Unidade de Sementes - Agrária · tria, têm papel fundamental nos resultados finais, os mesmos que...

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Unidade de Sementes O crescimento no campo fértil do padrão de qualidade Agrária IDENTIDADE VISUAL Como chegamos à nova logomarca da Agrária PRÊMIOS DE PRODUTIVIDADE Cooperados têm resultados de destaque nacional PACR Propriedades rurais recebem certificações informativo junho/2013

Transcript of Unidade de Sementes - Agrária · tria, têm papel fundamental nos resultados finais, os mesmos que...

Unidade de SementesO crescimento no campo fértil dopadrão de qualidade Agrária

IDENTIDADE VISUALComo chegamos à novalogomarca da Agrária

PRÊMIOS DE PRODUTIVIDADECooperados têm resultados dedestaque nacional

PACRPropriedades rurais recebem certificações

informativojunho/2013

2 InformatIvo agrárIa

?Ser referência nacional em tecnologia de pro-

dução agroindustrial e gestão cooperativista. Esta é a visão da Agrária, seu objetivo maior. Em meio à crise econômica dos países europeus, que também respingou no Brasil, a Cooperativa Agrária obteve, segundo a Revista Exame, o 7º maior crescimento do Brasil, em 2012, dentre as 500 maiores empresas brasileiras. Foram 57,4% de incremento, em compa-ração com o ano anterior.

O resultado foi divulgado em julho, na edição especial de 40 anos da publicação, cujos rankings colocaram a Agrária ainda como maior crescimento do Paraná, onde também ocupa a 3ª e 4ª posições, respectivamente, nas categorias “liquidez corrente” e “riqueza criada por empregado”.

O crescimento com excelência representa o momento vivido pela Cooperativa. Este conceito é expresso pela nova logomarca, lançada oficial-mente em junho, condizente com a atual reali-dade do mercado (confira matéria especial nas páginas 8 e 9). Representativos também são os elevados índices atingidos pelos cooperados. Na última safra de verão, produtores tiveram desem-penho expressivo no “Desafio Nacional de Máxi-ma Produtividade de Soja Safra 2012/2013”, rea-lizado pelo Cesb (Comitê Estratégico Soja Brasil) e divulgado no final de junho.

Resultados próximos a 6.000 kg/ha de soja são referência não apenas regional, mas também nacio-nal. O mesmo ocorreu com o milho, cuja produtivida-de recorde do concurso interno da Agrária se apro-ximou dos 16.000 kg/ha. Vale lembrar que a safra 2012/2013 bateu recordes de produtividade, tanto para a soja quanto para o milho. Dados que justifi-cam o prêmio de “Produtividade da Década”, rece-bido pela Cooperativa do Rally da Safra, em março.

Logo, a profissionalização do campo, por meio da implantação e manutenção de elevados padrões de qualidade das propriedades, ganham em impor-tância. Através do PACR (Programa Agrária de Certi-ficação Rural), a Cooperativa disponibiliza assessoria completa aos cooperados para a implementação e certificação de modernos sistemas de gestão.

O Informativo de junho, remodelado em conso-nância com a nova identidade visual da Agrária, des-dobra todos esses assuntos, e se aprofunda nos de-talhes da Unidade de Sementes, cuja preocupação e atenção quanto à qualidade dos materiais oriundos da pesquisa, e demandados por cooperados e indús-tria, têm papel fundamental nos resultados finais, os mesmos que colocam a Agrária em patamar de refe-rência, conforme objetivado pela sua visão.

Boa leitura!

Departamento de MarketingCooperativa Agrária Agroindustrial

EditorialCrescimento e excelência

Dentre as Unidades de Negócios da Agrária, a de Sementes é a mais próxima do início das cadeias produ-tivas. O fato de Entre Rios possuir um dos melhores climas do país para a produção de sementes torna a uni-dade estratégica para o desenvolvi-mento e industrialização de produtos com elevado grau de qualidade. O trabalho conjunto com a FAPA (Fun-dação Agrária de Pesquisa Agrope-cuária) e o departamento de assis-tência técnica traz aos cooperados materiais diferenciados do mercado, propícios para o plantio na região de abrangência da Cooperativa.

Na esteira da série de matérias a destacar as unidades de negócios da Agrária, integrando a Campanha Co-operados 2013, o Informativo traz nesta edição matéria especial sobre a Unidade de Sementes da Agrária,

as peculiaridades, os diferenciais e como ela garante a rentabilidade futura, tanto dos cooperados quanto da Cooperativa Agrária.

A produção de sementes tem cres-cido anualmente e conta com o em-penho dos cerca de 70 cooperados multiplicadores, que no ano passado produziram 550.000 sacas, para as culturas de soja, cevada, trigo e aveia. Deste montante, 420.000 sacas foram comercializadas aos próprios associa-dos. O volume produzido de sementes de soja somou, ao todo, 220.000 sa-cas de 40 kg na última safra. São 12 variedades somente da oleaginosa, com destaque para a AFS 110 RR, li-cenciada pela Agrária, que entre 2011 e 2013 elevou seu volume produzido de 9.500 para 25.000 sacas de 40 kg.

As culturas de inverno somam 10.000 ha de produção de semen-

Unidade de Negóciosque semeia qualidade

3InformatIvo agrárIa

Obras de ampliações e novos investimentos devem agilizar recebimento de sementes

tes, englobando quatro variedades de cevada, oito de trigo, duas de aveia branca e uma de aveia preta. Juntas, somam um volume de quase 330.000 sacas. As culturas de cevada e trigo possuem 100% de suas se-mentes disponibilizadas pela Agrária. “Temos o seguinte cálculo: para cada 5.000 hectares de sementes produzi-das, conseguimos atender cerca de 45.000 ha para cultivo”, explicou o coordenador da Unidade de Semen-tes, Marcos Novatzki.

Acompanhando o ritmo de cresci-mento, a unidade passa atualmente por ampliações, como na armazena-gem, cuja capacidade passará para 400.000 sacos. Além disso, houve investimentos em UBS (Unidade de Beneficiamento de Sementes), CTS (Centro de Tratamento de Semen-tes), quatro novas moegas e dois no-

vos secadores. Dentre as melhorias esperadas

está a maior agilidade no recebimen-to das sementes, em épocas de picos de safra. “Estamos investindo para melhorar todo o processo de produ-ção, tendo em vista que o clima per-mite que nosso material seja de exce-lente qualidade”, observou o gerente operacional da Agrária, Oldir Frost. “Essas ampliações nos darão tam-bém condições de chegarmos à nossa meta de comercialização de 24.300 toneladas de sementes por ano, até 2017”, acrescentou.

De todas as sementes demanda-das pelos cooperados da Agrária ao ano, 100% são disponibilizados pela unidade. Deste total, cerca de 90% são oriundos de produção dos asso-ciados e áreas de fomento, e o res-tante é buscado no mercado, não sem antes ser aprovado pela FAPA para atender às diretrizes de qualidade de cooperados e indústrias.

Conforme detalhado pelo Infor-mativo nas últimas edições, todas as cultivares são criteriosamente testa-das pela pesquisa da Agrária até es-tarem aptas para o plantio comercial. Na cevada, por exemplo, o processo de seleção, avaliação e obtenção de uma nova variedade pode demorar cerca de oito anos. Durante o proces-so, são levados em conta diversos cri-térios para atender o potencial pro-dutivo requerido pelos cooperados e as demandas exigidas pelos clientes da maltaria.

Depois de aprovadas e testadas por mais dois anos nos campos da FAPA, os materiais passam a ter as sementes multiplicadas. O fato de todo o processo ser realizado inter-namente pela Agrária traz diversos benefícios diretos e indiretos, tanto para produtores de sementes quanto para os demais cooperados. Aos mul-tiplicadores, paga-se bonificações de até 18% sobre o volume recepciona-do. “O produtor tem a agregação de valor. Outras cooperativas pagam no máximo 10% sobre a semente co-mercializada. Nós pagamos até 18% do total entregue”, explicou Frost.

O cooperado Alexandre Marath é produtor de sementes há cinco anos e enxerga vantagens tanto para a pró-pria atividade quanto para a Agrária. “É melhor quando nós mesmos produ-zimos as sementes que utilizaremos, pois temos certeza sobre a qualidade com a qual trabalhamos”, observou.

Unidade de Negóciosque semeia qualidade

“Até porque as sementes que pro-duzimos aqui são as mais apropria-das para a região. Quando se tem a possibilidade de produzir o próprio insumo é muito melhor, sem dúvida”, acrescentou

A produção de sementes se dife-rencia da de grãos em vários aspectos. Com a orientação dos agrônomos da assistência técnica, os cooperados multiplicadores desenvolvem trabalhos específicos, especialmente no manejo, explicou o coordenador da FAPA e da assistência técnica, Leandro Bren. “São fatores importantes, como não haver plantas daninhas infestantes, ter um manejo adequado para evitar fungos nas sementes, não ter áreas com pro-blemas de esclerotínia e manter a rota-ção de culturas”, detalhou. “O manejo tem de ser mais rigoroso”.

Os cuidados, aliados ao clima ameno da região de abrangência da Agrária, propiciam produções com qualidade elevada. “O clima favorece a manutenção da germinação e o vigor da semente, além de reduzir o ataque de pragas, como percevejos e lagar-tas”, explicou Bren. “Temos uma perda de umidade mais lenta e a armazena-gem natural de semente também é melhor”, acrescentou.

Esses fatores, juntamente com a costumeira preocupação dos coope-rados em atentar às recomendações agronômicas, garantem a recepção de produtos diferenciados à Unidade de Sementes. A comprovação chega através do carimbo de qualidade ou-torgado pelo Laboratório Central da Agrária. Credenciado pelo Ministério da Agricultura e acreditado pelo In-metro na ISO IEC 17025 para realizar ensaios e emitir boletins de análise de sementes, o LAS (Laboratório de Análise de Sementes) atesta a quali-dade da semente de acordo com di-versos parâmetros, como pureza física e varietal (quando não há mistura de variedades), PMS (peso de mil semen-tes), germinação e vigor de plântulas, teste de frio, envelhecimento acelera-do, emergência em areia, tetrazólio e patologia.

Não apenas após a colheita, mas mesmo antes da semeadura, o labora-tório analisa o potencial germinativo e o vigor necessários para o bom es-tabelecimento da semente no campo. Outro momento crucial ocorre na fase pré-colheita, quando o LAS auxilia na tomada de decisão sobre a área que deverá ser colhida primeiro, a fim de

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garantir o maior índice de qualidade. “Da mesma forma, após o bene-

ficiamento e durante o período de armazenamento as análises são rea-lizadas para identificar problemas de sanidade”, explicou a coordenadora do Laboratório Central da Agrária e responsável técnica do LAS, Márcia Ar-ruda. “Ao longo de todas as etapas do processo são realizadas análises que apoiam o Sistema Interno de Controle de Qualidade da produção de semen-tes da Agrária”, acrescentou.

Toda semente, antes de ser en-tregue ao cooperado para plantio, passa pelo laboratório, que emite o boletim de análise de sementes. O documento comprova a qualidade do material e gera o termo de con-formidade que acompanha a nota fiscal. “Não é permitido sair semente para o plantio sem passar pelo LAS”,

explicou Márcia. “Existem alguns cri-térios que precisam ser considerados, como na soja, que precisa ter, no mí-nimo, 85% de germinação - se não tiver, será reprovada”.

O Laboratório de Sementes e Pa-tologia da Agrária realiza também análises de todos os materiais adqui-ridos do mercado, para comprovar se as especificações descritas pela

•Asculturasdecevadaetrigopossuem100%desuassementesdisponi-bilizadas pela Agrária. Para atender as demandas da maltaria e do moi-nho de trigo, a Agrária possui também áreas de fomento, localizadas na região de abrangência da cooperativa. Quatro produtores de sementes, não cooperados, recebem o material desenvolvido pela FAPA e orienta-ções para o plantio e o manejo. “Especialmente quando não há interesse de plantio de determinados materiais por parte dos cooperados, busca--se nessas áreas de abrangência”, explicou o coordenador da Unidade de Sementes, Marcos Novatzki.

•Assementessãoclassificadasemcincocategorias:genética,básica,C1,C2, S1 e S2. A básica é o segundo plantio de multiplicação da semente. Ao ser produzido de acordo com as exigências de qualidade, o material retorna ao campo no ano seguinte na condição de C1, e assim por dian-te, até alcançar a classificação S2.

•UmlotedesementesdaAgráriapossui24.000kg.Decadaumécolhidauma amostra de 1.000 g para que o Laboratório de Análise de Sementes ateste o padrão de qualidade deste material. Caso haja alguma diver-gência nos parâmetros testados, o lote é condenado e utilizado apenas como grão pelas indústrias.

•Acultivarde sojaAFS110RR, licenciadapelaAgráriapossuigenéticaBrasmax. Destinada para o plantio tardio no pós-trigo, a variedade já está no terceiro ano de plantio. A produção interna começou em 2011, com 9.510 sacas de 40 kg, passou para 16.740 sacas em 2012 e está em 25.000 sacas para este ano. Além do plantio dos cooperados, há áreas significativas sendo plantadas em Pitanga, Prudentópolis, Candói e Mangueirinha.

empresa condizem com os resultados laboratoriais. Todo esse trabalho fica a cargo de sete profissionais das áre-as de agronomia e biologia. “Nossos colaboradores possuem ampla expe-riência no controle de qualidade de sementes, o que é um importante di-ferencial nesse concorrido mercado”, observou Márcia.

Há cerca de dois anos, com a re-

O tratamento de sementes, que hoje demanda elevado número de mão de obra, passará a ser automatizado

Oldir Frost: “A Agrária sempre deu importância muito grande para a área de sementes”

Cooperado Heino Milla aposta em maior agilidade com os novos investimentos

Alexandre Marath produz sementes Agrária há cinco anos

Marcos Novatzki: “A Unidade de Sementes é essencial por garantir o futuro das nossas indústrias”.

Você sabia?

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estruturação interna ocorrida na co-operativa, o setor de sementes, que integrava o de suprimentos, passou a figurar como Unidade de Negócio, inclusive com metas de comercializa-ção para não cooperados. “A Agrária sempre deu importância muito gran-de para a área de sementes, para que o cooperado tenha um bom material à disposição. Agora estamos com me-tas de comercialização para fora da cooperativa, mas sempre pensando primeiro em atender bem os nossos cooperados”, explicou Frost.

Os novos investimentos na Unidade de Sementes iniciaram neste ano e têm previsão de conclusão total até março de 2014. Parte da estrutura, como mo-egas e máquinas de pré-limpeza de-vem estar em funcionamento já para a recepção da safra de inverno, no final deste ano. O tratamento de sementes, que demandava elevado número de mão de obra, passa a ser automatizado, elevando também a qualidade e homo-geneidade do processo.

As novas moegas passam a ter capacidade de 180 t, cada, contra 40 t nas antigas. O fluxo de retirada de sementes, que era de 12 t por hora será de 60 a 80 t/h. “A retirada mais rápida de semente da moega para o silo para realizar a classificação e pa-

dronização, dará condições de receber de maneira mais ágil, elevando, por consequência, o volume de recepção”, explicou Frost.

A secagem que antes era realizada somente nos silos será auxiliada por dois secadores de 60 t, cada. Segundo o gerente operacional, com a melho-ria, a recepção em períodos chuvo-sos será otimizada, principalmente nas culturas de inverno, garantindo o aproveitamento total das sementes.

Benefícios que serão percebidos rapidamente, acredita o cooperado Alexandre Marath. “Teremos mais espaço para descarregar. Deverá ser mais rápido”. O jovem cooperado Hei-no Milla, 21, também aposta em aper-feiçoamentos no cotidiano, inclusive para quem não produz sementes. “As ampliações vão ajudar, porque haverá maior agilidade. Não é interessante quando há filas para carregar as se-mentes”, observou.

Ex-produtor de sementes, o coo-perado Edmund Abt acredita que a realização de todos os processos in-ternamente tem trazidos resultados importantes. “A FAPA faz as pesquisas e determina o que é o ideal para o coo-perado. A partir daí temos à disposição as últimas novidades e com a melhor qualidade possível”, analisou o coope-

Leandro Bren: “Nosso clima favorece a manutenção da germinação e o vigor da semente, além de reduzir o ataque de pragas”

Edmundo Abt já produziu sementes: “Temos à disposição as últimas novidades e a melhor qualidade possível”

Laboratório de Análise de Sementes atesta a qualidade de acordo com diversos parâmetros

Márcia Arruda: “Em todas as etapas do processo são realizadas análises que apoiam o Sistema Interno de Controle de Qualidade”

rado, que produziu sementes durante mais de cinco anos. “Para mim, agora, é ‘fora de mão’, mas financeiramente é viável produzir sementes”.

Antes da entrevista ao Informati-vo, Abt havia acabado de buscar uma carga extra de sementes – processo re-alizado junto ao setor comercial. “Pe-guei um adicional e não precisei nem agendar. Claro que seria importante agendar com antecedência quando a quantidade é maior, mas o processo funciona muito bem”, elogiou.

É de conhecimento de cada pro-dutor que toda boa safra depende de um plantio correto. E o material semeado no solo possui papel funda-mental. “Um stand (número de plan-tas por hectare) ideal, um plantio realizado de acordo com as recomen-dações e uma semente de qualidade, com germinação e vigor, faz com que o produtor saia na frente por uma rentabilidade elevada”, destacou Le-andro Bren. Novatzki reforça, que “a Unidade Sementes é essencial por manter a segurança da área de se-mentes, que será o futuro das nossas indústrias”. Estratégica, a Unidade de Sementes se estabeleceu no campo fértil do padrão de qualidade Agrária e agrega valor aos cooperados e à cooperativa.

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Recordes deprodutividadeganham destaque nacional

A fim de fomentar o constante in-cremento dos resultados no campo, o departamento de assistência técnica da Agrária incentiva a participação e também desenvolve concursos anuais, entre os 11 grupos de cooperados. A safra 2012/2013 teve resultados ele-vados tanto na soja quanto no milho.

Na oleaginosa, dois cooperados conquistaram resultados significativos. O produtor Ervin Anton Stock, asses-sorado pelo agrônomo Washington Gomes da Silva, colheu 5.911 kg/ha de soja (98,5 sacos/ha). O resultado conquistado em um talhão de 17 hec-tares o colocou entre os dez melhores resultados do Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja Safra

2012/2013, realizado pelo Cesb (Co-mitê Estratégico Soja Brasil).

No mesmo concurso, o coopera-do Alexandre Seitz, juntamente com o agrônomo Josef Pertschy, sagrou-se campeão municipal de Guarapuava, com produtividade de 5.034 kg/ha de soja. A área do talhão participante era de 29,3 hectares.

Um conjunto de fatores tornaram os resultados de referência nacional possíveis, acredita Ervin Stock. “É tam-bém a contribuição de muitos envolvi-dos. Impossível citar todos, mas alguns foram fundamentais, como a equipe técnica da Agrária, a equipe de pesqui-sa da Mato Bonito, a qualidade ímpar do nosso gerente operacional e sua

Ervin Stock destaca a importância da busca constante pelo conhecimento

equipe, entre muitos outros”, desta-cou Stock, que conquistou também o concurso interno da Agrária, de melhor produtividade de soja, promovido pela empresa BASF.

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De acordo com o cooperado Ale-xandre Seitz, o clima não ideal para a cultura da soja é compensado pela pesquisa desenvolvida pela FAPA, bem como a chegada de novas cultivares. “Atribuo esse resultado ao investimen-to em tecnologia e agricultura de pre-cisão, correções de solo em taxa vari-ável, evolução genética das cultivares de soja, manejo preventivo de pragas”, ressaltou Seitz.

A implantação no campo das orientações prestadas pelos agrôno-mos da Agrária está entre os principais fatores que contribuíram para os resul-tados em ambas as culturas, destacou o coordenador da assistência técnica da Agrária, Leandro Bren. “O intuito desses concursos é fomentar que os co-operados e agrônomos implementem no campo todas as novas tecnologias que forem geradas”, avaliou.

Foi a estratégia utilizada pelos agrô-nomos Washington Gomes da Silva e Josef Pertschy. “Escolhemos o talhão, que vinha dando melhores resultados. E utilizamos o melhor trabalho possível,

Alexandre Seitz aponta o conjunto de pesquisa e novas tecnologias como diferencial

Leandro Bren: concursos fomentam a implantação no campo das novas tecnologias geradas

Washington da Silva: talhão com maior potencial e investimentos sem se ater ao custo

sem olhar para custos. Foram 420.000 plantas por hectare e trabalho intensivo de fungicida”, destacou Washington.

Segundo Pertschy, os resultados nestes concursos apontam o potencial ainda a ser atingido pelos cooperados. “Forma utilizadas todas as tecnologias apropriadas para altas produtivida-des. Como exemplo, escolhemos uma boa variedade, providenciamos uma boa adubação e aplicamos o fungici-da Comet, da Basf, logo na fase inicial da cultura”.

Ervin Stock resumiu em uma frase o diferencial dos que conquistaram bons resultados no campo: “Investir tempo e dinheiro na busca do conhecimento é, e será cada vez mais, premissa para o sucesso”.

Recorde no milhoJá o concurso de produtividade de

milho, realizado em parceria com a empresa Dekalb, premiou o coopera-do Sieghardt Kleinfelder, assessorado pelo agrônomo Rodrigo Martins Fer-reira, pela produtividade de 15.575 kg/ha, com uma viagem ao “corn belt”, uma região especializada em produção de milho, nos Estados Uni-

dos. “Foi uma área de quatro hectares preparada para o concurso. Mas usa-mos apenas 200 kg a mais uréia por hectares e esterco do confinamento de gado. É uma área de fertilidade al-tíssima”, explicou Ferreira.

O cooperado, por sua vez, pre-tende explorar as experiências bem--sucedidas na próxima safra. “Desta vez carregamos mais em adubação nitrogenada. Tem a questão da ren-tabilidade, mas com a adubação com esterco poderemos melhorar sem ter muito desembolso”, analisou Sieghardt Kleinfelder.

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A Cooperativa Agrária lançou sua nova logomarca, no último dia 21 de junho, a cooperados, colaboradores, clientes e fornecedores. A primeira aparição aos clientes do símbolo, que representa o momento de crescimen-to com excelência pelo qual passa a cooperativa, ocorreu durante a Brasil Brau, realizado entre os dias 25 e 27 de junho. A identidade visual remodelada engloba diferentes aspectos condizen-tes com o contexto atual da própria Agrária e do mercado.

“Não se trata apenas de reestiliza-ção de marca, mas de um novo posi-cionamento perante o mercado, com a Agrária mais conectada, visionária, ágil e inovadora”, destacou o diretor presi-dente da Cooperativa, Jorge Karl.

Para definir um novo emblema, realizou-se um trabalho denominado “auditoria de marca”, que definiu o que a marca Agrária representa para seus públicos internos e externos, as percep-ções, pontos fortes, fracos, ameaças e

A nova identidade visualda Agrária

oportunidades, e como se espera que a cooperativa seja no futuro.

Na fase de diagnóstico foram ou-vidas mais de 200 pessoas, de coope-rados a clientes. A etapa seguinte, de investigação, englobou uma pesquisa quantitativa com mais de 1.500 no-mes, entre cooperados, clientes e for-necedores.

Dentre outros resultados, observou--se que a Agrária e a marca que a re-presenta devem expor características que englobam conectividade, comu-nicação, parceria com clientes e forne-cedores, pró-atividade, inovação, flexi-bilidade, objetividade, transparência, estratégia e eficiência.

Uma Agrária preparada para o fu-turo é o resultado do trabalho, que ser-viu também para o autoconhecimento aprofundado da própria cooperativa, analisou o coordenador de marketing da Agrária, Arival Cramer. “A arquitetu-ra da marca foi o último passo de um longo processo. Agora, a Agrária terá

uma consistência de imagem ainda maior, com todas as unidades de ne-gócio se direcionando para a mesma marca”, destacou.

Ao longo das últimas décadas, a Agrária foi sustentada por marcas que igualmente evoluíram e, em diferen-tes momentos, sintetizaram conceitos como esperança, superação, industria-

Logomarca foi apresentada inicialmente aos cooperados, durante a festa de aniversário de 62 anos da Agrária

Jorge Karl: “Não se trata apenas de reestilização de marca, mas de um novo posicionamento perante o mercado”

Arival Cramer: “A arquitetura da marca foi o último passo de um longo processo”.

9InformatIvo agrárIa

lização, expansão, gestão profissional e reconhecimentos. Cada fase foi sim-bolizada por uma logo – seis no total.

Ao longo dos próximos 12 meses ocorrerá a substituição da antiga pela nova logomarca. Os cooperados foram apresentados ao símbolo no dia 4 de maio, durante evento alusivo ao ani-versário de 62 anos da cooperativa. Já a comunicação interna aos mais de 1.000 colaboradores da Agrária obe-dece à identidade visual agora vigente desde o dia 21 de junho, com a Intra-net reestruturada, igualmente mais moderna, dinâmica, interativa e intui-tiva. A comunicação externa contará com materiais de divulgação, crachás, mailings, releases e frota de veículos com “cara nova”.

Esta edição do Informativo tam-bém é a primeira com a nova logomar-ca, que é a sétima da história da Agrá-ria e que representa uma cooperativa unida, forte e moderna, sempre em busca do crescimento com excelência.

Veja a comparação entre as duas logomarcas e conheça os conceitos por trás da nova identidade visual da Agrária.

Cooperação e tradição: os dois pinheiros unidos continuam a representar o cooperativismo e as raízes da Agrária.

Tanto “crescimento e agilidade” quanto “dinamismo e flexibilidade” estão representados nos "campos" posicionadas em perspectiva e com traços suaves.

Diálogo e abertura ao mercado:a ausência do contorno em torno dos pinheiros e do nome, o qual agora é escrito em caixa baixa, demonstra humildade e mais abertura ao mercado.

Nova logomarca e identidade visual já foram aplicadas à Intranet Agrária, a rede interna de computadores utilizada pelos colaboradores da cooperativa

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Uma das iniciativas que objeti-vam principalmente a inovação que a Agrária desenvolve junto aos coope-rados é o PACR (Programa Agrária de Certificação Rural). O programa dis-ponibiliza uma assessoria completa para a implementação e certificação de modernos sistemas de gestão nas propriedades rurais dos associados. As certificações centralizadas no pro-grama abrangem as áreas: 5S Rural, Gerenciamento da Rotina, Gestão Ambiental, Saúde e Segurança Ocu-pacional e Gestão de Pessoas. Siste-mas que, quando efetivados, levam a melhorias na organização tanto da propriedade quanto da produção.

Através do PACR os cooperados têm acesso a ferramentas que os au-xiliam a administrar a propriedade com base em métodos e modelos adotados em grandes organizações,

inclusive na Agrária, transferindo co-nhecimentos de gestão empresarial às áreas rurais, como afirma o geren-te de gente e gestão da Cooperativa e coordenador do PACR, Mauro José Vanz. “O modelo aplicado através do PACR tende à redução de custos e despesas, melhoria da produtividade de trabalho e melhor qualidade de vida para todos os envolvidos. Repre-senta uma evolução, em médio prazo, no modelo de gestão da propriedade rural.”, acrescentou.

Ao todo são 22 propriedades de cooperados participando dos pro-cessos de certificação. Em maio, as fazendas Santa Bárbara e Campo Bonito, do Grupo Reinhofer, foram certificadas em 5S Rural e Saúde e Segurança Ocupacional. O cooperado Bruno Reinhofer enfatizou que, apesar de pequenas dificuldades iniciais, o

processo de implantação acabou se tornando mais ágil e eficiente, per-mitindo melhorias na qualidade e na segurança das atividades realizadas nas propriedades. “Se não temos pro-blemas maiores até hoje é sinal de que a adoção das medidas ajudou. Além disso, é um trabalho importan-te que neste momento ainda é uma opção, mas, daqui a alguns anos, pro-vavelmente será necessário executar, sendo que nós já teremos passado por esse processo”.

A implementação de sistemas de gestão nas propriedades rurais não é obrigatória, mas oferece a oportu-nidade de oficializar o atendimento de determinado nível de qualidade e segurança da propriedade e da pro-dução. A tendência do mercado é que a certificação, que representa a segurança oficial da origem dos mais variados produtos, seja cada vez mais requisitada. Ciclo que começa com a exigência do consumidor final e de-semboca no setor produtivo e que pode significar a exigência destas cer-tificações nas áreas de produção rural no futuro.

Mauro José Vanz: “Modelo do PACR permite uma evolução no modelo de gestão"

Separação de produtos recicláveis é um dos componentes do 5S Rural

Implementando agestão empresarial no campo

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nos dois elos, ou seja, na produção e na industrialização, a qualidade e segurança de toda a cadeia produ-tiva são atestadas, garantindo aos clientes um trabalho diferenciado. “O programa de certificação rural é uma ferramenta importante para a Agrá-ria e dá suporte para todas as outras estratégias dentro da indústria, bem como da indústria para o nosso clien-te”, enfatizou o gerente agrícola.

O PACR oficializa de maneira es-truturada que o produtor da Agrária tem condição de ser diferenciado em relação à média, atestando que possui um sistema de gestão bem definido que propicia a execução das atividades de forma técnica, possibi-litando melhoria de resultados. Isto integrado ao trabalho da assistên-

Em junho, Eduardo e Bruno Reinhofer tiveram duas propriedades certificadas em 5S Rural e Saúde e Segurança Ocupacional. (Na foto: assessora em Saúde e Segurança Ocupacional Fernanda Cardoso, Altiva Salles, colaboradores da Fazenda Santa Bárbara, o cooperado Eduardo Reinhofer, Mauro José Vanz e o cooperado Bruno Reinhofer)

André Spitzner: uma importante empresa já apresentou interesse concreto nos benefícios que o PACR implanta na produção

Este cenário é a tendência para os próximos anos. “Cada vez mais os consumidores finais dão atenção para a origem dos produtos. O cliente fi-nal exige esta percepção aos nossos clientes, estes a repassam às nossas indústrias, que, por sua vez, a expõem aos nossos cooperados, de forma que a cadeia produtiva esteja totalmente interligada”, analisou o gerente agrí-cola da Agrária, André Spitzner.

O PACR busca trazer aos coope-rados a mesma lógica dos processos de certificação empreendidos pelas indústrias e unidades da Agrária. A Cooperativa já adotou esta estratégia ao prever o crescimento da exigência dos clientes, antecipando-se ao mer-cado e preparando-se para obter um melhor posicionamento no futuro, quando a certificação pode ser um requisito. “Esta posição foi tomada e hoje nós sabemos que ela foi muito acertada, porque vários clientes, que começam hoje a exigir certificações, optam pela Agrária, pois sabem que a Cooperativa se adiantou e já foi certificada”, exemplifica Spitzner. “Da mesma forma age o nosso cooperado ao participar do PACR, pode ser que um dia o cliente passe a exigir as certi-ficações e quem já está nesse proces-so sai na frente”, acrescentou.

As certificações rurais adotadas em propriedades de cooperados tam-bém são a complementação das certi-ficações nas indústrias e unidades da Agrária. Implementando o processo

cia técnica e ao comprometimento e fidelidade dos cooperados, forma um sistema ainda mais diferenciado. “Nossos cooperados são organizados, temos as áreas mapeadas, sabemos que produtos eles utilizam na lavou-ra, que cultivares eles vão plantar, o planejamento é sempre bem anteci-pado. Tudo isso nos permite montar um sistema de informações bastante interessante para os clientes”.

Esse diferencial já tem sido reco-nhecido e uma possibilidade no mer-cado já está sendo estudada. “A Agrá-ria já foi procurada por clientes que buscam um trabalho diferenciado. Quando tiveram contato com o PACR, disseram que atende perfeitamente às necessidades deles. Já existem, de fato, empresas encontrando aqui, aquilo que elas buscam”, concluiu Spitzner.

Depois de definido o prazo para a certificação pretendida, o coope-rado que participa do PACR é orientado por especialistas e técnicos da área de gente e gestão da Agrária. Juntos, desenvolvem um cronogra-ma de assessoramentos e um plano de ação para implementação do programa. O passo seguinte são os treinamentos e, quando necessá-rio, adequações estruturais. Com o sistema de gestão implantado, são realizadas as auditorias internas e externas para certificar a proprieda-de no programa contratado. “Este é o mesmo processo que a Agrária e as demais empresas percorrem quando pretendem implementar uma certificação ISO, por exemplo”, ressaltou a representante da coorde-nação do PACR e assessora em 5S Rural, Altiva Salles.

PACR passo a passo

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Realizada a cada dois anos, a Brasil Brau - Feira Internacional de Tecnolo-gia em Cerveja reuniu, entre os dias 25 e 27 de junho, mais de 8.000 pessoas, de todo o mercado cervejeiro. A Agrária novamente se fez presente, desta vez com um stand de 80 m2. Clientes e for-necedores que visitaram o local tiveram também o primeiro contato com a nova logomarca da Cooperativa, lançada ofi-cialmente em 21 de junho.

A estimativa é de que 400 pessoas passaram diariamente pelo stand da Agrária – um dos maiores e mais visita-dos da feira. “Tivemos a oportunidade de estreitar o relacionamento com os nossos clientes, que foi nosso principal objetivo no evento”, destacou a coorde-nadora comercial de malte da Agrária, Margret Wild.

A Brasil Brau 2013 teve como prin-cipal diferencial, em relação a edições anteriores, a separação do Degusta Beer – evento destinado à apresentação e de-gustação de cervejas. “Desta forma, esta edição se tornou mais técnica e mesmo

Agrária estreita relacionamentos na

Brasil Brau 2013

assim contou com recorde de visitação”, frisou o analista de marketing da Agrária, Alexander Weckl.

Cliente da Agromalte, a INAB esteve

representada no evento pelo coordenador de produção, Vicente de Paulo Fernandes Valério, que aproveitou a Brasil Brau para interagir com parceiros. “Esta edição teve uma orientação muito forte para micro-cervejarias, mas também contou com a presença de fornecedores importantes, como a Agrária”, ressaltou.

O stand foi apontado como um pon-to de encontro de discussões. “Foi um lo-cal aglutinador de pessoas e, nesse sen-tido, promoveu o contato interpessoal dos clientes da Agrária e troca de expe-riências”, apontou Valério, que também ressaltou o lançamento da nova logo-marca da Agrária.

A Brasil Brau, realizada em São Pau-lo, está entre os maiores eventos de cer-veja do país, apresentando crescimento de 77,5% no número de expositores, em relação a 2011. O ambiente de negócios e de disseminação de novidades atraiu desde amantes da bebida até gigantes do mercado cervejeiro. A Agrária esteve representada pela equipe da maltaria, bem como por integrantes da diretoria, superintendência e marketing.

Stand da Agrária, com nova logo, se destaca no evento nacional

Equipe buscou estreitar relacionamento com clientes e fornecedores

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Com uma campanha surpreendente para um novato na competição nacional, o Poker Agrária Dalba Guarapuava Futsal conseguiu se classificar para a próxima fase da Liga Nacional. A façanha tinha sido confirmada com duas rodadas antes do final da etapa classificatória.

Para o técnico Baiano, o saldo da participação na competição nacional é positivo, ressaltando que o Poker Agrá-ria obteve melhor classificação do que equipes tradicionais da modalidade. “A dimensão deste feito é enorme, vendo os comentários e o respeito que adqui-rimos de outras equipes e até mesmo da mídia esportiva, mas não queremos, de modo algum, parar por aqui. Passa-mos da primeira fase jogando de igual para igual com quase todas as outras equipes, agora queremos chegar entre os oito classificados”, enfatizou Baia-no. “Agradecemos ao nosso elenco de jogadores, torcedores e patrocinadores

Poker Agrária avançaà 2ª fase da Liga Nacional

que acreditam nesse projeto, além do grupo gestor que confia em meu traba-lho”, frisou.

O time ficou em 13º lugar na classi-ficação final, com seis vitórias, cinco em-pates e sete derrotas. Grandes momen-tos da equipe foram a vitória por 3 a 1 contra o Carlos Barbosa e 3 a 2 contra o Joinville. Foram 18 jogos que entra-ram para a história - a equipe enfrentou grandes nomes da Liga Nacional, consi-derada a mais difícil do futsal mundial. Esta foi a primeira vez que um time da região participou da competição, e foi a primeira estreante na Liga a se classifi-car para a segunda fase.

Outro fato marcante foi o confronto contra o Corinthians, que foi televisiona-do para todo o Brasil pelo canal Sportv. Além do time e a imagem da Agrária, que patrocina a equipe pelo terceiro ano con-secutivo, também a bela festa da torcida guarapuavana foi conhecida país afora.

Confira os jogos do Poker Agrária na fase eliminatória

19/07

Poker Agrária x Intelli/Orlândia

Guarapuava-PR

(Transmissão pelo canal ESPN)

26/07

Copagril x Poker Agrária

Marechal Cândido Rondon-PR

(Transmissão pelo canal ESPN)

05/08

Poker Agrária x Umuarama

Guarapuava-PR

16/08

Intelli/Orlândia x Poker Agrária

Orlândia-SP

26/08

Poker Agrária x Copagril

Guarapuava-PR

09/09

Umuarama x Poker Agrária

Umuarama-PR

A Liga Futsal continua com 16 equi-pes distribuídas em quatro grupos, os dois times com melhor desempenho em cada um deles se classificam para as quartas-de-final.

Torcida: Liga Nacional teve ginásio cheio em

praticamente todos os jogos

14 InformatIvo agrárIa

FATOS E NOTAS

Em 8 de junho o Danúbio conquistou o título de campeão municipal de veteranos de 2013. A decisão foi contra o Cruzeiro. No primeiro jogo, vitó-ria do Danúbio por 3 a 0, fora de casa. No jogo de volta, em Entre Rios, o empate em 1 a 1 garantiu novamente a conquista da taça, após oito anos.

Representantes da equipe “Mão Amiga”, apoiadora do Lar São Fran-cisco de Assis no PAIS 2013, visitou a entidade no mês de junho. O lar atende a idosos no município de Pinhão e, desde o início do ano, vem recebendo doações arrecadadas por colaboradores da Agrária.

No dia 15 de junho o Colégio Imperatriz Dona Leopoldi-na organizou sua tradicional Festa Junina. A comunidade de Entre Rios prestigiou o evento, que contou com comi-das típicas de São João, apresentações culturais, foguei-ra, quadrilha e casamento caipira.

Uma festa junina animou os idosos acolhidos no SOS (Serviço e Obras Sociais), de Guarapuava. A entidade está sendo apoiada pela equipe “Amigos Voluntários” do PAIS, que organizou o festejo no dia 2 de junho.

A Revista Exame apontou a Cooperativa Agrária como o 7º maior crescimento do país em 2012, em relação ao ano anterior. Os números gerados pela fidelidade e dedicação dos cooperados, pelas indústrias e pelos colaboradores da Agrária somaram um incremento de 57,4% no período. Mais uma vez, a qualidade do trabalho que, envolvendo cooperados e colaboradores, abrange toda a cadeia produtiva de trigo, cevada e soja, e futuramente de milho, re-cebeu destaque em uma publicação nacional. No Paraná, onde é líder em crescimento em 2012, a Agrária ocupa a 3ª e 4ª posições, respectivamente, nas categorias "liquidez corrente" e "riqueza criada por empregado" (leia matéria completa no site da Agrária, acessando o código ao lado).

Além da nova identidade visual da Agrária, o Informativo Agrária conta com uma inovação. A partir desta edição, todas as matérias, que possuírem informações e fotos complementa-res disponibilizadas no site da Agrária, serão indicadas com ícones. Denominado QR-Code, o código bidimensional possibilita o acesso ao endereço eletrônico da notícia através de smartphones e tablets. Para tanto, basta instalar no aparelho um aplicativo gratuito compa-tível para a leitura do QR Code (por exemplo: Kaywa Reader, Nokia Reader, UpCode, ScanLife, entre outros). Por meio da câmera fotográfica do celular, a ser posicionada a cerca de 5 cm do código, o aplicativo o lê, decodifica e encaminha o usuário ao site desejado, sem necessidade de digitá-lo. Faça o teste no QR Code ao lado e leia mais notícias no portal: www.agraria.com.br

15InformatIvo agrárIa

FATOS E NOTAS

Expe

dien

te Informativo Agrária é uma publicação mensal e tem como objetivo divulgar fatos relevantes da Cooperativa Agrária Agroindustrial. Opinião: os pontos de vista expressos por pessoas entrevistadas e/ou em artigos assinados não refletem necessariamente a opinião da Agrária. Jornalista responsável: Klaus Georg Pettinger – (42) 3625 8008 ([email protected]) – Cooperativa Agrária Agroindustrial - Fundação: 5 de maio de 1951. Endereço: Pça. Nova Pátria s/nº, Colônia Vitória / distrito de Entre Rios / Guarapuava (PR) / CEP 85.139-400. Telefone geral: (42) 3625 8000. Site: www.agraria.com.br. Diagramação: Prêmio|Arkétipo Comunicação - www.arketipo.com.br - Direção de Arte: Roberto Niczay - Tiragem: 800 exemplares. Impressão: Gráfica Positiva e Editora - Cascavel - PR

O grupo cultural Nota Livre, da Fundação Cultural Suábio--Brasileira, embarcou no dia 2 de julho para uma turnê na Europa. Os integrantes rea-lizarão 15 apresentações na Alemanha, Áustria, Hungria, Croácia e Sérvia (leia matéria completa, acessando o código ao lado).

A Agrária, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Florestal de Guara-puava, realizou no dia 7 de junho a II Gincana Am-biental. O evento, alusivo ao Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho, reuniu alu-nos das escolas públicas de Entre Rios. A Escola Mu-nicipal Princesa Isabel foi a vencedora (leia mais via código ao lado).

Em 20 de junho a Cooperativa Agrária recebeu a visita de um grupo do Banco do Brasil. Entre os vi-sitantes estava o vice-presidente de agronegócios da instituição, Osmar Dias (em pé, ao centro - leia mais, acesse o código ao lado).

A Agrária participou do 5º Dia de Campo Jersey JOPX em Lo-anda, no dia 8 de junho. No evento, a estação da cooperativa ofereceu atividades práticas em uso de suplementos para o gado de leite aos cerca de 400 produtores participantes. O veterinário assistente técnico da Agrária Eduardo Pletz pales-trou sobre o manejo de vacas de leite no período de transição.

O mês de junho registrou 498,2 mm de chuva, maior volume desde 1998 e o maior índice acumulado para junho, desde o início da série histórica da estação meteorológica da FAPA (Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária), iniciada em 1976. A chuva de junho é também o sexto maior índice da série histórica. Em todo o mês, houve precipitações por duas semanas seguidas, entre 15 e 30 de junho. Para os cooperados, houve atrasos no plan-tio da cevada. Contudo, ainda não é possível apontar prejuízos, segundo o departamento de assistência técnica da Agrária.