UM NOVO BAIRRO - ASCIJA€¦ · dos no primeiro cadastramento, ou seja, uma escritura de promessa...

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Revisão:Laila Silva

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Diretor-Executivo:Paulo Roberto Mesquita

Diretora Administrativa:Rebeca Maia

Diretor Comercial:Marcio Ayres

Editora-Chefe:Tereza Dalmacio

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Reportagem:Aldilene Mafra | Stephany Muzi

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Cuidado. Atenção. Presença.Conforto. Segurança. Participação. Ela é inspiradora. Que a sua forma de agir nos sirva de guia, onde quer que estejamos: no trabalho, nas atividades cotidianas e nas mudanças que a própria vida nos impõe.Se conseguirmos levar para a vida adulta os ensinamentos de casa, tudo ficará mais simples. Pode apostar!Assim, em nossa 20ª edição, fica a constatação da sua presença. Em cada reportagem ou cober-tura de evento, ela está lá, participando com o seu rebento, interagindo, sugerindo, ensinando. É a família Cidade Jardim em Revista, valorizando ainda mais o conceito de ocupação urbana voltada para a qualidade.Aproveitamos a ocasião para parabenizar você, mãe, representada aqui por outras mães, que foram personagens em nossas edições durante cada ano.E nada mais bem colocado do que a frase de Abraham Lincoln, “tudo aquilo que sou, ou pretendo ser, devo a um anjo: minha mãe”.

A você, mãe, as nossas homenagens e agradecimentos.ASCIJA

Ela está sempre por perto

Viviante Abrantes e os filhos, Vitória Valentina e Breno (2012).

Kamila Kaori e o filho Gustavo (2015). Fabiane Ausier e o filho Dante (2013).

Fernanda Marinho e a filha Mariana (2014).

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26 MEU VIZINHO É...

28 ÁGUA: BEM FINDÁVEL

ANO III

Nº 20

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36 LINHA 4 DO METRÔ

Sumário

Danielle Gomes (Reserva Jardim) costuma pegar o ônibus do Cidade Jardim com o filho Benício e aprovou a novidade: “é válido! Desse modo, teremos mais segurança e conforto durante o embarque e permanência no transporte do bairro”.

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Por que realizar o recadastramento? Conforme previsto no Estatuto, a ASCIJA deve realizar periodicamente uma ação de atualização cadastral, na qual os moradores precisam comparecer ao Atendi-mento para informar os dados dos seus dependentes e empregados, para que possamos revalidar suas per-missões de usos para espaços e transportes.

Como pode ser feito e quais são os documentos ne-cessários? O recadastramento é pessoal e intransferível. Cada um dos moradores, seus dependentes e empregados devem levar a carteirinha antiga para que a validade seja verificada. Os documentos são os mesmos exigi-dos no primeiro cadastramento, ou seja, uma escritura de promessa de compra e venda, ou escritura definiti-va; ou em caso de locação, o contrato de aluguel. São necessários também documentos de identificação ofi-cial com foto e comprovantes de residência para maio-res de 21 anos.

O que acontece com quem não se recadastrar? A partir do dia 4 de maio, quem não estiver recadas-trado, com a sua carteirinha revalidada com a inserção da biometria, no momento em que tentar embarcar em qualquer um dos ônibus, será impedido e convidado a comparecer na ASCIJA para realizar o recadastra-mento. Os ônibus contarão com fiscais distribuídos de forma aleatória para que ocorra essa verificação, tanto no bairro quanto nos pontos de embarque. Se a pessoa não utiliza os transportes, o recadastramento será exigido também para a obtenção de pulseirinhas, necessárias para a Festa Junina, por exemplo.

A ASCIJA responde algumas dúvidas do morador sobre o recadastramento.

ASCIJA Informa11

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O bairro ganha mais um braço na luta contra a crimi-nalidade com a inauguração da segunda Companhia Destacada da Barra da Tijuca, ao lado da Cidade das Artes, na Alvorada. A unidade é responsável pela re-gião da Avenida Ayrton Senna e adjacências. Diversas autoridades locais estiveram presentes na solenidade de inauguração, como o governador do Estado, Luiz Fernando Pezão; o subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, Alex Costa, representando a prefeitura do Rio de Janeiro; o comandante-geral da PM, coronel Alberto Pinheiro Neto e o tenente-coronel e comandante do 31º BPM, Sérgio Schalioni.“A nossa intenção é tirar todas as companhias do in-terior do batalhão que fica no Recreio. Queremos co-locá-las nas ruas, agilizando melhor os serviços. O policiamento vai acontecer de cada ponto e isso dará uma maior sensação de segurança para a população. Fizemos dessa forma em uma outra companhia, na do

Mais segurança para o bairro

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Morro do Banco, e funcionou muito bem. Na sequên-cia, queremos instalar uma nova companhia no Jardim Oceânico e outra no Recreio, em algum lugar próximo ao Terreirão”, declarou o comandante do 31º BPM.Ele ainda acrescentou: “a companhia funcionará 24 horas e estará sob o comando do capitão Marcos Sal-les. Assim, não será necessário que a população vá até o Recreio para levar o seu problema, a não ser que o comunicado seja especificamente para mim; mas fora isso, a população poderá vir até aqui para sanar os seus respectivos problemas. Com isso, aumentaremos ainda mais a nossa comunicação e aproximação com a população”. Salles falou sobre o ganho da população com a aproximação da polícia e contou os planos fu-turos da segunda Companhia: “nosso interesse agora é colocar câmeras de monitoramento para ajudar nessa vigilância e poder visualizar o crime de maneira mais direta. Isso ainda é um estudo futuro, mas com certeza irá acontecer”.

Ao todo, são 60 policiais trabalhando, com 15 homens por turno, dentro da nova Companhia. O Vice-presi-dente da ASCIJA, Marcos Rocha, esteve presente no evento e falou da importância da chegada dos poli-ciais na região: “é muito importante, pois a partir do momento que a segunda Companhia do 31º é des-centralizada, aumenta a proximidade com o Cidade Jardim e com os outros condomínios da região. E isso dará mais dinâmica ao policiamento da área”. O subprefeito Alex Costa contou o que acha sobre o aumento do efetivo policial na região e parabenizou o batalhão: “para nós, da prefeitura, esse prédio e o au-mento do efetivo são sempre bem-vindos. As associa-ções de moradores sempre solicitaram que fosse au-mentada a segurança; então, temos que parabenizar o batalhão local e as autoridades por esse avanço, pois com esse aumento de policiais, entendemos que vai melhorar o patrulhamento da região e diminuir uma série de problemas que a gente enfrenta no dia a dia da Barra da Tijuca”.Já o governador Antonio Pezão salientou o trabalho da polícia na cidade: “nós só temos a agradecer o trabalho que vem sendo feito pela Polícia Militar, que está sob o comando do coronel Alberto Pinheiro Neto, no Estado do Rio de Janeiro. Ele vem trazendo diversas melhorias e expandindo, cada vez mais, o trabalho da polícia. Acredito que o que está sendo feito hoje, nunca foi feito antes”. O governador também tirou aplausos do público presente ao analisar rapidamente o cenário da Barra da Tijuca: “não sou especialista nessa área, mas posso di-zer que precisamos arrumar mais policiamento de moto para poder dar mais segurança para a população”.

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A Barra da Tijuca trabalha para melhorar a se-gurança. O número de roubos e ataques a pe-destres e motoristas é elevado, embora tenha apontado para uma redução. Para o novo dele-gado titular da 16ª DP, Marcus Vinicius Almei-da Braga, tudo isso ficará no passado, e deverá acontecer bem em breve.“Nós criamos, na delegacia, um setor voltado exclusivamente para roubos. É uma linha de frente idealizada para combater esse tipo de crime. Investigaremos todas as quadrilhas de todos os segmentos, separando os roubos por modalidades e investigando cada um. Roubo a um estabelecimento comercial? Um tipo de in-vestigação. Roubo de carro? Outra investigação diferente. E por aí vai”, resume o delegado.Atualmente, a 16ª DP conta com um efetivo de 72 policiais, além de 6 delegados – incluin-do os assistentes Leonardo Salgado e Thales Nogueira Braga, que trabalham diretamente

com Marcus Vinicius. Para o titular, o traba-lho em conjunto da Polícia Civil com a Polí-cia Militar é visto como de vital importância.

Somos uma polícia só: a Polícia do Estado do Rio de Janeiro. Nós te-mos atribuições diferentes, mas tra-balhamos juntos o tempo todo. O meu contato com o comandante do batalhão é diário, e isso tem grande influência nos nossos resultados. Essa é a minha proposta para a delegacia; o que eu venho tentan-do passar para os meus policiais”, finalizou ele.

17Mudança na Polícia Civil da Barra

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O delegado titular, Marcus Vinícius Braga, entre os assistentes, Thales Nogueira e Leonardo Salgado, na porta da 16ª DP.

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18Gente de casa

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A ASCIJA conta sempre com a colaboração dos moradores ao se mostrar comprometida com o bom funcionamento do bairro que você escolheu para morar. Hoje, vamos falar um pouco sobre al-gumas pessoas que estão bem próximas da Associação: o Conse-lho Fiscal.O grupo tem como função examinar as contas e os relatórios, aprovando e rejeitando os gastos e as propostas orçamentárias, para assim colaborar com a Associação de Moradores. Esse tra-balho é feito sempre com muito cuidado e atenção pelos mora-dores eleitos. Pensando na importância dessa função e para apresentá-los a você, nosso leitor, a reportagem conversou com os três Conse-lheiros Fiscais eleitos na AGO de fevereiro, coincidentemente to-dos moradores do Majestic. Vale lembrar que, em todas as Assembleias, o orçamento e as contas da Associação sempre foram aprovadas. A ASCIJA traba-lha com transparência e administração participativa, o que resul-ta na lisura de cada trabalho.

Renato veio para o Cidade Jardim em busca de mais qualidade de vida e escolheu o Majestic como mo-rada. Ele é daquele tipo de morador participativo, que gosta de colaborar com a comunidade. Portan-to, tornou-se Conselheiro Consultivo em seu con-domínio e Conselheiro Fiscal da ASCIJA: “estamos fazendo a contribuição mensal para a Associação, e somos descontados mensalmente com uma taxa para cuidar do bairro, como foi acordado junto à construtora. Estava esperando uma oportunidade para conhecer as formas de gestão da ASCIJA e as-sim contribuir, o máximo possível, para trazer sem-pre mais qualidade para o bairro”. Ele conta ainda que quer acompanhar de perto o de-senvolvimento do Cidade Jardim, e que aos poucos está entendendo melhor o trabalho da ASCIJA, para então poder colaborar: “ainda estou aprendendo, e

para isso eu converso bastante com o Diretor Fernan-do Milanez, que é sempre muito solicito e atencioso”. A formação de Renato o torna apto para desempe-nhar a função e ele acredita que a sua experiência profissional vai contribuir para a realização de um bom trabalho, agindo de maneira sábia na hora de cuidar da parte fiscal. A sustentabilidade é um ponto importante para o Conselheiro, que espera contribuir com a preservação do meio ambiente dentro do bairro.Renato conta ainda que em suas conversas com o Dire-tor da Associação, dois temas estão sempre em pauta: o parque linear e o clube. “O morador anseia muito por esses dois espaços e estamos trabalhando juntos para ver tudo equacionado da melhor forma”, finaliza.

Renato Belo PaciniAdministrador de empresas e contador

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Quando Anete Angélica saiu da região de Nilópolis, veio para o Cidade Jardim buscar o conforto e a segu-rança de um condomínio fechado. Chegando ao bair-ro, a advogada voluntária da Cruz Vermelha e Conse-lheira Nacional da Entidade, escolheu o Majestic para viver com a sua filha.Servir e colaborar com a comunidade são carac-terísticas da advogada que estendeu a sua ação também ao espaço em que mora, como Conselheira Fiscal da ASCIJA. “Fui assistir a uma reunião da As-sembleia Geral Ordinária (AGO) e, quando houve a solicitação para que se candidatassem para o cargo de Conselheiro Fiscal, levantei a mão e assumi esse compromisso”, conta. Ela explica por que aceitou o cargo: “me candidatei porque quero participar mais ativamente do bairro, assim como faço pelo meu condomínio, onde sou a subsíndica do bloco 2. Também procuro ajudar a Ad-ministração daqui com os eventos”.

Já sobre as funções do Conselho Fiscal, comenta: “ao que eu entendo, a nossa função é observar e analisar as contas, aprovando o que deve ser aprovado e verifi-cando se há algum erro nos cálculos e notas”.Anete diz ainda que, inicialmente, deseja conhecer e entender o funcionamento da ASCIJA, para assim po-der ajudar, da melhor forma possível, a Associação: “quero conhecer o trabalho da Diretoria, conversar com o Diretor Fernando Milanez e entender todo o processo, para contribuir mais efetivamente com o Ci-dade Jardim”. Anete terminou a entrevista falando sobre o bairro: “é muito bom morar aqui. Tanto eu quanto a minha filha usamos todos os serviços que o condomínio oferece, como a academia, a piscina, os salões etc. Já do lado de fora do condomínio, usamos a pista para caminha-da. Eu caminho e ela corre (risos)”.

Anete AngélicaAdvogadaViúvaMãe de Manuela

O morador do Majestic, Carlos Henrique Custódio, aceitou o cargo de Conselheiro Fiscal e assumiu o compromisso junto à Associação: “resolvi assumir o compromisso para poder ajudar no que for preciso na administração de contas da ASCIJA. Dessa maneira, acredito que também poderei ajudar o representante do meu condomínio”.Cuidar de contas não parece problema para ele, pois já está acostumado à função: “administro duas empresas próprias e também já fiscalizei contas de condomínios; o que pode me ajudar bastante nesse momento”. Carlos faz parte do grupo de moradores que cuida da área de esportes do bairro e acredita que estar mais perto da parte administrativa da Associação pode au-xiliar nessa outra atividade também: “eu, junto com alguns moradores, tivemos essa iniciativa de criar um grupo focado em esportes dentro do Cidade Jardim. Quero ser um facilitador nesse processo de cuidar tanto da área externa dos condomínios quanto do clube que está sendo construído”.Além das propostas para as melhorias esportivas, como o conserto das pistas de corrida e das quadras de tênis, Carlos ressalta outra proposta que lhe inte-

ressa intervir: “ao meu ver, os pontos de ônibus dentro do Cidade Jardim devem ser melhor estudados. Estão querendo optar por pontos mais baratos, mas, na mi-nha opinião, isso fará com que o bairro seja desvalori-zado. Portanto, quero abordar esse assunto também”. Outro destaque das futuras propostas do Conselheiro é o clube que será montado no bairro: “também quero participar, mesmo que indiretamente, da criação do clube que a construtora irá montar no Cidade Jardim, pois foi uma promessa feita na escritura”. Para finalizar, o Conselheiro Fiscal relatou a sua mudan-ça pra cá: “eu queria vir morar há tempos na Barra da Tijuca. Resolvi, inicialmente, alugar um apartamento no Reserva Jardim e passava os fins de semana por aqui. Depois de um tempo, resolvi vir de vez; então cá estou, no Majestic”. Ele disse ainda que a família toda aprovei-ta bem o novo bairro e o condomínio escolhido. “Quan-do entramos aqui no bairro, pela primeira vez, tivemos a impressão de que os portões eram de um resort. A comodidade, a beleza e a eficiência daqui são excelen-tes”, concluiu.

Carlos Henrique CustódioEmpresário

Casado com ConsueloPai de Rodrigo e Gabriela

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Após aguardar sete anos para ser aprovada, está em vigor, desde o dia 18 de março, a Lei nº 6890, que prevê a responsabilidade dos condomínios sobre a inspeção periódica do sistema de instalação de gás. O mesmo vale para os proprietários ou locatários de imóveis em prédios residenciais ou comerciais. Lembrando que, antes cabia aos moradores esse tipo de fiscalização.A checagem deve ser feita a cada cinco anos e abrange também os equipamentos e as instalações do sistema, como fogões e aquecedores. Caso a lei não seja cum-prida, o infrator pode pagar multa de até R$ 271,00. Além disso, se for comprovado algum acidente devido a irregularidades acarretadas pela falta ou ineficiência de fiscalização, concessionárias e distribuidoras deve-rão arcar com eventuais danos materiais de consumi-dores que se considerarem prejudicados.

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não tiver sido reparado, o fornecimento de gás preci-sará ser interrompido.Concluído o processo de maneira positiva, a empresa credenciada deverá fixar na unidade fiscalizada um selo indicativo com a data pre-vista para a próxima visto-ria, bem como um laudo de “Habite-se”, que o proprie-tário deve manter por, pelo menos, cinco anos. Ainda não ficou claro se vai ser re-passado algum tipo de custo para o consumidor.

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São mais de 30 anos de triathlon no Brasil, sen-do que a modalidade es-treou nas Olimpíadas de 2000, em Sidney, na Aus-trália. Já no Brasil a pri-meira competição acon-teceu em 1983, aqui no Rio. O que impressiona é que, embora não façam parte do time de fede-rados, muitos atletas se mantêm fiéis à prática do triatlo. Anderson Sena é um deles, mesmo depois de cinco anos fora da fe-deração, ele compete e treina assiduamente. Conciliar a rotina de es-portista com a de pro-fissional não é fácil. Ele, que é empresário, aposta também na alimentação balanceada: Anderson é vegetariano e segue a dieta à risca. Além disso, faz atividade física diaria-mente, por cerca de duas ou três horas.“Tenho o hábito de treinar bem cedinho e no fim do dia; sem falar que tam-bém pego onda e ando de skate. O surfe é o único esporte que decidi não

Nosso vizinho é...26

ESTE É UM ESPAÇO DE ENCONTRO, PARA CONHECER NOVAS PESSOAS. AQUI, ENTREVISTAMOS MORADORES QUE TÊM UMA HISTÓRIA DE VIDA PARA CONTAR: TRAJETÓRIA ARTÍSTICA, PROFISSIONAL OU ESPORTIVA. DIVULGANDO QUEM MORA AQUI, BEM AO SEU LADO. NESTA EDIÇÃO, TROUXEMOS MAIS UM MORADOR: O TRIATLETA ANDERSON SENA, MORADOR DO RESERVA JARDIM.

competir, fazendo assim com que essa modalidade fosse efetivamente minha válvula de escape”, expli-ca Anderson.Um companheiro insepa-rável do atleta é o seu cão Eros, um bulldog francês que o acompanha na prá-tica de alguns exercícios. Seja no mar ou na pista, o animal não esconde a animação e o parcei-rismo com o dono. “Eu e ele somos inseparáveis. O Eros me acompanha sem-pre que é possível. Ele até sobe no skate e na pran-cha. Além disso, eu o ha-bituo também à alimenta-ção saudável. Assim como eu, ele não come carne”, informa Anderson. No final da década de 90 e início dos anos 2000, foram muitos os títulos conquistados por Ander-son, entre eles estão: o bi-campeonato de duatlo em Niterói, o vice-campeona-to geral carioca de triatlo e o título do Age Group, Troféu Brasil de triathlon; sem falar nas provas me-nores, que também con-

tribuíram para o seu desempenho no esporte. O triathlon é uma modalidade na qual a pessoa depende totalmen-te de si mesma. “Não podemos culpar ninguém caso haja algum ‘erro de estratégia’. Esse espírito competitivo é algo tão intenso em mim, que nem todas as palavras do mundo conseguiriam expressar o bem maior que isso me faz, seja

na qualidade de vida ou nos bene-fícios que a prática me traz. O que eu acho bacana no esporte é po-der participar de provas e eventos independente de ser federado ou não; além disso, os títulos também são homologados, sem nenhum problema”, conta Anderson.Este ano, Anderson participará de algumas competições, entre elas o “Rio Triathlon Endurance”, que

acontecerá no Recreio dos Bandei-rantes. A prova consiste em 1500 m de natação, 60 km de ciclismo e 15 km de corrida. Com a proximi-dade das provas, os treinos ficam mais intensificados, pois os atletas buscam aumentar sua velocidade e resistência física.

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28Água: um bem findável

A escassez de água é um assunto cada dia mais recor-rente. E no mês em que comemora-se a conservação da água, o Subcomitê do Sistema Lagunar de Jacare-paguá promoveu o seminário “Escassez ou Colapso dos Recursos Hídricos”. Os palestrantes foram: o coorde-nador do Subcomitê, Marcos Santana; a representan-te do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), Moema Versiani; o representante da Cedae, Claudino Victor; o representante da prefeitura, Pedro Rodrigo Rolim e o diretor-geral do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Guandu, Décio Tubbs. Marcos Santana abriu o seminário falando sobre o his-tórico de problemas, desde o abastecimento de água, até a falta de consciência durante o uso. Ele ainda lembrou que a escassez dos dias de hoje foi previs-ta durante a Eco-92. Na sequência, Moema Versiani

apresentou dados sobre a crise hídrica enfrentada no último ano e atualmente. “O nosso maior dever é pre-servar o que ainda temos: os mananciais locais, as ba-cias hídricas e a natureza”, ressaltou Moema.Já o representante da Cedae, Claudino Victor, falou so-bre o crescimento da demanda habitacional na região da Barra e Jacarepaguá: “há uma estimativa que, entre 2010 e 2020, a região cresça 31%”. Claudino ainda pa-lestrou sobre a otimização dos gastos com a água, que inclui o monitoramento da rede 24 horas por meio de um registro especial. “São 30 como esse espalhados pela cidade. Por meio deles verificamos a pressão da água, pois quando uma região está recebendo menos, reduzimos a quantidade de pressão das outras regiões para suprir a do local afetado”, explica.

30Décio Tubbs falou sobre os canais das bacias hidrográ-ficas e a gestão de serviços relacionados à água no fi-nal do encontro.Entre os 30 registros com monitoramento em tempo real, dois estão localizados no final do eixo principal do Cidade Jardim. Como a ASCIJA é membro do Subcomitê do Sistema Lagunar de Jacarepaguá, o Diretor da ASCIJA, Fer-nando Milanez, compare-ceu ao evento e se man-teve atento aos cuidados que se deve ter para pre-servar a água e para levar mais economia e susten-tabilidade ao novo bairro, Cidade Jardim.

O nosso maior de-ver é preservar o que ainda temos: os mananciais locais, as bacias hídricas e a natureza”.

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/ ctajpapredile Fernando Milanez, Diretor da ASCIJA.

Décio Tubbs, diretor-geral do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Guandu.

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Dizer que a Barra se transformou em um grande canteiro de obras é redundante. Basta olhar para o lado para ver operá-rios, máquinas e muita argamassa. BRTs, metrô, vias Transoeste e Transolím-pica, duplicação da Salvador Allende, e por aí vai. “Obra não significa bagunça, por isso co-bramos tanto, principalmente em relação ao trânsito. Queremos que tudo trans-corra bem”, comentou o subprefeito Alex Costa, que busca sempre a minimização dos transtornos causados pelas obras para os moradores da região.Alex, em entrevista à reportagem da Re-vista Cidade Jardim, destacou ainda a im-portância da retirada dos sinais da Aveni-

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A Barra se transforma

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da Ayrton Senna, que contribuiu para dar fluência e melhorar o trânsito, principalmente durante os horários de maior movimento. Foi uma ma-neira de aliviar, consideravelmente, a vida de quem já precisa passar por outros pontos de lentidão decorren-tes das obras.É o que acontece no início da Barra, chegando na ponte nova, que vai tra-

zer o metrô para a região, nas imedia-ções da Armando Lombardi. “Temos o estaqueamento para essa ponte nova, o que traz algum transtorno, principalmente, para os moradores da Barra antiga, Barrinha e do Ita-nhangá”, explica. Já na ponte velha, há uma pequena redução da pista, de quem vem pelo Itanhangá em direção à Barra. Mas

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que, segundo Alex, possui importância vi-tal para a continuidade da obra. “Os morado-res dessas localidades entendem que esta-mos trabalhando pelo bem deles. Eu procuro sempre entrar em con-tato com a população, perguntando como vão as coisas e o que falta acontecer para melho-rar a região”, comenta.A obra na Avenida Sal-vador Allende começa na junção da Avenida Alfredo Balthazar da Silveira com a Aveni-da das Américas. Em 2014, foi feita uma

elevação para resolver o problema dos en-troncamentos naquele trecho. Agora, chegou a vez da duplicação da Salvador Allende. “Acho que é uma obra que está andando mui-to bem. Nós estamos verificando tudo com olho clínico, para que ela esteja sendo bem sinalizada. Vai passar por alguns condomí-nios, chegando na Ci-dade do Rock, na Ilha Pura. O Riocentro é um trecho importante, pois vai ser o grande encontro da Salvador Allende com a Abelar-

do Bueno (rotatória). Ali, nós não teremos sinais, mas sim passa-gens de nível e passa-relas, mais ou menos como a configuração da Ayrton Senna, sem sinal, para minimizar o trânsito, já que teremos o encontro das pistas e do BRT”, informa.O BRT, que é da zona oeste em direção à Transolímpica, é trata-do por Alex como um “um ponto nevrálgico”, que encontra a Abelar-do e a Salvador, assim como o Jardim Oceâ-nico, que encontra a obra do Elevado do

34 35Joá. “Na Abelardo, a gen-te já pode passar para a pista lateral, pois ela já está pronta, asfaltada e sinalizada; bem em frente ao autódromo”, diz.Por se tratar de uma obra nova, recém-inau-gurada, a Transcarioca continua sendo um de-safio para a subprefei-tura, que trabalha junto às concessionárias para manter um bom serviço de manutenção da obra. “Hoje, nós temos uma Secretaria de Conserva-ção que cuida só do BRT Transcarioca e acompanha as situações do dia a dia, como: uma grade que este-

ja caída, um carro abalroa-do em determinada curva, algum meio-fio que precise de conserto, um jardim mal colocado, ou ainda um retorno que necessite ser revisto”, explica.Além disso, continua previsto o fechamento de alguns retornos por conta das obras: “só pra se ter uma ideia, antes da inauguração na Pedro Correia, a gente fechou seis retornos proviso-riamente, pois achamos que poderia haver algum acidente. Onde existiu problema de mobilidade, nós fomos ouvir os mora-

dores, levamos a CET-Rio, a Secretaria de Obras e o Consórcio para que hou-vesse uma reformulação”.Outro trabalho feito em parceria com a comuni-dade, e que envolveu os moradores do Joá e da Joatinga na Rua Iposeira, foi na Praia dos Amores: “a gente tirou, de for-ma provisória, o ponto de ônibus que existia embaixo do viaduto da Praia dos Amores. Isso fará com que aumente, e muito, a qualidade para os moradores daquela região, que cresceu de forma desordenada, mas

que será reformulada a partir dessa obra”. Além disso, também fo-ram preservadas a co-lônia de pescadores e o quiosque de alimentação que existem ali. Apenas algumas casas tiveram que sair, por conta da ampliação do viaduto. “Nós tivemos que colo-car algumas vigas para sustentar o viaduto e as casas tiveram que ser desapropriadas, mas os moradores foram devida-mente indenizados; en-tão, não houve problema algum”, garante.

Alex Costa, subprefeito da Barra.

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A linha 4 do metrô recebeu a visita da imprensa, auto-ridades e moradores da região. O secretário estadual de Transportes, Carlos Osorio; o secretário-executivo de Coordenação de Governo da Prefeitura do Rio de Janeiro, Pedro Paulo; o subprefeito da Barra da Tiju-ca e Jacarepaguá, Alex Costa; o gerente de produção da Construtora Rio Barra e engenheiro responsável pelas obras, Paulo Messa e o deputado estadual e morador do Cidade Jardim, Tiago Mohamed, recebe-ram os convidados.As autoridades e os moradores presentes visitaram a estação do Jardim Oceânico, que, segundo previsão da

Obras da linha 4 do metrôprefeitura, terá um movimento de cerca de 91 mil pes-soas por dia.O secretário Carlos Osorio apresentou um pouco do projeto através de alguns vídeos e, em seguida, o se-cretário-executivo, Pedro Paulo, comentou sobre o crescimento do transporte urbano no Rio de Janeiro: “estamos dando um longo passo, pois sempre existi-ram comentários a respeito do metrô até a Barra da Tijuca, mas pouco foi feito até o momento. Consegui-mos acelerar esse plano, pois a linha 4 não era pre-vista para os Jogos Olímpicos. Portanto, conseguimos trazer um plano futuro para o presente”.

Alex Costa, subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá; Pedro Paulo, secretário-executivo de Coordenação de Go-verno da Prefeitura do Rio de Janeiro; Carlos Osorio, secretário estadual de Transportes e Tiago Mohamed, deputado estadual e morador do Cidade Jardim.

Dia 1 de julho (de 2016) o metrô chega-rá à Barra, integrado

ao modal do BRT”.

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O secretário também co-mentou a parceria entre o governo e a prefeitura: “con-seguimos, com essa parce-ria, criar um ponto unificado entre metrô e BRT. Assim, o usuário pode sair do metrô e, na mesma estação, ir até o BRT e vice-versa. Essa jun-ção partiu exatamente des-se trabalho conjunto entre nós e o governo”.“A chegada do metrô na Barra da Tijuca é um marco histórico. Há muitos anos, o morador da Barra aguarda por isso. Enfim, essa espera já tem data para terminar, como o secretário Osorio disse, no dia 1 de julho (de 2016) o metrô chegará à Bar-ra, integrado ao modal do BRT”, comentou o deputado Tiago Mohamed.Para encerrar, o secretário Osorio explicou quais serão os próximos passos dados pelo Tatuzão, veículo que faz a perfuração para a ligação das estações General Osório até o Jardim Oceânico: “o Ta-tuzão sai em abril de Nossa Senhora da Paz e vai até o Jardim de Alah. Na segun-da quinzena de agosto, ele vai até a Avenida Antero de Quental e fica até a segunda quinzena de outubro. De-pois, sai para concluir o tra-balho no final de dezembro, chegando ao Baixo Leblon”.

Uma garotada boa de bola do Cidade Jardim represen-tou o Brasil no Mundialito que aconteceu na Europa, entre os dias 28 de março e 5 de abril. Comandados pelo professor da escolinha, Marcio Dantas, eles enca-raram adversários, com até 12 anos de idade, de várias partes do planeta.O torneio – que este ano teve como sedes Portugal e Espanha – é um dos mais tradicionais de Futebol de 7, ou seja, são 7 jogadores divididos em 6 na linha e 1 goleiro. Essa foi a 21ª edição da tradicional competição que já revelou nomes que se tornaram conhecidos em todo o mundo, como o argentino Fernando Gago, que hoje atua no Boca Juniors.A campanha do time foi muito boa: em 6 jogos, foram 3 vitórias, 2 empates e apenas uma derrota (veja os resultados no box abaixo). Após o encerra-mento do Mundialito, o minicraque Gabriel Rodri-gues Souza, do Reserva Jardim, pediu a palavra e falou como gente grande: “foi muito legal! Tivemos uma boa integração. Queria agradecer a todos os meus companheiros de time por temos chegado até aqui”. O garoto, de apenas 11 anos, deixou os pais, Marcos e Marcela, orgulhosos com essa declaração.Para fazer bonito na competição, o técnico Marcio Dan-tas cobrou bastante da garotada. “Criei um lema que se resume a três palavras: disciplina, foco e superação. Tem que estar bem na escola, dormir cedo e zelar pelo próprio material. Segundo ele, o destaque da equipe foi a união do grupo e a superação, enfrentando de igual para igual equipes de grandes clubes de outros países. Todos receberam um troféu de participação.Para Marcio, que também é o professor da escolinha

Mundialito40 41

do Cidade Jardim, o intercâmbio cultural foi tão im-portante quanto a oportunidade de jogar futebol do outro lado do oceano. “Pra eles, foi uma experiência e tanto; poder conhecer pessoas de diversos países, interagir, ver as diferenças. No último jogo, foi a maior pressão da torcida local. Mas resistimos bem e quase ganhamos. Perdemos nos pênaltis, mas saímos de ca-beça erguida”, contou.O Mundialito 2015 teve como campeão o Celta de Vigo, da Espanha. O torneio, que é reconhecido pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), na primeira fase teve o formato de liga, com grupos de cinco a seis

equipes se enfrentando. As duas melhores de cada grupo (foi o caso do Cidade Jardim) se classificaram para a fase seguinte, conhecida como Torneio de Ouro, enquanto as demais participaram dos torneios Prata e Bronze. Houve ainda a premiação ao fair play, que valorizou o “jogo limpo” e homenageou os times e os jogadores mais disciplina-dos da competição.

VEJA A CAMPANHA DO CIDADE JARDIMCidade Jardim 2 x 2 Centro Cultural LisboaCidade Jardim 0 x 4 América do MéxicoCidade Jardim 1 x 0 FRD EspanhaCidade Jardim 5 x 2 SPORTING África do SulCidade Jardim 2 x 0 Corinthians Black (África)Cidade Jardim 1 x 1 Lusitano

Gabriel: “queria agradecer a todos os meus companheiros de time por temos chegado até aqui”.

Treino.

Treino.

Mundialito. Mundialito.

Mundialito.

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De bem com a vida

Ester Sampaio Rodrigues (Majestic) costuma conciliar a ida à aula de balé da filha com o passeio do cãozinho da família. “Aproveito esse momento para que o George possa curtir um pouquinho do bairro, pois ele também merece. E faço questão de comentar que recolho as fezes do meu animal de estimação! Lamento que muitas pesso-as não façam o mesmo. Outro dia mesmo, pisei em fezes que estavam espalhadas perto das quadras”, concluiu ela.

Ícaro Vieira (Reserva Jardim) e sua mãe, Lea Vieira (75 anos), caminham ao redor das quadras de tênis. “Quando minha mãe vem me visitar, trago ela para passear pelo bairro comigo. Tenho dois filhos, um de 4 e um de 11 anos, e apro-veitamos muito toda a ótima infraestrutura do nosso bairro”, comentou.

“Costumo curtir mais as áreas de lazer quando levo o meu filho para a escoli-nha de futebol. O clima aqui é muito propício para a caminhada; a área verde é muito convidativa”, disse Cynthia Lucas Guimarães (Reserva do Parque), mãe de Eitor (2 anos).

Luiz Fernando Rocha, morador do Reserva do Parque, é mais um morador que gosta de caminhar pelo bairro. “Eu e minha família aproveitamos bem as áreas de lazer. A infraestrutura é incrível e todos se divertem, pois podem praticar seus exercícios físicos tranquilamente”, apontou Luiz.

Juliana Zurita (Reserva Jardim), acompanhada da filha Isabel (1 ano), desfrutava das alamedas do bairro. “Essa hora da manhã é a ideal para ela tomar um solzinho”. Depois do banho de sol da filhota, Juliana deixa a pe-quena em casa e volta para se exercitar. Ela aproveitou para falar do espaço que escolheu para viver: “a infraes-trutura é perfeita. Sempre há eventos direcionados para todos os públicos e tudo isso é muito bom e importante para nós, moradores”.

Juliana Coelho (Reserva Jardim) e sua filha Letícia (2 meses) também são adeptas do banho de sol mati-nal. “Moro aqui há um ano e seis meses e tenho o há-bito de descer sempre. Meu marido sempre vem correr por aqui também. A infraestrutura daqui é maravilhosa e a família toda aproveita”, comentou Juliana.

Mariana Ximendes M. Bigarato (Reserva Jardim) aproveita a folga para passear com o seu fiel escudeiro, o bulldog francês Sole. “Agora que estou de férias, costumo trazê-lo pela manhã, mas normalmente descemos à noite. Minha nota é 11 para a infraestrutura daqui; maravilhosa! Não tenho do que recla-mar. Eu e o meu marido temos o hábito de correr e nos exercitamos juntos por aqui”, disse.

Karen Michels (Reserva do Parque), mãe de Gustavo (3 anos), conta que o filho é pura alegria no parquinho das crianças: “ele ama descer para brincar, andar de bicicleta e tem vários amiguinhos nos outros prédios”.

Eduardo Fontal (Reserva Jardim) é jogador assíduo de tê-nis e gosta de aproveitar as quadras para disputar partidas com o seu pai. “Eu jogo desde pequeno, e ter a oportuni-dade de praticar o esporte que tanto gosto, sem ter que ir muito longe, é muito bacana”, falou Eduardo.

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Jacqueline Risso (Reserva do Parque), que mora no bairro há dois meses, é outra moradora que aproveita as manhãs para caminhar com o seu cãozinho, Tomy. “Cheguei de São Paulo há pouco tempo e, desde então, venho todos os dias cami-nhar com ele. Acho incrível os espaços para a prática de exercícios. Reparei que tudo é muito organizado e isso é muito importante”, destacou Jacqueline.

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Crise hídricaSeminários e discussão na mídia, a crise hídrica está instalada. Isso é um fato. Muitas lagoas estão secando e os reservató-rios que irrigam a cidade estão cada vez mais bai-xos; a falta de chuva no verão foi um dos grandes vilões do atual cenário que vivemos. Indepen-dente da solução gover-namental, é preciso que todos façam a sua parte. É hora de economizar e encontrar uma solução para economizar água. Alguns aparelhos desen-volvidos por especialistas no assunto ajudam, e mui-to, nessa batalha. O mais novo método desenvolvi-do é o redutor de vazão. Essa simples peça, colo-

cada na saída da torneira, ajuda na a economizar a água sem perder o con-forto na hora do uso. Ela mistura o ar com a água, diminuindo a quantidade que sai das torneiras, mas mantendo a sensação de volume e direcionando o jato. Quanto maior for a pressão, maior será a eco-nomia feita. Segundo os fabricantes da peça, há uma economia de 50% a 80% para quem usar o re-dutor de vazão.Atualmente, grande parte das torneiras disponíveis no mercado já são vendi-das com o redutor de va-zão embutido. Para as tor-

neiras mais antigas, que não possuem essa peça, há a opção de adquirir o redutor separadamente. Os preços variam de R$ 3,90 até R$ 39,90. A ins-talação também é feita de maneira simples: basta que se rosqueie o redutor de vazão nos bicos das torneiras. Porém, para que dê certo, o produto deve ser da mesma marca que a torneira; caso contrário não haverá compatibilida-de e ocorrerá vazamento.Para se ter uma ideia, uma torneira de pia com vazão de 13,8 litros por minuto consegue reduzir o consumo com o uso do

redutor de vazão para 6 litros por minuto. Ou seja, uma economia de 57%, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sa-besp), que estuda o as-sunto por conta da atual crise de água no Estado paulista. Fique atento e procure saber se as tor-neiras da sua casa já pos-suem o redutor de vazão; caso não, procure uma loja mais próxima e ad-quira o seu; a instalação é fácil e simples, além de não haver necessidade de contratar um encanador.

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