UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel...

42
UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Ciências do Ambiente

Transcript of UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel...

Page 1: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

UFCG / CTRN / UAEC

Márcia Maria Rios RibeiroZédna Mara de Castro Lucena Vieira

Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo

Ciênciasdo

Ambiente

Page 2: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

MÓDULO I

ECOLOGIA GERAL

4. Necessidades dos Seres Vivose Fatores Ecológicos

Page 3: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

A BIOSFERA e a VIDA

mantêm-se de forma permanente

quando os seres vivos

satisfazem suas

NECESSIDADES BÁSICAS

NECESSIDADES DOS SERES VIVOS

NUTRIÇÃO

REPRODUÇÃO

PROTEÇÃO

Page 4: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

NUTRIÇÃO

Os seres vivos obtêm MATÉRIA e ENERGIA

do meio ambiente,

de modo a PRODUZIR ou SINTETIZAR seu próprio alimento

AUTOTRÓFICA

HETEROTRÓFICA

Auto = PróprioTrofo = Alimento

Hetero = Diferente

Page 5: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

NUTRIÇÃO AUTOTRÓFICA

• Realizada durante o dia pelas PLANTAS VERDES,pelas ALGAS e por algumas BACTÉRIAS

• O organismo é capaz de produzir todas asmoléculas orgânicas do seu corpo, a partir dassubstâncias inorgânicas retiradas do ambiente

• Utilizam substâncias inorgânicas como GÁS CARBÔNICO, ÁGUA e SAIS MINERAIS

Page 6: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

NUTRIÇÃO HETEROTRÓFICA

Realizada pelos ANIMAIS, pelos PROTOZOÁRIOS,

pelos FUNGOS e pela maioria das BACTÉRIAS

O organismo precisa ingerir

moléculas orgânicas prontas

Page 7: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

CAÇA PESCA

PISCICULTURAPECUÁRIAAGRICULTURA

O HOMEM se destaca como o CONSUMIDOR HETEROTRÓFICO

mais relevante, chegando a consumir mais compostos orgânicos

do que a quantidade usada como alimento

HOMEM x MEIO AMBIENTE(obtenção de alimentos)

Page 8: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

VEGETAIS

Crescimento de espinhos

Perda de folhas

Desenvolvimentode substâncias

urticantes

PROTEÇÃOANIMAIS

Aparência transitóriae camuflagem

Construçãode abrigos

Fuga

Agressão

Page 9: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

REPRODUÇÃO

Processo biológico que permite aos seres vivos a

PERPETUAÇÃO DA ESPÉCIE

Diferentemente das demais características dos seres vivos,

É INDISPENSÁVEL para a CONSERVAÇÃO DA ESPÉCIE

Uma das características que melhor distingue os seres vivos da

matéria bruta é sua CAPACIDADE DE SE REPRODUZIR

Page 10: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Esponjas

Vegetais

Vegetais como as gramíneas, por

exemplo,

possuem raízes especiais, os rizomas,

que, à medida que crescem sob a terra,

geram novos brotos

REPRODUÇÃO ASSEXUADA

É a forma mais simples de reprodução, envolvendo apenas UM INDIVÍDUO

Não está restrita às plantas:

diversos grupos animais

podem se reproduzir desse modo

Page 11: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

REPRODUÇÃO SEXUADA

Ocorre por fecundação, estando presentenos vários animais

Permite a recombinação dos genes,

levando à VARIABILIDADE GENÉTICA

A fecundação pode ser:EXTERNA:

geralmente em meio líquido,

para a maioria das espécies aquáticas

INTERNA:

efetua-se no interior do

organismo da fêmea

Page 12: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

PROCESSOS ENERGÉTICOS DOS SERES VIVOS

Todos os seres vivos retiram do ambiente

a energia e as substâncias necessárias ao seu metabolismo

BIOSSÍNTESESíntese ou composição do alimento

FOTOSSÍNTESE

QUIMIOSSÍNTESE

BIODEGRADAÇÃO

RESPIRAÇÃO AERÓBIA

RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA

FERMENTAÇÃO

Degradação ou decomposição do alimento

Page 13: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

CO2 + H2O Alimento + O2

LUZ

FOTOSSÍNTESE

A energia utilizada para a síntese do alimento provém da luz (energia solar)

Page 14: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

CO2 + H2O Alimento + O2

Comp. Inorg. Reduzido + O2 Comp. Inorg. Oxidado

Reação que produz energia química, convertida da energia de ligação dosCOMPOSTOS INORGÂNICOS OXIDADOS

QUIMIOSSÍNTESE

Energia Química

Processo autotrófico de síntese de compostos orgânicos, que ocorre na AUSÊNCIA DE ENERGIA SOLAR

Utilizada por algumas espécies de bactérias, denominadas segundo os compostos inorgânicos reagentes

(ferrobactérias, nitrobactérias, nitrificantes, etc.)

Page 15: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Alimento + O2 CO2 + H2O + Energia

Alimento + KNO3 CO2 + H2O + N2 + KOH +

Energia

Alimento C2H5OH + CO2 + Energia

BIODEGRADAÇÃO

RESPIRAÇÃO AERÓBIA

RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA

FERMENTAÇÃO

O receptor final dos hidrogênios é o oxigênio

O receptor final dos hidrogênios é uma substância diferente do oxigênio

O receptor dos hidrogênios é uma substância orgânica subproduto da

reação em questão

Page 16: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

BIOSSÍNTESE x BIODEGRADAÇÃO

A todo processo de BIOSSÍNTESE deve corresponder um processo de BIODEGRADAÇÃO

RECICLAGEM

É o resultado da INTERAÇÃO entre os processos

de biossíntese e biodegração da matéria

Garantia do equilíbrio de materiais

Condição fundamental para a continuidade da vida

Page 17: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Fatores biológicos que atuam sobre o desenvolvimento de uma comunidade de seres do meio ambiente

FATORES ECOLÓGICOS

Fatores Bióticos Fatores Abióticos

Todos os Seres Vivospresentes no ecossistema

e suas Relações

Componentes Não Vivos queinfluenciam a vida dos seres

vivos presentes no ecossistema

• Níveis tróficos

• Relações ecológicas

Condições:

• Climáticas

• Edáficas

• Hídricas

Page 18: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

NÍVEIS TRÓFICOS

FATORES ECOLÓGICOS BIÓTICOS

1º Nível TróficoOrganismos autotróficos(plantas, algas, bactérias)

2º Nível TróficoOrganismos herbívoros

(alimentam-se dos produtores)

3º Nível TróficoOrganismos carnívoros

(alimentam-se dos herbívoros)

4º Nível TróficoOrganismos carnívoros

(alimentam-se dos carnívoros)

Alimentam-se dos restos orgânicos dos

demais níveis tróficos

O HOMEM éconsumidor primário,secundário e terciário

Page 19: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

RELAÇÕES ECOLÓGICAS

FATORES ECOLÓGICOS BIÓTICOS

Intraespecíficas

Interespecíficas

Harmônicas

Desarmônicas

Ocorrem com indivíduos de uma mesma espécie

Ocorrem com indivíduos de espécies diferentes

Não ocorre prejuízo para nenhuma espécie

Ocorre prejuízo para, pelo menos, uma espécie

Page 20: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Um animal mata e devora o outro

Relação intraespecífica desarmônica

• Relação rara

• Ocorre em superpopulações, quando há falta de alimento

• Em algumas espécies é comum

a fêmea devorar o macho após a fecundação

FATORES BIÓTICOS (RELAÇÕES ECOLÓGICAS)

1. CANIBALISMO

Ratos

Aranhas

Peixes

Page 21: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Luta por alimento, pela posse de território ou pela posse da fêmea

Relação intraespecífica desarmônica

ou interespecífica desarmônica

• Relação frequente• Fator de seleção natural• Limitação da população

2. COMPETIÇÃO

A superpopulação intensifica o mecanismo de

competição intraespecífica

Luta pela fêmea Luta pelo território

Page 22: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Um animal mata outro de espécie diferente para se alimentar

Relação interespecífica desarmônica

• Relação frequente• Fator de seleção natural

• Equilíbrio da população de presas• Aplicado no controle biológico

3. PREDATISMO

Leoa x Zebra

[mamífero carnívoro (predador) x

mamífero herbívoro (presa)]

Page 23: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Transporte de um ser, seus ovos ou

sementes por outro ser vivo

Relação interespecífica harmônica

Ex.: Polinização

Ato da transferência de grãos de pólen

de uma flor para o estigma de outra flor,

ou para o seu próprio estigma

4. FORÉSIA

Abelha no processo de polinização

Page 24: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Troca de benefícios entre seres vivos, com ou sem interdependência

Relação interespecífica harmônica

Exemplos:

Cupim x protozoário

Algas x fungos

Plantas x insetos

Crocodilo x ave-palito

5. MUTUALISMO

As cigarras excretam alimento para as formigas e estasprotegem as cigarras (e suas crias) dos predadores

Page 25: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Um ser vive à custa de outro, prejudicando-o

Relação interespecífica desarmônica

• Frequente• Aplicado no controle biológico (parasita x praga)

• Endoparasita (interno: ameba) e Ectoparasita (externo: piolho)

6. PARASITISMO

Vermes x Mamíferos Fungos x Plantas

Page 26: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Um organismo usa outro como suporte ou abrigo

Relação interespecífica harmônica

Tronco de uma árvore, no interior de uma mata, contendo uma bromélia como inquilino.

7. INQUILINISMO

Exemplos:

Peixe-agulha x

Pepino-do-mar

ÁrvoresX

Epífitas

Page 27: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Um ser come restos da comida de outro

Relação interespecífica harmônica

Exemplos:

Peixe rêmorax

Tubarão

Hiena x

Leão

8. COMENSALISMO

Tubarão transportando peixe rêmora, o qual sebeneficia com os restos de comida daquele

Page 28: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Associações de seres, unidos de tal maneira,

que formam um conjunto funcional

Relação intraespecífica harmônica

9. COLÔNIAS

FORMIGAS ABELHAS CORAIS

Page 29: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Indivíduos com tendência à vida gregária, trabalham para o desenvolvimento da população

Relação intraespecífica harmônica

10. SOCIEDADES

Exemplo de sociedades humanas.

Page 30: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Uma espécie inibidora produz secreções (substâncias tóxicas) eliminando a espécie amensal

Relação interespecífica desarmônica

Esta relação é mais comum entre vegetais, fungos e bactérias

11. AMENSALISMO

Toxina, produzida por algas e concentradapor peixes e mariscos que se alimentam do fitoplâncton

produzindo as MARÉS VERMELHAS

Page 31: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Temperatura

Luz

Água

Nutrientes

Distribuição heterogênea da energia

Provenientes das atividades solares

Substância essencial àexistência da Vida

Necessários ao crescimento ereprodução dos seres vivos

FATORES ECOLÓGICOS ABIÓTICOS

CLIMÁTICOS

EDÁFICOS

HÍDRICOS

Page 32: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Temperatura

Temperatura Influi no metabolismo, no apetite, na fotossíntese, no

desenvolvimento, na atividade sexual e na

fecundidade

Seres Estenotérmicos

Sobrevivem entre estreitos limites de temperatura (pequena amplitude térmica)

Seres Euritérmicos

Resistem a grandes variações de temperatura (grande amplitude térmica)

euritérmica

estenotérmica

Page 33: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Seres Heterotérmicos

A temperatura corporal varia coma temperatura ambiente

Seres Homeotérmicos

Têm temperatura corporal constante

Temperatura

Répteis, anfíbios Aves, mamíferos

Page 34: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Temperatura x Comportamento dos Seres Vivos

Migração

Flamingo Cegonha-negra

Busca por temperaturasmais aprazíveis (sazonal)

Hibernação

Redução das atividades vitaispara valores mínimos

(épocas frias)Ursos

Estivação

Redução das atividades vitaisem função de temperaturas altas,falta de água ou de umidade do ar

Jacarés Caracóis

Page 35: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Adaptações dos Seres Vivos às Condições de Temperatura

Regiões Frias Perda de calor mínimapermitindo a sobrevivência

Pêlos densos e compridos

Orelhas e focinho curtos

Grande teor de gorduras

Regiões Quentes

Pêlos menos densos e mais curtos

Maior superfície corporalem contato com o meio

Menor teor de gorduras

Facilitam a perda de calor para o meio e evitam o

sobreaquecimento

Page 37: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Toupeiras

Luz x Características dos Seres Vivos

EURIFOTOS Organismos que suportam grandes variações luminosas

ESTENOFOTOSOrganismos que só conseguem viver

em uma estreita faixa luminosa

Há organismos fortementeatraídos pela luz

Mariposas

Outros fogem da luz,escondendo-se em buracos

Page 38: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Água

Entra na composição das

células de todo ser vivo

Presente em todos os

processos metabólicos

Papel fundamental na:

temperatura corporal dos homeotermos

regulação do clima no planeta

distribuição dos seres vivos na biosfera

Sementes(3 a 5% de água)

Homem(65% de água)

Recém-nascido (90% de água)

Page 39: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Hidrófilos ou hidrófitos

(vegetais que só vivem em locais

com muita água)

Xerófilos ou xerófitos

(vegetais adaptados a locais

com pouca água)

Vitória- régia

Cacto

Água

Page 40: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Nutrientes

Necessários ao crescimento e

à reprodução dos seres vivos

Principais nutrientes:

elementos químicos e

sais dissolvidos

Podem limitar o desenvolvimento do meio e,

juntamente com outras características do solo

(pH, textura e umidade),

constituem os fatores edáficos

Macronutrientes CARBONO, OXIGÊNIO, HIDROGÊNIO, NITROGÊNIO

Entram, em grande quantidade, na composição dos tecidos vivos

Micronutrientes MANGANÊS, COBRE, ZINCO, MAGNÉSIO

Necessários em quantidades relativamente pequenas

Page 41: UFCG / CTRN / UAEC Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara de Castro Lucena Vieira Mestrando: Danniel Cláudio de Araujo Márcia Maria Rios Ribeiro Zédna Mara.

Seres vivos apresentam faixas de tolerância para cada um dos fatores ecológicos

Quando qualquer fator fica fora dessa faixa limite, tende a limitar a oportunidade de sobrevivência dos organismos (Lei de Liedberg)

Através da tecnologia, o homem tem ampliado a sua faixa de tolerância, de modo a

sobreviver em várias regiões da biosfera e fora dela

Fatores limitantes bióticos(competição, predatismo e

parasitismo)

Fatores limitantes abióticos(temperatura, água, luz e

nutrientes)

Fatores Limitantes