Uniabeu museu nacional - ufrj

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UNIABEU-CENTRO UNIVERSITÁRIO CURSO DE PEDAGOGIA “OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA” MUSEU NACIONAL NILÓPOLIS, 2012

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UNIABEU-CENTRO UNIVERSITÁRIO

CURSO DE PEDAGOGIA

“OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA”

MUSEU NACIONAL

NILÓPOLIS, 2012

CURSO DE PEDAGOGIA

“OS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA”

MUSEU NACIONAL

DAVID GOMES

GLAUCIA BASTOS

JULIANA TAVARES

MARCOS LUIZ DOS SANTOS

MARIA DE FÁTIMA NUNES

MÔNICA FREITAS.

NILÓPOLIS, 2012

Trabalho Interdisciplinar como exigência para

aprovação das disciplinas de Teoria e Prática da

Geografia e História, Teoria e prática das Ciências

Naturais, Teoria e Prática da Matemática, Teoria do

currículo e Fundamentos Teórico-Metodológico da

Educação Infantil II do Centro Universitário –

UNIABEU, do Curso de Pedagogia, turma P 341.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.................................................................................................................1

TEORIA DO CURRICULO..................................................................................................2

CO-AVALIAÇÃO...............................................................................................................3

TEORIA E PRÁTICA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL...............................4

TEORIA EPRATICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL....................5

FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL II................7

TEORIA E PRÁTICA DA HISTÓRIA E GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL..............11

CONCLUSÃO..................................................................................................................16

BIBLIOGRAFIA................................................................................................................17

INTRODUÇÃO

Ao longo dos anos, a educação era concebida em ambientes até então ditos

apropriados a uma aprendizagem escolar, no entanto, essa concepção vem sendo

modificada por conta dos vários estudos direcionados a descobertas de meios de se

atingir uma aprendizagem significativa. Descobriu-se então que a construção do

conhecimento pode se dar de várias formas e em vários lugares. Nosso estudo teve

como foco a aprendizagem ofertada em espaços não formais, em especial os Museus

que possuem riquíssimo material informativo onde podemos trabalhar desde as séries

iniciais até as conclusivas. Com base nos direcionamentos que recebemos, percebemos

que mesmo em um museu, disciplinas como Matemática, Ciências, História, Geografia

podem ser trabalhadas de maneira rica e interdisciplinar. Mesmo as turmas de Ensino

Infantil podem, e devem ser lembradas, pois estas também encontrarão uma gama de

possibilidades onde o profissional poderá com uma linguagem específica a faixa etária,

despertar o desejo e o prazer de se visitar um museu enxergando-o como um espaço que

também possibilita a aprendizagem. Espera-se que, com os avanços da educação

brasileira, possamos futuramente incluir em nossos Currículos escolares a presença dos

museus como um espaço de formação educacional ressaltando sempre que a educação

pode se dar em qualquer lugar que seja desde que seja bem elaborada e direcionada.

Com isso pretende-se despertar em todos os profissionais da educação, que tiverem

contato com esse documento, a vontade de desenvolver projetos educacionais nos vários

espaços não formais da educação.

TEORIA DO CURRICULO

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS E AS

TEORIAS CURRICULARES

Durante a visitação ao Museu Nacional, percebemos que o espaço informal para

aprendizagem, bem como os conteúdos a serem explorados e a relação aluno e

professor, estão fundamentados na Teoria Pós-Crítica do currículo.

A teoria pós-critica busca identificar, analisar o significado, o que considera

como verdadeiro em termos de conhecimento e o porquê de sua prática. Que homem se

pretende formar? Para que tipo de sociedade?

A partir da perspectiva de tolerância, respeito e convivência harmoniosa entre as

culturas, concluímos que a diversidade cultural, identidade, gênero, raça, etnia e

sexualidade. Podem ser estudados de forma natural, através de atividades como a visita

realizada.

O local serve como disseminação do conhecimento específico cabendo à escola

direcionar o currículo, organizando-o de modo a atender e responder os

questionamentos levantados em sala de aula, para assim possibilitar a construção de um

conhecimento que, promova o dialogo entre teoria e prática à medida que leva

educandos e educadores a pesquisarem os objetos, trajes, utensílios das diversas culturas

que serão conteúdo de estudo.

O resultado da visita realizada com o grupo pode constituir um ambiente

propício à captação de significados, fato que favorece a aprendizagem para

compreender sua história de forma ampla. Analisando as concepções de mudanças

cotidianas, fazem a associação de ideias novas às concepções prévias, evidenciando

assim a formação de concepções mais amplas sobre o presente ( o seu mundo hoje).

Propiciando aos jovens que consigam elaborar respostas mais ricas em argumentos,

relacionando diferentes e importantes dimensões de sua presença na sociedade. Toda

análise oferece aprimoramento de conhecimentos e nos vários espaços avaliados é

possível promover um campo mais amplo de informações para o aperfeiçoamento de

suas atividades, na perspectiva de contribuir para uma educação comprometida em

formar cidadãos responsáveis, com condições de tornarem-se participativos na

sociedade.

CO-AVALIAÇÃO DO GRUPO

Avaliando a relação entre o previsto e o realizado, no sentido de combinar as

etapas e conteúdos necessários à realização do trabalho interdisciplinar, consideramos o

grupo bastante preocupado com o processo de planejamento e execução do trabalho,

aplicando seus conhecimentos prévios e conhecimentos adquiridos pela visitação ao

museu e em pesquisas individuais e grupais. O grupo teve envolvimento, empenho,

compartilhamento de informações valorizando o trabalho em conjunto na busca de

resultados comuns. Podemos perceber nos componentes do grupo atitude, iniciativa,

motivação, capacidade de inovar, tomar decisões na busca do aperfeiçoamento do

planejamento, interesse e determinação ao buscar um diferencial na execução final do

trabalho. Portanto em uma avaliação de 0 (zero) a 2 (dois), consideramos por todos os

quesitos citados acima, nota 2 (dois) para todos os componentes do grupo.

Estando todos de acordo.

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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NO ESPAÇO INFORMAL.

MATEMÁTICA

O museu pode ser um espaço informal de difusão do saber matemático, pois

a matemática se encontra em todos os momentos e espaços de convívio social. Existem

os museus, através do deslocamento da condução que o aluno pegou até o local de

destino (museu), o tempo que levou até o lugar, a área que o museu ocupa, a simetria ao

museu e seus objetivos de exposição, a trigonometria para determinar a altura, largura

da escadaria do museu, coordenadas de diferentes objetos doados ao museu, enfim é

possível trabalhar vários conteúdos, só é necessário o despertar pedagógico para o

temática.

Na medida em que o professor conhece novos espaços, se depara com

novos saberes, há uma formação continuada, por isso é correto afirmar que a formação

continuada acontece nos museus, pois a visitação constante que dará subsídios

necessários para contextualizar os conteúdos apresentados na sala de aula.

Através do contato com o novo aluno busca meios de sanar o vazio

deixado por esse contato, nesse momento, que a atuação do educador contara para um

aprendizado efetivo, pois ele poderá trabalhar na reprodução de obras de artes visitada

no museu que possuem formas geométricas variadas, peso e medidas, enfim inúmeros

conteúdos e contextos podem ser trabalhados.

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS

CIÊNCIAS

O Museu Nacional da UFRJ, além de ser um lugar de grande importância

histórica, oferece a oportunidade de realização de aulas não-formais estimulantes. O

acervo é rico e estimulante tanto para alunos quanto para professores que relatam a

experiência da visitação como sendo prazerosa e estimuladora do aprendizado. Por

meio de boas estratégias de ensino e da possibilidade de explorar conteúdos que

interessem aos alunos, o Museu Nacional pode ser considerado como uma excelente

ferramenta pedagógica. Durante a visitação nos deparamos com vários temas no âmbito

da disciplina de Ciências Naturais, porem o que mais nos chamou a atenção foi uma

exposição móvel do Projeto Coral Vivo que apoia e realiza estudos que servem de

subsidio para gestão de unidades de conservação e uso sustentável de recifes, através da

compreensão das relações da sociedade com os ambientes de corais. Esses estudos

incluem reprodução, recrutamento, crescimento e mortalidade desses seres, além do

mapeamento físico e biológico que envolve padrões de distribuição dessas comunidades

(algas, corais, gorgônias, gramas marinhas etc.). Além desse estudo este projeto realiza

parceria e cursos com professores da rede pública, agentes de turismo e ainda capacita

universitários através de programas de estágio.

Durante uma visita a museus a aprendizagem não fica exclusiva do aluno, além

do Projeto Coral Vivo promover capacitação para educadores e futuros professores,

como foi dito acima, o Museu Nacional oferece um treinamento para as exposições

permanentes, com o objetivo de estabelecer uma vantajosa parceria com os professores

de ensino básico, capacitando-os a guiar suas turmas durante a visita ao museu. O curso

é dividido em duas partes: treinamento de história natural, com informações sobre o

acervo de biologia, geologia e paleontologia; e treinamento de ciências sociais, que

engloba toda a parte de antropologia. Ocorre, em média, quatro vezes ao ano, sendo

permitida a inscrição de até 20 professores em cada treinamento, que, ao final, recebem

o certificado e material de apoio, com informações sobre o tema exposto e orientação de

sua melhor abordagem em sala de aula.

É possível trabalhar o lúdico a partir da produção de um livro com atividades

lúdicas com o objetivo de trabalhar os conteúdos abordados no museu. Por meio de caça

palavras, jogos e propostas de pesquisas, a criança pode continuar em casa o que

aprendeu na disciplina.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

INFANTIL II

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM ESPAÇO INFORMAL: IDA A

MUSEUS

O museu visitado no presente trabalho interdisciplinar não atende a ampliação de

conhecimentos sobre brinquedos, brincadeiras e jogos no desenvolvimento infantil, pois

o espaço destinado à educação infantil é móvel, não permanece por muito tempo. Em

seu espaço físico o museu oferece conhecimentos históricos e da área da ciência

antropológica e biológica.

O museu não atende a utilidade dos brinquedos. Quanto a brincadeiras, é

possível que se faça esse momento no entorno do museu, ou seja, na Quinta da Boa

Vista que tem um amplo e agradável espaço para ser desenvolvida atividade de jogos e

brincadeiras.

O museu pode favorecer a construção de um projeto pedagógico, pois questões

podem ser levadas para o ambiente escolar ser trabalhado dentro das suas

especificidades.

Projeto: Aprendiz de Bombeiro.

Direcionado a Educação Infantil – 4 a 5 anos

INTRODUÇÃO

O presente projeto tem por finalidade tratar de questões voltadas a reflexão e

preparação dos alunos para possíveis situações de acidentes ocorridos no cotidiano.

Relacionando o tema com as várias disciplinas, pretendemos aglutinar as áreas

de estudo reforçando o conhecimento de forma global.

O tema é relevante para uma aprendizagem significativa, pois possibilita um

conhecimento contextualizado.

Incentivados pela curiosidade, o tema torna-se motivador contribuindo para

possíveis pesquisas e apropriação de conhecimentos.

Os objetivos serão atingidos de acordo com a realização das atividades.

OBJETIVO GERAL:

Conhecer o cotidiano dos bombeiros, bem como ferramentas para respectivo

socorro, atendimento de primeiros socorros e ações em situações de emergência.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Linguagem: Apresentação da história Incêndio na Floresta.

Objetivo: Destacar a importância do trabalho coletivo.

Lógico-matemático: Comparação de tamanhos dos animais.

Objetivo: Demonstrar os diferentes tamanhos dos animais ressaltando que

quanto maior fosse o animal, maior quantidade de água ele levaria.

Objetivo/Atividade - Educação Artística: montar um carro de bombeiros, após a

pintura com giz de cera.

Natureza e Sociedade: Contar aos alunos como é o trabalho dos Bombeiros

fazendo relação com o trabalho feito pelos animais para apagar o incêndio.

Objetivo: Reconhecer a importância do trabalho dos Bombeiros para a sociedade

e preservação a Natureza.

Psicomotricidade Ampla/Relação Interpessoal: Simulação de acidentes,

dividindo a turma em vítimas e socorristas, demonstrando a importância do trabalho em

parceria.

Objetivo: Agir corretamente numa situação de perigo, simulando acidentes.

AÇÕES PLANEJADAS PARA ENVOLVER PROFESSORES/ESCOLA,

ALUNOS E COMUNIDADE EXTERNA.

Aguçando a curiosidade da comunidade escolar, este projeto apresenta propostas

de ensino diferenciadas onde o corpo discente se encarregará de pesquisas orientadas

pelo corpo docente, resultando numa apresentação com a participação indireta da

comunidade externa.

EXPOSIÇÃO DO PROJETO:

Cartazes;

Encenações;

Dinâmicas com a participação dos presentes.

Produção manual e artística dos alunos.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

Portfólio.

AVALIAÇÃO FINA L DO PROJETO:

Resultado das avaliações dos alunos.

CULMINÂNCIA:

Encenação dos alunos sobre o que aprenderam sobre primeiros socorros;

Apresentação do vídeo das atividades desenvolvidas em sala e da visitação ao

Museu;

Cartazes com apresentação da visita ao Museu.

Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos.

CRONOGRAMA

O presente projeto se realizará no período de 30 dias, a partir das seguintes

etapas:

1ª semana: Visita a exposição do Corpo de Bombeiros no Museu Nacional.

2ª semana: Reunião e leitura de materiais sobre os Bombeiros (Notícias de

jornais, pesquisas sobre o cotidiano da Corporação, imagens de Bombeiros em ação,

fábula “O incêndio na Floresta” etc.).

3ª semana: A partir de o material reunido dar início a construção das atividades

que serão executadas.

4ª semana: Organização dos materiais produzidos na realização do projeto.

Final do projeto: Realização da culminância.

APRENDIZAGEM SIGNFICATIVA EM ESPAÇO INFORMAL

MUSEU NACIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE

JANEIRO

Introdução

O Museu Nacional é um órgão destinado à difusão científica e cultural da

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que atua na interface memória e

produção científica. É um dos mais importantes museus da América Latina, sendo a

primeira instituição científica do país e o maior museu de história natural e

antropológica da América Latina.

Criado por D. João VI, em 6 de junho de 1818 (193 anos) e, inicialmente,

sediado no Campo de Sant'Anna, serviu para atender aos interesses de promoção do

progresso cultural e econômico no país. Originalmente denominado de Museu Real, foi

incorporado à UFRJ em 1946. Está localizado no interior do parque da Quinta da Boa

Vista, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil.

O Palácio foi residência da Família Real Portuguesa de 1808 a 1821, pertenceu à

Família Imperial Brasileira de 1822 a 1889, abrigou a primeira Assembleia Constituinte

Republicana de 1889 a 1891 e é sede do museu desde 1892. Ser a residência da Família

Imperial brasileira até 1889 deu ao museu um caráter ímpar frente às outras instituições

do gênero.

Em 1946 o Museu passou a ser administrado pela então Universidade do Brasil,

atual UFRJ. Os pesquisadores e laboratórios ocupam boa parte do museu e alguns

prédios erguidos no Horto Botânico, na Quinta da Boa Vista. No Horto ainda encontra-

se uma das maiores bibliotecas científicas do Rio de Janeiro.

BREVE HISTÓRICO DO BAIRRO DE SÃO CRISTOVÃO

O bairro de São Cristóvão teve sua origem na grande sesmaria pertencente aos

Jesuítas, que se estendia do Rio Comprido até Inhaúma e que entre 1572 a 1583, foi

desmembrada fazendo surgir três engenhos denominados: Fazenda do Engenho Velho,

Fazenda do Engenho Novo, e Fazenda de São Cristóvão. Seu nome se deve ao Santo da

Igrejinha dedicada ao santo erguida pela companhia, junto a praia habitada apenas por

alguns pescadores.

Quando D. João chegou ao Brasil, em 1808, um atacadista chamado Elias

Antônio Lopes, proprietário da melhor casa-quinta do século XVIII, resolveu doar sua

quinta a D. João que na época era um vasto casarão, mas não o suficiente para ser

residência real. Então o próprio negociante mandou um arquiteto inglês reformar o

prédio.

Em 1817 passou a residir no palácio o príncipe herdeiro, D. Pedro, recém-casado

com D. Maria Leopoldina que viria a morrer no parto em 1826, e em seus jardins

cresceu D. Pedro II.

O bairro de São Cristóvão com o tempo foi perdendo seu glamour da época do

Império, e aos poucos se degradando, abrigando indústrias, gráficas e serviços, sendo

habitado em sua maioria por população de baixa renda.

Em 1808 os batalhões de guarda escolheram o campo para seus exercícios

militares, neste local até o século XX realizavam desfiles militares. Na década de 1960

foi ali construída uma grande estrutura elíptica, destinada a abrigar exposições, mas sem

pontos de sustentação acabou por desmoronar. Já há muitos anos funcionava na rua do

Campo de São Cristovão uma feira de tradições nordestinas. O prefeito Cézar Maia

resolveu aproveitar o espaço que estava abandonado para abrigar esta feira e atualmente

nele funciona o Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas.

GEOGRAFIA LOCAL

O MUSEU NACIONAL Alojar-se no Paço de São Cristóvão. Quinta da Boa

Vista, São Cristóvão CEP 20940-040 Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

O MUSEU dispõe de alguns contatos para uma breve avaliação diagnóstica

antes da visitação. Para isso pode-se contar com os recursos.

Website: museunacional.ufrj.br

Informações: [email protected]

Sugestões: [email protected]

Telefone (21)2562-6900

ACESSO (acessibilidade)

O Museu Nacional/UFRJ está localizado no Parque da Quinta da Boa Vista, em São

Cristóvão, na cidade do Rio de Janeiro. O parque é uma unidade de Conservação

Ambiental, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN e

administrada pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.

Mapa

Como chegar:

Metrô: Linha 2 - Estação de São Cristóvão.

Trem (Supervia): Estação de São Cristóvão.

Ônibus: Todos os ônibus com parada na Estação de

São Cristóvão ou no Largo da Cancela, São Cristóvão.

ACESSO DO PÚBLICO DE PESQUISA:

•É franqueada a visita para escolas públicas com alunos uniformizados e acompanhados

por professores.

•Escolas particulares, com alunos uniformizados e acompanhados por professores,

previamente agendadas na Seção de Assistência ao Ensino (SAE), pagam R$ 1,00 por

aluno e o mesmo valor para cada acompanhante em um grupo de 10 alunos. Os

acompanhantes excedentes pagam o valor estipulado de R$ 3,00.

•Colônias de férias promovidas por órgãos públicos pagam R$ 1,00 por cada

participante nos dias úteis;

•É franqueada a visita para alunos das universidades públicas nos dias úteis;

Não foi percebido no espaço adaptações que favoreçam aos portadores de necessidades

especiais.

Durante sua existência, o Paço de São Cristóvão, sofreu diversas transformações, como

a ampliação do palácio feita por D. Pedro II a partir de 1850. Lá ele viveu por longo

período, tornando este edifício testemunha de diversos momentos importantes na

História do Brasil.

Após ser decretada a expulsão dos Jesuítas todas as suas propriedades foram subdivididas, um

dos lotes foi adquirido por Elias Antônio Lopes, em 1803 para construção de um casarão.

ACERVO

Para a localização dos documentos existentes no acervo, pode-se fazer a busca de forma

manual consultando os catálogos localizados na Seção de Referência e Empréstimo ou

fazer a busca on-line na Base Minerva.

SERVIÇOS E PRODUTOS

Consulta local; Orientação ao usuário na utilização dos recursos disponíveis para

localização do documento; Acesso às bases de dados; Exposição de livros e periódicos

recém-adquiridos; Comutação bibliográfica; Empréstimo de publicações; Empréstimo

entre bibliotecas ; Treinamento de usuários; Relatório anual de atividades. Palestras

sobre o uso da Biblioteca; Orientação sobre a normalização de documentos ;Para

usuários com vínculo com o Museu Nacional; Bibliotecas e instituições localizadas no

Rio de Janeiro.

ACERVO TOTALIZADO EM 2009

Tipo de documento Nº de volumes

Livros: 32289

Teses e dissertações: 1350

Periódicos (fascículos): 410488

Multimeios : 2525

Folhetos: 24259

In-fólios : 1192

Obras raras: 2763

Total: 474866

CONCLUSÃO DO GRUPO QUANTO AO ESPAÇO VISITADO

Após a visitação ao Museu Nacional, percebemos que o espaço nos oferece em

suas exposições fixas uma grande quantidade de conteúdos históricos, biológicos e

antropológicos. Que contribuem para uma formação continuada para o Professor que

desenvolve atividades voltadas para o ensino das disciplinas de História, Geografia e

Ciências. Já as exposições móveis apresentam conteúdos mais atrativos para os alunos

do Ensino Fundamental devido a sua fácil compreensão e esclarecimento dos

expositores.

BIBLIOGRAFIA:

www.museunacional.ufrj.br

www.marcillio.com