UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO PROJETO PEDAGÓGICO DO … · reconhecida pela Portaria Ministerial nº....

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLÓGICO DE GESTÃO EM

LOGÍSTICA

RECIFE

2015

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE MANTENEDORA

Entidade mantenedora

Universidade de Pernambuco - UPE

Endereço Av. Agamenon Magalhães, s/n –

Santo Amaro – Recife-PE – CEP:

50.100-000

Órgão responsável

Pró-Reitoria de

Graduação/PROGRAD

Natureza do Ato Legal relativo ao estabelecimento

- Resolução do CONSUN N° 008/2012 (Campus Mata Norte e Mata Sul) - Resolução CONSUN N° 013/2013 (Campus Salgueiro)

INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO

Denominação Curso de Graduação Tecnológico de Gestão em Logística

Eixo Tecnológico Gestão em Logística Modalidade Presencial

Titulação Tecnólogo Superior em Logística

Forma de acesso ao curso Vestibular UPE Local de funcionamento - Campus Mata Norte – UPE

Rua Amaro Maltez, 201 – Centro – Nazaré da Mata – PE – CEP: 50.800-000. - Campus Mata Sul - BR 101, km 183 Sul,

S/N - Nova Palmares Palmares/PE. CEP: 55540-000 Fone: (81) 3662-0172. - Campus Salgueiro – UPE, Avenida Veremundo Soares, S/N – BR 232 – Salgueiro – PE – CEP: 56.000-000

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INDICAÇÃO DOS DIRIGENTES

REITOR

Pedro Henrique de Barros Falcão

VICE-REITOR

Maria do Socorro de Mendonça Cavalcanti

PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Prof. Rivaldo Mendes de Albuquerque.

PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

Prof. Vera Rejane do Nascimento Gregório.

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E CULTURA Prof. Renato Medeiros de Moraes.

PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO

Prof. Dr. Luiz Alberto Ribeiro Rodrigues.

PRÓ-REITORA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Profª. Maria Tereza Cartaxo Muniz

CAMPUS MATA NORTE

DIRETOR

Prof. Maria Auxiliadora Leal Campos

VICE-DIRETORA

Profª. Maria do Rosário Barbosa

COORDENADORA DE PESQUISA Profª. Kalina Vanderlei Paiva da Silva

COORDENADORA DE EXTENSÃO

Profª. Alexandre Furtado de Albuquerque

COORDENADORA DE GRADUAÇÃO Profª. Maria do Carmo Barbosa de Melo

COORDENADOR DO CURSO

Prof. Djalma Silva Guimarães Júnior

VICE-COORDENADORA DO CURSO Profª. Maria Luciana de Almeida

http://lattes.cnpq.br/5198935676123014


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CAMPUS SALGUEIRO

DIRETOR

Prof. Clóvis Gomes da Silva Júnior

VICE-DIRETORA

Profª. Rosângela Estevão Alves Falcão

COORDENADOR DE PESQUISA

Prof Antonio Pereira Filho

COORDENADOR DE EXTENSÃO

Prof Dâmocles Aurélio Nascimento da Silva

COORDENADOR DE GRADUAÇÃO

Profº. Henrique Figueiredo Carneiro

COORDENADOR “PRO TEMPORE” DO CURSO

Prof. Danillo Rodrigues Silva Bento Oliveira

CAMPUS MATA SUL

DIRETOR

Prof. Maria Auxiliadora Leal Campos

VICE-DIRETORA Profª. Maria do Rosário Barbosa

COORDENADORA DE PESQUISA

Profª. Kalina Vanderlei Paiva da Silva

COORDENADORA DE EXTENSÃO Profª. Alexandre Furtado de Albuquerque

COORDENADORA DE GRADUAÇÃO

Profª. Maria do Carmo Barbosa de Melo

COORDENADOR DO CURSO Prof. Francisco de Assis Carlos Filho

VICE-COORDENADORA DO CURSO

Prof. Ademir Macedo Nascimento





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APRESENTAÇÃO

A Universidade de Pernambuco - UPE teve sua origem na Fundação de

Ensino Superior de Pernambuco - FESP, criada pela Lei Estadual nº. 5736 de

21 de novembro de 1965 para ser a instituição mantenedora, de um grupo de

seis Unidades de Ensino Superior pré-existentes no Estado de Pernambuco.

Depois de instituída a FESP foram criadas mais quatro Unidades de Ensino.

A FESP foi extinta em 1990 e a Fundação Universidade de Pernambuco,

foi criada em processo sucessório, pela Lei Estadual nº. 10.518, de 29 de

novembro de 1990, como instituição de direito público que passou a ser a

mantenedora da nova Universidade de Pernambuco – UPE, instituição oficial

de ensino superior, pertencente ao Governo do Estado de Pernambuco,

reconhecida pela Portaria Ministerial nº. 964, de 12 de Junho de 1991, do

Ministério da Educação. A Fundação Universidade de Pernambuco tem sede e

foro na cidade do Recife e jurisdição em todo território pernambucano.

A partir de janeiro de 2003, por força da Lei Complementar Estadual nº.

49, de 31 de janeiro de 2003, a Universidade de Pernambuco foi vinculada à

Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente e o seu Campus passou a

denominar-se "Campus Dom Hélder Câmara" de acordo com a art.82.

A Universidade de Pernambuco tem por objetivo formar profissionais em

nível de graduação e de pós-graduação, "lato sensu" e "stricto sensu", nos

campos do saber de sua abrangência, estimular atividades de pesquisa e

capacitar docentes bem como gerar tecnologias com vistas ao seu

aproveitamento no processo produtivo, atuando na prestação de serviços

sociais, técnicos e culturais à comunidade.

A UPE está inserida e profundamente envolvida num contexto social

amplo, com compromisso maior de promover o desenvolvimento social. Possui

uma estrutura de ensino concebida pioneiramente, no modelo multicampi, com

características peculiares, tendo em vista a oferta de ensino superior nas

diversas regiões do Estado.

Esta instituição oferece, por meio do Campus Mata Norte, Campus Mata

Sul e Campus Salgueiro, o Curso de Graduação Tecnológico de Gestão em

Logística, o qual visa responder às exigências colocadas pelos atuais projetos

de desenvolvimento assumidos pelo estado de Pernambuco que prevêem a

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expansão dos arranjos produtivos locais. Esta formação superior deverá, por

sua vez, ser comprometida com o desenvolvimento de atitudes investigativas e

técnico-operacionais (mediante garantia da articulação entre as atividades de

ensino, pesquisa e extensão e estímulo à dimensão ideopolítica da formação

no que tange os compromissos do egresso com o desenvolvimento social).

É pensando nesta articulação entre educação e desenvolvimento que a

UPE vem desenvolvendo competências teórico-metodológicas a respeito da

modalidade tecnológica, o que lhe credencia para assessorar e preparar

profissionais capazes de, para além de responder às exigências do mercado de

trabalho deste setor específico, assumir posturas críticas diante das questões

que afetam a sociedade. A referida instituição possui uma visão prospectiva

acerca da formação profissional, por isso busca ampliar as experiências

positivas com a modalidade tecnológica, confirmando sua postura inovadora

em relação ao ensino de qualidade, visando suprir as carências profissionais

da sociedade. Como fruto dessa iniciativa, a comunidade pernambucana, pode

contar, hoje, com um Curso de Graduação Tecnológico de Gestão em

Logística, voltado para o aprimoramento profissional em uma área de

importância substancial para fomento do desenvolvimento regional.

O Curso Tecnológico de Gestão em Logística soma-se aos outros

cursos ofertados pela UPE com a finalidade de formar, Tecnólogos em

Logística possuidores de uma visão sistêmica e integrada, com foco no cliente,

primando por uma gestão que busque a qualidade sem incrementar os custos.

Neste sentido, as projeções pedagógicas do Curso vislumbram a garantia das

condições necessárias à formação de um gestor logístico dotado de atitudes

investigativas, proativas e inovadoras, e capaz de vislumbrar os aspectos

interpessoais e contextuais de sua atuação. Esse objetivo corrobora para um

fim maior, que é contribuir para um incremento tecnológico nos processos

logísticos, especialmente, nas empresas do estado de Pernambuco e do

restante do país.

A formação específica em Logística pressupõe a estruturação de ações

pedagógicas que permitam aos estudantes do Curso o desenvolvimento de

competências, habilidades e atitudes que lhes proporcionem os conhecimentos

necessários à tomada de decisão no campo de atuação da logística. A

apropriação destes conhecimentos afasta-se do tecnicismo, buscando a

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sintonia entre o ser e o saber. Pois, estas competências, habilidades e atitudes

são advindas de conhecimentos basilares-humanísticos, éticos e tecnológicos,

tais como: mercadológicos, empresariais, analíticos, sociais e ambientais.

Assim, é importante que os estudantes consigam conjugar aspectos do

passado, do presente e do futuro. Valendo-se, para tanto, das modernas

técnicas de investigação, monitoramento e prospecção de cenários logísticos,

as quais subsidiam os processos de identificação, controle e eliminação de

custos e o processo de gerenciamento logístico como um todo.

O desenvolvimento destas competências está relacionado com a

habilidade de abstrair do conhecimento teórico as capacidades necessárias

para a aplicação prática no ambiente de negócios. Neste sentido, a

estruturação do curso deve ser pautada por práticas pedagógicas

interdisciplinares que propiciem a construção de habilidades e de atitudes

proativas. Nesta perspectiva, e em atenção aos dispositivos legais, a

estruturação curricular do Curso Tecnológico de Gestão em Logística foi

organizada em módulos, os quais buscam manter uma correspondência com

as qualificações profissionais requeridas pelo mercado de trabalho. A matriz

curricular contempla o desenvolvimento de competências gerenciais e técnicas

e foi formulada em consonância com o perfil profissional almejado.

A implantação de modelos baseados em competências na educação

profissional é justificada pela rapidez das mudanças no mercado de trabalho e

na sociedade. A cada dia são exigidos do trabalhador maiores conhecimentos,

os quais deverão subsidiar a tomada de decisão autônoma e socialmente

relevante. Ou seja, o modelo de ensino por competências oportuniza uma

integralização na formação entre o saber-fazer, o saber-ser e o saber-conviver,

à medida que rompe com os modelos tradicionais de ensino focados no

conteúdo técnico e científico com finalidades vazias, transferindo o foco do

ensino para o sujeito-aluno e o contexto de sua formação, tendo como suporte

os conteúdos, que passam a ser meio para a aprendizagem.

Nesta perspectiva, a contextualização deste Projeto Pedagógico

correrá no âmbito da aprendizagem, sem haver dissociação entre

teoria/prática, entre as questões teóricas e aquelas construídas na vida

profissional e pessoal para responder às diferentes demandas das situações de

trabalho. A prática não será, assim, realizada em situações ou momentos

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distintos do curso, e sim como uma metodologia de ensino desenvolvida ao

longo de todo o programa, que contextualiza competências e põe em ação o

aprendizado via atividades, tais como estudos de caso, conhecimento de

mercado e das empresas, pesquisas individuais e em equipe, projetos,

estágios e exercício profissional efetivo.

Em suma, foi objetivando contribuir para a formação deste novo

profissional que a UPE propôs a implantação do Curso de Graduação

Tecnológico de Gestão em Logística. Implementar este curso foi uma decisão

estratégica para o aprimoramento da formação dos profissionais que irão

compor o mercado empresarial do Estado de Pernambuco e, por conseguinte,

para a potencialização do processo de desenvolvimento econômico local e

regional.

JUSTIFICATIVA DO CURSO

O estado de Pernambuco nos últimos anos tem passado por um

processo de transformação da sua estrutura produtiva. Segundo a Agência de

Desenvolvimento Econômico de Pernambuco – AD Diper, no ano de 2014,

foram atraídos 397 projetos industriais para o estado de Pernambuco. Este

passa por um processo de intensificação da industrialização, cabendo

destaque ao setor de bens de capital e modernização da infraestrutura de

transportes (PERNAMBUCO, 2015). No setor de serviços se verifica o

estabelecimento de novas empresas de call center, logística, entre outras. Esta

combinação de fatores tem corroborado para um crescimento do produto

interno bruto estadual em patamar superior ao nacional, em 2014 a economia

do estado cresceu 2% enquanto que a nacional cresceu 0,1% (IBGE, 2015).

Neste contexto, existe a necessidade de profissionais que atuem no

processo de planejamento, coordenação e execução das atividades

relacionadas as mais diversas cadeias produtivas existentes nesta nova

economia. Desta forma, a disponibilização de cursos de Logística nas regiões

da Mata Norte, Mata Sul e Salgueiro, atendem a necessidade de mão de obra

especializada em diferentes quadrantes de crescimento econômico na região.

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Em relação à Mata Norte o desenvolvimento industrial dessa região com

a chegada da indústria automotiva e toda sua cadeia, bem como, o

desenvolvimento da indústria fármaco-química, demandam ganhos de

produtividade oriundos de serviços logísticos. Aproveitar a infraestrutura

existente no Campus Mata Norte para a prática de ensino superior foi uma das

benesses à implantação do curso no mesmo. Podem ser apontadas como

fragilidade da implantação dos cursos na Mata Norte, a inexistência de

economias de escopo do curso com as outras graduações já existentes no

Campus.

No que tange a Mata Sul, com relação ao Curso de Palmares percebe-

se a proximidade do município de Caruaru que concorre na oferta de vagas de

curso superior, assim como a oferta de um curso de administração na autarquia

municipal, o que gera diminuição de demanda, uma vez que são cursos

similares. Além disso, há um problema de infraestrutura de transporte urbano e

interurbano para o deslocamento dos alunos para o campus, o que faz com

que o campus Palmares atenda apenas as cidades imediatamente vizinhas,

excluindo assim a maioria das cidades da Mata Sul devido aos altos custos de

transporte. Por fim, também cabe destacar as grandes dificuldades de

infraestrutura do campus, uma vez que não é possível contar com acesso a

internet facilitado e também por não se ter uma sala de informática para a

prática de softwares de roteirização e relatórios gerenciais.

Por fim, em relação a região de Salgueiro, o ressurgimento do transporte

ferroviário no Brasil a partir da ferrovia Norte-Sul e da Transnordestina,

colocam a região em um pólo estratégico para o transporte multimodal na

região nordeste do Brasil. No que tange ao Campus de Salgueiro, deve-se

considerar a condição vislumbrada da cidade de Salgueiro se consolidar como

um dos principais pólos de serviços logísticos, inclusive com a potencialidade

de receber uma modalidade de organização logística como uma Plataforma

Logística, com o possibilidade de agregar serviços aduaneiros, despachantes e

atrair grandes centros atacadistas a se utilizar da otimização do uso conjunto

dos modais rodoviário e ferroviário.

Socialmente, a melhoria nos processos logísticos acarreta na redução

dos custos de distribuição e suprimentos impactando diretamente nos custos

dos produtos e conseqüentemente no custo de vida. Dessa forma, por toda a

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conjuntura de consolidação de Salgueiro e região como polo logístico só se

fará real com suporte e mão de obra qualificada para operar as organizações

envolvidas neste processo, passando assim a UPE campus Salgueiro e seus

cursos de gestão em especial o Superior Tecnológico em Logística.

Sendo assim, a disponibilização do curso Superior de Tecnologia e

Logística pela Universidade de Pernambuco em cada pólo estratégico de

desenvolvimento econômico do estado, possui o potencial de apoiar o

crescimento destas regiões. O Curso Tecnológico de Gestão em Logística é

um curso de formação específica em Logística, o qual se desenvolve dentro da

área de gestão. Este curso foi concebido para atender uma necessidade

regional, em função do forte viés industrial assumido pelo Estado de

Pernambuco como um dos principais irradiadores de crescimento da Região

Nordeste.

Neste cenário de transformações socioeconômicas, o estado de

Pernambuco atualiza as demandas da esfera produtiva. A Universidade, por

sua vez, é convocada a desempenhar papel estratégico na reposição das

forças produtivas que garantem o ritmo de desenvolvimento proposto, agindo,

deste modo, na oferta de ciência e tecnologia e força de trabalho capacitada.

4.2 Objetivos

As oportunidades existentes para o Gestor em Logística são amplas e

diversificadas – tanto no setor privado quanto no público. Com consciência

globalizante e crítica, seu campo de saber interdisciplinar é constituído pelo

conjunto das interfaces ambientais e sociais, administrativas e jurídicas,

ampliando o nível de competência e gestão dos recursos naturais nas suas

mais diversas formas, em áreas naturais, urbanas e industriais, definidas pelas

novas exigências da ética e responsabilidade.

O Gestor em Logística poderá continuar sua formação acadêmica em

cursos de Pós-Graduação “lato sensu” e/ou “stricto sensu”, com o intuito de

especializar-se profissionalmente ou ingressar na carreira docente e/ou de

pesquisa. Para tanto, o Curso foi concebido tendo em vista a consecução dos

seguintes objetivos:

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4.2.1 Geral

Formar profissionais de nível superior para atuar na área de Logística, em suas

diversas esferas com consciência crítica e visão integradora no que concerne a

gestão da cadeia de suprimentos.

4.2.2 Específicos

Formar profissionais capazes de:

Utilizar métodos e técnicas de gestão aplicadas às atividades de

planejamento, execução e controle de processos logísticos;

Conhecer as funções básicas e complementares da logística sob o ponto

de vista das tecnologias emergentes no mercado;

Utilizar o marketing, a gestão de pessoas e a estratégia com atividades

influentes na logística, desenvolvendo as interfaces de modo a maximizar o

resultado organizacional em termos de desempenho econômico, social e

ambiental;

Desenvolver interfaces ambientais e sociais, administrativas e jurídicas,

ampliando o nível de competência e gestão dos recursos naturais nas suas

mais diversas formas, em áreas naturais, urbanas e industriais definidas

pelas novas exigências da ética e responsabilidade socioambiental;

Desenvolver ações criativas, competentes e críticas, capazes de superar

situações novas, colocados no novo contexto que adquiriu a logística

empresarial;

Analisar os trade-offs entre variáveis, tais como: custos, qualidade e nível

de serviços, buscando tomar decisões assertivas no enfrentamento das

incertezas;

Desenvolver soluções integradoras entre os elos das cadeias de

suprimentos que visem ao bem-estar socioeconômico minimizando a

poluição ocasionada pelos resíduos sólidos;

Gerenciar as operações concernentes ao transporte de carga, tendo o

conhecimento sobre as legislações, inclusive em relação a materiais

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perigosos.

Empregar com eficiência as tecnologias da informação e comunicação na

Logística, nas atividades de gestão (planejamento, operação, controle e

avaliação dos processos), envolvendo sistemas de informações;

1.1.1. Pedagógicos

Desenvolver uma proposta pedagógica que:

Mantenha uma lógica curricular que aborde de forma transversal a

historicidade dos saberes administrativo, financeiro e sua contemporaneidade,

contextualizadas nos desafios da responsabilidade social e da ética

profissional;

Busque evitar a compartimentação e desarticulação dos saberes,

desenvolvendo aptidões que visem à contextualização e integração do

conhecimento;

Compreenda a informação como parcial e temporal, que necessita de

permanente articulação e reconstrução;

Contribua para a percepção do detalhe, o aparentemente insignificante,

como indício importante da reconstrução de uma história, e, portanto, da

compreensão da realidade cotidiana em que está envolvido;

Propicie ao discente uma relação interativa com os conhecimentos

produzidos em sua vivência pessoal e com os conhecimentos acadêmicos, a

fim de subsidiar a tomada de decisões e a resolução de problemas em

instituições públicas e privadas, de forma a estabelecer o diálogo entre as

necessidades organizacionais e sociais.

4.3 Público-alvo

Pessoas que atuam no segmento comercial, logístico – gerentes,

supervisores, analistas, técnicos e colaboradores ligados direta ou

indiretamente à gestão de logística e seus processos – e/ou que queiram uma

formação superior focada na área. Ainda, pessoas que almejam o

reconhecimento de sua prática com o devido respaldo da teoria acadêmica. Por

fim, estudantes egressos do ensino médio.

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4.4.1 - Competências e habilidades a serem construídas pelo aluno Planejamento e coordenação das operações de transportes, Gestão de

processos de compras e negociação, Planejamento e aprimoramento de

desempenho de cadeias de suprimentos, Gestão de estoques com vistas à

minimização de custos e aumento da eficiência operacional.

Assim, espera-se do aluno: Capacidade de associar as ideias e

conteúdos teóricos com as atividades desenvolvidas no ambiente empresarial;

Capacidade de encontrar soluções inovadoras e adaptáveis ao contexto das

organizações de forma inovativa e moderna; Capacidade de compreender os

princípios teóricos da Logística e sua aplicação na prática; e Capacidade para

tomada de decisão de posse dos conceitos Logísticos.

4.4.2 - Perfil do egresso

A construção do perfil profissional do egresso do Curso Tecnológico de

Gestão em Logísticada UPE está respaldada na Resolução CNE/CP, de 3 de

dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para

a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, no

Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, na versão vigente de

2010 e na versão preliminar de 2014, bem como nas demandas locais,

regionais e nacionais das áreas de atuação para este profissional,

estabelecendo uma relação direta com os objetivos do Curso e a formação

tecnológica desejada.

Sendo assim, de forma geral, o Curso deverá assegurar a formação de

profissionais que possuam:

Consciência e conhecimento de questões sociais, políticas, profissionais,

legais, éticas, culturais, e ambientais, decorrentes dos impactos da

produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

Capacidade de atuação, no contexto de uma sociedade contemporânea,

antecipando-se às suas necessidades e atendendo às suas demandas,

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de maneira empreendedora, inovadora, criativa e colaborativa,

respaldada por princípios éticos e morais;

O desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão

do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

Compreensão das necessidades de uma contínua atualização e

aprimoramento das suas habilidades e competências, em todo o seu

processo de formação;

Visão crítica e criativa na identificação e na resolução de problemas;

Visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além

de densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas

tecnologias e equipamentos.

Conhecimentos interdisciplinares, científicos e tecnológicos, que possam

agregar às suas funções de atividades gerenciais e de planejamento.

Dessa forma, de maneira específica, o egresso do Curso estará apto a

atuar na área de Logística de uma empresa ou organização, pública ou

privada:

Gerenciando as operações e processos logísticos;

Promovendo a segurança das pessoas, dos meios de transporte, dos

equipamentos e cargas;

Articulando e atendendo clientes, fornecedores, parceiros e demais

agentes da cadeia de suprimentos;

Estruturando e definindo rotas logísticas considerando os diferentes

modais;

Articulando processos logísticos em portos, aeroportos e terminais de

passageiros nos diferentes modais;

Supervisionando o recebimento, o armazenamento, a movimentação e a

embalagem de materiais de qualquer natureza;

Gerenciando o sistema logístico e sua viabilidade financeira;

Gerenciando e articulando sistemas de manutenção, de suprimento, de

nutrição e de atividades financeiras;

Elaborando documentos de gestão e controles logísticos.

4.4.8 Forma de Ingresso

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O candidato à vaga será selecionado através do Processo de ingresso

da UPE, Sistema Seriado de Avaliação ou vestibular. Além de Processos de

Transferência Internos e Externos.

4.4.9 Sistema de Matrícula

A matrícula será realizada semestralmente obedecendo aos requisitos

da Matriz Curricular.

4.4.10 Critérios de Avaliação do Curso

A avaliação dar-se-á de acordo com o Regimento interno da

Instituição.

4.4.12 Diplomas de Conclusão

Os diplomas concedidos aos concluintes do Curso Tecnológico de

Gestão em Logística conterão o campo de saber a que se referem os estudos

feitos, a carga horária respectiva e a data de conclusão, além dos seguintes

dizeres: Curso Tecnológico de Gestão em Logística.

4.4.13 Aproveitamento de Disciplinas

A UPE poderá acatar requerimento do aluno, solicitando dispensa de

disciplinas cursadas anteriormente em curso superior sequencial de formação

específica ou de graduação, existindo equivalência de carga horária, e de

programa das disciplinas cursadas com as ofertadas pelo curso. Os alunos que

tiverem dificuldades em alguma disciplina (exemplo: reprovação) serão tratados

nestes casos como aluno especial, seguindo as normas da Instituição.

1.2. FORMATO DA PRÁTICA

As práticas poderão ser realizadas mediante o desenvolvimento de

projetos de intervenção ou a elaboração de artigos. Estas serão desenvolvidas

por meio dos seguintes componentes curriculares: metodologia científica,

elaboração de projetos e artigos e trabalho de conclusão de curso. A fim de

concluir o curso os alunos terão duas opções para realizarem o trabalho de

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conclusão de curso, quais sejam: projetos e artigos. O componente curricular

de metodologia deverá fornecer as bases necessárias à adequada realização

destes dois estilos de trabalho. Já o componente curricular de elaboração de

projetos e artigos, deverá possibilitar o aprendizado a respeito das construções

destes trabalhos, resultando no arcabouço base para a construção de um

projeto ou artigo, a depender da escolha do aluno.

Quanto ao desenvolvimento de projetos e artigos, os alunos deverão

escolher um tema e começar a trabalhar nele na disciplina de elaboração de

projetos e artigos e ao final desta deverão ser entregues os esboços parciais

de um projeto ou um artigo. Os projetos, por sua vez, serão condizentes com a

área de logística aplicáveis na realidade empresarial vigente, podendo versar

sobre a implantação de negócios logísticos, a adaptabilidade de modais de

transporte, a solução de problemas com base em pesquisa operacional ou

mesmo sobre versar sobre as possibilidades de utilização da logística reversa.

No quinto período os alunos deverão escolher um orientador, com base na

área do trabalho a ser realizado. E ao final da disciplina, em prazo a ser

estabelecido pela coordenação, deverão entregar o projeto (roteiro no apêndice

B) ou artigo (modelo EnANPAD ou Enegep) em três vias ao orientador. Os

projetos e artigos devem seguir as normas do EnANPAD – Encontro da

ANPAD (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em

Administração) ou do Enegep (Encontro Nacional de Engenharia de Produção).

Os trabalhos de conclusão de curso serão corrigidos por três

professores. Um professor será o orientador do projeto ou artigo, ou seja, o

docente que acompanhou o desenvolvimento do trabalho do aluno. Os outros

dois serão designados pela coordenação, conforme suas áreas de atuação e

os temas dos trabalhos, podendo um dos avaliadores ser externo a instituição.

A média das avaliações deverá resultar em uma nota igual ou superior a 07

(sete), caso contrário, o aluno será reprovado, devendo cumprir os requisitos

da disciplina trabalho de conclusão de curso novamente.

No que tange à realização dos estágios, no Curso de Graduação

Tecnológico de Gestão em Logística, este formato de prática objetiva propiciar

ao aluno a oportunidade de desenvolver atividades práticas da profissão de

Logística (favorecendo a relação teoria-prática) bem como, aperfeiçoar a

formação do aluno de acordo com abordagem teórica e as exigências das

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organizações, propiciando a inserção dos alunos no mercado de trabalho.

Contudo, salientamos o seu caráter não obrigatório, de acordo com as

regulamentações do MEC, para cursos desta natureza (MEC, 2002). Por outro

lado, esta não obrigatoriedade não compromete a priorização da gestão do

Curso em estimular seus alunos à realização do Estágio.

Os Estágios deverão ser desenvolvidos com base na legislação vigente e

nas normas e manuais de estágio. O plano de estágio, Relatório de estágio ou

Relatório de equivalência, são requisitos opcionais para o término do Trabalho

de Conclusão de Curso, quando a opção pelo Trabalho de Conclusão for

Estágio. O Plano de Estágio deverá ser elaborado em três vias, as quais

deverão ser assim distribuídas: 1ª via – Centro de Estágio do Curso Superior

em Tecnologia Logística; 2ª via – Entidade Aceitante; 3ª via – Aluno-estagiário.

O modelo do Plano de Estágio encontra-se no Apêndice C. O plano de estágio

deverá ser assinado pelo supervisor do aluno na empresa aceitante, pelo

professor orientador do estágio e pelo aluno-estagiário, devendo ter todas as

folhas rubricadas pelo primeiro (carimbo/empresa). O aluno estagiário deverá

enviar ao Centro de Estágio o Termo de Compromisso de Estágio (modelo no

apêndice C) em três vias, num prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, bem

como o Plano de Estágio, devidamente aprovados pelo Professor Orientador.

Desta forma, é facultada aos alunos a realização de estágios curriculares nas

unidades produtivas locais. Contudo, se ao optar pelo Relatório de Estágio

como forma de Trabalho Final de Curso o aluno fica obrigado a entregar o

Relatório de Estágio segundo normas de estágio regulamentadas pelo Plano

da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso.

O Relatório Final de Estágio deverá ser elaborado em cinco vias, as

quais deverão ser assim distribuídas: 3 (três) vias – Centro de Estágio do

Curso Superior em Tecnologia Logística; 1 (uma) via – Entidade Aceitante; 1

(uma) via – Aluno-estagiário. O prazo máximo para entrega do Relatório Final

ao Centro de Estágio da Universidade, pelo aluno - estagiário, é de 30 (trinta)

dias corridos, a partir da data de término do estágio. O desrespeito ao prazo

determinado na nota anterior implicará na não aceitação do estágio para efeito

de cumprimento curricular. O Relatório Final de Estágio deverá ser assinado

pelo Supervisor da Entidade Aceitante, pelo Professor Orientador e pelo Aluno

Estagiário, devendo ter todas as folhas rubricadas pelo primeiro. É permitida a

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equivalência do trabalho do aluno como estágio supervisionado obrigatório,

devendo este apresentar o Plano de Estágio e o Relatório de Equivalência,

seguindo o mesmo modelo do Relatório Final de Estágio.

Os estágios no Curso de Graduação Tecnológico de Gestão em

Logística objetivam propiciar ao aluno a oportunidade de desenvolver a

atividades práticas da profissão de Logística, favorecendo a relação teoria-

prática, bem como, aperfeiçoar a formação do aluno de acordo com abordagem

teórica e as exigências das organizações, propiciando a inserção dos alunos no

mercado de trabalho. Os estágios serão realizados junto às organizações da

cidade sede do Curso e Regiões circunvizinhas, nos termos de convênios a

serem firmados entre estas e as coordenações dos Cursos Tecnológicos de

Gestão em Logística da UPE. Os estágios serão realizados em consonância

com as diretrizes da Lei Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008, da Presidência

da República e resoluções do Curso de Graduação Tecnológico de Gestão em

Logística.

REFERÊNCIAS

IBGE (2015), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contas Nacionais.

http://brasilemsintese.ibge.gov.br/pt/contas-nacionais

PERNAMBUCO (2015), Governo do Estado de Pernambuco.

http://www.pe.gov.br/governo/focos-estrategicos/desenvolvimento-economico/

MEC http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf

http://brasilemsintese.ibge.gov.br/pt/contas-nacionais

http://www.pe.gov.br/governo/focos-estrategicos/desenvolvimento-economico/

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf

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APÊNDICE A – MALHA CURRICULAR*

A presente malha curricular vem sendo operacionalizada, na sua

integralidade, no Curso de Logística da Mata Norte, e, cerca de 80% dos seus

componentes curriculares são ofertados nos Campi Mata Sul e Salgueiro, sob o mesmo

ementário. Deste modo, o Projeto Pedagógico do Curso de Logística possui esta malha

como modelo de estruturação do Curso. Contudo, não sendo operacionalizada, na sua

totalidade, pelos Campi Mata Sul e Salgueiro, as malhas curriculares vigentes nestes

Campi foram anexadas a este documento (anexos 1 e 2).

Semestre

Disciplinas

1º Matemática Aplicada

Fundamentos de Logística

Contabilidade Empresarial

Fundamentos de Administração

Economia

2º Estatística aplicada à Logística

Gestão da Produção e Operações

Custos e auditoria logística

Gestão da qualidade

Noções de TI

Metodologia Cientifica

3º Pesquisa Operacional

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Análise de Projetos e Investimentos

Gestão de processos logísticos

Direito Empresarial e Legislação Aduaneira

4º Planejamento de Transporte

Sistemas e técnicas em movimentação e armazenamento

Gestão Socioambiental e Logística Reversa

Marketing aplicado à logística

Eletiva I Elaboração de Projetos e Artigos

5º Controle Estatístico de Processos

Logística Internacional

Gestão de Pessoas

Planejamento estratégico na logística

Eletiva II Trabalho de Conclusão de curso - TCC

5 * Todas as disciplinas do curso possuem carga horária de 60 horas, exceto as disciplinas, Elaboração de Projetos e Artigos e Trabalho de Conclusão de Curso, que possuem carga horária de 120 horas e 08 créditos cada uma.

20

N.º de Créditos Teóricos: 100 créditos.

N.º de Créditos de Práticas: 20 créditos.

APÊNDICE A – EMENTAS

1º PERÍODO

Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA

Código: Obrigatória: SIM

Carga Horária Semestral: 60h Eletiva:

Número de Créditos: 04 Período Indicado: 1º

Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA:

Proporcionalidade. Percentagem. Sistemas de Medidas. Análise de Gráficos. Funções,

limites. Juros simples e composto. Capital e taxas. Desconto racional, comercial e

bancário com juros simples e composto. Equivalência de capitais. Sistema de

amortização constante.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Proporcionalidade, percentagem e sistema de medidas.

2. Funções e Limites.

3. Juros simples e compostos.

3. Descontos.

4. Equivalência de capitais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARIKI, S.; ABDOUNOUR O.J. Matemática Aplicada: administração, economia e

contabilidade. São Paulo, Saraiva, 1999.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Oswaldo; MACHADO, Antonio. Matemática e realidade. São

21

Paulo: Atual, 2000.

MATHIAS, W. F. e GOMES, J. M. Matemática Financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira - Aplicações à Análise de Investimentos. São

Paulo: Makron Books, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, E.M.; SILVA, E.M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas

2000.

PUCCINI, A. L. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

MEDEIROS, Irmãos. Matemática para os Cursos de economia, administração e

ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BIANCHINI, Edwaldo. Matemática. São Paulo: Moderna, 2006.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA




Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA:

Fundamentos e histórico da Logística; Fundamentos da Logística de distribuição:

recebimento, armazenagem e expedição, transportes e distribuição; informações do

sistema logístico; Ligação entre logística e compras; A definição de logística da CLM;

A cadeia logística (clientes internos e fornecedores); A logística como um sistema

com toda a sua abrangência, envolvendo operações (suprimentos – produção –

distribuição); Custo e Nível de Serviço. Gestão de estoques. Logística reversa.


1. Fundamentos da logística.

2. Estratégia logística.

3. Custos e nível de serviços logísticos

4. Armazenagem, distribuição e manuseio.

22

5. Gestão de estoques

6. Da logística a gestão da cadeia de suprimentos.


BALLOU, R. H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.

NOVAES, A.G. Logística e Gerenciamento da cadeia de distribuição: Estratégia, operação e avaliação. Campus, 2007

CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando

redes que agregam valor. 2 ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.


BALLOU, R. H. Gerenciamento Da Cadeia De Suprimentos / Logística Empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BOWERSOX, D. J; CLOSS, D. J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.

FLEURY, P. Logística Empresarial a Perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

Disciplina: CONTABILIDADE EMPRESARIAL


Carga Horária Semestral: 60h Eletiva: NÃO


Pré-Requisito: NÃO

Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Noções de contabilidade. Demonstrações contábeis. Noções de custos. Aspectos

básicos da Auditoria.


1. Noções de contabilidade.

2. Demonstrações contábeis.

3. Noções de custos – sistemas de custeio

23

4. Aspectos básicos da Auditoria.


MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 9. Ed. São Paulo:

Atlas, 2013.


IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória: Exercícios ed. São Paulo: Atlas,

2011.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade

empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas. 2012.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Antecedentes históricos da Administração. Habilidades do Administrador. Escolas de

Administração. Funções do Administrador. Processo Administrativo. Estruturas

Organizacionais. Áreas Funcionais. Novas Tendências em Administração.

Empreendedorismo.


1. Antecedentes históricos da Administração.

24

2. Habilidades do Administrador.

3. Escolas de Administração.

4. Funções do Administrador.

5. Processo Administrativo.

6. Estruturas Organizacionais

7. Áreas Funcionais.

8. Abordagens recentes em administração.


CHAVIENATO, I. Administração para não-administradores. Manole, 2011

LACOMBE, Francisco J.M.; HEILBORN, Gilberto L.J.; Administração: princípios e

tendências. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

STONER, James A.F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,

1999.

CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.


CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claudia C.; KLOECKNER, Mônica

C. Administração: teorias e processo. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

MAXIMIANO, Antonio C.A. Introdução à Administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da

Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva,

2005.

Disciplina: ECONOMIA



25


Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA:

Discutir brevemente o conceito de Ciência Econômica, seu método, alcance e

limitações; Apresentar os conceitos de escassez e custo de oportunidade; Teoria do

consumidor. Teoria da Firma. Regimes de mercado. Macroeconomia. Teoria dos

Jogos.


1. Economia e gestão.

2. Teoria do Consumidor.

3. Teoria da firma.

4. Os mercados.

5. Macroeconomia.

6. Teoria dos jogos.


MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 6º Edição. São Paulo, Editora

CENGAGE, 2013.

SILVA, C.R.L.; SINCLAR, L. Economia e Mercados, Editora Saraiva, 2010.

GREMAUD, Amaury Patrick. Economia Brasileira Contemporânea, 6 edição, São

Paulo, Editora Atlas, 2009.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1997.


PARKIN, Michael. Economia. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2009.

KRUGMAN, P. ; WELLS, R. Introdução a Economia. São Paulo: Makron Books, 2002.

VASCONCELOS, A.S.V; GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. 4º Ed. São Paulo,

Saraiva, 2011.

26

2º PERÍODO

Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA A LOGÍSTICA




Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA:

Estatística descritiva. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e contínuas.

Estimativas, gráficos de controle e testes de hipóteses. Técnicas estatísticas

aplicadas. Métodos e técnicas quantitativas. Organização e análise dos fenômenos

coletivos


1. Estatística descritiva.

2. Probabilidades.

3. Intervalos de confiança e testes de hipóteses.

3. Correlação.

4. Regressão.


ANDERSON, D.R.; SWWENEY, D.J.; WILLIAMS, T.A.; Estatística aplicada a

administração e economia. Thomson, 2007

SILVA, E. M.; SILVA, E. M.; GONÇALVES, V.; MUROLO, A. C. Estatística para os cursos

de: economia, administração e ciências contábeis. Vol 1. São Paulo: Atlas, 2007.

KAZMIER, L. Estatística aplicada à administração e economia. 4 ed. Porto Alegre:

27

Bookman, 2007.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.


BRUNI, A. L. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005

HOFFMANN, RODOLFO. Estatística para economistas 4.ed. São

Paulo: Thomson, 2006.

SILVA, E. M. Estatística para os cursos de: economia, administração e ciências

contábeis. Vol 2. São Paulo: Atlas, 1997.

HAIR, J. Multivariate data analysis with readings. Prentice-Hall Inc. 2009.

Disciplina: GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Introdução à administração da produção. Estratégias para definição do sistema de

produção. Sistemas de produção: MRP, ERP, kanban, just in time. Estratégias para o

planejamento do arranjo físico.Técnicas de organização, planejamento e controle do

trabalho produtivo. Tecnologias aplicadas aos controles de processos produtivos.

Planejamento e controle da capacidade produtiva. PCP – planejamento e controle da

produção. As principais ferramentas de programação e controle da produção.

Planejamento e controle da qualidade. Gerenciamento dos sistemas de prevenção e

manutenção aplicados à produção.


28

1. Introdução à administração da produção.

2. Estratégias para definição do sistema de produção.

3. Sistemas de produção: MRP, ERP, kanban, just in time.

4. Estratégias para o planejamento do arranjo físico.

5. Técnicas de organização, planejamento e controle do trabalho produtivo.

6. Tecnologias aplicadas aos controles de processos produtivos.

7. Planejamento e controle da capacidade produtiva.

8. PCP – planejamento e controle da produção.

9. As principais ferramentas de programação e controle da produção.

10. Planejamento e controle da qualidade.

11. Gerenciamento dos sistemas de prevenção e manutenção aplicados à

produção.


MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo.

Cengage Learning. 2009.

SLACK, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da Produção. 3. ed. São Paulo.

Atlas. 2009.

CORREA, H; CORRÊA, C. Administração de produção e operações: manufatura e

serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.


GOLDRATT, Eliyahu M.; COX, Jeff. A Meta. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002.

KRAJEWSLI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração da Produção e

Operações. São Paulo: Perason, 2009.

GAITHER, N; FRAZIER, G. Administração da produção e Operações. São Paulo.

Pioneira. 2001.

GOMES, C.F.; RIBEIRO, P.C.C.; Gestão da Cadeia de Suprimentos integrada a

tecnologia de informações. Pioneira Thomson Learning, 2004.

29

Disciplina: CUSTOS E AUDITORIA LOGÍSTICA





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Introdução aos conceitos de custos logísticos. Custos de estocagem, armazenagem e

manuseio de materiais. Formação de preços. Conceitos de custo total e trade-off.

Custos, nível de serviços e análise de rentabilidade de clientes. Nível de serviços

versus custos. Estrutura de custos de transporte e distribuição. Impacto dos tributos

no custo logístico. Visibilidade dos custos logísticos. Métodos de custeio:

custeiobaseado em atividades - ABC aplicado à logística. Custos e terceirização de

Serviços. Auditoria logística: Planejamento e controle da execução de operações

logísticas. Monitoramento do nível de serviços. Terceirização versus internalização de

serviços. Qualificação de fornecedores.


1. Introdução aos conceitos de custos logísticos.

2. Custos de estocagem, armazenagem e manuseio de materiais.

3. Formação de preços.

4. Conceitos de custo total e trade-off.

5. Custos, nível de serviços e análise de rentabilidade de clientes.

6. Nível de serviços versus custos.

7. Estrutura de custos de transporte e distribuição.

8. Impacto dos tributos no custo logístico.

9. Visibilidade dos custos logísticos.

10. Métodos de custeio: custeio baseado em atividades - ABC aplicado à

logística.

11. Custos e terceirização de Serviços.

30

12. Auditoria logística: Planejamento e controle da execução de operações

logísticas.

13. Monitoramento do nível de serviços.

14. Terceirização versus internalização de serviços.

15. Qualificação de fornecedores.


COSTA, Maria de Fatima Gameiro da;FARIA, Ana Cristina de. Gestão de Custos

Logísticos. São Paulo: Atlas, 2005.

PEREZ Jr. J. H.; OLIVEIRA, L. M. e COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

VIEIRA, DarliRodrigues ; ROUX, Michel . Auditoria logística: uma abordagem prática

para operações de centros de distribuição. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2012.


MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CREPALDI,

Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2013.

EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. Atlas, 2000.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 9. Ed. São Paulo:

Atlas, 2013.

Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Gestão da Qualidade. Gestão do cliente e de processos. Sistema de Gestão da

31

Qualidade; Sistema de Gestão ambiental; Normas de segurança no trabalho. Sistemas

Integrados de Gestão da Qualidade, ambiental e de segurança; Aplicação à Indústria e

Serviço; Melhoria Contínua. Ferramentas gerenciais da qualidade; Metodologia de

Checkland; 5’ S. Prêmios da Qualidade; Ferramentas estatísticas aplicadas.


1. Gestão da Qualidade.

2. Gestão do cliente e de processos.

3. Sistema de Gestão da Qualidade;

4. Sistema de Gestão ambiental;

5. Normas de segurança no trabalho.

6. Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, ambiental e de segurança;

7. Aplicação à Indústria e Serviço;

8. Melhoria Contínua.

9. Ferramentas gerenciais da qualidade: Diagrama de Afinidades, de Relações,

de Árvore, de Matriz, de Processo Decisório e de Setas

10. Metodologia de Checkland;

11. 5’ S.

12. Prêmios da Qualidade;

13. Ferramentas estatísticas aplicadas: FMEA (Análise do modo de falha e seus

efeitos); FTA (Análise da árvore de falha) e 6 Sigma.


PALADINI, E. P.; CARVALHO, M. M. Gestão da Qualidade:Teoria e Casos. 2. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2012.

Série de Normas ISO 9000:2000, Normas de gestão da qualidade e elementos do

sistema da qualidade. International Standards Organization, Geneva, 2000.

Série de Normas ISO 14000:2000, Normas de gestão da qualidade e elementos do

sistema da qualidade. International Standards Organization, Geneva, 2004.

32


PALADINI, Edson P.. Gestão Estratégica da Qualidade - Princípios, Métodos e

Processos, 2009.

VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total: Uma Abordagem Prática. 1ª ed.

Campinas: Alínea, 2010.

Disciplina: NOÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO



Número de Créditos: Período Indicado: 2º

Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA:

Tecnologia da Informação. Conceitos de tecnologia da informação: gestão,

planejamento, implementação e administração; sistemas de informação: conceitos,

classificação e gerenciamento; gestão de dados: warehousing, análise, garimpagem e

visualização; gestão da cadeia de suprimentos e de sistemas integrados de gestão.

Administração de recursos de informação. Segurança da informação.


1. Avaliação de conhecimentos

2. Tecnologia da Informação

3. Informação e Gestão

4. Gestão do Conhecimento: Conceitos e aplicações

5. Ambiente computacional

6. Sistemas de Informação

7. Gerência de Projetos de TI

8. TI e Melhoria de Processos

33

9. Infra-estrutura e investimentos (Projetos e Orçamento)

10. SEIG – Sistema Estadual de Informática e Governo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOMES, C.F.; RIBEIRO, P.C.C.; Gestão da Cadeia de Suprimentos integrada a

tecnologia de informações. Pioneira Thomson Learning, 2004.

WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI - Tecnologia da Informação.

M.Books: s.d., 2001

CHINELATO, João Filho.O&M Integrado à Informática - 13ª ed. São Paulo: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LAHTI, Christian B.;PETERSON, Roderick. Sarbanes-Oxley: Conformidade TI. 1ª ed. São

Paulo:Alta Books, 2006.

LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane. Sistemas de Informação Gerenciais - 7ª ed.


PÁDUA, Wilson de. Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões - 2ª

ed. Rio de Janeiro:LTC, 2003

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA



Número de Créditos: Período Indicado: 2º

Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA:

Conceito e amplitude do conhecimento. Definição da caracterização dos tipos de conhecimento. Fundamento, modalidade e etapas da pesquisa e do trabalho científico. Recuperar e nivelar informações básicas e preliminares à prática de pesquisa: grandes famílias de métodos e os instrumentos de coleta de dados (não ainda análise destes), principalmente, entrevistas, questionários e formulários, e também observação direta. Proporcionar orientações gerais sobre trabalhos de conclusão de curso: sentido, estrutura, manuseio de fontes e praxes em uso.

34

Métodos e técnicas de pesquisa. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: Tipos, Características e composição estrutural. Referências bibliográficas. Apresentação Gráfica. Normas da ABNT.


1. Conceito e amplitude do conhecimento. Definição da caracterização dos

tipos de conhecimento.

2. Fundamento, modalidade e etapas da pesquisa e do trabalho científico.

3. Uso da Teoria, Revisão da Literatura e Considerações Éticas em Pesquisa

4. Projeto de pesquisa e definição de objetivo

5. Estratégias de Redação, Introdução e Pergunta de Pesquisa

6. Escolhas Metodológicas

7. Coleta e Análise de Dados

8. Pesquisa online e Métodos Mistos

9. Reflexões sobre projeto de pesquisa: avaliação, questões éticas e

resultados.

10. Métodos e técnicas de pesquisa.

11. Citações bibliográficas.

12. Trabalhos acadêmicos: Tipos, Características e composição estrutural.

13. Referências. Apresentação Gráfica. Normas da ABNT.


CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.ed.

Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2010.

DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2009.

FLINK, U. Introdução a Metodologia de Pesquisa: um guia para iniciantes. Porto

Alegre: Pensa, 2013.

LEÃO, A. L. M. S.; MELLO, S. B. C.; VIEIRA, R. S. G. O papel da teoria no método de

pesquisa em Administração. Revista Organizações em Contexto, v.5, n.10, p.1-16,

2009.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

SANDBERG, Jörgen; ALVESSON, Mats. Ways of constructing research questions: gap-

35

spotting or problematization? Organization, vol. 18, n. 1, 23-44, 2011.


BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um

manual prático. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em Administração. 7.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2003.

LAVILLE, C.; DIONE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em

ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

3º PERÍODO

Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL




Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA:

Introdução a pesquisa operacional. Programação linear. Método Simplex. Dualidade e

análise de sensibilidade. Problema de transporte e designação.


1. Introdução a pesquisa operacional.

2. Programação linear.

3. Simplex e dualidade

4. Análise de sensibilidade.

5. Problema de transporte e designação.


36

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a pesquisa operacional: métodos e

modelos para análise de decisões. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a

sistemas agroindustriais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo:

Thompson Pioneira, 2007.


SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter. Introdução a

pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2010, 2003.Porto Alegre: Bookman, 2006.

CORRAR, Luiz J.; THEOPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

LACHTERMACHER, Gerson Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4ª ed. São Paulo:

Prentice Hall Brasil, 2009.

Disciplina: GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS


Carga Horária Semestral: 60h


Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA:

Conceitos básicos de Logística e de cadeia de suprimentos. Aquisição na cadeia de

suprimentos. Gestão da demanda em cadeia de suprimentos. Integração da cadeia de

suprimento e planejamento em rede. Alianças na cadeia de suprimento e gestão da rede

de valor. Materialização da cadeia de valor. Estratégia Logística. Medição de

desempenho, logística e tecnologia da informação e comunicação na SCM. Iniciativas e

práticas na SCM.


1. Conceituação da SCM

37

2. Parcerias na SCM

3. Gestão da demanda e planejamento agregado

4. Iniciativas e práticas

5. Medição de desempenho

6. Tecnologia de informação na SCM


PIRES, S. R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) – conceitos,

estratégias, práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004.

NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004.

CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,

planejamento e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2003.


BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo:

Saraiva, 2003.

WANKE, P. Gestão de Estoques na cadeia de suprimentos: Decisões e modelos

quantitativos. Atlas, 2003.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5

ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PANITZ, C.E. Dicionário de Logística, Gestão da Cadeia de Suprimentos e Operações. São

Paulo: Alternativa, 2007

CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes

que agregam valor. 2 ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

Disciplina: ANÁLISE DE PROJETOS E INVESTIMENTOS




38

Pré-Requisito: Matemática Aplicada

Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Introdução ao estudo de Projetos: definições. Finalidades e preparação de projetos.

Estudo de mercado. Tipos de projetos. Roteiro para elaboração de um projeto.

Fases de montagem. Definição de sucesso do projeto, as principais falhas e

elementos críticos. Ponto de equilíbrio ou ponto de nivelamento. Análise de

viabilidade econômica do projeto (Payback, VAUE, VPL E TIR). Elaboração de um

projeto de investimento.


1. Introdução ao estudo de Projetos: definições. Finalidades e preparação de

projetos.

2. Estudo de mercado.

3. Tipos de projetos.

4. Roteiro para elaboração de um projeto.

5. Fases de montagem.

6. Definição de sucesso do projeto, as principais falhas e elementos críticos.

7. Ponto de equilíbrio ou ponto de nivelamento.

8. Análise de viabilidade econômica do projeto (Payback, VAUE, VPL E TIR).

9. Elaboração de um projeto de investimento.


FRANCO, Martins Washington; SAMSAO, Woiler. Projetos - Planejamento, Elaboração e Análise. 2ª

Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática

financeira; engenharia econômica; tomada de decisão; estratégiaempresarial. 11. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

REBELATO, D. Projeto de Investimento, Manole, 2004

39


FONSECA, José Wladimir Freitas da.Elaboração e Análise de Projetos– a viabilidade econômico-

financeira. São Paulo: Atlas, 2012.

ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. São Paulo, Atlas, 2006.

Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS LOGÍSTICOS





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Conceitos básicos da gestão de processos. Processos organizacionais. Etapas da

gestão de processos públicos. Instrumentos de análise e gestão de processos.

Tecnologias de gestão orientadas para a gestão de processos. Gráficos de

processamento e organização (Organograma, Fluxograma e Cronograma).

Formulários. Arranjo físico. Análise e distribuição do trabalho. Manuais de

organização.


1. Conceitos básicos da gestão de processos.

2. Processos organizacionais.

3. Etapas da gestão de processos públicos.

4. Instrumentos de análise e gestão de processos.

5. Tecnologias de gestão orientadas para a gestão de processos.

6. Gráficos de processamento e organização (Organograma, Fluxograma e

Cronograma).

7. Formulários.

8. Arranjo físico.

40

9. Análise e distribuição do trabalho.

10. Manuais de organização.


BARBARÁ, S. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de

implementação. Qualitymark, 2006.

SORDI, José Osvaldo de. Gestão por Processos: uma abordagem da moderna

administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de

gestão organizacional.5. ed.São Paulo: Atlas, 2011.


CURY, A. Organização e métodos: Uma visão holística. Atlas: 2005

ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de

gestão organizacional.5. ed.São Paulo: Atlas, 2011.

KAPLAN, Robert S., NORTON, David P. Alinhamento: utilizando o balanced

scorecard para criar sinergias corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

CHINELATO, João Filho.O&M Integrado à Informática - 13ª ed. São Paulo: LTC, 2008

Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL E LEGISLAÇÃO ADUANEIRA





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Noções do Direito Comercial. O contrato administrativo: as licitações, concorrência

pública, tornada de preços, convite. Concurso. Leilão. Conceito, formação, execução.

41

Modificação, extinção e nulidade do contrato administrativo.Direito Administrativo

Aduaneiro. Regulamento Aduaneiro. Procedimentos Administrativos e Jurídicos na

Importação e Exportação. Direito Aduaneiro e Comércio Exterior na Atuação

Profissional. As Normas da Organização Mundial do Comércio no Direito Brasileiro.

Direito Marítimo. Processo Administrativo Fiscal (PAF). Transporte Internacional de

Carga. Crimes nas Atividades de Comércio Exterior. Direito Tributário no Comércio

Exterior. Câmbio e Pagamentos Internacionais. Prática na Operacionalização da

Exportação/Importação. Seguro Internacional de cargas.


1. Noções do Direito Comercial.

2. O contrato administrativo: as licitações, concorrência pública, tornada de

preços, convite.

3. Concurso.

4. Leilão. Conceito, formação, execução.

5. Modificação, extinção e nulidade do contrato administrativo.

6. Direito Administrativo Aduaneiro.

7. Regulamento Aduaneiro.

8. Procedimentos Administrativos e Jurídicos na Importação e Exportação.

9. Direito Aduaneiro e Comércio Exterior na Atuação Profissional.

10. As Normas da Organização Mundial do Comércio no Direito Brasileiro.

11. Direito Marítimo.

12. Processo Administrativo Fiscal (PAF).

13. Transporte Internacional de Carga.

14. Crimes nas Atividades de Comércio Exterior. Direito Tributário no Comércio

Exterior.

15. Câmbio e Pagamentos Internacionais.

16. Prática na Operacionalização da Exportação/Importação.

17. Seguro Internacional de cargas.


42

LUZ, RODRIGO TEIXEIRA. Comercio Internacional e Legislação Aduaneira. Campus,

2007.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ALMEIDA, A.P. Manual das Sociedades Comerciais. Forense, 2011.


QUINTANS L C;. WERNECK, P. Impostos de Importação, de Exportação. Freitas Bastos,

2007.

SEGRE, G. Manual Prático de Comércio Exterior. Atlas, 2006.

GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 10 ed. São Paulo: São Paulo: Saraiva,

2005.

4º PERÍODO

Disciplina: PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE




Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA:

Processo de planejamento de transportes. Elaboração e avaliação dos projetos.

Análise econômica dos projetos de transportes. Frota própria ou contratada.

Especificação e adequação de veículos. Metodologia para o dimensionamento de

frota. Renovação da frota. Sistema de informação gerencial. Otimização da frota.

Distribuição física, conceitos e condicionantes. Programação e controle de

manutenção. Segurança operacional.


1. Planejamento de transportes

2. Avaliação de projetos de transporte

43

3. Decisões sobre frota

4. TI e transportes.

5. Modelagem de transportes


VALENTE, A. M.; NOVAES, A. G.; PASSAGLIA, E.; VIEIRA, H. Gerenciamento de

transporte e frotas. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

DNIT – Ministério dos transportes. Breve Histórico Sobre a Evolução do

Planejamento Nacional de Transportes. Disponível em: http://www.dnit.gov

.br/planejamento-e-pesquisa/historico-do-planejamento-de-transportes. Acesso em

10 agosto 2011.

CAIXETA-FILHO, J. V. Gestão Logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001.

COMPLEMENTAR:

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo : Atlas,

2009.

NOVAES, Antônio Galvão N. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição:

estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística aplicada; suprimento e distribuição 3. física.

Colaboração de Antônio Galvão N Novaes. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais.

Traduzido por Hugo T. Y Yoshizaki. São Paulo: Atlas, 1993.

CORRAR, L. J.; TEÓPHILO, C. R. (ORG.) Pesquisa Operacional para decisão em

Contabilidade e Administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, 2004.

Disciplina: SISTEMAS E TÉCNICAS EM MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTO




Pré-Requisito:

Co-Requisito:

44

EMENTA:

Estudo dos conceitos de planejamento, operação e avaliação de sistemas de

administração de armazenagem, avaliando capacidades e habilidades no

entendimento e solução de diferentes problemas do dia-a-dia vinculados direta ou

indiretamente à Gerência de Armazenagem, instrumentalizando para exercícios de

suas tarefas rotineiras, tais como: racionalização de processos logísticos, busca pela

melhoria da qualidade e produtividade das diferentes etapas de elaboração de

produto e/ou prestação de um serviço além da necessária busca pela redução dos

custos envolvidos.


1. Promover o conhecimento através da discussão de conceitos, emprego das

ferramentas e das metodologias fundamentais nos princípios de Gerência de

Armazenagem.

2. Desenvolver capacidade dinâmica e empreendedora, capaz de atuar em um

mundo que se transforma, respeitando as particularidades regionais e a

pluralidade cultural.

3. Possuir capacitar profissionais para a expressão crítica nas relações

interpessoais e nas comunicações formais.

4. Desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico, com capacitando para

gerência de armazenagem.

5. Desenvolver a visão sistêmica sobre o fenômeno administrativo e sua relação

com o ambiente, contextualizando todo o conteúdo e aprofundamento do

debate sobre questões relevantes.

6. Ter capacitar de gestão contemporânea, por meio do contato com a mais

atualizada literatura e da produção intelectual.

7. Estimular a capacidade de negociação trazendo ao debate situações polêmicas

que exijam atitudes flexíveis e de adaptação a terceiros e a contextos diversos.

8. Formar um profissional com capacidade de liderar, influenciar conflitos e

administrar talentos por meio de situações práticas e desafiadoras.

9. Incentivar o trabalho em equipe que leve ao desenvolvimento da capacidade

45

de interação humana e partilhar idéias e decisões.

10. Ter capacidade de adaptabilidade, mobilidade, flexibilidade, participação,

comunicação e trabalho em equipe.


POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma

abordagem logística. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BANZATO, Eduardo et alli. Atualidades na armazenagem. 1ª Ed. São Paulo: IMAM,

2003.

FERREIRA, Paulo César P. Técnicas de armazenagem. 1ª Ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2000.


DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e

Gestão. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 1ª

Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

DORNIER, Philippe-Pierre et alli. Logística e operações globais. 1ª São Paulo: Atlas,

2000.

Disciplina: GESTÃO SOCIOAMBIENTAL E LOGÍSTICA REVERSA





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Visão geral da Logística reversa: definição e áreas de atuação; Objetivos estratégicos

da Logística Reversa; principais vertentes: ambiental, social, econômica e legal; canais

http://www.editoraatlas.com.br/Atlas/portal/showProduct.ctrl.aspx?product_id=8522438587


http://www.editoraatlas.com.br/Atlas/portal/showAuthor.ctrl.aspx?aur_cod_id=650



46

de distribuição reversos; Logística Reversa dos bens de pós-consumo; Logística

Reversa dos bens de pós-venda. Logística reversa versus redução de custos. Logística

reversa e sustentabilidade empresarial.


1. Visão geral da Logística reversa: definição e áreas de atuação.

2. Objetivos estratégicos da Logística Reversa; principais vertentes: ambiental,

social, econômica e legal.

3. Canais de distribuição reversos.

4. Logística Reversa dos bens de pós-consumo.

5. Logística Reversa dos bens de pós-venda.

6. Logística reversa versus redução de custos.

7. Logística reversa e sustentabilidade empresarial.


LEITE, Paulo R. Logística Reversa. São Paulo: Pearson, 2009.

CORRÊA, Henrique L.; XAVIER, Lúcia H. Sistemas de Logística Reversa: Criando

Cadeias de Suprimento Sustentáveis. São Paulo: Atlas, 2013.


MIGUEZ, E. C. Logística Reversa como solução para o problema do lixo eletrônico e

benefícios ambientais. São Paulo: Qualitymark,

2010.

PEREIRA, A.L.; Bruzi, C. e Braga, H. F. Tadeu. Logística reversa e sustentabilidade. São

Paulo: Cengage Learning, 2012.

Disciplina: MARKETING APLICADO À LOGÍSTICA




47


Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Planejamento de Marketing: conceitos; Análise mercadológica (Pesquisa de Mercado,

Segmentação, Priorização, Posicionamento); Definição de objetivos e estratégias

mercadológicas (Produto, preço, comunicação e logística); Avaliação quantitativa

e/ou qualitativa dos Produtos e Serviços; Estudo de segmentação do mercado alvo;

Dimensionamento do mercado; Avaliação dos pontos fortes e ameaças dos Produtos

e Serviços em relação ao mercado; Análise da concorrência - identificação e

comparação. Estratégias para produtos e serviços. Estratégias de preço. Canais de

distribuição. Estratégias de Comunicação.


1. Planejamento de Marketing: conceitos;

2. Análise mercadológica (Pesquisa de Mercado, Segmentação, Priorização,

Posicionamento);

3. Definição de objetivos e estratégias mercadológicas (Produto, preço,

comunicação e logística);

4. Avaliação quantitativa e/ou qualitativa dos Produtos e Serviços;

5. Estudo de segmentação do mercado alvo;

6. Dimensionamento do mercado;

7. Avaliação dos pontos fortes e ameaças dos Produtos e Serviços em relação

ao mercado;

8. Análise da concorrência - identificação e comparação.

9. Estratégias para produtos e serviços.

10. Estratégias de preço.

11. Canais de distribuição.

12. Estratégias de Comunicação.


48

CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, Paul J. Marketing: criando valor para os clientes. São

Paulo: Saraiva, 2000;

HOFFMAN, Douglas K.; BATESON, John E.G. Princípios de Marketing de Serviços:

Conceitos, Estratégias e Casos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

AAKER, D.A. Administração estratégica de mercado. Bookman, 2012.


KOTLER, P.; KELLER, K. Administração de Marketing: a bíblia do marketing. São Paulo:

Prentice Hall, 2007.

Disciplina: ELABORAÇÃO DE PROJETOS E ARTIGOS





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

A pesquisa científica e a estrutura do trabalho acadêmico. Elementos do Projeto de Pesquisa: problematização e delimitação do tema, objetivo geral e específico, justificativa, referencial teórico, cronograma, citações e referências bibliográficas. Os métodos e as técnicas de pesquisa. A redação do texto acadêmico. Elementos gerais que compõem o Trabalho de Conclusão de Curso. Realizar exame de qualificação e fazer as correções finais do Projeto de Pesquisa (elaboração de projeto e artigo).


1. A pesquisa científica e a estrutura do trabalho acadêmico.

2. Os métodos e as técnicas de pesquisa.

3. Elementos do Projeto de Pesquisa: problematização, objetivo geral e

específico, justificativa, referencial teórico, cronograma, citações e referências

bibliográficas.

4. A redação do texto acadêmico.

49

5. Elementos para qualificação de um projeto de pesquisa.

6. Elementos gerais que compõem o Trabalho de Conclusão de Curso.




DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2009.



LEÃO, A. L. M. S.; MELLO, S. B. C.; VIEIRA, R. S. G. O papel da teoria no método de

pesquisa em Administração. Revista Organizações em Contexto, v.5, n.10, p.1-16,

2009.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

SANDBERG, Jörgen; ALVESSON, Mats. Ways of constructing research questions: gap-

spotting or problematization? Organization, vol. 18, n. 1, 23-44, 2011.


BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um

manual prático. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em Administração. 7.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2003.

LAVILLE, C.; DIONE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em

ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

5º PERÍODO

Disciplina: CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS



50



Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Evolução histórica do Controle Estatístico de Processo (CEP); o que é o CEP; Como se

Aplica o CEP; CEP: Conceitos e Definições; Gráficos de Controle: fundamentação

estatística dos Gráficos de Controle; Tipos de Gráficos de Controle para Atributos e

para Variáveis: o Gráfico de Controle np, o Gráfico de Controle X–R, o Gráfico de

Controle X–S; Gráfico de Grant; Análise de Capacidade do Processo; CEP com o Uso

do Excel; Planos de Amostragem: Introdução à Teoria dos Planos de Amostragem;

Amostragem Simples e Composta; Distribuição Normal: Distribuição Normal Reduzida

ou Padronizada, Cálculo das Probabilidades Sob a Distribuição Normal.


1. Evolução histórica do Controle Estatístico de Processo (CEP); o que é o CEP;

Como se Aplica o CEP.

2. CEP: Conceitos e Definições.

3. Gráficos de Controle: fundamentação estatística dos Gráficos de Controle.

4. Tipos de Gráficos de Controle para Atributos e para Variáveis: o Gráfico de

Controle np, o Gráfico de Controle X–R, o Gráfico de Controle X–S; Gráfico de

Grant.

5. Análise de Capacidade do Processo.

6. CEP com o Uso do Excel.

7. Planos de Amostragem: Introdução à Teoria dos Planos de Amostragem;

Amostragem Simples e Composta.

8. Distribuição Normal: Distribuição Normal Reduzida ou Padronizada, Cálculo

das Probabilidades Sob a Distribuição Normal.


MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de

51

Janeiro: LTC, 2004.


COSTA, A. F. B.; EPPRECHT E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico de

qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Disciplina: LOGÍSTICA INTERNACIONAL




Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA:

Planejamento em logística internacional. Estudo da estrutura logística em um

projeto de exportação. Métodos de Entrada em Mercados Globais. Contratos

Internacionais. Termos de Comércio ou Incoterms. Condições de Pagamento. Moeda

de Pagamento e Gestão de Riscos das Transações. Documentos Internacionais.

Seguro Internacional. Tipos de cargas e navios. Formas de contratação de transporte

marítimo. Transportes aéreos, tarifas, formas de contratação, cargas perigosas.

Transportes rodoviários e ferroviários internacionais. Seguros de transporte

internacional. Multimodalidade dos transportes internacionais e sua otimização na

viabilização de negócios. Embalagem para Exportação. Desembaraço Alfandegário.

Logística Internacional como Vantagem Competitiva.


1. Projeto de logística internacional.

2. Estratégias de entradas em mercados internacionais.

3. Preparativos para a concretização da negociação.

4. Modais.

5. Vantagens competitivas da logística internacional.

52


LUDOVICO, N. Logística internacional: um enfoque em comércio exterior. São Paulo:

Saraiva, 2007.

PIERRE, D.; STEWART, R. Logística internacional. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning,

2009.

RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e a Logística

internacional. 3 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.


DONIER, P. P.; ERNEST, R.; FENDER, M.; KOUVELIS, P. Logística e operações globais.

São Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, J. F. (org). Administração no contexto internacional: cenários e desafios.

São Paulo: Saraiva, 2007.

ROCHA, P. C. A. Logística & Aduana. 3 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2008.

MORINI, C; LEOCE, G. Logística internacional segura. São Paulo: Atlas, 2011.

KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de cargas. São Paulo:

Aduaneiras, 2011.

CRESPO, Antonio Arnot. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Saraiva,

2000.

LARSON, Roland; HOSTETLER, Robert; EDWARDS, Bruce. Cálculo com aplicações. Rio

de Janeiro: LTC, 2000.

MEDEIROS, Irmãos. Matemática para os Cursos de economia, administração e

ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina: GESTÃO DE PESSOAS





53

Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Gestão de pessoas. Motivação. Liderança. Cultura organizacional. Clima

organizacional. Empreendedorismo. Gestão de conflitos. Formação de equipes.

Comunicação.


1. Gestão de pessoas.

2. Motivação.

3. Liderança.

4. Cultura organizacional.

5. Clima organizacional.

6. Empreendedorismo.

7. Gestão de conflitos.

8. Formação de equipes.

9. Comunicação.


CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Campus, 2005

BITENCOURT, Claudia. Gestão Contemporânea de Pessoas: Novas Práticas,

Conceitos Tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2003.

CSIKSZENTIMIHALYI, Mihaly. Gestão Qualificada: A Conexão entre Felicidade e

Negócios. Porto Alegre: Bookman, 2004.


LACOMBE, Francisco J.M.; HEILBORN, Gilberto L.J.; Administração: princípios e

tendências. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro.


STONER, James A.F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,

54

1999.

CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

SWAP, Leonard. Centelhas Incandescentes: Estimulando a Criatividade em Grupos.

Porto Alegre: Bookman, 2003.

Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA LOGÍSTICA





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Introdução aos Estudos de Administração Estratégica - Escolas da Administração

Estratégica, Desempenho Empresarial e Processo Decisório Estratégico: pensamento,

formação e mudança. Ferramentas da Análise Estratégica- O que é Estratégia e o

Processo de Administração Estratégica?, Avaliação do Ambiente Externo de uma

Empresa, Avaliação das Capacidades Internas de uma Empresa. Estratégia no Nível de

Negócio- Liderança em Custo e Diferenciação de Produto.Estratégias

Corporativas- Integração Vertical e Diversificação Corporativa, Alianças

Estratégicas. A logística como fonte de vantagem competitiva.


1. Introdução aos Estudos de Administração Estratégica - Escolas da

Administração Estratégica, Desempenho Empresarial e Processo Decisório

Estratégico: pensamento, formação e mudança.

2. Ferramentas da Análise Estratégica - O que é Estratégia e o Processo de

Administração Estratégica?, Avaliação do Ambiente Externo de uma

Empresa, Avaliação das Capacidades Internas de uma Empresa.

55

3. Estratégia no Nível de Negócio - Liderança em Custo e Diferenciação de

Produto.

4. Estratégias Corporativas - Integração Vertical e Diversificação Corporativa,

Alianças Estratégicas.

5. A logística como fonte de vantagem competitiva.


BARNEY, J.B.; HESTERLY, W.S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva.

São Paulo, Editora Pearson Prentice Hall, 2007.

HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E.

AdminstraçãoEstratégica. São Paulo: Editora Thonson, Editora Thomson, Tradução da

7ª edição americana, 2007.


MINZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safari de Estratégia: um

roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookmam, 2000.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Conceitos de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Tipos de TCC. Elementos estruturais do TCC (relatório de estágio, projeto e artigo). Normas para redação final do TCC. Instrumentos de pesquisa e de coleta de dados. Técnicas e instrumentos de análise de dados quantitativos, qualitativos e mistos. Acompanhamento do cronograma das pesquisas e do processo de redação do TCC. Avaliação do – TCC.


56

1. Conceitos de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 2. Tipos de TCC. 3. Elementos estruturais do TCC (relatório de estágio, projeto e artigo). 4. Normas para redação final do TCC. 5. Instrumentos de pesquisa e de coleta de dados. 6. Técnicas e instrumentos de análise de dados quantitativos, qualitativos e

mistos. 7. Acompanhamento do cronograma das pesquisas e do processo de redação do

TCC. Avaliação do – TCC.







A depender da área de estudo do trabalho de conclusão de curso.

DISCIPLINAS ELETIVAS

Disciplina: COMÉRCIO EXTERIOR

Código: Obrigatória: NÃO

Carga Horária Semestral: 60h Eletiva: SIM



Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Identificação da linguagem técnica, bem como dos procedimentos requeridos para as

principais operações de comércio exterior. Teoria e metodologia do comércio

internacional. Teoria da política comercial. Teoria monetária de comércio

internacional. Blocos regionais. Balança comercial. Movimento de capital e liquidez

57

internacional.


1. Histórico e termos do comércio exterior.

2. Operações de comércio exterior.

3. Teorias do comércio internacional.

4. Finanças internacionais.

5. Sistemas integrados do comércio internacional

6. Perspectivas do comércio internacional.


DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldernar. Comércio exterior. 2ª ed. São Paulo: Atlas,

2008.

KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. 3ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13ª ed. São

Paulo: Atlas, 2004.


BORGES, Joni Tadeu. Financeiro ao comércio exterior. Curitiba: IBPEX, 2009.

FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência. 2ª ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Competitividade no comércio internacional. São Paulo:

Atlas, 2010.

SEGRE, German. Manual prático de comércio exterior. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

VASQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Disciplina: E-COMMERCE




Pré-Requisito:

58

Co-Requisito:

EMENTA: Comercio eletrônico: evolução, estrutura, análise e aplicações. Ambiente digital. Comércio eletrônico e ambiente empresarial; economia digital; mercado eletrônico; integração eletrônica, estratégias de negócios. Características do comércio eletrônico; aspecto de implementação; privacidade e segurança; competitividade; aspectos legais. Organização e tecnologia da informação. Redes; internet: histórico e evolução.


1. Introdução e Estratégia em E-Commerce. 2. Planejamento Estratégico Digital. 3. Gerenciamento de Proto em E-Commerce. 4. Gestão de Compras e Fornecedores. 5. Controle de Estoques Virtuais. 6. Logística e Transporte. 7. Gestão de Equipes.


The Complete E-Commerce Book: Design, Build, and Maintain a Successful Wrb-Based Business by Janice Reynolds. 2003. Sistemas de Comércio Eletrônico – Projeto e Desenvolvimento by W. Meira Jr., C. Duarte, S. Campos, D. Guedes Neto. 2002. E-Commerce: Business, Technology, Society, Second Edition by Kenneth Jr., C. Laudon, Carol Guercio Traver, Carol G. Traver. 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

E-Commerce and M-Commerce Technologies by P. Candace Deans. 2002 The Economics of Electronic Commerce by Choi, Stahl, Whinston. 2001 Artigos de leitura complementar.

Disciplina: GESTÃO E OPERAÇÕES PORTUÁRIAS




Pré-Requisito:

59

Co-Requisito:

EMENTA: Gestão da Produção e Operações. Técnicas e ferramentas de Gestão das Operações (OPT - Restrições). Análise da Cadeia de Valor e Suprimento Portuário. Tecnologia da Informação como ferramenta de produtividade em Portos. Árvores de Decisão no planejamento e gestão de projetos. Análise da Eficiência - Técnica Data Envelopment Analysis (DEA). Modelagem e Simulação de processos no planejamento logístico. Dimensionamento da capacidade de atendimento e recursos portuários CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Operações portuárias. 2. Cadeia de valor e suprimento portuário. 3. TI e gestão portuária. 4. Dimensionamento da capacidade. 5. Sistema portuário brasileiro. 6. Perspectivas para o setor portuário do Brasil.


JUNQUEIRA, Luciano A. Prates Desafios da Modernização Portuária. Aduaneiras, 2009. OLIVEIRA, Carlos Tavares. Modernização dos Portos. Aduaneiras, 2010. SANTOS, A. B.; VENTILARI, P. S. X. O Trabalho Portuário e a Modernização dos Portos - Editora Juruá, 2008.


FILLOL, A.G.; LUNKES, R.J.; FELIU, V.M.R.; ROSA, F.S. Gestão portuária - Com caso prático no Porto De Valência (Valenciaport) ALFREDINI, P.; ARASAKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas - 2ª Edição Revista

Disciplina: LOGÍSTICA HOSPITALAR




Pré-Requisito:

60

Co-Requisito:

EMENTA: Operações Logísticas em Saúde. Sinal da demanda em hospitais. Qualificação de fornecedores e aquisição de materiais e medicamentos. Gerência de estoques. Movimentação e dispensa de estoques. Ações de melhoria da eficiência logística em hospitais. Metodologias para cálculo de custeio logístico. Indicadores de desempenho logístico


1. Introdução as estrutura hospitalar. 2. Demanda do setor de saúde. 3. Qualificação de fornecedores. 4. Eficiência logística em hospitais. 5. Custeio logísitico. 6. Qualidade hospitalar.


NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. São Paulo:

Elsevier, 2004.

HARISON, A. VAN HOEK, R. Estratégicas e Gerenciamento de Logística. São Paulo:

Futura, 2002.

BARBIERI, J. C.; MACHLINE, C. Logística Hospitalar – Teoria e Prática. São Paulo:

Saraiva, 2006.


IMAN (Org.). Gerenciamento da Logística e Cadeia. São Paulo: Iman, 2001. THOMAS, V.; DAILAMI, M.; DHARESHWAR, A. et al. A. Qualidade do Crescimento. São Paulo: UNESP, 2000.

Disciplina: LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL




61

Pré-Requisito:

Co-Requisito:

EMENTA: Fundamentos e conceitos gerais de Logística aplicados ao Agronegócio. Localização

das atividades econômicas. Teoria da Localização. Caracterização dos sistemas de

transporte em agronegócios: sistema rodoviário, sistema ferroviário, sistema

hidroviário, sistema portuário. Armazenagem, manuseio e acondicionamento de

produtos. Gestão da Logística de Suprimentos para o segmento agroindustrial.

Políticas de transporte. Fundamentos da Regulação de Transportes. Logística

Agroindustrial Brasileira: atualidade e principais desafios.


1. Introdução as estrutura hospitalar. 2. Demanda do setor de saúde. 3. Qualificação de fornecedores. 4. Eficiência logística em hospitais. 5. Custeio logístico. 6. Qualidade hospitalar.


CAIXETA-FILHO, J. V. MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas, 2001. CAIXETA-FILHO, J. V. GAMEIRO, A. H. Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001. DORNIER, P. ERNST, R. FENDER, M. KOUVELIS, P. Logística e Operações Globais. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BATALHA, Mário. Gestão Agroindustrial. Vol. 1 e 2, São Paulo: Atlas, 2001.

Disciplina: LOGÍSTICA DO SETOR PÚBLICO





62

Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Noções de Economia do Setor Público. Introdução à logística na Administração Pública. Logística empresarial x logística pública. Licitações. Gestão de compras. Gerenciamento de estoques. Localização. Gestão de transportes. Modais. .


1. Economia do setor público.

2. Logística na administração pública.

3. Logística Empresarial VS Logística pública.

4. Gestão de compras e licitações.

5. Orçamento público e Lei de responsabilidade fiscal


Wanke, P. Estratégia logística em empresas brasileiras. SP: Atlas, 2010.

Ballou, Ronald H. Logística Empresarial, São Paulo: Atlas, 2011.

MOREIRA, D.A. Administração da produção e Operações. São Paulo: Cengage

Learning, 2011


Razollini Filho, Edelvino. Transporte e Modais: com suporte de TI e SI, 2ª edição, Curitiba: Ibpex, 2009. Christopher, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, São Paulo: Pioneira, 1999. Meindll P. & Chopra, S. Gerenciamento de cadeia de suprimentos. 4ed. SP: Pearson, 2011 Dias, Marco Aurélio. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5ed. SP: Atlas, 2010 PIRES, S.R.I. Gestão da Cadeia de Suprimentos – Conceitos , Estratégias, Práticas e Casos. São Paulo: Atlas, 2009. Vitorino, Carlos Marcio. Logística, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

Disciplina: EMPREEENDEDORISMO

63





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Conceitos fundamentais do empreendedorismo. Formas de atitudes empreendedoras. Inovação e criatividade. Plano de negócios: Plano de Marketing, Plano Financeiro e Plano Operacional.


1. Formas de atitudes empreendedoras 2. A inovação no conceito de negócio 3. Fontes de inovação 4. Oportunidades de fomento a inovação e ao empreendedorismo 5. Modelos de Negócio

Plano de Negócio


DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2008.


BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmica. São Paulo: Atlas, 2003. CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando (orgs). Boa idéia! E agora? São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000. FISCHER, Rosa Maria; NOVAES, Elidia Maria (orgs.). Construindo a cidadania: ações e reflexões sobre empreendedorismo e gestão social. São Paulo: CEATS, 2005. LEITE, Emanuel Ferreira. O fenômeno do empreendedorismo. Recife: Bagaço, 2000. SEBRAE. Histórias de sucesso: experiências empreendedoras. v. 1. Brasília: Sebrae, 2004. SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES, Tomás de Aquino (orgs). Empreendedorismo além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005.

Disciplina: SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

64





Co-Requisito: NÃO

EMENTA:

Introdução aos sistemas de informações. Gestão da informação. Componentes do sistema de informação. Tipos de sistemas de informação. Sistemas especialistas. Banco de dados.

Business Intelligence.


1. Teoria geral de sistemas e a gestão da informação 2. Papel da informação na logística e o “modal infoviário” 3. Classificação dos sistemas de informação 4. Segurança da informação 5. Sistemas especialistas aplicadas à logística (ERP, SCM, TMS, CRM, SRM) e sistemas de informação geográfica. 6. Data Mining e Data Warehouse 7. Business Intelligence


PÁDUA, Wilson de. Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões - 2ª ed. Rio de Janeiro:LTC, 2003. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI - Tecnologia da Informação. M.Books: s.d., 2001 CHINELATO, João Filho.O&M Integrado à Informática - 13ª ed. São Paulo: LTC, 2008.


LAHTI, Christian B.;PETERSON, Roderick. Sarbanes-Oxley: Conformidade TI. 1ª ed. São Paulo:Alta Books, 2006. LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane. Sistemas de Informação Gerenciais - 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane. Sistemas de Informação Gerenciais - 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. DAVENPORT, H. Thomas. Ecologia da Informação. São Paulo: Futura, 1998. McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação. São Paulo: Campus, 1998.

65

BIO, Sérgio Rodrigues (1996). Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas.

APÊNDICE C – MODELO DE PROJETO

O projeto de intervenção logística deverá ser realizado em 3 (três) etapas, nas

quais, distintas competências necessárias para execução das atividades logísticas serão adquiridas.

Etapa Atividade / Competência

1

Nesta etapa os alunos desenvolverão uma análise de mercado da empresa escolhida que compreenderá: empresa, setor, concorrentes, natureza do produto/serviço, desafios e perspectivas do setor, análise SWOT e análise ambiental. Competência: Gestão e Análise de Mercado

2

Nesta etapa, os alunos escolherão um processo da empresa e realizarão uma descrição da maneira atual como o processo é realizado através de fluxograma de processo, aplicação de questionários e realização de entrevistas, desenho do layout de produção. Competência: Gestão de produção

3

Nesta etapa a luz do processo anteriormente descrito os alunos apresentarão uma proposta de melhoria, que deve conter o detalhamento de como a atividade será realizada, bem como a forma como será realizada e os resultados esperados da ação para a inserção estratégica da empresa no mercado. Competência: Gestão de logística

O desenvolvimento das etapas será supervisionado por um professor

orientador a ser escolhido em virtude da área de desenvolvimento do projeto. Os subitens de cada etapa são apresentados abaixo: Etapa 1:

Descrição da estrutura organizacional, enquadramento e histórico da empresa;

Descrição do setor e apresentação de perspectivas;

Descrição dos principais concorrentes apresentando seus pontos fortes e

pontos fracos;

Enquadramento do produto/serviço e fase do ciclo de vida;

Etapa 2:

Fundamentação teórica sobre o processo;

Descrição e fluxograma do processo;

Perfil da mão de obra e produtividade do trabalho no processo;

Pontos fortes e pontos fracos do processo atual;

Etapa 3:

Apresentação do novo processo;

Descrição e fluxograma do processo;

Descrição do projeto de trabalho do novo processo;

66

Descrição e projeção de resultados esperados com o novo processo;

Potenciais pontos fortes e pontos fracos do processo proposto.

67

ANEXO 1

MALHA CURRICULAR VIGENTE NO CURSO DE LOGÍSTICA DA

MATA SUL

68

ANEXO 2

MALHA CURRICULAR VIGENTE NO CURSO DE LOGÍSTICA DE

SALGUEIRO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO PROJETO PEDAGÓGICO DO … · reconhecida pela Portaria Ministerial nº....

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