uma vulgar história de nascer em meio hostil

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UMA VULGAR HISTÓRIA DE NASCER EM MEIO HOSTIL M.B.

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Vi o chão se abrir alí em cima./ Pontos amarelos no chão todo,/ E laranjas, verdes./ Negros./ Nascidas estrelas alí em cima,/ no chão./ Que já não esperavam a noite chegar/(viam lá em baixo tanta gente, tanta gente...)/ Se juntavam às irmãs./ Dançavam./ E eu, vulgo terrestre, andava por elas/ - pois quem é da terra há de andar./ E isso me custou,/ mas disso eu já sabia./ Rasguei meus pés em estrelas em ido dia.

DIA 3 E SÓ

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Fevereiro/Abril 2011 Porto, Portugal.