ÀtfNO^Ifó!>f'V:";.'.,

-TER Cl-TORA 3 Dl HTI1IBRO Dl 1878ABSIGÍliTüiRAa «

{Ree%W>:'^:s::-:''^«008^0...»,...^ 8:ÜCÕAnno.............v 12:000

[Províncias s Interior)Trimestre 4:500

.. Anno.. 18:000 ¦t,A assignatura começa em

qualquer tempo e termina no-ultimo de Março, Junho, Betem-.fera; ,e Dezembro..,.;',.-,«"fAGÀMENTOS ADIANTADO

AVULSO 40 BEIS:

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^3N° P°ff J»P»rte um Bymptboma.qne measaustapelaHHJrdade (Ias Nações e dalgreja:aoentralieaçfto.

kmâ d*$pòvoa ^«P61"^™ clamando -~ Onde nossasJJP.?RLix—Diíc. m" flowftr*, df 3fflWn«#.18fi4.

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$4ição de hôjà 25S0

A^ROVINCIABecife, 12 de Agosjo de 1878.

AOS EJLEITOEES LIBERAES' Á commissão encarregada pelo

Ijiíectorio- de; confeccionar aslistas de deputados geraes e pro-

| *ffiaes, concluio o seu traba-?íb»,e offerece ao partido liberal,p|iral escolher na eleição geral,uma lista de treze nomes, e na

1 eiei^âo provincial, uma outra de..:í^ín;òmesV,,::' :'.".'

A imprensa entende que de-Y&íà; ser mantidos ambos os tra-bftlhos da commissão, e certa da

í-cobesão e fidelidade de todos osmembros do partido, aguardalan. resultado satisfactorio.

A^a-pte. ás urnas.Transcrevemos as; circularos

da commissão, e as listas doscandidatos recommendados, por-que no regimen representativo^

¦f .publiddadeéura dogma que de-Vè ser it nito respeitado.

¦ íAVante, ás urnas!

Ill.luo Ara.» e Senr.O Directorio do Partido Liberal d'es-

ta Provincia, nomeou-nos em Comrais-eão para organisar as chapas de Depu-tados Geraes e Provinciaes, eofforerrel-a

-4to Corpo Eleitoral para a fazer effeetiva© triumphante.

Consta a lista geral de onze nomes,dedicados servidores á causa democra-tica, e a lista provincial de trinta e no-ve nomes, ou numero completo dos de-puta d os provinciaes.

.Deixamos-na lista gem!, dois lugaresvagos, ode numero dose e trez para oscidadãos ülustres do partido, qué nãoentraram na chapa, poderem pleitearcom toda a liberei ide.Viiefcp qu.",senrloraa-is de dois,, foi impossível á Commissão

.'dar-lhes preferencia. Assim,esses outroscidadãos, aliás de merecimento e servi-ços, procurarão tvium-phar na razão deeeus esfnrcos e actividade, e da estimae affeição politica qne gozarem, entran-do em honrosa o nobre competência.

Os onze pomes fixos, dos quaes nãopode o Partido Liberal prescindi?, e aosquaes unicamente recomeu-a. a Com-missão cão os seguintes:

1- Barão de Yiíin Bella,2" Dr. Antônio Epaminondas do Mello

Arrtonio Alves de Souza Carva-lho.Autonio Jqsé da Conta Bibeiro.Luiz Fellípe do Souza, Leão.Manoel Buar.que do Macedo.Francisco de Carvalho SoaresBrandão.Pedro da Cunha Beltrão";José Marianno Carneiro clã Ca-nha.Antônio

nhos, o maior interesse, èem nome da 10 B«re| de Nazarethnossa solidariedade pOlitica,paraíque'eô JI PHrM de Tubi»tingHnão arrede um voto desses1 onze noméíi.it2 jVigrtfrttàb'Joeé; de Gamara S *

COBRBSlPÒNDEM^

A Redação acoeíta e agrades*• coliaboraçio.

As publicações particulares tannnnoioe deverfto ser dirigidoipniaooacriptoriodstvpograpbl»• tna do IMPÈBADOE lT;7fPAGAMENTOS ADIANTADO»

AyüiÜíjtô REIflk¦SS©

É' um compromisso de bònrà èiléaldàfê' P. ífr %^pAeMnino ^"«secade, ao qual ^

3-

%.o"6-7-

8-9;

faltar.A lista dos nomes part dêptitadoa-i

provinciaes, vae inclusa,rubricada pelosabaixo aseignadoe è sobre elll eépéra*mos a mesma coliesao.

'^Zf*f&$& -Temos a honra de nós assignar comV

toda a estima é^nswèraçsá. &H!*5>.$|

. Amigos ço-religioniiips e criados.; » JEpaminondas Vieira da Cimhq.-,'Barão de Palmares .Luiz Cesario do Bego. úéâiiiúA»dré Dias de.Amujo.¦¦:.. <» 4aí(í

j João Francisco Teixeira. ?i fk^i

Ill.m° Am.0 SvKEm additamento á Circular junta, e

por motivos supervenientes que imperamem nosso animo, temos resolvido encer-rar a chapa dos deputados geraes, com-pletando-a com os dous seguintes no-mes:

Dr. Iunocencio Seraphico d'Assis Car-valho.

Dr. Joaquim Aurélio Nabuco de Araujo*A Commissão liga á estes dous nomes

o mesmo, senão o maior interesse, queaos onze da Circular junta, e pede comtoda a efficacia^ue destes dous últimosnão se arrede tambem um só voto. Desorte que a Commissão, interpretandobem a-vontade do Directorio, eífpera queos dous últimos tenham o mesmo aco-lliimento que os onze, e se possa dizercom plena liberdade de suffragio, os ul-tiraos serão os primeiros, e os primeirosserão os últimos. ..%^দ¦ ..^..>. -., f>

A Commissão não dá preferencia, emdamno dos onze, aos dous últimos, nemdá preferencia á estes em damno daquel-les.

A Oommissão tem uma só vontade,um só pensamento, uma só necessidade:que os treze sejam votados, que os trezesejam os deputados eleitos da Provincia.A lealdade que diota este alvitro á Com-missão, leva-a a esperar que o CorpoEleitoral corresponda com a mesmalealdade e cohesão. Modificamos a cha-pa provincial, fazendo um additamentode quinze nomes, e òftereóertdo á escolhacio corpo eleitoral, uma lista de oi cida-

Spamiiiondafl Vieira da Ou-

,| W Dr íruiro Ceaar Continuo ,.,,v-v é)1« Vigeáe Frtmeisco Pedro da güvaH I>r Miébm de Mendooo» Vaeeon.

'MiWMÊÇWÇo fc üanha Beltrào

b?fPÍf50 M 'g*>>noi de Soum LeàoB* C^M° - "'anoiaee Bcohaél Pereira de

: Briw MedeiioB "?2 ^^^'O Rodrigues Oampello foM28 Dr ^tUdihtí Eodooío de Britto *?«ü24! Ei«è|heirb Her.fíqne Augosto Millot25 Dr JtfHquini Theodoro Gisneiro d'Albu-

querque26Dr' Jolé Joaquim de Almeide Nobre27 Dr J^e TavHres da Oonha Mello28 Dr J-.$o de 8á e Albuquerque29 Sf

*lSé I^HCI° de Andrade Lima30 Dirípão Gouznga ijaeellsr81 Pr™? augusto, de Albuquerque Ma-rauuílcÜ&M íf-»renço Augusto derSá eAIbu-

;" 'qne_eni*e

3£ DY ifíxitüiano Lopes MnchHdo8di!0r Mímoel Enedino do E-g» Válenoa85'. Dr Manoel Francisco de Barros Eogo8í)-.Dr Hfiilaquiau Antônio GoUçhIvps37i'I% Sébftí t ão Antônio Afl«yoli Ijins88 Dr..Samuel dos Santos Pontual89 Dr 'fobias Biirreto de Menezes40. Dv Antônio Estevão de Olivi ira41 Tenente caionel Praaoitieo Olognrio de

...VHiifiqncellos G-.ihão42'Dr^LuoelFoüxGü.iraiJa4-3 Dr-'p-aorto Agu to d* Silva -Freire.Ai. Dr Jr-i-ió Oliimioo do Espirito S»uto4/5 Dr Pairo José de Dlivéirà40 Dr Jüté fíliytrtquiò.Ferreira Jircobiua47 Dr Dor,;; vo ülpiauo Ooelha Outaulio48 Dr João Bipl.ipf.il do Amnral e Mello49 Di-Ay.r-a de AU)uq..prqiie G-una50 Dr Antônio Vwenía do ífesaiménto

Fuíípi51 Dr Cimo O loii Perjgnno án Biívap-3 i> M-ij-çiRna (}i'vírkr.r, a« B cha53 Dr Ofiçtano X -ior Poreira de Biito54 Dr Silvio Bõmorb:

>s'jâ6á»|y.4iéMBj'rs )t« S?4?lo"íáa^

dãos. N;'esta eleição provincial, nãoüóde a Commisèão encerrar a chapacom 39 nomes.

Certa á cobimlssaó da, co.nfia.nça mu-tua que deve existir em to?ps' os mem-brios do partido, agnarua bom e satisfac-rio resultado. . ..

De V. S.Amigos e correligionários.

.7Epdvúíionãas ViciiBarão eh'. PalmaresAndré Dias de Araujo.Luiz '"'esaria do ílego.João Francisco Teixeira.

aa uunua.

O dia 6 do Acosto marca uma era \neíV-ta. para & prorineia. do Bio Grande /do Saí, o ao mesmo tempo lança sobre a Jfronte dó parado confrervador o stigfna, |indelével de vis as;;a,ssinos-- de covardessieànÓS...

K:m; o sangue brasileiro e;:;padanoude veia:, liborrres para attestnr mais umascena, de cáÍTÍbalismo dos iiióüí'çadòsapostblpSTO, ordom, esses desordeiros detodas os datas, que, apeados dosó sabem pregar doutrinas subversivasde toda aordem socià-}1, onsõpariçlb asmãos i>L-Ihitas üo sífegue de seus irmãos

protervia, a insidia, a perVérsidadd dotseus dosmaridos, da sua corrupça<) !i^fSao de tudo cajíazès com tanto quéapresentem tinia popularidade quélílm?lto,°? abandonou, muito embora 4&P9" Mm, espavoridos da tremenáfcrespoüiabilidade do acto que puzeram¦em.pr^tica:!- . • ',if.i:

;^ssajeinos q«%qôp iVpejamrde meu*t»r ante uma,população brioea, que iod*?m, q^ue tudo pw)Beiíeiòii..i São eêmaê

homens da ordem, em cujas mão» tem;estado quasi sempre a propriedade,»3vida, a liberdade do eidádao! ^ '--.kmE para cumulo do eynismo, itiridi^

ostentam' a cor%mi da cbbardiatatí-rando a autoria dos assassinatos ás mes-mas victimas de suas atrocidades. CruéLcymca malvadeza! 'W

O crime foi praticado pelos libeeaeSíeentretanto os liberaes foram feridos eassassinados... í>or ventura tinham 08-,liberaes interesse em aggredir seogco religionarios e os soldados que garan-tiam sua victoria ?

Que - contrasenBO'1 ^ ^^Os assassinos rècolhem-se á casa dos

chefes conservadores, para os ferirem;e elles qúe de tudo estãb a par, galtj^Tdoam largamente a sua victoria!

Bcalmente isto é singular," maü aindanão ótudo.

Conduzidos ante o poder dajustiçÁòa"vis instrumentos do morticínio naose'1 rfurtam a confessar que foram manda»dos vir para Pelotas com o unico fito doassassinarem* os mezarios, aos Drs.Campello e Arruda, arrebatarem as ur- ¦nas e fugirem depois...

Mascaras abaixo; assumam arespon-sabilidade do acto de canibalismo quemandaram practicar e no qual eram osúnicos a ter interesse!

0 Tempo já fez seu coro com os ban-dirms de Pelotas; não admira: a cousa .se explica da melhor maneira possível—Os conservadores d'aqui valem o mesmoque os de Pelotas, e estes os cie todo oImpr-rio.

A bandeira ó uma só.Abramos espaço em nossas columnas

á narração do facto feita pelo Jornal doCommercio de Pelotas.

Eil-a:SOENiS DE SANGUE.

P.l<;t»ip 7 d: Agosto (iu ÍB78.

( Jornal do Coinmenh. )

Jirosde ',.poder, (_;

iVlfii? uma vez o s >tígu8 gHíioròsó dos he«iroiWá filhos le-rn torra correu em burbo»iuifi -ri f ri o :<s iCiir.ios.

M •: iiari uMíVa Indelével àcába^arnò 0:; rj;v:ii-r de lVrnç-u;gHbrs :ibrudeira

Ue não fcrepl lando. ainda uraavez. auíespectaculo lugn bro da carniücina !

te o

Verdadeiros cSfÜi enes

LISTA PAPA DEPUTADOS PBO-

m a uguç.!YINCIAES

•ir j :?0

)3Ío Machiido da Cunha Ca-

10- M»Cavalcante;

u vil de (Siqueira

li-,, Joaquim Tavares.'do Síòllo Ba-roto."

A Commiíssrío Insta com todo o empe-

2 Dr A min-yiilcaoti'< Dr An!: nin J-jj,f>í.ii • do S; uza

4 Dr Austerliano Górreia do Orastoi5 .(./-.'m-g:' At.;-.. io..!Íruií:a.tí'j Abreu0 D" niti-.aio Epammondas ãe Barros

GòrreinDr Auíónio dos Santos Biqúeir.i) CaB

valciiuiiD> è4i%mk C!od'-ildo 3g -Souza

9 AutioaioOijriys Cèirs-rrii ÍU arlya

11;vos; -'-'sedéutos de san-itiarcharam impávidos para o

horror da hecatombe de onde voltaramdepois com os siguaes de sua ferocidadee covardia... Edepois, cobertos com amascara do mais requintado eynismo,ainda veni a imprensa atinr sobre seusadversários a responsabilidade dos cri-m< :•¦ por elles praticados...

Desesperados pela repulsa da opinião,ellfcj caminham pela estrada dos crimesseio receio de tropeçarem no corpo das

A ipj.i (.irtròçlíifti dostn òidíVdé fu houn".0 me itrfi da oànioaíifmS dl/k fer »zés scoáUfih* i\ev\('h v lha. d* rr»r.»-c-^,<s , ãotrubneo, dos fusilados o das corararmditagde salteadoree, que assolavam o theaouroasoojbfa ôos píttrimos qae tio proposto .:sóòi.lòcàvam' no Lvh do chefe do Estudo afimdo evitarem que elle visse os erimea que hqpV».í»iÓíiVTliÍÍl'.

Jú núi-bonteraa-noite çireniavam boa*.ífi.r-i a-reristndüres .-obre a. afciiiíuíe çjne oacb fés cTu&rvftdoré-! prfrtstiíliam aa^noiiriii :'e 1 vergoíittOBH derrotai que estavauísoffr údó:

pfzi»<í.-8Ó qiio fi Sí. Dr. B (rôsllos e o che-fa con ervad^vã^pèitado/amèiíçitrá à nos<ho diátínotò nmisíi. Sr. D>-, Jrjaqui.ii J:>só •

/A-fmiso Alvos fíò!'què tdnWicíá-as tnédíU ftSvinrrmas qn.e immolavam nas aras de j ^ m mwkiir oHÜtò hiampho.sua. ambiouo desmarcadameiite cnmi-1 o nosso íIIt tio^a^o Sr. l\- jiJÍinCha*nü;í;:' jves Cmipnílo recebeu deversós avisos deCovarcie3 que nao se atrevem a arros- 1 qiié uão fosse á i^reja^orque haviá^ordetn

\ tár com a derrota que lhes destinavam a I —de asaassinal-o. •

*A PROVIUCIA

Alem destes, outros distiuctissimo, hbe- ¦raes foram tamberc prevenidos de que so tra- Imava contra a vida de vari s ohefwB do par-tido democrata, e que-havia o firme prouo-Sito de invalidar a eleição.

Infelizineuta orão verdadeiros taes boatosehontein na obcMhiaò d» ohaiaida ànsoi»tando,se uma duvida a bre a identidade daOm rotnnta. que se verificou não ser o pro-prio, o Sr. Dr. Miguel Batcillõs, o cx-pre-eidente da proviáuiai o oidiulfio benemérito,© medioo philantropiou, atót^ndo-se damesa e sem qíío houvesse o híenor distúrbio

pronunciou em v z alta a y»Uivri~-or<l<>m—corr«náu em r/ègiíida p»r» « $0° llttigceji con» variou seus òòrreligionarios, en-tre ellas o Í3*. Mendonça.

- Acto o mtmuu, nm grupo de sete ou oitoiudividiiofe. que se achava postado n» cnpell-i-mor .-iuoicuii seda oie-a e di-purou oslewoivers contra os eavalhei.os apie a piesi.-'aliam, béudu nessa oeuasiíio ferido o nosso«lidtiiiüW. amigo S'. D • S jfuruiuõ E ami-á».ntas de Anud.t, esca^ííMo milagrosaincute os demitia pelo sangue ffiòi o co-ívgflm da que dcra"iii p>V»rá •>;•• ti oifc ttia ).

O Br. Dr. Campello í i agj.vdiuo por umsicario, qne lbe i po ifôu um rew lrer ; nanetíà Oi)C»siào :i(idinparabo,o bruç foid«*viado por uma b m«sliada que lhe deu o Sr.Luiz Rodrigues Vi«eu.

..Quasi na mesma ocoa*iã-> outro aseassi-.no, de tacão ein punho atirou-se paia o Sr.D> Catnpelra que armando-sr dé u a itwjl-m ih§ fez frente corojoaamente ; so pissoque^. U)S;u auii^o o Sr. D . João L ão Sat-fcuuiini, huçaudo uiã num. aidairi», ggre<lfo deu. d idamaute o miseiavel qus st< vioobrigiido i» fugir.

Port»rftui»9e com toda bravura o Sr Pe-1Ato Aurélio Py, Porfirio Houoti > da Silva,capitão Joaquim José da Silva, Júlio Mau-reli e outros cidadãos que ae nohtvam pre-sentes.

Muitos foram os actos de valor que nessaemergência praticaram os nossos oorreligio-unrios, levando notar «se que na occas:ão emque o ch-fe conservador piouunoioo a pala»vrji ordem que era evidentemente a senha,achavümHSo na igreja apen*» cerca de 20 li-toeraes, einquauto que do lado emservadoi'ea.avam para nHs d-.; 80 home;;*, }f? quies, a maior parte de figura sinistra e completaineute diiscmheoid<.»s nesta cidade.

Na oceasião em quo os assassinos atira,ram se contra os cavalheiros que compniihntn a mesa, o Sr. Dr. Joaquim Ji.se Af-f .'uso Alves, que a presidia, conhecendo ointeuto dos malfeitores,abraç ai se as uru»se cobrio as c >in o seu corpo, evitando as.elfUíqüè e11e-3 lh"' tocassem,

Accudinlo 8= Srs. delegado 6 aubdel gadode polici<», soguidos do denodado alftiesBernardo Viceuto CorJeiro e do qu.itropraças da secção policial, fugiram 03 sica-rios, depois de terem disparado contra diversas pessoas cerca de qinrouta tiros, eresebendo o alfres Cordeiro um talho nacabeça, oortaododhe parte da orelha esquo»da.

Não trepidou ainda assim o valente milinlar, e de espada em punho.perseguio um dosassasaiuos de nome Felix Santo» Alves, quase Li refugiar ua casa de residência do Sr.Dr. Barcèllos, mus du deutro dessa casaderam uma desc.ug-i contra o ulferos e umsoldado de policia que o seguia, r»õ me.-motempo que Simphciu dos Sauios Alves, ou»tro dos a^sasinusidescarregiiva, trahieoieranieme, e por detraz, um.-» entilada do sabreno pescoço do valeute official, que oahioôuSíiigueutaio na calçada

Eis us nomes dasconserva [ores.

Dr. Saturnino Epaminoudat de Arrudn,Leonardo H nirio da Silva, Luiz MariaVizou, Theoliuo Marquej de Farias, alfe-res Bernardo Vicente Cordeiro e os polictaesJyãJ Tfioiiaz, Fioriano Joeè Maria, Laurin io Augusto da S Iva e Ausjliao Joho deBrito que &u leumbiu poucos inutos do-,pois do.t ferimentos leoebidus.

Os inundamos dsste brutal esehagemattnulHdo 1'oraui os cliefos conservadores!. d.-4luoalid.idtí.

Oi assassinos, foram Felix Santos Alves,Suupiioio Shuoo-í Alvas, Eiiai de tal, J. ãoMarques de Oliveira o os orieufcnos P nilinoB.ou o Fruucisoo do'tal, alem de outros ca-jo-» i.omt-rt ignoramos.

Uain inex >r-ivei sobre ellos a e.ipad.i dnJn^.t:ç•» e pun-. >e o crime, sem cp,uitémpltiçà-; Ua cathegoria ou da fortiiua.

Os íissinisiuos Felix Sauio Alve^, e Sim-piioio Sautos Alvos, que, alem de outrosee lefugiuraiii em casa do Sr. Dr. BareeUJos, foram »Ji medicados pelos Srs. Drs.JTredorico líamos, o Gama Lobo do.-= feri,mentos que receberam, fugindo hontemmesmo para fora Simplicio Alves.

Ih.ve uboiàV li je o Sr. Çbef-s de Pulioia« a f »rca vequesiiii i».

E^paiMiiioh providencias, e que não fiquesem punição, tão atroz atteutudo.

Abrn-SM um exemplo ne moralidade e ostarhnfo • que esbravejem depois.

Justiça ! justiça !A população pelqtphse aclu se lmrrori-

sudn com a i.tivcidade, só pro.n-ÍM de ligvei,iisfamilias éslai fíòbresftltivcbis', é iiec.e.iaa-rio rest:bo'o2er -?e •} socego dauclA pievia-monte um exemplo severo d> justiça.

P.aiHMse us ori.miüOBós sejáiii Mies quaesforòrn.

A acção na justiç.» não deve hó alrmçar os

pcqr.co".---, deve tumb-m uxercer *Q Sub e obpoiflutndos. v

J.tíjtiç.i, justiça !

querito policiei, procedido a requeri- I Je julgai* summariameuto todas as pessoas

vietimas dos tigres

O pleito eleitoral

B0M-JAKD1M

O Tempo quer fazer vingar a ver-

gòiiiroátí duplicata de Born-Jardim, leita

pelo famigerado Rogoberto clandestina-mente, sem votantes o sem qualificação,depois que perdeu a esperança de obter

por esmola o terço que andou,mendi-gando dos liberaes, é quando conven-eeu-se que havia de soffrer a mais es-frondosa derrota, porque nos poucosdias em que a mesa conservadora assis-tio a eleição da matriz conheceu a mi-noria ridicula em que estavam seus co-religionarios.

Foi o mesmo expediente usado emtoda parte para simularem compressãoe violências que só se deram nos escal-dados cérebros conservadores.

Em Born-Jardim os conservadoresnão fizeram eleição, -porque uão tinhamgente para votar. Os sicarios e orimi-no-os que os acompanharam nas elei-eõe5' pas.sfl^aa. com receio do se veremde cobertos, desertaram dos Rogobertosa cujo soldo viviam, esconderam se comrecnib da punição da lei.

Abandonados assim de seus fieisadeptos, os conservadores reuniram-seclandestinamente e forgicaram uma ieleição repugnante, incorrendo em um

jeriihè de que as autoridades judiciarias Idevem tomar conhecimento para castigo ;dos ítlsarios, que por esses estratagemas.prcL.ídem mystilicar a opinião. í|"

íí is alto do que os protestos clandes-tipos á'ès'p'as mesas auonymas, filhas dafraude e que nas trevas vão completar

jsua obra de perversão e baixeza, mais

jalto do qne esse alarido declamatório,,falia o resultado total da eleição, a pri- >

meira talvez nesta provincia em que, jpleiteando eni opposição os conservado- |res, não tivéssemos a lamentar soenasde sangue è d'e canibalismo iguaes a que !

elles acabaram do pôr em pratica emPorto Alegre. |

Isto prova que, ainda mesmo armados jdas mezas eleitoraes,--- essas cabeças deMeiluza com que pretendiam petrificar- jnos, os conservadores tiveram de aban- jdonar o campo eleitoral com armas ebagagens, porque o povo para o qualappelíavam, voltava-lhes as costas, e emsua extrema fraqueza, elles só] tinham

por si um troço de eleitores filhos dafraude e da compressão passada, que nashoras mortas cia noite, quando os ho-meus de bem, os patriotas dormiam,calebraram as suas baehanaes, e ouza-vam, affrontaudo os brios pernambuca-nos, no delírio da orgia e da embriaguez,manipular as indecentes duplicatas queapresentam hoje como a sua taboa desalvação, no naufrágio moral % que osarrastaram seus erros e seus crimes.

A despeito dos protestos que enche-rc-.ru as còlumnas do 'l\mpo, continuaro-mos a dizer que em Bom-Jardim hãohouve eleição conservadora. 0 inquerito a que acaba de proceder a zelosa eaotiva autoridade do lugar, e que, paramoralisaoão dos Costumes, nós espera-mos não fique em perpetuo silencio.prova cabalmente que a mentira, a

j fraude o a falsifíção foram os elementosconstitutivos desse facto que seus auto-res tem o desplante de trazer á luz da

publicidade.Eis essa peça importante da historia

eleitoral da nossa provincia.Acha-se averiguado pelo presente m-

mento do Dr. Promotor Publico destaComarca, que os indeciados capitão Ro-goberto Barbosa da Silva e.MisaelNovalFernandes de Souza, e mais FranciscoMaurício da Motta Ribeiro, Josó Anto-nio Soares, e João Tiago de Araújo Po-reira, valendo-se da condição de presi-dente e membros da meza Parochialdosta freguezia para que furam eleitosno dia 2 do corrente mez, cujas funcçòesprincipiaram a exercer ua igreja matrizdesta freguezia, onde deram começo nodia õ do corrente mez, aos trabalhos daeleição de eleitores desta Parochia, euo dia 6 do mesmo mez, abandonaram,deixando de comparecer na mesma igre-ja, onde estava a urna com as sedulasdoB votantes, os livros das actas, e maispapeis concernentes a mesma eleição,quo^ continuou a fazer-se na mesmaigreja matriz, pela mesa paroehial, quese reorganisou na formada lei, e acabouos trabalhos dessa eleição, cujo resulta-do foi publicado por edital afixado naporta da mesma igreja, falsificaram aslistas desses eleitores, assim eleitos, fa-zondo para isso actstü falsas, nas quaesfiguraram ter feito uma eleição nacasa da câmara municipal desta villa, oque notoriamenk ó nma falsidade, poisnenhuma eleição, no corrente mez, sefez ua dita casa da câmara municipal

em cujas residências forem enooutrados de<p.isitos daqueüas espécies.

Vienna. 81 da AgoBto.O-i austríacos pros9guem avançando nos

territórios da Bosnia e da Herzegovina.-Agi-ra mesmo acaba de apossar«se dascidades de Mostor e de Nevesigne.

Bucharest, 31 de Agosto.Apezar dos innninèros reforços^ ultima-

mente ob gados aos sous ae&iupauhamentoos Russos soffreram uma séria derrota em-o iinbute qne deram aos insurgentes ruu*siilmanos eutri.ihbirndos üjs montes RHO»DOPE, ua EouraeJia.

Agenoia de Pernambuco, 1 do correuteO director da agencia em Pernambuco.

1. BBEZET

Ftiflc»clnifMifo — No dia 28 deAgjfto Ruccumbi» ua freguezia da Boa»Vista, onde residia havia annos, JoaquimCone »!ves Ferreira ua avançada idade de69 turnos, victima de antijoa padeoimentosqne o atormentavam.

Nascido a 2 de Fovereiro de 1810, e des-cendente de urna f iinilia conceituada destacidade, ciisira-so o fnlleouto a 3 de Mtiode 1838 oom D. Marianua dos Santod Mi«randa L ai Sevi ti$ bom já fallocidá, dequem teve 13 fi hos sendo que destes exis*tem apenas 7

Era geralmente con iJerado como ho-mera dn seutim^uto-i nob es, quor comopariioulir, quer corao negociante,

'pròfiav

são de que vivia.copio esta na consciência pabhca e se I Era adepto deoidido das fileiras liberaesevideneia do depoimento das testemu- onde sempre militou com dedioa.V'5o che-nhas e mais pessoas deste inquérito, | gando até a oocupar eargos de eleição po-facto esse praticado pelos ditos capi- puúrtão Rogoberto Barbosa da Silva, Misael Noval Fernandes de Souza, Fran-cisco Maurício da Motta Ribeiro, JoséAntônio Soares, e João Tiago de AraújoPereira, que constitne o crims commume publico previsto no art. !02do cod.criin., no qual cabe denuncia; e por-tanto o escrivão deste juizo faça re

Diraos nossos pezames á teu. exm. fiuni»lia, na qual contamos dediesdos amigos, a-muito sentimos a perda que sòflfrêu em^suai fibira^ o uos»o partido.

€<»H(>g;los Klcltorai«« — De-vem reunir-.se, oi oollrgios eleitoraes ama»uliã 4, ás 9 h»ras da manhã, na igreja ma*triz dn Sinto Antouio.para elegerem a me*

j , • *'.,",.'., z" ° uo dia 5 para procederem á eleiçãomessa do .presente inquérito policial ao dofl deputados geraeS e íen«?í elelcãeDr. Promotor Publico desta opmároa, I dos deputados provinciaes no dia 6, e oom-por intermédio do Dr. Juiz Municipal I a mesma meza eleita no dia 4.deste termo, na fôrma da lei; e indico Club Liberas! â.cnaÍemlcocomo testemunhas, além dos que já de- I Ré.mÈttem nos:puseram neste inquérito, Estolano da'; R Jaljsou se a segunda sessão deste Club-Motta Silveira, Carlos Ferreira da Silva sendo discutilos e approvados os est«tutos,e Coriolano Gronçalves Guerra, moradoros nesta villa.

Born-Jardim, 24 de Agosto de 1878.João Aristobulo Ferreira da Silva.

CflRONlüAWai;ti«1«Vs T«l«^a*ai»nB(*aia—0

Diário de Pernambuco de h.utern publicouss seg iutti- :

ltio de Jaueir.i; 29 1 • Ago-to, ás 5 horase 10 miuut.s da ti,rd-i (Rec bid > á« 10h -r-ts e meia d • noite).

— P.illeoeu h j monsenhor AntônioPoln dos Rei-, com i en l* dor da ordem depftrislo, e di e tor :!o Athmeu Flnmineuso.

Lisb a. 80 d < Ag "toO Viscoudo do Rn Brauoi f»i muito

obsoqiiia i.» tio Por'0 « « n i!oimbr>.Foi des.iubeiía mu Malnd uma f-brioa

d:i uice.ia fiiáa.O ViUcuno aclia-s.. recoui: ia Io com o

governo de Berlim.Londres, 29 de AgOíto.As p. tenciis euro|éis pc-den » reotifiqi»

çã) de fronteiras em favor da Greciíi.R ó de Janeiro 1* d» S-te nb-n, as 10 ho

ras e 50 Jiinut^s da manhã. (Recibido ás4 hor.HS d i t,-*riie).

Pr decr-ito de 80 dn Agosto, f.-i ifoiuóa-<lojuiz mUnici ai do C«br b-S, em Poriamhu,:.», o bachíireJ Luiz do Menezes Vascon-cotios Drommo 1.

F.tilsoeu bont m o C mselbeiro AntônioMan. ei de C>impo3 Mello";

Eu M:>gé tenta raín hss-issíomi' o Jniz deDireito, bacharel Guilherme C irdoiro Co-elho C utra, u o pr/tn.ittír púbico, bicha*rei Fra'i«JÍsòod;);M.tíSjiiitá : ficando araboegravemente feri Im.

Lon ires 80 de Ago-to.A febre ninarellá vho t maud* propori;õe.-i tjxiraordiuarias nos Estad-iM Unidos.S. Pèterebnrgo, 30 de Agosto.Em vista de denuncias que roceben, a

poll.ói* riiasi prendeu diversa» peaoas indicalíai orno promotoros de uma revolução; o,uroee lendo a rigorosas buscas domicliari-as, (noontrou em algumas re6idencias de-positoi de armas e pretrechos bellicos.

Para previair qualquer oceorrencia dosa-giadavel e de consequeucia3 desastrosasacaba o governo de ordenar a organisaçãode uma commissão militar, encarregada

teu m-Be procedido a eleição para os diver<so-i c irgos obtt-ve«se o sègainte rc-sultado r

Presidente—José Via nua Vaz.1* Vice>préaidente—Autonio Augusto de

VaseoncelloSi2* Vioe-pre8Ídento—Joaquim Viotorino

G>'brai;1* e 2- Secretários—Arthnr de Barros e>

Tomdião de Albuquerque Maranhão.Orador—-Firmino Suares e adjunto Joã^

de Sijueirn.A oommisaão do redacção fioou

' assim

composta :Pedro de Queiroz(relator), Joaquim Ho-

mora de Siqueira, Gil Amora, Ibiapiua, Joã».Peixoto, Souza Pinto, Muniz Frtdra, Bem-.venuto Selveira Líbo, Virgílio Gardilho eDantas.

Na terceira sessão procedeu-se a eleição-paru as commÍ8sõ'e8 de finanças e instruo-ção sendo eleitos para a 1 es Srs. BulcSo,.Sju7.ii Leão Xavier Barreto, Gom*t» Torres, >Li opoldo Marinho, Washington da Almeida,.Mo-ra e Sá, Felippo Alves, Platarcho Lima,para a 2- Chormont, Constautino Pereira,Forreira de Novaes, Franoieco de Aguiar,Botto d> Barms. Baujarnim, Teòplíilò, G.R 'dia, Vir«i)io Brigiio a Manoel Ferreira.

Marcou se o dia 1* de Setembro próximo-Domingo as 11 horas do dia para a outra-sessão.Mocívalaiaie ISvaiedJUuMife l»ra»tclos*^ «In laists-iicytii» — Estaa.Si.ciiiçio celebra hoje pelas 4, horas ^datarde,.sessão d,'iissera.bló.i geral'para tra-tar de negocioi de stunma importância, arua do Imperador n* 73, 1- andar

3»r/>aluíç*<> il., !» ovlnatlia—Entraram por mar e terra e via-ferrea.Agosto de 1877—A'godão 4,847 saoos.Dito de 1877—Assucar G20 sacos.Ayo?to 1878—algodão 293 saoos.Agosto 1878—assucar 1,385 s-mos.

Ilii»ia»tlsecu ft*ra»%liie3i»l—Freqüentaram esta repartição durante á-somaua finda 311 leitores, que consulta*ram 8S6 obras em 140 volumes, sondo d»dia 192 leitores e UO obras em 2S9 volu-mos e a noite 119 leitores o 136 obras em157 volumes, aeudo :'Revistas e jornaes t# £21Litteratura ,'.'.'.'."', 72-Direito .;...'.'..!.!' 4fVHi tcrii .."...'.'.'.""."" ISEconomia Politioa ít'irtSÍ;5í." \\

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¦ •••••• ••» I

Política.......MedicinuEnciclopédiaGeogrnphia .Religião-PbiiosophiaMatheinaticxs.lingüística..* .'. ....

Nas seguintes liuguas : portugnezas 818obras em 348 volumes, franceza 68 obrae103 volumes.C«>ii»aiBiMlo Pnavliicial-Esta

repartição rendeu :Di« V\ 8;806$268Cotaaçoes <l»a nriBçta—Ab do dia81 do corrente foram as seguintes :Cambio sobre Inndres 90 djv. 28 li8 d.

por 1 §000 do banoo.pesoonto de letras 100(0 ao auno hortem.Dito sobre dito 8 010 ao anno.

As do dia 2 do corrente foram as segointes : •'&$%$?%$üouro verdes salgados 261 rs. o lúlo sab-

bado.farinha de mandioca 8$()00 e 8$500 rs.por 80 litros dito.Dito sobre dito 8$000 ra. por. 80 litros.Oambiosebre Rio de Janeiro avista ao parbanco.Cambio sobre o Riò de Janeiro 80 div. ?òni*Z 8(4 0(0 descmto.

Passageiro* — Sabidos para osportos do norte no vapor nacional Oeará :_Ignacio JoFé Alves de Souza Júnior,Hermam Sielokiu, Pedro Ferreira de MelloGrawel, José de Souza Carneiro, su* mu*Iner 1 filha ei ctítiVad^ Ji .sé Gomes Vi«cente Alves Bezerra, Raymundo Alves Be*serra, José Leite Brandão, Dujanly de LaRei^ery, Miguel Filado, Henry Dufor, Jo-¦e Pereira Santiago e 12 emigrantes.Sabidos para o sul no vapor brazilei-»0 Pernambuco';

Angélica de Mesquita Bastos, I. H- Boxi•wel, capitão Pelino Augusto Cavalcante deAlbiipierque, José Maria Gonçalves Perei-ra, Sorrio Eibeir.) Torre?, José Frauoiscoda Silva Braga Juntar Antônio Nunes daCruz, Padre TüeatcnioRibeiro e Silva, major Honoruto Cindido Ferreira Caldas suamuiher e 1 criado Francisco de Paula Al-Imquerqne Maranhão e 2'criada. Epipha*nio Pedroao, Anna Josepha de Albuquer.que e 1 filha, Franoisoo de Suiza Martins* 1 criado Anna Moreira da Silva e 2 fiInos, Ernesto Martins Moreira, Luiz AlveBierte, Maria Mieluella ó Maria, FhÍíxDurseo Seaguardio, Nicolào Putbes, E>»gers Frnnçois,. Manoel.Pires Cardoso, 26«migrantes, 15 pí»ç..s,'9 mulberea e filhosdas mesmas, voluntário e 76 escravos aentffegãr,

—Sahidoa para oa portos do snl no va-por nacional Uaruripe :

Sebastiauí Maria da Conceição, PadreAntoni. Sjares, Maria Soares CavalcantiD 'na Vicente Ferreira, sua mulher o 8 fi-lhos.— Entrou no vapor Glensamim o ae-

gninte :Mauoel Joaquim Lobato.'^«¦¦¦'«Oâ-lii

IMlItlici» —No dia£ do corrente foram sepultados 89, sendopela caridade publica, 81 :

Sendo :DiitrrhéaBixigts...Gamara do sanguo.DyainteriaEspasmoBenb^iFebre amareilaFebre peViiiciijsã,.;,(rastro híipittite...,Ga.stro spleuiteLesão do coração..,,Thydiu^ pulmonarEolattípsiaAb.ít3G6t-:o

Francisco daa Chaga* Ribeiro de Olivei-ra—Passe portaria ooncedeudo a licençarequerida. ¥Kodrigo Lobo de Miranda—Informe o»r. Inspector do Thesouro Proviueiai.Roberto Kosclcy-Informe o Sr. Regedorinterino uo Gymuasio Pernambucano.Vitahuo Frauoisco Coelho Carvaloautt—ue selhe guia de passagemVilsou Sons & C. limited—Iuíurme aJunta Commercial do Bacife.Secretaria ria presidência de Pernambu-co 31 de Agosto d* 1878. —O portairo JoioGonçalves dos Santos Júnior.

^m^moiA

9«cr«fi»ritt «in Policia

2» Secção.—N. 1:544.—Secretaria da Po.heia de Pernumbuoo 81 de Agosto de 1878.Mu. «Exm. Sr.—Participo n V. Exc.

que foram houtem recolhidos áC;isa de De-tenção os seguintes indivíduos:A' ordem dn subdelégado de Santo An-tonio, Alexandre, escravo de Joi-ó Joaquimda. Silva, á disposição de sen senhor, eVt?spa8Íauo Comea Carneiro, por crime defurto.A' ordem do subdelégado do 1. districtode S. José, J a,- Fernaudes daa Neves, poronmé de furto, e Francisco, escravo de An-tonio Joté DanUa, por nadar fugido.Na tarde do dia 19. deste mez, uo pri,meiro distrioto da freguezia de S. José An^tonio, escravo de Antônio do CirmoRi.b dro. fdrio levemente a João Joaquim deSaufAuua. C ntia o delinqüente, que foi

preso em fl «graute, proc«d. ti Ba oo 'i termosdo inqnerito policial.

No di i 27 foi capturnd» na villa de Senriulnem o criminoso de morta noi-t» oida.de Minoe! Bernardo Martins da Silvi.Deus guardo a V. Exc. Illm. « Exm Sr.Dr. Adolpho da B,.rr«a Cavalcanti daAlbuquerque L corda, mui digno presi*deate da provinoia.-0 ohefe de policia,ütgwnimlo Antônio Gonçalves.

TOLIGA» jOLliáDáS"Ao Sr. Inspector da Thesoura-

ria de Fazenda-' ' . ' ¦''¦:V'-';: (.:'"' ':'-¦>. '¦¦'-¦ i

Os-operários do Arsenal de Marinharar.a de Fazenda o f.vor de mandar fazerSmP2?Tft,'g,deBU "V*r^W 6 do Se*SEÍ«»-fi

a ljaV6l'em dit" "Partido umdia santihcado e outro fariado.Os ,operarioa confiados na benevolência

de que serão uttendido,, confessam^ des.de ja summamonte reoouh jeidos

a' m. a.Mimosa flor innocento.qual rosa ainda em botão,que n'haste pende garbosasem tocar profana mão:

¦1 üM

AVISOSClub l»Cj»ulifti-— Segunda-feira, 9

[do corrente, haverá sessão do ConselhoI Deliberativo, ás 7 horas da noite, para a( qual são convidados todos oa senhores, quefazem parto dc raeemo, a ooTOpateoerem^

8j^Mftt'*—Ha hoje, os f-eguinte*:De 99 saccos oom feijão mulatinho em

peqtieuo.i lote^ á vontade dos comprudores,pelo ug-ute Burbtmaqui, ás 11 horas emp -uto, uo armazém da rua do Imperadorn, 81.

— De 846 barricas eom fatiuha de trigo(•variadas a bordo du escuua ameiicanaDavid, F. Kce mij), pelo «ereute Pinto mh10 1,2 hora, ^.ilSS^gg»* maii-

ItAiU I Q 1.1 .1.,.,.-.„ 1. _• f. •*-**

^sTOJ^g»woanjodoceu,a virgem, do sonho meu,sua voa, sua belleza Ásão dotes q'o ceu lhe deu.

¦*.¦ ; ¦'¦¦

Quempode deixar de amarao vel-a brincar e sorrir ?seu amor é mais que o ceu ínâo se pode a »lle fugir.

'

Assim como a florzinha, aneíosaespetado orvalho bonança,igualmente meu peito opprimidoresta essa fagueira esperança.

Esperança ó elemento da vidaque nos mitiga a dura existência,se p ra mim, eu te peço donzellabondosa epatemal Providencia

Teu amor para mún é só o moreique ua terra me faz respirartuas trancas odorosas Me prendemnão posso deixar de te amar,

Se feliz inda for algum diasó comfcigo, mau anjo, serei;meus anhelos, sorrisos e gloriastudo. tudo, á teus pés prestarei.' '

- 4-ütf Setembro de 1878.

P. Santiago.4«> «letioriMi» Pernambu

cniioO DB. AVRIGIO JüSTINIANG DA SlLVA

CüIMARÃES

Illm. Sr.- Qnando redigi o meu mani-

nS^dbm^m e«Q«reer«do de Vein^a pudir h ^üeu, que guarde a maia doe

Luar'™8'l (1° íiae d03 Mn" «iWte^t»pc^uenuoposao transigir com oepriS

amf!n^iTm " lmwm'^ àe nm aoldado;quani «VHl^,. e unicamente para que Vib. a. del,be>e-à»iu fcod, o conhecimento de^oanaaameu resieito. .-...:

Soi que nada b.,u, e «o o d-ver me farii>^^#^ãodeta,auhahoüra^pWt«?&*°?'\9"*'<tn* V. S. não mejulgue reo de alamb.cadaa modetias, qoà>juasi

«empre envolvem-«te fatuidado^ deío*d^r-lbe ambem, ano ha par« ,„(„ abrigaum^ castello indomável na minha oonseiel'Tranquilb espero a decisão daa urnas^B9M u obsenridade não ««susta, ã^Snella tem envelhecido " .."

De V. S. Amigo, Veuerador e Griad^iS

8ão ohseguintes.Espirito Santo, dc norte, á 4 da Satombro.Gi.licia, da Europa, á 7.Senegal, da Europa, á 7.Congo, d-i Europa, á 8.Guará, do sul, á 9Minho, da Europa, á 10.Gitg, of Pará, do sul, a 11.iitindego, do sul, á 14.Niger, d<» snl, á 21

852

be.ai ainda nao hivia dito a sua ultima palavra sobre os seus intuitos eleitoraes, notocante hu pessoal da nossa representaçãoua omnara dos deputados.HHuje,depois dessa ultima palavra, cum-pre.me dizer a V. S , quê mantenho a mi-uha candidatura, e oomiuúo a solicitar oseu voto e prot-evão.

Não é aqui o lugar para individuações seexolauiaçoss, razão porque limito-me a aig.I nificnr a V. S , que ue*te meu procedimento\ nao vai nenhum orotmnitn ^« -.

«çcreturla <i / l»r««iaéiiclaüetíp/iclios da presidência da Pernam-buco do dia 80 de Agosto de 1878.Autonio das Chagas Rais Machado--In-formo o Sr. Inapsoior Geral da IuatruoçãoPublica. v

João Sa'g4do de Albuquerque—Informea 0"uimi3Bào Central de Soccorros.

Alfaiesi José-Xwer de Figueiredo Brito-Delendo por ofíicio desò.i data a Tbeson,rarin de Fazenda.Joaquim Oarnoiro Lins de Albuqnerqno—rb íca relovmlo. xJuiz de Direito Mauoel Caldas Barreto—

OlCll.Bacbnr-I Tnnmiim i? ° re«ato do hnalo Dr. Sabino, não sSo fa

zJ:;jz^ eimi°oom or-1 ztzz Fü"°' * ""'•do Barso <la v,°

Caaa à* Misericórdia, do Reoifa.Os bilhetes meios e quartos, acham-se

a venda ua theaouraria das loterias o mloja de calçado do Sr. Porto, á praça daIndepen lencia ns. 87 e 89, aos preços de8$000, lf500 e 750 teia. 'Vil* «accililtt*» — Veude-aa na

pharmaciá hoinco .patioa d* Viuva Sabinoe filho, rna do B*iã» da Victoria d, 48.HVolfwfo* «i<« letfrM»—ü esori-vão dos protestos Pires Campelio, está deaemaua á rua do Imperador n- 46, primeiroandar.^»l><Mlel<loc <l« cnp, ii. _ omelhor e mais poderoso medicamento p»raa oura completa do Rhenmatiemo.Uuioo deposito PharniaoiaHomoeopathioa

da Viuva Sabino & Filho, rua do Barão doVictoria u. 43.

JPlaaariUiici»! Ein»ssa« €iig>«íBai-e«—Todos os tubos, vidros, carteiras demodicamoutos, etc, flte, que não levaremoretrato do finalo Dr. Sabino, não sSo ra

Quando se tom dedicado dezoito annoa ábatalhar, du o noute, por uma idé*, e ohegaaoücafiião de.preitara essa idéa o se^.viço mais inomeutoso, qual o de cooperarpara a sua séria oonoretação nas iustituioãde governo do paiz, não e licito, » «nemsempre mereceu aa honras da vanguardarequerer b«.ix.» ou tomar quartel de inverno'Uaçp,pois, o que atriatamente devo of-forecendn aos Eleitores Pernambucanos osmeus sei v:ços de liberal convencido, do pernauibuoano cioso das nobres prero^itivasda sua província, e de brazileiro que amao seu paiz, com a mesma isenção de animocom n mesma sobranceria e desinteresse'

do que hei dado todas as provas em tãolongo espaço de tempo.Qualquer que seja a sorte da miuha can-didatura.eu que sempre eolloquoi a idéaacima de todos, a começar por mim, o queem todas, as épocas mo tem sido a mais m.tima consolação, eu quP peia idéa tenho saenfioado ob meus melhores dias, continua

rei o mesmo liberal do até hoje.Si não chegou para a Liberdade o sen aetimo dia, o dia do descauço; si devemos

Dr. Aprigia Guimarães ai@m7mmmt:37:%Ê

A« Publico ^Mémm'

¦' ¦ - ;- ->s*;;*$

jConstando^me ^ne algumas petísòas^semanvidamal informadas, tem ditoíque eu renunciei a candidatura á denü-ttaçao geral por esta provincia; e não de-vendo autonsarçom omèú silencio essáâaleivosia,apres8o-me em declarar aos"meus amigos, que é falso esse boato, queuao renunciei, nem renuncio a minha-candidatura;ea provaé a seguinte car-ta circular que dirijo ao corpo eleitoral.T. rilm.Sr.Ja, por duas vesíes, tive a honra de sereleito Deputado pelo partido liberal d'es-ta província, em I848e 1867.Diz-mea consciência, e creio que odirá também o testemunho publico, queem ambas as occasióes, sem duvida bemdehceise melindrosas, fui fiel ao man-dato que recebi, cumpri o meu doverAgora, pois, que o partido liberal su-bio ao poder em circumstancias aindamais melindrosas, por causa da reformada Constituição do Império, do restabe-lecimeuto do credito e das finanças doEstado, e do deseulace do conflicto reli-

gioso, sopitado, mas uão extineto:as-sumptos estes que tanto preocupam <yespirito publico, e que exigem promptasolução. r rAgora, que o Gabinete liberal de 5 doJaneiro, chamado aos conselhos da Co'-roa para resolvel-os, appellou para asurnas eleitoraes: me parece não ser deminha parte exagerada pretenção aspi-rar a honra do, pela terceira vez repre-

NaJiôn?in0aSa'ProWnoia Dü PMlaminto

Eis o motivo porque ouso apresentar-me como candidato a um dos lugares dedeputado por esta Provincia nas proxi-mas eleições; e solicitar do corpo eleito-ral em gera , e de cada um dos Srs. elei-tores.individualmente, o assignalado fa-vor de apoiarem a minha candidatura.. bou, por demais, conhecido na pro-vincia ;e por isso julgo desnecessárioapresentar programmas, o íaZer protea.tos bauaes de lealdade politica: o meu

I £r??miT 6'i Cr° somPre H o dopartido liberal do Império; e a minhacpnducta passada e presente o que heitesto de miuha lealdade politica, e oZZsSoemai° d°m™ **&

feliz, se V. 8. acolhendo com a beue-voleucia de correligionário e arai*,omeu pedido, so dignar por si e seus amigos, patrocinar a minha cand datTra

Eu me preso e confesso serDe V 9Patrício, Correligi0Ilftl.io Am $Eecife, I5de Julhodel878

Deão Dr. Joaquim Francisco 'de

Faria.Ao eleicoriulo P*r.iamblicil„

n«»

A.o corpo ¦¦ eleitoralfizesse parte da lista para deputado provinoialB que por c*mplaaencia para com dito ami- . „„...„go, for" aooeito o inóíuiuo na chapa, que ie I Tendo-me a pratica de seis annos

Vê publicada ua Provincia, venho pólo pio- i consecutivos (de I8b4a 1HWJ) na as*

eente declarar formalmente, que recuzo o seinbléa Provincial confirmado a convie-lugar, que me foi designado pelo amigo, ou | ção de que é um verdadeiro onu3 o ser-se

pelo dirootorio. I njembro d'aqueila corporação; ônus esteSempre sectário das idciaa liberaes, ae a que se torna aetualmente ainda mais ar-

ellas, ou a mous oo-roligiouario6 tenho prea. c|uo em vista da urgência de so relundirtado algum fraco serviço, nunca foi c >rntnira de ser remunerado.

.. Paru mim, n,*da pedi em tempo algum.Oa melhores anhelos meus püo pela feli«

cidade da pátria, que v°ja ella tirada da ab

haver sempre com lealdade e dedicação |prestado todo o auxilio possível-á causa li-beral, o seja grande n minha vontade debem servir a esta provincia, que In jo comonunca, reolama eeria attenção, nada, entre»tanto, poderei conseguir sem a generosidade dos meus co-reügionarios.

Corto, pois, de quo V S. não me recusa*rá o seu voto e valiosa influencia nesse

. _ , . _. , , !„•„-,, . Collegio, desde já ssseguro-dhetoda a mi-quasi totalmente as molas da adminis- ^ egtimft e oon8ÍaerB(.SOttração provincial, viciadas senão com

pletauiente arruinadas pelas desastro-sas reformas que teem soffrido nestesúltimos tempos; e vendo quo para se-i

Co rtliírionirio, Amigo e Criado.Guadino Eudoscio de Brito.

mais aptos e dedicados, assentei què naodevia pedir para ser contemplado, por-que, além de não ine considerar mais ha-bilitado do que outros muitos, entendo

que ônus e confiança não se pedem.

jecção moral e phiuea. á qne reduziram u's, ! ui-iuii» "$%?> ^ ^Sjjgg á Direccs que apo^audo-Ye das rédeas no governo- . melhante transfusão precisava o Diree

em epochas não muito remutasportaram.se tono do meu partido escolher entre O'como cidadãos vis, 8*lva* honrosas exeep-/ seu numeroso e illustrado pessoal os

ções, coucnloando sagrados deveres, a fimde promover próprios iuteresneu e de sensBssf-clas.

, Não há deelaruação u'isso, quem compuílar os debatas das câmaras, o as aeousaçõesDão negadas e bem tristemente provadae, j

* Vendo, porém e apezar disto, o meu

encontrará vergonhosa evidencia J nome addido á lista, que a commissãoOs effeitos o paiz tem sentido. :_ | nomea(ja pei0 Directorio confeccionou eHoje porem, qae m veeui á frente do-s ae*

Eooioi publicoe, oa do governo de estado,

ornem* robustos de vig >r, oaraoter, pátrio-tismo e amestrada sciencia, occfto e devemConfiar os bons brazileiros, liberaes since-tos, que o Bn»/dl,tão bem f.dado pela natufféza, oooupe o lugar de honra, que lhe com.fiete entre as nações.

Panam-se os criminosos, onde quer qne¦e encontrem acastelados, reformem ae oacostumes, moralisottse theorici e pratioa-mente o systuma eleitoral, de modo qne oeleito do povo não soja imposto ou fictício,Venham etnfiin tis sães reformns ; ó quantodenejo na sinceridade de minha crença.

So no correr dos tempos observar, qneContinua a velha giria política o que pro-grammas e promessas de reformas tudo éVão engodo, para entreter o povo em taesCircumstraneias, o homem de bom, que porBi somento n>ida pôde, recolhe se ao aeu lar,onde ainda pôde continuar a ser bom cida-dão, evitando ser um fardo pesado á Socie-dade e honrando-a pelo amor do próximo, epelos exemplos de probidade, tanto quantofôr compatível com suas foiç-s.

Couc'úo agradecendo cordialmente a de-ferencia do amigo e pedindo toda a dosoiíl-.pa i or haver recuando nquilío, quo sótuente seria devido á sua lembrança ou recorda -

ção.Não sou candidato á Assembléa Provin»

cial.de Pernambuco nii.nh n pt-.o.vipolo natalSerinhaetn, eug nho Goicmina, 22 do

Agosto de 1878Sebastião A. Aocioli Lins,

Ma}8 tfiíiptíwti» §rs. <*•£«! te ?.•<•«

Ha dois annos arr.edadp dessa pro-

offereceu ao corpo eleitoral para este eB-colher os que devem compor a próximaAssembléa Provincial, julgo de meu dever não sò agradecer á illustre commis

Muitos eleitores.

Ao Eleitorado J?er-iiainbucano

Ao eleitoradoE' candidato a.deputação pro-

vincial, por exigência de seus a-migos politicos, e prestimoso li-beral Luiz Cesario do Rego.

Sem que seja necessário fazerapologia deste venerando per-nanibucano, é nosso fim tornarpublica esta candidatura e pediraos Sra. Eleitores, que cerrema votação nesse eximio patriota,digno a toda prova, de ser des-

são tão espontânea e signincativa prova ü id -j

Gorado liberal,de confiança, como tambem e principal- j

^ ^ ^ .^

mente explicar o motivo do meu silencio |ou retrahimento. evitando assim que jtenha elle explicação menos justa.

A mesma razão subsiste ainda e tal-vez com mais força para que eu não! Candidato it uma eadeira na Assem-faça a cada um dos eleitores o pedido de bléa d'essa proviucia, d'onde sahi emme honrar com o seu voto, porque tíbia- Abril do corrente anno para exercer nes-ras recebe-se, agradece-se e até se é ta o cargo de promotor publico, e hon-obrigado á empregar todos os esforços j rado eom a inclusão de meu nome napara se conservar sempre digno dellas; j chapa recommendada pelo Directoriomas não se pede. j Liberal, endendi de meu dever vir pela

imprensa solicitar de cada um dosmembros do digno eleitorado pernambu*cano seu valioso auxilio em favor de mi-nha candidatura.

No começo -agora de minha vida pu-blica, não tive ainda oceasião de prestará essa provincia os serviços que desejo,pois a considero digna, de todos os sa-criíicios de seus filhos em prol de seuengrandecem ento.

As minhas idéias políticas são bem co*nhecidas, porquanto dssde os primeirosannos acadêmicos declarei-me adeptoconvencido da liberdade, já fazendo par-

juízo, e que cumpro o fieycr de impetrar , tfi dojJ dnbg G mixuiíest.ACÃ)es liberaes eo apoio do corpo eleitoral. | -fi

miigindo era companhia de alguns! ealíbgas um periódico qne tinha por fim: djfiuncíir e sustentar as idéias liberaes'.

Julgo me portanto dispensado de a-presentaraqui.um pfogrammã que deva

Eecife, 16 de Agosto de 1878.Ayres d'Albuquerque Gama.

Ào corpo eleitoralíllm. Sr.

Solictto o voto de V. S. para que euseja eleito deputado provincial, na pro*xima eleição.

Solicito igualmente o esforço de ¥'. S.

perante os outros illustres eleitores desua amizade. «u

O Directorio do partido liberal nre in-cluio em sua chapa, e animado por este

Parei de minha parte tudo, para cor-responder á confiança política, o B_atis-zer os interesses da nossa Provinoia.Protesto a todos que me honrarem com

, o seu siifírágid, a mais sincera gratidãovincia por motivos dé saúde,delia nunca; . ,. . ,,^iin;iwàrlfA• e o mais pr.o.rnndo íjeconhecimentçSou com toda a .estima e distinetaBe me arredaram os meus mais vivos;

anhelos pelo seu bem-estar político, mo- jral e econômico.

Nem a natureza das funcçpes que Iestou exercendo arrefeceu em mim o jsentimento do que devo como cidadão Iao meu paiz e especialmente á minha jprovincia natal com relação a applica- jção pratica, do que entendo ser a ver-'dade política.

Para continuar os fracos mas dedica- !

dos serviços que ás idéias liberaes já me Ifoi dado prestar na tribuna- popular e ;na imprensa- política, rogo aos mens icoiirprovincÍMiios e correligionários, aos |illustres eleitbr.ès que precisamente de-!vem escolher os deputados á.Assembléia' ¦

consideração.De V. S.

Amigo co-religionario.Barão de Nazareth.

A. illustre Oommisáaò encarregada decmafecciônai' ké listas de Depúuá-â:os Ge-raês e Provinciaes julgou, quo procediacom jiistiça incliiiiído o rhy.u nome oonumero dos que rão candidatos á JDepu-taVao Provincial; e, pois, âpreG«o-n3_eem apresemtar-ij-jc ao diguo Corpo Elei-torai ua rrovicioia, splicitanüo do cadaeleiLor o seu voto, e apoio sem o qual

; observar, e affirmo apenas que procura-j roí tanto quanto permittirem minhas

fracas forças cumprir fielmente o man-j dato que me fôr confiado.

Maceió lõ de Agosto de .1878.I t/brtò Augusto ãe Albuquerque Maranhão.

Eis ahi mais ura oajni\id\i.f-o á AsnenibléaProvincial.

Nãu bü.í íví Qatar.--: irióiuifln noountiòinüiados bela eoiiWiasuo

Legislativa da província, que me abram j baldado será qualquer eáforçò men.a'tribuna da- mesma Assembléia, çohfe-rindo-me os seus suffrágips para, qneentre nó numero Saqnbllés deputados.

Desde qne assim mereci.a' c.onliunça .dos senhores eleit res, será para mim í 1um empenho sagrado, o dò em#r_èga-r os |m-ms esforços cm bem de tudo aquillo ;que da escola política, que ora feliz.-;! &;'mente prevalece na govemáe-ão do.paiz icaiba ser appjicado á direcçãô legislativa Ida província, aó provimento dos seusinteresses síoòjaes e econômicos.

Nada mais lossoprometí-rroo^quQ serei ao mandato, de qlè for juIgáíLo dig-

nrocnrtnd.o curo rir o nicit-v dever,

nu otiü prv,qíití a udapróvás.

iíuB...fnul-, ^u,torção.

Èui.tünem an(im;,s,

CJ.UGMo

a o • iiuinr.ii:

tr.fifcr-tvii a<í Cfhegúei

n-inii io (íf-sdl) ; iwt cio

!'!i-;'ii ii, . etev CÍÍ8S0

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e :ipoço ao digpo o!e;;n-

(ÍÓílÓ

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iíin aoimòb '.

u «quietar am po?i

nuscomo éi''ei(í quê tenho feito até hoje.

Recife 2(> cio Agosto do 1878.Autonio Justhiü de Só.âsá.

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!*•¦! i*( m , or m ¦¦, è ftvüi ,í! in;i,ll'jl. 'Ô/l ií -•:... ãe nran

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pro'fund-1 convicção -<¦¦¦¦ idei aei:viò'Js a ell íueíítado!?',

p.i-r-:, em rjUG gyr , uai) ji Ç-«l üfi, O H.ÍÔ libí ' li .:•' (« nii-,:I tis; - - - (.Tio. p!-r niui>- o!>: v.--'lii', 'a\<e

p;::oçü.1 N'0'üCU^nÕ jüdiúco lu m trdo-3 pndí-in lift.

vcí-fr n í vor d ¦ ve; io m-ia

s AISNTJNCÍOSr« ira

shJoiiquim Gvoçrtlw(sFerreíi-«,t--eus irmão»

e cunhados, envidam a emis parentes eamigos para flsd^tirem a missa do sétimodia que mandam dizer pelo follecimento depeu pai sogro JoHqnira Gonçslves Ferreira»na igreja Matriz, dn Bt»ihVista,4 faira 4 deSetembro, as 7 I.Í. horas d» manhã; o quedesde já agradecem o se prestarem para etmesmo fim.

AtfriHl<-ciiil<*iit4»Paalinn Joaquina de Mello M^galhnet,

Auna Alexandrina de Suiza Maga'kftea.Umbelina ingaeta de Sousa Magalhiee»Francisco Solauo de Souza M>tgulln.»g •Marianna Severin« Mello, mulhir, ülhoie eunbada do f».l»cido artista Manosl Toe»,maia do Souza Migalbâes, agradeeem eor*dialmeote a todas ns pesiote qoe lhe»prestaravu oe cari.atifda serviços de qutnecessitavum, com eapeeial a todo» os Sr».typographoB resideuten uesta oidade e aosSrs.Avelino Alex..n(iiioo de Barros Bel-mim Uezar de Arnnjo.

Proclama de casamento naigre-ja Pretsbyteriana, á rua doimperador íí. 71.

2* ProclamaFoi lido o 2 prociama pelo Evm. J. R.

Smith, das seguintes pessoas:Antônio Teixeira de Abuquerque com

Senhorinhn FrHnciscn de Jesns.

1Com toda urgênciaPrecisa-se de urna, na rua das

Larangeiras n. 5, 2* andar.Paga-se bom !

Leiam !Düflappareoeu do escriptoiio da Livraria

Fraücéza tito uo 1- auáai' do prédio ondeest.-í est-.beieui io o^te eetaboieeÍDÍentb, umauol de ouro eom pedríi niedo gravada comarmiis parMculures, Cujo apociniínaucha-senu dita Livraria, ng- se n quem for apre*»senÊídrj o óbaêq.niò deVp.prolieüdel.o-e le»Viil-orr- TJvraria, c[u ; sei â recoin|)éneado.

Cavallo FurtadoFurtavam, na noite d>.\ dia 23 do corrente,

dous cavallos cora os seguintes; si.aaaes: nmruolíulò claro, cantradu, fiVenfce aberta, crinas ecauda branca, com pV_e.kp.cjti da mão esquerdarachado, uo quarto éçguoycto tem o ferro M eno direito divorsos íerros; outro o;;cliílo, iutei-ro, nina bclirli grande no olho esquerdo o umapeqnena no direito. Tfògíi-aé) portanto', aa au-toridades policiiies_-.cri*-a qualquer pessoa, ã enp-tura de ditos animaes, que pertencem n Fran-cisco de Salles Síouèzes, morador ho Bebèdbu-ro, freguezia cía Vai/H.a.

R-ecife, 24 do ÂrççiRtb dò 1878.

tís(;ravi.) f-i;?í(io !Cont in i; a fiig-íd'•o

''etre- eu- ir?çr_f.u tkan.

ia

Il-hr,sVhibl.éa

O meíhbr.amòiitb (Ias qondi.ççõeà eco-

m'.- a1'tinl.iá

B- XXI &(,liomicás dós c[be pedem ao emprego doseu . braços on e'apij_aeg pá meios deBis:e;icia, a pa-Vlii: uo pi-udenfce lança-\ lf.

'¦>''.',.. t,,

nníSfci do impo-'o e da Huà justa appli- j '^^¦•

^cação, pccnpará sobretudo autteuçiio do

'

abaixi)'.asái^nado.ííio de Janeiro, 30 de -ínllin (b- !87- I j„

ÀpVesoiitniJil -'infl enbd.idivlo áPro-me;. I fehli fi bonr.y do diV. S. eidi-ijJLandp l/ido o «en sp/,vic-^ájd-íi^ro;

io (lfiv..o d!Üü*ir-n»i; e maniteaé i r-mv-noutiü s n nWíT.in

gll l)por aNintrifp] r„

¦ "Cl> *•:

obf-gi-r fio poi-t«Eis o ipie f k;3<-j:- o corpo

_ esle in.fi guie., ",

| A í/quellé', mi;:

i ai.zer, o hó mj'itb,

de Mijado.: ¦ kãlá nà

:n- -¦. adio O ,,-!!!. se pMCUilÜ

èlfjityral..avistarei tcrr\

ibiu-fr^o-npS'>is, que ada >).'<t ria !

¦ '• eirmáü

s-sut- d- y><* D.ii-ootDí-i-

José Joaquim de Almeida Nobre.

biti :%í-iB.p;di|iQiii: rn-! è iv<•'rii.'c

(1 • i >. ¦

,j-qõ fjíípniã.do ;-.faKil-m.-yiío GDabm-â tnó diga

niive achai-• | .-ei orençíiBooi s Oiié 6

a çBtii.' n díidj.o.cçri.p de ibh•1:0-1 to-dóH de íuí{a uiàé e.m'

rtino L-iberal, \ ivitim—h 1 ieFenlu? 'iU 1.1. itiitl 15 do

;ib'eVá!, qiíp; hòs congrega,ctf JÍ1878.,--• d A-tiajo Pereira Palma,

Ci ngcíenciói' (Estava reconhecida £j fi.r/hfl.)

desde o din 16 rio Ju.iho d ¦ cív.renio ,•. u , o Gscv-a-vh Joã.-t, mu.1 10, baixo. ,-; t|iuhfiitq, cabellos c^rpiiíbog,oab.éça.e rosto redondo, iilgniríâ^ '¦,•;; !.viliaapolo o i-.-,-to, rnu.itn penei barb.-i i-;^ qnflixo,toQÍa (leqúena; f. Ma -o t'ra's dentes [úti f:en<ta o 1 m jiiulíí np cz:, pa fiiíz o eHif, jrbgu»iates [i.e.s peqiiçii , inubCòchío;'-:qívé;.;..-;bá^èn_a,do o chils, iiindi d'- 20 anno.-. o/cj., Gii.r;ivo,yeft5 a 2 pafã !0 u"nu) s cio Eugénho G- rn ri»7,\v.h), da C-. ü- <i-i-rt d'Agoa-'pi;c-tíi,;i)f*rjei?cl! e p e i i e n c ê u l a li - n o 1 Eli a 0 dó I\í <»c r a.G-fat'iücí--R'e !-i a nq-em o ttp,_jrebpnd.er.'etr iVíx'e:r oiô S, -o fÂ*! ii rna d>- Morei iv. 37,1- -indar.

Bebéribé 8-!c >g ú^ ãe 1878.Manoel Eli ti s xla Mpnía.

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