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PÓS GRAUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS

PARTE IX – UNIDADES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO

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PANORAMA INTERNACIONAL EM ÁGUAS PROFUNDAS

GOLFO DO GOLFO DO MÉXICOMÉXICO

BACIA DE BACIA DE CAMPOSCAMPOS

MAR DO MAR DO NORTENORTE

SUDESTE SUDESTE ASIÁTICOASIÁTICO

MARMARNEGRONEGRO MARMAR

CÁSPIOCÁSPIO

OCEANO OCEANO ÍNDICOÍNDICO

AUSTRALÁSIAAUSTRALÁSIA

GOLFO DA GOLFO DA GUINÉGUINÉ

ÁFRICAÁFRICAOC.OC.

EXPLORAÇÃOEXPLORAÇÃOPRODUÇÃOPRODUÇÃO

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BACIA DE CAMPOS ÁGUAS PROFUNDAS

GASODUTO DE 18"

OLEODUTO DE 22"

OLEODUTO DE 24"

GASODUTO DE 12"

GASODUTO DE 12"

São Tomé

Atafona

Quissamã

CAMPOS DOSGOYTACAZES

MACAÉ

BR-1

01

Estação deCabiúnas

ALBACORA

366

511

MARLIM

424

449448

150

410

323

200

322 95

116

493PAMPO

BICUDO

485

GUARAJUBA

PARGOMORÉIA

403

396D

377BAGRE

GAROUPINHAGAROUPA

VERMELHO

CARAPEBA

100

100

400

400

1000

2000

2000

1000

100

NAMORADO

PARATI

CHERNE

LINGUADO

BADEJOBIJUPIRÁ

SALEMA

211

388

494BONITO

GASODUTO DE 18"

OLEODUTO DE 38"

MARIMBÁ233

450D

CONGRO

409

504

405AVIOLA

Carapebus

LAGOA FEIA

G17

82

161

430D

ENCHOVA

CORVINA

PNA-2

P-13

P-15

PCE-1

PPM-1

P-12

P-21SS-8

P-7

SS-6

P-32

P-27 P-19

P-18

FPSO-2

P-26

P-20SS-11

PVM-1

PVM-2

PVM-3

P-22

P-24

P-25

PPG-1PPG-2

PCP-2

PCP-1PCP-3

P-9

P-8

PNA-1PCH-1

PCH-2

PGP-1

P-34

MARLIM SUL

ALBACORA LESTE

FRADERONCADOR

MARLIM LESTE

ESPADARTE

CARATINGA

BARRACUDAMARIMBÁ

BIJUPIRÁ

SALEMA

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PANORAMA INTERNACIONAL EM ÁGUAS

PROFUNDAS – CARACTER. DAS REGIÕES PRODUTORAS

REGIÃO GOLFO DO MÉXICO

BRASIL (Bacia de Campos)

WEST AFRICA

ATLANTIC FRONTIER

(UK)

NORUEGA (Mar do Norte)

Reservatório Profundidade Profundo (~ 5.000 m)

Raso(~ 2.800 m)

Raso(~ 2.500 m)

Raso (~ 2.700 m)

Raso(~ 3,000 m)

Produtividade(Vazão

Média/poço)

Alta(15 M bpd)

Baixa(5 M bpd)

Alta(22 M bpd)

Média(5-20 M bpd)

Alta(15 M bpd)

Rocha Consolidada Não Consolidada

Não Consolidada Intermediária Consolidada

Fluido Produzido GRAU API Alto

(30 - 40) Baixo

(15 - 20)Alto(32)

Médio(26)

Muito Alto(45)

Depósitos Orgânicos Sim Sim Sim Sim Não

Localização Condições Ambientais

Severa(Furacão)

Amena(Alta

Correnteza)

Muito Amena

Muito Severa

Muito Severa

Infra -Estrutura Sim Sim Não Não Não

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PRINCIPAIS SISTEMAS DE PRODUÇÃO EM ÁGUAS PROFUNDAS

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SISTEMAS DE PRODUÇÃO LIMITES TECNOLÓGICOS

450 m450 m

1,300 m1,300 m2,500 m2,500 m

(2)(2)3,000 m3,000 m

(3)(3)

SEMISEMI

3,000 m3,000 m(2)(2)

FPSOFPSO

Obs.:Obs.:1) Tecnologias Dominadas1) Tecnologias Dominadas

para EVTE.para EVTE.2) Risers de Produção2) Risers de Produção

limitados a 1,500 m.limitados a 1,500 m.3) Risers limitados a 1.500m3) Risers limitados a 1.500m

3,000 m3,000 m(2)(2)

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PLATAFORMAS DE JAQUETAS

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PLATAFORMAS DE JAQUETAS

São utilizadas para Profundidade de Água (PDA) rasa ≈ 100 – 400 mts.São estruturas reticuladas relativamente rígidas, com um alto grau de hiperestaticidade, fixadas ao fundo do mar por um sistema de estacas cravadas através de guias.Desta forma, seu comportamento global ésemelhante ao de uma viga em balanço, engastada no fundo do mar.

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PLATAFORMA DE JAQUETAS

Como qualquer estrutura marítima, as jaquetas são submetidas a carregamentos ambientais gerados pelas ondas, correnteza e o vento, além das cargas de peso próprio e empuxo hidrostático.Dentre as cargas listadas acima, a principal fonte de carregamento dinâmico é a gerada pelas ondas.Devido à rigidez relativamente elevada, os deslocamentos que uma jaqueta sofre sob ação do carregamento são relativamente pequenos.

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PLATAFORMA DE JAQUETAS

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PLATAFORMA DE TORRE COMPLACENTE

Utilizadas para profundidades Intermediárias, onde a estrutura hiperestática das jaquetas não comportariam as cargas ambientais e estruturais.

(a) JAQUETA; (b) TORRE COMPLACENTE; (c) TLP

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PLATAFORMAS AUTO-ELEVATÓRIAS

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PLATAFORMAS AUTO-ELEVATÓRIAS

São estruturas marítimas móveis, empregadas para a exploração de reservas de petróleo e produção antecipada.Os alojamentos, equipamentos e facilidades de produção estão situados em um casco.Quando a plataforma está em operação, este casco é suportado por três ou quatro pernas independentes, cada uma delas compostas por uma estrutura treliçada de elementos tubulares

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PLATAFORMAS AUTO-ELEVATÓRIAS

Estas pernas têm a capacidade de elevar-se sobre o casco através de um sistema de pinhões e cremalheiras, de modo que a plataforma possa ser transportada de uma localidade para outra, com o casco flutuando.Uma plataforma auto-elevatória compõe tipicamente um conjunto mais flexível do que uma jaqueta de mesmo porte.

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PLATAFORMAS SEMI-SUBMERSÍVEL(SS)

São sistemas flutuantes compostos por um casco que suporta uma plataforma com os equipamentos e facilidades de produção e os alojamentos.Este casco pode navegar com propulsão própria ou rebocado, e pode ser ancorado em uma determinada localidade por um conjunto de linhas de amarração em catenária.A operação destes tipos de plataformas já conta com uma considerável experiência acumulada, principalmente com unidades de exploração e produção.

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TENSION LEG PLATAFORM (TLP)

O casco é semelhante ao de uma plataforma semi-submersível, apresentando um excesso de flutuação que é compensado por “pernas” ou tendões verticais tencionados, conectados a um sistema de fundação no fundo do mar.Neste caso, pode-se observar que o comportamento complacente se restringe aos deslocamentos de translação no plano horizontal e à rotação em torno da direção vertical, já que os tendões apresentam elevada rigidez para o deslocamento vertical e as rotações em torno de direções horizontais.Árvore de Natal Seca (ANS).

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TLP SNORRE

Instalação: 1992

MAR DO NORTE

Desloc. (tons): 106.500

LDA (m): 309

Pico de prod. 190.000 bpd

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INSTALAÇÃO DA SNORRE

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Instalação: 1995

MAR DO NORTE

Desloc. (tons): 288.000

LDA (m): 350

Pico de prod. 200.000 bpd

TLP HEIDRUN

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TLPs - EXEMPLOS

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PLATAFORMA SPAR BUOY

São estruturas cilíndricas verticais de concreto ou aço, de grande diâmetro, ancoradas por cabos ao fundo do mar.Sua geometria gera apenas pequenos movimentos verticais e, conseqüentemente, possibilita a adoção de risers rígidos de produção e sistemas de completação seca, facilitando o controle e intervenção nos poços.Em torno dos cilindros são instalados supressores de vórtices com o objetivo de reduzir vibrações induzidas pela formação de vortex devido a correntes marinhas.

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TRANSPORTE

VERTICALIZAÇÃO

INSTALAÇÃO DE LINHAS

INSTALAÇÃO DO CONVÉS

SPAR BUOY - INSTALAÇÃO

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NAVIOS ANCORADOS – FPSOs(FLOATING PRODUCTION STORAGE AND OFFLOADING UNITS)

Este conceito tem-se mostrado versátil e econômico notadamente em campos situados onde inexiste uma rede de oleodutos, de reservas limitadas, com pequeno número de poços ou em grande lâmina d’água.Possuem grande capacidade de estocagem, chegando a 2.500.000 BBL.Proteção e sistema de segurança específicos, pois não incendeia, explode.Normalmente, não possui propulsão própria, são rebocados até a locação final.

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FPSOs - VANTAGENS

Ideal para regiões sem infra-estrutura;Grande área de convés e capacidade para receber peso;Cronograma reduzido para conversão;Custo pouco sensível ao aumento da PDA;Fácil de ser removido e reutilizado;Flexibilidade para o desenvolvimento do campo.

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TIPOS DE ANCORAGEM

CALM-YOKEFPSO II - fonte E&P/CODIM

TURRET INTERNO NA PROANanhai Sheng Li - fonte: www.offshore-technology.com

Whakaaropai - fonte: www.offshore-technology.com

TURRET EXTERNO

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TIPOS DE ANCORAGEM

SPREAD MOORINGZafiro - fonte: www.offshore-technology.com

TURRET INTERNO À MEIA NAUPetrojarl Foinaven - fonte: www.offshore-technology.com

Berge Hugin - fonte: www.offshore-technology.com

TURRET SUBMERSÍVELBerge Hugin - fonte: www.offshore-technology.com

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PRINCIPAIS SISTEMAS DE UM FPSO

ACOMODAÇÕES

TURRET

PLANTA DE PROCESSOCASCO

UTILIDADES(PRAÇA DE MÁQUINAS)

HELIPONTO

OFFLOADING

GUINDASTES

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FPDSO – FPSO com “DRILLING”

Sea Twin FPSO/D - LMG MARIN -Noruega

fonte: apresentação para PETROBRAS

DPS - AKER MARITIME - Noruegafonte: Offshore Technology - nov/98