UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE...

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS COMISSÃO DE APRIMORAMENTO E ESPECIALIZAÇÃO Caixa Postal 6111 13083-970 Campinas/SP/Brasil Fone/Fax: 0xx19 3521-8919 UNICAMP Processo Seletivo 2012 Cursos de Aprimoramento e Especialização/FCM BIBLIOGRAFIAS CURSOS: 01 – ADMINISTRAÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO HOSPITALAR 1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos. 2. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf 3. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009. 4. Manual de Contagem de Carboidratos. Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/manual-de- contagem-de-carboidratos 5. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. 6. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009. 7. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf 8. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008. 9. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.p df 10. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009. 11. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 12. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência, Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 13. Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em: http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet. pdf 14. -Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br/

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS COMISSÃO DE APRIMORAMENTO E ESPECIALIZAÇÃO

Caixa Postal 6111 13083-970 Campinas/SP/Brasil Fone/Fax: 0xx19 3521-8919 UNICAMP Processo Seletivo 2012 Cursos de Aprimoramento e Especialização/FCM

BIBLIOGRAFIAS

CURSOS: 01 – ADMINISTRAÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO HOSPITALAR

1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

3. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

4. Manual de Contagem de Carboidratos. Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/manual-de-contagem-de-carboidratos

5. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

6. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

7. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

8. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

9. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

10. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

11. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 12. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 13. Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

14. -Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br/

15. -Guia Alimentar para a População Brasileira, 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_1109_M.pdf

16. Instrução normativa 05 de 11/12/2008 – Determina a Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/legis.htm

17. RESOLUÇÃO - RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html

18. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

19. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

20.Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

21.Obesidade na infância e adolescência - Manual de Orientação, 2008. Disponível em: http://www.sbp.com.br/PDFs/Man%20Nutrologia_Obsidade.pdf

22. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP Editora Manole, 2009. 23. Goulart D. Avaliação nutricional – Aspectos Clínicos e Laboratoriais. Editora Atheneu; 2007.

02 – APRIMORAMENTO EM LABORATÓRIO CLÍNICO

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006 ou edição mais recente.

03 – APRIMORAMENTO EM TERAPIA NUTRICIONAL PARA NUTRICIONISTAS

1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

3. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

4. Manual de Contagem de Carboidratos. Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/manual-de-contagem-de-carboidratos

5. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

6. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

7. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

8. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

9. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

10. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

11. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 12. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009.

13. -Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em: http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

14. -Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br/

15. -Guia Alimentar para a População Brasileira, 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_1109_M.pdf

16. Instrução normativa 05 de 11/12/2008 – Determina a Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/legis.htm

17. RESOLUÇÃO - RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html

18. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

19. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

20. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

21. Obesidade na infância e adolescência - Manual de Orientação, 2008. Disponível em: http://www.sbp.com.br/PDFs/Man%20Nutrologia_Obsidade.pdf

22. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP Editora Manole, 2009.

23. Goulart D. Avaliação nutricional – Aspectos Clínicos e Laboratoriais. Editora Atheneu; 2007. 04- APRIMORAMENTO EM LÍPIDES

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006 ou edição mais recente.

05- ATENDIMENTO À SAÚDE DA MULHER 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33. 3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social. 9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf 11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm 14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 06 - ATENDIMENTO AO ACIDENTADO DE TRABALHO 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social. 9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf 11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm 14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009.

Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 07 – ATENDIMENTO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33. 3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social. 9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf 11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 08 - ATENDIMENTO AO PACIENTE PORTADOR DO VÍRUS HIV 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33. 3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf 11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm 14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 09 – CIÊNCIAS SOCIAIS EM SAÚDE 1. ADAM. P. & HERZLICH,C. Sociologia da doença e da Medicina. Bauru,SP, EDUSC, 2001. 144P 2. GIDDENS A. Sociologia. 4 Ed. Porto Alegra: Artmed. 2005. Cap 1,2,3,4 3. NUNES, E. D. Ciências Sociais em Saúde: um panorama geral. In: Goldenber, P. ; Marsiglia R. M. G. ; Gomes, M. H. A (orgs) O clássico e o novo: tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde.Rio de Janeiro, Fiocruz, 2003: 57-72.

10 – DESENVOLVIMENTO INFANTIL: LINGUAGEM E SURDEZ 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar; Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar 3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p. 4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008. 5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE, CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paul: EDUSP; 2003. p. 13-37; 241-262 6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. 9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para pré-escolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

11 – DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO E IMUNOLÓGICO DE MICOSES ENDÊMICAS E OPORTUNISTAS

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006 ou edição mais recente.

12 - ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA E TRATAMENTO ANTINEOPLÁSICO Carpenito LJ. Diagnósticos de Enfermagem: Aplicação à Prática Clínica. 8a ou 9a ed. Porto Alegre: Artmed; 2002 ou 2006. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Principais Legislações para o Exercício da Enfermagem 2007. Disponível em: http://corensp.org.br/072005/banner_rotativo/principais_legislacoes_2007.pdf Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Sanitária. Divisão Técnica de Ações Sobre Meio Ambiente. Portaria CVS no21, de 10/09/2008. Disponível em: http://www.cepam.sp.gov.br/arquivos/encontros_tematicos/cvs-21-2008-rpm.pdf Hardman JG, Limbird LE, Molinoff PB, Ruddon RW, Gilman AG (eds). Goodman & Gilman's. The pharmacological basis of therapeutics. 9th Ed. New York: McGraw-Hill; 1996. Capítulos 1 e 2. Hockenberry MJ, Wilson D, Winkelstein ML. (eds) Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2006. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer – uma proposta de integração ensino-serviço. 3ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Coordenação de Ensino e Divulgação Científica (CEDC); 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf Kurgant P. Gerenciamento em Enfermagem. São Paulo: Guanabara-Koogan; 2005. Medronho R, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Epidemiologia. 2. Ed. São Paulo: Atheneu; 2009. cap.1, 2 e 3. NANDA INTERNACIONAL, Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e Classificação 2009-2011. Porto Alegre: Artmed; 2010. Porto CC. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. Smeltzer SC, Bare BG. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10a edição ou 11a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005 ou 2009. 13 – FÍSICA MÉDICA APLICADA À RADIOTERAPIA 1. Edward L. Alpen. Radiation Biophysics. Academic Press, 2nd edition, 1998. 2. Frank Herbert Attix. Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry. John Wiley & Sons, INC., 1986. 3. Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica - CNEN-NN-3.01. Comissão Naciaonal de Energia Nuclear-CNEN, 2005. 4. Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia – CNEN-NE-3.06. Comissão Naciaonal de Energia Nuclear-CNEN, 1990.

5. Robley D. Evans. The Atomic Nucleus. Tata MacGraw-Hill Publishing Company Ltd., New Delhi, 1979. 6. Eric J. Hall. Radiobiology for the Radiologist. J. B. Lippincott Company, USA, 3a edition. 7. Harold E. Johns and John R. Cunningham. The Physics of Radiology. Charles C. Thomas, Springfield Illinois, fourth edition, 1983. 8. Faiz M. Khan. The Physics of Radiation Therapy. Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphi Baltimore New York London Buenos Aires Hong Kong Sydney Tokyo, third edition, 2003. 9. E. B. Podgorsak, editor. Radiation Oncology Physics:A handbook for Teachers and Students. International Atomic Energy Agengy, Vienna, 2005. 10. Halliday and Resnik. Physics for Students of Science and Engineering Part II. John Wiley & Sons, INC., New York London, second edition, 1962. 11. NCRP Report No 49. Sctructural Shielding Design and Evaluation for Medical Use of X Rays and Gamma Rays of Energies up to 10 MeV. NCRP, 1976. 12. Robert Martin Eisberg. Fundamentals of Modern Physics. Jonhn Wiley and Sons, Inc., New York London Sydney, 1961. 14 - FISIOTERAPIA APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Emmerich J C. Monitorização respiratória - Fundamentos. Editora Revinter, 2001.

Emmerich, J. C. Suporte Ventilatório: Aplicação Prática - 4ª Edição - Revinter,

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Flehmig I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. Editora Atheneu,

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Paulo:Artmed,2003

Hoppenfeld ,S.;Murthy,V.L. Tratamento e Reabilitação de Fraturas. Ed. São Paulo:

Manole

III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Pneumol 33: Suplemento

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Irwin, S; Tecklin, J.S.. Fisioterapia Cardiopulmonar, Editora Manole, 1994.

Lundy-Ekman L. Neurociências: Fundamentos para a Reabilitação. Editora

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Postiaux, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta

pulmonar. Segunda edição. Artmed. 2004

Pryor, J.A., Webber, B.A. - Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos.

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Ratliffe, K. T. - Fisioterapia clínica e pediátrica. Santos Livraria Editora. 2000

Sarmento, G,J.V Fisioterapia respiratórias no paciente crítico. Editora Manole,

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Tecklin, J.S. - Fisioterapia Pediátrica. Artmed Editora, 3ª edição, 2002

15 – FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA INFANTIL Emmerich J C. Monitorização respiratória - Fundamentos. Editora Revinter,2001.

Emmerich, J. C. Suporte Ventilatório: Aplicação Prática - 4ª Edição - Revinter,

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III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Pneumol 33: Suplemento

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Irwin, S; Tecklin, J.S.. Fisioterapia Cardiopulmonar, Editora Manole, 1994.

Lundy-Ekman L. Neurociências: Fundamentos para a Reabilitação. Editora

Guanabara Koogan, 2000.

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Postiaux, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta

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Pryor, J.A., Webber, B.A. - Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos.

Segunda edição. Editora Guanabara Koogan, 2002.

Ratliffe, K. T. - Fisioterapia clínica e pediátrica. Santos Livraria Editora. 2000

Sarmento, G,J.V Fisioterapia respiratórias no paciente crítico. Editora Manole,

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Scanlan; Wilkins; Stoller R. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN.

Editora Manole, 2000

Shepherd, R.B. Fisioterapia em Pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos Livraria Editora,

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Tecklin, J.S. - Fisioterapia Pediátrica. Artmed Editora, 3ª edição, 2002

16 – FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA Emmerich J C. Monitorização respiratória - Fundamentos. Editora Revinter,2001.

Emmerich, J. C. Suporte Ventilatório: Aplicação Prática - 4ª Edição - Revinter,

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17 - FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES CÁRDIO-RESPIRATÓRIAS Emmerich J C. Monitorização respiratória - Fundamentos. Editora Revinter,2001.

Emmerich, J. C. Suporte Ventilatório: Aplicação Prática - 4ª Edição - Revinter,

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Hebert,S.;Xavier,R. Ortopedia e Traumatologia-Princípios e Prática. 3° ed.,São

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Tecklin, J.S. - Fisioterapia Pediátrica. Artmed Editora, 3ª edição, 2002

18 - FISIOTERAPIA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Emmerich J C. Monitorização respiratória - Fundamentos. Editora Revinter,2001.

Emmerich, J. C. Suporte Ventilatório: Aplicação Prática - 4ª Edição - Revinter,

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Pryor, J.A., Webber, B.A. - Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos.

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Ratliffe, K. T. - Fisioterapia clínica e pediátrica. Santos Livraria Editora. 2000

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Tecklin, J.S. - Fisioterapia Pediátrica. Artmed Editora, 3ª edição, 2002

19 – FONOAUDIOLOGIA E SAÚDE AUDITIVA

1. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

2. CFFa. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Código de Ética da

Fonoaudiologia. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/paginas_internas/pdf/codeport.pdf Acesso em: 02/08/2011.

3. CFFA. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Exercício Profissional do Fonoaudiólogo. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/epdo1.pdf Acesso em: 02/08/2011.

4. FERNANDES fdm, MENDES BCA, NAVAS ALGP (ORGANIZADORAS). Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.

5. LOPES FILHO, O (editor). Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto: Tecmed, 2005.

20 - FONOAUDIOLOGIA EM NEUROLOGIA INFANTIL

1. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

2. CFFa. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Código de Ética da

Fonoaudiologia. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/paginas_internas/pdf/codeport.pdf Acesso em: 02/08/2011.

3. CFFA. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Exercício Profissional do Fonoaudiólogo. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/epdo1.pdf Acesso em: 02/08/2011.

4. FERNANDES fdm, MENDES BCA, NAVAS ALGP (ORGANIZADORAS). Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.

5. LOPES FILHO, O (editor). Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto: Tecmed, 2005.

21 - FONOAUDIOLOGIA NA ÁREA DA SURDEZ 1. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política

Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

2. CFFa. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Código de Ética da

Fonoaudiologia. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/paginas_internas/pdf/codeport.pdf Acesso em: 02/08/2011.

3. CFFA. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Exercício Profissional do Fonoaudiólogo. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/epdo1.pdf Acesso em: 02/08/2011.

4. FERNANDES fdm, MENDES BCA, NAVAS ALGP (ORGANIZADORAS). Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.

5. LOPES FILHO, O (editor). Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto: Tecmed, 2005.

22 - FONOAUDIOLOGIA PEDIÁTRICA

1. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

2. CFFa. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Código de Ética da

Fonoaudiologia. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/paginas_internas/pdf/codeport.pdf Acesso em: 02/08/2011.

3. CFFA. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Exercício Profissional do Fonoaudiólogo. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/epdo1.pdf Acesso em: 02/08/2011.

4. FERNANDES fdm, MENDES BCA, NAVAS ALGP (ORGANIZADORAS). Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.

5. LOPES FILHO, O (editor). Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto: Tecmed, 2005.

23 - GENÉTICA MOLECULAR E CITOGENÉTICA

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006 ou edição mais recente.

24 – HEMOTERAPIA

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006 ou edição mais recente.

25 - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA CLÍNICA APLICADA A ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006 ou edição mais recente.

26 – MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA CLÍNICA APLICADA A ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA À SAÚDE

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006 ou edição mais recente.

27 – NUTRIÇÃO EM DOENÇAS CRÔNICAS EM ATENDIMENTO AMBULATORIAL

1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

3. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

4. Manual de Contagem de Carboidratos. Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/manual-de-contagem-de-carboidratos

5. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

6. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

7. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

8. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

9. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

10. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

11. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006.

12. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência, Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009.

13. -Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em: http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

14. -Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br/

15. -Guia Alimentar para a População Brasileira, 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_1109_M.pdf

16. Instrução normativa 05 de 11/12/2008 – Determina a Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/legis.htm

17. RESOLUÇÃO - RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html

18. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

19. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

20.Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

21.Obesidade na infância e adolescência - Manual de Orientação, 2008. Disponível em: http://www.sbp.com.br/PDFs/Man%20Nutrologia_Obsidade.pdf

22. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP Editora Manole, 2009. 23. Goulart D. Avaliação nutricional – Aspectos Clínicos e Laboratoriais. Editora Atheneu; 2007.

28 – NUTRIÇÃO EM HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA

1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

3. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

4. Manual de Contagem de Carboidratos. Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/manual-de-contagem-de-carboidratos

5. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

6. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

7. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

8. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

9. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

10. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

11. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 12. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 13. -Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

14. -Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br/

15. -Guia Alimentar para a População Brasileira, 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_1109_M.pdf

16. Instrução normativa 05 de 11/12/2008 – Determina a Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/legis.htm

17. RESOLUÇÃO - RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html

18. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

19. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

20.Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

21.Obesidade na infância e adolescência - Manual de Orientação, 2008. Disponível em: http://www.sbp.com.br/PDFs/Man%20Nutrologia_Obsidade.pdf

22. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP Editora Manole, 2009. 23. Goulart D. Avaliação nutricional – Aspectos Clínicos e Laboratoriais. Editora Atheneu; 2007.

29 – NUTRIÇÃO EM PEDIATRIA

1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

3. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

4. Manual de Contagem de Carboidratos. Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/manual-de-contagem-de-carboidratos

5. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

6. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

7. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

8. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

9. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

10. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

11. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 12. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 13. -Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

14. -Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br/

15. -Guia Alimentar para a População Brasileira, 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_1109_M.pdf

16. Instrução normativa 05 de 11/12/2008 – Determina a Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/legis.htm

17. RESOLUÇÃO - RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html

18. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

19. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

20.Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011.

Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf 21.Obesidade na infância e adolescência - Manual de Orientação, 2008.

Disponível em: http://www.sbp.com.br/PDFs/Man%20Nutrologia_Obsidade.pdf 22. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP Editora Manole, 2009. 23. Goulart D. Avaliação nutricional – Aspectos Clínicos e Laboratoriais. Editora Atheneu; 2007.

30 – NUTRIÇÃO HOSPITALAR

1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

3. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

4. Manual de Contagem de Carboidratos. Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/manual-de-contagem-de-carboidratos

5. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

6. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

7. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

8. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

9. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

10. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

11. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 12. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 13. -Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

14. -Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br/

15. -Guia Alimentar para a População Brasileira, 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_1109_M.pdf

16. Instrução normativa 05 de 11/12/2008 – Determina a Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/legis.htm

17. RESOLUÇÃO - RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html

18. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

19. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

20.Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

21.Obesidade na infância e adolescência - Manual de Orientação, 2008. Disponível em: http://www.sbp.com.br/PDFs/Man%20Nutrologia_Obsidade.pdf

22. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP Editora Manole, 2009. 23. Goulart D. Avaliação nutricional – Aspectos Clínicos e Laboratoriais. Editora Atheneu; 2007.

31 – NUTRIÇÃO NO SISTEMA DIGESTÓRIO

1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

3. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

4. Manual de Contagem de Carboidratos. Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/manual-de-contagem-de-carboidratos

5. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

6. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

7. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

8. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

9. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

10. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

11. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 12. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 13. -Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

14. -Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br/

15. -Guia Alimentar para a População Brasileira, 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_1109_M.pdf

16. Instrução normativa 05 de 11/12/2008 – Determina a Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/legis.htm

17. RESOLUÇÃO - RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html

18. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

19. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

20.Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

21.Obesidade na infância e adolescência - Manual de Orientação, 2008. Disponível em: http://www.sbp.com.br/PDFs/Man%20Nutrologia_Obsidade.pdf

22. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP Editora Manole, 2009. 23. Goulart D. Avaliação nutricional – Aspectos Clínicos e Laboratoriais. Editora Atheneu; 2007.

32 - OUVIDORIA HOSPITALAR 1. AMARANTE, P.Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora

Fiocruz, 2007.

2.CAMPOS, G. W.S. Subjetividade e Administração de Pessoal: considerações

sobre o modo de gerenciar trabalho em equipes de saúde. IN: MERHY &

ONOCKO (org) Agir em saúde, um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, pp.

229-266.

3. DESLANDES, SF. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência

hospitalar. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1):7-14, 2004. Disponível em

http://www.hcnet.usp.br/humaniza/pdf/artigos/analise_discurso.pdf

4. DOCUMENTO BASE PARA GESTORES E TRABALHADORES DO SUS: Marco

Teórico-político da PNH, Ministério da Saúde, Brasília. p.11-29, 2008. Disponível em

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_base.pdf

5. FREUD,S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: FREUD,S.

O caso Schereber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro:

Imago, 1996.:(Edição Standard Brasileira das Obras de Sigmund Freud, 12, 1912).

6. Furtado, J. P ; Onocko Campos, R. T. ; A transposição das políticas de saúde

mental no Brasil para a prática nos novos serviços. Revista latinoamericana de

psicopatologia fundamental, v. VIII, p. 109-122, 2005. Disponível em

http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/transposicao_das_pol%C3%

ADticas.swf

7. KAËS, René, 1991.Realidade Psíquica e Sofrimento nas Instituições. In: KAËS, R.

[et al] A instituição e as instituições. São Paulo: casa do Psicólogo Editora.

8. ONOCKO, R. Planejamento e Razão Instrumental: uma análise da produção

teórica sobre planejamento estratégico em saúde nos anos noventa no Brasil, IN:

Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 16(3), 723-731, jul-set, 2000.Disponível

em

http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/5_planejamento_razao_instru

mental.pdf

9. ONOCKO CAMPOS, R.T. & CAMPOS, G.W.S. Co-construção de autonomia: o

sujeito em questão. In: CAMPOS, G.W.S. [et.al]. Tratado de Saúde Coletiva. São

Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.

33 – PATOLOGIA CLÍNICA

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006 ou edição mais recente.

34 – PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE 1. AMARANTE, P.Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora

Fiocruz, 2007.

2.CAMPOS, G. W.S. Subjetividade e Administração de Pessoal: considerações

sobre o modo de gerenciar trabalho em equipes de saúde. IN: MERHY &

ONOCKO (org) Agir em saúde, um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, pp.

229-266.

3. DESLANDES, SF. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência

hospitalar. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1):7-14, 2004. Disponível em

http://www.hcnet.usp.br/humaniza/pdf/artigos/analise_discurso.pdf

4. DOCUMENTO BASE PARA GESTORES E TRABALHADORES DO SUS: Marco

Teórico-político da PNH, Ministério da Saúde, Brasília. p.11-29, 2008. Disponível em

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_base.pdf

5. FREUD,S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: FREUD,S.

O caso Schereber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro:

Imago, 1996.:(Edição Standard Brasileira das Obras de Sigmund Freud, 12, 1912).

6. Furtado, J. P ; Onocko Campos, R. T. ; A transposição das políticas de saúde

mental no Brasil para a prática nos novos serviços. Revista latinoamericana de

psicopatologia fundamental, v. VIII, p. 109-122, 2005. Disponível em

http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/transposicao_das_pol%C3%

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7. KAËS, René, 1991.Realidade Psíquica e Sofrimento nas Instituições. In: KAËS, R.

[et al] A instituição e as instituições. São Paulo: casa do Psicólogo Editora.

8. ONOCKO, R. Planejamento e Razão Instrumental: uma análise da produção

teórica sobre planejamento estratégico em saúde nos anos noventa no Brasil, IN:

Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 16(3), 723-731, jul-set, 2000.Disponível

em

http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/5_planejamento_razao_instru

mental.pdf

9. ONOCKO CAMPOS, R.T. & CAMPOS, G.W.S. Co-construção de autonomia: o

sujeito em questão. In: CAMPOS, G.W.S. [et.al]. Tratado de Saúde Coletiva. São

Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.

35 - PRÁTICAS E POLÍTICAS SOCIAIS NA ÁREA DA SAÚDE E REABILITAÇÃO 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33. 3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social. 9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm 14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 36 - PSICOLOGIA CLÍNICA EM NEUROLOGIA INFANTIL Angerami VA (Org). Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. 2ed. rev. e ampl. - São Paulo: Cengage Learning, 2011

Angerami VA (Org). Psicossomática e Psicologia da Dor. 2ed. ver e ampl – São Paulo: Cengage Learning, 2011

Benute GRG,Nomura RMY, LUCIA MCS and Zugaib M. Interrupção da gestação após o diagnóstico de malformação fetal letal: aspectos emocionais. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [online]. 2006, vol.28, n.1, pp. 10-17.

Botega NJ (Org). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2ed.- Porto Alegre: Artmed, 2006

Botega NJ, Fulanetto L, Fráguas Junior R. Depressão. In: Botega NJ (org). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.

Botega NJ. Reação à doença e à hospitalização. In: Botega NJ (org). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.

Ciasca SM, Rodrigues SD, Salgado CA. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Revinter, 2009

Ciasca SM. Distúrbio de aprendizagem: Proposta de avaliação interdisciplinar. Casa do Psicólogo. 2002.

Fanger PC, Azevedo RCS, Lima DD, Mauro MLF, Gaspar KC, Silva VF, Nascimento WTJ, Botega NJ. Depressão e risco de suicídio em pacientes oncológicos hospitalizados.

Kagan A, Saling MM. Introdução à afasiologia de Luria. Editora Artmed. 1997.

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Tonetto AM, Gomes WB. A prática do psicólogo hospitalar em equipe multiprofissional. Estud. Psicol. 2007, 24(1): 89-98.

Venâncio JL. Importância da atuação do psicólogo no tratamento de mulheres com câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia 2004, 50, 55-63.

Zimerman, David E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica – abordagem didática. Porto Alegre: Artmed, 1999. (cap 27 e cap 40)

37 - PSICOLOGIA CLÍNICA NA SAÚDE REPRODUTIVA DA MULHER Angerami VA (Org). Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. 2ed. rev. e ampl. - São Paulo: Cengage Learning, 2011

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Benute GRG,Nomura RMY, LUCIA MCS and Zugaib M. Interrupção da gestação após o diagnóstico de malformação fetal letal: aspectos emocionais. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [online]. 2006, vol.28, n.1, pp. 10-17.

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Ciasca SM, Rodrigues SD, Salgado CA. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Revinter, 2009

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38 – PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DEFICIÊNCIA 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar; Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar 3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p. 4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008. 5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE, CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paul: EDUSP; 2003. p. 13-37; 241-262 6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. 9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para pré-escolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 39 - PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: ATENDIMENTO À CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar; Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar 3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p. 4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008. 5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE, CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paul: EDUSP; 2003. p. 13-37; 241-262 6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. 9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para pré-escolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 40 - PSICO-ONCOLOGIA Angerami VA (Org). Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. 2ed. rev. e ampl. - São Paulo: Cengage Learning, 2011

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Botega NJ (Org). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2ed.- Porto Alegre: Artmed, 2006

Botega NJ, Fulanetto L, Fráguas Junior R. Depressão. In: Botega NJ (org). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.

Botega NJ. Reação à doença e à hospitalização. In: Botega NJ (org). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.

Ciasca SM, Rodrigues SD, Salgado CA. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Revinter, 2009

Ciasca SM. Distúrbio de aprendizagem: Proposta de avaliação interdisciplinar. Casa do Psicólogo. 2002.

Fanger PC, Azevedo RCS, Lima DD, Mauro MLF, Gaspar KC, Silva VF, Nascimento WTJ, Botega NJ. Depressão e risco de suicídio em pacientes oncológicos hospitalizados.

Kagan A, Saling MM. Introdução à afasiologia de Luria. Editora Artmed. 1997.

Kolb B, Whishaw IQ. Neurociência do comportamento. Editora Manole, 2002.

Lima RF, Mello RJL, Massoni I, Ciasca SM. Dificuldade de aprendizagem: Queixas escolares e diagnósticos em um serviço de neurologia infantil. Revista Neurociências 14(4): 185-190, 2006

Lorençatto C, Vieira MJN, Marques A, Benetti-Pinto CL, Petta CA. Avaliação de dor e depressão em mulheres com endometriose após intervenção multiprofissional em grupo. Psyche. 2006; 10(19): 149-167.

Pina-Neto JM. Aconselhamento Genético. J. Pediatr. (Rio J.) vol.84 no4 suppl.0 Porto Alegre Aug.2008

Rezende VL, Derchain SFM, Botega NJ, Sarian LO, Vial DL, Morais SS. Depressão e ansiedade nos cuidadores de mulheres em fase terminal de câncer de mama e ginecológico. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005; 27(12): 732-43.

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41 – PSICOPEDAGOGIA APLICADA À NEUROLOGIA INFANTIL Angerami VA (Org). Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. 2ed. rev. e ampl. - São Paulo: Cengage Learning, 2011

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Rodrigues SD, Ciasca SM. Aspectos da relação cérebro-comportamento Histórico e considerações neuropsicológicas. Revista Psicopedagogia, 82: 117-126, 2010.

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Tonetto AM, Gomes WB. A prática do psicólogo hospitalar em equipe multiprofissional. Estud. Psicol. 2007, 24(1): 89-98.

Venâncio JL. Importância da atuação do psicólogo no tratamento de mulheres com câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia 2004, 50, 55-63.

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42 - REABILITAÇÃO EM ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar; Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar 3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p. 4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008. 5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE, CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de

Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paul: EDUSP; 2003. p. 13-37; 241-262 6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. 9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para pré-escolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 43 – REABILITAÇÃO EM SAÚDE OCULAR 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar; Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar 3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p. 4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008. 5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE, CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paul: EDUSP; 2003. p. 13-37; 241-262

6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. 9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para pré-escolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 44 - SAÚDE MENTAL EM SAÚDE COLETIVA 1. AMARANTE, P.Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora

Fiocruz, 2007.

2.CAMPOS, G. W.S. Subjetividade e Administração de Pessoal: considerações

sobre o modo de gerenciar trabalho em equipes de saúde. IN: MERHY &

ONOCKO (org) Agir em saúde, um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, pp.

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3. DESLANDES, SF. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência

hospitalar. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1):7-14, 2004. Disponível em

http://www.hcnet.usp.br/humaniza/pdf/artigos/analise_discurso.pdf

4. DOCUMENTO BASE PARA GESTORES E TRABALHADORES DO SUS: Marco

Teórico-político da PNH, Ministério da Saúde, Brasília. p.11-29, 2008. Disponível em

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_base.pdf

5. FREUD,S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: FREUD,S.

O caso Schereber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro:

Imago, 1996.:(Edição Standard Brasileira das Obras de Sigmund Freud, 12, 1912).

6. Furtado, J. P ; Onocko Campos, R. T. ; A transposição das políticas de saúde

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psicopatologia fundamental, v. VIII, p. 109-122, 2005. Disponível em

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7. KAËS, René, 1991.Realidade Psíquica e Sofrimento nas Instituições. In: KAËS, R.

[et al] A instituição e as instituições. São Paulo: casa do Psicólogo Editora.

8. ONOCKO, R. Planejamento e Razão Instrumental: uma análise da produção

teórica sobre planejamento estratégico em saúde nos anos noventa no Brasil, IN:

Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 16(3), 723-731, jul-set, 2000.Disponível

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http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/5_planejamento_razao_instru

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9. ONOCKO CAMPOS, R.T. & CAMPOS, G.W.S. Co-construção de autonomia: o

sujeito em questão. In: CAMPOS, G.W.S. [et.al]. Tratado de Saúde Coletiva. São

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45 - SERVIÇO SOCIAL E SAÚDE MENTAL 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33. 3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social. 9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf 11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm 14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 46 – SERVIÇO SOCIAL EM INCAPACIDADES NEUROLÓGICAS: PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social. 9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf 11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm 14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009.

Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 47 – SERVIÇO SOCIAL EM ONCOLOGIA 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33. 3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social. 9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf 11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 48 - SERVIÇO SOCIAL EM PEDIATRIA 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33. 3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf 11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm 14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 49 - SERVIÇO SOCIAL, FAMÍLIA E REABILITAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33. 3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303)

5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social. 9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf 11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm 14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

50 - SERVIÇO SOCIAL, SAÚDE E ENVELHECIMENTO 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33. 3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social. 9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf 11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm 14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 51 - SERVIÇO SOCIAL, SAÚDE E VIOLÊNCIA 1- IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007. pp. 17-75. 2- MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33. 3- RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf 4- MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2006, (pp. 273 – 303) 5- FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez, 1981. Capítulo 5. 6- KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

7- PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

8- SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social. 9- BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110. 10- GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

11- BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br 12- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 13- BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm 14- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm 15- BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993. 16- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br 17- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao 18- PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br 52 - SURDEZ: DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar; Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar 3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p. 4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008. 5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE, CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paul: EDUSP; 2003. p. 13-37; 241-262 6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. 9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para pré-escolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 53 – TERAPIA OCUPACIONAL E REABILITAÇÃO 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar; Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar 3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p. 4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008. 5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE, CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paul: EDUSP; 2003. p. 13-37; 241-262 6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. 9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para pré-escolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003. 54 – TOXICOLOGIA ANALÍTICA

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006 ou edição mais recente.

55 – TOXICOLOGIA PARA ENFERMEIROS Carpenito LJ. Diagnósticos de Enfermagem: Aplicação à Prática Clínica. 8a ou 9a ed. Porto Alegre: Artmed; 2002 ou 2006. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Principais Legislações para o Exercício da Enfermagem 2007. Disponível em: http://corensp.org.br/072005/banner_rotativo/principais_legislacoes_2007.pdf Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Sanitária. Divisão Técnica de Ações Sobre Meio Ambiente. Portaria CVS no21, de 10/09/2008. Disponível em: http://www.cepam.sp.gov.br/arquivos/encontros_tematicos/cvs-21-2008-rpm.pdf Hardman JG, Limbird LE, Molinoff PB, Ruddon RW, Gilman AG (eds). Goodman & Gilman's. The pharmacological basis of therapeutics. 9th Ed. New York: McGraw-Hill; 1996. Capítulos 1 e 2. Hockenberry MJ, Wilson D, Winkelstein ML. (eds) Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2006. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer – uma proposta de integração ensino-serviço. 3ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Coordenação de Ensino e Divulgação Científica (CEDC); 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf Kurgant P. Gerenciamento em Enfermagem. São Paulo: Guanabara-Koogan; 2005. Medronho R, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Epidemiologia. 2. Ed. São Paulo: Atheneu; 2009. cap.1, 2 e 3. NANDA INTERNACIONAL, Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e Classificação 2009-2011. Porto Alegre: Artmed; 2010.

Porto CC. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. Smeltzer SC, Bare BG. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10a edição ou 11a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005 ou 2009.