemdecente. Feliz, a marcação dc Joãoilo Deus.

Uma palavra, ainda, de louvorno maestro li. Vivas e á sua or-

òslrf., disciplinada e attenta.ALVARENGA FONSECA.

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COLHIDA E MORTA POR UMTREM

O trem S. S. 5, pela manhã dchoje, colheu o matou instantânea-mente, na cancella da estação deOswaldo Cruz, uma mulher de cotpreta, com 40 annos presumível^,calçando sapatos tennis marron evestindo um vestido encarnado.

Com guia das autoridades do23» dlstrleto, foi o cadáver da in-íeliz removido para o necrotérioáo Instituto Medico Legal.

O JÍONO ANMVBRSARIO DtA. T. DA INDUSTRIA MODI-

LIARIA

Reallza-oe na próxima quairta-feira, :27 do corrente, As 19 ho-ras, uma sesíiAo 'eolenine comnie-morallva do 'D" nuniverüario du A.T. da Industria Mobiliária.

Duranto eísii solehiiiidado reall-sar-se-A a posse dns novas commlc.-sio administrativa, Cazendo-noutivir a palavra do dr. Castro Re-bello íubro a quostüo social.

ASSOCIAÇÃO DE MARINHEIROSE REMADORES

Esta aesòclaefi.o i-eune-so em ns-sembléa geral extraordinária em pri-meira convòcacSo, hoje, és 19 ho"ras.

Tratando-se do assumpto de ma-xima importanoia podlmoe o còmpà-,reclmento de todos ob aasocIadoB. —O secretario paral.ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIA DOS

COCHEIROS, CARROCEIROS ECLASSES ANNE.TAS

Convido todo» ob camaradas aoortiparecerem a assembléa greral ei-traordinarla, que ke realizara no pro-ximo sabbado 23 do corrente, As 19horas, para tratar-se do assumptos dealta relevância para corporação —Antonio Oliveira Aguiar, secretario.UNIÃO ttlSCIÒNAt DOS OPERA-

niOS V.trl CÓNSTRUCÇÁO CIVILSub-t-omltüi pró Lel dc I'"«rl«»

Camaradas:Esto sub-comitê foi criado pari

fisealliar o cumprimento da Lol ileEíSrlas. •

Qualquer camarada traballiadorem cohstruciBes civis prejudicado ncdireito conferido por lei de dencan-üar 16 dias nurii anno, dove dirigir-eo à rúa Cainerino n. 99, das 18 (lu21 hora», onde encontrará pessoa ha-bllitada pára prestar es^lareclinen-tos 'sobre o assumpto, — O «nb-ni-niité.

ESPOLA DOS METALLURGICOS..A Unlflo dos O. Metallurglcos doBrasll tem em perfeito luncclona-mento a sua escola em cujas aulasSSo lecionadas as seguintes mate-rias: português, reometria, arith-metlca e cálculos de abrir rochasIngieza è francera em torno meea-nico.

Além destas aulas estfíò parafunecionar breve aulas de motor aexplos&o.

As Inscripções para qualrjucr dasreferidas aulas, podem ser feitas na.secretaria din Unido, em qualquerdia utll das 19 ás 21 horas.

A eomiuihHiloUNIÃO UOS TRADALllADORES KMPADARIAS DO RIO DE JAM1IKO

Camaradas: na assembléa que tolrealizada no dia 19 de Maio foi ap-provada a organiza«8o de um fes-tival em beneficio do camarada Jo-sè Maria de Carvalho, para o tra-toalhô de grande propaganda do fes-tiva lfoi organizada uma commis-

mo composta de 10 coinnA,Na rounlfio da commiisão « *¦juntamente COm ,.,.,„.„ cu,l,>festival erganlzou.se o'5' '"l.rogrammn: uesulat»

1.° Conferência que 8Qrfi nda pelo profesnor C_>s.ri_ u , '"

2." o baile familiar .., , '

harmoniosíi jazz-band oo "•"' ''

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Não percam a hora!No concurso de terceiros ofriciaes

do Ministério das Relações Exte-riores estilo chamados, hoje, ás 13horas pnra oa exàmòs de línguasfacultativas os candidatos: Isabeldo Prado, Edgard Fraga de Cas_tro, Glauco Ferreira de Souza,Zoráyma do Almeida Rodrigues.

Amanha ter.lo inicio an provasoraes. Estão chamados para essasprovas os srs. Álvaro TeixeiraSoarei o Jaymo Sloan Chermont.

jfjllNono:

Não desejarProtagonista: PROCOPIO

Trocaram o nome do supplente,no decreto

O ministro da Justiça, declarouque o Io supplente do substituto doJuiz Federal nomeado para o muni-cipio de Annâpolis, na ties-sao deSergipe, chama-se Ramiro Moreirada Silveira, e nito como consta dodecreto de 23 de janeiro do corren-te anno.

neisoposTi.ilCORREIO AÉREO

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SEXTA-FEIRA, 22 do correu-te, para:

Victorla. Caravellas. BntUa,Maceió. Recife. Natal. Dukai.Casablanca. Ãticántc e Toulousç

SABBADO, 21! do corrente,para:Santos, Florianópolis. PortoAlegre, Pelotas. Montevidéo e

Buenos Aires

CORRESPONDÊNCIA ntí fisvésperas da sahida, ás 22

HORAS, na sede daCompanhia, na

AVENIDA RIO BRANCO, 50TEl.E. NORTE 74(Ml

Para não criarem ostras noscostados !

Saíram do novo, barra fora, afimde realizar exercícios de torpedos otreinamento de suas guarnigOes. oucontra-torpedeiros "Sergipe" * "Pa-

rahyba".A bordo do 1°. seguiu o Caplt&o-

Tenente José Pereira de Lucelia. ins-truetor do curso de offlciaeB das Es-colas Profissionaes da Armada, coma respectiva turma da offlciaes-alu-limos.

Foram ainda effectuados por esseBdois vasos do guerra exercícios devarreduras, alcançando essas provascompleto exito.

Os submersiveis "F. 3" e F.5", fl-zoram tambem exercícios em eonjun-to com aquelles contra-torpedeiros.

THEATRO S. JOSÉ'IIOJE-A's 8 e 10.20-No Palco

Os MiaíancfrÕes,**__íN*%*''VN/VVV,VVVVVN^í*_*>^^A_«_^^_^A_^^^N*VV>

Para tomarem as contas doscobradores

O director da Receita Publica solicitou â Recebedoria do Distrioto Fe-deral, a remessa â, Directoria a seucargo, dos livros das taxas de penasdágua de 1924 e 1925. sob numeros 10,il e todos os de 1928 e 1927, afim deserem tomadas as contas dos respe-ctlvos cobradores.

'V\/%*S*V\^_^S^^*>_A1/«V%N'\*w^^*«^AA/^*_*V^^VV

ADVOGADOS

Roberto Lyra ¦

; .'nrlos Siissekinii de Mendonça !\ tina úo ouvidor n. 71 • 8' andai i{ -taias d e « (elevador)-lie í ft* u !¦S'S'%'%i*^W^n^A^__f*_i%*'kSS^..^I.^.._.^^^^>tM^^<tMSi^_rtH*

Pedindo transferencia nas opera-ções do cáes

Foi enviado, ao Ministério daViação, pelo inspector de Portos,Rloa e Canacs um requerimento deA. Câmara & C, pedindo tramite-rencia, nas operações de cães, aosvapores pertencentes á Empresa deNavegação Hoeplie, Herm Stoltz &.C, « a (.lisberto C. Mutzembercker.

Auxillndnr doa Opcrnr]brlcas de Calçados do 7tl0nolro;

3.» será paralysado o bal!»alguns minutos para realização "•'um leilão de prendas K - "são do festival espera' quo clT"''-marada dos Interessados trarprenda. Os membro, d.i comi!!'1do festival que Um faltado

" ~ytarem ás reuniões preparativa» ,festival, serão multados na .»„"tancla de BJ000. p,:"

Para a corporação em geral- o,.mavda!,m50 faUelS a W. ,aemblêa. Temos assumpto» do Lde importância para o progre»,!corporação dos Trabalhadores 2Padaria do Rio de Janeiro. _ _tàlespera o comparecimento de toío!os camaradas a esta grando aasm.

Pela ünlilo - A cnn,m|„5o ¦cntlvn.

AM.IANCA DOS OPIMCI.VES __nARBEIHOS B CAI.KU,v_ln___.Ito.Expediente dus 13 As ü; hora!

Idariamcnte no horário acima, jiremos quaesquer informações nCenos sejam solicitadas,

Os collegas que pretendem ,'„.pregos podem re dirigir pelo iei,.phone 0407 C. e chamar o Perm'tt.buco que serão promptsmente i|.tendidos. As cnsns que preoltaitaii.e empregados devem tambem boI|.citar nas mesmas condições,

Qualquer InformaçSo com o Sf.cretnrlo, teleplione — 5019 Central

O secretario, Manoel l,tiBo« ),.nior.umao dos 'i'it.\ini.iiM)0ll,s

EM PADARIAS 1)0 nin DKja Minto

Caros comjianhulros!Na reunião de 12 üo correats II.

cou resolvido reallzarem-so si-sòmbliSas, todas ae len.-nK feiras

Companheiros!A comrnlsfião executiva pedi 0

comparecimento de todo» os am.ciados da. União na grande assem.bléa que será realizada hoje, poli,camaradas, a commissão tem pornorma apresentar os trabaíliw quarealiza durante os dias da wmampara Inteiro conhecimento di* cora.panheiros, o pedimos denuncias d.padarias que fazem pães aos domln-goc, trazendo o nome da rua e nomida padaria e numero.

Não falteis a assembléa qua «erirealizada terça-feira, .ln 2! 'Horta,

na «6de social A rua .Senhor doaPassos, n. 192.

Pela União — A eoitimlsaCii tu.cntlvn.

COPACABANA CASINO THEATROTOURNÉK DES VEÜETXES

COMPANHIA PARISIENSE DE COMEDIAHOJE ——— A's 31 horns — 4.' de assignatura

MKA«__!0: tÕTYHOJE

Nft sua ninmada cílaçSò "IjE CHIEN QV1 RAPPOIITE''Conto mwlerno dé fadas em S actOB e 0 quadros do

MM. CEHBIDON e AItMONTPAPIj BEttNAHD - ANDttE' DUBOSO - MIiJJE. GEOPPR«lIIiOWS AHGÒPD - NIIAIA DUPLESSV - HOHEKT VATTIlill

HEUINE HENRY - GABY IjORD com CETTY DAÜSSSIÓNDAmanhã — 5.* fõirã^nEirrCÕiliT^^^^QUI RAPPORTE". 6.» feira — li." recita de assignatura: "l'NCCEUR TOUT NEUF". CítoçOb dc Puul Bernnrd com Paule Andnil.

BILHETES —. No Palace Hotel o á noite no t ben tri— ,—uua^. .. I

IlADIO CL.UJ1 BO B11AS1I,Das 13 ás 13.10 — Boletim com-

mercial e noticioso.Das 13.10 As 14 horas — Proeiam-

ma do discos.Das 10 âs 17 horas — Prògramma

dc discos.Das 17 ás 17.10 — Boletim com-

mnrclal e noticioso.Das 10 íis 20 horas — Prògramma

de discos.Notas de lnteresae geral nosIntervallos.

DaB 20 horas âs 20.30 — Prosram-ma especial de dlseos Brunswick.

Dan 20.30 ás 20.45 — Boletim com-mercial pnra o IntoTIor do Paiz.

Das 20.15 âs 21.50 — AUdiyilo demusica regional argentina, do «tu-dio do Radio Club do Brasil, com oconcurso da orchestra typlca "An-dreonl" e do cantor Carlos Dix, quese acha de passagem por esta capltnlcçm destino ft Europa, para ondevae contractada para audições demusicas argentlnns nos prlneipaestheatros do Paris, Londres, Berlim,otc.

prògramma desta audição ílcouorganizado da seguinte f6rrnn:

— Caldo dei ciclo — pela orches-tra typlca.

— Rocuordo — pela orchestratyplca.

— Esta nocho mo esborracho •—polo cantor Carlos Dix e orchestraAndreonl.

— Copacabana — pela orchestratyplca.

— Cumparelta — pela orchestratyplca.

— Nino bien — canto por Car-los Dix e orchestra Andreonl.— Flores negras — pela òrclies-

trâ typlca.S — Carioca da gemma — pela or-

chestra typlca.9 — Amurado — pelo cantor Cnr-

los Dix e a orchestra Andreonl.16 — Nôche dè reys — pelo cahtor

Carlos Dix e a orchestra Andreonl.Noln — Os pedidos de bis sò serão

attendidos apôs a execução do todoo prògramma.

Das 21.55 em deante — Audloâodo musicas regionaes brasileiras comò concurso do cantor Patrício Tel-xcira e do duo da guitarra e violãodon profoSsores Francisco da Concsl-çâo e Xavier Pinheiro.

Noto — O prògramma desta partedo nossa Irradiação fioará a cargodos nossos ouvintes.

It.VDIO SOCIEIJADlil HO UIO UEJANEIRO

prògramma para hoje:12 horas — Hora certa — Jornal

do Meio Din — Supplemento musicalaté ás 13 horas.

17 horas—Hora certa — Jornal daTarde — Supplemento musical.

17 horas e 45 minutos — Quartode hora Infantil pela sta. Stella Vêl-loso.18 horaa — InformaçOes commer-

claea especialmente tiara o interiordo paiz.

19 horas — Hora certa — Jornalda noite — Supplemento muilical —Discos das cisas Edison, Paul Chris-toph, Óptica ingleza, Mestre e Blat-

M:1

gé, CaHos Wclirne Ola. e Cosa JleBW20 horas — Pfogrtitnmti espòclll

de discos Polydor — agentes p d|s'ttlbulilorer,: Langgaaru Menezes 'Cin. rna Visconde de Inhaúma, S3.

20 horas e 45 minutos — O SP'plaudldo escriptor dr. Cláudio ípSouza, da Academia (l-.i beira.-, I«lum capitulo de son livro, que IjteVí-mente npparocerâ: "Do Faria MOriente".

mil lioras e 5 minutos — prograi»*ma de musica brasileira, otfereelMao.s ouvintes da Tiadlo Sociedade *'Rio de Janeiro pelas Industrias K-unidas Alba S. A, coni o concurso '""•professora Z.ilrn de Ollvrlrn, tl*Adactn Filho, Gastão Forme ntl, J"»aPernambuco, Jòafi de Freilas, I.e;;ti-vnl Montenegro, e dos protS. IWjrio Guimarães e Mario de Aa°Vàí»de Souza e da orchestra da Radio W"ciedade.

Prosmmnin— Francisca tíonzaga — Gauci»

Mambii — orchoflra.II — a) Luoiano Gallet — Foi n»'

ma nolie calmosa — Modliui»! "'BambalCle — Embolada periiamn»'cnnn — Sr. Adacto Filho.

HI — A. de Medeiros — Bohem-o'Samba — Orchestra.

IV — n) Tayares — Chula (lc «"'latos do Norte; bl L. Galleí —iwrena. Morena — Modinha do Ia"na — Br. Adacto Filho- ,

— B. de Faria — Dengo-Dír.B»Camba — Orchestra.

TníervnlloVI — Toada Gancha — a 1 _'*°.

10es —- Srs. Jo&o Pernambuco .iwde Freitas, Roe-crlo Guimarães oLouríval Montenegro.

VII — naiiclilniio desfeito — r,r0fessora Zólra de Oliveira.

VIII — Sacy Pererf- •- SC Oêu°Formentl.

IX — Mathllde — a ? violões -Srs. Jo5o Pcrnnmbuco c JesC **Freitas. , ,,

— Satilá — Professora Zaira o"Oliveira. ....

XI — Eu gosto de você •— Sr. U"t&o Fermcntl. ,

XTÍ — Reboliço — Choro — ;- "

vlolfles — Srs. Pernambuco, Ire-1"o Rogério. ...

XIII — 55S Rayrmindo -- ?»"""*Professora Zialra de Oliveira,XIV — Adeus Eulina

Formenti.S". 0<-^°

Dr. João Rodrigues jADVOGADO |

Ilun dn Misericórdia. - ^^J

Transferencia de officialPelo ministro Interino da c^arj^

foi transferido o Io. tenento Os»

Vieira Mascarenhas, do 3o- GrupoArtilharia de Costa, Fortaleza de "

pu's, em Santos, para o 5o. BeS1' .to de Artilharia Montada, em Si

Thereza.

1

^y tf:,*'*?;!,'-

Page 5: tx¦¦'-* M j r com paramemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00301.pdfcllo tenha nm íindor que se res-ponsabillsc pela sua Internação em estabelecimento hospitalar, afim de ser

No placará: As scenas lamentáveis verificadas no stadium do Vasco —Campeonato Carioca: Os matchs de domingo — A temporadaMotherwell: O ensaio do scratch — Aguiar e Bahianinho estiveramopiimos — O Paulistano vae á Europa? — Nota official do Vascosobre o match com o Botafogo — A assemblêa da Amea — Ten-nis: Os encontros do campeonato carioca — A festa do Tiiuca —

Outros sports e notas

NO PLACARDT .in sido muito commentadns

rotina sportivas da cidade, ns"nas

deprimentes verificadas no

Saium" do Vasco da Gania, do-

io "ltlm0- por occaswo /\°Si c»tre ° Botafogo o o club

'"nl' joi-nnes ja ti-atnrnin do caso

tolamente, condemnárido o proce-

Lento dos promotores das des-°L,S

verificadas, entro os qunes1 apontara pessoas do responsabi-

lides nos sports, o quo empresta

,o facto nma certa gravidade.A verdade ó quo o arbitro da

partida, segundo So affirma, sus-'1(ipl, o match, faltando trinta

«tantos minutos, para o seu tci-mi-

mi allegaiido falta do garantia, de-

terminada pelo insnfficiente poli-

ciamento.Mais do uma vez, destas colum-

nns, temos dito quo 6 impossível

dominar os unimos de unia innlti-

ilãn exaltada(]UC '

mas, so 6 verdadeInvasão do campo e as ag-

troseBcs goffridas pelo arbitro da

pugna partiram, exactamente, do

loml dns arcliibancadas, reserva-

daí non associados do club a que

pertenço o "field", 6 do facto la-

montavcl que não haja o Vascorritndo a verificação do scenas do-

priiiientes, quo muito depõemcontra n educação sportiva dos qnonella sc envolveram.

Conhecemos as tradições de ca-Tfllhcirismo do Vasco que tornamaior a nossa cstrnnhesa, deanteilo (|iio se tem dito o afflrmado,relativamente aos vergonhososAcontecimentos.

,N'ão culpamos a digna directo-iia ilo Vasco pelo suecedido o cs-tamos certos de quo inquérito ri-

cidade, que enfrentará o Mother-well.

O «risnlo, embora haja sido malaeífielento do quo o anterior, miocorrespondeu A. expectativa.

O ecratch venceu o contra-scra-tch pola diminuta contagem do 4x3,o quo prova que ambos sâo multobons ou é regular o combinadoprincipal.

Os goals do scratch foram con-seguidos por OsWaIdo é Alfredlnho

Aguiar o Bahianinho, do B, joga-ram multo bem, nito podendo serdispensado!!.

Emfim, dos males o menor; háIvoa vontade, para quo o selocclona-do so apresente á altura.NOTA Ot-FICIAI. tit) BOTAFOGO

Realizando-se, amanhã, As 21 1\"horas, no stadium do Fluiu!nense F. C, o encontro dos proflsslo-naes inglezes do Motherwell F. C,com o scratch carioca, a thesourariado Botafogo avisa nos srs. sócios qüea sua entrada sent exclusivamentepeBsoal o mediante a apresentaçãoda carteira do Identidade o do reciborolatlvo ao corrento mez do Junho.

As pessoas da familia dos srs. so-cios —(mite, esposa, filhas solteirase irmlla solteiras)—pagarilo o preçofixado pára as archibancadas.

A entrada dos srs. sócios será feitaunicamente pelo portão n. 7, da ruaPlnholro Machado e para olles a dl-rectoria reservou a parta da archi-bancada atraz do goal situado ao

fundo do quem entra no stadium; nes-se local á, disposição dos mesmos ea-tarão o.s cobradores do club.

As cadeiras numeradas já se achamft venda nos seguintes logares:

Thesouraria do Botafago; Thesou-rarla do Fluminense; Papelaria DI.13Guimarães, run Io de Marco 37; CasaSportman, rua dos Ourives n. 2ú;

me-Au-

premio do 10 mil liras e umadalha de ouro offerecida pelotomovel Club do Roma.COXSEMIO OlSI.IllBItATiVÒ DO

UOTAFOGOO presidente do club convoca o

Conselho Deliberativo para umareunião cxtraordlnnrla, na sedo doclub. ás 21 horas hoje, dia 20 docorrente, atlm de tratar do so-guinte:

a) — reforma doB estatutos;b) — Interesses sociaes.Sendo primeira convocação, o

Conselho ficará constituído com aprosença da maioria dos seus mem-tiros.

TIJUCA TENXIS CI/IJBA digna o incansável diroctoria

nós a publicamos abaixo, para quo os

UER11Y CL1T11

UNIAFleou hontom, òsplondidamonto or-

gatunado, pela fôrma abaixo, o pro-gramma com o qual o Derby Clubrealizará mais uma corrida, em seuprado, no Itamaraty. tendo por basea disputa dos prêmios "Itamaraty","Criação Brasileira" o "Dr. Froh-tln", .. - -r.

Premio "17 de Setembro" — 1.7E0metros — 4;0OOSO00.

Mediador, 53 kllos; Pundonor 52,Peccador 48, La Flecho 51, Pruden-ce 52, BellabO 52,.Lugo 50 o Gran Ca-pltan 54. ! „„„

Premló "Derby Club" — l.SOO me-troa — 4:0005000.

Cônsul, 49 kllos; It.iberá 51, Ra-fies 50, Tltta RuffO -10, Epyros 50 gltavlssant 50.

Premio "Internacional" — 1.350metros — 3:5008000.

Conde, 52 kllos; Jnndyrn 40, Pre-tinha 48, Marreco 52, Trunfo 51. Mer-cador 52, Moscou 46, Nilo 4», Tlny47, Jupyra 50, Decisiva 53 e SIrdar53.

Premio "Dr. Frontin" — 2.100 me-tros — 5:000$000.

Ministro 55, Chnntllly 55, Gnvariil48, Dolegado 55, Middle West 56, Dl-ctádor 50 e Lunático 55.

"Grande Premio Itnmaraty" - l.SOOmetros — 8:0005000.

Sansovlno, 5.1 kllos; Electrico _E3,Sem ltumo 53, Sem Fim 51. Gunyau-na 61, Gambetta 51, Lomhardo 53,Ultlniatum ES, Ibo 53 e Audiência 51.

Premio "Criação Brasileira" —1.250 metros — úlOOOSOOO.

Rápido, 51 kllos; Tapuya 49, Flno-rio 51, Tuvuty 51, Rouxinol' 51. Par-dal 51, Teimo 51, Jnlapa 49, Invernol51, Fedelho 51, Fascinante 51, Tenta-cno 4», Ortiga 49, Dorina 49 e Goype-ba 49.

Premio "Nacional" — 1.609 metros— 3:500JOOO.

Gavota, 51 kllos; Sans Tacho 48,Saudosa 46. Forasteiro 50, Baroneza54, Gladiador 60, Trigo Roxo 51, Bar-bara 50, Reducto 47. Bataclan 54 oZig 40.

4:01"0r0e5000.''CraSll"-1-500metrOa-Secretario, 51 kilos; Quito 55, Re-belde 53, Camponez 52, Valete 55,Rhodezla 47, Tattersal 52, Iso 55 oTlete 50.

JOCKEY CLUI1Em sessão realizada hontem pelaCommissão Directora de Corridas,foram tomadas as seguintes resolu-

çOes:a) — Suspender até o dia 2 de ju-lho. o jockoy Andréa Molina, por ln-fracção do art. 161 do Código de Cor-rlda6.b) — Chamar a attenção dos trn-

tadores dos animaes Thesouro, Va-lete, Sultnna, Rafles, Seln Fim, Gri-naldn, Frlvolo, para o pnfagraphounlco do art. 140 do Código.

c) — Chamar a attençfto de todosos tratadores para o art. 137 do co-digo.

d) — Ordenar o pagamento dosPrêmios da ultima reunião.

DIVERSAS NOTICIASEmbarcaram, hontem, para S. Pau-

Io, os animaes Bellonora, Bataclan,Bastilha o Luconla.Realiza-se hoje, As 10 Y- horas,no altar-môr da Igreja de SanfAn-na, a missa do 30" dia do fnlleelrrtert-to do progeiütor d° turfman sr. Emi-lio San toro.

Será embarcada, proxlmamon-te, para a fazenda do Santa Mafla,onde se detitlnarA a reproducção, aveloz Sultana, de propriedado do sr.Emilio Carrica.

Sorão abertas amanhã, as cota-çOes officiaes para o meetine da do-mingo, no Itamaraty.

No quadrilátero — Retrospecto do box carioca — 0 interesse p»?á lutaSanta x Di Carolis, no próximo dia 24 — Capuzzi, Izidro Sá e Gui-lherme lutarão com os amadores paulistas -i— Outras noticias

wm

NO QUADRA:A psyeliologla do box parece não

ser bem comprelienuidu pejamaioria dos boxeadores c é poi-isso quasi sempre a pedra angulare o tropeço dc um encontro. O lio-xeador que conhece a psyeliologlado box trànsi'ofnia os seus comba-tes numa serie tle problemas psy-chologleos da, lei dos meios pliy-slcos. Não e rfadri duvidoso que umhomem dotado de qualidades iu-tellectiiucs o possuidor de ext-el-lente bngageni pugíllstlca, levevantagem sobre um outro de su-

pérlor compleição pliysleá, mnisdesprovido de intelligencia. Quiiii-do se firma a Intelllgehcln de com-bate sempre confiamos em nossospunhos todas ns veies que se cal-çam luvas. K' voz geral das pessoasque não praticam e não conhecemo box, ser ello um sport muitasvozes selvagem cm que dois ho-mens esmurram-se numa barlmrl-

DIGA APENAS:

dado inacreditável I Enganam-seredondamente. O box é uniu nrte,susceptível como todas as artes deser nhrofiindritltt o aperfeiçoada,iiilellzmciitç lem sido até nqulanalysailo o box pelo sen ludo psy-elmlogico. Nós caminhamos rnpiila-¦nente na estrada luminosa do no-lire Sport e aos habitues dos nos-sos rlngs jú se pode recomniendnr<iS nomes dos nossos melhores fi-gtliers. Vnlentlno, ítalo Hugo, Ar-íiiniiilinlio. Sebastião, Roberto San-los e muitos outros daqui e de SãoPaulo, que se estivessem sobre adirecção de homens competentes eindivíduos capazes, levantariam,bem nito o nome do nosso palzglorlficnndo-o com ns forcas deseus punhos. A mnlor parte dosljo*cn<lores quando em combata,não fazem uso da Intelligencia olutam desordenadamente ê natu-ral que sejn o box eollocndo maisbaixo do que a terra, emquantoque elle é um sport extraordinário,um dos mais perfeitos e admirávelque se possa Imngliinr. Não ê osport que somente dá no homem oseu desenvolvimento physico inte

m& c&aa,Brsãt«» sa. 3im^lli.osr «sc^ür-v^f tm.

nossos leitores saibam como a dlro-ctoria do grêmio cruzmaltlno explicaos lamentáveis incidentes desenrola-dos em seu "fleld,"

NOTA. OFFICIAI, DO VASCO DAGAMA

O Club de Regatas Vasco da Gamaperante os factos lamentáveis des-

Os componentes do team do Motliorwcll quando de passagem pelo Rio. á caminho do Prata,(reinaram no campo do Botafogo. A gravura ncinia representa os jogado-

res escossezes após o t-xercleio

Boroso apurará as rcsponsabilidn-ilea dos culpados, quo serão puni-dun. sem exçepção.

BsporemoSj para commentarios,as declarações do arbitro e do re-preseutante da Amea, que, certa-mente, esclarecerão bem o assum-pto.

CAMPEONATO CARIOCA2» dlvljcilo

Rlver x Olnrln — Segundos qua-ores ás 13,30 o primeiros quadrosâ* 15,15 horas.Campo, do Rlver F. C, a rua

oSo Pinheiro 112.¦Tiitaesi sorteados: do Carioca F.

Club,Representante, Nestor da Rocha

'-ima, do Engenho de Dontro A.Cluh.

— Segun-primeiros

C, á j

5. Pnulo-Rio ! EverCNt'¦o» quadros as 13,30 eIJ-niros ás 13,15 horas.

'-•impo, do S. Paulo-Rio Fr'Ja Itapiru'.

•'iiizes sorteados: do Bomsucees-r" 1'. Club.

Representante, Moacyr de Arau-V>, do Carioca F. Club.

Cnrloon x Uomsuoccsso — Segun-<!'¦¦¦¦< quadros ás 13,30 e primeiroslU.idros ás 15,15 horas.

Cumpo, do Carioca F. C, á Es-wixla ü. Castorina.

¦lumes: Arthur de Moraos o Cae-''to e !>auk Hellborn, ambos doFluminense F. c.. escolhidos deontr.mum accordo para os primei-'" ã fc-t'£iindos quadros, respecti-emente.

S|A Viagens Internacionaes, ruá 13de Maio n. G-I-A.

Para esto jogo serão cobrados 03seguintes preços:Cadeiras numeradas lüSOOOArchibancadas 63000Geraes -ISOOOO PAULISTANO VAE A EUROPA í

Corre nos círculos sportivos do SãoPaulo que o Club Athletico Paulis-tano está a estudar um convite quelhe fOro, feito por umn entidade rpor-

enrolados na tarde de hontem noseu "stadium", tem a declarar ao

publico, ás autoridades sportivas oi. imprensa, o seguinte.:

Que é lnveridica a informação do

Juiz da pugna, não ter sido cercadodas devidas garantias, porquantoda parto da directòria como dasautoridades policiaes tudo foi feitopara que s. s. não fosso molestado;

Ori" jiilsii o niorliio juiz o un1'-"

so do maior respeito o náo comameaças e offensas, como s. s. de-clarou;

Que a entrada em campo do dl-roctor sportivo, foi, como do seu de-vor, para harmonizar oa attrlcto;que houve, o nüo como primeiro ln-vasor;

Que a directòria se reserva ao di-reito de, perante os poderes da A.M. E. A., resolver o pôr a salvodas investidas invcrldicas do juiz,seus directores e amadores;

Que. jã tomou as providencias no-cessarias o, do accOvdo com os fa-cios provados, "ad Inquurltum",prohlblu a entrada nas dependênciasdo club, do associado DomingosPacc i n I.

A Ulrectorio

A AS5EMKL.t5A DA AMEAO presidente da Amea convoca

os srs. representantes dos clubs fi-liados a comparecerem ft reuniãoque sorá realizada .amanhã, 21 docorrente, ás 17 horas, pata tratardo seguinte:

a) Eleição do vice-presidente;b) Bleictto de dois membros do

Conselho de Julgamentos:c) Eleição para um membro do

Conselho Fiscal;

d) Interesses geraes.Chama outrosim a attonçâo doo

clubs filiados para us seguintes dis-

posições dos estatutos em vigor:"Art. 20 — Sú poderá ser repro-

Btintante na assemblêa geral quem:1° — Fôr dc maior idade;2» — Satisfizer as condições do

Inscripçao, previstas nos cstntu-tos;

;',» — Estiver exercendo, na dataom que ella se reunir, as funeçõesde director do club quo fôr repre-sentar;

4-) Não estiver soffrendo pena-lidado alguma imposta pela elitida-de máxima de sports no Brasil,Amea, e clubs ou sub-llgas a estatillados';"

REUNIÃO DOS FUNDADORESO presidente da Amea convoca os

srs. membros dos clubs fundado-rc6 — America, Bangü, Botafogo,Flamengo, Fluminense, São Chris-tovão i- Vasco .la Çlom-t; :>.•¦'" •- ro""

rt Albano Rangel.(•presen lan teOlaria A. Club.

Confiança x Engenho dc DentroSegundos quadros, ás 13,30 e

Primeiros quadros ás 15,15 horas.Campo, do Confiança A. C, á

rui General Silva Telles.Juizth sorteados: do S. C. Ma-

rkeiizie.Representante, Flavio dos San-

'•'s Estrollado, do Rlver F. Club.'- TEMPORADA MOTHEKWELI,

O cnsnlo ilo ncrati-h1 o:iforme fflra annunciado, reâll-'---«. hont»ni. 6 noite, no stadium

'¦"lumltis.ns», o ensaio entre osA .n B, para a definitiva

íí , • yyyyy y .yyyyy, y¦¦¦¦¦., y; y-Y-Y. ryyiryyiyytyy^myyryyr ;. ;.;;¦: ííiiíító^gS

Us OÒiniloncntcS do teâm 035-0. vr. tic p'idlíssi(iJlat*S que. atnanhn. .jo-Btij-iíiense, com um scratch carioca. Ao centro, o sr, John Huntcr,

i-.-i sutiJiuin do Iiun-'maiiagcr" da

tiva europfa. no sentido da Ida do

seu team á Europa, em fins de 132S.onde jogará vários matches cm Paris,

Genebra e Traga.Caso haja vantagem tia Ida do team

o Paulistano reforçará seü quadrocom alguns elementos da L.af.

VASCO X HOTAFOGONotn «I» VuscA

Embora não nos tenha sido enviada

uma copia da nota official, que o'izasão á>

' representação da Vasco da Gama forneceu a imprensa,

I...,. ,.,-, A.

equipe, ladeado dos treinadoresculpado das oceurrencias havidasem campo em virtude da sua ln-feliz e, desastrada actuaçáo;

Que não vae a ponto de põr emduvida a sua honorabilldade, masque a deixa ao critério e juízo dosque presenciaram a pugna;

Que Julga admissível um, dois <¦-mal? erros, mas nao uma tão gran-de Infinidade dos mesmos...;

Que as reclamações, por parte dosseus jogadores, foram feitas debal-

t-.'So que será reallcada na próximasetxa-feit-a, 22 do corrente, ás 1"'horas, para tratar do seguinte:

a) Eleição de dois membros doConselho de Julgamentos, art. 30,11. 2, ò nrt. 32. dos estatutos;

bi Classificação dos clubs;c) Processos;d) Interesses seraes.

MANOEL TBFFE' VICTOnlOSOEM ITÁLIA

ROMA, Junho (A. A.) Nas pro-

vas automobilísticas realizadas ho-je, nesta Capital, para a disputadc Circuito de Roma, o sportmantrasileiro Manoel de TeffC, diri-glndo um automóvel "Alfa-Ro-

meo", alcançou o 2o Iogar na im-portanto competição, ganhando umdc, Tijuca Tennis Club, sabbadoultimo, fez realizar nos luxuosossalõos do Club Gymnasticò Por-uigtiez um esplendido baile, emcommemoração á passagem doanniversario natalicio do sua fun-d a ção.

A festa do. Tijuca, como todasoh que organiza o sympathico gro-mio foi encantadora, reinandosempre ontro os associados a 03convidados especiaes a mais com-pleta alegria.

Renovando os nossos parabénsao Tijuca pela passagem da dataque lhe é tão cara, agradecemosa gentileza do onvlo. do convite,para o baile com que nos dlstln-gulu.

O IlAlí.E DA A. A. PORTUGUÊS!A

Recebemos e agredeeemos á di-rectoria da Associação AthleticaPortugueza, o convite especial, quenos enviou, para o baile em homo-nagem á madrinha do club, senho-rlta Jreno Rosa de Carvalho e de-dicado ao 1J quadro de football.

1» DIVISÃO

Jojtns dc domingollrnsll x inumiiiensc — Üómclite

os primeiros quadros, As 9 horas.Courts, do S. C. Brasil á Aveni-

da Pasteur.

Tijucu a- Amerlcn — Primeiros esegundos quadroe, ás 9 horas.

Courts do Tijuca Tennia Club, osprimeiros quadros.

Courts, do S. Cliristov&o A. Club,os segundos quadros.

liotnfogo x Anclnrnliy — Primei-ros e segundos quadros, Aa 9 ho-ras.

Courts, do Botafogo F. C-, os pri-melroa quadros.

Courts, do Andarahy A. C., ossegundos quadros.

.Flamengo x Vnuco — Primeiros ésegundos quadros, As 9 horaa.

Courts, do C. R. do Flamengo, osprimeiros quadros.

Courts, do C. R. Vasco da Gama,os segundos quadroa.

S" dlvlsnó

Ilnngu' x Sj-rlo Llliiuu-v. — Sõ-mente os primeiros quadros, As 9horas.

Courts, do Bangu' A. C, á ruaFerrer, em Bangu'.

Villa iNnuc! x S. Christovão —Somente os primeiros quadros, As9 horas.

Courts, do Villa Isabel F. C, AAvenida 2S de Setembro.

CONFEDKRAÇAO BRASILEIRA

DE DESPORTOS

Notn offlriul

CONSELHO UE JULGAMENTOS

Em nome do sr. presidente, con-vido os srs. membros do Conselhoda Julgamentos, para umd sessãooxtraoi-dinarla, que terá Iogar sex-ta-felra próxima, dia 22, ús 20 1|2horas, nn, sede provisória da C. B.D., A rua Uruguayana 107, sob.,com a seguinto ordem do dia: —Pareceres.

UM CÚNDUCTOR DÂ LIGHTATROPELADO

O conduetor da Light AntenorForrelra de Almeida, de 25 annos,cuaado, portuguez, morador ft ruaVisconde Itauna n" 58, quando atra-vossava a avenida Rio Bronco, foiatropelado por um automóvel, re-ecbendo contusões pelo corpo.

A Assistência soecorreu-o.

VICTIMA DE UM AUTOO operário João Moreira Mes-

quita, de 17 annos, solteiro, brási-leiro, morador à, avenida Francis-co do Almeida 11o 2G, na rua do Es-tacio foi atropelado por um auto-movei, recebendo contusões gene-ralizadas.

Depois de soecorrido pela Assis-tencia, rotlrou-se para a sua resi-dencia.

t»mt

AGGREDIDO A CADEIRAEm sua residência, ft rua Esco-

bar, 70, íoi aggredido ft cadeira, re-ecbendo um ferimento no frontal,Bernardo Allen, de 43 annos e sol-teiro.

Foi soecorrido pela Assistência.

AGGREDIDO A PÁOO menor Besci Carlos, do 1G an-

nos, solteiro, empregado municipal,morador ft rua Paula Mattos, 190,foi aggrcdido a pfto na praça 7 deMarço, recebendo um ferimentona cabeça.

A Assistência prestou-lhe soe-corros.

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aos sexualmente enfra-quecidos

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PREÇOS A VIGORAREM MAS

FEIRA S-LIVRES DURANTE A

SEMANA

Assucar, kilo, 1$000; arroz, Kilo,1$000 a 1$500; batata, kilo, $500 aÍSOO e $900; banha, em lata dé 2 Ui-Ios, 55500; bacalhau, jtiló, 2ÇG00;a 25S00: cafi, kilo, 3?G00; Idemmoldo na feira, .15800; carnosecca, kilo, 25100 a 2J000; cebolasnacionaes, kilo, $800; farinhade mandioca, kilo, $500: farinha detrigo, kilo, 1$2C0; feijão preto, kilo.$700; feijão preto, de P. Alegre ÇD00;feijão manteiga, kilo, 1$200; feijãode cOres, kilo, $300 a 1$200; leljãobranco, kilo, 1$200; fubA de milho,kilo, $700; I- nbo de porco, kilo,3?«Ó0; milho kilo, $530 toucinho «nl-gado, Hllo, 25000; abóbora, $800 á25000; tangerina, dr.. líOOO; agriãoa bertalha, molho, $100; aipim,tampa, $400; vagenf. tampa, $500;banana ouro, prata e maçã, duzla,$600 a $700; banana da icrra e SftoThomé, duzla, 2J0O0 a 3?00ü; bata-tas doces, gilf) e maslse, tampa,$!t0; tomate, tampa, $500; altace$200; brlngela fresca, duzla, 1S500 a'.'5000; cenoura, mòlhõ, 5200 a ítilio;pimentão, duzla, $SuO a !$50t;; ervl-lhas e quiabos, látllpâ, $500; manga*uma, 3500 a l?"00i abacate, um. $300a $500; leite fresco, litro, $800; man-i.i.iga, kilo, 7J200; laranja lima, du-zia, 15000; talharim, k. 1$500; mas.sas. kilo, 15200 a 15300; queijo aeMlnaa kilo, 3$500; sabão virgem k.$300; sabão especial kilo, 15400;Ciangos, grandes, um, 45500 a55000; gallinhas, uma, 5$500 a 75000;camarão, grande, kilo, 7$500; cama-rão, pequeno, e garoupa kilo,5S500; tainha, ensova e corvina, kilo,25500; pargo, kilo, 25500; namorado,kilo, 45500; sardinha e bagre, kilol$000; pescadlnha, küo, 2}50ü; ovoa;dúzia, 2$800.

Bral mnis que Ilio c-oiiccue üiscl-Plirinr os seus iustinetos, que os'lnzeni, as vezes, prestes a serei»vencidos. E por isso todo nquelloqno quizer trlnniplinr no lios, pre-cisa levar uma vida sã, rejrular oprópria. Quanto ns idéas que o lioxdesenvolve em nos tudo o que Sepodo denominar brutal c cruel, sópoderia iiasecr nos sporls Invejo-sós e de pessoas tristemente In-competentes.

(Continü'ff) •

ANTOXIO nODKIOUES ALVES

E' GltAXDF. O INTERESSE VJShAPELEJA SANTA X III CAHOLISNO PRÓXIMO DOMINOO.

O interesse que vem despoi-tiui-(lo a peleja do próximo domingo emSão Faulo ê enorme segundo InfõFrmações quo recebemos polo tele-phono da paulicéa. Kerft Imponentea rounlão do 24 om que Santa lu-tara com mais um italiano, na so-mi-flnnl o nosso campeão brasllel-ro ítalo lutarft eom Bellnl e 0s de-mais serão entre os melhores ama-dores do Rio e do São Taulo.

AVISOO Redactor desta secção precisa

fallar com os amadores Capuzíi oIzidro sft dus 8 fis 10 ou dns 10 As17 1|2 horas com urgência.

5

iUsrsKSOC =2!8I=30E£ rnocaor SS30C30C

UMA PILHÉRIA DE ESTUDANTES

Paro que o Collegio Militar doCeará não fosse extineto os

alumnos inventaram uma epidemiade bery-brey

BELE'M, 2 0 (A. B.) — O "Esta-

do do Parft," divulga, pela primei-ra vez, com Ki-ande escândalo, oque occorròu no Collegio Militardo Cearft, ha cerca de um anno.

Narra o referido jornal que, ha-quella época, tendo sido divulga-da a noticia de que eraçftva o oe-ry-bery, na reíerlda escola, as au-fbfidades haviam tomado as pro-videnclas do desoecupar o coHe-filo e mandar os alumnos tomaremfires na serra de Guaramiranga.Erh vordade, porém, segundo con-fessou nm dos estudantes, não hou-vo epidemia de bery-bery, massimplesmento uma pilhéria dosalumnos, porque o governo, afimde extinguir o collegio havia dei-tado mão do recurso do terminarUm rigor exagerado nos exames.

Eis o que narrou o alumno:"Sabendo que pouquíssimos se-

riam approvados, preparamos con-tra-golpe adquirindo uma certadose de sal, que passamos a usardentro dos sapatos. Dentro de pou-cos dias todos os alumnos esta-vam com os põs o as pernas in-ciladas. Houve um grande escan-dalo na imprensa e o director, ge-neral Eudoro Correia, mandou-nospara as praias e as Serras. Assimso passou a época dos exames, enés vencemos a promoção. O ge-neral, depois, descobriu o truque,mns, argutamente não protestou,assumindo toda a responsablllda-de pelo oceorrido.

S6 tissim, concluiu o estudante,o Collegio poude continuar, porquedoutra maneira teria sido encer-rado, cm virtude das reprovaçõesquo seriam applicadas a quasi to-dos os alumnos".

Essa divulgação feita pelo "Es-

lado do Parft", causou grande sen-sação em todos os círculos sociaese militares.

SÃO DIFFERENTES AS PROVIDEN-CIAS TOMADAS PARA ATTENUAR

OS EFFEITOS DA SECCA

Em caravanas desordenadas ossertanejos se deslocam para

A successão governamental domunicipio de Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 20 (A. B.)

— Batft resolvido o problema da

successão governamental desta ci-

dade.Sobre esse caso, realizou-se uma

conferência em Arnpuft entre o sr.

Borges de Medeiros e Alberto Lins,vice-intendento cm exercício.

Ficou assentada, definitivamente,a candidatura do sr. Alberto paraIntendente, resolvendo-se tambemque o cargo de vice-intendenle se-

jâ oecupada pelo sr. SInvai Sal-danha, membro da Junta executivade Porto Alegre.

0FORTALEZA. 20 (A. B.) —- A»

primeiras providencias determina-.las pelo sr. Pnlliíino de Josus paracombater a secca, são absoluta-mento defflcientea o quasi nadasalvarão,

O que se quor & trabalho parase ganhar o pão, porque ne terraanada produzem o o gado mor-reu.

Somente òs prolongamentos dnviação férrea o a Intensificação doserviço 0111 OrOs & que poderiamsalvar milhares de cearenses, que,em caravanas desordenadas, se des-loca nulo sertão para o llttbral.Se não forem tomadas providen-elas enérgicas e lmmediatas, o»prejuízos desta estação serão ln*calctilaveis.

fls Estados Unidos abandonarama intervenção arbitrai no caso de

, Tacna e Arica?BUENOS AIRES, 20 (A.) — EiVi

telegramma do Washington, "ÍMNaclon" diz que o presidente COO-Iidge não êátarfi os trabalho» páraa Intervenç óuàrbltrnl dos EstadosUnidos 110 cnso de Tiicna-Arlca,mantendo-se o chefe do governonorte-americano t.i.-insitriamente in •differente ft questã.

-™ m ak\%. XB>' *aâ — ¦¦ .-——¦¦¦

OITAVO CENTENÁRIO DA INDE-PENDÊNCIA DE PORTUGAL

HORAS DE LEITURA

As commemorações no dia 24 tecorrente no Pará

13ELE-M, 20 (A.) —O sr. ljranPuxeco, cônsul de Portugal, 'pro-

moveu para o dia 24 do corrente,grandes festejos em homenagem aooitavo centenário da Independênciade Portugal que nesse dln trans-corre.

A' noito haverá recepção nolomnono oonsulado, além de outras mani-feutaç8eè n uma «essfio de gala noGrêmio Literário Portuguez.

m «i»—«»- m»

Paia despacho do materialDevidamente informados, C kispo-

ctor de Portos, Rios e Canao» remèt-teu ao Ministério da Vlnça» os re-querimentos da Companhia lirasilel-ra de Kxploraçfto do PorlOE, sobroa reducção de direitos alfandegáriospara dospacho do material importa-do pela mesmo, e o do RvndlcatoAssticarolro da Bahia, pedindo resti-tuiçilo de uma Imporiun.-la que dizter pago a mal», pela armazenagemdi> 18 volumes conlendo vagues pi-o-pn:i"iiLoa da AUornnnha

Do tenente Isidro NunesO sr. Isidro Nunes é um desses es-

pu-itos cm que a vida e as preoccupa-çOes da caserna nlo conseguiram es-tlclar os mais nobres pendores paraas cogitações Intellectuaes.

Por isso, é um prazer ler-lhe quan-te a sua Intelligencia produziu, deInteressante o agradável, nas suasItorasde Leitura" tldando dos livros,

para outro livro, a essência das col-saS mais emotivas e mais tivantò.»ao sentimento e ft Intelllgelicja.

Foi essa prcÕccúptiÇâò, ou èãâó pdà-sírlempo dos momentos de leitura,que deram Iogar ao titulo "Horas deLi-itura," para o livro que es3e dts-tineto official da nossa Policia Mlltarescreveu e que foi recentemente posto

á. venda com evidente aceitação.

Já são despachantes aduaneirosO ministro da Fazenda, nomeou

despachantes aduaneiros J'isé Nu-ne.i Gomes, na Alfândega do Mat-á-nháo, o Adriano Bauer da Fabricadc Tecidos Renanx, Junto â Mesadc Rendas Alfandcgadá de Itajahy,cm Santa Catharina.

A intervenção federal argentinana provincia de Santa Fé

BUENOS AIRES, 20 (A ) —' Oexecutivo da Provincia de SantaFé, resolveu pedir a intervençãofederal para regularizar a situaQão

Reune-se, lioje, a Commissão i!eSyRdfcancia da Associação Bra-

sileira de ImprensaReune-se boje, ás 16 horas, a Com-

ihissilo de Syndicancla, amanhft,quinta-feira, ãs mesmas horas, a dl-recioria dâ Associação Brasileira deImprensa.

Foi assassinado um conheeidofootballer argentino

..BUENOS AIRES, EO (A.) —

Num Incidente rtc run, um várre-aor municipal matou honteiti, a

tiros de revolver, o conhecido fóotrballer, Petli-o Banchero.

con-«nã-

f,á.i-.

\ ' '.,....;. A...... „

Page 6: tx¦¦'-* M j r com paramemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00301.pdfcllo tenha nm íindor que se res-ponsabillsc pela sua Internação em estabelecimento hospitalar, afim de ser

ilFurtaram o relógio n. 29.557No departamento ondo funecio-

na a guarda do volumes furtaramum relógio de registro de rondan" 29.657 avaliado ora G00$000..O agente da estação de D. Pedro

II solicitou ao sub-director respon-sablllzasso o guarda geral IsaltlnoNobrega.

Ainda existo, nos domínios doar. Zander, o critério das responsa-hllidades?

__> »OH>J0_, o"Tico Tico"Inicia esta revista da petizuda,

oom -o numero desta semana, quetemos sobre a mesa, a publicaçãodo nome dos concurrontes aoGrando Concurso de S. João, jus-tamente com os numeros com queentrarão elles em sorteio dos lindosbrinquedos e outros prêmios de uti-lidade. E continua a publicar a»paginas para arrnar de "A Casa doCampo". As gravuras de A. Rocha,S. O. S., Yantock e outros illustra-doros, estão felicíssimas, tornandoesso numero uma preciosidade a sejuntar â sua coliecçãâo.

Foi elogiado peios serviços pres-todos ao commandante do

''Cornwall"O mlnlslro da Marinha mandou

elogiar o capltão-tenento pilotoaviador Heitor Varady, seu ajudan-te de ordens, em virtude dos servi-ços prestados por oceasião da permanencla nefila Capital, do cruza-dor inglez "Cornwall", como officialús ordens do commandanto daquellevaso de guerra.

As modernas theorias da ChimicaCurso do Professor Mario do

Brito Lopos

Roaliza-se hojo, quarta-feira, ás20 1|2 horas, no amphitheatro de

physica experimental da Esoola Po-lytechnica (Largo do São Francis-oo), a segunda conferência do our-so do professor Mario do Brito so-bra "As Modernas Tlicorlas da Chi-iiiíca", promovida pela AssociaçãoBrasileira do Educação.

.Versara a conferência quo 6 pu-blica, sobre: A estructüra dos ato»„ios — Os ions — Os electroiis —

Os ralos X — A radioaotlvldaile —

A isotopia" e será acompanhada de

projecções luminosas e de algumasexperiências.

tf emm\>^€> "™

Viajaram de caronaA estação D. Pedro II, da Estra-

da de Ferro Central do Brasil for-neceu hontem por conta do diversos-ministérios e outras repartiçQes pu-blicas passagens na importânciade 1: 8453200.

Trabalhando emDról da regem-

çao politica'¦ i»—**»+**%*•» »—"¦—¦—¦ —

A mocidade mineira está empenhadanuma aetiva campanha liberal

Fala a A ESQUERDA," em Bello Horizonte, oacadêmico Plinio Lemos

0 ieniror iiene

. Nonfz nâorafrainleres!

Plínio Lemos, acadêmico do DI-roito, é um dos mais brilhantes or-namentos das rodas universitáriasde Bello Horizonte.

Agora, por ocasião da visita deMaurício de Lacerda á capital ml-nelra, ouvimos a palavra do estudan-te rtinio Lemos sobre o movimento

Duas sortes de uma só vez!O que absolutamente não é

commum, hontem suecedeu, ven-dendo diias sortes grandes e popu-lar "Ao Mundo Loterlco" — Ruaflo Ouvidor, 139 — Sondo da lote-ria da Capital Federal o bilheteii. 48.5S3, premiado com réis....20:042.5000, bem como toda a de-

' zena de ns. 4S.5S1 a 48.590, todosdistribuídos em dez enveloppes"MASCOTTE", com parallelos, suaultima criação. O bilhete da deze-na 48.586, foi hontem mesmo-pagoao sr. Pery Fernandes, residenteem S. Fidelis (B. do Rio), e a

•passeio nesta capital. Vendeu maiso bilhete n. 10.546, premiado com30:015$000, da loteria hontem tam-bem extrahida. Tendo sido a ap-

proxlmação do n. 10.545, remet-tida ao sr. Saturnino Esteves, ne-gociante em S. José do Rio Prelo,Estado do Rio. Sendo assim, 6 Inu-til scismar... Os maiores premlosdas tradicionaes sortes de S. Joãoe S. Pedro, sairão do balcão maisfeliz Rua do Ouvidor, 139 —"AO MUNDO LOTERICO" — quedá, além de tudo, a excepcionalvantagem dos seus reclamos em fl-naes de propaganda. Amanhã, 1Tsorteio da 1.* loteria do S. João

200:0001.000 (em 3 sorteios'), por16$, meios 8$, frucções $800 réis;20:000?, por 2S, dezenas seguidasou sortidas a 205. o os celebres en-veloppes "MASCOTTE", com réis220:000$ (em 4 sortes grandes),por 18$. Depois de amanhã —

1.000 contos por 300$, meios 150$,com riiais 10 finaes duplos. Sabba-do, 1." sorteio dos 400 contos, cujos3 cheques acham-se visados e ex-postos ali, ao preço dc 20$ intei-

.. ros, meios 10$, quartos 5$, fra-eçOes 1$, dezenas seguidas ou sor-tidas de inteiros 200$. ile meios100$, de quartos 50$, o de frnr-çõesíí 10$, com finaes duplos do mesmodinheiro até o 0." premio, o, nosdemais, a metado do dinheiro atéo 15." promlo.

O acadêmico Plinio Lemos

liberal que empolga, boje, a terrade Tiradentes.

Eis o que nos disse elle:

Venho do ha multo acompanhando,atravez da Imprensa e de comíciospopulares, os arroubos cívicos, oriun-dos de gestos altlpotentes dos Jo-vens de minha geração, attitudes es-tas que, confio, em breves dias, seconcretizarão em realidade, Isto é,ospero quo. a mocidade acadêmica detodos os Estados se disponha a depo-sitar nas urnas o seu voto consciente,contribuindo de maneira decisivapara a derrubada da politicagemque deprime e para o alevantamentodos Ideaes da revolução de 132-1.

Dispostos a contribuir para o ven-cimento desta jornada — que será

gloriosa, porque é heróica'— os estu-dantes do Minas vêm dosdo 1U27 ba-talhando, fortemente, para vencer osobstáculos que lhes têm surgido nodecorrer das divorsas etapas quo vémde atravessar trazendo em o annop. passado a. lntemorata "Caravana

Democrática," que, com a sua pala-vra, ungida do fé patriótica, fez vi-brar o sangue de Minas, appellandopara a sua mocidade, uo sentido deemprestar o seu concurso a tão no-billtanto emprehendimento, regandocom carinho a planta que estava ain-da nos primeiros tempos do sua vida—tfto preciosa a causa política doBrasil contemporâneo.

E... "Minas nunca faltou," segun-do affirmativa de Leopoldino do OH-veira o a consciência dos liberaesmontanhezes. Ella continua a traba-ihar nos recessos de seus vaiados si-lenciosamenle, para que não venhama definhar, á sua guarda, o quo lhesconfiaram os abnegados bandeirantesda democracia brasileira.

Com a ascençâo de Bllac Pinto à.presidência do Centro Acadêmico, no-vos horizontes vém de ralar, gtilan-do-nos ao porto divisado, quo so nos--apresenta como a razão do ser dosnossos esforços e das nossas convi-cçfles.

Com uma plataforma essenclalmen-to independente, demonstrando a ln-flexibilidade de um caracter moço,Bllac venceu nas eleições e Iniciouo seu programma, convidando o gran-do Maurício do Lacerda para nos dl-zer da pratica, o que apenas conhe-ciamos em theoria no regimen ropu-blicano brasileiro.

.O enthuslasmo despertado, quer nasclasses acadêmicas, quer no selo dopovo do Bollo Horizonte, é uma de-monstração patente d oquanto a cons-ciência mineira eíitil mais do que nun-eu disposta a trabalhar pela republi-canlzação do regimen de 89.

IOCSO

Como s. ex. falou a "A Esquerda"9apropósito da confusão que algumas

folhas estão fazendo, ante a suaattitude combatendo a dictadura

policial

Uma deshumanidadee um crime!

A secca, ameaçadorae trágica, bate âs por-

tas do Nordeste I

0 sou proprietário afíiraa ksnada houve

A coroa, da notiblicada, hontem

W n,'.-s,COm o titulo

ma, procurou-nos o neu pro,..le,.rio, declarando ser errônea aformação que nos foi tmDisse-nos este

ila,

O sr. Antônio Moniz, hontem,om uma das salas do Monroe, pa-lestrando com o redactor da "A

ESQUERDA" que trabalha no Se-nado, pôz de manifesto a falsa In-terpretaçao que alguns jornaes es-tão dando ã sua altitude no com-bate !í dictadura policial. O se-

"¦"n—a——»ww—w—ii uni ¦SM

«OI,1 " S30_C30CS5BSS3Qg30SS BaOPPlSESSSSS"Olhamos pera o futuro

O sr. Antônio Monlz

nador pela Bahia pediu, então, aonosso companheiro que esclareces-semos a confusão que se está esta-belecendo, em torno á sua repulsãopelos dispositivos absurdos da pro-posição da Camara dos Deputadose das emendas da Commissão deJustiça do Senado.

— Eu não nego absolutamente —

CSSS£___SS30B30I

disse-nos s. ex. — a necessidadede se armar a policia com poderespara reprimir o jogo e outras coa-travençOes. Quero entretanto —que se d6m ás autoridades poli-ciaes attribuiçCes restrlctas, demolde a evitar a sério de abusosquo todos os dias observamos. Oque eu nüo quero é contribuir como meu voto para que, a pretexto dorepressão ao jogo, por exemplo, apolicia tenha tal amplitude de po-deres que, invadindo casas, ás ve-zes por simples suspeita, chegue áindignidade de apprehender mo-vols, dinheiro e valores outros, co-mo estamos fartos do vêr. E o sr.Antônio Moniz, concluindo, disse-nos ainda:

— Assim, conto que "A ES-QUERDA", desfazendo más inter-pretações, diga aos seus leitoresque eu não defendo, nem poderiadefender (todo o mundo bem o sa-be) interesses de contravenloresdas nossas leis. Acho, sim, que sedevo dar ao judiciário o tão sé-mente a elle, attribuiçOes que us modernas conquistas, sociaes lhe re-sorvam.

i Entrega de um bronze a CoelhoNetto

Terá logar amanhã, dia 21, ás 20I|2 horas, no salão nobre do Institu-to Nacional de Musica a solemnidadeda entrega, ao Principe dos Prosado-res Brasileiros, Coelho Netto, daplaquetto de bronze, offerecida pelo"O Malho".

A festa será organizada pelas direc-torlas da Associação Brasileira deImprensa e Sociedade Anonyma "OMalho".

Deverá, á festa revestir-se de gran-de brilho, por isso que, trata-se doquerido, e muito conhecido escriptor.

IOESOg=

E o sr. Palhano de Jesus, especialista em estradasde ferro, cita Augusto Comte e pensa nas tamarei-ras do Sahara, sem attender aos gritos de deses-

pero dos que se vêem á beira da fome e da morte !A secca está de novo batendo âs

portas do Nordesle. Os telegram-mas recebidos do Ceará, do RioGrande do Norte e da Parahyba sãoclaros. As chuvas, escassas o lrre-gulares, não deram para manter opasto, nem para agüentar a lavou-ra. Resultado: em -muitos muni-cipios do Nordeste Já se vé de per-to o espectro slnistr0 da calamlda-de. De alguns portos do Rio Gran-do do Norte os populações sertnno-jas começaram a emigrar para a Capitai, fugindo aos suppHcios da fo-me e da sede. Na Parahyba, tam-bem, o gado começa a morrer, e asafra de cereaes está perdida. Nosertão do Ceará já principiou o exo-do do povo.

Em uma palavra — é a calamlda-do! "Ninguém

podo ter illusões so-

nSZCESOC-

armamenhstas contra"A Esquerda"

i********1********^**^***********^*^^**^*****^^

?

Assim falou o conde Sftwza akotidien", de Paris

A situação que atravessa a Itália,opprimida pela reacção bestial dadictadura fascista interessa todo omundo civilizado. Paris é o centroonde se encontram numerosos emi-grados políticos, representantes da

I

As conferências deste mez noInstituto Histórico

E' no próximo dia 23 do eovren-te, ás 17 horas, quo a senhorita Ma-ria Junqueira Schmidt fará a se-gurida conferência das "Tardos doInstituto", falando sobre a Segundaesposa cie I). Pedro I.

Os convites para essa reunião po-dem ser procurados riã secretariado instituto Histórico todos os dias,de 11 áa 13 horas.

Sob a presidência do Conde doAffonso Celso, presidente perpetuo,realizar-s-á a 20 do corrente, ás 16horas, uma sessão consagrada ámemória de Francisco Adolpho de"Varnhagen, Visconde de Porto Se-guro, commemorando-sc, assim, o50° anniversario da morte, em Vien-na, d0 grando historiador brasi-lfiro.

Falará sobre Varnhagen o so>-iueffectivo do Instituto, sr. Ur. Basl-lio de Magalhães.

A sessão sorá pública.

CONTINUÃO ABUSO DOSFALSOSREBATES DE INCÊNDIO

Mais uma corrida inútil dosbombeiros

Cm desoecupado quo a policia ln-felizmente- nüo ¦prendeu, como, alia»,acontece sempro em tnos casos, ;ís2,10 horass da mtinhíi de hojt; qutbrou o vidro rto avisadbr rte lncen-dio n. 122, installado na esquina danmas Conceição e Theophilo Ottoni.fazendo-o funecionar.

Attendendo ao signal do alarme,compareceu ao local um soccorrodo quartel centra! que constatoutralar-sc do pilhéria dc n.Ao gosto.

^^^T___»________i_!iít_i__i____!SHsfflHa

nmhhO conde Sforzii

mais adcahtada mentalidade ita-liana.

Ainda agora a 'bou o jornal pa-risleíisa "Le Qnotidlcn". opportunoouvir o conde- Sforza, ex-cmbai::a-

ALUGA-SEEsplendida sala para éscriptorio

Elevador, limpeza — Kua doOuvidor n. 1S7, 2." andai- — Tra-ta-so na administração neste j.rnal

ATEADO POR MÃO

Foro na parto exínrna de umaferraria

Os Bombeiros foram solicitadosa 1,50 hora da manha, para attendera um Incêndio quo lavrava na parteexterna da serraria sita á rua do Ca-tt-mby esquina de Frei Caneca.

Chegando ao local, constataram onfic-ldaclos rto fo;;o que as chammashaviam envolvido apenas as portase janellas, não otfercccndo, foliz-monte, maior difficuldade para suaimmediata exthicgíio.

Nílo deixou de causar estrunhesa,entretanto, o faoto do fogo haverirrompido somente rta parte de f6-ra do prodlo, pois o Interior nadasoffreu.

Ha Inquérito no !)a districto.

dor italiano na França, a respeitodo voto recente do Senado de suaterra. São as seguintes, as declara-ções do conde Sforza:

"E' inútil dizer qual seria o meuvoto no Senado quando decidiramencerrar a Camara electiva. Todo omundo o sabe.

Como a immensa maioria dosItalianos, sou obrigado a declararque — fl. margem das inevitáveisdefecções moraes dos momentos doconfusão — um numero tão impor-tante dos meus collegas (entre osquaes os nomes mais illustros daItaüa intellectual) reaffirmou commilita coragem a fé inabalável naLiberdade.

Agora, quando se rasga o ultimovôo, nós olhamos o Culuro commaior confiança — máo grudo umregimen que alimenta a illusão deimpedir a marcha da historia pelaviolência.

Estou certo da firmeza dos ita-Ilanos o da sua dignidade moral. Alibertação viril..

As provas actuaes convenceramtão pi-ofiindamente todos os nossosIrmãos de quo a Liberdade é umanecessidade ijue — o dia da ressúr-reição — a democracia italiana sa-berá destruir, como igualmente iu-toleráveis, todas as violências con-tiu. a Liberdade, venha olla de ondevier. sob qualquer bandeira que soapresente,

UMA TMKMA DISSOLVIDAO sr. Macario de Araujo. pro-

prietario da Alfaiataria Per-sevo-rança, fl. rua Visconde de Itaunan. 575, declara-nos ter-se dissolvi-do a firma. "Macario & Corrêa", dequo fazia parte, substituída pela ra-zão commerr-iai "Macario de Arau-jo". O seu ex-floclo Corrêa, adean-ta-rtos, nada mais ter a vor com aalfaiataria.

0 SB, ZANDER VISITOU A OESTEDE MINAS

E licou impressionado com a ele-ctificação daquella via-ferrea

O rir. Romero Zander regressouhojo do Barra-Mansa omlc forapara examinar os trabalhos ilaelec-ti-iíicação du lü. F. Oeste doMinas.

Dizem quo o direotor da nossaprimeira via-ferrea viu, examinou,estudou, porém nada comprehen-Jeu.

Alguns engenheiros que o acom-pn.nhar.-im foram unanimes emaffirmar que a Central precisa serquanto antes clecti-lficada.

O dr. Zander, dU-se. que sim...

(Conclusão da 3a puglnu)5 — E foi isso o que reconheceu

o digno juiz "a-quo", quando, ao sa

phantasia. A Injuria, segundo onosso Código Penal (art: 317) podeconsistir ou na imputaçCLo do factosespecificados, offensivos da reputa-

çao, do decOro e da honra, ou noemprego do palavras insultantes.£6 a primeira modalidade é susee-ptivel de prova («luunilo n lei, apermitte, acerescentaremos nòs).Dlzom-n'o a doutrina e a jurlspru-dencia unlversaes, condensadas nes-te principio: "Quando a injuria nãocontem facto preciso, nao ha nadaa provar senão a própria Injuria"(Pand. Franc. vol. 21 pag. 1G2 nu-mero 1.015).

— "Dil-o o 'slniplcs bom seip;oporque si a palavra tem, realmente,na língua, sentido in3ultuoso, é in-sensatez ou pilhei-la querer provaro contrario com certidões dc repar-tleões publicas. Dll-o o art. 1." dodec. n. -1.743: "A prova rio fiu-tiiImputado é permltllda nos casos doart. 318- do Código Pen.-il". Dll-o,ítnállrisnte, em termos categóricos,nesse citado art. 31S, o dito CódigoPenal: "K' verdade a prova do. vor-dado ou notoriedade do faclo iiiipu-indo ã pessoa do offondido, salvo sieste fôr funecionario publico e ofacto imputado se referir ao exer-ciclo de suas funeções. (Rev. doÍSup. Trlb. Fed., vol. 04, pag. 356).

"O querellado nem ao menos ro-feve qual teria sido o facto crlml-noso por elle attrlbuldo aos quo-rellaht.es com todas as circiimstan-cias do tompo e logar, r.-tcto essopreciso e determinado sobre o qualpudesse ser feita :i prova da verda-de ou falsidade! Conio, então, pro-Icnde quo a queixa fosso dada porcnlumnla e nüo por injuria? raradar a prova? ilas a prova do que?Dos baldões -o insultos quo assacouleiteradamente contra os querei-lantes"

"Passemos adianto".Como v6ni os srs. des-embargado-

res não ha, nem mesmo, abi, do-reis do ji oiiccrrado, definitivamen-te n. dilação probatória da querelía,qualquer n Ilusão dos quevellantes ápermissão, que houvessem dado aoquerellado, para que a sua jirovu soÍÍKCFSe.

Muito pelo contrario, o que anallegaç5es contém é a documenta-ção Insophismavel de que. essa per-missão nunca oceorreu, nuncaarudlu, absolutamente, aoslantes.

Tanto assim qno, aceusados d-e ahaverem impedido, cerceando comisso a defesa do réo, o nxpodienteque llies veio í mente para conlra-rlar :i arguiçílo d,, réo, não * o «ledly.i-r que elii-s linvlnm consentida nnprova — c, que naturalmente oc-correria *<¦ ello.%. cm verdnUe, hou-Tcssem consentido — nma o de pro-

I curtirem itcícniler-sc do cercenmcn-to nllrgmlo, discutindo hindu n pon-

I hlbillilnilc de In! prova nn hypothe-• M. dn ijuerclUu

querei-

referir 6. segunda das preliminaresda defesa, na sentença em que an-nullou, "ab-lnltlo", esto mesmo pro-cesso, oscroveu o seguinte:

"Allega, ainda, o querellado quemultas dao expressões havidas comoinjuriosas pelos quevellantes seriam,quando houvesse intuito criminosoe preconcebido por parto do querei-lado, nüo Injurias, mas calumnias,e, nestas condições, quando ne nilondmitÜKHc no primeiro cano o rn-Iflincnto d» prova «la verdade dnslmpntaçOcN, «Iii Nerla imposulvclcv£tnl-at nnico intuito cios querei-lit ii fes clnsMlflcando-as como cln*-si ficaram* com erldcntc ocroeninen-to parn a ilefcna do íjucrellado.

*M nileíjayão procede com relaçüon alguns do« escriptos. Na reallda-dc, o art. 2" da lei n. 4.743 de 31de outubro do 1023, qualifica cri-me passivel da pena de prisão cel-lular de 1 a 4 annos o facto de "pu-

biicar alguém noticias ou informa-ções relativas &¦ força, preparação cdefesa militar da nação, que pos-sum de algum modo influir sobre asua segurança externa ou despertarrivalidades ou desconfianças por-turbadoras das boa3 relações inter-nacionaes."

"Precisamente taes factos foramimputados ao (.uerellanto desdo osprimeiros artigos do jornal "A ES-ai'BBD.1", na campanha que en-cotou contra o Club dos Bandelrau-tes do Brasil e o seu presidente, aosquaes aceusava de estarem prégan-do o armamentlsmo como medida dosalvação nacional, mas, na verdade,por fazerem parto dc um "complot"

internacional -interessado em ne-gceiatas para a compra do arma-mentos pelo Governo brasileiro,lançando mão do todos os i-ocursospura o oxlto dossa empresa, e paratanto procuratido-o por todos osmoio», inclusive por divulgaçõestendenciosas sobre as nossas forçasmilitares o as das Republicas vi-zinhas, publicadas no periódico

"A

Bandeira", orgam official daquellaassociação o da qual é diroctor res-

ponsavel o presidente dosta, des-

pertuv e- fomentar assim rivalidades e desconfianças perturbadorasdas nossas boas relações internado-naeB.

"A apreciação cuidadosa dos sue-cí-ssivos escriptos que sn encontramnos exemplares do jornal "A ES-

ai:EHDA", juntos aos autos, em

sous detalhes e no seu conjunto,como é mister para se Interpretar o

verdadeiro sentido e o pensamentoqua os inspirou, leva-nos pois a

conclusão do quo na verdade o que-rellado Imputou em seu jornal ao

quercllanto dr. Adelslano Soares do

Mattos Porto d'Avo um faoto de-

terminado, qualificado crime polalei penal, e clrcumstanolado d,

tal quo :i «ua veraeidadidesso ser objecto de uma prova di-

recta e contraria, como o exigem

os autores para que n Imputocfio

possa consllliilr-se e «lcvn ser shie-

cto do nctfto pelo delicto «lc caiu

mnla.

noticia

O sr. Palhano dc Jesus, directordas Obras contra ns seocus

bro isto. E os appellos desespera-dos dos sertanejos recebe-os dia-rlamento a Inspectoria de ObrasContra as Seccas. Que foz até ago-

0K3OE

ra o governo para evitar a desgra-

ça do Nordeste?Nada! Absolutamente nada. O

sr. Washington, preoecupado comas estradas do rodagens para seus

passeios de automobilista impenl-tente, n3o tem tempo para tratardessas inslgniflcancias.

Quanto ao sr. Palhano de Jesus,que é notável especialista em coisasde estradas de ferro, mas quo en-tende tanto do secca quanto o sr.Konder de Viação, não deu aindaum passo no sentido de evitar quea calamidade terrível abra as suasasas negras sobre o Nordeste.

Positivista militante, o pitorescodirector das Seccas llmlta-se a cl-(ar, com gravidade e convicção,sentenças phllosophlcas de AugustoConte, pensando nas tamarelras doSahara.

"A secca está devastando °Nordeste!" disse-lhe, um dia destes,alarmado, certo congressista doNordeste.

"Conte jâ dizia, respondeuelle serenamente, que a políticaera filha da moral e da razüo. De-pois, eu vou mandar tamarelraspara o Nordeste. Ora, se as tnraa-reiras florescem no deserto, porquenão hão de florescer no sertão? Eplantadas Intensivamente, as fama-reiras resolverão o problema!"

Ora, com essa mentalidade or-lortoxa de positivista verde e ama-rello, citando Conte e pensando emtamareiras, o sr. Palhano — Jesus!— não vae IA das pernas.

B as populaçBes affllctas do Nor-doste ficarão abandonadas, morren-do de sede e de fome?

E' preciso que o governo soecor-ra quanto antes as populações doNordeste, antes que a secca as en-volva como uma Irremediável ca-lamldade.

Entregar tantos brasileiros utelsaos suppHcios sinistros da fome eda sede, não ê só uma deshumanl-dade: ê um crime!

O quo 0 mais curioso, entretanto,o que até agora o governo não sodignou de responder fi.s Informa-ções que rt. Camara solicitou o sr.Assis Brasil, sobre a sltuaçílo doNordeste, ha tantos dias!

30X

cavallieiro ooaquella noticia causou-lho vuri '

doira surpresa, porquanto nüo hm,"ve atê aqui nenhuma ac<-,\n ór .7llcla na sua casa, quo' continuafunecionando normalmente, s,ew"àmenor alteração, com as suas di-versões de dansa e numeros th»,atraes.

Não ha jogos prohlbidos no \-a.baret Imperial", adeantou o seiproprietário, quo pudessem Justl-ficar quaesquer providencias da'pó.licia, terminando por affirmar serinteiramente Infundadque nos foi traaida.

f0rtoTTj6iãs~No dia 11 do correm.;, ura ladrai

saltando a uma das janellas áa casin° 142 da rua Marquez de Abraiiit-,-rf.sldencia do mmo. Elyzabeth \,'a\.ter, furtou as scguiiiteu jolas: 1 aa-nol do ouro com saphyras, um reio-glo-pu!selra do pratn, um peince-as,do ouro, um broche do prata eom po.dtas azues e um diio em feitlo ii_cesta de ouro com brilhantes.

A lesada apresentou queixa 4 p;."ncia do li0 distrioto, sendo, u. re_,..'.to, aberto inquérito.

"Illustração Brasileira"Uma edição excellente sob tolos

oa pontos de vista o esta «lo mez Semaio da luxuosa e grande revista"Illustração Brasileira", Dezenasdp nrtlstlcus photographlas Inéditasornam as suas paginas collaboradasentro outros, por Samuel TrlstSo(Álvaro Moreyra), I.eonclo corria,Jnrbas de Carvalho. Oswaldo ,lucá,Tobias Moscoso, Fablo Luz Filho,Marques Rebello, Povlna Cava).cantl, Mario do Andrnde, .Santo.Chocuno e Tapajoz Gomes. Na eo',-laboração destes escrlptoren comona dos muitos outros que escrevemno numero de maio da "IlluatncüoBrasileira", lfm-se a chronica 11-gelra, o verso apurado, a noveüabem urdida, o ensaio esclarecido, acritica de arte e a critica Hterarliindependente e serenas. Quatrobellisslmas trichomias reproduzemquadros de pinturas nas suas coresoriglnueí, enriquecendo ainda maiso grande mensarlo dirigido lio: J.Carlos e Álvaro Jloroyra.

"Cinearte"

s_asrra!OE3o.',i;rr!T'T,j30__aoEs;''i,,'''i aocaoc as

Está lindíssimo o numero dif.asemana de "Cinearte", a nrtlsUlarevista cinema tographlea que Etfez leitura obrigatória do quantosqueiram estar ao corrente de todasaa novidades do êoran. A seduetoraDorothy Kevler enfeita a cana comoe seus olhos sonhadores, os souslábios sensuaes, o seu perfil, emtim,de "estrella" luzente... O texto,como sempre, está variadissimo.com artigos e chronicas diversas eum numero Incontável de photogwphlas Inéditas. L. S. Marinho, rt-preeentante de "Cinearte" em Ho!-lywood, apparece com Phillips Ho-¦wer numa gravura documentariada entrevista que a formosa "<•?•

trella" concedeu á revista carioca.a unlca que mantém um redactorjunto aos grandes studlos produeto-res.

modopu-

serie âe conferênciassanitária nos

Vae Ker Iniciada amanliã umatiérle do palestras sobre a educa-ção sanitária, visando educar a po-pulação dos subúrbios no combato&ti cndemlaf? locaes.

E*ss_it. palestras, dei hieoníciátave]utilidade publica, serão realizadasno Laboratório Biológico, .1 ruaPaulo do Araujo ll. 201, no Unge-nho do Doutro, devendo tomar parteo dr. Cariou da Silva Araujo, dire-ctor do mosmo laboratório.

A primeira dessna palestras terálograr amanhã, ]niciando-sc> entre ay10.40 e 11 horas, falando o dr.Octavio Pinto sobro os meios docombater o mosquito, além do c:t-plicar outras resras de hygienedomestica.

3JOSQ.UITOS JJ.1I MCniKIÍOVMoradores da ruu Soares do JU-

randa. no Fonseca, em Nlcthoroy,reclamam por Intermédio da A I3S-QUEKDA contra o estado do com-pleto abandono quo se aoha-a refe-rida via publica, onde existemvalas podres c pantano.-.us cercadasmUMiTTwmi—imbuimm__n inm mum

"Essa Imputação quu surge e ro-ponta a todo passo, na longa seriedo arligos publicados no jornal "AESdUUUUA", assignados uns pelopróprio queróiladb o outros nom asua as si ern a Lur a, más suh sua res*ponsabilldáde, está pltldamonteconfigurada nos seguintes tre-chos..." (fls. 539-540)

E passa a demonstrar a sua con-clusão, que, contra o quo entendes-tes no aecordam de fl. 602, pro-clamava a incompetência da JustiçaLocal para conhecer do presente'processo, rematando a serie brllhan-tlssima de suas considerações como_- seguintes períodos:

"A Imputação do facto qualificadocrime pelu loi penal, e increpado aoquerellanle polo querellado, escapa,pois, á. competência deste Juízo. Nalonga serie de arligos que foramobjecto da presente acção, se encon-tram, corto, alóm da imputaçüo defacto qualificado crimo pela lei pe-nal, o cujo julgamento esta assimfOra da competência deste Juizo, »

UM DESCONHECIDO AG8EUM MENOR

Hoje, pela manhã, na rua Caro-lina Meyer, uni desconhecido aggri-dlu ao menor Antônio Josó, branco,de 12 annos, residente â rua CastroAlves, ti. 22, dando-lhe um soecor.a bocca e fugindo cm seguida.

Antônio foi soecorrido pelo Pot"

Central de Assistência, rotirallõo-Hapós os curativos.

de matto crescido, verdadeiros fó-cos de larvas collaborando para aprollforaçflo da febre arnarella.¦Constitui aggravante muito sério

a çircumstancia - do haver perto dareferida rua um quartel da ForçaPublica Fluminense, onde e3tü.oaquartelados muitos homens.

A Saudo Publica e a Prefeitura doNictheroy proclzam tomar uma pro-videncla.u.n fo'co av. mosquitos aa uua

MAIIQUEZA DE VALENÇATemos recebido denuncias do mo-

radores da rua Marquoza d-:= Valem-ça, em Conde de Bomfim, da exlstcn-cia do u mfòco enorme dc mosquitosnas margens do P.io Trup. cheirou,qu,, passa nos fundos da. mffma viupublica, constituindo súrio perigopara ou habitantes da referida zona.

Essos, por nosso intermédio, re-clamam providencias urgentes daSaudo Publica, que sem duvida en-viarã, para o local indicado a suapolicia de fócos.

accusaçõos outras não revestidasdos caracteres definidos no an. Sl&do Código Penal, vem com grandenumero do palavras e phrases queo querollante aponta o impugna, naftua petição do queixa, reputando-a,9Injuriosas, e quo competiriam, por3i sós, ao examo da Justiça LooalO julgamento de todos esses escri-ptos, no emtanto, não pôde ser fel-to separadamente, senão por ummesmo juiz e em um só processo,por Isso que elles revestem o cara-cter do um delicto continuado, sen-dc-, indiscutivelmente, connexas asimputaçOes apontadas como caiu-tnniosas com as reputadas injurio-cais, mesmo porquo dentre estas ut-timas multas existem quo opder&ovir a ser consideradas simples quu-liíicalivas das primeiras e por con-seguinto isentas de criminalidadeso afinal se viesse a julgar provadaa "excoptlo veritatis" (Aoc. Sup.Trib. Fed., vol. SI, pag. 104).

(vontlnllH)

COLHIDO POR UM AUT0M0V&O empregado da Light, chapa au-

mero 7.130, do nome Jí'»ué E1US

Couto, do 51 annos, brasileiro, ca-

sado e residente ã rua Fonte i»

Saudado, som numero, foi, hoje, pc.a

manhã, atropelado por um auto-

movei, em frente ao prodlo n. 31»

da rua São Clemente, soffrendo, om

conseqüência, fractura do onio-.il.'>

direito e contusócs generalizadas-Depois do pensado, no Posto C*«-

trai de Assistência, foi internado ='-•

Hospital do Prompto Scccorro.

CAMBIOHOB.ti

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ABEUTllHA. HOJE. A'S O VO» finníos Racavnini

Londres, 00 d;-/ . . . •

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Ljndres. caboNew YorkNew Yorlt, caboParis, vistaItália, vista H3fpanha, vistaSuissa, vistaHollanda, vistaBélgica, vistaPortugal, vista . . < -

Uruguay, vistaB. Aires, vista .....Allimanha, vista . ¦ • •

Banco Uu lirnsll:Londres, 00 d';vLondres, vistaNova Vork, vista ... -farls. vista

Ou banco» comprai nm'Londres, 00 d|v, promptoNeivYork, 90 d;v, promptoParis, prompto

Abertura» em Londre-ii1 £ sj New York, . . •1 £ s| Pariu ....«»1 í. u\ Itália, . . . •1 Escudos s| Londres . .1 i sj Bélgica ....1 t ej Hespanha . . . •

1 £ sj Hollanda1 £ sj Suissa ¦Vvlíí ouro

Mercado — .Fraco.

Impresso em papelda Soe. Finiandeza Ltda.

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