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raHSP*) *• ' '' "f >¦¦-¦-¦-. . i ~ *,'¦«** a*^ . uni Propriedade de uma sociedade anonyma ^~—_.c__.n 88-CPi BtA TOOUVIDOE es-na RIO DE JANEIRO, Sexta-feira 3 dc Agoslo de 1891 æi«i*.^'» *— '"¦¦' —— O PAIZ ô a folha de maior tiragem e maior circulação na America do Sul ASSI C33ST ATTIB A. CAPITAL CliICSTADOS ístuanoeuio GO,! poa anno as» NUMERO AVULSO 100 RS. 1 AS REALEZAS DEMOCRÁTICAS , De ordinário, quando na imprensa rc- Óublicana dos paizes ainda regidos pela ttrma monarchica sc censuram o fausto ou os esbanjamentos dc um monarclia, o escriptor, em homenagem à propaganda, vai prucurar uma testa coroada,cuja vida modesta c hábitos democráticos sirvam de contraste e fortifiquem a aggressão. Eu acho este syslema excelente como Êrocesso dc combate e expediente jorna- stico. Somente, considero-o, c creio quo com fundamento, como uma das muitas Jlcetles, sem realidade objectiva, cm uso na imprensa opposicionista. Julgo a realeza fundamentalmente in- compatível com as fôrmas ou aspectos exteriores da democracia. A' sua essência, mais ou menos tlicocralica, repugna essa facilidade cultuai, qun é uma das forças e o segredo do prestigio das republicas trazidas pela evolução lenta dos lados c das idéas, e perfeitamente adaptada ao modo do ser dc um povo em um deter- minado momento histórico. k cada instituição, a cada modali- dado polilica, religiosa ou social cor- lespondcm fôrmas culluaes cspocialis- gimas quo por vezes se contundem eom a sua própria constituição orgânica, âbslrahir dessas fórmulas, prescindir dellas, 6 um passo decisivo no caminho da irremediável decadência. Todas as instituições do passado vivem io culto externo e exercem uma acçao icntimental e affectiva derivada desse ' mesmo culto, porque om!c a razão, a lógica o a sciencia deixam do apoiar nma determinada ordem do Idóas, o ne- «essario que alguma coisa continuo a tubatituir esses factores eliminados. Assim se explica o exlraordunrio fiasco eom que por via dc regra liquidam as realezas democráticas, populares, Imr- guezas e bonacheironas que julgaram conquistar pelo nivelamento com o quarlo estado o prestigio demolido pelo jornalismo c pela oratória revolucio- naria. No dia em quo A realeza faltou o cara- Ctcr quasi divino da uneção religiosa, ella soffreu um rude golpe, de que mais não pôde rchanililar-sc. No dia em que o respeito pelas formas do passado, pre- tendendo conciliar-se com o espirito do progresso, ercou o illogico antagonismo entre a heredilariedade no poder o a soberania popular, a decadência aceen- tnou-se, vindo a precipitar-se exacla- mente á medida que as monirclnas, sentindo fallar-llics o concurso das multidões, redobravam de salamaleques e znmbaias cm face da popularidade fugitiva. , . O prestigio de uma instituição depende dc nin concurso de factores, que intnn- secamente lhe constituem a essência. Assim, ao passo que o regimen repu- blicano, baseado na dignidade mental c moral do indivíduo, será tanto mais respeitado quanto maiores forem a mo- deslia, a simplicidade, o caracter cguuli- tario e a practica dc todas as virtudes cívicas, sem pompas nem exterioridades, assim tambem a nii intima das monar- chias consiste na observação das practiças nue no passado lhe deram força o vida. Assim, a tradição aristocrática, a pompa externa, as recepções brilhantes, a rigorosa hierarchia, a etiqueta meti- culosa, o cerimonial complicado, a scasas militares numerosas , luzidas, o orvalha- menlo diamantino das grã-cruzos o com- mendas, o respeito quasi religioso pelos grandes nomes, pelos brazões compli- cados,pela filiação illujtrc.pelosavocngos celebres, a altivez o o orgulho da raça casanilo-so com uma bonliomia. nue mesmo quando cede lem o ar de conceder; —tudo iBto representa a influencia sng- gestiva d.i instituição monarchica sobre as multidões, única influencia qne ainda lioje explica a continuação, embora va- cilante, dns velhas monarcliias européias. As realezas e as suas cortes são núcleos solares cercados do nma pliotosphera lu- minosa, que correm o risco de irreme- diavel dissolução no dia em que o ele- menlo popular principiar a julgar-se no direito de dissccar-lhc os elementos, bc, sobresaltados com a primeira tentativa, as monarcliias esqncccm a sua própria naturcaa e as suas condições de exis- tencia para, conservando o antigo pre- stigio, transigirem com as aspirações po- pularcs, não precipitam a sua queda como, obstinando-sc em lisonjear ató ao flm as multidfles, acabam por morrei' pelintrameute, obscenamente, inglória- mente O... Claro eslà que, na liypotlicse contraria, ellas não seriam eternas, porque a hu- manidade caminha sempre, sempre, sa- ciada hoje do que lioutcm ainda era o seu ideal e o seu norte. Mas do cerlo prolongariam a ciistcncia o morreriam mua ler abdicado l Tirem ao catholicismo o culto externo, a parle suggestiva, sentimental o feli- chisla do cliristianismo o visitem em seguida os templos, observando a con- currencia dos Heis. Suppriniain as pul- verisações dc luz em volla das imagens ou dos symbolos calholicos, os cânticos do ritual, as milras consteladas, as dal- niaticas soberbas, a palavra inspirada dos grandes oradores sagrados, o perfume estonteante 'Io incenso, as evocações no Altíssimo cm uma lingua para a grando maioria incoinprchcnsivol c por isso mesmo a mnis bem escolhida.Km logar das Virgens mudas c enigmáticas, de olhar, ora carinhoso o meigo, orn palpitante de inllnil.i angustia, cm vez tios Chnstos coroados de espinhos,Iressunndo sangue, os membros conlrahldos na agonia do ullimo eslertor, epílogo da mais sublime das allucinações ; eolloqiiein solire os altares despidos um mero symbolo de Redcmpção, doas (Uns dn madeira ein cruz, grosseiras e IncBtlietloas, c digam- me depois qiiniilos abandonam a igreja c quantos vão ainda orar sobro as lagoas frias, em obediência ao sentimento c a necessidade da devoção pura I O mesmo com os representantes das velhas monarcliias a quem os lieis aban- donam desde que se convencem que n spliyuge é muilo mnis soclnvel c mortal do que á primeira visla parece c ün que lhes assisto a faculdade de inlerpretal-a. União, em logar de uma releaza aurco- lada pela tradição histórica, aristocrn- tica, cheia dc iniqüidade; mas tambem de glorias, do conquistas e de trlumplios, teremos umn insliluiçãõ abastardada, me citam como nin argumento a favor do regimen extinclo a Bonliomia demo- çratica do fallecido imperador. Não se lembram elles quo esso argumento em uma hypolliese pôde colher, visto que na contraria, serviria para justi- ucar o advento da llepublica. Porque, do duas uma:— ou a democra- cia de l). Pedro ll era uma condição or- ganica do scu temperamento ou era uma necessidade da siluação mental e moral ilo povo brazileiro, determinada pela propaganda republicana. Na primeira hypolliese não ha senão que felicitar pessoalmente a memória do velho imperador, muilo embora polilica- mente nau possamos fazel-o, vislo que essa democracia precipitou de certo o advento da Itepublica, e nada lia peior do que a implantação de um regimen novo em um paiz que para elle não se acha preparado. Na segunda hypolliese, a lo- gica ordena que felicitemos o paiz pelo advento de um regimen para o qual elle se achava tão bem educado que ató o próprio imperador não tinha remedio se- nao ser republicano, ainda anles do pro- clamada a Itepublica l Longo de mim, com estas palavras, a prclenção de fazer espirito com a me- mona do D. Pedro II. Quando outras ra- zoes não militassem a favor da n"gativa, bastaria a do ullimo monarclia brazileiro dormir bojo o eterno soiniio em S. Vi- conta de Fôra, na minha palria, em um pedaço dn solo do meu paiz enlre soberanos portuguezes, alguns dos quaes merecem lodo o respeito o admiração da- nuelies que analysam cada Indlviduali- dado pelo critério histórico dos seus cnn- tomporanoos, unico aceitável e verda- d'iro. Mas o exemplo do fallecido inonir- cha é bem elucitatlvo | ara que dello pos- suínos prescindir. Sim, o culto externo ó a primeira con- diçuo de vida das Instituições do pas- sado. Lembremo-nos do qíie as freiras dc Odivellas, presenleadas com um Me- nino Jesus lindíssimo, o nio sabendo como impol-o a admiração dos Deis, aca- baram por veslíl-o ' de... capilão- mór! I Ura o funecionario mais prestigioso da- quella ó,ioca. Cunha o Costa. CONGRESSO NACIONAL démo-.lèe, abdicando das suas garantias c dos seus privilégios, cedendo á mínima pressão, transigindo á mais lutil ameaça, íncolierento, duplico, incaracleristici.va- cilnndo enlre o passado c o fuluro, pro- curando, submissa, conquistar pela obe- diencia o que oulr'ora ronsogula cm nome do orgulho, da altivos, do valor pessoal, dos tradições da sua raça. lima realeza dcbonnairc, do paletó sacco e liarrotinho dc seda, sem vontade própria, tremendo da própria sombra, Vinculada 4 pilanea da lisla civil, sup- nlicando da plebe que a deixo viver rm nonin da commodidaile pessoal c do fuluro do príncipe herdeiro, uma iva leza igualmente antipalhica aos aris- tocíataa vicilte roclie, que nella víom a abdicação dn passado, e ao elemento po- pular que tripudia orgulhoso sobre cada nova humilhação dns que cila suppõc concrclisarcm a causa dos seus inroriii- nios, das suas angustias c das suas mi- serias. E' bom conliccidn a sorte, dos monar- Cliao quo tentaram conciliar-se ãs «.vm- pálidas do povo em troca da cedencla dos privilégios ligados á sua pessoa e á Insliluiçãõ que representavam. Não eo- nheço na historia quem, em tão curto espaço de tempo, mais cedesse do nue Luiz XXI. Para quo ? Conhecido ó exube- ranleínento o caracter Indolontn o pas- cacio do Luiz Pellppe. Para que lambem? Depois o adversário ó 0 prime ro a defender os representantes da magrslade real, que assim sn desforra, sem rebuço, do que, alinal dc conlas, constituo a Tida histórica dos que os precederam e da insliluiçãõ que symbolisam. lisse procedimento, ainda quanlo lisonjcla ar. aspirações dos revolucionários, ó sempre por estes Julgado nm acto indecoroso, nma cobardia, um symploma de pavor. Om exemplo basta a comproval-o, o cx- rniplo desse Felippe Kgàlite, cujo avil- timento moral provocou náusea tos ini- nigos mais implacáveis da realeza c acabou por collocar-lhe o pescoço sob o triângulo da guilhotina. Mesmo no Brazil. eu sorriu is veies qumdo velhos servidores di monarchia SENADO Votaram-se hontem duas malerias em ullima discussãu, sendo ambas appro- vadas. São estas as mencionadas malerias : Proposição da câmara n. O, d 1894, autorizando o governo a abrir o credito necessário pnra o pagamenlo do.; venci- mentos devidos aos empregados dn mesma câmara ; O o projecto do senado n. 12, de 1894, concedendo permissão a Anlonio Medeiros da Silva, ex-aluiniio matriculado d sórie do culcurso me- da Capital Federal no anno do ISÜ.i, pina novamente malricular-so Independente do prestação de qualquer exame prepa- ralorio. Na primeira matéria foi igualmente approvada uma emenda exlemleudo aos empregados do senado ninesma garantia. Terminada a ordem do dia, o Sr. pre- sidenle suspendeu n sessão por 3/4 de hora para a commissão dc constituição e poderes dar parecer sobre o requeri- mento do Sr. Coelho Ilodrigues, sobro o prazo para a promulgação como noti- ciamos hontem. Findo csso intervalo, foi lido o pa- recer, que foi a imprimir e ó do theor seguinte : ¦'arecen n. 79 de 1894—Foi presente á comniissão de constituição, poderes e diplomacia a indicação oITerccida lionleiii ii consideração do senado, para que essa comniissão "interpuzesso parecer sobro o modo de contar o prazo da promulgação, pelo presidente do senado.das resoluções do Congresso, que independem da sane- ção do presidente da Itepublica, quando íião forem promulgadas por esle. A commissão, examinando a queslão aventada, venllcou não existir sobro a espécie disposição alguma expressa na constituição da" llepublica, que igual- menle é omissa em relação ao prazo denlro do qual a mesa do senado deve promulgar as reformas constitucionaes, de que tratam o art. 90 o seus para- grnplios. Na ausência de umn disposição termi- nanle, que preveja a hypolliese em quês- lão, aconselha a hermenêutica o emprego do processo lógico ou systcinatico, o foi provavelmente por esle meio que o poder execulivo, recebendo no din 8 de setem- bro üo anno passado a resolução do Con- gres-'0, que declarava em estudo de sitio o Dislriclo Federal c a cidade de Nithe- roy, para a formalidade da promulgação, a promulgou no dia lü, islo é, no prazo do 48 lioras. A constituição feJeral, no seu art. .17 g 1°, lixa o prazo de 10 dias para a saneção de um projecto de lei, a conlar daquelle em nuo fói entregue ao presidente da Republica, c no art. .18 marca o prazo de 48 horas para a promulgação do um pro- jocto de loi lacltaraonto sancclonado pelo presidente da llepublica (arl. 37 í; 2*) on sancclonado polo próprio Congresso, tendo obtido dois terços dos sullragios pre- fontes em ambas as casas do Congresso (art. 37 § 3'}. Se denlro do prazo acima referido de 48 horas, nos dois casos mencionados, o presideule dn llepublica não promulgar a lei ou resolução, estatuo o art. 38 que essa promulgação seri fciía polo presi- dente do senado. Pensa a comniissão que, no exercício dessa atlribuiçüo, o presideule ou vice- prcsidenlo do senado lom compeloncla para Urinar unia Interpretação doutrinai e n tendo estabelecido,segundo parece à comniissão. com os precedentes coube- cidos, deve ser acatada, porque eslá dc accòrdo com a constituição. D prazo do 48 lioras', entende n com- missão, devo ser contado hora a hora desde a entrega do aulogrnplio na secre- taria dn ministério respectivo, vislo a disposição do arl. 38, que so npplica por cnnuexáo do matéria A liypolIieSD ver- lente, não excluir do dito prazo os dias feriados. AccrosCC que, na espécie sujeita ao exame da comniissão, a matéria ó dc sua natureza urgente. Analysando a natureza do aclo da pro- mulgação, pondera Pierre, no seu «Tra- Indo de Direilo Político» : nllcpuis lc rila- blisscmenl dc Ia llcpublique, lc droil de promulgalion, resserre dans tlclroitcs llini- ie.s,csl un devotr plitlúl qiiun droil»... «'La promulgalion, des lois volies par les dcux chambres est oblignloire; elle consti- luc pour le prcsilenl de Ia llepubliquo un decair qn'il est tom dc remplim. Sala das COmmlssOes, 2 dn agosto do 1801—Leopoldo de Bulhões—P. Machado— fl. Ilocayuva, com reslricçõcs, por consi- durar 'I'"'. Bn'os ('e resolver-se a qnes- lão da determinação do prazo para a pro- iiiulgaçáo dai resoluções a que se refere a indicação do Sr. senador Coelho Rodri- gues, deve o senado pronunciar-se sobre n queslão, que considera preliminar o prejudicial, islo ò,definir quaes sejam as resoluções que independem da saneção do poder execulivo." A ordem do dia para hoje ó a seguinte: iraballios das connnissOes. JCyon, «. Conoluin-ao o julgamonto do Cesario Snnto, n8»nsinino do pro- sidento Oarnot, permito a Coar d'A.HKÍ«t:K Uo lilioilimo. O tribunal cHtovo repleto, »en- do o norviço do ordem o viailamiii» leito por uumcroBO contiunorito do policia, tendo em vistu as iiinouçiis do nttentados por parto doa niinrcllirttils. CuHiirio"; Símio conservon-so calmo' durante toda a kijhhuo o tranqüilamente reapondou no interrogatório.. Terminada a aocnsuçao o n cio- fesn, o conselho tto jurado» ro- spondeu aos quisltos do lorma ,|ue o roo foi coiide.imndo a. mor- Ainda duranto a loltnra dn Hontonçn do morte, Cesario Bon- to, nüo »o mostrou perturbado. jSriixellaSj *í« Volders, chefe opernrio, on- doldocou o íoi recolhido a um hospício.,_^ JuonAvca, "• O governo inglez reclamou do Milindo Batistttçües por haver sido inellido a kíiiu» o transporte chlneas "IC>w-!SIhuií".", u"." nave- jjjivu coin bandeira inglesa* Komn, £3. XToraoa deportados para dl- versas ilhas mil unarcliistns. Coito, «. foi domittido o chefe do poli- cia dest,n cidado. Kstii preso mais nm cúmplice do assassinato de tíaili Carnot. Sliangaij ti. O vice-rei Hnanii-Chanp diri- <riu em pessoa o combato <lo ..ns- líaii, derrotando <>« japoneses, que tentaram o dosexnbarcini tSnls transportou ohinozos tropas do doecmbarauo saíram du OIiÍ-IÍ^oü< Washington, O aovorno americano exi^c do Ctovorno do Coloslo Império su- tisfnoúo immediala pelu aos- triilyilodo templo americano cm tèUangui. Lima, Um batallião do ojeereito po- runno passou-Mo coin armas c huaimons pnra os revollosos. Buenos Alves, M- tCemnlhotfse nc|nt «¦ notloln de hnvor Gumersindo Saraiva to- mado iv ei.lado do itio i^ardu. In Saraiva, estíl ali- em olomontosbol- ilido pelas l'or<;iis brasileira»! fogo ú fronteira da pro- quo estiveram em poder dos revollosos, com excepção dos das Companhias Fri- goriflea. e Lloyd Drazileiro, que serão conservados alé ulterior deliberação do governo. Foram nomeados telegraphislas de 3* classo os de da repartição geral dos lelegraphos : Aprigio Antônio da Silva, Alfredo fio- dolphim Bandeira, Túlio Sunes Tires, Francisco Soares Brandão, ILdelfonso Gonçalves Rodritrues de Carvalho, Eurlpe- des "de Moraes Werner, Sebastião Uno dc Azambuja, Antouin Qomes de Escobar e Silva, Licinlo da Fonseca Chagas, Pedro Nolasco Ferreira da Silva, Francisco So- orates dn Sú.Orlando Carneiro dn Fontoura Filho, Emygdlo Francisco de Souza, An- Innio Alexandrino da Cruz Costa, Oscar Azambuja c Manoel Rodrigues do Nasci- menlo. cnm Iteiiniu-se lionlem no thesouro o con- selho da fazenda. An Dr. Cesario Motta transmilliu bonlem o Dr. Alfredo Barcellos o seguinte (ele- graiiima, felicilando-o peln inauguração dn escola normal de S. Paulo : Saudo na vossa pessoa e do bene- mérito governador do S. Paulo o adian- tailn c progressista Estado. Honlcm Minas Geraes inaugurava um Instituto commercial, hoje inaugurais abi a vossn escola normal. Ambos os faelos obedecem aos mesmos intuitos—a disseminação da instrucção peln povo. E' assim que a llepublica vai desbra- vando o caminho do trevas que nos le- eou a monarchia—Dr. Alfredo Iiarcellos.u #> sobro Deixou hontem pela manhã esle porto o cruzador francez Duqucsnc, que, como noticiámos, seguiu parn o Ilio da Prata. Foi promnvido o engenheiro de ^claise do prolongamento ua esirada de ferro Ilahia, Alexandre Portella Passos, a enge- nheiro do Ia classe. CS ume Boltitunitiuto * licos o, porsei ftípnbliüannS om iitr«*i vuici.i tl". Corrtontes. As ultimas informações a butiUtmde fnsso ITnndo, onde o unadltUo foi derriitndo, dizem une entre os morlos achavain-so Ãpariuin Sarulva, JPtvlmcira o Tiuiotlieo fuiin. ²'i"nxa do ouro .17.5. 3?ai'd., 1- ileudernm eni julho a alfan- dosa 7.807:0'l*tôB00 ? arecebo- do7ia do BJstuclo 8ai:377ÍOJJ. No mesmo niey. entraram no merendo 070.000 Uilos de lim- racha conlra 1170.000 en. julho do nnno passado.,-„„*„ A. imprensa denuncia o rapto cravo do no correio haverem sido snbtrnhtdos <Io re-islro dos an- uos do ltSSI alHIU varias iiorlii- rias que, parece, compromuttem -O covorno fez concessão do nm bnrgo ncricola n mamem do Tocantins._ Viotorla, w. 0 Sr. Dr. Felisbello Freire, minislro da fazenda, recebeu o s 'gllinifl telegranima : ii ll.ihia, .11 do julho do 1804 A renda propriamente aduaneira desla alfaiulega no mez hoje (Indo foi do l,3ã7:S9õ£GI5 contra 1.535:287^923 em mez Idêntico do anuo de 1803. Ató esla dala registra aquella aduana II.279:547|li5D contra l0.8l5:75Gi5043 em igual periodo do exer- cieio passadu. Foi nomeado commándanlo da feria- leza do Villegaigiinn o maior do quadro extranumerario Alexandre Carlos liarn to. E. F. CENTRAL lir. Cesu- duzinilo cx- lt). direclor <lr Chocaram no "Blatleo Broao" !2^i:l immigranles italianos,nuasl todos a chamado do parentes natii domiolilttilOBi, -lOnlleceu hoje O commnnilnnto superior da cuiirdii naconi. , coronel Antônio Aaiiusto No- gueira du Oa.ua, decano dos "nhcliãcH desta capital, cidadão respeitável o ostiinadissimo. S. Plínio, O. A.' meia liora depois do moio- dia do hoje reulizou-so a innnau- ração do novo edilicio da escola normal, com assistimeiu do mi.iM deS.OOO pessoas, enelienilo t.n- lalineuto o vasto prédio. Unia força militar prestou as conli- noncirvH.B. , _ l»residiua sessão ii.iu.«uri.i o prcsidenlo do lüstado, pronun- ciando eloiiuenle tlisonri ICm BOgnfdn ialon rio da Motta, pri tensa o bella ulloouou .Vaiaram ainda o < escola normal, o prolessor .1 osé jrelicinno o dois alumnos ç o di- redor da escola poly tocluuon. Uepoin da sessão houve pas- scala infantil pelas ruas dn cl- dade, tomaudo parte mais du y.GOO oriam;as das escolas pu- A.'fostn compareceram a 611 te da sociedado paulista, oiileialidado da uuarda nacional o do exercito, funccionnrios estadoaes o lede- rnes, doputntlos, senadores o muitas associações coin ostn.i- dnrlos.. .. ²Justo v o coiicorridis.si.no o concerto do circulo ila mocidade do tí. Lnií, realizado eom o llm do fundarem-so escolas ro- 'opnVívo .Túlio Maria no flm da festa fez uma conleieiicia. A. somma niiKarlada subiu a nu ntiu avaliada. S. Piitilo, íi. Chama-se Antônio Leito Wo- brial.o o mio ^ü\t^3txnioT,oomo tolearrtpUrtmos.o tononto üo iom batallião de infanteria ,U\ í-uardu nacional <|..« est,'. sendo proces- sa.to pe'» 01'imo do haver morlo um soldado por excesso do cas- ''fsúbnraos nuo a Companhia Proaredlor conseguiu levantar om Londres um empréstimo ein mocniíicns condições. -Os acadêmicos de direito pre. param festejos em eomiiiomoru- V-flo da creação dos cursos jun- dicos, no dia 11 do correntu. Ouro Proto, ?-5. O expresso lionlem checou oom atro/.o a esla capital por tor es- perudo em S. .lulião ,\ piissn«em do trem M. UO, da Contrai, <!"<;, partindo de Wabarii, desearn- lou entre ns estações dc teiinto Antônio o JOsporiineu. Uo desastre, cuja causa .<;""- ramos, resultou n morlo UO ma- cliinista e «raves eoiitusuos no foui.ista.„. üs passageiros nada soffreram. ²O .Minas Geraes. publica amanhã lois, autorizando o pre- sidenle a modiliear o contrato ce- lehrado com n companhia Ii.strn- dnOoKln do jyiinns 5 autorizanuo o presideulo a contratar a 0011- ntruccão da estrada de lerro do bitola de OO centimelros, yue, partindo do 'JTrlno, ponto da es- trada do ferro Central, no ramal do Ouro l?roto, a Cachoeira do Campo. A.VULI50S Campinas, SI. .1 companhia dramática ilaliana Mo- dona em vista do grande suecesso que causou anui, a pedido do publico campi- neiro dará mais quatro cspeciaculos.par- tindo para essa capilal segunda-feira. CÂMARA DOS DEPUTADOS Não houve hontem sessão nesla casa do parlamento, compareceram apenas Cl deputados, verificando se não liaver nu- in -ru para o funecionamento regular da caniara. TELEGRAMAS SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAIZ Madritl, a. O governo ton'.on o lnnçnmento do nm empréstimo. Parece quo a. operação fracassou, visto quo ató ncora não houve tomadores "para toda a somma. Paris, 9. Oa botos inventos de Tnrpln foram ontro ven enviados *oam- mlssfco especial do mluUUrio da B™g" *>ta*+^___*__ JSi desterr«*o PM* M»»» <?•»•««» uia. í-iSí-oliSW O Sr. almirante Jeronymo Gonçalves, commandante cm chefe da esquadra, hasteou hontem o pavilhão do poslo a que foi ultimamente promnvido. Salvaram os cruzadores i'<!«/os, Panto- hgba c 7faipii, sendo correspondidos pelo navio capitanca o cruzador Andrada. Foi reformado o machinisla naval de 3' classe, 1' tenente Florencio Ilibeiro da Silva, na 2' classo e com o poslo dc capilao-tencnte, percebendo o respectivo soldo e mais 10 quotas da gratificação addicional, correspondente a esta ultima patente, visto contar 35 annos e 28 dias dc cllectivo serviço. Entrou bonlem no seu 20" anno de exis- tenda a Gaxcla dt Noticias. Alegrando-nos com esse facto auspi- cioso, arflrmativo da prosperidade e da aceitaçio publica do nosso collega, par- limpamos das suas alegrias e o saudámos fraternalmente Feio governo tli ser entregues «os . .respeclivos proprietários, depois de pagas liis despexas feitas com reparos,os navios O illustro Hr. ür. Radcmalccr dirigiu ao nosso collega llodolpho Abreu a caria quo abaixo inserimos, a proposilo das reclamações de que O Paiz sc lom feito eclio, e na qual S. S. protesta energl- camente contra o periodo que adianto reproduzimos, não para demonstrar- mos que S. S. não teve razão para o protesto como para (ermos o direilo de dizer-lhe que não nos achamos, de modo algum, obrigados a citar os nomes dos tnntimcros negociantes que se nos vim queixar do máo serviço da estrada Cen- Irai, cm relação á expedição de cargas ou, mais propriamente, á falta dc expe- dição das mesmas. São factos conhecidos, notórios, que nffectam a centeuares de queixosos e que a S. S., como chefe do serviço, lendo as nossas reclamações,compete syndicar, coliibir os abusos o dar-lhes o remedio, que ii urgente e necessário. Pessoalmente, cm relação A sua reco- nhecida honradez, competência c hna vontade, lem S. S. certeza de quanta jus- tiça nns merece; das difllculdades com que lula, para o bom desempenho tio seu espinhoso cargo, podemos, é verdade, não ler noção completa, mas lhe pude- mos garantir que temos disso uma idéa aproximada, pelo resuliado negativo que a sua boa administração, nesse ser- viço, tem produzido. Quaes são, portanto, as causas cm quo tropeçam, a cada passo, os esforços da sua competência ? Eis, cm synlheso, o que desejaria saber a câmara dos depulados, pedindo, como pediu, informações que, aló hoje, ali não chegaram, e pelas quaes os legi.-ladores poderiam, talvez, ir em soecorro do S. S. com medida3 necessárias, 110 intuilo de auxilial-o a bem servir aos grandes in- teresses prejudicados pela situação a:lual do trafego da Central. Transcrevemos o trecho do nosso ar- ligo anterior, em que nenhuma aceusação nominal fazemos, mas cm que apenas editamos o qtie o povo diz —e que nos tem vindo do tantas dlITorcntos fontes insuspeitas, qm: não hesitamos cm acre- ditai- qua dc facto abiisçs se lèm dado, embora sem sciencia de S. S, e do illgno director, que Igualmente muilo nos me- rece, em consideração e apreço pessoal. «Olhe S. Ex. para a Central, dissemos, Indague do que por vai, syndlniie das historiai! qne o povo diz sobro a (llfítcul- dade dns despachos, das exigências tl is inscrlpções, para darem logar a prefe- rendas aos felizes, dos embarques sob o 11ÚÍ11 dc agentes do interior, que dão 10- gar a abusos que desmoralisam a admi- nistração, que fazem cnm que uns le- nliain tudo e enriqueçam e oulros nada obtcnliani e se arruinem", c. estamos cer- Ins que S. Ex. oblerá que ludo enlre nos sem eixos, que o trafego se nnrmaür.e, au menos em parte, com igualdade para todos, libcrtando-nos do vexame arbi- trnrlo dos empenhos c das preferencias descabidas, praticadas embora sem scien- cia do digno direclor." Para corroborar a suspeita, senão a certeza dc taes abusos, basla que lem- bremos a S. S. o faclo de quo O Paiz tratou, cm tempo, acontecido com corto negociante, que, a prctexlo dc fornecedor do corpo policial de Minas, embarcava na Central ccnlcnarcs dc caixas dc kero- sene, de barricas de farinha do trigo o grandes carregamentos de oulros gene- ros, o que eram vendidos nas eslaçOes aos negociantes, perplexos e admirados, porque seus correspondentes, nesta praça, não podiam então embarcar coisa alguma, por maiorc3 cmpculios c esforços que empregassem. Podemos garantir-lhe que temos tam- bem recebido cartas, relatando graves abusos oceorridos com os vistos na eslação do Porlo Novo, e nos convi- dando a ir ali colher documentos e nos certificarmos da verdade das aceusaçoes; e não as temos publicado, porque não desejávamos entrar em discussão sobre taes assumptos, que devem ser apprehcn- didos e cohibidos pela administração da Central, que, absolutamente, nós o aflir- mamos, não pactuará com elles, c antes os castigará severamente, como o tem feito com os implicados cm faltas dc mercadorias ou violação de volumes, deniittindo-os e promovendo até a devida responsabilidade criminal. For estas ligeiras considerações, feitas a propósito da carta do illuslrc Dr. Pa- demakcr, verão os leitores qne temos ra- lão no que escrevemos, e que S. S. não a tem absolutamente para enérgicos pro- testos. A noss» questão principal, fitjue 8.8, ha para completa interrupção do trafego de carga3 para Minas, e não os ha, por exemplo, para quo o mesmo não se dfi para S. Paulo; porque não lia limites ao recebimento de enconimendas, com as quaes so abarrotam diariamente os ar- mazens, obrigando-so o commercio do interior a pagar fretes maiores, a que se sujeita, alim de ter ali o que vender á população urgida o neeessilada, o ha completa interrupção para o recebimento dc cargas. Náo será isto, porventura, uma prefe- rencia descabida o iníqua, em relação a um Estaúo o cm detrimento de outrn ? Sc não lia falta dc carros o machinas para transportar os volumes despachados, como cncommenda, sujeitos a mais alio frete, por que ha dc existir essa falia para enviar-so essas mesmas mercadorias como carga, cujo frete é inferior ? Não parece haver nisso somente o in- tonto nianircslo dn obter augmento de renda para a esirada, dando-so ao com- mercio o inglório trabalho do subdividir as cargas, cm pequenos volumes, o quo ainda as onera com uiaio:* despendio de acondiclonamcnlo? Enlão por que não se é tranco o não sc elevam as tarifas Ja Cenlral em bene- licio da sua renda sc esta ú Insufíl- ciente ? Como se explica, lambem, Insistirmos nós, a proh bicão dos ro-dospachos o des- pachos enlre as estações intermediárias da eslraila ? Tor que não se ailmiüo a despacho para Juiz de Fora, como carga, nem mesmo o papel para a imprensa local ? Ji vô, porlanlo, o illuslro Dr. Iladc- makor qne, so S. S. sc amotina com as reclamações A'0 Paiz c as aonima dc injustas, nós, o publico, o commercio, toda a população do interior, oniliin, temos sobejos motivos para, ,1 nosso turno, nos aiiiolhinnnos eom o estudo do serviço d.i Central e pedirmos insistente- mente que se ponha cobro a islo— cuslo o que cuslar. Eis a caria do Dr. Iladcinttkcr: « lllm. Sr. llodolpho Abreu Jluito maiores do quo V. Rltppõe, são ns dif- llculdadcs com qno lulo para satisfazer as exigências du Iralego. Não ignora V. que fui folia uma cnconiun lida do GO lo- comotivas, lão grande c a ni cessidade do material rodante. Kelotivaineiito às reclamoçOes quo fiz hoje C Pai: ua secção editorial, eu po- dería cabalmente mostrar n impossibill- daile fl'; praticar de modo diverso. lia, porém, um ponlo que, mais do que os oulros. mo nu rece sério reparo o contra o i|ii.il venho energicamente pro- testar. Ilellro-mu an que diz O Paiz cm relação us inscripç.ões. Provoco a que alguém prove haver ou jamais dado pro- ferencia a qualquer negociante. Não quero crer que essa folha so lorne eclio do unia tão gravo quanto injusta ac- cusação. Esporo do cavallielrismo do V. f.izer declarar publicamente quaes lôm sido as Casas conimerciaes preferidas cm pro- juizo do outras, e quaes os empregados que lôm dado essas preferencias. Certo da Justiça que pessnalmente me faz V., sou etc—Jorge Raiomaker Cru- newald—l de agosto de IS!)i... Acionados, trouxeram gêneros similares dos de procedência prevenida e suspeita, certilicados da respectiva alfândega do porlo do partida, relativamente a taes gêneros, afim de evitar-sc que, ou om torna-viagom ou por intermédio de por- tos não suspeitos, sejam recebidos os gêneros da procedência prohibida Fc- lisbcllo Freire» Assumiu lionlem o cargo de assistente de ajudantc-general o tenente-coronel do eslado maior de 2" ülasso Juvenal Ilodopiano Gonçalves dos Sanlos. O NOVIÇO Fui liontcni an SanfAnna, Pois davam-ma O noviço; a poça é veterano, Uas iiida está no Viço. GArnnciiE. Foi promovido a ofllcial da secre- taria du supremo Iriliunal federal o ama- nueiisc limilio dn Amaral Vergueiro, que exercia Interinamente o dilo cargo desdo 17 do abril ullimo, sendo nomeado para a vaga de aiiiauiiense Liboncio Lu- percio llaplista. k alfândega da cidade do Ilio Orando do Sul rendeu no primeiro gemnstro deste anuo 2.43(1:028^805 i>. em igual pe- rindo dn 1893 2i022:(l52»374. O nilgnienlo da renda CftO anno ef;- voii-so íi i73:97G$5?l naquclla alfândega. Foi Iransfèrido para o 20" balalhão de infanteria n tenente do 21" da mesma arma Anlonio José topes. Tendo sido levado ao conhecimento do Io delegado auxiliar o fielo do liaver um caixeiro ila casa commercial n. 31 da rua da Alfândega falsiAcado um cheque no valor de 5:1.1110,1, encarregou aquella autoridade das respectivas diligencias o agep.te Paulino, que não foi de lodo in- feliz nas suas pesquisas. No sabbailii ultimo prendeu esto au- xiliar, em Calumliy, o Indivíduo apon- lado como criminoso e lovamln-o á pre- sença do Sr. Io delegado, para que este o sujeitasse u um Interrogatório, o culnado chama-so Josó Freire da Silva Sobrinho e mora em Caluinby, lendo confessado que recebera o dinheiro do Banco llypo- tliacarfo. (1 cominnn l.-iivlc dn esquadrilha ingleza visitou linn'uni o Sr. almirante Joronymo finnçaives, comniandaniâ-chcfo da es- quadra. Oi Srs. A. i'.ni '.'....'.< C, nos cnmmnnl- car-am ler recebido ich-grnmmas dos seus agentes rm (i-r.ov.i, noticiando n snida du.; segttintcs pnquet-s conduzindo 3.0S0 immigranles por conln do seu con- trato eom a SooHül.ida Promotora da Im- miffraçiin rto S. Paílln : Em 18 do julho o piquete llc Umbcrlo, da Companhia I/gnrc l)raziliann,com I.WO Immigranles: a 28 o paquete Úearn, An Compunha TrnnsportsJlarllimes do Mar- solha, eom 800 immlgmutos; o a .'II o pa- quelo Cario Mai lei. da Companhia Llgure Iirazlliana, com SOO innnigiaiites. Abriu-se Bnlo-liontem, o dissemos, a sessão da Ia legislativa do Estado do Ilio do Janeiro. Dírigindri-80 peln ultima vez aos eleitos do povo fluminense, " Sr. lir. Porciun- cuia, pi'1'ijiili'iili: ilo Eslado, endereçou- lhes nina mensagem que d um donunu nlo pnht cn o administrativo de subida im- portando. U Sr. Dr. Porciunciila foz em sua men- sagein exposição clara dns fados du rc- volla navul que lão intimamente sc pron- deram ao Eslado do lilo do Janeiro, pelns apgressôes diárias ;i cidade de Ni- [lieroy, ja por outras leiitntivas,nomenda- menle a oecupação epliomera da cidade de Mogò. Passando pelos múltiplos detalhes so- bro administração referidos nn mensa- gein, aqui faremos mensão, tio somente aos dados relativos a situação financeira do Eslado do Itio de Janeiro. « A receita do exercício do 1893 nscen- deu a I2.(i'i'.,:7l'i,57.17.quantia que reunida ii de 5.097:3015128, saldo de 1892, perfiz a somma do 18.300:015ÍS03; o, eomo se lenha despendido a Importância de 11.7Gã:G27£239, ve.u a verillear-so no balanço lli.iul o saldo do li.534:388i020,do qual deduzido o do 1892, romanesco o de 837:í87í4fl8, ropresenlando o saldo próprio do 1893, que. convém notar, tem sido do 3.031:487^198, so não se liou- vosso iluianti! o exercicio amortizado a innnlia de 2.7Uí:liJ'Jí na divida fundada (10 Eslado. Teiidp altingido a 15.0C9:188Í300 a arrecadação elT ctuada em 1892, verifica- se ler-llif! sido inferior em 2.406:473íü23 n do 1893, diílerença que se reduz a !)7.:.:.V'.\yí'.i:>, aballda a quantia do 1.490:908^524, produclo naquelle ixerci- cio dos impostos dc lançamento luenrpo- ntilos ao patrimônio llseal das municlpa- iidnriesem 1 de janeiro do anuo próximo lindo o que teria sido nulla, pode-se com fundamento ndmillil-o, a mVi terem as diversas fontes do renda solíriilo a aeção parnlysadnra da revolta da armada, dur- ante os ullimos quatro mezes do IS9.1 No primeiro semestre do corrente exercício de 1894 a receita o despeza oscrlpluradas na caixa de rendas ordj- narias, inclusive a titulo de movi- menlo ile fundos -,im portaram aquella em 15.059:0725252 c-esta—em 7.348:93313(13, vorilhiniido-se o saldo ilo 7.710,138^980, que logo após o balanço do semestre, eom a entrada do l.(i28:G72íi727, receila liquida da mesa da rendas nn mez do junlio, subiu ã smnma do 9.338:8IIÍ710, da qual cntnpiT, entretanto, deduzir n quanlia de 450:0C0ji, que pela—caixa de rondas ordinárias—tem dc ser Indcmni- zmla a da—depósitos e cauções. A conla do— Movimento do fundos demonstrava nn llm do semestre a re- celta de 2.822:28Gí428 o a despeza de 3.835:5505791, havenilo. portanto, nesla u excesso de l:.Ut3:2045363, proveniente nn quasi lolalidado das avaliadas des- pezas provocadas pela revolla de G de setembro, despezas que lerão do ser cm parle indemnizadas pela União e om parlo levadas á conla definitiva do Esla- dn nos créditos extraoudlnarlos ou com- plementiires que, para classilleul-us, ler.i o governo de abrir opporliniamcnto. nus lermos dn art. 9" da Loi n. 53 de 31 de Janeiro de 1894. Eliminando-se da receita lnt.il de I5.059i0725'2õ2 o saldo transmiltldo pelo exercício nnierinr o a parecia lançada ein—Movimento do fundos— (na qual sc incluem ns 450:0005 devidos a Caixa do Depósitos e Caueões), eu :onlrn-so como nceila própria do somes.re osoriplurnda na thCíOiiraria uló 30 de junho ultimo, a quantia do 5i702:397J198. listo nlgnriaino, cotejado com o de 11.802:8725 da receila orçada para o cor- rente exercicio, poderá á primeira visla suscilar o receio do não se realizar a previsão orçamentaria. Creio, poróm, que assim não suecederá, atlemlendo a que a remiu do segundo senieslre excede sem- pre á do primeiro e a que na indicada quanlia de 5.702:3975198 não eslá compu- lado o saldo da orrecn laeão da mesa de rendns em junho ( 1.628:0725722.), nem ns do todas as colloclorlos no refe- rido mez o os de algumas lios mezes de abril 0 maio. Pelns trabalhos preparatórios feilos na secretaria dus Alianças para a proposta, quo vns será apresentada do orçamento do 1895, espero lambem que o equilíbrio (Inancciro se manterá no futuro exercício, a nãn se augmcnlarein fortemente as verbas existentes da despeza publica ou ci'"arem-se novas, sem o competente ouffiiicnto na receila.» oecupando-so das montanhas, /lorcslas o chuvas. muito resumidamente podemos dar os idóas cinillidas por S.S. e (llhas.coino disse, do um estudo acurado, do uma observação diulurna. Negou que as florestas influam na for- macão das chuvas. Na sua opinião a on- gem destas decorre antes das correnies aéreas encerrando vajior d'agua alem do seu ponto de saturação c de outras causai geraes como o relevo das terras 0 da extensão que oecupam em relação a grandeza dn oceano. Sobre a Cidade do Rio de Janeiro do- minam os allsius, ventos de evaporação por excelência, que regulam, com ai- gumos outras leis meteorológicas, a pro- dureão das chuvas. Não lia razão paru affirmar-se que hoje caem menos chuvas do que antigamente porquo o plionomcno tem as mesmas causas. Acha que as florestas são conseqüência o não causa dos chuvas o nem podo nd- imitir esla hypolhesc, pois quo as llores- tas retém n liuuiidado c são um obstáculo á evaporação. Do desapparccimentodas florestas,pelas necessidades do desenvolvimento desta cidade, não advirá nenhuma Insnlubri- dade, pelo conlrario'. pois resultaria uma diminuirão do humidado. Para o'orador a causa principal da in- salnbridado dn llio do Janeiro ó a bahia, ó 0 porlo o cila a opiuião do Dr. 1'roust, no congresso internacional da hygiene do ISS9. lill II FLOR ia Um amigo meu, que lem namoro na rua dc S. Luiz Gonzaga, cm S. Chrislo- vão, pede-me que chamo a attenção do fiscal da limpeza publica pura a Talta de asseio que ali se nola. 0 pobre diabo não vai ver a pequena que não voile para ousa lodo coberto de pó; diz elle quo lia muito tempo não pas- sam por oquolln rua as vassouras muni- cipaes. Esla secção não foi crcmla para some- Ihanlcs reclamações; so assim fosse, ha muilo lempo eu teria dilo alguma coisa em favor da minha própria rua.ondea lim- peza eslá confiada exclusivamente aos cães o outros animaes domcslicos, quo impunemente passeiam defrouto da mi- nha poria. Entretanto, como o meu amigo promet- leu á namorada que cu chamaria a atten- ção do fiscal para o estado do iniinun- dicie em que so acha a rua em que cila mora, ahi lica a reclamação. Quando Cesario appareceu na saia dS jantar conduzindo Augusto, Sarila prccW pitou-sc para beijar o enfermo, evitando^ pudicamente, os olhos do »philosoplio »j que pareciam procural-a reprehensivos, fulminantes de cólera. Mamoaselle saudou os dois homens respeitosamente e Sarita, pela maneira por que Cesario retribuiu o cumprimento, comprclicndcu que a pro* fessora ainda não lhe havia falado. Ito-' adquiriu a calma o senluu-se sorrindo ao enfermo, que accenava com a cabeça como em interrogatlvas. Cesario, dianto dos pralos fumegantes, tornou-se expau-" sivo, descurugando a fronte. «rVais dei- xando esse duro inverno, liein? Jata BcnlCS outro, com franqueza...» Augusto meneava eom a cabeça e, como lhe ser- vissem um prato, tomou um garfo c indci ciso, tremulo ainda, poz-sc a espetar a carne que se escapava ás vezes, saltando sobra a toalha. nEni começando coin a cleclrici* dado íieas prompto.« E com uma garfadí erguida, quasi á altura da boca: -Palavra de honra, meu amigo—cu vi-tc morto..;: Palavra de honra ! » E Mamoaselle, COM' Armando: «li' exacto,—mister Cosia pare-' cia um cadáver. Bu quando entrei uo quarto fiquei convencida dc que não sa Icvanlava da cama I un Ah 1 exclamou a «pliilosoplio» e quando a senhora cs-' teve liavia passado o perigo. Pergunto a Há, miís. Pergunte á Dá, a Augusto bal- xava a cabeça e comia emnilcncio,levan-i laudo de vez ein vez ns olhos para Sarita,' e, cm uma das oecasiões, ainda larta- mudo,Jfalou-llie «lamentando a vida qno ella levava alli encerrada : que saisso' com Mamoaselle, que escrevesse ãs ami-»' gas, que fosse passar um dia com cilas o,' mesmo se qulzcsse ir ao thcalro com Mu moasclle, Cesario lhes feria companhia; elle linha Dá. » 0 «philosoplio» com a boca cheia, approvou : «Pois não. (.Inundo quizerem » mas Sarita com um momo: •< Eslou muilo bem. Quo prazer posso achar em tlieatros e em feslas com voefi doentfc; palsiulio? Tem tempo. Havemos do irlOdosjuntOS.il 0 enfermo teve um som riso inste do desesperança. « E' natural, menina, que se divirta ; a sua idado exige. Não ó pela moléstia que elle não 0 sccnographo Carrancinl o o maclii nisla Vultoso Braga andam ns turrar, por ter n empreza do lheatro Variedades dc- e.lariido que os scenarios do Tola foram pintados sob a direcçao do dilo niaclii- nisla. A mini lambem mo fez espécie lal declaração : o maeliiiiisla nada lem qun ver com o 7'oío', simples operela que dis- pensa os alçapões do lliealro, o é intei- ramenle desprovida dc tramóias e visua- lldadès. As únicas transformações da comedia são as da uclriz Lopiccolo, quo n'jinas scenas ó Tolo o n'ontras Tatá; mas para o biini exilo dellas não creio que inler- viesse o machinisla. ITacliinislos e sconographos são, infe- lizniente, os verdadeiros autores da maior parle das peças qun se exhibein nos nossos Ihoatros; por issn vejo com prazer que os artistas do SanfAnna puzerain agora em scena 0 noviço, do saudoso Pcnna, a gloria mais legitima do lheatro brazileiro. * finlro os discípulos do Penna ó de jus- tiça incluir o nome do ür. Auguslo do Castro. Entretanto o Jornal do Commercio, a própria folha cm que crsc aulor cava- queia sob o pseudouyiuo do TU, passou- lhe hontem diploma de immoral I Noticiando que «brnvemeutc haverá no Apollo uma Iteta artística cm beneficio do actor Mallos», accrescenla o grande órgão : «Nessa noile será pela primeira vez representada uma nova comedia, cm I acln, do Dr. Augusto de Castro, O serralho a qual, apezar do titulo, nada tem que possa olleuder a moral; como nas oulras peças desse aulor.» E' provável quo a eslas horas o Dr.Au- gusto do Caslro, indignado e furioso, se lenha despedido da redacção do Jornal. Não ó para menos o caso. lílIVOl.INO. Foram nomeados: Alberlo Moita, ama- imenso do laboratório pyroteclmico do Campillho, o cnpilão do urlilheria Cie- nientiiio Fernandes Guimarães, ojudanle du colônia militar Chapecó. ESTADO DE S. PAULO Na nossa secção /Inm/iicios encelare- mos amanliã a publicação de uma co- umna especial do annuncios do Estado do S. Paulo, organizada sob os auspicio3 da nossa agencia ali. E' mais um melhoramento que esla folha inicia para proporcionar aos com- mcreianlcs e Industriaes daquelle Estado meio fácil d; propaganda o desenvolvi- mento dos seus interesses, c certos es- tauios do exilo com que ha dc ser favo- recida a secção paulista. Os negócios concernentes á mesma secção, como quaesquer outros relativos á publicidade nesta folha, continuam em S. Pauto a ser exclusivamente tratados com a nossa agencia especial ã rua da Boa Vista n. 3 k. Assumiu provisoriamente o commando das forças que guarnecem as ilhas do Governador o Paquelá o capilão dc arti- Ibcria Adolpho Oliveira Oalvão. Foi nomeado amanuensc da sub-conta- doria das Alagoas, da repartição dos te- legrapbos, Miguel Saraiva Moreira. Om cidadão mineiro, chegado lionlem a esta capital, veiu trazer a esta redacção uma placa de zinco, de fôrma oval, que cm Tombos dc Car.ingola e Santa Luzia passava como mu idado valor dc 200 réis. Na placa vem' gravado o seguinte dis- tico :—\'iáigal, F—L. Bem bom, não acham ? 0 Sr. Dr. Felisbello Freire, ministro da fazenda, dirigiu em data de 31 de julho próximo Ando aos Srs: inspectores das alfândegas, a seguinte circular: « llccoiiimeiido aos Srs. Inspeclorcs de alfândegas que, quando houver Bido de- cretada quarentena pa-a as procedências de paizes onde esteja reinando moléstia Sob a presidência do Sr. Dr. Daplisla do Lacerda, servindo de secretários os Srs. Drs. Pinlo Portella 0 Cunha ferreira, ri uniu-so em sessão ordinária a 20 do passado a academia nacional de medi- cina. A's 7 1/2 lioras*danoltoabrlu-so asossão, presentes os Srs. Drs. Silva Araujo, Pires Ferreira, Silveira l.opes, Sooiro liuaraiiy, Clemente Ferreira, Cosia Ferraz, llonri- que Baptislo, Tapajós o Álvaro do La- cerda. Foram sem debate approvados os tra- ballios anteriores. Ni Ia parto da ordem do dia falou em primeiro logar o Dr. Silva Araujo, que so conipromr-ltcra a tratar do llerne, não so alongando, poróm, por so achar presente o distineto engenheiro que ficara de con- limiar a leitura de seu trabalho sobre o saneamento da capital. iteservoii-sc para n'outra oceasião tra- lar do assumptn, apresentando trabalhos dc conterrâneos seus que mais se tem dislinguido no esludo desso ponto. Náo esquecerá de citar o nome do illustre Martins Costa o do professor Severiano de Magalhães, que ó o mais reccnte.com- pleto e original cm lingua portugueza. Sem contrariar Blonchard que da Cou- damine como o iniciador dos estudos sobre o llerne na America Interlropical, accrescenla que a hrazileiros devem-se valiusas pesquisas no assumpto Em sc- gnida o orador apresentou vários bernes extrahiilo3 um da palpcbra superior de uma criança napoliclinica pelo ür. Moura llrazil, outro da coxa de um homem na assistência publica do Estado do Itio pelo ür. Luiz Tavares o outros aiuda oflerc- cidos pelo Dr. Itocha Costa do bois, car- neiros o cabritos, junlamcntc com os devolvidos pelo Dr. Iilanchard, depois dc os classificar. Seguiu-se oom a palavra o Dr. Henrique Daplisla que, baseado n'uma necropsia, pensa poder explicar a inclinação lateral direita do utero como uma natural acommodação, no quo so acha de accòrdo com seu collega Dr. Erico Coelho e em contraposição com autores estrangeiros. Acha quo'o utoro ó impellido para a direita por causa dos intestinos delgados e a grande curvatura do eslomago dis- tendidos constantemente por gazc3 qne assim obrigam o utero a alojar-so por debaixo do Asado. Oulra conclusão dessa autópsia por causa da obstrucção das trompas, dimi- niiinilo as dimensões do canal; acha difllcil cm condições normaes a pene- tração no peritorieo das soluçflcs anti- septicas, injectadas dentro do utero posi- SUICÍDIO Ghrlspiniano Josó de Almeida escolheu o Interior do jardim da praça da llepu- blica, para pôr termo bonlem aos seus dias. disparando na cabeça um tiro de revólver que lhe deu a morlo Immedlata. Uma paixão amorosa foi, uo nuo parece, o motivo principal que levou Chrlsplnlano a acabar com a exisleneia. 0 delegado da 9a circumscripção, ao saber do fuelo, compareceu no logar e fez remover o cadáver pura o necrotério, tendo antes arrecadodo alguns oujectos que pertenciam ao suicida, üs mesmos objectos foram remeltidos ao juiz da 9' pretoria. Consta que será promovido a tclegra- phisla chefe para a estação Cenlral nesta cidade o Sr. José Carlos Pereira de Üli - veira. Esla promoeãn é das mais justas que possa subscrever o honrado Sr. general Coslallat. Trata-se de nm funecionario cuja de oflicio ó brilhantíssima e quo, a par da maior competência nll ia a circumstancia de ser um republicano sem Jaca, como o provou, alislandn-si! no batalhão llenjamin Coustant, em cujas fileiras subiu de sim- pies soldado a 21 tononto. 03'alferes da arma de Infanteria pro- movidos n tenentes por decrelo de 23 do passado foram assim classilicados: Cor- nelio dos Santos Lontra no batalhão, Manoel da Silva Pires Ferreira o Oscar Josó Martins no 9», Luiz Ferreira Pres- les c Francisco Ferreira Soares no 13», Cicero Francisco liamos no 14'; Tito Villa Lobos no 17', Artliur Lara llibas o Antônio do3 Santos Mendonça no 32», Francisco Garros, Kdgard Eurico Dacmon c Odilon Protagy Drazilicnse no 37», João Brum Ferreira Gonçalves no 39', Felippe Francisco do Souza Moncourt, uo 40" c Ho- dolpho Barreto Fontoura. níenio, í ver explícitos os motivos qujtJIM, liados de portos íe paires mo in- epidêmica, exijam dos commandanlcs on partum. agentes dos navios, ainda que se trate Ba 2" parte da ordem do dia 0 Dr. Ta- dos que tenliam privilégios de paquetes, pajóz continuou t leitura do seu tramBio ..'_.-,-. ,. Dr. -.=—.'-..:_ ij^j 0 uBemnM ao ta de Janeiro, AOS POBRES ei$ cm esmola* Em esmolas do distribuiremos boje aos portadores dos nossos cartões de ns. 424 a 4G4 as seguintes quantias, rece- bidas assim: II. J. dc Calazans Rodrigues, em commemoração do 5* anniver- sario da morte dc sua esposa D. Luiza Calazans 10/000 Anonymo MeninaOlivIa 1W0O Anonymo, por alma de J. I. de Oliveira Aguiar 12/000 A. L. M. pelo 4* anniversario da morte de seu pai..mnnmi 5/000 vai, iFaules mesmo devo lcmbrar-so quanlo cra difllcil arraslal-o d'aqul para' um passeio, para um thcalro. Tambem que surpresas podemos nós achar no mundo 'I 0 homem tem um tempo da impressões, ó a mocidade, o mais ó rc- capitulação ó o mesmo facto sempre,'' a vida não sc modifica ó sempro a mesma; vistu uma vez, está visla para sempre. A menina uão precisa viver, pre-/ cisa agltar-sc, ávida mede-se pelasemo1* ções. Nós as experimentamos todas. Eu preilm passar a noile no meu leito, com nin bom livro, a passal-a na cellula de um camarote ou no pelourinho de uma cadeira a ouvir ginnlos do tenores ou tiradas de trágicos; enlanlo fui iiinapai-« xonado dessas coisas, paguei o meu trw bnto.» Auguslo accenava com a cabeça, approvando. «Pois quando quizerem, c£i tou promplo. E' dizerem. * Lcvanlaram-se. Cesario conduziu AaV guslo pura a varanda, ondo ello coslu-' mava passar meia hora sentado, ao ínor-i maço lépido, ouvindo os cnnarios.olliando' as roseiras cm llor. Mamoaselle rondava.' o .ipliilosoplio» e, como ello cnlrasso na sala para tomar um palito, disse-lhe al< gumas palavras. Sarita disfarçou caniara»' laudo e seguiu para a sala, vendo que O «philosoplio» ollerccia uma cadeira A pro-i fessora. 0 sou pequenino coração balia' com força o toda ella tremia, scnlia-sa quente. Ilcfugiou-se no gabinete do piano e começou uma gavotta dolente emquanto se decidia dosou fuluro, cnw quanlo o enfermo cochilava A sósia na temperatura atalenladora dc um mcio-i' dia de inverno, ao pleno ar. Passos soa-i ram pelo corredor e Sarita teve ímpetos de fugir para esconder-se, afim do evilar os olhos do (iphllosoplio», mas, mal cr- gucii-su no baneo do piano deu do face cnm Cesario e it/ttiiiooíe/fe.SenlOu-SO, baixando os oUlOSjSobre o teclado o muda, tremula,esperava que lhe falassem com o terror de quem vai ouvir uma soiiteiiça.Cc- sario tambem parecia Hesitante, medroso, e foi a professora qm in quebrou o silencio chamando Sarita: «(Juo é, miss?» '.Venha cá...» Ella, porém, não doixaxa o scu rcduclo c encolhia-se, mas Cesario ndinn» lou-se: 'i Enlão, menina, então, lleccia dizer-me a verdade ? E sentando-se junto do Sarita, as mãos espalmadas nns joc- llios: «Yomos li, diga-mo ludo. Conte- me». «Contai- o que? Eu nada tenho para contar. Pergunte a Mamoaselle», disse com os olhos baixos, paasclando os dedos pelo teclado. «Esti bem, vejo que não tem confiança em mim.» «Não, lenho...' mas que hei dc conlar Fechou o piano c sorrindo levantou os olhos para o philosoplio. «Mas, afinal, vamos i ver- dade. A menina não me quer dizer o seu segredo, pois vamos lá, eu farei do confessor. » E, cm lom sisudo, de- dilhando no piano, começou: «IC natural, minha filha; ó natural o louvo-a muito pelos escrúpulos que lem presentemente. Dem que isto seja n sua felicidade, sei que o pobre homem ha do soffrer bas- tanto no dia em que liver do a ver sair pelo braço do esposo... mas, que so ha dc fazer ? » Os tres olliaram-so calados c «o philosoplio» continuou: «Mas a menina sente-se atlraliida por esse moço, cu o conheço, parece-me um cavalheiro o agora ó quo sei que ó módico...» Sarita affirmou: «E' medico. Chegou da Europa, onde esteve praticando...» «AliI então conhece-lhe a historia...! » fez Cesario com malícia. «Eu, não 1 Foi Innocencio que disse. Eu, não ! » E, eomo visse um sorriso nos lábios do CesariOjIcvnnlou-se com os olhos humidos, muilo vermelha, quasi a chorar: «Eslá bnm, começam! Eu não quero nada. Nio quero Rada.» E bruscamente desatou a cliorar,in iu es- conder o rosto no colo de Mammmtsellc^ «Eu bem disse á senhora que não filasse, miss. Eu bem lhe disse que nio Talas- sc...» «Mas venha cá, menina... Enlão que ó isso 1 por quo chora 7 Descanse. Eu me comprometlo a falar, eu mesmo direi a Auguslo o que lia, não so aiiioAna por isso. Acho, entretanto, que o casa- mento náo sc deve efiectuar já, ó melhor esperarmos quo elle melhore, mas des-i canse, descanse. Quanto ao moço eu mesmo lhe irei falar. E a demora ern^ casos taes é melhor que a precipitação, porque o mellior do casamento é o noi-< vado. Hoje mesmo falo a Augusto e tenho, certeza de que, apezar do sacrillcio dq perdet-a, elle nio oppori embaraças i sua felicidade. Tamou, e não chore nalaj Descanse o preptre-se pata cont»-nn

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O PAIZ ô a folha de maior tiragem e d© maior circulação na America do Sul

ASSI C33ST ATTIB A.CAPITAL Cli ICSTADOS

ístuanoeuio GO,! poa annoas»

NUMERO AVULSO 100 RS.1

AS REALEZAS DEMOCRÁTICAS, De ordinário, quando na imprensa rc-Óublicana dos paizes ainda regidos pelattrma monarchica sc censuram o faustoou os esbanjamentos dc um monarclia, oescriptor, em homenagem à propaganda,vai prucurar uma testa coroada,cuja vidamodesta c hábitos democráticos sirvamde contraste e fortifiquem a aggressão.

Eu acho este syslema excelente como

Êrocesso dc combate e expediente jorna-

stico. Somente, considero-o, c creio quocom fundamento, como uma das muitasJlcetles, sem realidade objectiva, cm usona imprensa opposicionista.

Julgo a realeza fundamentalmente in-compatível com as fôrmas ou aspectosexteriores da democracia. A' sua essência,mais ou menos tlicocralica, repugna essafacilidade cultuai, qun é uma das forçase o segredo do prestigio das republicastrazidas pela evolução lenta dos lados cdas idéas, e perfeitamente adaptada aomodo do ser dc um povo em um deter-minado momento histórico.

k cada instituição, a cada modali-dado polilica, religiosa ou social cor-lespondcm fôrmas culluaes cspocialis-gimas quo por vezes se contundemeom a sua própria constituição orgânica,âbslrahir dessas fórmulas, prescindirdellas, 6 um passo decisivo no caminhoda irremediável decadência.

Todas as instituições do passado vivemio culto externo e exercem uma acçaoicntimental e affectiva derivada desse' mesmo culto, porque om!c a razão, alógica o a sciencia deixam do apoiarnma determinada ordem do Idóas, o ne-«essario que alguma coisa continuo atubatituir esses factores eliminados.

Assim se explica o exlraordunrio fiascoeom que por via dc regra liquidam asrealezas democráticas, populares, Imr-guezas e bonacheironas que julgaramconquistar pelo nivelamento com oquarlo estado o prestigio demolido pelojornalismo c pela oratória revolucio-naria.

No dia em quo A realeza faltou o cara-Ctcr quasi divino da uneção religiosa,ella soffreu um rude golpe, de que maisnão pôde rchanililar-sc. No dia em queo respeito pelas formas do passado, pre-tendendo conciliar-se com o espirito doprogresso, ercou o illogico antagonismoentre a heredilariedade no poder o asoberania popular, a decadência aceen-tnou-se, vindo a precipitar-se exacla-mente á medida que as monirclnas,sentindo fallar-llics o concurso dasmultidões, redobravam de salamalequese znmbaias cm face da popularidadefugitiva. , .

O prestigio de uma instituição dependedc nin concurso de factores, que intnn-secamente lhe constituem a essência.

Assim, ao passo que o regimen repu-blicano, baseado na dignidade mental cmoral do indivíduo, será tanto maisrespeitado quanto maiores forem a mo-deslia, a simplicidade, o caracter cguuli-tario e a practica dc todas as virtudescívicas, sem pompas nem exterioridades,assim tambem a nii intima das monar-chias consiste na observação das practiçasnue no passado lhe deram força o vida.

Assim, a tradição aristocrática, apompa externa, as recepções brilhantes,a rigorosa hierarchia, a etiqueta meti-culosa, o cerimonial complicado, a scasasmilitares numerosas , luzidas, o orvalha-menlo diamantino das grã-cruzos o com-mendas, o respeito quasi religioso pelosgrandes nomes, pelos brazões compli-cados,pela filiação illujtrc.pelosavocngoscelebres, a altivez o o orgulho da raçacasanilo-so com uma bonliomia. nuemesmo quando cede lem o ar de conceder;—tudo iBto representa a influencia sng-gestiva d.i instituição monarchica sobreas multidões, única influencia qne aindalioje explica a continuação, embora va-cilante, dns velhas monarcliias européias.

As realezas e as suas cortes são núcleossolares cercados do nma pliotosphera lu-minosa, que correm o risco de irreme-diavel dissolução no dia em que o ele-menlo popular principiar a julgar-se nodireito de dissccar-lhc os elementos, bc,sobresaltados com a primeira tentativa,as monarcliias esqncccm a sua próprianaturcaa e as suas condições de exis-tencia para, conservando o antigo pre-stigio, transigirem com as aspirações po-pularcs, não sô precipitam a sua quedacomo, obstinando-sc em lisonjear ató aoflm as multidfles, acabam por morrei'pelintrameute, obscenamente, inglória-mente ...

Claro eslà que, na liypotlicse contraria,ellas não seriam eternas, porque a hu-manidade caminha sempre, sempre, sa-ciada hoje do que lioutcm ainda era oseu ideal e o seu norte. Mas do cerloprolongariam a ciistcncia o morreriammua ler abdicado l

•Tirem ao catholicismo o culto externo,

a parle suggestiva, sentimental o feli-chisla do cliristianismo o visitem emseguida os templos, observando a con-currencia dos Heis. Suppriniain as pul-verisações dc luz em volla das imagensou dos symbolos calholicos, os cânticosdo ritual, as milras consteladas, as dal-niaticas soberbas, a palavra inspirada dosgrandes oradores sagrados, o perfumeestonteante 'Io incenso, as evocações noAltíssimo cm uma lingua para a grandomaioria incoinprchcnsivol c por issomesmo a mnis bem escolhida.Km logar dasVirgens mudas c enigmáticas, de olhar,ora carinhoso o meigo, orn palpitantede inllnil.i angustia, cm vez tios Chnstoscoroados de espinhos,Iressunndo sangue,os membros conlrahldos na agonia doullimo eslertor, epílogo da mais sublimedas allucinações ; — eolloqiiein solire osaltares despidos um mero symbolo deRedcmpção, doas (Uns dn madeira eincruz, grosseiras e IncBtlietloas, c digam-me depois qiiniilos abandonam a igreja cquantos vão ainda orar sobro as lagoasfrias, em obediência ao sentimento c anecessidade da devoção pura I

O mesmo com os representantes dasvelhas monarcliias a quem os lieis aban-donam desde que se convencem que nspliyuge é muilo mnis soclnvel c mortaldo que á primeira visla parece c ün quelhes assisto a faculdade de inlerpretal-a.

União, em logar de uma releaza aurco-lada pela tradição histórica, aristocrn-tica, cheia dc iniqüidade; mas tambem deglorias, do conquistas e de trlumplios,teremos umn insliluiçãõ abastardada,

me citam como nin argumento a favordo regimen extinclo a Bonliomia demo-çratica do fallecido imperador. Não selembram elles quo esso argumento sóem uma hypolliese pôde colher, vistoque na contraria, sú serviria para justi-ucar o advento da llepublica.

Porque, do duas uma:— ou a democra-cia de l). Pedro ll era uma condição or-ganica do scu temperamento ou era umanecessidade da siluação mental e moralilo povo brazileiro, determinada pelapropaganda republicana.

Na primeira hypolliese não ha senãoque felicitar pessoalmente a memória dovelho imperador, muilo embora polilica-mente nau possamos fazel-o, vislo queessa democracia precipitou de certo oadvento da Itepublica, e nada lia peior doque a implantação de um regimen novoem um paiz que para elle não se achapreparado. Na segunda hypolliese, a lo-gica ordena que felicitemos o paiz peloadvento de um regimen para o qual ellese achava tão bem educado que ató opróprio imperador não tinha remedio se-nao ser republicano, ainda anles do pro-clamada a Itepublica l

Longo de mim, com estas palavras, aprclenção de fazer espirito com a me-mona do D. Pedro II. Quando outras ra-zoes não militassem a favor da n"gativa,bastaria a do ullimo monarclia brazileirodormir bojo o eterno soiniio em S. Vi-conta de Fôra, na minha palria, emum pedaço dn solo do meu paiz enlresoberanos portuguezes, alguns dos quaesmerecem lodo o respeito o admiração da-nuelies que analysam cada Indlviduali-dado pelo critério histórico dos seus cnn-tomporanoos, unico aceitável e verda-d'iro. Mas o exemplo do fallecido inonir-cha é bem elucitatlvo | ara que dello pos-suínos prescindir. •

Sim, o culto externo ó a primeira con-diçuo de vida das Instituições do pas-sado. Lembremo-nos do qíie as freirasdc Odivellas, presenleadas com um Me-nino Jesus lindíssimo, o nio sabendocomo impol-o a admiração dos Deis, aca-baram por veslíl-o

' de... capilão-

mór! IUra o funecionario mais prestigioso da-

quella ó,ioca.Cunha o Costa.

CONGRESSO NACIONAL

démo-.lèe, abdicando das suas garantias cdos seus privilégios, cedendo á mínimapressão, transigindo á mais lutil ameaça,íncolierento, duplico, incaracleristici.va-cilnndo enlre o passado c o fuluro, pro-curando, submissa, conquistar pela obe-diencia o que oulr'ora só ronsogula cmnome do orgulho, da altivos, do valorpessoal, dos tradições da sua raça.lima realeza dcbonnairc, do paletó saccoe liarrotinho dc seda, sem vontadeprópria, tremendo da própria sombra,Vinculada 4 pilanea da lisla civil, sup-nlicando da plebe que a deixo viverrm nonin da commodidaile pessoal c dofuluro do príncipe herdeiro, uma ivaleza igualmente antipalhica aos aris-tocíataa vicilte roclie, que nella víom aabdicação dn passado, e ao elemento po-pular que tripudia orgulhoso sobre cadanova humilhação dns que cila suppõcconcrclisarcm a causa dos seus inroriii-nios, das suas angustias c das suas mi-serias.

E' bom conliccidn a sorte, dos monar-Cliao quo tentaram conciliar-se ãs «.vm-pálidas do povo em troca da cedenclados privilégios ligados á sua pessoa e áInsliluiçãõ que representavam. Não eo-nheço na historia quem, em tão curtoespaço de tempo, mais cedesse do nueLuiz XXI. Para quo ? Conhecido ó exube-ranleínento o caracter Indolontn o pas-cacio do Luiz Pellppe. Para que lambem?

Depois o adversário ó 0 prime ro adefender os representantes da magrsladereal, que assim sn desforra, sem rebuço,do que, alinal dc conlas, constituo aTida histórica dos que os precederame da insliluiçãõ que symbolisam. lisseprocedimento, ainda quanlo lisonjcla ar.aspirações dos revolucionários, ó semprepor estes Julgado nm acto indecoroso,nma cobardia, um symploma de pavor.Om exemplo basta a comproval-o, o cx-rniplo desse Felippe Kgàlite, cujo avil-timento moral provocou náusea tos ini-nigos mais implacáveis da realeza cacabou por collocar-lhe o pescoço sob otriângulo da guilhotina.

Mesmo no Brazil. eu sorriu is veiesqumdo velhos servidores di monarchia

SENADOVotaram-se hontem duas malerias em

ullima discussãu, sendo ambas appro-vadas.

São estas as mencionadas malerias :Proposição da câmara n. O, d • 1894,

autorizando o governo a abrir o creditonecessário pnra o pagamenlo do.; venci-mentos devidos aos empregados dnmesma câmara ; O o projecto do senadon. 12, de 1894, concedendo permissão aAnlonio Medeiros da Silva, ex-aluiniiomatriculado d 1« sórie do culcurso me-da Capital Federal no anno do ISÜ.i, pinanovamente malricular-so Independentedo prestação de qualquer exame prepa-ralorio.

Na primeira matéria foi igualmenteapprovada uma emenda exlemleudo aosempregados do senado ninesma garantia.Terminada a ordem do dia, o Sr. pre-sidenle suspendeu n sessão por 3/4 dehora para a commissão dc constituição epoderes dar parecer sobre o requeri-mento do Sr. Coelho Ilodrigues, sobro oprazo para a promulgação como noti-ciamos hontem.

Findo csso intervalo, foi lido o pa-recer, que foi a imprimir e ó do theorseguinte :¦'arecen n. 79 de 1894—Foi presenteá comniissão de constituição, poderes ediplomacia a indicação oITerccida lionleiiiii consideração do senado, para que essacomniissão

"interpuzesso parecer sobro o

modo de contar o prazo da promulgação,pelo presidente do senado.das resoluçõesdo Congresso, que independem da sane-ção do presidente da Itepublica, quandoíião forem promulgadas por esle.

A commissão, examinando a queslãoaventada, venllcou não existir sobro aespécie disposição alguma expressa naconstituição da" llepublica, que igual-menle é omissa em relação ao prazodenlro do qual a mesa do senado devepromulgar as reformas constitucionaes,de que tratam o art. 90 o seus para-grnplios.

Na ausência de umn disposição termi-nanle, que preveja a hypolliese em quês-lão, aconselha a hermenêutica o empregodo processo lógico ou systcinatico, o foiprovavelmente por esle meio que o poderexeculivo, recebendo no din 8 de setem-bro üo anno passado a resolução do Con-gres-'0, que declarava em estudo de sitioo Dislriclo Federal c a cidade de Nithe-roy, para a formalidade da promulgação,a promulgou no dia lü, islo é, no prazodo 48 lioras.

A constituição feJeral, no seu art. .17g 1°, lixa o prazo de 10 dias para a saneçãode um projecto de lei, a conlar daquelleem nuo fói entregue ao presidente daRepublica, c no art. .18 marca o prazo de48 horas para a promulgação do um pro-jocto de loi lacltaraonto sancclonado pelopresidente da llepublica (arl. 37 í; 2*) onsancclonado polo próprio Congresso, tendoobtido dois terços dos sullragios pre-fontes em ambas as casas do Congresso(art. 37 § 3'}.

Se denlro do prazo acima referido de48 horas, nos dois casos mencionados, opresideule dn llepublica não promulgar alei ou resolução, estatuo o art. 38 queessa promulgação seri fciía polo presi-dente do senado.

Pensa a comniissão que, no exercíciodessa atlribuiçüo, o presideule ou vice-prcsidenlo do senado lom compelonclapara Urinar unia Interpretação doutrinaie já n tendo estabelecido,segundo pareceà comniissão. com os precedentes coube-cidos, deve ser acatada, porque eslá dcaccòrdo com a constituição.

D prazo do 48 lioras', entende n com-missão, devo ser contado hora a horadesde a entrega do aulogrnplio na secre-taria dn ministério respectivo, vislo adisposição do arl. 38, que so npplica porcnnuexáo do matéria A liypolIieSD ver-lente, não excluir do dito prazo os diasferiados. AccrosCC que, na espécie sujeitaao exame da comniissão, a matéria ó dcsua natureza urgente.

Analysando a natureza do aclo da pro-mulgação, pondera Pierre, no seu «Tra-Indo de Direilo Político» : nllcpuis lc rila-blisscmenl dc Ia llcpublique, lc droil depromulgalion, resserre dans tlclroitcs llini-ie.s,csl un devotr plitlúl qiiun droil»...«'La promulgalion, des lois volies par lesdcux chambres est oblignloire; elle consti-luc pour le prcsilenl de Ia llepubliquo undecair qn'il est tom dc remplim.

Sala das COmmlssOes, 2 dn agosto do1801—Leopoldo de Bulhões—P. Machado—fl. Ilocayuva, com reslricçõcs, por consi-durar 'I'"'. Bn'os ('e resolver-se a qnes-lão da determinação do prazo para a pro-iiiulgaçáo dai resoluções a que se referea indicação do Sr. senador Coelho Rodri-gues, deve o senado pronunciar-se sobren queslão, que considera preliminar oprejudicial, islo ò,definir quaes sejam asresoluções que independem da saneçãodo poder execulivo."

A ordem do dia para hoje ó a seguinte:iraballios das connnissOes.

JCyon, «.Conoluin-ao o julgamonto do

Cesario Snnto, n8»nsinino do pro-sidento Oarnot, permito a Coard'A.HKÍ«t:K Uo lilioilimo.

O tribunal cHtovo repleto, »en-do o norviço do ordem o viailamiii»leito por uumcroBO contiunoritodo policia, tendo em vistu asiiinouçiis do nttentados por partodoa niinrcllirttils.

CuHiirio"; Símio conservon-socalmo' durante toda a kijhhuo otranqüilamente reapondou nointerrogatório. .

Terminada a aocnsuçao o n cio-fesn, o conselho tto jurado» ro-spondeu aos quisltos do lorma,|ue o roo foi coiide.imndo a. mor-

Ainda duranto a loltnra dnHontonçn do morte, Cesario Bon-to, nüo »o mostrou perturbado.

jSriixellaSj *í«Volders, chefe opernrio, on-

doldocou o íoi recolhido a umhospício. ,_^

JuonAvca, "•

O governo inglez reclamou doMilindo Batistttçües por haversido inellido a kíiiu» o transportechlneas "IC>w-!SIhuií".", u"." nave-jjjivu coin bandeira inglesa*

Komn, £3.XToraoa deportados para dl-

versas ilhas mil unarcliistns.Coito, «.

foi domittido o chefe do poli-cia dest,n cidado.

— Kstii preso mais nm cúmplicedo assassinato de tíaili Carnot.

Sliangaij ti.O vice-rei Hnanii-Chanp diri-

<riu em pessoa o combato <lo ..ns-líaii, derrotando <>« japoneses,que tentaram o dosexnbarcini

tSnls transportou ohinozostropas do doecmbarauo saíramdu OIiÍ-IÍ^oü<

Washington, &¦O aovorno americano exi^c do

Ctovorno do Coloslo Império su-tisfnoúo immediala pelu aos-triilyilodo templo americano cmtèUangui. Lima,

Um batallião do ojeereito po-runno passou-Mo coin armas chuaimons pnra os revollosos.

Buenos Alves, M-tCemnlhotfse nc|nt «¦ notloln de

hnvor Gumersindo Saraiva to-mado iv ei.lado do itio i^ardu.

In Saraiva, estíl ali-em olomontosbol-ilido pelas l'or<;iisbrasileira»! fogo

ú fronteira da pro-

quo estiveram em poder dos revollosos,com excepção dos das Companhias Fri-goriflea. e Lloyd Drazileiro, que serãoconservados alé ulterior deliberação dogoverno.

Foram nomeados telegraphislas de 3*classo os de 4« da repartição geral doslelegraphos :

Aprigio Antônio da Silva, Alfredo fio-dolphim Bandeira, Túlio Sunes Tires,Francisco Soares Brandão, ILdelfonsoGonçalves Rodritrues de Carvalho, Eurlpe-des

"de Moraes Werner, Sebastião Uno dc

Azambuja, Antouin Qomes de Escobar eSilva, Licinlo da Fonseca Chagas, PedroNolasco Ferreira da Silva, Francisco So-orates dn Sú.Orlando Carneiro dn FontouraFilho, Emygdlo Francisco de Souza, An-Innio Alexandrino da Cruz Costa, OscarAzambuja c Manoel Rodrigues do Nasci-menlo.

cnm

Iteiiniu-se lionlem no thesouro o con-selho da fazenda.

An Dr. Cesario Motta transmilliu bonlemo Dr. Alfredo Barcellos o seguinte (ele-graiiima, felicilando-o peln inauguraçãodn escola normal de S. Paulo :

• Saudo na vossa pessoa e do bene-mérito governador do S. Paulo o adian-tailn c progressista Estado.

Honlcm Minas Geraes inaugurava umInstituto commercial, hoje inauguraisabi a vossn escola normal.

Ambos os faelos obedecem aos mesmosintuitos—a disseminação da instrucçãopeln povo.

E' assim que a llepublica vai desbra-vando o caminho do trevas que nos le-eou a monarchia—Dr. Alfredo Iiarcellos.u

#>

sobro

Deixou hontem pela manhã esle portoo cruzador francez Duqucsnc, que, comonoticiámos, seguiu parn o Ilio da Prata.

Foi promnvido o engenheiro de ^claisedo prolongamento ua esirada de ferroIlahia, Alexandre Portella Passos, a enge-nheiro do Ia classe.

CS umeBoltitunitiuto *licos o, porseiftípnbliüannSom iitr«*ivuici.i tl". Corrtontes.

As ultimas informaçõesa butiUtmde fnsso ITnndo, ondeo unadltUo foi derriitndo, dizemune entre os morlos achavain-soÃpariuin Sarulva, JPtvlmcira oTiuiotlieo fuiin.

'i"nxa do ouro .17.5.3?ai'd., 1-

ileudernm eni julho a alfan-dosa 7.807:0'l*tôB00 ? arecebo-do7ia do BJstuclo 8ai:377ÍOJJ.

No mesmo niey. entraram nomerendo 070.000 Uilos de lim-racha conlra 1170.000 en. julhodo nnno passado. ,-„„*„A. imprensa denuncia o raptocravo do no correio haverem sidosnbtrnhtdos <Io re-islro dos an-uos do ltSSI alHIU varias iiorlii-rias que, parece, compromuttem

-O covorno fez concessão donm bnrgo ncricola n mamem doTocantins. _Viotorla, w.

0 Sr. Dr. Felisbello Freire, minislro dafazenda, recebeu o s 'gllinifl telegranima :

ii ll.ihia, .11 do julho do 1804 — A rendapropriamente aduaneira desla alfaiulegano mez hoje (Indo foi do l,3ã7:S9õ£GI5contra 1.535:287^923 em mez Idêntico doanuo de 1803. Ató esla dala registraaquella aduana II.279:547|li5D contral0.8l5:75Gi5043 em igual periodo do exer-cieio passadu.

Foi nomeado commándanlo da feria-leza do Villegaigiinn o maior do quadroextranumerario Alexandre Carlos liarn to.

E. F. CENTRAL

lir. Cesu-duzinilo cx-lt).direclor <lr

Chocaram no "Blatleo Broao"!2^i:l immigranles italianos,nuasltodos a chamado do parentesnatii domiolilttilOBi ,

-lOnlleceu hoje O commnnilnntosuperior da cuiirdii naconi. ,coronel Antônio Aaiiusto No-gueira du Oa.ua, decano dos"nhcliãcH desta capital, cidadãorespeitável o ostiinadissimo.

S. Plínio, O.

A.' meia liora depois do moio-dia do hoje reulizou-so a innnau-ração do novo edilicio da escolanormal, com assistimeiu do mi.iMdeS.OOO pessoas, enelienilo t.n-lalineuto o vasto prédio. Uniaforça militar prestou as conli-noncirvH. . , _

l»residiua sessão ii.iu.«uri.i oprcsidenlo do lüstado, pronun-ciando eloiiuenle tlisonri

ICm BOgnfdn ialonrio da Motta, pritensa o bella ulloouou

.Vaiaram ainda o <escola normal, o prolessor .1 oséjrelicinno o dois alumnos ç o di-redor da escola poly tocluuon.

Uepoin da sessão houve pas-scala infantil pelas ruas dn cl-dade, tomaudo parte mais duy.GOO oriam;as das escolas pu-

A.'fostn compareceram a 611 te dasociedado paulista, oiileialidadoda uuarda nacional o do exercito,funccionnrios estadoaes o lede-rnes, doputntlos, senadores omuitas associações coin ostn.i-dnrlos. . ..

Justo v o coiicorridis.si.no oconcerto do circulo ila mocidadedo tí. Lnií, realizado eom ollm do fundarem-so escolas ro-'opnVívo

.Túlio Maria no flm dafesta fez uma conleieiicia.

A. somma niiKarlada subiu anu ntiu avaliada.

S. Piitilo, íi.

Chama-se Antônio Leito Wo-brial.o o mio ^ü\t^3txnioT,oomotolearrtpUrtmos.o tononto üo iombatallião de infanteria ,U\ í-uardunacional <|..« est,'. sendo proces-sa.to pe'» 01'imo do haver morloum soldado por excesso do cas-''fsúbnraos

nuo a CompanhiaProaredlor conseguiu levantarom Londres um empréstimo einmocniíicns condições.

-Os acadêmicos de direito pre.param festejos em eomiiiomoru-V-flo da creação dos cursos jun-dicos, no dia 11 do correntu.

Ouro Proto, ?-5.O expresso lionlem checou oom

atro/.o a esla capital por tor es-perudo em S. .lulião ,\ piissn«emdo trem M. UO, da Contrai, <!"<;,partindo de Wabarii, desearn-lou entre ns estações dc teiintoAntônio o JOsporiineu.

Uo desastre, cuja causa .<;""-ramos, resultou n morlo UO ma-cliinista e «raves eoiitusuos nofoui.ista. „.

üs passageiros nada soffreram.O .Minas Geraes. publica

amanhã lois, autorizando o pre-sidenle a modiliear o contrato ce-lehrado com n companhia Ii.strn-dnOoKln do jyiinns 5 autorizanuoo presideulo a contratar a 0011-ntruccão da estrada de lerro dobitola de OO centimelros, yue,partindo do 'JTrlno, ponto da es-trada do ferro Central, no ramaldo Ouro l?roto, vá a Cachoeirado Campo.

A.VULI50SCampinas, SI.

.1 companhia dramática ilaliana Mo-dona em vista do grande suecesso quecausou anui, a pedido do publico campi-neiro dará mais quatro cspeciaculos.par-tindo para essa capilal segunda-feira.

CÂMARA DOS DEPUTADOSNão houve hontem sessão nesla casa

do parlamento, compareceram apenas Cldeputados, verificando se não liaver nu-in -ru para o funecionamento regular dacaniara.

TELEGRAMAS

SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAIZMadritl, a.

O governo ton'.on o lnnçnmentodo nm empréstimo. Parece quoa. operação fracassou, visto quoató ncora não houve tomadores"para

toda a somma.Paris, 9.

Oa botos inventos de Tnrplnforam ontro ven enviados *oam-mlssfco especial do mluUUrio daB™g" *>ta*+^___*__ JSidesterr«*o PM* • M»»» <?•»•««»uia.

• í-iSí-oliSW

O Sr. almirante Jeronymo Gonçalves,commandante cm chefe da esquadra,hasteou hontem o pavilhão do poslo aque foi ultimamente promnvido.

Salvaram os cruzadores i'<!«/os, Panto-hgba c 7faipii, sendo correspondidos pelonavio capitanca o cruzador Andrada.

Foi reformado o machinisla naval de3' classe, 1' tenente Florencio Ilibeiro daSilva, na 2' classo e com o poslo dccapilao-tencnte, percebendo o respectivosoldo e mais 10 quotas da gratificaçãoaddicional, correspondente a esta ultimapatente, visto contar 35 annos e 28 diasdc cllectivo serviço.

Entrou bonlem no seu 20" anno de exis-tenda a Gaxcla dt Noticias.

Alegrando-nos com esse facto auspi-cioso, arflrmativo da prosperidade e daaceitaçio publica do nosso collega, par-limpamos das suas alegrias e o saudámosfraternalmente

Feio governo tli ser entregues «os. .respeclivos proprietários, depois de pagasliis despexas feitas com reparos,os navios

O illustro Hr. ür. Radcmalccr dirigiu aonosso collega llodolpho Abreu a cariaquo abaixo inserimos, a proposilo dasreclamações de que O Paiz sc lom feitoeclio, e na qual S. S. protesta energl-camente contra o periodo que adiantoreproduzimos, não só para demonstrar-mos que S. S. não teve razão para oprotesto como para (ermos o direilo dedizer-lhe que não nos achamos, de modoalgum, obrigados a citar os nomes dostnntimcros negociantes que se nos vimqueixar do máo serviço da estrada Cen-Irai, cm relação á expedição de cargasou, mais propriamente, á falta dc expe-dição das mesmas.

São factos conhecidos, notórios, quenffectam a centeuares de queixosos eque a S. S., como chefe do serviço, lendoas nossas reclamações,compete syndicar,coliibir os abusos o dar-lhes o remedio,que ii urgente e necessário.

Pessoalmente, cm relação A sua reco-nhecida honradez, competência c hnavontade, lem S. S. certeza de quanta jus-tiça nns merece; das difllculdades comque lula, para o bom desempenho tio seuespinhoso cargo, podemos, é verdade,não ler noção completa, mas lhe pude-mos garantir que temos disso uma idéaaproximada, pelo resuliado negativoque a sua boa administração, nesse ser-viço, tem produzido.

Quaes são, portanto, as causas cm quotropeçam, a cada passo, os esforços dasua competência ?

Eis, cm synlheso, o que desejaria sabera câmara dos depulados, pedindo, comopediu, informações que, aló hoje, ali nãochegaram, e pelas quaes os legi.-ladorespoderiam, talvez, ir em soecorro do S. S.com medida3 necessárias, 110 intuilo deauxilial-o a bem servir aos grandes in-teresses prejudicados pela situação a:lualdo trafego da Central.

Transcrevemos o trecho do nosso ar-ligo anterior, em que nenhuma aceusaçãonominal fazemos, mas cm que apenaseditamos — o qtie o povo diz —e quenos tem vindo do tantas dlITorcntos fontesinsuspeitas, qm: não hesitamos cm acre-ditai- qua dc facto abiisçs se lèm dado,embora sem sciencia de S. S, e do illgnodirector, que Igualmente muilo nos me-rece, em consideração e apreço pessoal.

«Olhe S. Ex. para a Central, dissemos,Indague do que por lá vai, syndlniie dashistoriai! qne o povo diz sobro a (llfítcul-dade dns despachos, das exigências tl isinscrlpções, para darem logar a prefe-rendas aos felizes, dos embarques sob o11ÚÍ11 dc agentes do interior, que dão 10-gar a abusos que desmoralisam a admi-nistração, que fazem cnm que uns le-nliain tudo e enriqueçam e oulros nadaobtcnliani e se arruinem", c. estamos cer-Ins que S. Ex. oblerá que ludo enlre nossem eixos, que o trafego se nnrmaür.e,au menos em parte, com igualdade paratodos, libcrtando-nos do vexame arbi-trnrlo dos empenhos c das preferenciasdescabidas, praticadas embora sem scien-cia do digno direclor."

Para corroborar a suspeita, senão acerteza dc taes abusos, basla que lem-bremos a S. S. o faclo de quo O Paiztratou, cm tempo, acontecido com cortonegociante, que, a prctexlo dc fornecedordo corpo policial de Minas, embarcavana Central ccnlcnarcs dc caixas dc kero-sene, de barricas de farinha do trigo ograndes carregamentos de oulros gene-ros, o que eram vendidos nas eslaçOesaos negociantes, perplexos e admirados,porque seus correspondentes, nestapraça, não podiam então embarcar coisaalguma, por maiorc3 cmpculios c esforçosque empregassem.

• Podemos garantir-lhe que temos tam-bem recebido cartas, relatando gravesabusos oceorridos com os vistos naeslação do Porlo Novo, e nos convi-dando a ir ali colher documentos e noscertificarmos da verdade das aceusaçoes;e não as temos publicado, porque nãodesejávamos entrar em discussão sobretaes assumptos, que devem ser apprehcn-didos e cohibidos pela administração daCentral, que, absolutamente, nós o aflir-mamos, não pactuará com elles, c antesos castigará severamente, como o temfeito com os implicados cm faltas dcmercadorias ou violação de volumes,deniittindo-os e promovendo até a devidaresponsabilidade criminal.

For estas ligeiras considerações, feitasa propósito da carta do illuslrc Dr. Pa-demakcr, verão os leitores qne temos ra-lão no que escrevemos, e que S. S. nãoa tem absolutamente para enérgicos pro-testos.

A noss» questão principal, fitjue 8.8,

ha para completa interrupção do trafegode carga3 para Minas, e não os ha, porexemplo, para quo o mesmo não se dfipara S. Paulo; porque não lia limites aorecebimento de enconimendas, com asquaes so abarrotam diariamente os ar-mazens, obrigando-so o commercio dointerior a pagar fretes maiores, a que sesujeita, alim de ter ali o que vender ápopulação urgida o neeessilada, o hacompleta interrupção para o recebimentodc cargas.

Náo será isto, porventura, uma prefe-rencia descabida o iníqua, em relação aum Estaúo o cm detrimento de outrn ?

Sc não lia falta dc carros o machinaspara transportar os volumes despachados,como cncommenda, sujeitos a mais aliofrete, por que ha dc existir essa falia paraenviar-so essas mesmas mercadoriascomo carga, cujo frete é inferior ?

Não parece haver nisso somente o in-tonto nianircslo dn obter augmento derenda para a esirada, dando-so ao com-mercio o inglório trabalho do subdividiras cargas, cm pequenos volumes, o quoainda as onera com uiaio:* despendio deacondiclonamcnlo?

Enlão por que não se é tranco o nãosc elevam as tarifas Ja Cenlral em bene-licio da sua renda sc esta ú Insufíl-ciente ?

Como se explica, lambem, Insistirmosnós, a proh bicão dos ro-dospachos o des-pachos enlre as estações intermediáriasda eslraila ?

Tor que não se ailmiüo a despachopara Juiz de Fora, como carga, nemmesmo o papel para a imprensa local ?

Ji vô, porlanlo, o illuslro Dr. Iladc-makor qne, so S. S. sc amotina com asreclamações A'0 Paiz c as aonima dcinjustas, nós, o publico, o commercio,toda a população do interior, oniliin,temos sobejos motivos para, ,1 nossoturno, nos aiiiolhinnnos eom o estudo doserviço d.i Central e pedirmos insistente-mente que se ponha cobro a islo— cusloo que cuslar.

Eis a caria do Dr. Iladcinttkcr:« lllm. Sr. llodolpho Abreu — Jluito

maiores do quo V. Rltppõe, são ns dif-llculdadcs com qno lulo para satisfazeras exigências du Iralego. Não ignora V.que fui folia uma cnconiun lida do GO lo-comotivas, lão grande c a ni cessidade domaterial rodante.

Kelotivaineiito às reclamoçOes quo fizhoje C Pai: ua secção editorial, eu po-dería cabalmente mostrar n impossibill-daile fl'; praticar de modo diverso.

lia, porém, um ponlo que, mais do queos oulros. mo nu rece sério reparo ocontra o i|ii.il venho energicamente pro-testar. Ilellro-mu an que diz O Paiz cmrelação us inscripç.ões. Provoco a quealguém prove haver ou jamais dado pro-ferencia a qualquer negociante. Nãoquero crer que essa folha so lorne ecliodo unia tão gravo quanto injusta ac-cusação.

Esporo do cavallielrismo do V. f.izerdeclarar publicamente quaes lôm sido asCasas conimerciaes preferidas cm pro-juizo do outras, e quaes os empregadosque lôm dado essas preferencias.Certo da Justiça que pessnalmente mefaz V., sou etc—Jorge Raiomaker Cru-newald—l de agosto de IS!)i...

Acionados, trouxeram gêneros similaresdos de procedência prevenida e suspeita,certilicados da respectiva alfândega doporlo do partida, relativamente a taesgêneros, afim de evitar-sc que, ou omtorna-viagom ou por intermédio de por-tos não suspeitos, sejam recebidos osgêneros da procedência prohibida — Fc-lisbcllo Freire»

Assumiu lionlem o cargo de assistentede ajudantc-general o tenente-coroneldo eslado maior de 2" ülasso JuvenalIlodopiano Gonçalves dos Sanlos.

O NOVIÇOFui liontcni an SanfAnna,Pois davam-ma O noviço;a poça é veterano,Uas iiida está no Viço.

GArnnciiE.

Foi promovido a 2° ofllcial da secre-taria du supremo Iriliunal federal o ama-nueiisc limilio dn Amaral Vergueiro, quejá exercia Interinamente o dilo cargodesdo 17 do abril ullimo, sendo nomeadopara a vaga de aiiiauiiense Liboncio Lu-percio llaplista.

k alfândega da cidade do Ilio Orandodo Sul rendeu no primeiro gemnstrodeste anuo 2.43(1:028^805 i>. em igual pe-rindo dn 1893 2i022:(l52»374.

O nilgnienlo da renda CftO anno ef;-voii-so íi i73:97G$5?l naquclla alfândega.

Foi Iransfèrido para o 20" balalhão deinfanteria n tenente do 21" da mesmaarma Anlonio José topes.

Tendo sido levado ao conhecimento doIo delegado auxiliar o fielo do liaver umcaixeiro ila casa commercial n. 31 darua da Alfândega falsiAcado um chequeno valor de 5:1.1110,1, encarregou aquellaautoridade das respectivas diligencias oagep.te Paulino, que não foi de lodo in-feliz nas suas pesquisas.

No sabbailii ultimo prendeu esto au-xiliar, em Calumliy, o Indivíduo apon-lado como criminoso e lovamln-o á pre-sença do Sr. Io delegado, para que este osujeitasse u um Interrogatório, o culnadochama-so Josó Freire da Silva Sobrinhoe mora em Caluinby, lendo confessadoque recebera o dinheiro do Banco llypo-tliacarfo.

(1 cominnn l.-iivlc dn esquadrilha inglezavisitou linn'uni o Sr. almirante Joronymofinnçaives, comniandaniâ-chcfo da es-quadra.

Oi Srs. A. i'.ni '.'....'.< C, nos cnmmnnl-car-am ler recebido ich-grnmmas dosseus agentes rm (i-r.ov.i, noticiando nsnida du.; segttintcs pnquet-s conduzindo3.0S0 immigranles por conln do seu con-trato eom a SooHül.ida Promotora da Im-miffraçiin rto S. Paílln :

Em 18 do julho o piquete llc Umbcrlo,da Companhia I/gnrc l)raziliann,com I.WOImmigranles: a 28 o paquete Úearn, AnCompunha TrnnsportsJlarllimes do Mar-solha, eom 800 immlgmutos; o a .'II o pa-quelo Cario Mai lei. da Companhia LlgureIirazlliana, com SOO innnigiaiites.

Abriu-se Bnlo-liontem, iá o dissemos,a 3» sessão da Ia legislativa do Estado doIlio do Janeiro.

Dírigindri-80 peln ultima vez aos eleitosdo povo fluminense, " Sr. lir. Porciun-cuia, pi'1'ijiili'iili: ilo Eslado, endereçou-lhes nina mensagem que d um donunu nlopnht cn o administrativo de subida im-portando.

U Sr. Dr. Porciunciila foz em sua men-sagein exposição clara dns fados du rc-volla navul que lão intimamente sc pron-deram ao Eslado do lilo do Janeiro, jápelns apgressôes diárias ;i cidade de Ni-[lieroy, ja por outras leiitntivas,nomenda-menle a oecupação epliomera da cidadede Mogò.

Passando pelos múltiplos detalhes so-bro administração referidos nn mensa-gein, aqui faremos mensão, tio somenteaos dados relativos a situação financeirado Eslado do Itio de Janeiro.

« A receita do exercício do 1893 nscen-deu a I2.(i'i'.,:7l'i,57.17.quantia que reunidaii de 5.097:3015128, saldo de 1892,perfiz a somma do 18.300:015ÍS03; o,eomo se lenha despendido a Importânciade 11.7Gã:G27£239, ve.u a verillear-so nobalanço lli.iul o saldo do li.534:388i020,doqual deduzido o do 1892, romanesco ode 837:í87í4fl8, ropresenlando o saldopróprio do 1893, que. convém notar, temsido do 3.031:487^198, so não se liou-vosso iluianti! o exercicio amortizado ainnnlia de 2.7Uí:liJ'Jí na divida fundada(10 Eslado.

Teiidp altingido a 15.0C9:188Í300 aarrecadação elT ctuada em 1892, verifica-se ler-llif! sido inferior em 2.406:473íü23n do 1893, diílerença que se reduz a!)7.:.:.V'.\yí'.i:>, aballda a quantia do1.490:908^524, produclo naquelle ixerci-cio dos impostos dc lançamento luenrpo-ntilos ao patrimônio llseal das municlpa-iidnriesem 1 de janeiro do anuo próximolindo o que teria sido nulla, pode-se comfundamento ndmillil-o, a mVi terem asdiversas fontes do renda solíriilo a aeçãoparnlysadnra da revolta da armada, dur-ante os ullimos quatro mezes do IS9.1

No primeiro semestre do correnteexercício de 1894 a receita o despezaoscrlpluradas na caixa de rendas ordj-narias, inclusive a titulo de — movi-menlo ile fundos -,im portaram aquella em15.059:0725252 c-esta—em 7.348:93313(13,vorilhiniido-se o saldo ilo 7.710,138^980,que logo após o balanço do semestre,eom a entrada do l.(i28:G72íi727, receilaliquida da mesa da rendas nn mez dojunlio, subiu ã smnma do 9.338:8IIÍ710,da qual cntnpiT, entretanto, deduzir nquanlia de 450:0C0ji, que pela—caixa derondas ordinárias—tem dc ser Indcmni-zmla a da—depósitos e cauções.

A conla do— Movimento do fundos —demonstrava nn llm do semestre a re-celta de 2.822:28Gí428 o a despeza de3.835:5505791, havenilo. portanto, neslau excesso de l:.Ut3:2045363, provenientenn quasi lolalidado das avaliadas des-pezas provocadas pela revolla de G desetembro, despezas que lerão do ser cmparle indemnizadas pela União e omparlo levadas á conla definitiva do Esla-dn nos créditos extraoudlnarlos ou com-plementiires que, para classilleul-us, ler.io governo de abrir opporliniamcnto. nuslermos dn art. 9" da Loi n. 53 de 31 deJaneiro de 1894.

Eliminando-se da receita lnt.il deI5.059i0725'2õ2 o saldo transmiltldo peloexercício nnierinr o a parecia lançadaein—Movimento do fundos— (na qual scincluem ns 450:0005 devidos a Caixa doDepósitos e Caueões), eu :onlrn-so comonceila própria do somes.re osoriplurndana thCíOiiraria uló 30 de junho ultimo,a quantia do 5i702:397J198.

listo nlgnriaino, cotejado com o de11.802:8725 da receila orçada para o cor-rente exercicio, poderá á primeira vislasuscilar o receio do não se realizar aprevisão orçamentaria. Creio, poróm, queassim não suecederá, atlemlendo a que aremiu do segundo senieslre excede sem-pre á do primeiro e a que na indicadaquanlia de 5.702:3975198 não eslá compu-lado o saldo da orrecn laeão da mesade rendns em junho ( 1.628:0725722.),nem ns do todas as colloclorlos no refe-rido mez o os de algumas lios mezes deabril 0 maio.

Pelns trabalhos preparatórios feilos nasecretaria dus Alianças para a proposta,quo vns será apresentada do orçamentodo 1895, espero lambem que o equilíbrio(Inancciro se manterá no futuro exercício,a nãn se augmcnlarein fortemente asverbas existentes da despeza publica ouci'"arem-se novas, sem o competenteouffiiicnto na receila.»

oecupando-so das montanhas, /lorcslas ochuvas.

Só muito resumidamente podemos daros idóas cinillidas por S.S. e (llhas.coinodisse, do um estudo acurado, do umaobservação diulurna.

Negou que as florestas influam na for-macão das chuvas. Na sua opinião a on-gem destas decorre antes das correniesaéreas encerrando vajior d'agua alem doseu ponto de saturação c de outras causaigeraes como o relevo das terras 0 daextensão que oecupam em relação agrandeza dn oceano.

Sobre a Cidade do Rio de Janeiro do-minam os allsius, ventos de evaporaçãopor excelência, que regulam, com ai-gumos outras leis meteorológicas, a pro-dureão das chuvas.

Não lia razão paru affirmar-se que hojecaem menos chuvas do que antigamenteporquo o plionomcno tem as mesmascausas.

Acha que as florestas são conseqüênciao não causa dos chuvas o nem podo nd-imitir esla hypolhesc, pois quo as llores-tas retém n liuuiidado c são um obstáculoá evaporação.

Do desapparccimentodas florestas,pelasnecessidades do desenvolvimento destacidade, não advirá nenhuma Insnlubri-dade, pelo conlrario'. pois resultaria umadiminuirão do humidado.

Para o'orador a causa principal da in-salnbridado dn llio do Janeiro ó a bahia, ó0 porlo o cila a opiuião do Dr. 1'roust, nocongresso internacional da hygiene doISS9.

lill II FLOR

ia

Um amigo meu, que lem namoro narua dc S. Luiz Gonzaga, cm S. Chrislo-vão, pede-me que chamo a attenção dofiscal da limpeza publica pura a Talta deasseio que ali se nola.

0 pobre diabo não vai ver a pequenaque não voile para ousa lodo coberto depó; diz elle quo lia muito tempo não pas-sam por oquolln rua as vassouras muni-cipaes.

Esla secção não foi crcmla para some-Ihanlcs reclamações; so assim fosse, hamuilo lempo eu teria dilo alguma coisaem favor da minha própria rua.ondea lim-peza eslá confiada exclusivamente aoscães o outros animaes domcslicos, quoimpunemente passeiam defrouto da mi-nha poria.

Entretanto, como o meu amigo promet-leu á namorada que cu chamaria a atten-ção do fiscal para o estado do iniinun-dicie em que so acha a rua em que cilamora, ahi lica a reclamação.

Quando Cesario appareceu na saia dSjantar conduzindo Augusto, Sarila prccWpitou-sc para beijar o enfermo, evitando^pudicamente, os olhos do »philosoplio »jque pareciam procural-a reprehensivos,fulminantes de cólera. Mamoaselle saudouos dois homens respeitosamente e Sarita,pela maneira por que Cesario retribuiu ocumprimento, comprclicndcu que a pro*fessora ainda não lhe havia falado. Ito-'adquiriu a calma o senluu-se sorrindoao enfermo, que accenava com a cabeçacomo em interrogatlvas. Cesario, diantodos pralos fumegantes, tornou-se expau-"sivo, descurugando a fronte. «rVais dei-xando esse duro inverno, liein? JataBcnlCS outro, com franqueza...» Augustomeneava eom a cabeça e, como lhe ser-vissem um prato, tomou um garfo c indciciso, tremulo ainda, poz-sc a espetar a carneque se escapava ás vezes, saltando sobraa toalha. nEni começando coin a cleclrici*dado íieas prompto.« E com uma garfadíerguida, quasi á altura da boca: -Palavrade honra, meu amigo—cu vi-tc morto..;:Palavra de honra ! » E Mamoaselle, COM'Armando: «li' exacto,—mister Cosia pare-'cia um cadáver. Bu quando entrei uoquarto fiquei convencida dc que não saIcvanlava da cama I un Ah 1 exclamou a«pliilosoplio» e quando a senhora lá cs-'teve já liavia passado o perigo. Perguntoa Há, miís. Pergunte á Dá, a Augusto bal-xava a cabeça e comia emnilcncio,levan-ilaudo de vez ein vez ns olhos para Sarita,'e, cm uma das oecasiões, ainda larta-mudo,Jfalou-llie «lamentando a vida qnoella levava alli encerrada : que saisso'com Mamoaselle, que escrevesse ãs ami-»'gas, que fosse passar um dia com cilas o,'mesmo se qulzcsse ir ao thcalro com Mumoasclle, Cesario lhes feria companhia;elle linha Dá. » 0 «philosoplio» com aboca cheia, approvou : «Pois não. (.Inundoquizerem » mas Sarita com um momo:•< Eslou muilo bem. Quo prazer possoachar em tlieatros e em feslas com voefidoentfc; palsiulio? Tem tempo. Havemos doirlOdosjuntOS.il 0 enfermo teve um somriso inste do desesperança. « E' natural,menina, que se divirta ; a sua idadoexige. Não ó pela moléstia que elle não

0 sccnographo Carrancinl o o macliinisla Vultoso Braga andam ns turrar, porter n empreza do lheatro Variedades dc-e.lariido que os scenarios do Tola forampintados sob a direcçao do dilo niaclii-nisla.

A mini lambem mo fez espécie laldeclaração : o maeliiiiisla nada lem qunver com o 7'oío', simples operela que dis-pensa os alçapões do lliealro, o é intei-ramenle desprovida dc tramóias e visua-lldadès.

As únicas transformações da comediasão as da uclriz Lopiccolo, quo n'jinasscenas ó Tolo o n'ontras Tatá; mas parao biini exilo dellas não creio que inler-viesse o machinisla.

ITacliinislos e sconographos são, infe-lizniente, os verdadeiros autores da maiorparle das peças qun se exhibein nosnossos Ihoatros; por issn vejo com prazerque os artistas do SanfAnna puzerainagora em scena 0 noviço, do saudosoPcnna, a gloria mais legitima do lheatrobrazileiro. *

finlro os discípulos do Penna ó de jus-tiça incluir o nome do ür. Auguslo doCastro.

Entretanto o Jornal do Commercio, aprópria folha cm que crsc aulor cava-queia sob o pseudouyiuo do TU, passou-lhe hontem diploma de immoral I

Noticiando que «brnvemeutc haverá noApollo uma Iteta artística cm beneficiodo actor Mallos», accrescenla o grandeórgão :

«Nessa noile será pela primeira vezrepresentada uma nova comedia, cm Iacln, do Dr. Augusto de Castro, O serralhoa qual, apezar do titulo, nada tem quepossa olleuder a moral; como nas oulraspeças desse aulor.»

E' provável quo a eslas horas o Dr.Au-gusto do Caslro, indignado e furioso, jáse lenha despedido da redacção do Jornal.

Não ó para menos o caso.lílIVOl.INO.

Foram nomeados: Alberlo Moita, ama-imenso do laboratório pyroteclmico doCampillho, o cnpilão do urlilheria Cie-nientiiio Fernandes Guimarães, ojudanledu colônia militar Chapecó.

ESTADO DE S. PAULONa nossa secção /Inm/iicios encelare-

mos amanliã a publicação de uma co-umna especial do annuncios do Estado

do S. Paulo, organizada sob os auspicio3da nossa agencia ali.

E' mais um melhoramento que eslafolha inicia para proporcionar aos com-mcreianlcs e Industriaes daquelle Estadomeio fácil d; propaganda o desenvolvi-mento dos seus interesses, c certos es-tauios do exilo com que ha dc ser favo-recida a secção paulista.

Os negócios concernentes á mesmasecção, como quaesquer outros relativosá publicidade nesta folha, continuam emS. Pauto a ser exclusivamente tratadoscom a nossa agencia especial ã rua daBoa Vista n. 3 k.

Assumiu provisoriamente o commandodas forças que guarnecem as ilhas doGovernador o Paquelá o capilão dc arti-Ibcria Adolpho Oliveira Oalvão.

Foi nomeado amanuensc da sub-conta-doria das Alagoas, da repartição dos te-legrapbos, Miguel Saraiva Moreira.

Om cidadão mineiro, chegado lionlema esta capital, veiu trazer a esta redacçãouma placa de zinco, de fôrma oval, quecm Tombos dc Car.ingola e Santa Luziapassava como mu idado valor dc 200 réis.Na placa vem' gravado o seguinte dis-tico :—\'iáigal, F—L.

Bem bom, não acham ?

0 Sr. Dr. Felisbello Freire, ministro dafazenda, dirigiu em data de 31 de julhopróximo Ando aos Srs: inspectores dasalfândegas, a seguinte circular:

« llccoiiimeiido aos Srs. Inspeclorcs dealfândegas que, quando houver Bido de-cretada quarentena pa-a as procedênciasde paizes onde esteja reinando moléstia

Sob a presidência do Sr. Dr. Daplislado Lacerda, servindo de secretários osSrs. Drs. Pinlo Portella 0 Cunha ferreira,ri uniu-so em sessão ordinária a 20 dopassado a academia nacional de medi-cina.

A's 7 1/2 lioras*danoltoabrlu-so asossão,presentes os Srs. Drs. Silva Araujo, PiresFerreira, Silveira l.opes, Sooiro liuaraiiy,Clemente Ferreira, Cosia Ferraz, llonri-que Baptislo, Tapajós o Álvaro do La-cerda.

Foram sem debate approvados os tra-ballios anteriores.

Ni Ia parto da ordem do dia falou emprimeiro logar o Dr. Silva Araujo, que soconipromr-ltcra a tratar do llerne, não soalongando, poróm, por so achar presenteo distineto engenheiro que ficara de con-limiar a leitura de seu trabalho sobre osaneamento da capital.

iteservoii-sc para n'outra oceasião tra-lar do assumptn, apresentando trabalhosdc conterrâneos seus que mais se temdislinguido no esludo desso ponto. Náoesquecerá de citar o nome do illustreMartins Costa o do professor Severianode Magalhães, que ó o mais reccnte.com-pleto e original cm lingua portugueza.

Sem contrariar Blonchard que da Cou-damine como o iniciador dos estudossobre o llerne na America Interlropical,accrescenla que a hrazileiros devem-sevaliusas pesquisas no assumpto Em sc-gnida o orador apresentou vários bernesextrahiilo3 um da palpcbra superior deuma criança napoliclinica pelo ür. Mourallrazil, outro da coxa de um homem naassistência publica do Estado do Itio peloür. Luiz Tavares o outros aiuda oflerc-cidos pelo Dr. Itocha Costa do bois, car-neiros o cabritos, junlamcntc com osdevolvidos pelo Dr. Iilanchard, depois dcos classificar.

Seguiu-se oom a palavra o Dr. HenriqueDaplisla que, baseado n'uma necropsia,pensa poder explicar a inclinação lateraldireita do utero como uma naturalacommodação, no quo so acha de accòrdocom seu collega Dr. Erico Coelho e emcontraposição com autores estrangeiros.Acha quo'o utoro ó impellido para adireita por causa dos intestinos delgadose a grande curvatura do eslomago dis-tendidos constantemente por gazc3 qneassim obrigam o utero a alojar-so pordebaixo do Asado.

Oulra conclusão dessa autópsia porcausa da obstrucção das trompas, dimi-niiinilo as dimensões do canal; achadifllcil cm condições normaes a pene-tração no peritorieo das soluçflcs anti-septicas, injectadas dentro do utero posi-

SUICÍDIOGhrlspiniano Josó de Almeida escolheu

o Interior do jardim da praça da llepu-blica, para pôr termo bonlem aos seusdias. disparando na cabeça um tiro derevólver que lhe deu a morlo Immedlata.Uma paixão amorosa foi, uo nuo parece,o motivo principal que levou Chrlsplnlanoa acabar com a exisleneia.

0 delegado da 9a circumscripção, aosaber do fuelo, compareceu no logar efez remover o cadáver pura o necrotério,tendo antes arrecadodo alguns oujectosque pertenciam ao suicida, üs mesmosobjectos foram remeltidos ao juiz da9' pretoria.

Consta que será promovido a tclegra-phisla chefe para a estação Cenlral nestacidade o Sr. José Carlos Pereira de Üli -veira.

Esla promoeãn é das mais justas quepossa subscrever o honrado Sr. generalCoslallat.

Trata-se de nm funecionario cuja fóde oflicio ó brilhantíssima e quo, a par damaior competência nll ia a circumstanciade ser um republicano sem Jaca, como oprovou, alislandn-si! no batalhão llenjaminCoustant, em cujas fileiras subiu de sim-pies soldado a 21 tononto.

03'alferes da arma de Infanteria pro-movidos n tenentes por decrelo de 23 dopassado foram assim classilicados: Cor-nelio dos Santos Lontra no 0» batalhão,Manoel da Silva Pires Ferreira o OscarJosó Martins no 9», Luiz Ferreira Pres-les c Francisco Ferreira Soares no 13»,Cicero Francisco liamos no 14'; TitoVilla Lobos no 17', Artliur Lara llibas oAntônio do3 Santos Mendonça no 32»,Francisco Garros, Kdgard Eurico Dacmonc Odilon Protagy Drazilicnse no 37», JoãoBrum Ferreira Gonçalves no 39', FelippeFrancisco do Souza Moncourt, uo 40" c Ho-dolpho Barreto Fontoura.

níenio, í ver explícitos os motivos qujtJIM, liados de portos íe paires mo in-

epidêmica, exijam dos commandanlcs on partum.agentes dos navios, ainda que se trate Ba 2" parte da ordem do dia 0 Dr. Ta-dos que tenliam privilégios de paquetes, pajóz continuou t leitura do seu tramBio..'_.-,-. ,. r. -.=—.'-..:_ ij^j 0 uBemnM ao ta de Janeiro,

AOS POBRESei$ cm esmola*

Em esmolas do 1£ distribuiremos bojeaos portadores dos nossos cartões dens. 424 a 4G4 as seguintes quantias, rece-bidas assim:II. J. dc Calazans Rodrigues, em

commemoração do 5* anniver-sario da morte dc sua esposaD. Luiza Calazans 10/000

Anonymo W°MeninaOlivIa 1W0OAnonymo, por alma de J. I. de

Oliveira Aguiar 12/000A. L. M. pelo 4* anniversario da

morte de seu pai..mnnmi 5/000

vai, iFaules mesmo devo lcmbrar-soquanlo cra difllcil arraslal-o d'aqul para'um passeio, para um thcalro. Tambemque surpresas podemos nós achar nomundo 'I 0 homem só tem um tempo daimpressões, ó a mocidade, o mais ó rc-capitulação — ó o mesmo facto sempre,''a vida não sc modifica — ó sempro amesma; vistu uma vez, está visla parasempre. A menina uão precisa viver, pre-/cisa agltar-sc, ávida mede-se pelasemo1*ções. Nós já as experimentamos todas. Eupreilm passar a noile no meu leito, comnin bom livro, a passal-a na cellula deum camarote ou no pelourinho de umacadeira a ouvir ginnlos do tenores outiradas de trágicos; enlanlo fui iiinapai-«xonado dessas coisas, paguei o meu trwbnto.» Auguslo accenava com a cabeça,approvando. «Pois quando quizerem, c£itou promplo. E' só dizerem. *

Lcvanlaram-se. Cesario conduziu AaVguslo pura a varanda, ondo ello coslu-'mava passar meia hora sentado, ao ínor-imaço lépido, ouvindo os cnnarios.olliando'as roseiras cm llor. Mamoaselle rondava.'o .ipliilosoplio» e, como ello cnlrasso nasala para tomar um palito, disse-lhe al<gumas palavras. Sarita disfarçou caniara»'laudo e seguiu para a sala, vendo que O«philosoplio» ollerccia uma cadeira A pro-ifessora. 0 sou pequenino coração balia'com força o toda ella tremia, scnlia-saquente. Ilcfugiou-se no gabinete dopiano e começou uma gavotta dolenteemquanto se decidia dosou fuluro, cnwquanlo o enfermo cochilava A sósia natemperatura atalenladora dc um mcio-i'dia de inverno, ao pleno ar. Passos soa-iram pelo corredor e Sarita teve ímpetosde fugir para esconder-se, afim do evilaros olhos do (iphllosoplio», mas, mal cr-gucii-su no baneo do piano deu doface cnm Cesario e it/ttiiiooíe/fe.SenlOu-SO,baixando os oUlOSjSobre o teclado o muda,tremula,esperava que lhe falassem com oterror de quem vai ouvir uma soiiteiiça.Cc-sario tambem parecia Hesitante, medroso,e foi a professora qm in quebrou o silenciochamando Sarita: «(Juo é, miss?» '.Venhacá...» Ella, porém, não doixaxa o scurcduclo c encolhia-se, mas Cesario ndinn»lou-se: 'i Enlão, menina, então, llecciadizer-me a verdade ? E sentando-se juntodo Sarita, as mãos espalmadas nns joc-llios: «Yomos li, diga-mo ludo. Conte-me». «Contai- o que? Eu nada tenho paracontar. Pergunte a Mamoaselle», dissecom os olhos baixos, paasclando os dedospelo teclado. «Esti bem, vejo que nãotem confiança em mim.» «Não, lenho...'mas que hei dc conlar ?» Fechou o pianoc sorrindo levantou os olhos para ophilosoplio. «Mas, afinal, vamos i ver-dade. A menina não me quer dizer oseu segredo, pois vamos lá, eu fareido confessor. » E, cm lom sisudo, de-dilhando no piano, começou: «IC natural,minha filha; ó natural o louvo-a muitopelos escrúpulos que lem presentemente.Dem que isto seja n sua felicidade, seique o pobre homem ha do soffrer bas-tanto no dia em que liver do a ver sairpelo braço do esposo... mas, que so hadc fazer ? » Os tres olliaram-so calados c«o philosoplio» continuou: «Mas a meninasente-se atlraliida por esse moço, cu oconheço, parece-me um cavalheiro o sóagora ó quo sei que ó módico...» Saritaaffirmou: «E' medico. Chegou da Europa,onde esteve praticando...» «AliI entãoconhece-lhe a historia...! » fez Cesariocom malícia. «Eu, não 1 Foi Innocencioque disse. Eu, não ! » E, eomo visse umsorriso nos lábios do CesariOjIcvnnlou-secom os olhos humidos, muilo vermelha,quasi a chorar: «Eslá bnm, já começam!Eu não quero nada. Nio quero Rada.»E bruscamente desatou a cliorar,in iu es-conder o rosto no colo de Mammmtsellc^«Eu bem disse á senhora que não filasse,miss. Eu bem lhe disse que nio Talas-sc...» «Mas venha cá, menina... Enlãoque ó isso 1 por quo chora 7 Descanse.Eu me comprometlo a falar, eu mesmodirei a Auguslo o que lia, não so aiiioAnapor isso. Acho, entretanto, que o casa-mento náo sc deve efiectuar já, ó melhoresperarmos quo elle melhore, mas des-icanse, descanse. Quanto ao moço eumesmo lhe irei falar. E a demora ern^casos taes é melhor que a precipitação,porque o mellior do casamento é o noi-<vado. Hoje mesmo falo a Augusto e tenho,certeza de que, apezar do sacrillcio dqperdet-a, elle nio oppori embaraças isua felicidade. Tamou, e não chore nalajDescanse o preptre-se pata cont»-nn

Page 2: uni ^~— .c .n RIO DE JANEIRO, Sexta-feira 3 dc Agoslo de ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1894_04379.pdf · casanilo-so com uma bonliomia. nue mesmo quando cede lem o ar de

M&Wftt^M«l<.M|íJMWW ¦¦! i?ftu«w ««$

O PAl7-SEXTA-FEmÃ. g DE AGOSTO PE 1894

*Íodo esse namoro myslerioso. » Birita

lialbuciou como uma criança amuada:ttião liouvo namoro..-i « Ali 1 bem sei,

liem sei: nâo Inuive namoro... Kão

liouvo namoro. Pois : im, nem eu tenhonuo mo intromeller em casos dc cora-

{ão... mas nàe ohorc, não choro. Hojemesmo falo n Augusto, hoje mesmo...»í saiu lentamento da sala, coíhndo a

Wba densa.Akbelho Ribas.

{Continua.)

mm

. —.-Rou de verdade.como os In.Saldaulia tia Qama e Custodio de llello...

Produclo de donativos dt briosa ofB-ctatldade da Franca, listado it S. Paulo,onvIOU-IlOS o Sr. Francisco Martins Fer-reira Costa a quantia dc 1.180J, desti-nada ás familias dos guardas nacionaes

que ino: rcram cm defesa da Republicana cidade de Nilheroy.

Para a caixi beneficente do batalhãoTiradenles enviou-nos o Sr. FranciscoCaelano Alvares a quantia d« 30A agou-ciada enlre diversas pessoas.

0 que lembramos, como razoável eJusto, é a eitincção dessa tabela des-if aal, tratando-se de cidadãos niveladospela» mesmas circnmstancia. ,

O governo tem os meios próprios e afacilidade para alterar talula tio antigaquanto injusta, cquipacando os Inválidoslicenciados aos aquarlelados, sem quoisso sobrecarregue demasiadamente oscofres publico».

HCabamos do ler n lliese do Dr. LuizSobral, lia pouco apresentada 6 faculdadofle medicina, solne A microscópio doliangue na malurta. Foi ella approvadatom disiiucçün. justa recompensa a esseimportante Irabalho, talhado a moderna,c expressivo ú<- uma reforma completa,qii'. se vai uhlautiu nos nossos estudosmédicos.

A agitação pulilica, que tem abaladoIodas as clmtsos da nossa sociedade, quelornava a vida p' In lelhargla, quo abatesempre, mas nmíca faz iiiogrcdir, naotem entorneCiilB « hiovimcnto mtelle-ttual dn llrazil; nfflrmnl-o seria (,-randeInjustiça. A litteralui-ii lom-se enriquecidohltiinainenle com grandes primores, o omesmo tem snccedulo a sciencia. Hoje,nas nossas faculdades, não se limitam osSoiiioratidos ii ler os milores eslrangeirosi aprcsenlar nm resumo mais ou menoscompleto de seus trabalhos ; a cabeceiraio doente, tomam todos os elementosde estudo, vcrillonm os Iraballios dosmestres apresentam obsorvaçOcs pre-priiio, iliscuteiii cum paixão ; 0, assimvão seguindo p«r um cainiiilio inteira-incute novo. Ainda lia poucos nnnos aCtiologia do impaludismo era um cabos,Bpezar dos estudos de l.aveinu, que noBrazil foram recebidos friamente, devidoà onpnsição do pianii-aiin Torres Homem.As difliculdades de iliiigiiostlcos se mos-travam diariamente, não havia um pontopoguro em que se apuiasso o clinicopaia flirmar o seu jnizn.

Via-se o impaludismo cm toda a parle e seC negava, justamente na oceasião em queelle devia ser reconhecido a bem dor.interesses do doente.

O nosso povo. que Jul_a os fartos isola-Oainente, que não ncnmpallha a snaSeriarão, que quer sempre resultadospromptoB o iminedialos, não reconhece

Sue essas refuriitas são a conseqiieiicia

o aproveitam iilode moços intolligcntos,que o governo manda á Europa, o quo dclã trazem uo.'Qi?8 piai cas, proveitosas delaboratório, quo inuilo lôm concorridopara o adiaotameiilo dos nossos estudosmódicos.

E' assim qae essa lliese, qttn lanlosServiços vai prestar d clamo medica bra-bíIí ira, pelo seu cunho pratico, fiimilian-Bando-a com a teclinica para o reconheci-menlo do germen do paludismo, toi inspi-rada em excelentes trabalhos de LoveranC chama u altençao dos e.linicos pnra essemeio seguro do diagnostico, o qual vai re-pectir de um modo dircclo á therapeulie.a.

Ilacelll, no nlliuio congresso do Iloma,Bali' iilando u importância desta congênitado microscópio, uinsirnu que a febre per-lliciosa, a manifestação mais gravo dopaltidismn, não d.-ve ser mais consi-derada um espantalho o que pôde serSugulada de um moüo segiiro pelas inj.-c-çOes inlra-veaosas dns soes do quinina,nue por esse meio vim atacar prompla-mento o germen quo vnguolo pela cor-rente circulatória.

Ilacelll conseguiu mesmo reduzir azero a mortaliilndc nn Miro perniciosa IQuanto progredir I Quanta victoria damedicina contra n moléstia I

O Dr. Sobral dividiu a sua lliese ein di-versos capítulos: no !• estuda as inodi-<lcat;ões do sangue palustro, no 2° atechnica para o exame dn sangue, nn 3»descreve o IiemnKigooin, no 4» mostra asua unidade, uo 5* esluda a malanua, nuB« o iralamento, e Oiialmeiito uo 7» apro-Benta as conclBs<J'-s.

D'entro esses capítulos soLresae O 4°em qno o autor discute a unidade dopaludismo, mostrando por argumentosconvincentes que as variados lormas dotionniloxounio pertencem a um só typo oíão cilas que produzem diíteirnles ma-BifeslaçOes do paludismo.

Uma lacuna notamos nesse trabalho, afalta de observação do casos do febreremiltente palustrc, onde o exame mi-eroscopioo revolasso a presença do bo-xnatotoanio.

Ilecommendando esse importante (rn-balho á classe medira, nos só temos afelicitar o Dr. Lula Pohral, qiin lovn paraa vida pratica uma Ua orientação, c pnrconseguinte garantia para a felicidade de•ua carreira.

O Sr. inspeclor da alfândega nomeoudespachantes geraes os seguintes cida-dãos: ¦ , , ,,

Anlonio Schroeder dos Santos. ArlliurMosb, Qustavo van Erven, Carlos Fil-puelras do Lima, JuMo César Moreira deCarvalho, OlegarlO Correia Dantas, Can-dido Lopes Moulinho, Júlio Augusto Cou-lonil), Alfredo Casi-miro de Souza llastos,Seropllim Ilogóa, Luiz Jnsè de Carvalho eMello, llapliacl I!. da Graça llastos, JosóHicardo Dias Fernandes, Antônio LeiteMonleiro de Ilarros, Francisco Tavaresde Mello, Luiz Arlliur Lopes, AugusloCésar do Oliveira llnxo Junior, JorgeGuimarães, Acacio Amaral Santos Lima eQcminiano Vieira de Mello.

Dirigem-se de noTO a esti redaeção,pedindo que reclamemos conlra ns pe-qnenos ordenados que recebem, ns con-feri nles e ajudantes de lieis n apontadordas capatazlas da alfândega.

Km d nipo já solicitamos a quem do dl-reitn, defendendo a necessidade de seremde outro inndo remunerados aquelles em-pregados. Se o.trs não liveram o prazerd- ver salisfeilos os seus desejos a culpanão foi nossa.

Km lodo caso abi Dca de novo a recla-inação.

para proceder eomo de direito, dos vo-lumes qne se achavam nos nsvios qneestiveram em poder dos revoltosos *constante da» relações que Be acham cemos dilos papeis.

Um coniluctordemáoí bofes 6, sem dn-vida, o do bond n. 2 da compinhlaJardim Botânico, Germano Bodrigues.

Ante-hontem, por »m motivo fntil,espancou desapiedadamente o passageiroMarcai (la Cosia, que, no intuito de es-capar á fúria do seu aggrcssnr.saltou dobnnd, resultando cair e machuoir-ae noJoelho.

Felizmente o exemplar conduclor rolconduzido á 13* delegacia e ahi viu serlavrado o respectivo anto de flagrante,que aliriu-lbe as portai da detenção I

Deu-nos bontem o prazer dc sua visilan nosso distineto compatriota Sr. JoséNogueira Pinto, acreditado commer-einuti! em Lisboa, para onde regressahoje a bordo do paquete lleide Portugal.

Foi autorizado o inspeclor geral dnsobras publicas a mandar proceder asobras necessárias para o abastecimentoifagua à cidade de Majuiiiboinha, obser-vando-se pnróm a cláusula proposta nooflicio n. 99 do tl de Jullio ultimo, deser a respectiva derivação recebidacm reservatório de cola conveniente e decapacidade de 400.000 litros, divididoem dois compartltnrnlos o mais condi-ções expostas na informação prcBtadapólos chefes da l*c 3' divisão.

encarregados das estalaeens das roa» daTu »- 18, Baddock Lobo n. tt e 68,irei Caneca n. 318 e Itapirt n- íl e SS,por (alta de loa nas mesmas eatalaf *¦*-

Aefc»-se swU capital o Sr. QustavoKulgencio Cirnelro, acreditado commer-cunte na cidade de Santo Antônio doMichado, em Minas Geraes.

todavia conserva aiwb toda a fretar», I Ha T* g^™^

"^

todo ¦ «ucanto m* tkt acharam umot ut>ír,olno -—.. W9WEcteverrta. • •••

Foram mandados elogiar em ordem dodia da repartição de ajudanlc-gcneral ocoronel do corpo de estado-maior de 2«classe Guilherme Ilarros de Vasconcellos,pelos serviços que prestou no «lesem-penlio (lo cargo de assistente do aju-dnntc-general, c o major do arlilheriaIloracio [lermeto Bezerra Cavalcanti, pelosvaliosos serviços que prestou duranle arevolla.

O Sr. ministro da fazenda concedeuautorização no The l.ondnn & lliver PlateBank Limite.d, pata abrir caixas ílliaes,onde lhe convier, no lerrilorio da llepu-blica.

Noticias do Valencia relatam que emCarcagento suecedeu uma desgraça lior-rivel. Obedecendo no costume popular delomar banho ao meio-dia, por oceasiãoda fesla do Milagre de S. Crislovam, dezmulheres foram banhar-se no rio Jue.ar.Elias entraram conlladamente n agna ;mas houvera um desprendimento no fundodo rio, formando-se um poço, no qualforam cair as mulheres. Sete deslas mor-reram afogadas c as tres restantes sal-varam-se a cusio. Todas as victimas eramnovas, ã excepção do uma, que contava00 nnnos.

Communicam-nos osSrs. Max Nothmann& C, agentes da Companhia La Yeloce,ipie o vapor üuca di Gallitra, deas»mesma companhia, chegou a Gênova nodia I' ih- agosto pela manhã com 15 dia»de viagem. B' uma das mais rápidas via-gens que conhecemos.

0 negociante da cidade de Itapernna,Sr. Manoel Francisco dos tlel.t Tavon,escreve-nos, pedindo que façamos umareclamação conlra os correios.

Allega o inesmo commerciante que oserviço poslal daquelle locar é tão ir-regularmente feito pela linlia Carangol»,que cbegam até a ser recusados envo-lucros com conhecimentos de mercado-rias.

ücnmnierciodacidadedcllaperuna temperdido muito com essas irregularidadesCniu vistas, pois, ao Dr. DemosthencsLobo, digno director dos correios.

CASAMENTO CIVILForam afiliados na 9' pretoria os edi-

taes de casamento de Olympio MartinsTeixeira com I). Maria Josephina CorreiaNavarro.

Ko paquelo Itrisil prelcndc seguir paraa Europa, alim tle tratar de sua saude, ocapilão honorário dn exercilo conegoJosó Jacintlio do Linhares, vigário dacidado de Morretcs, lislado do Paraná.

Foi nomeado o cidadão Porflrlo Ribeirode faria para exercer o cargo de ilispe-olor dn 2* secção da 1* circiimscripçãourbana.

ü Sr. inspeclor da alfândega decretoua supensão do 0_ despachantes geraespor falta do preenchimento de fonnali-lidade rcgulamcntarcs.

Foram exonerados de agentes do cor-reio do listado do S. Paulo :

João llaplista do Camargo, da estaçãodn Floresta, o nomeado Fausto Guimarães;

Paulino Pereira de Souza, da estaçãodo 1'iiá, e nomeado Josó Perulva deMiranda ;

Anlonio Marliuiauo de Oliveira Abdon,da de S.Manoel do l'araiso,enomcado JosóCorreia do Amaral.

BE TUDO PARA TODOS

0 inspeclor seccional Anlonio Atiçiislo doPiuina oslnrd dt dia IbJ» na c.Ur.Jo policialda IH' clrcuinscrlpçüu, Os demais «(.entes oInspectoras se cncurreftarSo do inspccciunarnsmas respectivas seceões, da inela-liolto para odia.

Assumiu limitem o corso de dologndo dad* clrcumacrl|io5u policial urbana o Dr. Jose dcSouza Custa.

k detonado dn policia da 0> clrcimiseri-pcSo mudou-su para o predio n. 27 da ruaMarquez do Pombal, Aj audiências serun ludosos dias, dus II «s 'J liorns da tardo.

0 movimento da Santa Casado Mlsori-cor.lia ii hountlues nnnoxns foi unlo-liontein oBBguInto : exi-liam I.VB, ontraraoi 43, aairiini!,i, lollecoratn -1 u oxlstom \Aii- Hir.im nvtndas :<~'2 rocüllns para íll cuiisullontos. 'izoniinSe 13 nlitiiraeiVs o 1 exlraer.lo de (lente.

—Lbiiübs—Uojo ulfoctuam-so oa segtilnlo»Terioim, í rua Uarquez do Abiautos n,

por J. hias , ,Moveis, á ma do S. Jo'(S n. 13, por .1 ITerrenos, íi rua Frei Caneca, por I.UIZ UlliHspolio», no deposilo publico, por

Moveis. 4 rua Nova Guanabara n. 23 A, poiSamuel liorla.

0 Dr. Paula Barbosa ó delegado dc I17-gieno o mora no Sampaio.

Não sabemos, poróm, por que motivonão chegou uihda ao seu conhecimento aexistência do uma perigosa vala bem cmfrenle A estação da estrada (le ferro.

Dizem-nos que lionlem o Sr. delegadopassou a pouca distancia desse foco domoleslias, luas que S. S. não deu pelo mãocheiro que se desprendia das águas pu-trutas qm- ella conlóin. (Jiiauln aos 1110-ratlores do logar, esses pelo menus nlllr-niam qne Já não podem sUpportar seinc-Ihanles pxhnlnçiies.

Mim ''c..'iii-e 11, pnr Deus; se o Sr.de|i'f!ii.i|i niniln não providenciou é por-qne nin ihe do caso, que lica agora3011I1 'fi-n 'ti.

Reclamam os moradores e proprieta-rios da rua do Orieute.em Santa Tliereza,com os péssimos trabalhos que estão fa-zendo nella por conta d» prefeitura, le-zando sem vantagens os proprietários eos cofres municipies.

Com o desenvolvimento que vaito-mando esse pittoresco arrabalde não éJuBto, nem conveniente que o estraguemcom obra» qne produzem resultados ne-gativoa, preparando-se mal a rua, prin-cipalmente quando por ella projecta-sefazer pasiar uma linha de bonds.

CAFTENSüa multo que o predio n. 191 da rna

Sete de Setembro era tido como um autro, onde se abrigavam á noite mulhe-res de mi nota e caflens hespanlióes citalianos.

A policia, que ji tinlia os olhos (liosnaquella casa, fof, porém, hontem obri-gada a fazer valer a sua força, prendeu-do nada menos de 18 indivíduos, caf-tens declarados, porquanto Jâ possuemató os respectivos retratos na policia. Oque motivou a prisão desses individuosfoi uma queixa apresentada contra clicapor dunr.niulhercL. que sairam feridas n'umtremendo coiiflir.to originado pelos mes-mos e que poz em alvoroço o trecho dania Sete de Setembro cnmpreliendidoentre a travessa de S. Francisco o ruado Tlieatro.

Segundo corre por abi além, jã baquem esteja a tratar dos papeis para asoltura dos caflens.

Seria mellior que a policia, em vez dealtend r ás petições nue ibe hão de serdirigidas, deportasse de preferencia essesindividuos, que não passam de unsociosos exploradores de mulheres devida fácil.

pais.Cotti «presente» cm vivaeida* •

talenla • papel de pwtoconista; Clefia eGabriel» Montaine reproduziram corre-ctamente a» duas mulheres enc*o»<l»*

(Presumimos que M K«o«s eoobetama peça); Olympla Amoedo, que Já tinhaagradado bastante no Trunfo is atus-sas, agradou tambem na ingênua Kmilia;Leonardo caracterisou-ae magistralmente,representando o mestre de noviços; 1menina Elvira foi um esplendido Jucá.

Limentamos que e estado de saude donosso Xisto Bahia não lhe pcrmittiise des-empenhar o pipel de Ambrosio, o bi-

gamo. Araújo fez o que pôde, mis nãose achava i vontade.

0 publico, que enchia o theatro, mos-trou pelos seus applausos e gargalhadasque não lhe ó indifferente, como muita

gente suppõe, o theatro nacional. • •

quando 6 do bom.Companhia Tamba

Estreiou segunda-feira, no tlieatro 8.José, em S. Paulo, o artista cômico Milzi,cxliibindo-se admiravelmente nas duaspeças: /líi/i/iací c fornurina e no Gaitar-rciro.

As folhas paulistanas que recebemosfazem-lhe elogios extraordinários, quenos parecem merecidos pela fama queprecede esle artista, considerado comoum dos primeiros buffos da scena italiana.

Aguardcmol-o.•

Hoje, ás 11 boras da manhã, na escolanacional de bellas-artcs, reumr-se-haoos expositores da seceão de esculptura o

gravura de medalhas o pedras preciosas,afim de elegerem um arlisla esculplorou gravador de medalhas para o jury damesma secção. A eleição se íarã em umsó escrutínio, pnr maioria relativa devolos e com qualquer numero de votan-les,

10Í908

9100«100«700

U606BaS" Criolito...Quichea.Bellodrene OnaBaaara

Realizou-se ante-hontem mais uma et-plendida corrida, com o seguinte resul-tado f-BigO-etto «... W00 2£00*"*••-" 7íãoc Wm

44600«800 2*700

2J800rwooo 9*000

1«—Boreas....2'—Vaikirio...1«-Zip...1«—Zip.2-—Gil-:Blas1'—Oiroüé .2«—Myosotis..l'-Spá2'-Oil-Blas...!•—Bxcelsior..2«—M/osotis..

8*800

7/200

3*0002*7003*100S/6003*200

Kiiraw d ni l idos pnr abandono do ser-\ çn da c IimiIíi ile ferro Central do lira-zii os nraliciinli s graluilns do lelegrhplio,1: lo du Queiroz '.orreiraJoão I-'lttll'llO.1

:u\cn o o.o Gnrd

eia e Auguslo I''er-iitixíliares dc trem

iro o Carlos Ferreira

Foram conccdldns pelo respectivo di-redor licenças, na estrada do ferro Cen-trai do Brazil, de 30 dias com venci-nienlos para tratarem do sua saude, aostelegi-aphlslas de 3» clnsse Proeopio deOliveira Neves, Ilaul Diniz Villas Boas ol'dro Joaquim do Almeida e ao ama-im-nso da i' diviBão Dclphino Ferreira(luterres.

ReparlagemTranscrevemos a seguinte noticia do

Còmtnarcfo do S. Pauto, de hontem :. Informa-nos o proprietário d» égua

Judéa ser inexata a noticta.dada ha dia»pelo Tempo, de haver tido este animaluma forte hemorrhagia nasal, depois deum galope de exercicio. »

0 Jockey-Club Paulistano realiza a sua20» corrida no dia 5 do corrente, comum esplendido e bem organizado pro-gramma.

A bm. D. Um* tuctfto* Çmt* **tooj» cspo«a do Br. Ui» Aatoofc «ÉCunha Junior: ___ , _ . ___;

0 iateressanle Hario, fftc *> arj^Saciado da Silv», digna ta«aicor» «5secretaria de policia ^J

O Sr. OosUvo ?r»neisco Lena, n*™?bons artistas do corpo openite áa Giptda Moed»:

0 Sr. Minls te AranJ».•Baptlsa-íe tw)« nm mtrts AeC.Nh

Baptista de íitheray, O Werasarte iUnho do íliatiws» desenhisu <U eatradm •{ferro Centr»! do Bnuü, o fc. Beanor \Wvano de Mendonça.

•Ho dia 15 do eorrentí ««"^ÇS

Sra. D. Maria Frinclsca W»^?* <****gentiliaaima «ha do ir. |««ml Wte tiCastro, com o 1« tenente Salarwel mQueiroz, alumn» da «scoia wperleí Mguerra.

OORRHld

Foi eonedida licença ao alferes dabrigada policial Ernesto Carlos .losc Bar-beriz para assignar-si: Ernesto Daibafiz.

O CS1UIÍE

Elvl

A repartição da carta marillma cnm-mímica nos navegantes, por meio dc avisoCin otitrn Beeção desla folha, que des-appareceu a bola que marcava o oaboçomo NE do banco du Cerco, na entrada do(torto do Maranhão

Ao lnfoimaoõ"s do New York dizeminuo a proalamnção do eslado do silioacalmou muilo o ardor dos gróvislas. Aítlilude do Sr. GIhvi lami, maiilfeslaiido adecisão de «Borar enin energia, Impres-sioiiou ob doeaontuiilea, fazendo-os ro-considerar. .

• Organizaram-se logo vanos comboios,sem que os «perarins teiilassein sequerimpedir a partida dns Itens. MtlilOS dosfogueiros aceitaram ja o trabalho,

Só em Danvilli- os nmollnadorns per-8istiratn nn reslstenoia. A innltulão pio-curou obslar a parDdo do mn comboio.As tropas estacionadas na estaçno, cum-priiulo ordrus recehldns, (Izeram fogoBobrc os popalares. inalando dII03 inn-Jheres qno se achavam na primeira (ila eferindo doin homens. Bastou uma des-carga para que *s manifestantes fugissem"spavoridos.

OS BO^DSTem Ioda procedência n seguinte carta

quo nos dirigo um digno cnvalltciro, arespeilo dos exaggeros que a CompanhiaVilla Isabel Introduziu na cobrança dc

passagens.DamoB o utts, mas eem a esperança

de quo haja alguém quo queira cumprircom o seu dever, chamando a companhiaA ordem, porque, cila 6 refractaria aavisos e A critica da imprensa.

A prova eslá cm que lia dias nnaly-sánios o eslado deplorável dos carros edas linhas da companhia, e nem ellamoveu-se c nem moveu-se o respectivo(Iscai do governo, tanto assim que o bondn. 40, um bond completamente inulili-Sado e cuja retirada do serviço pedimos,conlinúa no traBco para sappltílo dos

passageiros.Em todo o caso, repetimos, ahi vai a

carta:« V.r/.om sua os passageiros dos bonds

de Villa Isabel a reclamação d'0 Pait,relativamente uns carros, estado da linliae dos animaes do companhia, mas pedemlicença pnrn chamar vossa altençao paraum escândalo que precisa ler nm.

A companhia Tez ponlo de ni"ins passa-gens para os carros qne vão pnra os suli-urliios na ruu Kariz o Ilarros, canto darua do Mnlto.O, e para os carros que vemdos subúrbios no portão do collegio mili-lar; tusso resilltn que pelo percursoenlre o collegio militar o a es(|ii;na darua do Hotloso coliraa companliia 200 róisdo passagem.

Ora, Sr. redactor, esso percurso ó feitoem 3 ininiiio-i ou no máximo em 4 mi-

Apezar dos protestos que lemos feilo ode algnmis providencias tomadas pelosdelegados contra as casas de tavolagem,ainda ha quem afoitamente inaugurobancas do jogo.

Na Iravessa da Barreira exlsle nma,por exemplo, iw.i.í.iií/a ha bem poucosdins pelos Jogadores, que são Iodos me-nores ompregados no comniercio c porconseguinte inexperientes.

Tem, porlanto, o Dr. Paulo Pereira maisuma casa para visitar.

Seguiu lionlem tiara Duro Preto o Sr.i'ui'í'li'-cw"n I 1'innclsco de Salles Pe-¦eirn, i.'- diiuuso chefe republicano doii! ile M • as.

A exposição do pintor brasileiro J.Ilaptista foi hontem visitada por 141pessoas. 0 Sr. João Xavier da Moita iezacquisição do quadro ksylo agrícola.

«S»> ¦

DIVERSÕES

Ka rna Silva Pinto, cm Villa Isabel.estãfuncoionando com a maior desfaçatezuma casa de jogo. As aue.loridades pareceque lom conhecimento do caso, mas atóhoje — pois a celebre ísnsa já ali func-ciona ha tempos - não foram dadas pro-videncias. Vamos a ver se desla vez e

por causa desla indicação o Sr. delegadose decido a cumprir o seu dever.

Continua a funecionar a banca de jogodo Sampaio. A casa flea como bem disse-mos, perto da estação o estamos certosde qne ella 6 muita conhecida de um Si"inspeclor on coisa que o valha do logar.

Continuando ns sins diligencias, o Dr.Costa Ferraz, delegado da 14* circum-scripçío urbana, tendo denuncia de qnena casa dn tavolagem do rua da Concei-ção n. 8 reuniam-se individuos suspeitose de reputação duvidosa, ali apresen-tou-se hontem,ás 10 horas da noite, acnm-panliado do agentes e inspectores seccio-naes c de facto encontrou cerca de 30pessoas, enlre aa qnaes se achavam va-rios galuuos cnlretidos no jogo.

De accôrdo cnm o delegado da 4" cir-oumscripção, o Dr. Paulo Pereira, foramapprelielididos os objectos que serviamno jogo, c remellldos para n reparliçãoci níral da policia os viciosos ali encon-Irados.

A easa da rua deS. Jorge n. 15 tam-liem soflYeu a visila do Dr. Paulo Pereira,que iniillnii o respectivo dono em 200*,appreliendendo alóm disso os apparelhosdo jogo.

Acaba do morrer em Paris um tall,i-lftvro, que todos 08 visinllOS julgavamnm polirclão, o qual vivia miserável-mente.

Ra sua habltnç&o, do uma porcaria ex-Ireliia, foram encontrados: um titulo depropriodado no valor dc 000.000 francos,muito- valores no portador, nm grandenumero de rolos contendo 1.000 francoscntla um, em mondas do ouro, c 10.000'frotico3 om notas do banco I

Uma bagatela de uns cento e vinlc elanlos contos,

Pelos papeis encontrados apurou-seqne o tal Mr. Lo.òvre 6 aparentado comunia das familias mas aristocráticas daFranca.

Certamente essa familia deve ser a deOrlóans, não só pela aristocracia, comopela ambição judaica que oaracterisatoda estn progeuio.

preço,com o

DUELO DE NOVA ESPÉCIENa índia, bateram-se de uin modo

curioso um capitão n um tenente inglezes.Marcado o dia para o duelo, nomearamelles os padrinhos o partiram. Foram tera tuna casa previamente alugada, o umavez IA chegados fecharam as porlas ejanelas e soltaram no interior do prediouma terrível cobra.

Feito islo vieram ter com as testemu-nhas. Só unia hora depois oa conlondorespeneiraram na casa pnr duas portos dis-lindas o sem se verem um uo oulro, de-vido á escuridão que reinava uo interior.Aquella horrível siluacão so prolongouduranto algum tempo, até que subila-menle se ouviu um grito de desesperosoltado pelo oontendor, quo havia sidomordido pela cobra. 0 oulro, ladeando,conseguiu chegar á porta e vendo-se li-vre foi conlar o faclo ás testemunhas, queabriram os postigos ti força c foram ina-lar o réptil lá dentro da casa.

K embora necudissem logo ao duelislade novo gênero, veiu esto afallccer algu-mas horas depois.

Como o combatente que (Icou ó militar,vão as autoridades d? Imlia sujeital-o aum conselho dc guerra, li isto depois dehaver passado pelas maiores afflicçõcs domundo I

Tivemos afinal noticias do grande so-tado Oumereinila Saraiva.

Depois da dormia em Passo Fundo, o

Caudilho orieatai Iraloti de fugir paraBalvar a pelle : minto recciava ellc a

íorlo de ApparJolo Saraiva, que enlre-

tanlo tevo mua morto d gna, pois quomorreu cm combato,

Os nossos bravos, poróm, nunca cali-leram disp»Biíiti n dar tréguas a inimigoC principalmente quando elle tem a por-lldia o mais «fualidades miseraudas de

Oumcrciudo.A fuga do caudilho, porlanto, foi ro-

denila de Iodos ns obstáculos. Passo a

passo era elle procurado, cercado, per-Seguido, c ielo explica ns innlivns porque, tendo Bido a balallia de Passo Fundocm 0n9 de JiHih», nlé A data presentedumerclnd» não conseguisse internar-seem território neutro, desde que lhe ha-tiam talhado o» planos dc levar n

guerra de emboscadas, de surpresascovardes, au como elle o os seus iguaes• chamam— a guerra de recursos, aoterritório d« Ili» Brande do Sul.

Nesse meio tempo os amigos do caudi-Iho sollavaai uns balões lurados sobro

projectos e emprezas do general em fuga•-na phrasc acertada do nosso collega Os-car Guanabariuo.

0 comitê revolucionário de BuenosAires enlrelanlo nãn desanimou nas expe-rienciaa; simplesmente ndinn-as. Agora

povo acro luto soltou o bando c novofiasco 1...

Dizia a goate docnmifô: «lluinercindo

.ornou Bio Pardo.. A mentira foi logo

agarrada c guardada a bom recaio, in-

forma o nos9o correspondente tclegra-

pliico porque immediaiainento se soube

que o enudilbo só enntiiiuava a pensarem escapar-se à malha apertada do corco

que llie fazem as forças b-gaes.

Apura-se mais qnc o objeollvo de Ou-

Hiercindo é a província de Comente.1 i,

Ondo todo o Hiuielo sabe qun ellc sóencontrará antigos dedicados para ag.vnlhal-o c enroupal-o I...

Convenham os admiradores do maiormneral da America do Sul que isio 6tuna vergonha I Oumcrcindo comtndo esti

jfrptvldo i J4 aul-ii dei!j tinham fugido

nulos, c ó uma exorbitância essoverdadeira extorsão, comparadoespaço sujeito a meias passagens I

0 ponto da rna Mariz e Ilarros 6 junlono vellio matadouro; enlrelanlo, (pie osbonds do Maltoso, da mesma '-ompanltla,

pasmam muilo alóm, 0 sobem Ioda a ruado Maltoso nló a deltapoglpe por 100 róis;aecreseenilo ainda (pie os carros de SaoChrislovão passam muilo adiante rio ma-ladoiiro, e dãn meias pn«sogens ale A ma1'ipueira de MellO,apf5iBf (Te haver carros(n:e. InVam no campo de S. Chrislovão por100 róis; e nessa linlia rada viagem esládividida por um ponto rúmente de meiaviagem.

Por que razão ha de ter a Companhia deVilla Isabel dois ponlos para mel.i via-gem, um na ida e nutro na volta, co-liinndo a passneem Inteira pelo percursodas poucas braças que llcam onlre osdnis pnnlos (le meia viagem, as quaessão percorridas em 3 minutos V

Quem embarca na oldade o paga meiapassagem (IOO róis) aló o matadouro, seresolver seguir adiante, lem de pagarmais 200 róis, islo ó. a passagem inleira,depois dc ter pajro meia pa5Sagem.

Não i: unia extorsão 'í Mas ó maior oescândalo :

A ünln (lo S. Francisco Xuvior,da Com-panliia de S. Chrislovão. leva pnr 1(10róis nló o canlo dn rua Marlz e Ilai-rnsjviUo an Collegio militar', por que razão,pois não Iln iili ir aló ithi :i meia viagemdc Villa Isabel ?

Qne dins mriai viagens são essas qi!"dão uma sobra para a cobrança do200reis.lóm de 100 réis por cada uma dis taes

incidi viagens 't\ão protestará conlra tão indecentes

meias passagens o'Sr. llscal do governoou da ilileiidiMic.i-i, depois da leituradestas Inh-is V Pnr que razão não vai aineiu paisagem nló o collegio inililar,lanlo na ida como na volla?

Alóm do ser essa distancia equivalenteá meia passagem de S. Clirlstnvão na ruaFigueira de M«-llo, ó tambem n metadedo viagem enlre n praça Tiradentoso Rn-eenlin Nnvn, e (lea sendo igual A da linliado Maltoso e igual a de S. Francisco Xa-vier.

Oi passageiros diários, que residemnas proximidades dos pontos de meiapassagem, são diariamente lesados pa-gundo o dobro (loque deviam pagar.

Defenda-os a iiíiíslrq redaeção ú'01'tiis,já que está com a mão, com a abençoadamão, na massa.»

Na madrugada do lionlem os ladrõesarrombaram uma porta do predio n. 32 B& rua ila Imperatriz, onde a llrma llibeiroPimentel Si C. linha depositada grandequantidade de fazendas para inaugurarembrevo uma alfaiataria.

Pois esses gatunos carregaram com tudoisso, no valor aproximado de 4:000*. Dasaveriguações a que prooodeu o delegadoda 8» ditciitnscrlpção resultou u prisãode Josó Pereira da Silva, dono da alfaia-taria denominada Calo Preto ; Josó Joaquim do Oliveira, carregador de duaspecas de casimira que, por João Per-uandes da Silva, foram vendidas a JoséPereira, sendo lambem preso Fernandes.

Todos elles foram recolhidos á de-lenção,sendo apprchondido o roslo dessasf zendos.

A auloridade procede a diligencias paradescobrir os cúmplices.

Foram exonerados os inspectores da 5*e 8' sooçOcs da 1' cireuiiiscripção ur-liann, Hicardo llangel dos Sanlos o CarlosMonleiro da Silva, sendn nomeados parasulistituil-os os cidadãos Joaquim do Al-incida Couto Seixaa c Marcello JuslinodoCarvalho.

Atíte-Iionlem, ás 0 horas da larde.devidoi qnédo do um lampião de Icerozenc,manifestou-se principio de incêndio nopredio n. I A da rua Dr. huiz de. Vascon-cellos, sendo o fogo abafado por dois in-spedores seccionaes do logar.

0 prejuizo foi insignificante.

Recebemos n visita do Sr. Tliomaz JoséIlarrelo de Gusmão, capitão do batalhãoFrancisco Glicerio c.chegado lionlem doParaná.

BIBLIOGRAPHIARecebemos:Relatório sobro- a inslrucção publica

li.iliia, apresentado no go-Dr. SalJTO do Oliveira

do K tado daveruador peloDias.

Manifesto dirigido no professoradosuperior e A Imprensa brazileira peloDr. Anselmo da Fonseca, a respeilo denin Inoidonto havido na faculdade dallahia.

Archim do Dislrielo Federal, fasci-mio li, 8. K' nina excelente revista dedocumentos para a hisloria da cidade dollio do Janeiro.

—La Moda Elegante, o niclhor jornaldc muda-, que so pulilica em Madrid,o que ó inulliss.imn bem recebido cnlrcnós pelas bellas gravuras e artig03 quoconlóin.

REGISTRO DA MORTESepu!taram-sc ante-hontem 34 pessoas,

fallecldas 2 de accesso pernicioso, 2 doangina diptherioa, I de variola conlluentee 20 de oulras causas.

Dos falleoidos eram 24 nacionnes e 10oslraiüíoirns; pertenciam 14 ao sexomasculino o 20 ao feminino, sendo 23maiores de 12 annos e 11 menores.

Para a menina aleijada Uercilia rece-bonios os seguintes caridosos donativos:Uma mãi, por alma de sua lllha. 10;.000Menino Edmundo 10/000Francisco, Armindo, Clcanicio,

Jwandyr c Eulalia, de S. Paulo. 5J000

A coinniuna de Bouticrs, Sainl-Trojan,distante quatro kilomelros de Coguno,logar liasianto povoado, foi lia temposdesperlada por um tcrrivcl aconteci-menlo. 0 casal Pln-lipot morava lia oincoannos já em uma pequena propriedade,o segundo o quo diziam os visinlios sa-lua viver e manter-se com o resultado doseu trabalho.

lisla leliciilade durou algum tempo,mas,como lia sempre um mal a perseguiros que são felizes, Pln lipot começ-ou asenlir ciúmes da mulher, porquo lhe ha-viam dilo que ella entrelinha relarõ-samorosas com um seu visinlio. A mullier,Irmã Phelipol, fez um protesto solemne,dizendo-se innooenle, o vindo a sa'ierquo a companheira do citado visinlio eraa culpada da Intranqüilidade da sua casafoi entender-se com ella o insultal-u, re-solução que não mudou a altitude de seuesposo.

li as brigas entre marido e mulliercomeçaram enlão violentíssimas. Ilaroerao dia em que não discutiam os dois, atóque n'uma linra de desespero Plielinotpreveniu a mulher de que ia abaiidonal-a,carregatido-llie O llllio.

Irmã sentiu sc tanto com essa ameaça,que poz-SO a imaginar o mellior meio deassassinar o llllio o de suicidar-se depois.

15 os diasse passaram oinda mais tristespara aqucllo casal.

Uma bella manhã, Pliclipot disse adeusá lrma e partiu com destino a Cognac.Poucas horas depois a mulher saiu á ouaprocura.

Kão o encontrando, diriglu-so então auma pliarmacia e comprou 00 centilitrosde iicidosnlpiiurico, voltando em seguidapara Bouticrs.

Uma vez em casa, lrma encheu doiscopos (i'ngtia e, dissolvendo nella o vo-neno, chamou o llllio, a quem deu a bebero conti Cuio de um dos copos. Súbitosestremecimentos agitaram lago o corpinhoda poluo criança. A mãi levantou ontano llllio nos braços e deitou o n'umberço.

Feilo islo, correu a beber o tóxico con-ti<lo nn oulro copo. Não conseguiu, poróm,lngeril-o lodo, pois caiu logo por terra,eslorceiiilo-se no meio das mais horríveisdores. A desgraçada poz-se a gritar pelamorte, mas os seus grilos eram lio alia-fados qm- não foram ouvidos por pessoaalguma, o quo deu oceasião a que ella,assim uiosúio envenenada c toffrendodores horríveis, se levantasse e atasseuma corda no peiloril de madeira do umajanela que dultava oara O palco. Em se-(•tiida fez um laço por onde passou a ca-beca, e atirou-se do alto com o pensa-menlo do morrer enforcada. Tal foi,poróm, a violência do choque, que acorda arrebentou o a infeliz mullier caiusobre as pedras do palco, permanecendoali qualro horns seguidas sem soecorrode espécie alguma.

Foi s.-u mando que. a encontrou ii'-ssceslado quando entrou á noite, ncompa-iilindo do sogro, que vinha restabelecera paz naquella casa. Encontrando a poriafechada, Phellpot leve do descer do pateno nessa oceasião deu com a mulher es-tendida o sem dar acordo a si. Dcsval-rado, correu a chamar o sogro e iinagi-ne-SO u scena que então se. passou.

A infeliz mullier mal respirava; quantoá innoconto criança essa estava morta ecom as carnes dilaceradas pelas suas pro-prias unhas, taes foram as nfllicçõcs quosentira ao morrer.

Mino. Pliclljiot, embora difficilmcnle,contou ás autoridades de Cognac todoosso terrível drama, motivado unic.vmuito pcia intriga dc uma visinhançamá.

HnnfAunu0 especlacuio que hoje se realiza neste

lliealro 6 dado cm beneílcio do uma aclrizbrazileira estudiosa e inlelligenle—Ade-laide Lacerda, „ , ... ,.

O noviço, a famosa comedia do MantosPenna, será representada pela 2' vez,e, alóm d'(. mestre de dansa. comedia cin

que tem um tnagninco papel o hilarianteMachado, haverá mn Intermédio em quetomarão parlo Colas, Oyangnren. Frede-rico d" Souza o outros arlislas dn repu-ineã i formada'. , .

Tão bello espectaculo, e o nome da be-Deliciada, o Impagável Juquinha d O tn-bofe, lião do levar boje ao Sant Anna umaenchente real.

VatiçdndOMk empreza da disllncta actriz Ismenia

C0NSEI.UI) DIÁRIO

Para tirar & carne o mao cheiro quecila ás vezes apresenta, lança-se-a emuma panela com água, escuiaa-se quandoferver c depois deita-se na panela umcarvão accesso, bem compacto e semfumo. Tira-se a carne dois ou tres minu-los depois.

ECH0S DE TODA A PARTB

N'um restaurante:Depois do procurar, dehaldo, cortar um

bttf mais duro que mármore, o freguezdedde-so por lim a dizer ao criado :

Isto não se pódc comor... 6 couroe do mais ordinário.

Pudera... pelo preço talve» ftui-zesse couros da Bussia 1...

ZoolntrltkIX

( ANTOVUI. 1Rosem ore|ii»« pr-picnal,diiniln pnudun dliiuuutei,um cauocinbu morenasdo cruaturai galuntia;Par gentil que desparec*deliaim da c.ibelleira.coiune.uiliiii senão linUTesldno iniiiidn i|Uum lieiu tu» . .u«ltt',Aceitai esto ilcscante(pie. inspira meu pensamento,exaltando a iniuln .unautíüs urcllus de juinoillo.

PASSA-TBMPOOA

_ti.igna.ifo onlljo _PO Pmta — M Mgener»l do exorolto pdde Intormu*.

K. R. lt.-Ba ranito qu» oiti utnf** •forças legaeí, e »*• *» ,W ¦*>• f»*MSanta Cua _• Uiiertcurdi» deiU ciplUl. t»W.caiau o coleta pretos.

Hadame Guruciaga - Nlo tm eoMta mj*lhante facto, nera o vimos anaieaado aa Wtrettti, orgâo caUiollco.

Pinga-putha — Bncontram-M a rafc u WIbetena do prupno lliealro.

Brazileiro a criito (Santos)-NIo.Mnhor.jJfcque ilo números dt odifíeí completam**esgotadas,

Eslurtante patriota - Nlo sabemos. Tal «•odliado pelo Sr. Domingo» iU|_Jblos. A imuo que cita, só especialistas.

Um legttlitta — Nlo. vUm flnrinnitta damnado (Rio Braneo)--»

senlior pregou forniiilutei espiga ao jornal fttpublicou o tal fragmento.

fi. fi Jf.-O sou conto pnbtlca-M a 200 ifia liuba, oa Secção Livre, quorT

Ooauenlura—Nlo recebemos nenhuma ctrttsua.

JVouo apreciador—Veja o que respondemos*.Juviiucio Faria, no dia 1 do corrente. Ila, tttIiiBlrucç.So.

^imoo de taber — Lola Le totialttme dtitmei eelui d"aujaurd'hul, de llenard. Quanto moutros assumptos recorra ao .catalogo bibll»'graplilco da Franca.

Uma costureira por toda» —Vamos indaga»primcirudu qun ba.

A. Penna, de Catcadura — Pena temos nMda casca durn, quo lhe torua o oorebro Uo InipeoelreTol k verdade o a Justiça.

O. tl. íl.-Colete preto e lUTasoril perí*.O. S.-O Dr. Joblm, qua é espoclallstí desM

ooteruiiüddus.fi. P.—ko quo nos dizom )í roparou as »1+

rias e pdde seguir íiocuiu buje.Amante de jardim—Hio sabemos.

AVISOS

MO

COKA

TO

dos Santos montou com cuidado e gostoa in!i'Miiiica opera-comlon Tolo li ibllmcnteIradtizida peins escriptoros brazileiroslidiiardo Garrido 0 Arlliur Azevedo.

Vale a pena plissar uma noite no \aric-dades, porque dão-se lmas gargalhadas eouvem-se francas pilhérias.

It cor filo\n-orac6li rnzendocarroiro neste tlieatro

o grande drama O Patriota, haseado solirefactos da independência norte americana.A iiílaplncãn ao porlnguez foi feita pordois distinetos ese.riplores, Azevedo Cou-linlio c 1'lgiieiredo Coimbra, nue teve amellior nceitai;fio dn publico Ihunincnse,sempre proniplo a applaudir o quebom.

LiiclmlaVai de vonlo em póna a companhia de

Zarzuolas, que ora trabalha nesla casade ospcclaoulos, Para a noile de hoejeslá annunciada a representação das sc-guintes zarzin-las : Nina Pancha, El Duodc la Africana e Ouien fuera libre.

Contará mais uma enchente a cm-preza.

ApollOPois ainda não viram o Solar dos Bar-

rigas, a esplendida opera-comica de Ger-và«io Lobato e D. João da CâmaraT Naonórcam a oceasião, corram ao Apollo elá passarão a melhor das noites, assis-lindo a ossas cômicas o engraçadissimasscenas.

fijrrlooA grande cnmpanhla lyrica, dirigida

pelo maestro Mancinelli, canta hoje emIG» rócita de assigalura a opera de Mey-orbeer Os lluguenoles.

Amanhã será representada no SantaAnna a grande opera-comica O Sino doErémilerio,

k actriz I;;noz tlnmes faz unia festa ar-tistlca a 21 deste inez, no tlieatro RecreioDramático. Já lica o publico avisado ecertamente concorrerá a esse beneílcio.

problema n. SU, dc Capuchinho, Bõ toveum decifrador: Coqdoré.

CoilCOVAUO, problema n. 90, de Tenorio,foi decifrado por Nemocid, Zig, Mole. Ca-

pucbinlio, Dró, Marreco, Valente, l.eugimo Pardoca,

Niohac, problema n. 01, de Dongui,sú tevu um decifrador: Capuchiiiho.

Testemunho, problema n. 92, dc .Verno-cid, foi decifrado por Marreco, Capuclii-nho, llró, Ponsey, Coqdoró, Tenorio, An-tônico e Pardoca.

Olivia, problema n. 93, de DArlagnan,foi decifrado por Pardoca, Capuchinho,Ponsey, Marreco, í!;g, Coqdoró, intunico,Tenorio e Maxauibouiba.

SPOBT

Ao presidente ilo supremo Iribunalinililar remetleii-S", alim de ser julgadoem ultima e superior instância, o processoinstaurado conlra o soldado da brigadapolicia! Fernando Figueira.

Somuia.... 25^000

Umillo üola não descansa.Agora, depois que começou a publicar

o seíi novo romance l.owdes, mctlou-so-lhe na cabeça fazer uma viagem á Ih-s-panha, para estudar os costumes dos ha-bitantes daquelle paiz. /.ola deve deixarParis denlro de pouco tempo.

Hoje. reuno-S" o conselho districtal dehygieno municipal; presidido pelo Sr.Dr. S'.u/.a Uma, servindo de secretario oDr. Fredcíico Frúes.

Chamamos a alteneão do governo cespecialmente do Sr. ministro da ma-linlia para um caso que se nos allgura deinteira justiça o equldadr, tratando-secomo rralmente trata-se de lioinens quesn invalidaram no serviço da pátria.

Existe na ilha do Bom Jesus o asylodos Inválidos da palria, onde habitam osinValIdO? da marinlia e do eiercitoaque.rti-lados.

Alóm desícs existem os inválidos li-CcncladOS, que não gozando das regalinsde casa, caiiia, roupa e 1ÍÍ00 diários deetapa, percebem unicamente íOO réisdiários por uma tabela que eBtá einvigor desdç o regimen decanido.

Confirmando n nosso consta de. lu dias,foram designados na eslrada de ferroCentral do llrazil: praticantes exlranunie-r.-irios de estações os guardas de armazémFrancisco Rodrigues dn Luz, Leopoldo Al-vs Marques, Octavio Torres, Matliias Ce-eilio dos Santos.Jòsó Dnarle Leroy,AmadorGalvão de Oliveira França, Arlindo itodri-(.ues da Cunha, Frederico lloheito Bolem,Perfeito Carvalho Vasques.lh bino Freire deAlmeida, Anlonio Pereira Martins e llay-inundo Nonato ile Magalhães; ns guardas-• hives Anlonio Silva CarneirocFolisminoFrancisco Chagas, c os trabalhadores JoãoThiagO Machado, João Gonçalves Ilehor-('..•Ilo, Leopoldo Caetano llnsa, ItaymundoMircellino Lopes do Oliveira, AntônioSoares Leite, José Tiburcio do Sá Freire,Joaquim Gouveia, Mario Fonseca, AnlonioMarques de Oliveira e Sabino José dosAnjos.

Na casa n. 143 á praia Formosa lesideAnlonio Cândido de Seixas. que t.o reco-Iher-BB anlc-ljonlcm, às 0 horas da noile,enconlrou a iiiruor Amalia de Oliveira,residente nn nièsina casa, escrevendouniu caria aoiorosa a .-í.ii Ãího Joio lia-ptista. Arcas, empregado r'r. estrada deferro.

Seixns, que nâovô com bons olhos ossoamor, appreliend ti a oarta e prnhihiu ncontinuação dessa corrc8|iondeiiola á rc-ferida menor,

F.sla, ferida no seu ,-iHiur próprio poliopposicão do pai do ciui'odosctl coração,dirigiu-se para o (|uinliii da casa o, comnma faca, no intuito de suicidar-se, pra-licnu uni profundo golpe no ventre ca-indo banhada cm sangue, sendo tans-portada em estado grave para o hospitalda Misericórdia.

O delegado da 10" circomscrinçlo to-mou conhecimento do faclo e abriu In-querito a respeito.

Quoixou-30 Iioutem ao delegado da ¦_¦oircumscripçSo o morador da casa n. 188á rua do Senhor dos Passos quo, ao re-colher-se, encontrara a porta arrombada,dando por falta de diversos objecios, na-tiirnliiiente carregados pelos amigos doalheio.

A autoridade tomou conhecimento dofaclo.

I.orby-ClubEm oiili'0 logar vem bojo publicado o

programma da corrida que domingo serealizará nn prado do Itamaraly. Iodasas informações dc interesse, todos osdetalhes indispensáveis para estudar-seconvenientemente aquelle emaranhado,enredado e encantador labyrintho quese chama a festa do (Irande Prêmio Dr.Fronlin, lá vem consignados.

ISt'lloili'01110 Kitclonul

A' reunião oflVclmula .inle-hontem nollellodromo Nacional não faltaram o bri-lhaiitismo c animação do costume. Ospanos foram bem disputados com in-leresse o lisura, demonstrando os ama-dores qno nollcs liveram parle n empe-nho que têm na conquista das viclorias,caminho honroso para a Iieiirincroneia eadmissão no quadro de lionrá, prêmiomaior por Iodos desejado, li quando issonão fosso bastante, leriamos para esti-mulal-os o ambicionado applauso comque os festejam as formosas jovens,cujos rostoscamarotesdromo.

Os mais bellos, mesmo com a segu-rança do seus méritos pessoaes, não sequerem deixar bater pelos i-aquecidos na(lisirlbuiçüii das graças (que, aqui paranós não são poucos) c esles dobram doesforços para ganharem em agilidade eforça o que lhes falta em belleza pes-soai.

roui.ES

encantadores sorriem nosc archibancadas do llello

Foi prorogida por mais GO dias a li-cenra em cujo gozo so acha o encar-regado do reservatório do AndarahyGrande, Ignacio Alves de Figueiredo.

0 decreto n. 1.701 de 3! de julho deCWÍ erea um commando superior deguardas nacionaes na comarca da Piedade(S. Paulo).

Foi nomeada uma commissão, compostado commandante das forças da ilha doGovernador, capilão Maurício de Lemos ed>> um empregado da alfândega deslacapital, que Berà designado pelo respe-et ivo inspector, pira, t vista dos papeisque se enviam, que devem ser opportu-namente devolvidos, fazer a separaçãopor marcas e entrega i mesma alfândega.

O TEMPOA temperaltir máxima de hontem foi

de 25.0 e a minima de 15.0.A. média barometrica foi de 786.52.

Consta que serão nomeados amanuen-ses da 3» divisão da eslrada de ferroCentral do Brazil os praticantes da mesmadivisão Artliur Coruelio de Darros e Azc-vedo c Carvalho Bastos Junior.

O comprador (|a eslrada do ferro Cen-trai do Brazil Sr. Lúcio Veiga é provávelque obtenha no respectivo minisleriopara Iralar do sua ronde uma licença dc80 dias com vencimentos.

mmww 0 GUERRAI" hoje superior dc dia á guarniçao o

major Anlonio Ignacio dc AlbuquerqueXavier.

—Fstá do dia ao quartel-general ocapilão fjuintillano de Albuquerque Mello.

—0 "' regimento dn cavallaria daráo official para a ronda de visila.

O 10", 22», 23° c 24» batalhões deinfanteria darão a guarniçao da cidade,auxiliados pelo batalhão Municipal cguarda nacional.

Apresenlaram-se á repartição deajudante-geueral: o tenente-coronel PedroAntonino Nery, por ter deixado o com-mando do 17« batalhão ; o coronel aggre-gadoKuKenio Augusto de Mello; e o majordo 17» batalhão Manoel Joaquim do Nas-cimento Machado, por ter assumido ocommando do batalhão.

—Ucune-se hoje o couselho de guerrade que é presidente o general João LuizTavares.

.i - ¦«<£>¦- ' ¦¦' —-—

I» llernani OíoOO2» CruzeiroI» Jacobino 7/9002' llernanil« Marengo 0/1002» Delroit1» McphlsIO 5Í00O2" Ouarany!• Fausto 4*7002« FlayterI. Marengo 4*800':• Pelopsel« Cruzeiro 3*4002' Fausto.

Foram transferidos da 19« circumscri-pção o inspector da 4* secção VictorinoPetra dc Fontoura Santos para a 10' e Odesta Lopo Mendes para a 4*.

Pclo Dr. Drumond, delegado da 11» etKcumscripçâo foram mais multados oi

AETES E AHTISTASO UOTlÇO

Cainou-nos hontem um grande prazera representação da primorosa comedia deHarlin renna, que ha muitos annoj nioera repr<_*entadi no U» dc Janeira, o

3Í9004,90003*2003*4005,51000*9003*0003*9002,16002Í900'JÜfl002*9002*0003*500

Eis o resultado das vlctorias até ante-bontem ; Bycicleles : Marengo, 2; Jaco-bino, llernani, Fausto e Cruzeiro, 1.Patins: Mophislo, 1. *

Ik je, grandes corridas, em que o re-clamo torna-se desnecessário se atlen-dermos ao gráo de sympatlila que ao ve-locipcdismo dispensa o nosso publico.Já 6 forçado aos elegantes esse ponto dereunião.

Não tem duvida: o Dellodromo cami-nha impávido, dc vento fresco o à forçade todo o panno.

Frnutilo BrazileiroA reunião de hontem esteve interessan-

tissima sob todos os pontos de vista.Ileappareccu o Miner que, embora aindadoente, fez flgura.

Opill, saindo do plano Inferior em quetem estado, conquistou dois Iriumplios.

lluiz ganhou a dupla c uma simples.Criolito tambem ganhou tres quiuielas,

jogando com muita segurança.O resullado das quiniclas foi o se-

guinte:Na 1" Chivilcoy 23*500 7*300

Criolito 3*600Na2«Afidrga 10*100 5*100

Guicliou 3*400Na 3'Criolito 8*200 4*200

Marlinez 3*500Na 4« Criolito e lluiz.... 9*000 4*300

Frauccz e J. Miguel 4*500Na 5» Opill.-. 12*100 5*500

Miner 4J3QOHa 6* Huiz 13*100 5*700

Tuouaau 1*509

CoimnunlcnflSo

Aos mcu3 illuslres collegas desta secçãovenho, pezaroso, participar que souobrigado, por motivos de saudo, a ausen-tar-me durante alguns mezes para a Eu-ropa. Dcspcdindo-mo, porlanlo, da bri-lhante pleiade de intelligenles e estúdio-sos companheiros de trabalho, dou-lhesaqui publico testemunho de que sempreme trataram com a maior deferencia,delicadeza c benevolência. Se algumasvezes precisei ser severs e ruenw atten-cioso com algum dos meus estimadoscollegas, devem taes fallas ser levadas áconta dos atropelos o fias pwBipittçíleanos afazeres jornalísticos.

Em todo o caso, dellas peço desculpaaos estimaveis collegas, a quem oITereçoos meus fracos preslimos durante o breveespaço da minha ausência, na Europa.Quaesquer recados, ordens ou determi-nações devem-me ser enviadas por inler-uiedio d'0 Paiz.

E agora, passo do pezar da despedidaao prazer da apresentação do meu sub-stituto.

Todos que conhecem do perto oDr.Darb, sabem de quantos afazeres elleeslá sobrecarregado nesta redaeção e quealgumas das seceões miis Importantesda folha são dirigidas pelo illustrado tra-balhador, que, só porque C muito dedi-cado e bom companheiro, se prestava asubstituir-mo nas continuadas fallas. Scnão fosso tal embaraço, seria natural-mento o meu sucessor temporário, no/'rtssníe/iipo.

Mas a dirilculdadc está vencida; enlreos nossos valentes collaboradorcs, haum, que reúne Iodas as qualidades pre-cisas para fazer esquecer o Zed, o llarhc oulros muitos. Illustrado, intelligente,criterioso e conhecedor meticuloso doapequeninos o súbtis segredos dos problc-mas charadlstlcos, D. Siglas saberá msi-nuar-so, delicada c habilidosamente, noanimo e no coração dos illuslres col-legas.

De amanhã em diante, /;. Siglas assu-mira o governo da secção e, provável-inenlo, para não desmentir as praxes cs-labelecidas, deitará aos qualro ventos oseu programma.

Tem a palavra D. Siglas I Com umabraço saudoso a cada uin dos collegasse despede o

IROiOOOÍ - CHAMA»SJE tx iitteiiçüo paru o iin«t> o rt a ii t o plano tlti ii*GKANDE LOTERIA.cuja oxtrucçfio ttttsvd in-faliivolniente o. m a « li ã,as S hi-ns da tardo, uovasto eeleefanteesal&o tl»rua Nova tio Ouvidorns. Wl> c tií> A, poim quoeom a quantia tio ir>§> Ua»billta-se um ci<la<tâo atirai' a sorte gfx-ando <1®ínOiOOOf e eom a Ue800 réis lí5:ÜOO$ inlo-grãos.

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M-tin. AiiauKta BnptUlft tem a Sm-tisfação de participar ás suas ttxmas. fre-guezas que, regressando de sua viageaS Kuropa, reabriu alelier de modas ¦confecções á rua da Quitanda n. !D, 1»andar, para ondo solicita e agradece «continuação da valiosa preferencia a»execução dn suas prezadas ordens.

NOTAS EM STTBSTt*XXTíÇÃO — Nov» edivã«—Quadros completou tio4o«liiM as cédula* bnn««üiriim o do tliesouro, »«ulSstttuir at.6 âem&iri*s)>r&próximo pelo Banco <laXfiepublioa do ii rassi 1»vonilom-so no eisoripto-rio desta folha.

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SO:OOOÍ-CHAMA.SHa utt onçuo para este im»portanto plano, ouj»oxtruoçõo 6 indubita-v o 1 iu o n t e hoje, uovasto e oiog-ante salãoda x*ua Nova do Ouvitlorus. í-iif e JJS> A, pois quoeom a quantia do i$tSOOliablllta«so uin cidadão atirax* a sorte grando iloaOiOOOS o o o in a doSOO réis 10:000# into-•rraosj.

ür. Zeo.

CorreMpoudenclaDré—Pois que assim o quer assim c

lenha. Ainda uma vez muito obrigado.D. Bernardo—'Temos as melhores noti-

cias desse cotlaborador. As oito produc-ções estão Doas.

Dn. Zcn.

E. C. Tei.i:iihapiios —S. Paulo, coronelCerqucira, Dr. Álvaro Carvalho, alferesEllis, Mann O Carolina Damiana; Cori-tiba, Soares, D. Dciphina, llra«a, Cowu-zes e Dublei ; Pelropolis, Soares o Ilo-mana; llio Grande, Ür. Cândido Godoy;Ouro Preto, commendador Arthur Torres;Uberaba, Marinas; Porto Alegre, Arnaldo;Anchiela, Domingos Carvalho; Santa Cruz,Silva; II. S. Malbeus, Almeida; Paraty,Dr. Simões ; Campinas, Uamari ; Natal,commandante do 25* batalhão de inTan-teria; Caxias, Molinary I.aurin ; Campos,Agencia navegação ; S. Luiz, Cypriano ;Maranhão, ADontecia; llecife, Spes; Largodos Leões, Kvaristo Almeida. Avisos:Velho, Manoel Couciuo, Paim, Torres, Pe-trinc, Azevedo Draga 1'mlio & C. eDraga.

E. F. Cbntii.'.!.—Santa Cruz, Antônio Qni-niaráes; S.João d'EI-Rei, Strass; Ca-ximliii, Joaquim Lobato; Pnuso Alto,Adriano ; S. Paulo de Mtiriahé, Silva Ma-cieira; Penha Longa, D. Isabel; Lorena,Mario; Tocantins, Antônio Souza & C.;Providencia, Kobrcga, Curvcllo c Dicalho.

¦ wÊtQpm ¦—

FELICITAÇÕESFazem annos hoje:A Sra. D. Sophia Pravensíain, filha do

professor André Pravenstain;O tenente-coronel Lydio Porto, digno

commandante do regimento de infanteriada brigada policial;

D. Franeisca Soares de Oliveira, upaeade Ir. Joio Gomes Ai ttlnk»;

Oorrelo-BsU mparlicHo oipoda molíi p-i«sSegulului piipitilaa:

Uojo:Apa, para l.a .una, receliendo Imoreisoi «ta

ís li horal da ni.iiliJ, c»it«s ali u 9 l/i o comporte (luplu me 4s 10.

liei de 1'ortitntd, para llahia o Lisboa, rm»IlOlidu Iraiitcssul s ulijoctuí |nri rtRistrar r.liao inoio-dla, cadas para u iiitonor «te a mol*-lior.i, cum porlo duplo c par» o eitenorat* á I.

A iu.'ulil:Olínrfii, para Vidoria o mnis portos do nortí*

locaudo cm ArniRrr.içSo o Olildns, recobund»Impressos alé ás 7 liur.is da liianhl, cariai «tina ? 1/2, com porto duplo até ás 8 o obJncWIpaia registrar nto 4s C da larde lioje.

Patagônia, para llaliia, Lisboa, llolterdatu,uamburgo, Copenhagua e Uotboniburco, rec»-liendo impro.isos o olijectos para registrar «Uás IO boras da inaiiliif, cartas para o interiorató ás IU l/_, com puito duplo e paia o eilenorate ás ll.

LOTERIA NACIONALLisla geral dos prêmios da K C' loleria,

extrahida hontem.l>remlo» do sO.oOHt a SiOi>»*»»*>r,r,7i;.« 36:ooü|OT8.ito;;;::;; Miouiucra4io:ió •• c:(iitíi,;r.p07554 3:0UUÍQC9

Prrmloa ile 30f»f «OO18958 43030 52C07 72655 8285530580 43785 53'i07 78683 86*3740236 4ÜÜ37 62455 81170 88S7743534 5UU35 71505 81544 D066S

Preuilo* da isofooo6673 30336 5".977 64939 7527111616 83950 56357 67941 7614314548 43195 56802 68553 7721717555 43559 57774 68942 8187720.83 44734 59536 69605 8320424602 49944 604'.4 73856 8505326U09 50904 60702 74146 8553329793 51833 64741 74643 95563

Uor.euoi56751 a 56760 604OOÍ.31921 a 31030 48*00941631 a 44010 18J0Q997551 a U7660 9JO0O

Centena*56701 a 56800 60JOW31901 a 32000 30fX»4IC01 a 41700 15^00*07501 a 97CU0 StfOM

AproxImitfSea56753 e 50755 «Wl»31925 e 31927 .100#X»41634 e 41630 15uCtX;J97K3e975ü 1*fim

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O PA.Z-SEXTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 1894

QUESTÃO MEDICA

Depois de uma prolongada incubação,durante a qual esteve ruminando ob bcustenebrosos planos para sair do beceo emqua o mctti, a cllc c aos seus dignos com-panheiros, irrompe de novo o Dr. ChapottíOPaiz de 1 do corrente, con as mesmasmanhas de ardiloso e matreiro capinha,fugindo ás sortes que não pôde conseguir

A eiprobração que nas primeiras linhasSae dirige deve recair sobre a sua própriapessoa, porquanto o provocado em tin-guagem insólita e grosseira fui eu non. 23 do llrazil Medico, e não fiz mais doque reagir no mesmo tom.

Estimo que a minha reacção tenhadado «.Cfcito salutar, moderando as suasIras. Resta agora, para a obra ser com-

Sleta, que eu annulle de vez a sua vai-

ade c ponha em relevo a sua ignorânciatto crassa quanlo astuciosa.

Acompanharei passo a passo as ques-toes que o Ur. Chapot considera nas suasarguições.

1. Cultura e preparado ria febre biliosados paizes quentes—Ora, afinal confessou oDr. Chapot que, com clIVito, havia contra-dicção entre as narrações suas e as riosaçus dois aluados, solire os faclos oceor-ridos durante a pérfida visita ao nossolaboratório.

E' bom mostrar mais outra além dasque Já publiquei e commigo os illuslradosDrs. Abel Gama e Eduardo Xavier. Vejamsé isto: o Dr. Chapot garantiu que o meupreparado estava colorido com violelcgenciana (pag.I78 do n. 23 do Brazil Me-dico),no meu artigo dc 28 digo-lhe que nasminhas pesquisas sobre febre biliosa nãnnsci dessa matéria corante, mas sim doazul c do roxo-melbyla (que são de usotão geral como a primeira); a esta reilexãoresponde o Dr. Chapot no seu artigo dc1» do corrente que julgou ter sido acoloração feita com violeto genrina c queac tinha enganado.

Nova contradicção, portanto, confessadapor cllc próprio, quo mostra mais umavez ã sacícdade que o que cllc narra«obre os factos passatlos acerca da suapérfida visita ao laboratório não pnssa deuma fábula sem nexo com o Um domanchar o meu credito.

Este ponto eslá lão bem elucidado,que uão tocamos mais nclle.

2. Córle dc rim—As palavras toxtuaes,dc que sc serviu o Dr. Chapot na pag.178 don. 23 do Brazil Medico, foram asseguintes : « Deixámos o auxiliar collocaro preparado no ponlo, e qual não foi anossa surpresa, quando ao examinal-o vc-rificámos que os elementos alongados, quetinham sido considerados e riescnluirios comobacillus, isto i, os que estavam corariosem roxo, no meio do tecido rio rim (corte«íuíio espesso) corario cm nisto eram uu-cleos dc cellulas conjtinctivas 1 »

Dc maneira qnc o Dr. Chapot applica oolho ao microscópio, nada perguntaacerca do processo empregado na colo;ração (os processos são numerosíssimos]-e diz logo sem mais cerimonia : Saonúcleos rie cellulas conjunclivas! —Isto dáa mediria dos seus conhecimentos o do«eu critério.

Ora, eu já provei que não são núcleosde cellulas conjunetivas o nue so vé nomeu preparado no artigo tlc 20 rio inezpassado; pois disso eu e repilo com pie-na convicção que a tcchnica que empre*gamos, un e o Dr. Abel Gama, não pode-ria jamais dar logar a esta confusão, to-clinica que vem descripta nas paginas 75c 82 do traindo das bactérias do Cornil, 2»edição. Nesse meu artigo rio dia 20 tle ju-lho eu cilei proposltalmonto as paginasdo Cornil. para quem quizesse ir vcrill-car o processo descrlpto por esse aulor;limitei-me a citar o processo c os seusresultados dc dupla coloração, os dela-lhes do mesmo julguei dispensáveis, visto

Sue apontei as paginas cin que ellos po*

em ser lidos. Orn, estes detalhes são osseguintes, textualmente:

« Apris ta coloration dans le, bain viohet te sêjour pendant une minuto dans le so-lution iotlée, on lave ilans 1'eau ou Tálcoolfaible, on placo les préparations pendantquelqucs minutes dans la safraninc, to pi-crocarminalc. 1'iosene ou la coceinine (•),puis on les klaircil dans Talcool pur ctHssenee de giroflc, ct on monte dans lebnume. »

Ora, conforme se vó por esta descripçãoo processo que seguimos para colorir rnosso preparado foi muito differcntc daquelle que o Dr. Chapot empregou o queconsistiu só e apenas em corar córtos dcrim normal de um porco da índia comvioleto mtlhyla c depois com eosiua e viceversa-

Com o seu processo o Sr. Dr. Chapotcoloriu os núcleos das cellulas, porque(como sc sabe), as cores de aviltou lômparticularmente afinidade para elles. Se,porém, ao rim normal tivesse sido appli-cario o processo descrlpto por Cornil napagina 75 rio seu tratado, esses núcleosnão seriam coloridos dc roxo, mas fica-ria côr dc rosa todo o fundo da pre-paração. E' que o álcool quu nesse pro-cesso manda empregar no fim ( veja-sepag. 74 de Cornil.), descora os tecidoscoloridos pela avilina.

,. ,,„ Chapot truucou o processo dc, servi; supprimiu a solução iodaria

Ta lavagem coln alC(JL'1 l'uro ; 8UPP*'it**iuos dois pontosporquanto cnmo74 do seu tratadode polassium iode ( ' "*.'*¦-¦ ,. ,,potassiwn pour 20 grammesdeau mtcatldilitmtCiodeméltdliqiic a alui atum),seri á flxcr tes conleurs ri amline sur lesmicro-orqanisincs; ile iclle sorte que lalcool employê ensuite dreolore les tissuscolorís par'iavilinc,lundis que les baclcncsrestent colores. »

Em resumo, o Dr. Chapot me altrilmcum processo que não é aquellc que eucitei no meu artigo dc 20 de julho, e porisso viu núcleos coloridos no rim normal.O Dr. Chapot, professor dc histologia,desconhece porlanto o processo queCitei.

Logo, tinha eu razão quando afflrmoique cllc errou olhando no microscópio.

0 processo citado pelo Cornil applicadot um córte do rim contendo bacteriosdeve sempre colorir esses bacterios. Foi0 que aconteceu com o rim do porco daÍndia que iticcumbiu a uma inj cção dacultura virulenta do bacillo da febre bi-liosa dos paizes quentes, animal rio qualextralii pojl mordam o rim que, siibinet-tido aos tratamentos conhecidos dc en-dnrecimento, etc, fonr-ceuos cortes nosquacs sc vê o dito bacillo, no meio riostecidos, revelando brilhantemente n con-tagiosidade, a a inoculabilidadc da mo-lestia.

0 preparado cá está. Devagar se vaiao longe.

Tara as pessoas entendidas nn queslão

Suem errou foi o Dr. Chapot, o qual para

isfarçar ou oceultar o seu erro segue osmesmos desleacs expedientes cm que éusciro e vizeiro, pondo cm exposiçãopublica núcleos coloridos, fazendo creraos alumnos que a falta foi minha. Osalumnos da faculdade e os medicos tinepor acaso hajam accuilirin ao seu appello,íá bc acham agora prevenidos com a tle-monstroção calial que acabo de dar sobrea ignorância do Dr. Chapot no que ha dcmais elcmcnlar em baderiologia.

Vamos agora dar mais uma amostra riocomo o Dr. Chapot eslá mal preparadonestas questões. No seu artigo pretendeesse senhor que conunclti uma falta

(.) Eu dei preferencia á cosina. AccrcscentC-se que todos os pormcnnrcs do

Erocesso foram postos cm pratica, de

vro aberto e de relógio na mão.

essenciacs do processonscreve Cornil na nagini

La sululion d lodureranimc liiolure ite

quando escrevi que as cores ácidas tingemtoda a trama dos tecigos. Entretanto, voucitar textualmente as palavras qno seacham na pag. 109 do eliminai Technico deMicrobiologia dc Van Erinenghen :

« Vêosiiic, lu nigrosíne, la tropéolin», lachrysoilinc, Tacide picrique, etc, etc. et engeneral loitles les colcurs acides ne donnenlpas rie coloration nuclíairc, mais leignentuniformcme.nl touti: la trame des tissus.»

Ja vô o Di-. Chapot que ainda desta vezquem errou foi o cidadão Chapot Prcvost,professor dc histologia da faculdade demedicina.

Está explicado por esles lapsos o mo-tivo da confusão que fez o Dr. Chapotentre a tcchnica para deixar patentes osnúcleos c a tcchnica para revelar a pre-sença de micróbios. Esla confusão lor-na-se ainda mais palpável quando ellerecorre á autoridade de Eltrlicb, pois es-queceu-sc du que esto notável professorestabeleceu alem da Farbenanalyse (nnn-lyse pela acção das matérias corantessobre os elemento: cellularcs), o princi-pio do descaramento máximo.

Se o Dr. Chapot eslivesso ao par desteprincipio comprehenderia melhor o ine-cani.mo das duplas colorações.

Esles são os pontos principaes queentendi refutar. Quanlo á queslão dopátrio Dismarck, diz O Dr. Chapot quecoloriu com cllc vários micróbios hanaeso palliogenicos c que! depois rie algunsminulos estavam quasi totlos elles com-pletamentc descoratlos pelo álcool. Se odoulor tivesse ensaiado com o micro-organismo da febre amarela, teria vistoquo sé depois rie uni ou dois dias deimmcrsão no álcool (immersãn, não lava-gem ó o que cn digo na pag, 9 rio menopusculo sobro febro biliosa.) Depois, úsabido, o próprio Von-Ermennlièn cliueppe o dizem, que uão ó o álcool ounico reactivo descorado a que resisteo pardo Oiamarck quando impregna osbacterios, elle resiste também ú acção dagiycerina.

Pnr isso eu repito é uma queslão delacto e na experiência dn Dr. Chapot comos b.iciltos banaes e palliogenicos, restasaber sc estes seres ficaram primeiro 24horas cm um banho tle pardo Uismnrc.k,como eu (Iz com o micróbio ria touroamnreln, nntes.de mergullittl-o no álcoolabsoluto, Em todo o caso, pôde dáivao ofaclo com o micróbio ria febra amarelac não tlar-sc cum outros, porque as alfl-niilniles eleoleras variam considera vol-mente

Será nló uni meio fácil rio dilfc.encia-cão enlre o microcócco da febre amarelao os oulros mlcrocócoos.

Quanto á dlffernnça quo o meu contou-dor pretende estabelecer entre vesovinne pardo Bismarck, direi quo estas maio-rias corantes sãn variedades apenas umada outra; conln oc-80 uma vnsla sério depardos rie anilina, (lo provenienorasmuilo diversas, que o COimneroiO designapor nomes especines como dislineçãounicamente dos matizes (nuonccs) que'ascaraclerisnm para 03 usos Industriacs; asua soliibilidule é muito variável, o quenão é de admirar, porque n composiçãochimica destas substancias e a sua con-stiluição são um estudo que eslá longorie so chamar comploto.

No quo concerne i photograpllia quefiz rio micróbio ria lebre amarelo, con-tiniu o Dr; Chapot com ns suas pyraini-riaos idéas; poj exemplo que o álcool, emvlrlu ie da sua enérgica acção descoranlcfez ilcsap, arecer conipletomenlo a imagemdos micróbios c. ficou somente a imagemdo (lefcilo da laininiita. »

Primeiro que tudo, nunca vi o álcooldescorar imagens, porquo dizem ns iexl-cographos quo Imagem ú a representnçãoile um objeclo, mas não n próprio objeclo.Em 2° logar, pergunto eu : se o álcoolpôde doscorar o mioro-orjjanismo pro-fundamento luipregnndo do pardo Bis-inarck, porque razão não tem podt rde descorar nlaminula á qual tolhera poruma acção puramente mecânica'.

Myslcrids ria naíiirn IDe tu lo islo se deduz que D Dr. Chapei

pótle ler na rua Alice n. ,'i um niagnilicnalelier do photograpllia, mas mostra uãoter dado muito quo fazer A sua niaclnna.E' por isso que ainda e.tou paia \or ninainicro-pliolograpliin feila no seu atelierNáo duvido quo tenha alii muitas provasnegativas da sua competência no as-Bumpto.

Uma palavrinha sobre a nota n. 2 cnmquo o senhor fecha o seu arligo. Pois seo senhor quizesse dar-mo um quináohavia do espalhar na véspera ns suas in-Icnções?

Era preciso que o Senhor fosse muiloingênuo. Ora, o senhor lem dado iiinti-meras provas de ardiloso.

Logo, o quo aconteceu foi o seguinte:0 senhor leu a errala que acompanha oartigo que publiquei no riia 1)1 do Julho,e Intercalou no seu aptcharelur de I deagoslo tudo quanto eu tlisse solire vidro,como obra rie sun própria lavra. Náo foioutra coisa. Que finório I E' ile forçai 1

Ilio, 2 de ngoslo de 1891.Dn. Dominoos Freire.BTsso«^nocrHS

Do nosso respeitável amigo o illuslradoe conceituado engenheiro Dr.' LeopoldoCunha, recebemos a caria abaixo publi-cada, que conslitue Importanto o valiososubsidio para a apreciação e conheci-mento hyilrog.apllico riaquella barra.

« Illustre ilireclor polilieo do Estado —0 arligo que d'0 Pais trasladastcs pura avossa edição tle 21 do mez findo, sob olilulo «li. rio F. Espirilo Sanlo u Minas»,foi sem duvida alguma traçado, sei ãopor mãii de mcslre, ao menos por qn m,inlliienciailn pelos grnntles interesses dioceasião, procurou esiudar tudo quanlose tem escripto desde ns mais remotasépocas sobre a—barra rio Ilio Doce.

Quem vos dirige eslas linhas lambemocctipou-se desse importante assumplo,n pnr abi existem orcllivodas suas opi-niot-S, emiltidas em ocasiões oppor-tunas, nos tempos em que as províncias,tributarias de uma cenlralisnção polilicae administrativa que lhes vedava Ioda ainiciativa própria, viviam na condiu-plação exlatica rios vastos clcmenlos desua futuro prosperidade, sem que lhesfosse dado ulilisal-as cm manifesto pro-veilo do seu iiniiicdialo engrandeci-mento.

E', pois, natural que os Estados, aoverem surgir no grande scenario tiasconquistas industriacs todo esso inven-tario, de uma opulencia, real, porqueexistia no seio de sua natureza virgem,mas imaginaria, porque lhes faltava amão fecunda da arte c do trabalho,tenham liuje o maior interesse em exj ur-gar das velhas tradições torios os cnn-coitos errôneos, que a falta do um ob-jeclivo real, o quiçá, dc um estudoconsciencioso deixou por séculos cairsobre a solução pratica do muilos pro-biemas, que affeclam ao seu progressoactual.

Bem vinda portanto a criteriosa synthesccom que o esforçado órgão da imprensafluminense termina nos seguintes termosaquelle escripto:

ee Sc n navegação do Rio Doce, de cujarealização se Irala desde os tempos colo-niacs, ainda não deu o resultado dese-jado, não é por causa rie sua impratica-biliilatle, mas sim pela falia dc recursoso de boa administração (Ias emprezasque se incumbiram dc levol-a avante;eis por que abortaram as tentativas destecommctliinrnto cm 1800 (quando se fezii sua primeira exploração regular), 1803,1819 c 1832, como consla de documen-los publicados nessa época c posterior-mente. »

Nesla própria conclusão encnntra-sca mais prompta e decisiva resposta num outro tópico, em que parece haverpairado sobre o espirito do illustre cs-

criptor alguma duvida, quanto is causasAe. inlcrdicção, dançada pelas compa-nhias dc seguro marítimo sobre a barrado Rio Doce— classificando-a de— peri-gosa.» Essa idéa terrível qne conceberam eespalharam, provavelmente alguns inte-nssados, deve ter uma origem secreta.Nunca se entrou em serio examo dosmotivos por que scjnlgon perigoso aquel-la barra: o faclo de terem naufragadoali alguns navios nada significa. Todabarra de rio, formada pelo jogo das duascorrentes oppostas, torna-se perigosa,tie-tdc que na sua passagem não se sejaguiada por signaes Je um pratico, queobserve diariamente o note suas mudan-çns c alterações. »

Cumpre, porém, corrigir esse enganoem que labora o illuslre conlempo-ranço.

Com (deito, denlro rie lautos sinistros,que teem sido levados a conta da barra rioll.o Doe, será bem diflicil assignalar-semn só que fosse devido a sua impra-(inabilidade, embora lhe hajam faltadotodos os signaes práticos, que sirvam deguia as embarcações que a demandam.

A rigorosa procedência de.te aceitoencontra-se nas Informações colhidas dosmais antigos habllantes.daquella zona, eelles altesiim que iodos os sinistros impu-tados á más condições daqui Ha barra nariaiviiis tem sido do que o resultado riedescuidos e Improvldencios commcltidasd utro do próprio porlo do Itio Doce ounas clrcumvislnhaiiças.

Bastava por exemplo, qne uma embar-cação carregada do jacaranda o já des-pichada pnra sair no riia seguinte fosseA noito abandona la pela tripulação, quoio cuidar tios bòus «prestos de viagem,c, oii dosgarrando-sc com a enchente tiani ,1 ò, ou com a vásaiite batesse sobre osferros que a prendia, e amanhecesse porisso afundada; para que logo circulassea nolicia de* um naufrágio na barra doIlin Doce.

Semelhantes o estes muitos outros ac-cidenles so deram para aiigmontnr ainjusta fama da barra, que entretanto nãoapresentava, como'aindn níò apresenta,nm só vestígio, (pie aponte os despojoselas victimas, inundadas á temeridade11 • I.;..iis;kiI-.i.

E assim muito naturalmente cc fni im-plantando «-ssa crença, qnc .<> deaappa-roceró quando aquclla vasta e iihorrimnzona conseguir IrniiBformnr o sen porlomarítimo rm um centro dc altracção úsespeculações comm TclnoB.

Então dcsapparcceráo pelo encanto darlquraa reni Iodas essas infundadas pre-viiii.õ-s a (pu o contemporâneo attribtiounia origem si creia.

Quando ba 10 anuo., maison menos ogoverno, inuovondo o contrato .lo n.,ve-gnção costeira com n .lispirilo-Santo oCai-iivclinsii, introduziu ,-t cláusula ileentrarem os vapores no Rio Doce, a com-panhia, quo nem um interesse linha cmaii locai-, começou dcsdo leigo a aiiegara impossibilidade do cumprir uma laldisposição, ale que o governo se. viuoli.-igadu a adoptoi' o alvitro que lhe foiproposto, o que creio ainda em vigor, dose fazer o serviço por meio dc baldca-ção neste! porto.Duranle o curlo espaço do tempo emqu! vigorou no contraio nqiielln cláusula,os conimandatilcs 'loj vapores, aprovei-téndo-so muilo habilmente tio naturalenfado que a escala ilo Rin Doco deveriacausar nus passageiros destinados a SãoMatheus e a outros portos eltlle's cóusc-guiam qno asslgiiassem um protesto einquo a llarra do Ilio Doce cru Incrdpadado inaccessivol, rcvollosa c não sei elo(jiie mais.

Coniprehendc-so quo ns insnecessosdaquella obrigação Imposta ii companhiasi na inevitável, uma vez qne os vaporesestavam sujeitos a outras escolas, que,comn áquella, dependiam das marés; tuasnio) era essa a razão allegnda; convinlianu es dizer quo a barra do lllo Doce cs-luva na oceasião muilo bravia, tornandopor isso impossivel a entraria.

Enlrelanlo o pequeno vapor, que a pro-pria companhia empregou depois nn ser-vieo de baltleanào, por mais de 4 annospura nü transportou cargas o passageirossen que se tivesse do lamentar o me-lior ilesaslrc.

Parece, portanto, ter ficado patenteque, se já naquelle tempo houvesse van-Irgein para os vapores na escala rioIlin Doco, a tentallva do governo não te-ria abortado, o nem valeriam proteslosdo possagcirosi, como nunca valeramquando no regresso ele CnravolIaB ellesenveredavam para S. Malhcus, sem que aisso fossem obrigá-los, condeinnanâo-osaasim a mais três dias dc viagem.

Em resumo : não se podo dizer qne abarra do rio Doco s-'jas. mpro acoosaivel.

As fortes correntezas d'oguello cauda-loso rio foram com ü lentidão tios temposalongando o vasto luiio cm que cllo vemunir-se ao oceano. )l'a!ii essa extensaamplidão dc um baixio ininicnso, que,suieailo polo canal do entrada, não ofl'n-rece aos navios que o demandam umpniilo de seguro abrigo.

Só muito lóra elles podem esperar aoceasião do entrada. 0 canal, poróm, ébiidanti! largo, dc uma profundidade de12 a 14 pés nas marés tle lua.

Desde, porlanto, qua os navi03,quc paraali se destinam, calcularem a liora dechegada, tlc mndo que coincida com asdemais alias nguas,e encontrarem o canalbnilsado,a entrada niio oflerecerá o menorperigo.

Nao senrto diflicil regular-se aquellolinrn, adoptando como ponto do partidao porto da Victoria, cuja distancia áaquelle 6 vencida em sete ou oito borasnn máximo por vapores do 8 a 9 milhas,segue-se qne ludu Jopendla do um serviçodevidninenic organizado, mas também donuni remuneração que não pôde presrn-d mente' encontrar.

li, se assim A, se ans mnis ousados ex-ploradores rio outros tempos faltou omelhodo e a boa direcçao das empre zasque intentaram senão

'talvez n bem cn-

tendida conjdnvação ria parle rios poilo-ns. públicos, animemos hoje a essanumerosa phalango de obreiros, qnocom OS primeiros inícios de mas premis-Boras colheitas já vão despertando acobiça rias aventuras Industriacs, e es-pnncando assim a fatídica predicçãa quea ignorância dós tempos lançou sobro nzona em que o Estalo tio Espirito Santopodo 0 deve concentrar as mais bem fun-elaelas esperanças rio seu esplendidofuturo.

(üo Eslado do Espirito Sanlo.)

¦EflORI-AL..'.I*' ' ll**.

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KBBBHÍ-_--HM-dMBI m9tmV*WBK9ÊMÊMWBoWK»WlsWfíÊOn^^^UBUt

FOLHJETIffl «34

EORIKOKou

oiiiiiiauiiíüiii>on

Ernest Capendu

xvO OENr.IlAI. IXOI.EZ

O duque levantara-se c percorria o sa-Bo. Depois, parando bruscamente diante4o ajudante dc camno :

Meu caro Camplicll, chame, peço-lhe,lord Charles Ilay, o capilão do regimento•Ias guardas reacs.

Trago-o commigo ?Sim, meu caro Campbell.

O ajudante dc campo saiu precipitada-Bcntc. O duqno de Cumberland retomou«sseu logar e continuou a examinar ostapeis.Sim, disse elle, é isso mesmo.

Afastou os papeis e inclinou-se sobre

Ímappa, passando lentamente sobre elle

o instrumento longo e agudo, que aqui

e ali dava pequenas picadas. 0 ajudantedc campo levantou o reposteiro.

Mylord Charles Ilay, riicse elle, cs-pera ns ordens rie Vossa Graça.

Que entre !Lori! Ilay, capitão das guardas reaes,

esse fidalgo que vimos eni Paris no bailedo Hotel de Ville tia noite do triumphode Mme d'1'tioies, penetrou no salão rioduque de Cumberland.

lloa noite, Carlos, disse o principeestendendo a mão a lord Ilay. Como vaiin bo 1

Bem.mylord, eslando principalmenteao serviço dc Inglaterra.

Meu caro Campbell, disse o duque,leve este homem, e que elle não com-muniniic com ninguém.

Lord Campbell dirigiu um gesto impe-rioso ao Enes.

Venha, disse elle.0 Knós deu um passo c parando:Principe, disse elle ao duque, dentro

dc meia hora eu quero a liberdade ou amorte.

Porque?Kão posso responder; só posso afflr-

mar que a causa que me faz exigir aliberdade ó estranha absolutamente á ba-talha que se vai travar.

E depois dc curto silencio:Principe, repetiu o Knós, dentro de

meia hora quero estar livre ou morto.Bem. cRtará livre ou morto, respon-

deu o príncipe. ;Dem. respondeu o knís.E saudando profundamente o duque

fez mn signal ao ajudanto do campo.Ambos sairam.

Ficando só com lord Ilay, o duque doCiiiriíiirland estendeu-lhe os papeis que(- Knes llie tinha dado. Lord Ilay tomou-os,leu-os, e fez ura movimento do surpresa.

li' verdade ? tlisse o duque.Sun I responde u lord Ilay.liem, monte a cavallo, men caro

Carlns, vá ter com o principe de Wal-dcclí <: o general Kolmisrcck e peça-lhesque venham quanto autes ter commigo.Tenho conimuuicaçõcs importantes a fazeraos dois. -

Lord ilay partiu precipitadamente. 0duque rie Cumberland voltou para a mesaonde estavam os papeis c o plano dapanície de Fontenny.

Sc estas informações são exactas, ocenlro do exercito eslá apoiado mais so-bre Antoing do que sobre o bosque dcDarri.

Ia levantar o reposteiro que servia deporta. • •

Onde está lord Camrbell ? perguntou0 duque.

Eis-me, principe! respondeu o aju-dante dc campo que neste momcnlo cn-trava na sala.

Onde está o liomem que trouxe 1Está bem guardado.Que o tragam.

K o duque deixou cair o reposteiro.Passados alguns instantes lord Campbellfazia entrar o Knós no gabinete de tra*balbo do duque.

D dnque olbou fixamente o Knéa.

Escuta, disse elle, sc tu és um bo-mem de palavra, sc as tuas informaçõesforem exactas, terás feito Jus a protecçãodo governo inglez. Se te tiveres enga-nado, morrerás.

0 Knós cruzou os braços sobre o peitocom um gesto dc grande dignidade. 0duque não desviava nm momcnlo osolhos da pessoa do Knós.

Principo Trespatlci 1 disse elle, estálivre.

0 Knís inclinou-se profundamente.IVI

0 SALQUK110Envolvido nas dobras do seu grande

manto o Knós atravessara o campoinglez sem dirigir tin.- pr-ivra aoiifflciulquen acompanhava.

Chegou por fim ao ponto onde descerado cavallo : um soldado passava a pe-quena distancia, segurando o nniinalpelas rédeas. 0 oflicial riiri_riti em inglezalgumas palavras aosolriado eno tenente!que comtnandava o poslo avanç.ielo, de-pois saudou o Knós o rptirou-sc.

0 Knés montou a cavallo e rieixou ocampo sem encontrar o menor obstáculo,e assim atravessou a grande planicit; quese estende do bosque dc Barri a I.-.tye ea Tournai.

A noite tornara-se mais densa, maisescura, mais profunda. Dentro cir. poucochegara á poria da granja. Esta poriaestava ainda aberta : entrou.

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secção umEt.ntiiiilii <;«' Perro ícntcul «to EtriiT.íl

c.ma:-.,. dos nniiTAiiosSoiíiio em 1 dn ogoslo

o Hv: iriiuniaii noiflno — Sr. presi-dí-nte, o |ircJt-cio que se riisciile, retiradorias emendas orçamentarias no fim daUltima scásão legislativa da anterior lc-gi.liiliii-., quando a câmara achava-scnalnralmçiito faligada pelos traballios or-ilinarios, e graves acontecimentos esta-vam próximos ou jú sc manifestavam, nãofoi enlão discutido nem apreciado con-veiiieiilt'1111'iilc.

EntrclBjilo, ello & muito importante,poi.-*, não sú as condições de existênciado grande numero do empregados sãomiieiificailas, como o contribuinte já tãosobrecarregado ó ainda onerado, abriu-do-so fontes novas ile despeza com im-postos que vão montar a alguns mil con-tos dn róis.

Projeclo de tanta monta parecia-me quedevia vir acompanhado de parecer dacommissSo rie marinha c guerra, porqueso relaciona com o vencimento rio cm-prcgnilos de arsenaes de guerra o demarinha; ria commissão dc industria,viação o obras publicas, porque se rela-ciona com os vencimentos dos emprega-dos tle estradas de ferro da União ; o dacommissão de orçamento pnrque dizrespeilo n imposlos e a despezas que lómdc pesar sobre todo o paiz.

0 Su. tonam-o nn Siqueira — São((res mil c taiilos conlos.

0 Sn. Tuomaz DelI-OIüo — Esses pare-ceies não poderiam ser lacônicos esingelos, mas completos, abuiiilantcs cmdados, informações c documentos, deve-riam mesmo constituir um inquéritocomo os que sc fazem habitualmente naInglaterra quando as câmaras discutemassumptos rie tanta relevância comoeste.

Comprelicnrie V. Ex. a necessidadepnra fazer a opinião e o juizo nesta casaque as commissões viessem dar informa-ções sobre os vencimentos dos empre-gados das diversas repartições publicasda União, estabelecer comparação entreos vencimentos dos empregados dasditterentes estradas de ferro do paiz ciguaí mente entre as condições de vidanas diflVrrnlcs partes do Brazil cm queeslão essas estradas coliocadas.

Nada dis?o acontece e a câmara aha-sccm frente da: redacçao para a 3« dis-cussão do projecto n. 197 B de 1893.(Apartes.)

Não pretendo suoprir a falia de infor-mações, ilocuineultis n dados que essespareceres deveriam Inzer; não pretendoJustificar o augnicnto de vencimentospira os empri ,",a los arlisticns dos arse-naes rie marinha e guerra o c.lrarias deferro da União para mais 30 "Io, cnmoiguaiiiirr.li! não pretendo pedir que aca-mara rejeile esse augmento. 0 meu in-luilo 6fákeralgumas considerações sobrea estrada de ferro Central do llrazil, so-bre esta via-férrea valiosa c magnífica,quo penetra no coração do paiz, irradiapor varias Estados c traz grande parteila nossa riqueza, as producções do solo,para u consumo nacional c eslrangeiro,consti.luiijüo-so assim cm uma condiçãomaterial dc extraordinário valor para oorogresso c desenvolvimento do pu'.:.

Os 30 */. do modo por que estão consi-gnados no projecto, relativamente á cs-trsda de ferro Central de Brazil, vómmanter e, augrnentar, não direi uma in-justiça, mas uma desproporção nntnvcl.Os empregados que são bem remunera-dos, por elle elles têm os seus ordena-dos acerescidos e augmentados rie bas-tanto ; mas os quo têm pequena remu-neração terão augmento insignificantesenão irrisório.

Um chefe de estação da eslrada dcferro, para exemplificar, que tem 4(103,casa, luz, lenha c criado, virá a ter5.0j! e as outras regalias ; ao passo queum funecionario de categoria inferior,que vence 1005 e tem mais o direito riemorrer de fome, vira a ter 120,3, quecom os descontos ficarão reduzidos a1105, o mais o mesmo direito. (Apoiados.)

Esle empregado que vem a ter 5205,tem grande responsabilidade moral, cverdade, mas o de categoria inferloraqucconsegue um ligeiro augmento, tem nãosó responsabilidade moral como temtambem material c cffecliva. Elle é obri-gado a pagar o vidro quo so quebra nocarro, duranle a longa viagem, o volumeque se perde ou que é roubado, a diUe*rença da tarifa, quando ha engano nataxa, c aló a nuwllha qnc nüo se acha doultimo trem de um grando comboio.

Vó V. Ex. que o projecto manlcin caugmcnla desproporções.

0 Sn. José CarúOS—Quasi tudo só vema aproveitar a quem 6 graúdo.

0 Sn. Tuo.maz Dki.fino—Como o exem-pio que salientei, muitos outros podia.trazer á câmara.

O projeclo se retero a atiguiento dcvcncimenlos do empregados da estradadc ferro.

Siippoulio, c penso que ó bem enlen-dido, que o intuito flo quem o elaboroufoi abranger sob a designação do empre-pados, não só os funecionarios adniinis-Iratlvos nomeados pelo governo, comoo:; qne o são pela direeloria da estrada,cómn os próprios trabalhadores; o queassim eslão cnmpreliondido.., d"sdo o

j infatlgnvcl, energien o patriótico coronelVespasiauo do Albuquerque, desde asescalas descendentes dc empregados riacniilabilitlailn, lrofe'go, locomoção, viapermanenle, lolegrnplios, ató os simplestrabalhadores, o- quo oecupam os ponlo..interiores dessas escalas; qne, enilim, éalcançado pelo projecto todo o -pessoaldesse ramo rie administração, quo du*rimle os seis mezes du rovolta sc manteveno seu posto, llriuo e dedicado no cum-prlmenlo do dever, desfazendo, quemsubo. punsanientns perversos o esporan-ças rie que por qualquer nioilo pudessemlomar parle no movimenlo revolucio-II51 IO.

0 Sn. José Caiii.os—0 projecto ó des-ciiljiavcl, porquo fui feito em véspera rieeleição e para enganai' os pequenos.

0 Sn, Tuomaz Deirino— São as condi-ções da vitla material bem difliccis.A casa, o alimento, a roupa sobem sempredo preço.

Não entrarei em consitleraçõcs paraapontar as causes desto plicnonicno, limi-lar-me-hei a indicar duas dc suas grandesrazões de ser: o augmctilo ininterruptoda população e o cambio.

Mas corrolatlvamcnto com essa subidalambem tem crescido os salários nos ser*viços domésticos, nas industrias, no com-mercio.

Achar a proporção justa que cs venci-menlos devem guardar para com a utili-dade dos serviços o o meio cm quo ellessão (ífccluatloi—eis o problema o a difll-cuidado.

Tem havido, suppoiilio, alguma ele-vação dos vencimentos tios funccioiia-fios ria estrada do ferro, desde o iniciorio governo republicano. Mas sem me-(bodo, sem ligações harmônicas, semplano.

A emenda que vou subincllcr á apre-ckrào ria casa, assiguada por mim 0 pordislinclos collegas do Dislriclo Federal,lem por fim, combinado com a Indicaçãoque ji enviamos ã Commissão do Orça-mento, estabelecer de modo definitivocs'a justa proporção.

A indicação estava concebida nesíestermos:

«Indicamos que a oommissão de orça-menlo reveja a tabela rios vencimentosrios funecionarios ria estrada do ferroCentral tio llrazil. »

A emenda ó a seguinte:«Ao arl. Io. Eliminem-se as palavras:

como os empregados da estrada do ferroCentral do Brazil.»

Consta-me, Sr. presidente, quo sn pre-tende enviar o prnjecto para o commissãodo orçamento, o que quer dizer mandarque vá dormir o somno das coisas quenão mais acordam. A indicação do accõrdocom a emenda previno a morto desloprojecto; qualquer qne venha a ser o seudestino, naturalmente a commissão rioorçamento tlará andamento a indicação.

Proponho-me a ajudai-a no seu Ira-balbo, a acompanhar a marcha que doveter a indicação, rie moilo quo possa haveruma revisão sensata o criteriosa, jusli-ccira e equitativa da tabela dos venci-mentos dc todos os funecionarios da cs-Irada de ferro Central do Brazil. (.lftií.oliem; muiío bem.)

0 Sn. José Carlos — Muilo bem. V. Ex.falou por toda a Jiancada do Districto Fe-dcral.

o mr. Tliomtiz ciei-imi (para umaexplicação pessoal)—Sr. presidenle, souobrigado a lomar a palavra em conse-quencia do discurso do honrado depu-tario pela Bahia, o Sr. Neiva.

Disse S. Ex. que lhe parecia, pelaementla apresentaria por mim, combi-nado com a indicação que já lia dias foilevaria á commissão rie orçamento, queeu procurava apenos salvar os funecio-narios ria estrada de ferro Central doBrazil da eventualidade do uma quóilado projecto n. 197 B, consignando o au-gmento de 30 »l0, pouco me importandocom asortedosfunecionarios dos arsenaesde marinha c guerra e das outras estradasdc ferro da União.

Ora, Sr. presidente, a minha intençãonão foi bem apprcliendida pelo nobredeputado. Querendo eu a revisão da ta-bela dos vencimentos dc todos os func-cionarios da estrada de forro Central doBrazil, e estabelecendo esta revisão naproporcionalidade mais justa c mais cqui-taliva, deixava que 03 vencimentos dosfunecionarios dos arsenaes e das demaiscslradas dc ferro pudessem, aceito o vo-lario o projecto, ter o augmento do 30 •[,,

que clie decreta.Creio que a minha explicação ó cabal,

ó completa. Possivcl ó, entretanto, quevenha a acontecer o que diz o nobre col-lega, mas absolutamcnto não será talcoisa culpa minha...

0 Sn. Neiva — Faço absoluta justiça aV. Ex.

0 Sn. Tuomaz Delpiiino — ... Sou riosque reconhecem os grandes, os valiosos,os extraordinários serviços prestarios ácausa ria legalidade pelos funecionariosdos arsenaes do marinha o guerra daRepublica; sou dos quo jamais negaramsemelhante serviço, o conseguinlemcntenunca estaria cm meu espirito prejudi-cal-os.

Eutretanto, releva-me V. Ex., Sr. pre-sidente, que ao terminar a minha cxpli-cação pessoal, diga que os reclamos dosfunecionarios da estrada de ferro Central,por isso que partem dc pessoal numere-

sissimo c que são urgentes, podem pre-cisar mais rios auxílios ria minha vozdesautorizaria e sem valor (não apoiados)do que os dos funecionarios dos arsenaesdc marinha c guerra c outras erlradas deferro da União. (.1/iu'ía bem).

Altomleca dc <üautosCom vistas ao iímjstite cidadão minis-

THO E SEGUI-TAtllO DOS NEO00I0S DAFAZENDA E O DII.ÍNO INSPECTOn UA ALPAH ¦DEGA DE SANTOS.Inspirado nos interesses da fazenda

nacional conciliados com os do impor-tanto commoroio dc S. Paulo, interpre-tando fielmente ns leis aduaneiras cmvigor, e d"si jando ver pairar por subrelão importante repartição llscal a boaordem/c os créditos que llie devem seradstrictos, <_ que mo torno eclio dasconstantes reclamações que são as.aca-rins dc tuda parte conlra esla mulf.tdailaalfândega de Santos, verdadeiro purga-lorio de tantos velhos peccados adniinis-Irativos.

Actualmente uma nlluvião dc imlivi-duos, som imputobiliriade, sem investi-dura oflicial, sem qualquer rêsponsabiii-tliitle pet-anli! a fazenda nacional, nãoilauelo sequer direito ao oommercio expo-liado rio poder a^ir em tlt fesa rios seusinteresses compromcltidos, tem cmer-gido de toda a parle e encontram campoliiigo para suas especulações ineon-fessavcls, sem dahi lhes advir a menorresponsabilidade, completamente fóra dalei, tornando assim embaraçosa qualquer'administração por melhor intencionada.

lilles íuncciniiani eomo qualquer des-pachiinic provisionado, seus ajudantes oucaixeiros despachantes.

Ainda ulllmamuutu o digno funecionn-rio, Leopoldo Leon-I rie Alencar, em seurelnlorlò apresentado ao illuslre minis-Iro ria fiizenilu, constata a tal respeito oseguinte:

-«O despachante duma entidade reconhe-cida pela al.andqga, por isso que eslaanles de nomciil-õ delle exige provas ilehabilitação, do idoneidade, alem dafiança garantidora ela lisura rie seu pro-codimonlo nn repartição ; nomoando-o,rncoiiheccudo-o idôneo para o exerciciodo cargo, por quanlo reconhece' ielonea apessoa que o Bliançoil, ó a alfinelegaobrigaria a tomar em considerarão qual-quer queixa que conlra clie seja fiirmu-lada pelos seus conimüientcs, encon-Iraiiel') estes assim nu inspecloria umagarantia aos Bens Interesses, uma dc-Icnsnra rins seus direitos, quando porventura hajam siilo lesados por aquellesfunecionarios, que allm de responderpela sua coinlucla, quer para o comiiicr-cio, quer pnra o liseo. lém em tudus ostempos o respectivo liador.

Não eslão uo mesmo caso os commis-sarios •do cnji existência as leis ariua-nelras, alei hoje, nem ao menos cogitiiramsequer.»

Comn argumento irrecusável temos maisa confirmação ilo arl. I4S da consolida-ção das leis aduaneiras que cila: só po*riem agenciar negociOB nas alfândegas omesas do rendas, quem preencher os§§ 1, 2, 3 c 4 rio mesmo artigo.

Donde so concilie quu só estão Iinblll-lailns a funecionar nessas repartiçõesllscaes os corretores fie navios, caixeirosdespachantes nomeados nn fôrma da lei,OS duspaoliaclcs geraes c seus íijiulanlcs,imio!; elles devidamente afiançados porfiadoros idôneos.

0 nrt. 149, por seu turno, requer ns so-guinles requisito..: ser cidadão brazi-leiro, ser maior, ele.

Seria longn citar a.s medidas, a.s riilTe-rentes disposições (lc que a lei oogltaparu evitar que as repartições aduaneirasou congenerea sejam ninho tio (lesconho-cidos irresponsáveis que envolvem e pre-jiiilii-iiiii allaiinnle os inlcroBSCS dos con-Iribulnles c do próprio (Isco, semeandocom a incompetência a desordem nas rc-partições, nenrretaurio embaraços ao com-mercio serio j.i bastante onerado,

Unia prompla reprimenda ó necessárioser posla em pratica cm taes einergenoias.

Abusos desla naturais lão prejudíciaes,tão attenlatorios, lãu fóra dns normas esla-liiidiis por lei devem ter um paradeiro,

Espero que o illuslre' minislro da fa-zenda o o actual digno Inspeclor tio aifan-tiega dc Santos tomem em consideraçãoo que venho rie expor o julgo cumprir odever dc apontar -semelhante tibitso, quocoiiin o cancr o ameaça corroer o orga-nismo foclnl.

Saulos, I dc ."KO-lo tle 1894.Os despachantes geracs :

Cihcikato M. Costa.Elias Arruda Meniics.

•-mAduilrnvol

Incommodos os mais esquisitos mâfaffligiram por seis annos, sem quo dl-*.1versos clinicos pudessem encontrar uniparadeiro para miuoral-os 6e quer, tor-naurio-se assim inaupportavel a minhaexislencia, alé que a minha fortuna e 1fama me apontaram o modesto c grandaclinico ür. Platão Cavalcante do Albu-«querquo. Sujeitei-me ao tratamento pre-«scripto c com assombro vi-rau completa-'monte curada do ulero cm 20 dias, c livro'porlanto dos incomuiotlos que semprudesviaram a attencão medica para pontualdiversos do que altrahein o espirito os*»elarecido c perspicaz da Dr. Platão.

0 dever do dar contas desle neto adpublico foi que me levou a patcntcal-a^para julgal-o o aproveitar aos que comdeu se julgarem infelizes por toes sO-frl*menlos.

4o Dr. Platão Cavalcante de Albuqucr-fque por lão assignalado serviço, quo im-«porta o prolongamento de minha vida^cabe-me dizer que todas as minhas pa-<lavras c provas rie alíceto estão aquém dÇminha eterna gratidão.

Ilua dc S. Christovão n. 30.Olinuina Paus BawietOÍ

ilio, 20 dc julho de 1394.m, . <

Puralicns iColhe no dia 13 ilo ngoslo mais umâ

llor uo jardim de sua preciosa existênciaa Exma. Sra. D. Alberlina Curiucu Lou»renço.

Cuinpiiniciila-a uma pessoa dc susamisade.

J.V. A.1.->•*¦*•

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o -l'í'.'ír.itw» mtlvorsnlE' com este lisòngoiro nome «pie se co-

nllCOC boje em loilas as parles e espo-cialmcnte no mundo cleganle, a deliciosao nfaiiiaila AgUB Floriria tlc Mnrray & Lan-man, cxtraclo delicadíssimo tios jardinsencantados do Trópico; essência impere-cedora quo deixa em turno alguma coisacomo unia recordação ele prazer e do fe-llcldado realizaria". No banho t: saude ;no toucador prazer o no lenço dislineçãoSó ó legitima a fabricada por Lanman& Kcmp. New Yorl;.

ualSCEhliido «lo Itio «lc Jliiiieii-o

ELEIÇÃO i'1ii:sii)i:ncialilesultailo geral que se verilicnu em lõ

rie julho Iludo nu município da Parahybado Sul, S. Pedro e S. Paulo:

Maurício Porlella203 11

Ilcnipo.-ta22G C

CebolasGO 31

MonlscrratG5 32

Encruzilhada240 8

linlre Eios52 27

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Oiilnt curaDuas fllliinhas ilo Sr. Francisco II. do

Mesquita, sotfrcndo flo cscropliulas eimuito fastio, curaram-se com as PilulaíFcrrugiiiusas do Dr. llelnzolmaiin. I

Deposilarios, S.lva, Oomes & C, rua AdS. Pedro n. 22 o 24' (Drogaria).

-O- «i*O pó ÜO 2Ío,v*rt

c o mais agradável dos purgantes, õ Oque convém mellior iis senhoras, ás!crianças c as pessoas de compleição do."»Iicadá.

Haja onidado com os produclos cujanome pórie ser causa rie. confusão. 0 Pó deiRegi iTconhoce-si! entro todos os medi-cátnenlos análogos, pela approvacão daacadenila dc medicina do Paris.

Não sc (bvt! aceitai' os vidros qne nãotiveram sobre os rótulos o endereço : 1%rua Jacub, Paris.

—————¦""!*>• 1

Ao lllimtre e liii.iii-iUteii-le. Mr. Ili>iAre'.tia-. 1 or.li-i^o

lllm. Sr. — Sabemos que vamos ina-*1'goar a vossa modesíia, mas, como a gra«tidào é um desses setitltnontos, quaainda não su apagaram ria nossa alma,periniiii que vos dirijamns estas cordiaeáexiressões.

Ftistes incansável duraiitt: a onformWdade dn nosso estimado chefe, não sitministrnndo-llie ns cuidados da seiencia.cumo lambem (lispcnsaiido-llio os ilesvo*los rie amigo dedicado.

Como medico soubestes portar-vos co_sloela a eorrecção, ja visilanilo o enfermoaniiudndafl vezes, já observando altenta-*mente ns offoilos da medicação empre-gadac modilloanilo-a quando era mister,com todo a prudência o clrctunspecçãociltilcns. Como amigo IIzesleB por elle oque só faz um defises verdadeiros ami-.Kos aclualmcnle láo rarns.

Aceitai', pois, Sr. doutor, esta sinceramanifestação do nosso reconhecimento»qne será eterno.

Somos com toda a estima vossos admltrailores.

Luiza Tiii:iu:za Dutiia da Silva.Anna Dutiia nn Oi.ivnniA FiaunniEOO.!Mawoei. Dui-iia da Silva.Aleuedo Dutiia iia Silva.Capital Federal, 2 do agosto dc 1891J ,

.Vm> mi* llltitlum

ALCATI1Ã0 ll JATAHY !Esto milagroso xarope peitoral 6 fran-

camente elogiado por todos os que ocxiierimentam I

Entre outras casas, tunibem ó veiieüriono deposito do Sr. Paulo dc Freitas, árua dos Ourivis.

+m>-Aallinin o bronchiles

Astlima, bronchites, escarros dc sangue,tosse c rouquidão curam-se com o xa-ropc dc alcalrão c jatahy do pharnia-ecutico Ilonorio do Prado.

rm-li liem-Faz hojo a primeira primavera a ma-í

nina Violeta Pinto Caldeira, filha rio ne-«goolante José Pinto Calriuira c dc l). liuiiilia de Andrade Caldeira.

Muilas felicidades.

Glinu ONinolnAos corações generosos u ás almas

grandes pede-BO um obolo para a meninallercilin, coiiiplctamcnte aleijada e pobroao lado dc sua infeliz mãi privaria Aorecursos.

No eseriptorio tio philantliropico O Paitpoderão ser darias informações sohreaalcljadínha o alu poderá tambem ser da-positada a esmola bemfazeja.

mg^Ba—¦¦ ¦ ¦¦¦-*¦-¦

llntfôDo elores de cabeça o nevralgias curo*

so o Sr. Mario Garcia, em Bngó, com (uso rias Pílulas Auti-dyspepticas du Dr-..lleiiizi'!tii'i!lli.

llagó—(Firma reconhecida).Agentes: Silva, Gomes ü C, rua Aj(

S. Pedro ii. 24, drogaria.¦-..£¦?-* **

A viilu «li- I--11I1 lllllllAs pilulas anti-dyspoplicas do Dr. Ileín*'

zeliiiaiin lalvarain a viela do minha Iliba;e cheio rio rcooiihecimc-nto ofTereço estaileciaraçáo para auginentar o numerorias curas coni estas nrociosos pilulas.

Porto Alegre—Criado obrigado — Fer-nando S.dc Andrade, proprietário o agríncultor.

(A Iirma estava reconhecida.)Deposilarios . Silvn, (lumes & (!., rui),

do S. Pedro ns. 22 o 24.<j-**- ¦*•

PIIiiIiin Anil «lv.'i(«i'|ilien>i «lo Cir.Holtizcltuaun

curam cfflcazmcnlc as doenças do csto-«mago o Intestinos.

Depositários: Silva,(Jomes ft C, rua daS. Pedro ns. 22 c 24.

mt^fm» ¦¦¦—-—.¦— *mf

pnrnlioitflUniram-se pelos sagrados laços flo mW

Irinioiiio, no riia 2S de julho do I8B4, namatriz rio Santíssima Sacramento, o Sr.:José da Silva Simões com a Exma, Sra.D. Anna Pratca Martins ;sendo padrinhos,pur paite ila noiva, n 1» oflicial rie gabi-nele ilo ministério ela guerra o Sr. Fran-.cisco José Alvares da Fonseca o a Exma.Sra. D, Brazilia Coelho Freire Dnrv.il e,por parle rio noivo, o Sr. Dr. FranciscoAugusto Peixoto.

—«_a3>- -^Xão Ne lllilillllll

Attesto, n Jurarei quando nm for pe**dido, que, solfrendo rie aslhma ha muitosannos, não tinha mais esperança tlc sercurada d.i tão afilicliva moléstia, quandoem boa hora me aconselharam o uso doxarope peitoral de alcalrão o jalaby, pre-parado pelo Sr. pharmaceutico Ilonoriodo Prado, com o qual xarope mo achocompletamente curaria,ha quasi um anuo.

Ilio, io rio selembro rio isso.Maiuana nos Heis Oliveira.

Itua rio Itezcnrie n. 21.-J-^X—

Curtio li.eeii.lll

... Communico-lho qun tenho em*-fpregado com proveito cm casos rie debí'lidtide c anemia o preparado do V. 3.denominado canie liquida e acredito vi»clie prestar bons serviços nas moléstiasem que V. S. o aconselha.

Ilio de Janeiro, 7 dc dezembro dc lil!%Dn Fiiancisco I.azaiio Tounwiic.

Carno lii|iil«luA' vista «la analysc praticaria nn prct".

paratlo e, Carne li(|iiiria » pelo Dr. ValdüsGarcia, sou de parecer que póric serelle utilisado com vantagem nos casosclínicos cm que for indicado como umexcelente reconstitulnte alimentar, Oque se lia verificado em seu emprego.

Hospital dc marinho dn Capital Federal^cm 22 ilc março tle 1-S93.

Dn. Josi: Caetano ua Costa*1° medico, director.

.Uni do mer (cnJOo do uinrj

Para este terrível solfiimcnto, assimcomo para todas as moléstias ilo esto-«maso e rios intestinos, está reconhecida aNeelandra Amara, remédio paulisla,comao mais efllcaz o promplo medicamento.

Enconlra-sc á venda cm todas as pliar-jmacias c drogarias.

Aon que HoltreniA Exma. Sra. D. Maria Carolina. ido»

latraria filha rio Sr. coronel Manoel Mo-reira Lyrio, soffria lia muiío tempo dabroncliile, astlimalica, Ilcando ás vezescompletamente rouca. Acaba dc sercurada com o laropc dc alcalrão o lailaby, do pliarmacoutico Ilonorio do Prad««

fc' ¦--.

Page 4: uni ^~— .c .n RIO DE JANEIRO, Sexta-feira 3 dc Agoslo de ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1894_04379.pdf · casanilo-so com uma bonliomia. nue mesmo quando cede lem o ar de

"4_

«lura i'.e conntlpiietto o ««useAtacado de uma forte constipaçSo

acompanhada de losse, o lendo tomadoVanos remédios sem o menor proveilq.atonsilbo de um amigo experimentei obou Peitoral fle camliaro, e lão lisonjfirosforam os eOVilos, que continuei n usai-oaté restabelecer-me completamente, pondodo parte os outros preparados.

A. vários amigos atacados oo mesmomal tenho julgado prestar um serviçorccommeiidando-lhes o seu Pdlm'Ol~vm6 um verdadeiro alivio para os rioenles.: Queira aceitar minhas felicitações portão útil descoberta e crcia-mc-De Y.B.intento criado o obrigado-ÃrUtur Oscar

general do brigada).

.- rtccoolieço a assiíiialura supra. Em tes-tcmnnlio dc verdade —0 tabelião /'f-liando Affonso de FreiUts Noronha (Hio-Irande).

.- Os agentes—Silva, Gomes 4" C, rua de<|. 1'edro ns. 22 e 24.

¦___» —A «'lirilüíuil

- Cura o rliournatisoao, sypliilis, moles-'tias da pelle e 6 o melhor depurativo do

iangue ; rua da assembléa 59, Pliarmaciafederal.

-«*-O PclKirnl «Io cnmtiarii

$ cfflcas nas affec?0M do laryngc.v ¦ —*Gf ———

T*--"*' .'**,:'"'-?*>.-..-'v;'' '-'--'¦* ¦».-¦ *•"¦¦ ¦ V-'*' ".V^.W*.' ¦"*'

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__cc_:WCnçn___________^__!__,'m'm" '*££SS£SBB_ ii«"»'B»'ai«Ma»»»«qy.___u_-^ii«»«Mii«ii-M«___»i^iiiaw»ai

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^^^^wm^^SÊXTA-FEmA. S DE AGOSTO DE 1894

.. —.,

I_»í»tywxtm*si*&ii' ,,,__

nínr lio Kdipnnho

PAtlTIDO rKDCIlAi.ISTA — rAni.AMENTAMSTA

A convite dos illnstres chefes do par-tido neste municipio, senador Dr. Joãolionuetle Carneiro do Mendonça e capitãuAnlonio Prudente Correia Pinto, reúnem-so os adeplos desla bandeira partidáriauo dia 5 «le agosto, allm de orgauizardclluilivamcnte o parlido.

Eleitor federalisla.->*?>

Peitoral da Juriiinncnru.-. Cura as losses do qualquer natureza,j.roncbites, nsthm» o coqueluche, rua dafcscmbléa n. 59, Pharmaoia Federal.

llr. Ileltencourt¦-.'_. Moleslias das s"B»om, estreitamentos

Áa urctlira curado! sc» dor; sypliilis,feouorrhéas, li lulas a lieinorrlioidas. Cou-millas o operaçõ :s tle 1 As ,'i horas; ruados Ourives u. 31.¦%_ «ss»-

O Ul'. BlriHanjr, Operador o esppeialisln do moleslias dasíenlioras: ulero, hemorrhagias, íitmora; odos vias urinarias: o.ificiíuiiiciiío, íii/'ci~-mação, petra na bexiga etc. Pratica Iodasas operações da cirurgia geral: ?ios ossos$ na juntas o aucr» da bocoa, llslulas,Lernia, licrmorrheides, kysios o tumoresem geral.

i Das 2 As 4. llua do llosario n. 12í, cmfrente A llua Gonçalves Dias.?__ ——-_(&<* ¦' —

BCtoiidJtiiftO publico pede fawr grande economia

110 calçado se dirigir-se a esla fabrica,cujo fabricaul», no intuito de concorrerpara o bem o<lar do povo o de acreditaros seus productos próprios para todas nsidades, desdo a orlonoillha até o adulto,limitou os seus preços a pouco mais docuslo, vendendo mm a roducçüo só per-initlída As grandes fabricas — rua liarão«le S. Felix n. 1."i ^frw— - ¦¦• •

O fi.ttnritt «In ciimtinrtiéo remédio do mais promptos c scffurosresultados na broiickitc, tanto agudaHomo chronica.'V» i ¦ i. ———«ctgí-f- ¦ ' "

Knlu.» CurU, Todos correm ao Saião para Iiorbear cCorlar os oabullos, por eslar preparado dcnovo com luxo e bom pessoal; os pro-

Írielarios ::Ao lém poupado esforços paru

em servir o respeitável publico.Os proprietários,

João Baptista & C.

ioi Kra. ptiiiruiiicniillcoa o

Cumpre-mo declarar-lhes quo nuncavendi o nem vendo por preço nlgum ii'jCasca o o Estrado tlt» Neclandra Amaraque uso para a confecção dos nossos pro-

Iinrados denominados: Vinho,Elixir, Tin-

ura o Pilulas de Neclandra Amara, re-médio paul Islã de Aulero Lelvas, pliarma-eculien chlmico.

A Casca, sé monde tirar por pessoa detoda minha conllniiça o nus maltas de.nossa propriedade,

"no listado do S.Paulo,

quando preciso para o fabrico de nosso.*

(¦reparados c o Ekraclo só sc faz em ineu

oliorotorio á proporção que se precisapara as fórmulas das nossas Pilulas,

Faço esta declaração para prevenir alioa fô dos Interessados; pois qualquerBubslniicia quo nppareça A venda comíquollasdcnomlnoções—Casca ou Etclracloüa Neclandra Amara—não pude absoluta-mente sur du verdadeira Neclandra Amara,nnalysada aqui c no laboratório muni.-'cipul de ollimicn dc Paris, da qual tenhosempre uma amostra no meu deposilo árun dc 8. 1'edro n. 72, Io andar, paraconfronto, bo quizerem vorIQcar n vera-Cidade do quo venho do expnr-lhes.

Itio de Janeiro, 2 do aRoslo dc 1894,Joaquim Uui-.no nu Miranda.

_~ »«S"Aiinlvoiniirlo

Colhe liojo mais uma dnr no jardim deiiua existência a joven e symputliioa Co-lota; assim, queira aceitar os parabénsdaquellc que só llie deseja llores.

3 de agoslo dc 1111)4.O.

—ttftn»

O Sir. 6>, 8. «Io nSoKiilíifte*

O Sr. Julio B. Olloni assume hoje neste

jornal a responsabilidade legal de uma

publicação com referencia A minha pos-soa. Em relação no quo nella se alludc,lenho a dizer quo o meu visitante, emsua vinda dc liontem ao meu escriptorio,soube quacs os inconvenientes das visi-Ias aggressivas o como terminam cilas

para quem ns faz.Eslou cerlo que não se renovará a

visita.Bio de Janeiro, 2 do agoslo do 1891.

'Dn. Fnnno S. nu IIaualhãus.

¦¦-. «O' ...Amitrcrsnrto

Completa hoje 17 primaveras a Exma.Sra. I). Joaquina Telles da Silva Monteiro,virtuosa c oxtremosn esposa do Sr. JoséFoliciiiuo da Silva Monteiro, antigo cconceituado funccionarlo da direcloriãgeral do hygieno o assistência publica.

A lão (lislinclo cavalheiro enviamos osnoõsus felicitações.nmi&i_7___mviw___Kwx>»Kx*a™n

DOS

¦treeterl» GeralDlstrleto

d* Wn_.nà_Federal

SUB-DHVECTOItU. DK HEKDAS

CLUB FEHIANOS

OECLMii')icli'itiuln Aiionymti «O 8*iil».ii

São convidados os accionistas a re-unirem-se em assombléa geral cxtrooidi-iniria no dia C de agoslo próximofuluro, A I hora da líirdo, no escriptorioá rua do Ouvidor n. 03, para deliberarsobro uma proposla de reforma do esta-lotos c oulros assuniplos de interessesocial.

Ilio do Janeiro, Í0 do julho de 1894—Manoel Culta, direclor.

Prefeitura do Districlo FederalIlIllCflTOllIA DA INSTP.l.fiÇÃO

Concurso para os logarcs de atijunlos ef-fcelh-S das escolas publicas primarias.

Hoje, sexta-feira, ll do corronte, ás 10lioras un manhã, serão chamados no edi-(leio desla reparliçáo os s--guintes caudi-dat03 para a prova escripta :'."• c ultima chamaria

IMdiirico l-rées de Oliveira.Olhoniol de Ulhôa Heis. ;

li João Valente da Cruz.4 Pio das Neves Pinlo o Souza.íi Manoel José Oonçalves.(i (iiistavo Anlonio Pereira Santiago.7 Francisco .Iosé lluckel Fillio.R Octavio Silva.9 Joaquim dc Almeida Fortuna,

Directoria da inslrucçao publica muni-cipul dn Dislricto Federal, em I do agoslodo 1894—O chefo ria le secção, ManoelMaria Nogueira Serra.

ssII

lü. U. do Bvazil_vtHn eiviisi»<;nti:*iii>*'<*i *>'

COSTA IIO ESTAÍKI IIO tUIUJiilíOIlAI.lSAMliKiO DA 1IAIIIIA 1)0 MAIIANIIÃ0Segundo a coiiiiniiiiicaçfio lelegrapbica

que mo foi dirigiria pelo capilão do porlodesse Estado, fuço publico, para conhe-cimento dos navegantes, que dosa pare-cou a boia que marcava o cabeço do NEdo banco da Cerca, ua enlrada tio porlodoMaranhão.

1.880 cabeço demora ao N verdadeiro doptinrol da barra (Ponla d'Arnla) o é mar-cario por 80" ESü (verdadeiros) do pliarolde S. Marcos.

Ilonarliçuo da caria marilima rio lira-nii, i de agoslo do 1894—Francisco Ca-lliciros da*Graça, capitão de fragata,Chefo interino.

Assembléa geral ordinária2" CONVOCAÇÃO

í;__I 8 DE AGOSTO IIE 1*0*

A'S 8 IKMIAS

OltDJCM DO DIA.1'parte: leitura, discussão e appro-

vação do parecer da commissão decontas « posse da nova directoria ; 2*parlo: interesses sociaes— O 2» secre-tario, G. Borges.

Alfândega do nio do JnnoiroCliama-sc a allenção dos interessados

pnra o leilão de diversos artigos, que ef-rectuar-sc-lia no armazém n. 3 desla ai-fnndega, no dia i An corrente. No DiárioOlftcial do dia .11 dc Julho acha-se publi-cario o edital com a nomenclatura dasmercadorias, que lém do scr apregoadas,o. nn portaria desta repartição distribuem-so os respectivos catálogos.

Alfândega do Ilio de Janeiro, 1 de agoslode 1894—O escripturario, Manoel dc F.Arruda.

Commercio de caféTendo grande numero de cnmmissarios

dc cofó desla praça Imitado a deliberaçãodo não fornecer'inais saccos, por contaprópria, para transporto do calo do inle-rior para esle mercado, a parlir do Io desetembro próximo fuluro em diante, pre-vino-so aos Srs. fazendeiros dc café,seusagentes o intermediários, para se sup-prireni do suecos, qne forem necessáriosrara sua exportação—Coimnfjíoríos derafe. ' Inspeciona fieriil dc Tcrrnu o

fl'í'Ií,SSlrlU'*MI»nKPAIlTlçXo CENTRAL

Fornecimenlo de pão ti hospedaria de¦inimigrantes tia ilha das Flores' Do ordem do Sr. Dr. inspeclor geral

faço publico que acha-se aberta conctir-rencia pura o fornecimento de pão A lios-podaria ric iminigranles ria illu ilas Fio-ros alé o dia :il de dezembro de 1894.

•As propostas deverão sor selladas cfeitas cm carlas fechadas, e serão aber-tas em presença dos interessados no diaí) rio eorrenle á I hora ria tardo.

As condições rio fornecimenlo acham-seA disposição rins pretendentes nesta ro-partição Iodos os dias ubis, das lül|2 damanhã As 3 ria tardo;

llep.rliçõi) ceulral do terras o Colo-nisnção, em 2 de ngoslo do 1894— l.e.ovi-gililoile Sousa Mattos, chefe da 4* secção.

[lolnfo&naviiíNASto iiiiAMATico nu noTAFOao

A récila correspondente uo niez dejulho terá logar amanliã, stibhado 1 docorrenlo—O I» scerelario, Alberto Naytor.

e» B-c.Uoritl ilii cii:nliui'itcura as tosses das crianças.ra -aj)*..

Btttcão ilu CiiriimliíiAlteslo que liz uso do Peiloral de Ce-

cropiu Palmata, preparado pelo Sr. Alo-iandro 'tangei, conseguindo curar umatosse que linha resistido uo emprego demudos medicamentos aconselhados aléenlão.

Itio de Janeiro, 14 de setembro de I6S8.UauXo nn ConuunA

¦¦¦i ¦¦ ¦¦ .—_f_tmi ¦- ¦¦ — ' —'—

111 In umS» nis-rniCTO

Para deputado estadual Ur. Fausto Diasfevraz.

Seus amigos c correligionários.... g^tt-

üioelNlort. As faisillcaçfics abundam. As Imitaçõesaugmenlam cada dia, A fraudo não cessa.Porém a legitima agua florida do Murray& Lnnman, o perfume universal, não sue-Ciiiube Jamais. Ao contrario, cada dia6 mais po[iular, cada dia sc lirma maisno pulilico a convicção do quo nãolia Agua de Colônia nem perfumo de lou-cador francez que possa compnrnr-sc-Iliebm fragrancla, delicadeza, durabilidadeC sobretudo nessa generalidade de usos oappIicaçOes que lhe ha valido sou sym-palhico dlstlnctlvo. N'o banho, na bacia,no copo dos denles, na toalha, no lenço,nas roupas o na athmosphera do aposento,a legitima Agua Florida de Munray & ban-piau é unica o sem rivul sobro a terra.

Cllltl !eiV':l3» CIINVHC.AÇÃO

Assembléa geral parco dia fi de ngoslocorrento, as 7 lioras da noite, aflm detratar-se da reforma do alguns arligosda caixa lienelicento que aiTcCtam oulrosdo Club Naval —O 2" secretario, San-Juan. _

<'oiii]i(iii!iln llnliio fiinrocnlinnn cRíimnii

PAOAMENTO DK .llllios DB DEnENTÜIlBSNo escriplorio da companhia paga-se o

coupon do3 debenlures séries !«, __¦ o H*da companliia Soronabana, vencido emI* do sclembro de 1893, do dia li a 12 docorrenlo mez, das 11 lioras da manhã ás2 du larde.

Ilio do Janeiro, 2 dn agosto do 1894—Visconde do Soecorro.

Soolcdmlo Aniiiiyiiin Tiuiourlar.'"iiMi-i-.'ivii'

KÜO lendo tido logar, por falia do nu-mero legal, a assembléa geral extra-ordinária convocada parn hoje, do novosão convidados os Srs. accionislas a com-parecerem no escriplorio da companhia,íi rua Conselheiro Saraiva n. 19, no dia4 de agoslo próximo fuluro, A 1 hora dutardo, allm de realizarem a referidaassemliléa geral.

Continuam suspensas as transferenciasde acções.

Ilio "ile

Janeiro, 31 do julho ile 1894—0dlreclor-socrelario, José Martins Pollo.DCCCf Cicilot-Iii «5u Cri ;t Uai Exorto ral

IMPOSTO lli-: INDUSTMA 15 PIIOFISSÕESPara conheci menlo rios interessados se

faz pulilico que duranlo o corrento mezse cstA procedendo ;i cobrança seu.mulia do impoíio de industria e profls-soes, correspondento ao 2o semeslre doaclual oxercioio.

llecebedoria da Capilal Federal, cm ldn agoslo de 1894—0 direclor, João Paulot,a Crus Romano,

latodos

cisasrenle.

•ii da Piilaros

nlllilos so dignemIII;

sabbado, 4 do

lieíoruo (in nossada Cruz

Itoga-so aos Cxuido comparecerão ensaio ás 10 lioras pre-

cor-

A PoACbOh :»tisis>•;(> ;i.ssi-m oiuiipfimoml-.o

.-•ílülSO^Itio tl .:s»

posto <l<> í»i"'.. Bl «'.<> «t<>»oi*oto ir. í>3 s_t «le ^- ü «to <nt-tixbro <l«i l©í>0,cleolax'tiHi«pie st finiitx Ciíí-oiji A iEJíX»¦vrswds 5>uss;i agor <_3oi>i>HOíí-wa.i-íls éí O.1, íiíiiiijiJiiuinjit.iílas ));ii'i! totlos otisócios ív.-i -lomii-ts <»i»_uili-çôosi eMln,i»'l<:í'id!.ts no(lOTt-VCtito !''.o.*'i:iill rii-cíiiJ"^'5t(*0 S<>*> 1». iitP.?>',!¦_)> ]!_._«.

_j uni_ aciniimereini «.'sn ?-,*-_/tio jíi_u.oix'o do covi-oiràeUUIK).

Tfíio (1« JTti.ucix-o, ii «l«js«.<.>•'>wl-.o ílo ll«.li-3_--í.:J-I_}I->i:'HJl">"WA.K,_Oã Ai O.'

De ordem do Sr. Dr. director geral poresta repartição se faz publico para conhe-cimento dos interessados, aOm dc viremsatisfazer os respectivos impostos, queexistem despachados e promptos parao competente pagamento os requerimentosabaixo relacionados, pertencentes aosseguintes:

(Conlímiafõo)Gonçalves Guimarães Braga & C, offl-

cina de alfaiate, rua do Espirito Santon. 23.

Guimarães Junior & G., toldo, rua dosAndradas n. 35.

Guilherme José da Silva, carroça, ruaCuroto dc Santa Cruz.

Geoige Cancel e Mansa, volante dedoces, rua Sanlo Antônio n. 15.

Orid.a Francisco, cadeira de engra-xador, rua Gonçalves Dins n. 20.

Josephe Braz, volante de aves c ovos,rua do Alcântara n. 52.

Guimarães Silva & Irmão, laverna, ruados Inválidos n. 86.

Georgina d'AImeida, aposentos mobl-liados, rna do Cattcte n. 183.

ür. Galdino Travassos, escriptorio dcadvogado, rua do llosario n. 17.

(liuse Foillasse, sapateiro, praça Ge-neral Osório n. 2.

Germano ila Costa, volante de ovos caves, rua da Pedreira n. 24.

Guilherme da Costa Couto, 2 placas,rna da Alfândega n. 17, !• andar.

0. li. Lopes da Cosia, casa de pasto,rua esirada de Santa Cruz, freguezia dcIrijií.

Guimarães Praça & 0., calçado orou-pas .citas, rua dõ Ouvidor n. .17.

Geovani fiarluns, volanto de peixe,rua do Alconlara n. 32.

Joseppo Vitero, aves. quitanda o louça,rua das barunjeiras n. 26 A.

Garcia Gonçalves, mercador de charu-tos e cigarros, rua dn (utleto n. II).

Gustavo riolic, volante do doces, mado bavradio n. TS.

Gonçalves llibeiro & C, placa, rua doS. Pedro n. 74.

Dr. Henrique Daplisla, placa, rua daLapa u. 90.

Henrique do Andrade Almeida, taverna,Realengo, freguezia do Campo (Irande.

llonorio José do Caslro, carroças,Sanla Cruz.

ilenriquo Nani. botequim, cliarulos eciganos, rua de iliacliuclo n. 94.

llriiirin Anlonio da Silva, Companhia dcPanillcaifio, rua Conselheiro llenlo bis-boa n. PS.

Ilenriquo do Cai valho & C, loldo, ruada Alfândega n. Iil.

D. Izidora Maria Joaquina da Goncoi-cão, qullanda, verduras, aves e louça dop.iiz, rua dos Inválidos n. li.

ígnacio da Silva Amaral, carroça nova,rua Curato do Santa Cruz.

Ibrahim José, mascate de miudezas doarmarinho, ma S. Joaquim u. 131 -

Ildefonso Darbosa, carro particular,rua Hüiií.'1'i. freguezia do Campo Grande.

Ignnein Gonçalves da Silva, carroça,Inlmíiina.

Johanues .lachin Clinsliam Voght, cs-oriplorio, nn do S. Pedro u. 4.

JohanncsJachln Clirisliani Voght, placa,rua de S, Pedro n. 4.

Izidora Maria dc Nnzarelb, casa depaslo freguezia de Irajá.'

Innobunclo Alvares & Irmãos, carroçanova, rua General Giujão n. 4, S. Ghrls-iovão—Nao consla nesta petição do-comento junlo quo provo a compra dadila carroça.

J. B Isiinrd, tintas o ferragens, mados Ourives n 35.

João Espíndola dc Mendonça, laverna,run de S. Pedro n. 157.

Josú Maria da Silva, botequim, rua dcR. Chrislovão n 243.

Joaquim llodrigues Valle, botequim,ma do Áqneducto n. 34.

Francisco José Machado, botequim,rua Ladeira do Seminário li, 47.

.11 ó Anlonio Cerquiira, taverna, rua.lui/, e üarrns —Apresento o impostoiniliiiciii.il do !H!I3.

Jn.' é Pereira Cimo, deposilo de sementes,fumos, l.cro3enc, elo., rua Ipiranga

{'unil'iinkln niniiiifuctorn iio floii-florvaM AlimondcliiH

Convido os Srs. accionislas a virem dodia 4 do correnlo em dianle, ao escri-ptorio desla companhia, receber o divi-dendo do 10 "L ou 10/ por acção, relativoao scmeslrc lindo.

ilio, 3 do agosto do 1894—FranciscoLopes Ferraz Lobo, presidente.

Directoria Geral de Fazenda d*,DUtrlcto Federal

SDB-DinBCTOKIA DB JIBÍTO>.3

Dc ordem do Sr. Dr. director geralconvido os cidadãos abaixo mencionadosa comparecerem nesta repartição aflm dctomarem conhecimento dos" despachosproferidos nos seus requerimentos, queixistem parados desde janeiro próximopassado, o providenciarem para o pre-ciso andamento para despacho final dosmesmos papeis:

José Marlins, Medeiros & C, líquidosc alimentícios, rua do Senhor dos Passosn. 34—0 supplicante devo apresentar oimposto municipal pago cm 1892.

Gonçalves & Vieira, gêneros alimonti-cios de 3* classe, Curató dn Santa Cruz—Podo scr concedida pagando a multa emque incorreo.

José de Aranjo Braga, gêneros alimen-licios de 3" classe, Curato dc Santa Cruz—1'ódo ser concedida a licença quo o sup-plicante requer, porém, pagando a doanno passado e a competente multa, pornão ter pago o competente (Isco.

Dan as.i Faro Barcia (boteqnim o billia-res) rua da Saude n. 81 — 0 requerentedeve provar quo pagou o imposto doexercicio de 1892, para scr attondido.

João Coelho da Silva (loja do calçado)rua da Imperatriz n. 141—Prove o queallega.

Tinto & C. (escriplorio) rua de S. B"nlo». 34 c deposito á rua da Saudo ns. 8I>,82 o 84—Provo o que allega.

A. J. da Molla (negocio do calçado) ruados Ourives n. 16 D—Provo o quo allega.

Coulinho & llaptisla (casa de paslo)praça Tiradenles n. 30—o requerentedevo provar o que allega.

João Marques llusso (fazendas o roupasfeitas) rua da Imperatriz n. 13—(levoprovar qno a casa é nova c não antiga,como informa o Sr. agente.

Agostinho llosario & 0. (morro do Cn-lioclo, freguezia de Campo orando, (ta-vertia)—rodo ser concedida, pagando asmollas em quo incorreu.

José Clemente Marques Junior (lavernade 3' classe) Campo Grande—Complete osello.

Joaquim Clemente Marques, laverna,Campo Cirande—Complete o sello.

Manoel Domingos da Silva, padaria, ruaria Passagem n. 47, freguezia da Logôi—Seja presente oo Sr. Dr. direclor geral.

João buiz Pereira, taverna, freguezia rieInlioíimaJ-Prove o pagamento de IS',i-J.

Alves & C, geneios nlimenticins, ruaMunicipal o freguezia de Campo Grande—Pude ser concedida, pagando a mullaem que incorreu.

José Duarto de Almeida, gêneros nll-menlicins, rua ffoyoz n. ICO, freguezia rioiingenho Novo — Junto o requerimenlode tl dc janeiro, data ein que loi pinlo-colado nesla repartição, como declara oHUppiiC.iIllC.

Marques LeãpS R. (trapiche Carvalhaes),deposilo de geneios simplesmente in-li uiimiivcis, ilha dos Melões—Devem pro-var qne pagaram o imposto do exercidop'IS«.,l0

Manoel Gonçalves Estevrs, negocio degêneros alimentícios, Curato de SanlaCruz — Púrio ser concedida, pagando amulla em quo incorreu e juntando a cer-tidão do pacamenlo munioipal cm 1392.

Curiinii" (iuaclia, taverna, rua du Con-celçfio n. G3 —0 requerente deve provaro (IU0 allega.

Juslino Correia liOiizada, botequim, rnado Propósito n. 90— Ao Sr. lançador re-spcctivó, despacho de 9 de janeiro de1894.

Gomes llarros, Corvulho & C (MaisonMoilerne), rou do lispirilo Suolo o. Ia 3—Doaccórdo coma informação rio agente,

llodrigues Loureiro & c, licores r ou-trás bebidas, rua Senador Pompeu o. 37—I). vi: provar o que allega.

Manoel Joaquim Martins Gomes, (hilha-ras). Iravessa S. Sebastião n. 19, enlrcgado deposito—0 supplicante deve mnstrnr-so quito com o Imposto de 1892, caso con-Irarlo está a caução quo pretendo levan-lar, sujeita a essó pagamento o da mullapor fala de licença.

Direcloriã geral dc fazenda, em 30 dojulho ds 1891 — Pelo sub director, J. M.'dc

Mello.

Inãn Vinculo dn Cosia, ofíloina do mar-irisla, rua Sele de Sclembro n. 181.loão Mendes, volante rie aves, ovos,i.. ru-i do Livramento n 84.

*'i.ii(i Ecoiiomlcn ii Monte tio rioc-con-o «'ij 4'niiHul ¦reiterai

Rm virtudo rie deliberação do consellioflscol, do 7 do niez próximo Omlo, ficaab-ria nestes estabelecimentos alé o dia17 rio corrento a inscripção de cnndi-datas uo concurso para preenchimento deuin log.-ir de collab irador,

De accórdo com o art, 71 do regula-menlo vigente, os concurrenles deverãoapresentar :

I». Certidão com quo provo ter pelomenos 18 annos ile idade.

i: Altrstados do pessoas dn reconlio-cido conceito, que aboucin seu compor-lamento.

3°. Provas cm conanrsjo ou exume dequo lem l;o.i I Ir», redigo e escreve cor-reclunienlc o poriumioz, subo CRcriptu-ração mercaiil:1 i; 1'iiuellca alé propor-

ii iicQ.-r, podendo serii.-..nliK> os que cxliibi-(iv.uã) das maioriasidos por estabeleci-

de Instrucção, ou semnas repartições pu-

eões e suus nm,deslas provas ili.-pirem lilulos do np:designadas, roufemenlos públicosconcurso prestadoblicas geraes.

Caixa Econômica e2 de agoslo de ISS4-J. A. dos Santos.

Monto do Soecorro,¦0 gerente interino,

-ICCOlíClIorlll «Iil <'ii|._tnl IcilcilllPor oslli repurlição se faz publico qnon prazo das reclamações sobro o lança-

menlo do imposto de industrias e proils-soes. quo so procedeu para o exerciciode 1895, termina n 30 do corrente.

ltehcdoriu da Capital Federal, em 1 dnde agoslo do 1894—0 director, JoãoPaulo da Cruz Romano.

Edital0 cidadão Dr. 1« delegado auxiliar fa

foz pulilico, para conhecimento dos in-teressados, que os exames práticos deCoclielros c carroceiros terão logar do-miiigo, 5 do correnlo, As 7 lmras da ma-nliã, no campo do S, ChristovSo—Cesariode Mello.

Jnsé André, volanto rie aves o ovos, rua,!os Andradas n. ?fi A.

.lii-i*i .nhbnlo, ofllcina de concertos dearmas de fogo, rua do General Caldwellu. 104.

Joaquim Lopes Teixeira Marinho, bole-qiiim. rua Jnão Caetano ll. 123.

,lo.é Coelho ih' llrilo, appurelhador dc•'-¦/,. rua de S. Pedro o. 143.

José Alves da Costa, laverna, rua daAjuda n. 110.

Jnfio Ilibirin lieis, volanlc dc miúdos,freguezia de Ira.ié.

J.ião da Silva Leilão, volante Aa miúdosde rezes, froguezío de Campo (Irande.

João Francisco Gonçalves, carroça dolavoura, freguezia de irajá,

João Malarane, mascate de folhas dcIlandres, rna Miguel rie Paiva n- 14.

Joronymo Alves Monteiro, marceneiro,rua rios"Andradas n. 87.

José Monteiro Pereira, botequim c clin-rolos (bnlcqiiim), rua General Pedran. 237.

José llodrigues llrnsa, vo'ante de ver-duras, rua lloulevard Villa Isabel n. 134.

Joaquim Mendes da Cosia Marques, dl-reclor rio llaneo Itio dc Jamuro, rua doOuvidor n. 34.

João Gonçalves do Lemos, ofllcina dccarpinteiro, rua Visconde do Inhaúman. 70.

Joaquim Miguel da Cunha Myra, em-polhnoor de moveis, rua Vinle Quatrod" Maio n. 229.

João rios Sanlos, volanlc de espanado-res o vassouras, rua do Cadete n. 65.

João llasilio da Silva, volante de qui-landa, freguezia de Campo Grande.

José da Cunha Vasconccllos, carro delavoura, Campo Grande.

João da Cosia, carrinho, rua da Prai-nha n. 4.

Jnsé dos Anjos & C. Cliristino, casa dequitandas o aves, rua dn Senado n. 302.

José de Almeida Costa, carroça, fre-gtiezin do Campo Grande.

José Manoel dos Prazeres, quitanda,verdura, frucla o louça do paiz, rua doliiachuelo n. 356 — Não consta nestapelicão licença do anno de 1893.

Joaquim Ferreira dn Costa, carrinho demão, rua dc S. Pedro n. 125.

Direcloriã geral iio fazenda, em 31 dejulho de 1894 — Pelo sub-dlreclor, J. M.d» Mello, !• escripturario.

Bsispecçfiti 5'crn! do» «V-tih J'u!illcn«llll HJlipItlll ncilrllll

1" Ii.YISÃO

Novas propostas para fornecimento decarvão Gariliffdc l' qualidade para aestrada de ferro do hio do Ouro no i'semeslre dc, Í83i,Do ordem do Sr. Dr, inspeetor geral,

faço publico quo no dia 8 do corrente, aoinéio-dia, recebem-se nesta repartição, ápraea da llepublica n. 103, novas propôs-Ias

"pura fornecimenlo do carvão Curdill'

de 1'qualidade, que deverá ser deposi-ludo nas carvooiras da estrada de ferrorio Ilio do Ouro, na ponta do Cujú.

As propostas deverão ser cslampllha-das, ilatailas e nssignadas.

Todas as propostas apresentadas nodiu e iiora acima mencionados serãonbrrlos, numeradas o riilirlcurias, fazen-rio-se o leitura de Iodas ua presença dosconcurrenles e nenhuma será recebidamuis tardn ou retirada depois do aberloo concurso.

Como penhor da responsabilidade queassume apresentando-se em concurren-cia. cada proponente depositará prévia-nenle nesta repurlição a quantia dn100,5 para garantia da assignatura doeonlralo.

Fi cu entendido quo o proponente pre-rendo pura o fornecimento, quo re-cusar-so a assignar 0 eonlralo dentro doprazo dc cinco dias a conlar da data doaviso que por esla secrelaria lhe fordirigido, perderá o direilo a essa quan-tia. , .

Secrelaria da Inspecção geral dasobras publicas da Capilal Federal, em 2de agosto do 1894 — /''. J. da Fonsecallraga, secretario.

Amiir.oii Steum tvnvlBnllon 1'onipnnyg.lii-.itoil

Os Srs. accionislas desla companhiasão convidados a vir receber os irarrunddo 35' dividendo o bônus, relativo oo se-mestre de julho a dezembro de 1893, árua da Quitanda n. 113, sobrado, dasII As 2 horas da larde.

Hio de Janeiro, l« do agosto do 1S94—M. A. Pimenta llite,no._ Manco llon I*iincclon(irlt>_i Cublleon

secgXo I.CONO.MICA

Ksla secção é destinada A formação docapitães, com ou sem seguropodendo ser applicadosprédios.

Distribuição do respectivo prospecto uoBanco ú rua du Gonçalves Dias n. 55.

Blrectorln fírral dou OorreloflDo ordem do Sr. dlrector-geral e em

cumprimento ao disposto no art. -0 doregulamento de 10 de abril do correnteanno. foz-sc publico qno em 20 de agostopróximo serão poslas em circulação asformulas do franquia a que so refere ndcscripçao abaixo:

SellosTodos os novos sellos do correio, das

taxas de I0réiso23 medem0«,026X0»,(Kl.0 cendo de todos ns sellos é formado

de umaclypso de 0"\OltXÜ«,OI5, circum-dada por'nma Ota onde so lô : «Ksladostinidos do llrazil". ,

O aognlo direilo superior é cortadoobiiquamenie pela palavra—Corrcio-im-pressa sobre um fundo branco. ^ .

0 fundo, na puto superior do quaon-lalcro, ornamentado, e aporte inferior éconstituída por duas pequenas nlmoradastraçados horizontalmente o esbatidas docima para baixo.

Na parlo inferior, cm nm circulo eni-Irai, so lé, em algarismos, os v. lorcs dccada uma das laxus.

Nos sellos de #010, ílOO e li sc lê, dolado direilo do algarismo, o valor escri-pio sobre uma pequena nlmofada traçariaverticalmente c uo lado esquerdo a pala-lavra—réis.

Nas demais taxas, dn um o outro ladodos algarismos, se lé a palavra—réis-repetida. , ,.

Os sellos das taxas do dez"ius do réislôm na elypso centrai uniu visla dn en-linda lia bahia do Itio do Janeiro; estavisla, assim como os valr.rcs, são im-préssos em tinia azul escura, pnra todosestes valores. 0 qnadrilntcro que lorma osello é impresso nas seguintes cores: paraos da laxa do fiO—laranja ; para oscilade $040 o paru os bilhetes poslaes sim-píer—verde claro, pura os da rie- £010—vermelho: nara ns ria do£050—azul; paraos da dc _'.t«;i o bilhetes postacs duplos—•roxo.

Os sellos das taxas do centenas dc réisIftm na elypso ceulral a erilgio da llc-publica impressa em cór preta, excluindoos rie ÍlOO CIUO lôtll o algarismo cm tintavermelha, os demais ns têm em corpreta. ,. ,, , .

0 quadrilátero qne forma o sello é im-presso do modo seguinte: nos rio #100(nara carlas n carlus-billielos) vermelho;uos de í'200—laranja; uns do £300—verdeduro; no; ric £500—azul; o nos do £700—roxo. , ,

Os sellos das laxus do milhares do rei-lèm ua çlypso central a ofílgic do Mer-curió, assim como os valores impressosem cor violeta o pholograplllca, sendoeslu nara os do 2£ o aquella para osdo 1.5000. ....

0 quadrilátero nos sellos dc Ií e im-presso em còr verde, n nos de2£, preta.

Catias-bilhclcsAs carlas-billietes do £100 lém o sello

Igual aos já doscriplos desta luxa o nioImpressas cm papel cnrlonado dc cõrcinzenta nas (Iik.s fuces.

Rüiiclcs-pnslaesOs bilhetes poslaes do £040 (simples)

são impressos cm iih mico papel, de corroxa na lace impressa c no verso ein-zenla. . .

Os bilhetes de £030 (duplos) sao un-pressns em papel amarelo na parle im-pressa e cinzenta no verso.

(.7ii/>.'SAs cintas ropresonliirlo as taxas ric

£020 £040 e £000 e serão de papel pardoClaro, lendo em relevo uma cfllgio demulher, symbolisando a llepuliliea, cir-i umriada por uma faixa, contendo a se-

giilnle inscripção—llopublica dos listadosUnidos do llrazil.

Na parto superior ria faixa lê-se a pa-lavra—Correio—c na inferior o valoralgarismo sobro a palavra réis.

A cõr das faixas é a seguinle: pnra nscintas dc 20 réis—verde, para as de/,n réis— amarelo escuro, para as deCO réis—chocolate.

Sobre-carlasAs sobrn-cnrlns (envoloppes) serSo de

popol bronco e teruo o emblema do mo-.blo igual no das cintas. Nas sobre-cartasii cftr rias faixas do emblema será—vér-im 'lha—para as do 100 i61s,—chocolate—para as de 200 réis,—azul—paia as dcll- d réis. , ,

Sub-dlrectoria da direciona geral rioscorreios, 20 de jullio de 1894—0 sub-di-reclor. Affaito do llego llarros.

Pnr.cn líf/trir n dai CIUUSCSAnncxK*

RUA OA ÁSSEÜ.tlSéA R. 77."¦co» ivjftipêo

Não tendo comparecido na 2» convoca-ção numero (2/3)Sufflciento de accionistaspnra ter logar a r uuião da assembléag-ral ordinária e extraordinária que foiannunciada, convidam-so por isso denovo os S'-s. accionistas para a 3" e ul-tinia reunião, que deverá ter logar no dia3 do corrento, A 1 Iiora ria tarde.

S-gimdo o quo se acha disp.osto nosestatutos do banco, esta reunião se elTe-doara com qualquer numero dc accionis-Ias qne comparecerem.

Capilal Federal, I" de agoslo dc 1894—José Comes Carneiro, director-gerente. _Biovooíiíii ilfl Koftftfi Sonhort* <Ii» Pie-

iludo dii t'i-i;-/i dn* Ittllltiirr»

Para assistirem aos septenarios da San-lissima Virgem da Piedade, (Hie comi:-carão no dia 4 rio corrente, As 7 horas rianoito, n administração da devoção con-viria os Kxms. provedor, mesarios emais irmãos da Santa Cruz dos Militares,as lixmas. devotas ile Nossa Senhora dasDores o 8. Pedro Gonçalves o bem assima todas as Kxmas. irmãs daquella devo-ção.

Consistorio,2 de agosto de IR9í.—A so-cretario. Mariana Pinlo de AraujO Cor-raia e. Oliveira.

IdltnlsixnuTAiiiA pa AonicoiiTunA coMMuncio

1', OIIUAS PUBLICAS PO IISTAIIO Uli MINASI1B1IAES.Annuncio em concurrencia publica pnr

60 dias, a conlar da dala deslo, a rou-strucção do uma estrada de ferro de bitolarie nm motro entre trilhos, qne, partindorie Juiz dn Fora o passando por S. Fran-cisco do Paula c pela cidade do Ilio Prelová uo ponto muis conveniente do dis,ic!o do Sanla llila do Jacutinga unes-taria do reiro Sapucahy, com privilegiopor DO annos para uso e gozo ria mesma,lindo o qual reverterá ao Kslado, garantiarie juros de fi "/• ao anoo, durante 30 nn-nos,sobre o capilal máximo rio 3 60():(K)U3,não excedendo nunca de 30:000.5000 ocuslo kilomelrico c privilegio de zona de80 kilometros pura cuia lado do eixo daunha.

A concurrencia versará sobre a reduc-CÜO do prazo da garantiu o do privilegiopnra a reversão da linha, da luxa da ga-ranlia rio capilul máximo 0 dn preço Iri-lometrico e llnalmento sobre o prazo daconslrucção.

üs concurrenles apresentarão as suaspropostos em caria fechada c sobrescri-piada » Proposla para concurrencia nconslrucção ua estrada rie ferro de Juizde Fora õ Sanla llita de Jacutinga » nestasecretaria ató o dia 14 de sclembro pro-x nio, tendo logar a sua abertura no dia17 do mesmo mez.

As assignaturas dos concurrenles dove-rão vir reconhecidas o a proposla acom-panhuda do lalão do caução, feita notliesouro do lislado, dO quinze coutos deréis (I5:00ü£)cm dinheiro, que reverterãoem fayor rio mesmo listado caso o con-ciirrento preferido nâo assigno o con-Iralo, o qual comprcIiendorA as especill-(¦•ienes rio decreto n. 639 dt: 7 de agostorio" 181)3.

O concurrcnle preíeriiln terá mais, noacto de iis.-if.nar o conlrato,para garantiarie suu execução, do prestar uma (lançaequivalente a i '/• do capital garantido,podendo esla ser em moeda corrente, ouem lilulos da tlniãooii do lirludo.

Secretaria riu agricultura, couiuiercio cobras publicas, 17 de julho rie 1894 --Gypriano J. de Carvalho.

KdlíuJSECniSTAMA n.\ AOniÇoLTUBA, Cll_R!I.nciO

i: oniiAs'inuimiAS no kstaho de minasOEnAÈS.Annuncio em concorrência publica nor

CO dias, a conlar da dala deste, a con-strucção de uma estrada de ferro debitola" do um meiro ctilro trilhos, que,partindo da cidade de Uberaba e pas-sanrio pelo dislricto da Conceição da3Magoas 0 pela cidade do 1'ruclal, va ter-minai' no ponto mais conveniente damargem direita do Itio Grande, abaixo dacachoeira do Maribondo , com privi-Irgio por 50 annos para uso c gozo damesma, Iludo o qual reverterá no l.st.-.rio,garantia de juros não excedentes de 6 •/.no anno, durante 30 nnnos sobre o ca-pitai neiximo rie 5.400:000£, não exce-dendo nunca ric 30:000£ o custo kiloine-IriCO, e privilegio rio zona do 30 kilo-meiros para cada lado rio eixo (Ia linha.

A concurrencia versará sobre a reiluo-rão rio prazo ria garantia c do priTilegiOpara a reversão da linha, da taxa dagarantia do capital máximo c do preçokilomelrico e finalmente sobre o prazopura a conslrucção.

Os concurrenles opresontnrão suas firo-postas em caria fechada e subscriplad»ii Proposla para concurrcnciaá coostriicçácria estrada do ferro do Uberaba ao RioGrande» nesla secrelaria até o dia 14 desetembro próximo, lendo logar as suasaberturas no dia 17 rio mesmn mez.

As assignolurus dos concorrentes deve-rão vir reconhecidas o a proposta acom-punhada rio lalão de caução feita nolhesouro rio lislado do quinze eonlos emdinheiro (réis 15:000^000), quo reverterão,i favor do mesmo listado, caso o concur-ri nle proferido não assigno o contrato,o qual coinprebeiidorá as especIDcaçõeiconstantes do decreto ll. 039 dc 7 dtiagoslo do 1893.

0 concurrento preferido lerá mais, noacto da assignatura do contraio, paragarantia da suu execução, do prestarumaIlança equivalente u 2 »/0 do capital ga-runtidn, podendo esla scr emcivrente ou em titulos daEsl ndo.

Secretaria da agricultura, commercioe obras publicas rio listado de Minas, emOuro Preto, 18 rio julho rie 1894—0 dire-clor, Gypriano dc Carvalho."BABGEIiLOSXC. '

P, PAULOI>t«.vitl Bureellos, suo»

oessordo Barcollos A O,declara quo liquitloiiiodas ns «uns contas onada deve, não «6 nestapraoa eomo hjih do Riotí<i .Tsiiioiro, Santos o nas»do ostx*angroii*o.

Conl 11x1*1:5 rí testa dc suacasa eommoroialj íi ruaQ-.iinxe «lo lVo-reml>ro n.'ll ,;i.<ln:«l prosontomentonão tem passivo ; ontro»tanto, hie ttlgruomjulíffa-r"so sen credor ontnmcr»ciai ou individualmente»poderíl apresentar snu»contas, quo, sendo le-«nes, sorflo pagas avist.a.

S. Paulo, Í2í> fio julliode 1@9_— .OA-VID 13A.K-cBijXioe.

______________Q££5££S£3S_3Ê

moedaUnião ou d»

í-iASE

dê viria"acquisição dc

opcrnttvii rnllllnr üo t.rnillÍMm.ÉA (li:ilAl. I-.XTIIAOIUIIKAIUA

ó'1 c ultima convocarãoKão se lindo realizado a'convocação

annunoiado para o dia'.'8 do mez próximopassado em visla da deliberação doassem-bléa, de accórdo eom os SS 1° o 2' doart. IIII do decrelo ll. í3í rie 4 de julhodn 1891, inivaiiieiilo convido não só pelopresunto como lambem por meio do car-tos ans Srs. accionislas a compareceremna sedo da companhia ã rua ria Carioca11. 124, sobrado, no ilia 8 rio correntemez. íis 2 hora du larde, afim rie. rielihe-rarein sobro a reforma de vurios arligosdns eslaiulos, lendnntes a ampliar a fa-cuidado de nccioiiisla, resumir a dire-cloria, modificar ns vendas, garantir osprincípios fiindanientaes do systema co-operativo.

Sendo cida a D' convocarão de accórdocom a loira expressa dn lei no § 1" doarl. 131 do decrelo supra citado 0 a as-BCinhlea poderá deliberar, seja qual for asomma do capilul, representado pelosaccionistas presentes.

Hio do .tinoiro, 1 dc aposto dn 1894 —O riinclor-presirieiile, Francisco RomanoSlcpple da Silva,CUimpanlita KNtrniln «le Ferro Raliln

O '.SÍIIIIH

rnoi.oríiiAMUNTO iia nsrnAOA desce aESTAÇÃO HE UUHCÜ ATÉ A CIDADE DKTIII.(li'IIII.O OTTONI (1'llll.AIU'I.I'UlA)l'nz-so publico, pura coiihecimenlo dos

Interessados, quo 110 dia lli de agostoenrrenle. us i horas da lorde, no escri-ptorio da companhia, ft rua Primeiro deMarco n. 35, 2o andar, se receberão pro-postas, quo serão nlierlas n lidas em pre-sença dos proponentes, para a construo-ção do lroclio»onire klíomclros ISO (SãoPaulo) o Tbeopliilo Olloni, fornecimenlodc dormentes e assentamento de trilhosdesde a estação rie Todos os Sanlos

As condições ria empreitada, plantasda linha, projeclos das obras o porlll lou-giliiriiiiiil da estrada podem ser examina-ilos pelos conourrentes no escriplorio dacompanhia, em Iodos os dias uteis, domeio-dia ás 3 horas ria lardc.

Ilio de Janeiro, I do agosto dc 1894 —llerculano Penna, presidente.

ii. II. reiíelln ..ini-.iuloA primeira assembléa geral ordinário

reulizor-se-ha improtcrivelmente no dia4 do corrente, íis G 112 horas da tarde, árua do Ilòspicio 11. 172.

ilio, 2 rio agosto de 1894 — 0 1* secre-crclario, A. J. Ferreira.m _¦:».?¦.*_•. __.\.-êwi-__¦*¦-.-»_*•.*1 - _^ _—^^-»___T_r_-__ir_-a

Protcltnra 1I0 B»l«trlelo PeilornlDinEOTOniA DO PATUIMOM10

3' icc-õoOc ordem do Sr. 0r." direclor, convido

os Srs. Anlonio lionçaives Pereira Oui-innrães, Antônio Xavier da llocha, AlbinoAlves Pinto, Dr. Anlonio Francisco de,\"iii:ir o ('.antro, Antônio Joaquim daSÜva llragu, Antônio Alfredo llaliheis,Anlonio José lhas do Caslro, Antônio Ca-lozans llayllie, Alexandre Pioit, AnlonioCarneiro 1'orroira, Antônio llorgcs de La-corda, llenlo José Ilurboaa, üernardinollodrigues Martins, conde S. Salvador deMallosinlios, Carlos Contnvillo, conde deTocaiitius, Francisco Mallos da Silva,Francisco Antônio dc Almeida, FranciscoPeneira Yuz, Francisco Antônio Pessoade llarros, Henrique ria* Chngas Andrade,João Augusio Pereira Comes, João Jnsérie Sa, Jnão Anlonio domes Brandão, JosóFernandes Itibeiro Guimarães, José Fer-reira Pires Yilellii, Joaquim Josc l.avra-rior, João rie Souza Murtios.João lilydio dePaiva, Jo«é Joaquim Rodrigues, Joãol"iiucio Oodinlio, José AlTonso Guimarães,Manoel Joaquim da Silva Maia, ManoelFrancisco ria Silveira Freitas, ManoelDuarte de Avcllar, Manoel Machado dcSouza, Norberlo Josó da Silva Coelho& C, I.uiz Carlos Ilobbert, buiz Anlonio-p reira, I.uiz Correia Vieira, Torqualo ;eus Sras. III). Adelaide Sanohes Coimbra,Anua Delflna Villaça de Azevedo, Domar-dina Sarmenlo Oaspnr, Carolina Franciscoria Silva Otllmarães, llelphica de ToledoFranco Alves, Francisca luiiza Rechsemdi Silva, lloitencia Maria ria Conceição,Isabel Jiieiullia Moreira Mala, Joanna riaS iva Lemos Cardoso, Joanna Theodorad" Souza (.aliado, Maria Isabel, flloardinaMaria Forlunala, llila Cosia TheoplliloOloni, a comparecer nesla direciona noprazo do 30 ilius, a contar desla data, alimd" esclarecerem os seus requerimentos delilulos forciros.

Direcloriã do patrimônio, em 19 riejulho de 1894. —Joaquim Saldanha Mari-nho Filho, engenliüiri-chefe da 3' secção.

Ccnipuiililii ile Seguros nMononçanIIUA PRIMEinO Dii HAIIÇO N. 2

Dc conformidade com o art. 10 do de-creio n. 104 de 17 do janeiro dc 1890,acham-se á disposição doi Srs. accionis-ias, no escriplorio da companhia, os ba-lanços, listas dns accionislas e das trans-ferencías, referentes ao nuno social (ludoem 30 do junho.

Ilio de janeiro, 27 do Julho de 1894 —A directoria.

Vc-icrnvclG.-tlr.m 'icrcc.liu «In Pont-tencia

No dia 4 do eorrenle, das 11 lioras damanhã a 1 da tarde, serão pagas aos ir-mãos soecorridos suas pensões vencidas

Itio rie Janeiro, 1 do agosto rie 1894 —0 syndico, llodrigues V. da llodia Vianna.

' AVISOS MARÍTIMOS

_m o :.**í

|ylàlk.:ÃÍ_%1!

COMPANHIA NACIONALDE

mnmU costeira0 rAQUlíTE

Stecrcliirlii da Hiirliilia0 Sr. coiitrii-almirunte ministro da

marinha dará audienoia ás terças esexlas-feiras, á 1 hora da tarde.

Secretaria de listado dos negócios damarinha, em 28 do julho do 1894—0 dire-clor geral, Augusio José Teixeira de Freitas

sairá no dia 8 do corrente, ao mclo-díapara

R>nvitiineiiúAutiinlnll

DesterreKto tlrumlíi

rolotnn ePorto AlegNi

Ilecebc carga desde Ji pelo traplcMSilvino.

dcPata oulras informações no eseriptorjfr

LAGE IRMÃOSRua Primeiro de llarço

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!&_%-______o„.,v,, _l,,„ «„„;„„i;.„ n1inpaB-ntoaiii itiiviijituuii uu

SAIDAS 1'ARA Á EUROPAt.aiicia * U do correnteMi,!!!-1.» 5 de setembr?

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ORELLANAcapitão I1ATRS

esperado de Liverpool em 8 do corretHtBairã para Itlontevliléo, Pnnta *ro<¦inu a Vnlpnralao depois da indispeO'savei demora.

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fito, 3 de dfpiato ie 1831.

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. 1.50 houvo liontem nltcrafSo do lins, ron-feorviitiitu-so a (Io 'Ia anieriur. 0 mereadn por-monocou liem BUSloliludo, mas com pcrjueuo ofraco movimenlo, (Js buncn* mantivuriun a ia-bola do l) :i/S d. suliro I.iiikiiüs, roallzamln-sotaiiilicm oporoi-õiis u U K/SI d. contra lun-õuelros, , ,. ,

Bffoctuaram-so ncsoclos ora papol particularÜo '.I 13/32 a !) \bl-H ií.

A' ullima bom o incrcailn afrouxou ura \aairo,obloiiiio-so ielroB ile hanen a tma ofllclil efutiinilo-ao o popal |i rtleulor u ü 13/82 o 0 7/i0d.

AcrodUamos qaa BÃiiiunto pelo mito cCfulto dolioatiis politlcoA ai.irraiuiles, (|Ui< estão correndonos circulns cominerclnos, Uiivo-se o nilo lor-soacceiituailo inala a alia do cambio, qao leutieírniiraiiiciil.! a ..alir.

As tabulas bancarias regularam i

1020'i7

100100

2.55550

OUO1001113IUI)(UO10010(11001,0

UO'.'0010050

200MO

5013

• llr|iulilica.

i Comp. O. (Io Miiui-, 2'/J.llratil Orieula!....

* hilegrltlade» Potropolitaoa> _. Fclii ¦ Lot. Nacional

Mclti. uo Urazll,,..

» t.C.iloP. Plnlodot» 1'arfliiapau., oü °/iHi-li.1. LoopiilJliia, luO)

m/m l.cli. llanco Pradial..

109}IG3Jlliüjlli'J.1

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MV.

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61'24,151)021Í'24J2W23350057}

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Lombos....1'oiisllninl.uri_o.llaliarortnc.il...Wow Vork...

88 d/l 9 3/8 d.9003

333

U.0I7 a t/OIO por fr.IJS255 a 16257 por ll/in,

í.i-it a í'J7(l nor lira.¦ilii a 455 »/0.

51.., í 2 a .',{:i78 por dollar.ri camara syniticel dos corretores dc fuudos

l)Ul.il:i-"3 dou UolikTi t . cumule boletim:93 u/r Á

Eolirn LondresPariu

» Hamburgo ,» llalia

PortugalKüW V('H.

Eolicranos a íi.jíoo.taxas exlrcmas:

tancaiioCaixa mal ri.'.

0 3/811)017l»2i*

fI6T\0 7/3210037lí'2755952448

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9 11/32 a 0 3/89 3/8 a il 13/32

fMticular 9 13/J2 a 0 1/2Movimento «la «o!-!»

tenhas ru non*. oincou,4 Apolicoõ geraes ile2 » . »

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50 kt_r. Banca II. e DcicadUU..BI » ¦ liiiciíitlur.

!0Í . . IM t > . tt • L.«(lo(:o__iraon_UMi » Hulaau ..,.

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Hoeilat: V,Soberanos ,,,,. 25J7CO

A)iphcc»'.

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Empreslimo da 1SC3 2:200}do 1339 -

ItlrathgpollieearlatOtnco C. II. do llrazil, papol —Predial 58}

llepuliliea 85}Titulos tteprclapãot

D.I'. Parlo do Ai.niiiiua.,. —• < l.cii|Hilillna, 10'J} 24}» » Carangnln —> • Suiur. i.ana —Candelária —llrazil ludiislrial (lec.)...... —Carioca (tcc.) 201}nlii.ii 1'ulilicas bõ}l.loyd llrazilciro —Banco C. Miivi-l..... 40}

ínnco»:Ilnzd e N. America 16}Oiiiunicrciiil —Conunerclo ,,,, ,. —Urcditn M„vcl 58}Coiislrucinr 17}(',. II. doUiuas 100}Poposltoto IIoscodIos 132}Fiuiico r.M/iiiMiu í)üjllyp. do Dratll 59}Imciador 11}I.bt. c do Commercio 14!}

. . . • 2"/i.. 7315MNacional 2W|Mobilisador 51liL-publica 171)

> 27» MlAural ürpoUtean* 255}• • rj».... m_

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205}200}

Con 1? iíe fi.WQ;Jardim (lulanlco........6. Clirisliivâo....

(ílírüí/fti ii_ fiirotM. ile S. JeronymoOeslo de MirnisSorocatiaoa, proloug*...TliLTciopnlisV. de ;>...me..Iiy

Navegação:llrazil OrientalProgresso Marítimo

Alalaya Bnull Federal(lar.iutlaCeralInlecridadeI.ealdnilc1'reviilenlel'roi|icridadeVigilância

ttct&oitlir.oil Industrial........r.arinraIVlrniKilltanaS. I.azaro (50 7,18. Pclii

tintrtiu:Central dn llrazilOulros PasinriíCerol HrazileiraConttrucçOei Urbanas..

(Ia/ria de NoticiasI. C. do rapei Piulado..j. de C. c InduslriaLoteria NantmnlIlelli. no llrazil

» na Marai.liio....,Obras Puliüeas['ararupaiitiina ,Torrens Brazileira

140}175}

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010 nin. sons banqueiros em Londres, os Srs.N. kl. Ilutlis. liild & Sons, o seguinte tclegramuia:

•Taxa du llanco do Inglaterra.. 2 "/,Taxa de descouto no mercado I "/,Clieuues s/ Paris 25, 171/2Apólices exteruas de 1879 77 •/«

58ia 72 •/.ISSO.... 667,.

UE.tilS.*» B-Í.SCAKS

llll '2Ile 1 a2limi gua! periodo de 1893

MiCEalDOUli

Ul, Ital»2Biu Igual período do 1893

373:I95'5C8839:596J3'I3752:305j383

3S:741fl62778:320{B8967:1831006

WOTK!I.\H V. I VIOI. 111; 0::sEsti convocada novimente para boje a at-

Ermliléi geral do llaneo Mililar o das CUescsAuncxas.

Beunein-se li-ijo c:n nstambliia j.t.iI extraor-dinaria 03 accionistas .'o Banco d. Credito Bra-zileiro i.ara deliberarem latira 1,.. 1 piuposta dadirectoria.

Telegramma Uiriffido aüBaocti Nacional Bra*zlleiriijmr srus agentes (Kl) I-nndrcs, N. M. Ho-tliscliild 4 Bons, d* ss legulules cotações dostitiüi¦_ hraiileirts ¦

Kir,;,r'-sl ui'i uo 18ÍM. .7? •/•» mn-» . . ..... ;j »• ]rtftij CO •

Duuatoiib llaoci .ir ln:'laicrri> 2 »

O Banco da Hmuniira dt Bruil recebM kti-

ur.tk oi nnmiss do est/ldo oo aioPia 39:I23}526Ue U2 92:510*1139Bm igual porlodo de 1893 115:5781622

ru.rtt) vno ue c_vÉClevaram-se a 0.000 saceas u voada» de

ante-linnlciu.O mercado hontem abriu animado, tendo o»

ciisaccailnres manifestado empenho em com-[ir.u ns lotes quo usliTêram i Teada, o qne con-Iribuiii para fii.tenur e Urmar prepos.

Os cj|iriii;i(!¦!,¦;; Luntii'111 ao consarfaram umtanln iinimadns, corapulandose eni 'J lli) II saceasaproiiiiiadaraenlo as vendai eBecluadas du-rante o <iia.

I'ur iirrasi.ui de abrir.se o mercado falaTa-ieera alta uns Bstados Unidos de 40 pontos nasopções dos mezes mais próximos. Tulegramm»dmiuclla procedência, quo nos foi commiiiil-Cüdo, dava, poriim, essa alta de 10 a (5 pontosíiiNKiitc, cniisiíi vntnlu-s(* aqnelle importaatomorcadasom ;ilu'iaç.iit tiuUvoi.

K existência du nosso mercado compõe-seainda de qualidades Inferiores.

COTAÇÕES

Typo Por arroba For 10 kilos

Adira dentroDia I....Hiuii.ua! ditado 1393... 175.289

152.633

Total em kilos> > saceas......

Entradas desde o 1> de julho 269.153UOVDIENT0

Exlstoncla no dia 1, i larde 158.307duradas no dial 11.023

109.930liiubarqiies no dia 3.567

Existência uo dia 2, i tarde. 160.363I.K3UUO DOS EMUABQUE] KO SIA. 2

Destinos:Eslados tluidusPortos do noite

697.37411.023

3.51255

TotalEMBARQUEI

3.56T

221500 15}32020.600 14}026191600 13}345

smnAOAS aiiuiiS. tle K CíiiIim! Utos Kilos

Dial Mi.741rim igual dala de IIMtal '

Culoiiigeiii

W» MHUU l«UldM4<S 1I'U H«

611,741

UM

K.ol Ki-se.be & C, New Yorlt ÜBViMIle SRlnniliiukr A C, idem 2.250Hanl, llaml & II., idem 508John Itradsliatt&C, Paralivha do Norte 55Uai Kotiiuiauu tle II., Heit Vork... 6'.'6

Tolal.... 3.567EXISIE.NC1A UL ESTnADA DS FKFIRO CSUTÜAt, HO

DIA 2 DC /.aoSTO

CentralMarilimaSanfAnnallarra iln i'iraliyDesenganoCoinmerciaAlliançaPalyParahybaEspirito SanloB. de CutegipeDü! In foi tilllellroJuiz do ForaMariano PrucopllChapéud'DraiJoio CornosSanta PéCe nin LongaChiadorAulaSipuraiaBenJ, Cuusiant

Somma..

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14948

339306127149C'í39

18581

227150

III3111

1208*23432

1.405192

Conceição('mm NotoVirgem AlegraVoiu lloiloudaBarra DamaDivisaSunibrllezendeCampii BelloItatlayaKiutciiU. PastosQueluzLavrinbuCruzeirol.uraialiuar.ilingiiellApparecidaPuulainaubangabl 103Quirlrim 25Caçapava 318. Josi 45Norte 115

42.159

456.500

177269105Cl77

14615

21844

lim31030039

227354

Durante o met de JnHio foram embarcada»209.1141 laccas de café pelo» icgulului expor-tadores:

Sueca»Arknrtle Brnthera A C..M 32.796Karl Vaiais * 15.710Uverinr * 16.(71J W. Ooane ft 14 441WlMr KchmilintkT * fi. „.,.. H.Q09t>M_»u_z,_uSnf_tkÇ......... 13,103

W. I'. Mc. Langblln 4 Il.ii-.l, llaml & Karl Krische & I'..l. Jolmtton 4 Prnnk Norton HOMil Niilliinaiin & IIrt'ilic.it'1 dn Conto & Pltlpps IrinCoaNortun Hesavr 4 James Malhew ACliusiav Trinks 4 1'ierre l'railez A illch lliemer A IIWatson Rltcbie 4 Julin llniilsliaw 4 Siqueira & - Zenlia, liamos A Kd. Asliwiirth ACCompanhia (1. Commercio e Industria.Jíiiyi' Mkis A: iniitiosC. W, Grr.ss ACEaria Cunha 4 Dias IVreira A AlmeidaHenricli Vnlk A P. S. NlrolsonA Souza Filho A Azevedo Pinho 4 Camillo Castello llcun-n A Viuva W. Guimarlos _ C.....Wilson.A C. Marinl A- C Cunha Freire 4 1'rimoiJidiieMoorc 4 Fred. PonloFrederico O. FigueiraF. Oliveira 4 II. do Azevedo ACQueiroz Moreira _ ...._.

Teve oi seguintes deitinoinu mez de julho:

Estados Uuldos:New YorkBaltimoroNoraOrlean»

Europa:Uarsclha _.'I.onilrc»Ilavre •••• •«•llamhurgoTriesíeAntuérpiaCnpiMiliagen(leuovaAluorBordáotCoustanlinopliOdessa

Diversos portos:Hio da PraiaCabt dt Boi Kiperiuta...

Cabotagem íPortos du ourt»for to» do mL

12.48411.70810.4*69.7759.3277.1255.2023.7143.3782.925'2.877'2.8502.71Ú2.7252.4992.4652 3M2.1201.7751.020

fl"6650on4(8370352303237190

." 150100906253272017

10

203.941o cafl exportado

Saceas123.61)27.721

8.755160.159

6.77t6.000

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S2.495

M.771

6.516

M*_Uwt««it>»« W.HI

F,_ii»oRr.»íi.laOA1OTA0EK

Maiiáu», no vapor nac. Olinda—Zenha, Ita-mo. A C, 2.975 kilos dc iarquu, 2:380}.

Para, no mesmo vapor-Cunha Freire Primos,5.600 kilos do xaruue, 4i4BO}! Zenha, HamosA C, 12.750 ditu» do dilo, 10:200-.

Maraiihln, no mesmo vapor—Zenha, BainosA II., 3.825 kilos du iarque, 11:000}.

EXTiaiOZtNevr York — No vap. ing. Pascal, Arhucklt

nrothen, 2.000 saceas de café ns valor de192:1.011}.

HOVIUEVrO IMtnlTIHOiMnARCAoões DnsrACiiADAi

Buenos Aires — barca dinamarq Éden, de 261tons., consigs. Clir. Mech.lier k C. ; emlastro.

I.aiiuua—Vap. ing. Apts, de 257 tons., consigs.Queiroz limeira & li.| manif. vários gêneros.

ENTRADAS NO DIA 2llosario de Santa Fé e Buenos Aires —14 ds.

|7 ds. du ullimo), vap. ing. Illackaeiilli, 1.674lons., coinin. C. B. Ilall, cquip. 25: c. gadoem pó ; passags. 7 boiadeiros.

Sanlus — 18 lis., [iaq. pnrtug. liei de Portugal,comm. Antônio L. da Custa ; paitag». PedroOouliirt dos Santos, Bento Teixeira da Silva,Carlos Alberto dn Fonseca, l.liai d» ArrudaMendes, José limeira Sampaio, J. Camiolia,o portug. JnSo Pinto Couto, 6 tm 3' claase a33 em transito.

saídas no bia 2Baltlmore-llarca americ. Dallimore, 695 ton».,

in. tl J. Nnillr, cquip 10: em laitro.Laguna—Pat. Símio anlonio, 95 tons., m. Josi

Moreira dos Santos, equip. 9: c. vario» ge-iieins; passag. Fernando José Bainha.New York—Vap. ing. Síriin, comm. C. Ford.llueuos Aires e csc—Paq. ali. üraf Bitmarck,

comm. Ilodenstodt,Cabo Frio-bauclia EtpiritoSanto, 14 ton»., ra.

Theopbilo Gonçalves Correia; equlp. 4: «alastro.

Lagnna-Pat. Kipndarfe, 29 tons.,m. Domingo»Maciel Pires; equip. 7: c vários gênero»,passags. Joio Carlos de Oliveira.

Ubaluba e esc. - Van. Emiliaiui, 120 ton»., oJoio Francisco da Silva Santas; equlp. IIe. vários gencros; passags. Joaquim Josi dtCarvalho Silva, José Ferreira da Paixlo, Sa-baatilo Pedro de Mattos, Dr. Alfredo LuisBaptista, Dr. Jacintho P. do llego, SebastlloPorto Leilo, Joio Moreira Comes, Carlos Braga,Fernandes Vaz, Joaquim Ooraes de Atbayae,James B. Bodgers, Venancio dos Santos Pe-reira, Torllilu Ayres Domes, Pedro Xavier dosSantos, Emiti* Bolja, Maria do Carmo de OUveira o Silva e Ambrnsina Leite Duroachi.

NOTICIAM MARITlUAnTSLSQBUOIU

UoKnvniio, I.O piquete fniieex rtretnattoris ala fecto

ftl» Hio d» a»tr» _________ "" "¦*

Rio Okahdi, 1 dt agosto.O paquett llapeva, saiu hoje, tn dlrtlaVl

para o nio.Seguiram para Porto Alegro: o \ii\tllatpii ilirectamante t o ((aliava com

por Pelotas.Babia, 2.

Chegou hoje do Itio o piquete ltanmm.O paqnute Coleritlge sala anU-lmntea. Ii nio.

S. Fianciico, 1 dt agosto.Bntrou o paquete flnponn, procedttta itl

PnriAUBDco, 1 dt agosto.O vapor Natmnlh saln boje, pira o B».

VATOIII uruAOuHamburgo e escalas, rernurt-UOt*Moiilevnlé» t escalas, ti* \jC8autoi, Pttagonlã. **Rio da Prata. Vcxcm^O__.llin da Prata, llourgofne.Portos do «orte, Aumuto ___m£Londres e escalas. Coito*.Havre e escalas, rarahiÃia.New York t ascalas, Cour_\M.Nova Zelândia, Ituahiru.

~^~"Brenen e oscalas, Fedtr—tt»^Santos, flojina UtrgluriULSnUis, ríintia.Portos de snl, flaiKM,Santos, Hálito Btlzzt.Barrfeo» t escalas, Ctnfo.Liverponl e escalas. fTífltTHiHio da Prata, Brétil.Harabnrgt t escalas, _ ___Bio da Prata, Snímifa.8outhan>ttn e escala»,,Sanlos, /Ií Umicrto.RJ» da Prata, Dtn.Bambnrgo e escalii, JbluuOMH

VAfOSES A IIALisboa tela Bakla, BA ie rtrCpUP U__|Paranaguá, Desterro • LagiitUM (U»sMTlcUrla t eiealas, Pifcomay*. "^~^Marselha, rerrinjeftrix.Oeeova e Nápoles pela Bahia. .Nova York, pela Victoria, l_*Copenhague t (lotbenbirgt,

(2 bs.)Portos do norte, Olinda (10 ta.)Angra e Faraly, Bracuhy (I bs.)Loadres por Teueri.e c PlymtiOi, ____¦!Oenova o Nápoles, Regina Wli |>ll ftlCabo Frio e Macahé, lMornMii& Q|MOeoova t Napole», llatteo Anuía. ^*Portos do >¦!, IftpeM (tt hs.lVicioria e escala», iufwto L__l üê MÉTalparaU» e escalas, OreO___. "^Rio da Prata, Congo.Btrdéas e escala», BritO.New Ttrk, Ca^un.Liverptol« ewlia, __mÈMBio da Prati, HtfdaUma.Si-tibaiuptn t acata». Om,«Movi»x.Hu. «< fmkmt

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Page 5: uni ^~— .c .n RIO DE JANEIRO, Sexta-feira 3 dc Agoslo de ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1894_04379.pdf · casanilo-so com uma bonliomia. nue mesmo quando cede lem o ar de

* O PAÍfc-SEXTA-FElRÂ, 8 DE AGOSTO DE Í894

MÜfil 6tT ~tJ

isr^^-<sri<3-_A._2;iO-isr_E TT_A.:___i__v__Eflr__.__

0 RÁPIDO E SUMPTUOSO VAPOR

commandante M. IIOSASCOesperado dc Sailos no dia 6 Jo corrcnlc.sairã elepois da indispensável demora para

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corrente, sairá para

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demora.

Tara carga trala-sc com o correlor F.t. Machado, rua de S. Pedro n. '¦•

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31commandflnlo ROSSIQKOL, da linlia cir-eular, esperado ili* llordóos o escalas alôo ilin 8 dn correnle, sairá para Monte-.Sii.o e nitciif» Aii-i-H tlf|iois daindis-peii-íivel ilcinora.

O [in .tinte

______; isoslMí. ____.____:______commandante MlXII.ll, da linha dirccla,esperado elo Ilio da Praia no dia Odocor-reiitt), sair., para e.i__»_ o iittird-o-i,tocando somente cm -intuir, depois daiiulisponsovel demora.

Para fretes c paasagons Irala-sa nangcnoia,o para oargi com o Sr. j. »_i-et»ti»-, correlor ilu companliia, rua Vis-conde dc ltalioraliy n.!), 1" andar.

O agente interino,A. PIM.OT.

esperado de Sanlos, no ilia S, r-nirá para

NEW Y.OBKno dia 15 do corrente.

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Para carff& trata-se tso.n o corretorBr. Mama 11. t___ eeeto.

Para passagens outras inforinaç._c_,em B. Pauto, com oa agentes da com-

Êanbia Srs. Luptoa J» o., uanoa daa

«rradoroa, e stjul com o superintcn-dente B. C aaderaao, rua General(tauri d. t, tworaeio, eanuina d» ru»Ttonda d«lt__U)H-_7.

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zinliar e lavar para pequena familia;na rua Dr. Cosia Ferraz n. 24, llioComprido^

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Senador Pompeu n. 190, sobrado.reclaa-ae dc dois bons ofllciacs car-pinteiros, na igreja matriz dc S. Chris-

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Vendo-Mo uma linda parelha de po-

neys franezes, adeslrados para carro;trata-so na rua Qonçalves Dias n. 5..

tTcü-to-Ko um sitio em S. ponçtl*1,tendo casa de moradia, laranjal o ai-

«uns pés de caré e oulras arvores fructi-Feras, baslantc terreno para plantações,200 braças quadradas, cmn uma Doamalta para carvão, forno 0 moenila ; parainformações na rua Senador Euzeblon. /h,fabrica de llores^*.7«*u.li--«c um chalet de madeira, novo,

bem conslruido, com terreno plan-lado, no antigo prado Villa Isabel, pormódico preço; lrata-se no mesmo.

Vende-ae um predio com feilio de

nnlaiTl", eom dois quaitns, duas salas,cozinha,di Bpenso, banheiro,grande quin-lal o ardim, preço módico; na rua Lon-sellielro Aulran n. 2 A, Villa Isabel.

Vendo-se um grande chalet, na rua

Treze de Maio n. 21. Engenho deDentro, de solida construcção, tendo4 grandes qtiarlOB,2 salas, cozinha, Ianqueo muro na frente, 3 bicas d'ag_a; pinladou forrado e eslá no seguro; informaçõesnn mesma ou na rua da Saude n. 122,com o Sr.

Veíidc-ae uma casa e umtcrrcriojlinto

á estação do Encaiilado.pnr 4:000í;in-forma-se na venda do Jnca llaslos.

1110 a 900 réis, o quefeijão prelo novo litro

vOO c 2S0 réis, dilo de cores de 2-íO a320 réis; arroz agulha ou inglez litro 300réis, cinco litros líiOO ; farinha Iina de180 a 280 róis u litro; ervilhas novaslitro 240 réis; arroz do Iguape especial300 leis; toucinho kilo de I^ISOQ a JiOOO;lombo o cosi.du de porco kilo liilio ;batatas de Lisboa leilo 300 réi-:banlia laiade dois kilos 3ÍGÜ0; Porto Alegre, ilita.Alves, 33.SO!l ; nzellonas laia 700 réis :chulas resina do D00 róis a l,'300; sabão,caixa cmn 27 tijolos ?. 300; especial, ba-c.ilháo novo kilo SOO réis; azeile laia dolitro 2*3200; vinho virgem superior gar-rafa 0:,0 a 700 róis, dilo brauco ou 1'uilogarrafa G00 réis; vinagre branco nu tintodo I", garrafa 200 réis, e muilos outrosgêneros que vendemos por preços liara-lls-simos. lí só no baroleiro da CidadeNova,no Leilinho; rua do Alcântara n. 42.

freguez não paga carreio.

jpiiMiiiri-iru-i — Na rua dns Ourives. .n. 187, sobrado, casa do familia, pre-csa-se de eorpinlieiras; paga-se muilo

bem.

Um moço pobre, dispondo da larde. se

Incumbo de passar a., limpo qualquerIraballio do escripla, mediante a quantiade li diários. Carla na posta restante docorreio n .1. Pires da Costa.

MiUto plendo, kilo 1.300, 1/2 kilo I.,

banha deporto Alegre, laia de 2 kilos3Í500, Alves 3.800; dita de 5 kilos 'Jè&iO;toucinho do .Minas, kilo 2^000; americano1*5700; pernls o costelas do Mina-', kilo

*S(>0 ; dilas de Porto Alegre, kilo 1.400 ;I aealháo do caixa, kilo Suo réis ; línguasdo llio Grand IjlIOO; azeito de Lisboa,laia dc Miro 2,i; grandes molhos do ce-bolas do Lisboa If&OO; alhos 2ã por íí00;balolas de l.isbna, kilo 320 réis, 1/2 caixas;:uuil ; feijão preto novo, kilo 300 réis.5 litros ljS4í;0 ; arroz agulha inglez, litro300 réis o 5 IJS400 ; farinha Iina, litro2*i0 o 280 réis : Suruhy 800 réis; alpislakilo 00U ; café em grão, kilo 1»G0I) ;inanleiga llenuigiij- 2.700, llrelol 2*5500,Anulolj 2.300, Jorge Nox 2Í200, dila n.i-cional, kilo 3.Í:i(;0; sardinha, laia 440 réis;leilo condensado marca moca láinu :marmelada, kiln l.ioo, palitos lixados.300 réis ; azeitonas, 700 réis ; nains deLamego, kilo B.800 ; liu. nica, laia SjSOOO;carne secca gorda cspecialj kilo 00Õréis:vinho lincha Leão, garrafa '.'¦', dito re-sirva I;*>¦'( 10, caixa 12-5; Andresen, gar*rafa IÍ500 ; molho inglez, vidro I-SI00 ;mostarda, vidro 000 o 800 réis ; á rua daImneratriz n. 130, enlro as ruas de São1'edro o Larga de S. Joaquim.

RECORTAM-SEperfeição; na rua Seiesquina da rua do:

SfíBÂO RUSSO ctowcparãlaíorJayiec Para.leda. approvada pela Exma.lunla de hygiene dacôPtc. Innumeroscor-[locados de médicos ilistinelo3 e de pes-soas de lodo o erilerio attestam tí preci-nisam oMoiüiotiiiami para curar; quci-maduraol nevralgias, contus0c3, .larlhro.í.empigens, pannos, caspas, c.pinlias,dorc3rheumaticas, dores de cabeça, feri menlos,sardas, chagas, rugas, enipeõe.' e.iiianease mordeduras de insectos venenoso.**, etc,etc. A unica e a melhor Affim <íe foi-iciic, reunindo em si iodas as próprio-dades das mais afamadas. Vendo-se emIodas as drogarias, pliarmacias e lojas deperfumarias.'

tiita mai boinzinho, o, ! \i | I salão de bilhares an1 ¦ ¦ ! ma de

110, so-com

Qnereigi vc*5tii*-vos eomelojíniicin e por preçosrazoiiTcisI. ¦ .Propnval dopreferencia n GRANDEAt FAIATARIA MEJN-DONÇA, 8EÜA GON*ÇALVES DIA.S 8; opara evidenciar o queili/.eniosi, al>aixo ilainos•uin pequeno resumo dopi*e«íos, pcdimlo-vos iiiã.0compreis vossas roupassí-ui primeiro visiturnosso ostaiielecisiicnto.

]oupas sob medida^ %&l<>M5. ; oiilçns <io •.•iií.iiiiirii <lu

•*¦ lri)r ii 804, 2Gfi u Qe-s» ; toraostlc croisiS on irno, «lo Hiirjii ouclin-oiml «¦ lOIÍ» «> HO. 5 ilitosiin HObroaasnotv, «lo surjn oa c-Iiih-tiootino u líJOi. o i:fO. *, j»<l"°rioo*, «lo surja ou ouBluoil*»» tx '•i;>t>e *-3ir>i'>: toilns esüin roupuH rudIiú-liiHtli. I.uIxü «In. clir«M*çíio do nbn*iíkuiIo tuill-i*. o com forros «loL* «tuiiliiliKle ; iilóni «IomIii*; rou-piiH InzomOB toriiQS ilo cllasiouiflq on-linli*a, fiuionUn Uo -p"JÍ_.1vista o íluruçãofa *>«)& o 60*000!__ • para meninos iloTTpC IjaPiflS ioda* as idados,i.ícauian-up do flanoll% ao ia,Ij-oOr oroiuo, a 15. o ao»; llilojil iÍq brim pardo ou do cor, a 8-p' olO. ; ilito_iloi'.uHÍtiiii-a oiiilin-

t:omil a l'í D. 406 o SSÍ ; clltos ilolnniuKiiis u 13. ,ditos do Jorsoy aÍSO^i o 25., ilili.*' <lo inisiinirii orinnnla ii/.nl a «(»$ o. !>» oiiiui-tus ouU-as uno clo_snmOB do inou-olonar tinto a proços rn-íonvoia.

Sobvotudos

Li?reiro-EditorDE MAGftL

4.000

10.000

iin Ponlo; naS. Jo*(i n.

brado. Coninlelainente reformado,seis magníficos bilhares.

Í*i BobrotnaOB, ( BltBS JS-HSÍ."1»"*l ROtilm iiS.">S o nr,i ; onpas «IoIcnsirulra a <!Oft ; palotõa ile

¦*• 'dinftònrvli pniinn ou o-íieimirna 1BÔ, tíoi o U53; calças «loonstmlrn tio oôi* a lüS o '*'«5colotoa il« fustao (Hiililo), a nS ! ;dito» pratos oii do còr i\ ílíô aHít; suarda-põ do lliüio, jiaravltlgom, a IO. : piilutóH ilo brimasMcliuiiilu a 1 "ò ; ilitos «lo ulpauaprota a 86 ; «UUos alpnon oasi-inti'11 olnKOUtaa E'í;1;i1í1ok ilo sodaa!5. ; Bobrottidos.do casimira nÍ-IÍ5Í o *{-5p} a multas oulrus rou-pus qno por falindo espaço doi-xautoQ do íuencioiiíii'.__, • pnrn n oHinuln,

jardamentos.j^í^1 do iiiuino nzid eu <¦1 OO. II 70". , (L-itOH sohoviotb moiliilt.

o com bons forros.

RílQLESTílS TnttiiMn-iitü i'1'in

dor tina eatruitn-iiiiiiilns .ia iiiolliiii,

ÜRIMAMASiíS"Sts: ffi!!.rho vcfilcal •*¦ uton-II", l.ytli'üClí!C8:8èlIIiiijiTi;',!.., syiiliiüs omoleititis vuitorons,Üslulas e ImmorrliDitliis.Coiisiiltnntt-operaçü-vs som dor<!u I

' às .i Iiuras

liin Innl i; rua dos'(itlnYtíS n. 'M.

K IIAS

SENHORASl'EI.0

1)11. BETTRJCOURT:!l Ilua ilos Ourives li

J\ID.-B

JLft-d TAYUYÁ.puigulivas, depnrallvas, reguladoras,—n a PRISÃO 00 VÉ-IIT-RE,filia de menstrunçâo, lonloiras, eólicas,máo eslar,«i<lr«io putirr», lieinorrholdes,verligens, digeslõcs dífficois, inulesliasdo flgado, excesso de bilis, so com as |ii-lulas indígenas do Tayuyá composto, eprivilegiadas pelo governo; rua deibãoJosé n. 55, Drogaria do Povo, caixa I. MK).üfei cxiçpm diria, listas pílulas sã'i feitassob as vi-las dn seu aulor Dr. Mutile Go-(linho, sãn prateadas e levam a marraregistrada quo é um balão, (Iui.lado eninos falcillcadorcs o iiniladnros. Peçam pi-lulas do Tayuyá do Dr. Ikinte Qodinho.(lialis a Medicina Popular.

VisMom ! visitem : sigrande alfaiatiaria Mon-Llonca o cortifioai-.(SC-Uüo cj.te iiTso lisitj|uomcom ella posse, competir.

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o metro só na ruaem frí-nto á padaria

ÍÜdo Uruguayana 50,'lenna.

cada mclro de superior baptisle de cores;Uruguayana 50, em frento aso ua rim ui

padaria Vienna

iucrivcl ipie pur li se possauma superior peça de morim

yn.oco4 venderIi'.im:i7 com '^0 melros; só na rua deUi uguayana n. .SO, em frente á padariaVi.'llllll.

Oproí

r«orurco*8v comida para fora, de casaido familia; na rua Francisco Manoelo. 15, eslação Jo S.unp.io.

riocn — Camas c colchões; oprlelarlo chama a attençáo para o

graiule e importante sorlimento de ca-mus, colchões, almofadas, mesas, cadei-ras, leneóes, fronlias lizas e de crivo,lavatorios, cabido*, ele., i tc.; o que ludose vende por preços sem competência;cnnia e colchão para solteiro 105, col-chOos de qualquer largura a 1*5500 opalmo de largo, berços 8j,canr.s chieseom colchão para casal 4d. o 48J. ai-mofadas macias I. ; paina li o kilo, emudos outros artigos que se vendem porpreços sem competência; ao Carioca, s;-:rua Senador Euzcbio, unico que temgjande deposito ile algodão. Reformam-secolchOes de todas as larguras e quali-dades. 0 Carioca na ponlissiina.

MK." LATOEKE,"defeffrosso do suu. viu-

guiiijconl iiilia íi tes tu dcsua oillointi, «lc t*ost in*a.s,íi, travessa do S. ITran*.cisco dc I"*auia n. í-íO, so-liriulo.

mèk «rei .LY.£^&~™!::l'Á'£í5S?$i clrnr-íliio «leu-

lign rua dó Theatro—Colloca denles pelosmelhores systemas sem sujeitar o clientea operações dolorosas, garantindo pormuitos aiuios seus trabalhos. As denta-duras collocadas cm seu . abinete pre-slam-se perfeilamcnlo á mastigação e aoeinlielleziimeiilo da boca. Nas pessoasnervosas colloca denles semexlraliir riu-zes. Tem elixir c cremo denllfricio, pro-prios para o máo halilo o conservação dosdentes.

Preços an alcance de Iodos.

\-*cmlofU-Mi**

Jl s

PrecUa-sc dc uma perfeita cozinheira;

na rua Miguel de frias n. <!. ¦

PrecUu-no dc uma cozinheira; na rua

Sele de Setembro n. 41, 2° andar.

PrrclKii-ae dc uma criada que saiba

coziohar.para casa de pequena famüiae que durma em casa; na rua do Ue-tende n. 117.

PrecUn-ae de uma cozinheira que

entenda do sua profissão o seja asseiada,podendo dormir fora; trata-se na rua doRiachuelo n. 180.

Preelaa-ao dc bons ofliciaes dc al-

faiale de obra grande, para trabalha-rem de buteiros por mcz; na rua do Ou-tidor n* 130.

Prcclau-ae dc uma criada para ser-

viços domésticos de um casal eciiifllbos; na rua Miguel de Frias n. 9.

Preclso-ae de um pequeno para ser-

viço de consultório ; na rua da Assem-bica n. 75, 1» andar.

guarda-veslldos, guarda-casacas com portas de espellio.guarda-

praia, mesas elásticas, lavalorios, camas,commodas, dormitórios e mobilias; na ruado S. Pedro n. 232, ofllcina.

V-ándeiu-ac lindos casaes de cana-

rios e avulsos o que Iui de superior ;na rua João Caetano u* 30.

\7*ciiiii-ui »«! flnissimas rendas o bicos

estreitos, chegados ultimamente donorte; lab.vi._Uio, redes e outros traba-lhos próprios para presente; na rua Ypi-ranga n. 34, Laranjeiras.

Nenln escriplorio existe uma carta paraser entregue

Izaquim.egueao cidadão Anlonio Soares

Vendem-se moveis de vinliatico em

iodos os gostos c eslylo.-, completossortlmenlos; nus olllcinas da rua da Im-

peralria ns. 75 c77. Preços razoáveis,i! obras garantidas.

Preelaa-ae dc um homem com pralica

de torrar e moer café ; na rua Sena-ior Pompeu n. 196, loja.

reeiaa-ac de uma moça estraogeira,para serviços leves; na rua do Senado

B. 223.

Preelaa-ie de alfaiates para buieiro, na

rua da Alfândega n. 148.

Prcclan-ao de uma empregada para

fazer doces e trivial; na rua MachadoCoelho n. 52.

rrclaa-ac dc empregados de qualqueridade, para vender doces; na rui

Machado Coelho n. 52,

Proelan-ao dc uma criada para cozi-

nhar c lavar; na rua Mariz e BarrosB.47.

Prcelan-ae de uma lavadeira c engom-

madeira; na rua liarão dc S. FelixB. 115, sobrado.

Prcelan-ae de uma criada para cozi-

nhar c mais serviços para duas pesnas, que durma no aluguel, prefere-**..'hespanhola; na rua Senador Euzcbio n. 77,Kbrado.

Tiprciirlua — Sorlimento completo a

precõi sem competidor. SerapbimV -ira & C.; rua (Ia Ajuda n. 8. Pnraaltender ao3 sens numerosos freguezes,rsta casa eó fecha ás 8 lioras da noite.

ManUiga Demagny, cognac Iteunessy

e vernioulh franeez, em caixa ou avarejo, mais baralo que cm outra parte;vende-se na rua do Lavradio U'_5_^

Rape franeez muilo fresco. Vende-sc

na rua do Lavradio n. 5

P.liuu

(na cole.boaria da rua Senador Euzcbio

ns. OS e 70.

Baliu.!*» — llecorlam-sc a 100 réis o

metro; na rua da Ajuda n. 32, loja.

Vinho tônico do Ur. Beltencourt é o

melhor reconslituinte empregado naanemia, irregularidades das senhoras,moleslias do peito, debilidades orgauciaso na convalescença depois do parto ; narua da Assembléa n. 5'J, pharniacia Fede-ral (garrafa 4.000)*

l caraiiiu» cura Iodas as moléstias da/Vpellc, sypliilis, rheumatismo e é omellior depuralivo do sangue; na ruada Assembléa n. 59, pharniacia Federal.Garrafa 4*000.

!)innon—Compram-se c pagam-se muito

bem; concertam-se e aliiiam-sc; veu-de-sc, troca-se e aluga-se; nu travessade S. Francisco de Paula n. 8.lf i.l.iurni douradas e polidas, lisas enliiriiameiitadas, douradas o ainda pnradourar. Concerlam-SO e renovam-se nua-tiros e espelhos; rua de S. Pedro n. 270.

\nlea c «irpnla—0 cognac estomacal

do Dr. Cunha Sales éo mais poderososo especifico para combater c curar asmoléstias do eslomago e dos intestinos ;bem como para restiluir o appetite,curar o máo hálito, tosses,- bronchiles eenjôo de. mar. Este Diarlvilhoso especi-fleo foi premiado na Exposição de Chi-cago, por merecimento incontestável. A'rua da Alfândega 230, sobrado.

Vidro, 2.000.

AS pj.iS.HI.11! ClllIl-JIUIll 3]'E>ix_-cr_-,_*3_3

-1 UQt.2_.tt

, DE PARIS ,naoiiesiiaMempurg-ar-sairuanaoiprecisão. Niio receiam iaslio nem 1fadiga, porque oo contrario dos'outrosimrgalivos,cstosó obra bom 1ijnando 6 tomado com bons aiimen-1tos e bubidnn {oiiifíciuitcs, como fVinho, Ca/á, Chá. Quem se purgocom estos pilulas podo escolherparn tomulas, a bora c reíeicão que jmais vbe convier conforme suas ,

oecupações. A fadigado purgativo lsendo annulladapolo effotto da{L

bra alimentação, si so decido ,facilmonto a recoincpar;

tantas vezes quanto tornecessário.

5 fr. o 2 fr. 50

GftMfATEIUSPrecisa-se do habililadas, pagas,

bem ; na rua da Alfândega n.2.'),2'' andar.

Peiileu-se um cachorro na rua da Ca-rioca; sii|ipllca-se a pessoa quo o encon-irarsit-va-serestitiiil-ono u. 132 dnmcsmarua o será gratllicado. Altende por Tecle.

ELLES pfii HM Sil) PODEMP0R7S00-0 .

liicos coletes para senhora:*, EO narna do Uruguayana ti. iú, enfrente á [ia-daria Vienna.

Nem á força!!!Podem com o Trianon, pois vende ri-

qillssinios e chies córles do seda do valordc 100. pnr 35. e_40. ! ! I Aproveiteni *¦

qncslã ''guayana n

Tletirou-se hontem da alfândega .os seguintes livros:

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BOBO, pelo mesmo. 1 vol. broc, 4-5,encadernação de luxo -*oo"

POESIAS, |ielo mesmo, 1 vol.broc, -.-•-•.*¦

LENDAS li NA1I1IATIVAS, 2 vols.broc, 8?, encadernação de luxo

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Bento Moreno ( Teixeira deQueiroz), t grande vol. broc,bi, encadernação do luxo

MluInlui-nHdo pranteado poeta Ronçalvcs

Crespo, 1 vol., edição de luxo."VoeturnnH

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Amada, 1 vol. ene, 0., enca-dernação de luxoAlg.iii*. hoiucnn Uoniou lempo

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nando Leal, 1 vol. broc, 30,encadernação de luxo

Eapuniãa íliiottiíinte»pelo primeiro poeta brazileiro

Castro Alves, 1 vol., edição empapel Ilollanda, encadernaçãoUe luso

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Camões c Jáo, dois romances emprosa, do pranteado poeta bra-zileiro Casimiro de Abreu, Igrand.• v.ilumc com mn niagni-tico retrato do autor

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Francisco Xavier Monteiro No-gueira da Gama

O tcnonte-coroiiol Ko-írmaltlo Baptista Mou-toix*o No(a"ueIx*a An duma,,ti ua intilliei*, lillios, gcu.ros o sol>i*iJilios, niiiidaxnagoatlos j>olo infaustopassamento do sen ido-1 a t x* a A o «llio, irmão,C!imlia<loo-i>i-iMio FR A.3N"-CISCO XAVIER MON-X 101 It O NOGU10IBA])A GAMA, mandamoclo"Tbt*ai.* un»a tnirsBa doÍ.O" «lia, li«. jo, si-x.4 u-i"t*ira:-> tio «ofi-oiii o, :ís Í5> lio-x*a _s, na igi*o >a do S.DB*x*an-ois«;o «Us Paula; e ante»cipnm os sons ttg*x*adOCÍ«iiii.*ní os aos pax*ontes oiiuiift*os «rino os (leoinpa*nliin*_om uoste acto doi*<*li*_"Mão. ,''^^"!r?-7^;_i'____i!!t_SE8ESrSEt^?'

Wrl mnnü il li

flf D. Leonarila tfaría da Conceição| Amanhã, sabbado 4 do corrente,1

•¦"pcelebrar-se-ha na igreja do llosario,I ás 8 l|2 lioras, uma missa de 30" diaA por alma da llnada D. i.ruuard»

BInrin da «oneclçno. A familia dafinada convida os parentes c amigos aassistirem a este aclo religioso.Bga_BB_-W_B-_--ã__-_-aHB-3aBM-|Maria Ferreira Cardosç»

FontesArthur Cardoso Fontes e sem

Olhos mandam celebrar uma missadc 7o dia, por alma de sua finadaesposa e mãi Slnrio Ferreira

CiurdoNo Fontes, amanhã, sabbado-4do corrente, ás 9 horas, na capela deNossa Senhora da Lua, cm S. FranciscoXavier.

s Aiit.itiso tiodrigUi s de barros e seusirmãos convidam os seus amigospara assistirem á missa dc 30° dia,(¦nc se vai celebrai* amanhã, sabbado

4 do corrente, ás 9 horas, na Igreja doSacramenlo, pela alma de sua semprechorada mãi ; e desde já se confessamgralos.miiS^iSSSiSSS^SSSíBSB^Sm^SSSm

Luiza Augusta Suinar

tLllí-

do Santo Amaro Sumar, Ma-thilde J. Sumiu-, Klvira M. Sumar,Maria Isabel Sumar Monteiro, seuesposo e llllios, Maria I.. Sumar dos

Sanlos e seu esposo, Trajano Adolpliodos Santos, Alberto Jorge Sumar o suaesposa agradecem ns pessoaB quo acom-nanharam os restos mortaes de sua muitoquerido e saudosa mãi,irmã, cunhada, tiao parenta i.ui*»*» âusu*"*» Sumur, e denovo convidam-as para assistirem á missade T dia, quo fazem celebrar anianliã,sabbado 4 do corrente, ás 9 lioras, naigreja do Carmo ; e por esle aclo de rc-ligião e caridade se confessam eterna-mento gratos. .

AC.ll)E!.l[,ü HIUEL BREVESCelebra-se na matriz do ISngcnho Nnvo,

hnje, 3 do corrente, ás t) horas á missasiiienine, com Iiberume,, por alma doindiloso acadêmico da faculdade dj; me»dieina, bacharel "-aiiiuil Onofrc liro-vi'«. A orchcslra que gentilmonto sepr. sla sob a regência do professor Costa1/nia, executará a grande miss.i do im-mortal padre José Maurício eom o liberamcde Pernambuco.

Para esse aclo de rei g ão o caridadesão convidados a generosa maculado dafaculdade o seu illustrado corpo docente,o.; amigos, parentes, o Iodos quantos co-nlteoeram o apreciaram r.s virtudes delão distineto quanto modesto o esperan-Ç0SO joven, lão prematuramente rcconlie-cido pela morta ú familia, aos amigos,tis 'elras r. à nutria.%??^.tt?Ztt-Zi'7?^'&~^i5^m?:??o'mW&XM n\\\\l\\u\ 'Dl! OLIttlRA

p A viuva do llnado manda celebrarRganmanlifi, sabbado 4 do corrente, as

E 9 horas,na igreja do NnssaSeilhora daQ Conceição do -ngunho-Kovo, uma

missa do Io anniversario do seu passa-menlo, e convida os parenles e amigospara assistirem o desde já confessa-songriideclda.

.Si*. "" ""

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íieira llmiiailo & C.

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aSp Florindo nòi-nardeii IMIgnol,H mandam celebrar umn missa por

.:> alma do mosmo llnado, na igreja deS. Francisco dc Paula, amanhã, sabbado. do eorrenle, ás !t l/l horas, I" auniver-sario do seu pas-aim-ulo. ^^'¦^^ir^s^^^^iiv^^x^ss^ys

3o baliilhâo .lt irifanlcria lia gitimlíi nacional

p 11 je, sexla-feira 3 do corrente, ás«£.*' 8 horas, na igroja matriz de Sanla

jjj Anna, será ceh brada unia missa porX aluía do cabo de esquadra Manoel

l.n!/, Rcactllclo, pira cujo aclo de reli-friáo o mesmo balallião convida os paren-l"s. cninaradns e mais pessoas de amisadedo llnado.„y ¦:¦•*;. rtrt*ç **7_SB!JS!ClSÍ!rSf£?íS1S l__9_*_B**MBALFREDO J03£ OESOUZA

n .Maria Moreira (ie Souza, Anlonio.»:-,•" (ln Silva Mor- ira e sua familia, .Maria

fe Joiiquina de Souza e s ik llllios.-.: agradecem a Iodas as pessoas que

s.- dignaram acompanhiir os rcslos mor-taes do seu fíilleuulo marido, genro, lilhoe irmão Alfn-«lo Jo»6 «I«í (_ixizii, e aoni.'Sino tempo rogam a todos os parentese pessoas de sua amisade assistirem àmissa de 7° dia amanhã, sabbado 4 docorrente, ás 8 1/2 horas, na igreja deS. Francisco de Paulo, o por esle acto dcrHigão se confessam sinniiiamenle gra-tos.tf^ms^sTimeisvm^mgti^hrstJi^EissiBSSRiGABDO-GAfiDOSO PERRANDES

a Dernardino Peixoto dn Silva, amigoc4,j5i e colega do (Piado Rlonrdo *'iir-

n dano n-ciiiiiuiics manda rezar uma" missa de 7" dia por sua alma, ama-nliã.saubado í do uorrente, na igreja deS. Francisco de Paula, ás 0 1/2 bnras, opara esle aclo dc religião convi.la a Iodosos parenles e amigos do llnado, do quolie.-irá summamonte gi-alo.wat^tiiMMmcxi/s&BagBsiiimassjmxm

I). Anna Clara Saldanha ilos lieise Os llrs. Fernmdo Maria dos lieis,

tsêv. Gustavo llaldiiino do 51 uira o Ga-w mera e sua senhora, luenle-noro-

1 ii"l José Joaquim llodrigues Salda-nha o Dr. Jofc Joaquim llodrigues Salda-nha (ausentes) agradecem a Iodos ipieacompanharam cs restns inorla-s de suasaudosa esposa, Fobrliiba, filha o irmã*>iiua dlnin *.:,*.Iiiniihii «'.nu cicIm, econvidam as pefsoas de sua nmlsade aassistiremft inis-ia de 7o .lia,que fazem ce-lebrar hoje, sexla-feira :i dn coorrenlo,as 9 lioras, na igreja de S. Francisco dePaula.

Por esto nclo de religião ne. confessamBummamf-nlo gralos.WW.Stt?jmFMtt'M!^?t7m^'^iÇ22

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Anlonio PereiraManoel Pereira Tcixoira, sua mu-

¦Iher e llllios, lendo recebido a in-fausta noticia dn falleciniento emPortugal de seu prezado pai, sogro,

avô Antiiiiiu s*«*i*i*li*ii, convidam lo-das as pessoas de sua amisade para ns-sistir á missa do 30" dn seu passa-menlo, que será celebrada na igrejamatriz de SanfAnna, hoje, sexta-feira.1 do corrente, ás ,S horas; pelo que seconfessam ol"i'nvn"'il" gr-ilni.

Thomaz de Aqtiino Ferrei i ila CostaAnna Maria da Cosia, Joaquim ller-

do da Costa e sua mulher, Maria

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S',fr.-y.*iA.\ ,«54-

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Q Al¦aanan

g Petra Petronillia da Costa, Allierlo Augusloíl da Costa, Manfredo Olympin da Costa

c Eduardo Augusto Magalhães e suamulher agradecem a todas as pessoasque os acompanharam nos transes dolo-rosos por que passaram c de novo osconvidam a assistirem á missa de 7«dia do passamento de seu llnado marido,pai O sogro Ihomiiz «Ic A«iuliio Fer-n*tri» «la Cantil, que será celebradana igreja dn Nossa Senhora da Lapa doDesterro, boje, sexta-feira 3 do corrente,ás 8 horas; pelo nuo desde já so confes-sam eternamente gratos.

Anlonio Pereira de Souza Junior,seu pai c Aotonio Pereira do Souza cseus filhos, netos c sobrinhos convi-dam Iodos os seus parentes c amigos

do fallecido para assistirem a missa, quomanda rezar por alma de Antônio Pc-relrn «Ic moiit.ii Junior, amanhã, sab-bado 4 do corrente, as 9 lioras, na igrejadc S. João Daptista da Lagoa ; pelo quedesde Jà se confessam eternamente gra-tos.

Ür. João Evangelista dc NcgrcirosSayão Lobato

t

Maria Adelaido P. Sayão Lobato,seus filhos c genros mandam rezaruma missa por alma de seu semprechorado marido, pai c sogro, o

Dr. João F.vanxcllalit de Ne-crelro*Nnjíin i.oimio, amanhã, sabbado 4 docorrente, na igreja da Conceição c BoaMorle, 0* anniversario de seu passa-mento.

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Vestidos pretos e de cores a 3W,4PJ e boi ; ditos finos a 60J, Vii,8M c 1Ü0J; vestidos para noiva, sãobaratos, 30J, ihi, 40*. 45» e 50fl ;ditos ricos a WOJ, 150Í o 200Í; enxovaescompletos ]).:ira noiva, a 60J, 80* e I00J,k de praça; ditni riniiissimos a 2ÜU|,250*. 300Í, 350Í, 400*, 450* e 500*. val.-mt:à(i05. Capas, esla casa apresenta umsortimento de cerca de 3.000 ca-pas, artijjo riquíssimo, as quaes se-rão vendidas durante esta Importanteliquidação por metade do seu valor *,canas ue remia, iilla novidade, artigo re-celiido do centro da moda em 1'aris, a305, 35*. 40*, 4.1* e 5('*, eslas elegantescapas valem 2H0* cada uma, porém é li-quidaçào geral destes armazéns; capaslie tx-iia, dolinans, visitas, manteletes depura seda de Lvon o muilos outros foi-lios a CO*, 70*, 80*. 00* e 100,1, as maisricas a W* o 150*. eslas riquíssimasconfecções valem HIW* cada uma; impor-lantlssimo e moderno sortimento do ca-pas de casimirn preta n do ròres, fran-ccza.*i c nacional s, nnis de 50 feilios e detn.if.-_ as cores, a 3'l_>. 'i>í, 40.3. 45*. e50*. as mais ricas a 60*, 70*. 80* o 100*,eslas ricas e modernas capas valem odobro; 0 respeitável publico deve apro-veilaresta tnagniflcn oceasião, pois rarasvezs appareco uma liquidação nestascondições.

• Oasillliraa infestadas para rapas e ves-tidos de senhoras, a 2*, 2*500 n 3*, é degraça, valem Uf- cada meiro; ditas paraternos a 4*. íi.3 i> OJ; damassé prelo paravestidos, a 1*, l*')Ul) e 2*; voile nara ves-tidos, alta novidade, a .600. *800 e l*;nierinó ih> cúns para vestidos a 1*500,Iísui i 2*; armiiro para vestidos a 1*200,UilOO, 1*000,1*800 e 'íi; crelone para len-çóes, grande largura, 2*. 2*5 0 u "í; cre-lni.es para vestidos a *400, *Í40. *480 e*5t_0;levanllnes paru vestidos.. *500, c15'.0,*500, *580 c *U00; llanelas para veslidos,alia novidade, n *800, I. .'00 e 1*500; dl-Ias, meias casimiras, a 1*800, '-'*e 2*5 0; brim para roupas de ho-mens c meninos, n *400, *500, Í000,*700, *300 e IflOO, é do graça, sãopreços que servem mesmo para negocio;morim largo, peça de 8 a 10 metros, a'ií, 3*500 .* bf, lambem são preços queservem para negocio; seda Paris parave.ti.lns, alia novidade, n *C00, *800 olí, vale 2* o ni''lro; tecidos fortes paravestidos, ii (340(1, *500 e ÍGU) cada metro,é pari saldai'.

Orando o imporlanle snrlimenlo docortes para vestidos de Iodas as qu.ili-dades n que serão vendidos na presenteliquidação por lodo preço; cortes de oa-slmira, alln novidade, ã I0(>, 12*, 14-5,10*, 18* 0 20*, é baralo; córles do sedapreta e damassé, a GO*, 80* n 101)* e emveslidos ja feitos a 200*, 300* o 400*, é oqtlO lia de .mais rico eni sidas pretas;córles de tecido., para tiildnr. a 10*, 12*.14*0 ir.?, ú baratisslmo; edites devoilnmoderno para veslidos, a 05, S* c 10*. épara liquidar; curtes (10 seda pura paraveslidos, a 20*, 30* o 40*, vale 100.5 cadacóric, porém é para saldar; córlcs decassa do linho para veslidos. padrõesmodernos, a 4*, 5* e (ií. é para liquidar;gran le saldo (le córtos de veslidos paracriadas, 3(5, 3*500, 4*, 4*500 0 5.5, e fa-zenda que vale mais do triplo, poróm úpnra liquidar; cortes do olloman paravestidos, nl Ia novidade, a 10Í, 12*. 14*.I0Í, 1S_3 o 20*, e muilos oulros artigospara liquidar por lodo preço.

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2 annos2 »2 »

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H^í ral §ó * a IaT5ÕÕOOIOOOGRANDE LOTERIA WACIOMAL

Se quereis tirar o iiremio,0 p. "tnio da loteria ;Correi iodos no venancio,1'ois 6 anianliã o grande dia.

Ilons palpites tem i Tenda,Vender a grande Ji conla,Todo o inundo proclamaO Yenanciiilio na ponta 11

Kão leva cambio na vendaSempre 6 liom aventurar,Pois a snrle 6 cnpricliosa,Qualquer pôde alnseollar.

Correi Iodos ao Venanclô,Correi tonos sem demora,Correi todos, fleai ricos,Aguardai feliz aurora.

ISUI:. !e•. Inlflrofl flSfl, frncçí.e« 105©», detenn-i ISfoeO.

0 VEXAKC10 WM jjj POMA - Bna Je ilinjjnayam n. M

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Tainis. 4 annos 52 kilos Coud. Concórdia.Fnli.ra 4 » 52 » Coud. Liberdade.Uaíllua 4 > 52 » J. I- Moreira.Uiiiy 4 » 54 » J. C. Ilarros.Camors íi » 56 » Coud. Gnio-1'ará.l'ioretta 4 » 54 » Cond. Gampista.Aianto 4 » 54 • J. 0. Nogueira.Allios 5 » íiü « M. & Fernandes.Eolo 5 ¦> 50 » M. L, 11.üypso 5 » 54 » Coud. Temerária.

a» nnreo—MEZB DR JULHO—1 700 metros—Animaes do q.inlquer paiz não Inseri-pios no grande prêmio Dr. Prontin—Prêmios: 1:200*. 240* c 120*000 -«Entrada 8U* (.ara os animaes eslrangeiros e 20* para os nacionaes

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dc Sá Coulo & L

ligas, bonitosGrande quantiriado depiiiinVs. a escolher.

57 l,:uo0 do Cupim, Alfredo & C, 57

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A» E~TRACTO de FÍGADO ão BACALHAOé mais officaz ainda do quo o oloo cr& do fígado do bacalhao

GOSTO do Vinho Vivlen e XÜO AGRADÁVEL que asmesmas crianças tomam-no com prazer.

Dias principaes phartnaeian. — PAUÍS, flua Lafayettn,—tmmmmm_

123

*cV*ÜU*

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30'tt ,*««.ie^O"^^'4^^

^-.7r—*mlicenciado pela, Inspectoria geral do Hygieno do Império do Brazil

fHsaaoYÂROPi iwm{CodoiEa,, Tolú oto.)

. A lOfío dt Codeintl pura se ttclm completada com as do Tolú o dtAqua de Lour» cereja, quo fazem do SAKOPS do Er ZEX)fo Pasta Zed), o peitoral muis enérgico om Iodos os casos de:'•

BROGHITE. T03JC3 RESFRIAMENTOS, PNEUMONIAS, IM30HUIAS, oto.

1. II011A 1)1 llll5B 35 E

No edilieio do Olub doa Democráticosüs proprietário., deste imporlanle e liem montado estabelecimento lôm o praiei

ífe coiniiiunicar aos s> us amáveis freguezos o a todos os cavalheiros que prlnian.cm seus trajes, que aciibain de chegar os mais deslumbrantes tecidos adequados apresente estação e. qu constam do clieviols, casimiras, pannos, diagouaea, flauela»O earjns, brins br;iueo3 e de cores (Silva llraga).

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idades, ricamente cnlcitadus, du ;.* a IS*, sendo do casimiras, brins brancos oudc cores.

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TIISOUEO DO GABULO01,80 DK 5l,\»t Ql">'AD)

Kxcolpnlo prepanição ara faze* crês-i.er o caliello, impedi llio a piéda edar-lhe mu brilho magu....,.., .rnsco li,dlizla, 10*; vc.nl.--ni. unlonmonto napliarmacia llaspail, rua da Assembléaii. 7..

j^7^l-^,t.^.*.*r7^.,T'^ w^.wmu J»>;

1.11' VRO DB Ll;COMPOSTO PELO

jDr. Abílio Gesarl(Darão de Macaliulias)

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orges

riaiI1

coi»l>oriiçn.o tioCora

Dr. Joai|niin AlA.' venda nas principaes livrarias

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I,e Nolre 4 annos 54Vera Crus 4 » 52llermit •> » j»?lii-ria 0 » 54Segredo 4 » MSauil-Clair 4 •> 54

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Dr. lleitor Peixoto.Geraldo PeCCi.A. J. 11.Coud. 1'ai-naliyliaiia..loão Moreira.Coud. Grilo-Pará.I lem.llorges & 1'erreira.M. 'L Martins.Idem.

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kilos Coudelaria Dezesseis de Julho.li. Costa.

Coudelaria Concórdia.Coudelaria (irãn-Pari,Coudelaria Ksladina.Coudelana Villalba.

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Vende-se unicataenta na rua da As-semlilún n. 78, pliarmacia llaspail.

ESTCTíIAGO E INTESTINOS"Todas as enferinidad(>8 do eslomago ou

.103 intestinos, eomn sejam: dyspepsias,illdigci-tões, enjôo domar, eólicas, ciiole-nuas, câmaras de sangue, illarrhea, ane-mia e outras, curam-se prompla o radi-calmcnle com a Neclandra Amara, rem.>-dio paulista. Vende-so em Iodas as phar-macias e drogarias. Deposilo do fabri-caule, rua de S. Pedro n. 72, 1' andar.

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nn deposilo geral á rua Marquez. de Abrantes n. 20. (¦)

R liste novo livro do leilura, que \\,'.' acaba deser|iiiblicado,com|irehende i.Ij) uma parle sclelllille.ii e uutru Iille- JBíí-J raria, constando aquelia de resumi- fíU dos c inlercssautcs arligos sobre ?,.kl couheclmenliis úteis, especialmente í}iB sciencias pliyslcas e naluracs, e esta fi?íj) de excerploa sobre educação civica Mi(.-i e mural, descripções, máximas, ele, u\\ e de poesias d>> nníiivels litteralo3 Jjj

brazilciros e porluguezes. iiNumerosas gravuras illustram o ,-Stexto. ÜI

ürevomenlo appareoerá o Quinto effuro. JA

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annos»

4 »3 »3 >

54505455585G5G5452545447525252545452

kilos I*. M. 0. llraga.Coud. Teixeira,Coudelaria Orão-Parl.Idem.Idem.Coud. Villalba.N. X. de llarroa.M. Z. Martins.lil ¦ in.Cond. lluron.Carlos Coulinlio.'» V. Moreira.Pedro Oliveira.Spolio 11. II. Alainelta,J. C. Nogueira.St ml llclgrauo.Idem.Coud. Concórdia.

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pedreira da rua Guanabara n. 00; trata-secom Domingos Rodrigues Pacheco.

iienlia em feixes, de matto ou mangue, a 4$50Q, 5$ e 6$ por.alha, (de 5 talhas para cima).

Aclias de 5 e 6 palmos, de matto ou mangue, a 106$, 116$,133$ e 156$ por cada miJlieiro.

Achas de mangue de 0.25 (Sardinha) a 22$ por milheiro, apro-piiada aos fogões econômicos.

Achas de mangue, de 0,75 (Velez) a 33$ por milheiro, apropriadaaos fogões de gas Velez.

Tocos de achas, de 0,25 a 22$ por milheiro, apropiados aosfogões econômicos.

Carvão em saccos de conta, 80 litros, de 2$500 a 3$200 con-forme a quantidade e desensacado.

Ditto em sacas grandes, de 3$30O a 4$, idem, idem.

De ordem do Sr. professor Vicente j)Avcllar, director, Icnlio a subida r

fij liniira de oommunicar aos interes-ti sados que n aClO solenine de inau-ji giiracão da Academia terá logar de-' lliiitivainciite no dia 2 do mez de

setembro vindouro, achando-sedesde já aberta as malrlciilas, nüosó para o ciir.ro preparatório, como

ara o cicso geral, no palacelo no-re da rua das Marrecas n. 20.Na semana próxima reunir se-lia

a congregação para approvação deeslalutos o outras deliberações ur-gentes. Jjj

Para rnais informações na secre- Wlaria da Academia, das 0 lioras da JSlarde às 0 da noite. M.

Rio, 3 de agosto de 1804—0 se- »íj'l crelario, Juão Cardoso Pontes, U<S)&l&l?t:z&'i^&&l&^t&~i^®® s32S&S3!S3lK_ „'-:2-:^:^.e'2s££'3

| Dores tle ileutcs o dc ouvidos |I(fí O unliio romeilii. c!iv>»z ile |t1' dul.ell.il-UH OU1 um minuto, tfÍX Kü.ii <*numir incnnvuiiicatOH, »1i! si.o ns (*?

fil GOTrAS VERDES KK CÜ4VES IKl Wilvii, Gnmos &, U., A run ijjí> cio W. i*i!.le» n. tll. são u» Hu\ doi>ositt\vlos» (jjBí&'S_S^3ê3£S»'!S :Í5~SS5 ^SSQiB!»Bjg3jga»^)^iág2.*^iS3'jS3S3S2lflB

ll CO llua Senador Enzebio 60i-1

Primário e secundário, extcrnalo.• iutcrtiato

Ó5«n^--r.»Se",-2"*f.í?f. ât>'.'S^"rS3"_,.'S?35lSÈSiS_S®S!SSíiSí2> 6® - 't&iStiSZS

COJLLKGIO |

ARTHURSOUZAj•U nua Cluil.lork c.i.liu SI 9 r}

(2* ASXO UE existência) {'/.! Precisa-so de um inspector de alu- m)

mnos, interno. i|

iOSORWIÉ"ci.ror.icase recentes, Ilores brancas.ete..,curadas radicalmente em tres dias, semdór nem recolhimento, pelo elecliianodecopabyba ecuiielias íerruginoso; nal-oauioiite nn |ihur..>ocl.i Uaupull,un J'i Aasenibléa »¦ in."ÃMRÂVEL!

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_ IM lin-, Snnnilnr Rnwhin iíi) bí

pnrco - DOIS DK AGOSTO - 1.00!) metrOLtenliaragaiihonoD.rby-Preraios: 1:0005, ?0UÍpara os animaes eslrangoiros e lu^ para os nacionaes.

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i qualquer pais qua nl*e iü!).!000. Kulradaüi*

Elbe 3 annosConsequence.CelikaIr llowcsler ....Old MacMinaTrinta llóis...TrovadorTrocadeio....IçaLoving-Gnp..SaintAndié..Esmeralda...Aubergino...Eiction ,

3433554563345

52 Cond. Incngnila.49 Coud. IG de Julho.51 II. Couslns.56 Pedro Garrara,54 Moraes ItegO.54 Idem.56 IlarliosaQ.56 J. ('.. d*1 Ilarros.49 Coud. IIrão Pará.49 John Oardn.54 Spolio ll 11- Alamell».54 José 1'i'lippB.52 M. Z. Martins.54 Santos Leonor.

Qualquer reclamação solire pesos ou dc outra qualquer espécie sobro O p«ruranima conforme cslA publicado, deve ser dirigida á secretaria atí a véspera o»corrida, allm do ser tomada ua devida consideração.

Tliomaz Rabello,ü' Bocroliirio.

tí®íia_a<^fflí/^c^<aáa«Bsaá¥sâ!iáEaÊi<a&ía^<a».fla<EaflMífcj

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j„igar conveniente. a entrada ás pessoas que, PQRNUCOPIA DO AMOR158 Riu S^L^radio 153 julgar conveniente. I & lUKiiUburM

AfiA

C» representaçãoda celebre opera-comica em 3 aclos,

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COMPANHIA LYRICA ITALIANAhprezae direcçao arlisliea Jo maeslro Biriiio lUcioalli

HOJE SEXTHEIIU 3 DE AGOSTO BE 189110» níClTA DE ASBIOSWÜUA

©om a representação da SP^^^^ Cm4, actos do maestro M«yei licci

I 111HOJE

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Companhia toainatictt - Empreza X>ias Braí,a I FimdnUa ein *0 de novenil.ro

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TEMPORADA DE 1894

--: - TT" Mlos (. , quadl,s bascad0 „o grando faclo histórico da Independência da llepiihllca dos^o» «nidos da America

_ represcniação do grandioso rama iam lp olo 0,5 a <• 7 anadioi ^ ^ ^

„nn cande laclo ns oricu uu iiiui:».'"»'"«¦""-"-i --- .,

oscniaçno oo Br» -. ^«- - • T-.-Si . , (h,^ 0 etc„ ^

"os dislinclos escriptores franc,.., Armam. d'Artols o Maurício Oerard,

ao Norte, ornado dc musica, «'»l)atc^^^rfeS^^miplmes\z=vcdo Conünho e Figueiredo Coimbra

n i~,„..e n P.ioK-ira Mavriiili" misí F.dilh. lilha de Hopwood,

^HW,*tó'*!Í«ÉÍ!SBi,-,™*! ;': ¦'-¦"•'-"' """' ''1; Urifllth, intendente do oíd '^""5 jj°;

°^: %™t Sr \a\7, (operários

aa henlad^sS^ffi K?" WS».^ %"f d°,angcl; drill

ecilio; llug

Cantada pelos arlistas Sáarchi, llossi, Angelinc, Tisci

Orando corpo de coros -*

A's 8 1x4" U"

A'B 8 • U*

• criado n^fo;.S.'. ?'»^ffiFS XSirK E^S. ^tüur„„ .A Gomes; commissario dos \ Ivçi s, Lou ai«w™l^s

, ); Garilncr, criadoOs hilhetesá venda em casa do Sr. Artliur Napo.eáo, rua do Ouvidor n. 80, até

^ongo^^^ii 5 lioras da lorde. | "Vaho Trliíi, Sr. Louro; Pctcrs, soldado inglez, Sr. Lopes, Jonaiuan

^J_As cncommendas são pagas adianladas. ( _ ^^ Uoa bUhotos d venda nn bilheteria do lheatro

COMPANHIA LYRICA ITALIANA_^_. ^_t^^_it^'

*"

Aclia-so ibérla em casa do Sr. Artliur Sapoolão, ma do Ouvidor n. 89, nM

assl"uatuni para 10 recitas com as seguintes operas ." Afrioana.VespriSioüianl.Carmen.TJgonottl, Seliiavd,

Lolifiria, Guarany, Bailo in Mascliera, Moema.nova, dpmaSíro Delgado dê Oarvalno, e Tannháuser, em logardo T ovatore! a pedido dos Srs. assignantes as quaesserão realizadas de 20 do próximo mez em diante, logoque termi.e a actual assignatura. Nesta assignaturaSão será repetida opera alguma para os Srs. assi-gnantes.

Sr Neves • Joanna Palmers, u. Kueiyira Majmm, J»%xXiViíiffra7dl;RiVlii;cM' ivde-se aflí Srs. assignantes imlnacs que confirmaram suas assiçnaturas o nlo

isissnsEsttas&arii.-is *; o ta-, r 'r" erurniHi inmi' »»** »mi*»mv»».m -~ r-—j --—.—

luoiiudu '«n,""-i— r "- nnnfnnn i° uuailro. o jiiífo insesi.

DI,^A.-rnS0,A0doSi0- ^;sn;^ Tn^r'^^^ aespião; 4» quadro,. A Q0,Sno'" ,ro ^ pa|avra de Washington,evasão do condemnado , 7' 'luailro'

^ '"'„,•.„„ ,!o nrt,«i» nm, nn-ng».scenarios c vestuários n .vos « *» «««» predendo-sc a

epis^1^ «or^rfnVendenCcfaa ScSna^üWvol/c ignahnente

facões altamente ^st.c^.^^_^ RffiE,RB3SEJ^^Ao.

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ESTSÉÃIII

CSTuti^iitcito- I-ancha, Sla. Mateos'; Ro.,ario, Sr. Cuavanla j Bernardino, Sr. Gil. ^

^ ^ ^.^

UltMb Bncee«Bo na Uc^inha, Pcr.,,.,1 e g-^'^

«Í^^^^^U^ * nPl" ° ' •,U"'-1 "

TKTVtimVIA DOS SANTOS - Direeçõo sconloa rto actor MACHADO —Emprega rt:t actrí*

JgJJJgSSâíoiolioirtS^ .nuestro SIMÕES JUNIOK

,_ ___. SEXTA-FEIRA 5 DE AGOSTO DE 1891GBANDE SXJOCBSSO PARISIENSE

UUII1IH ntr iiE.dbii i my""-,.., .„., '^ netos orjo-insil rto Paul Brillüinrt o AliiortBiiime^Irnrtiieçao rtos tlistuu-ro»

rtu opora-comxça om ^ «^^.j^.^Vjanarrto Gi.rrirto c Artl.i.r A.evedo

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<<&Q^s|§!__im im__i' "ésrim

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Dliilrlliiilrita

ciioe:

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" " Qunrul)ini)Sr. Carrasco ;Cucssepine1S,nihuet;Ein,!,,S,l,rrillo;

Anlonella, Sla.Malcos; D. SeraAna, Sra-MIendo,;,AminaJ; ^•.^c(oi. .K«ianil0.

GRANDE CO Ti O GERAL

Tenninurlio^eetueiilo coma cHpU-Itnosn znv.neln emUielo

h_\ mm m

„„... r»iiMtnn Sr Moita: 0 inspeclor, Machado; Bernard, h^ite;0a, ETT SÃ ul ÇaícVsí. B& ?JJJ| nollolál Sr. Bi«^; ümT o|truc

fr;,iir;.üpoih.ír0^r'raS^

""'' ^"v^^Tm tfóllirial Smenoros) D Oabrlelaj l» collegial. Ceei l.o ;^SÍteîüS^S*. &"•«. orfidoi, convidados, ele, etc, e todo°0h

a acríio^sa-se en. Saint Mcndcl.ould. Actiialidadc

MIsé-on-scÊno do Paris executada pelo actor ilichado, Riinrda-ronpa a caprichodas ofllcinas do tltoalro, soh a direcçao do doituntlôro Ilsnriqna Saudin*, seeinrio3piulado.i pelos Ininis artistas Canella-i, Carraucini, Camões U AÜonso Silva,adereços do Sr..\lbcrto de Oliveira.

i\"niii3iea fui caprichosamente ensaiada pelo macslro da empreza o Sr. SimoC3

_JPreços e lioras do costume.

Todo o se.onario foi caprichosimonto. feito sob a direcçãn do machinisla doeurpn uu iíu.u». ,„..„i,nil|,i ipiimilil nl | lliealro Sr. VcllOSO Bfttgl, sendo copiado riüoro3amonto dos ilesonlios do Paris.

^^^2^U^TtJ^:,U^ !>eVa fi»taftUte - OS AMORES DE PSYCHÉ. E^a d*

waiviv. cantor,, FANJÍY ROLA.

AMANHÃ -- Sexta do rm? «sjs> rsr <a^ ¦- AMANHÃ

TT JBÉÈÉÉ3 A^FlggLgJP .AB^glgjg;

to thcalro nesla capilal conslraiè de ferro, ei^olo hta a segurança ao publico ...esmo «... caso de incêndio

OompanHia de opera-comica - Direcçao de A. DE FARIARegência do maestro a - Capitam

«recesso sK3i ipÜõmuinaraiss nos ojímsItbôb oo «ix^il i

KBCB^El 23 a representação HO^B^da «plenoida opera cômica em 3 actos, dos fes.ejadissiiuos escriplores Gervasio Lobato c D. João da Cama*.

musica do inspirado maestro Cyriaco de hardoso

arjàBaÉs^jggggMg g[£g^£^J!E£^^^ -t*kt^^

Companliia de opcra-ooaüoa, operetaa e mágicas - Direcçao 'do

artista Heller - Regência do maestro Mesquita

_í__ SSSIHliU 81 AfiOSIO """" "* ""__ mi.a.¦>». ~ »uv».v - - — — -25 ffiHlíllIA 3 Dli AfiOSIO _.ttBSTA AETISllCA DA ACTRIZ ADELAIDE LACERDA

GRAATD£ E POMIM^O ÊSFECTAélJLO—-^mm* GRANDE E POMPOSO ESPECTACULO^«GRANDE E POMPOSW K&rJit.-iAVtJ"?—-^^«-r—^m«^ - — T T í . madtTmc pcmmí

2a representação da famosa e popularissima comedia em 3 actos do immortal e saudoso comedigrapho brazileiro MARTINS PENMA

DOS Leonardo —Jorge, Tisinho dc Ambrosio, llossi— Juca, enteado do J9 Ambrosio, menina Elvira—José, criído, Joía"¦-- do Ambrosio, Glelia —Emilía, Oiympia Amocdo. vininüo», melrlnUo», loMidoi,pilai do nlo de Janeiro cm IM...

____c__r_^_i9s_vij-— mm.M:=2ML._r___i

Xoma p»rto toda a companliia o grandioso corpo de coros

MlM-Md» snbir â scena brevemente a revista ™'^*^$X&',Um» «><*»**«** daira leri», 4a eclebre opcra-comica-« .«>«•• *•- B.rri,»—Grande PMWl"^™-

tocneflci0

ouiu ..m u.i. C|c, clc. A Hccna pn«»u-iio in» en;

mooONDA, pelo tenor Eugênio Ovansurcn. Pelo popular actor Colas, o defeito. Pelo estimado actor Frederico de Souao, PÃO FS.T__aoTerminará o espectaculo a com a l» representação da espirituosa comedia cm 1 acto, do repertório do popular aclor Machado

na qual tomam pute, P»r obiequio, os arlistas H«liado, Maria Augusta, Araujo e a limeâciada. O lliealro achar-se-hl enfeitado. Uma banda militar locar* HU tatervallou. HIlIlttlmMj