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Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Manual de Estágio do Curso de Arquitetura e Urbanismo UFJF Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FAU/UFJF 1ª versão (2011): Professor Antônio Agenor Barbosa (relator) 2ª versão (2016): Professor Emmanuel Sá Resende Pedroso (COE) Professor Frederico Braida Rodrigues de Paula (COE) Professora Juliane Figueiredo Fonseca (COE) Professor Ricardo Ferreira Lopes (COE)

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Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Manual de Estágio do Curso de Arquitetura e Urbanismo UFJF Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FAU/UFJF 1ª versão (2011): Professor Antônio Agenor Barbosa (relator) 2ª versão (2016):

Professor Emmanuel Sá Resende Pedroso (COE)

Professor Frederico Braida Rodrigues de Paula (COE)

Professora Juliane Figueiredo Fonseca (COE)

Professor Ricardo Ferreira Lopes (COE)

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Índice: 1. Informações Preliminares .......................................................................................

2. Modalidades de estágios segundo a UFJF ............................................................

3. Etapas do Estágio Obrigatório e Não Obrigatório ................................................

4. Referências bibliográficas .......................................................................................

Anexos:

1) Formulário 1 – Relatório de Estágio.

2) Formulário 2 – Avaliação Final do Estágio.

3) Dicas para Estagiar.

4) Formulários necessários para iniciar o Estágio.

5) Recomendações para Elaboração de Currículo.

6) Formação do Arquiteto segundo a UIA/UNESCO.

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1. Informações preliminares

Este manual apresenta as orientações necessárias para a institucionalização e

regulamentação do estágio realizado pelo aluno do Curso de Arquitetura e

Urbanismo da Universidade Federal de Juiz de Foras (CAU/UFJF).

Há na UFJF uma Coordenação de Estágio – PROGRAD que realiza convênios

com organizações públicas e privadas, com o intuito de oferecer aos alunos acesso

ao mercado de trabalho. A Coordenação de Estágio - PROGRAD atua junto às

Comissões Orientadoras de Estágio (COEs) dos cursos de graduação, bem como

aos alunos e concedentes de estágio no cumprimento da legislação vigente e das

rotinas e padrões documentais relativos aos estágios na UFJF.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo possui uma Comissão Orientadora de

Estágios (COE/CAU), composta por um professor Presidente (o coordenador do

curso) e professores integrantes (indicados pelo Colegiado do CAU/UFJF). Ao

presidente da COE/CAU cabe designar, entre os professores integrantes, o

professor orientador responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades

de Estágio Obrigatório dos alunos.

Importante! Informações adicionais podem ser obtidas com a Coordenação de

Estágios – PROGRAD - (site: http://www.ufjf.br/coordestagios/) e com a COE/CAU.

2. Modalidades de estágios segundo a UFJF O estágio consiste no ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, dentro ou fora da UFJF, que visa à preparação do aluno para

o trabalho, ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à

contextualização curricular (RAG, 2016).

O Estágio Supervisionado é regulamentado por Lei Federal (Lei nº 11.788, de

25/09/2008), pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação em

Arquitetura e pelo Regulamento Acadêmico de Graduação (RAG) da UFJF

aprovado pelo Conselho de Graduação (CONGRAD).

O Estágio Supervisionado na UFJF apresenta-se em duas modalidades: Estágio

Não Obrigatório e Estágio Curricular Supervisionado ou Obrigatório

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Estágio Não Obrigatório

Desenvolvido como atividade opcional:

- não pode ser realizado em Unidades da UFJF;

- não requer matrícula em disciplina inerente ao estágio;

- não requer a supervisão por parte da COE/CAU;

- não interfere na realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Na estrutura do CAU/UFJF, a carga horária do Estágio Não Obrigatório pode ser

aproveitada para efeito de flexibilização curricular, isto é, até 120 horas de Estágio

Não Obrigatório podem ser destinadas às atividades complementares. Para o

desenvolvimento do Estágio Não Obrigatório sugere-se que o aluno tenha

concluído pelo menos as disciplinas do ciclo fundamental, ou seja, esteja cursando,

no mínimo, as disciplinas do 5º período da grade curricular do curso.

Importante! O procedimento para formalização do Estágio Não Obrigatório e o

mesmo do Estágio Obrigatório (ver seção 3: Etapa 1 I Institucionalização), a

única diferença é que naquele não há a necessidade do aluno se matricular na

disciplina AUR117.

Estágio Curricular Supervisionado ou Estágio Obrigatório

Previsto na grade curricular, sua carga horária é requisito para a integralização do

curso:

▪ pode ser desenvolvido em espaços oferecidos dentro e fora da UFJF, por

pessoas jurídicas de direito público ou privado, órgãos da administração

pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União,

dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como por

profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus

respectivos conselhos de fiscalização profissional, desde que conveniados

com a UFJF, e observadas as seguintes obrigações: (i) infraestrutura,

recursos humanos e materiais adequados ao desenvolvimento do programa

de estágio previsto pela Universidade; (ii) supervisor da parte Concedente

que atue de forma integrada com o professor orientador da Universidade;

(iii) fornecimento de informações periódicas ao professor orientador, de

acordo com o plano de estágio, para avaliação do estagiário (RAG, 2016);

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▪ pode ser desenvolvido dentro e fora1 do período letivo regular. Em ambos os

casos, a documentação requerida e a matrícula devem ser apresentada e

efetivada, respectivamente, antes do início do estágio. A rigor, o Estágio

Obrigatório somente tem início após a formalização documental junto à

Coordenação de Estágios. Após esse procedimento, o aluno deverá se

dirigir à Coordenação do CAU/UFJF (ver seção 3).

No âmbito do CAU/UFJF o desenvolvimento das atividades de Estágio Obrigatório

deve ser acompanhado por um professor orientador, integrante da COE/CAU e por

um supervisor da parte concedente do estágio, com formação superior no mesmo

curso do estagiário - arquiteto e/ou urbanista. Casos excepcionais serão avaliados

e possivelmente admitidos pelos membros da COE/CAU, quando a formação do

supervisor estiver dentro da área de arquitetura e urbanismo, estiver relacionada

com as atribuições profissionais definidas pela RESOLUÇÃO N° 21, DE 5 DE

ABRIL DE 2012, do CAU/BR e for diplomado e registrado nos termos supra-

referidos. No caso da inexistência desse profissional supervisor, caberá à

COE/CAU avaliar a pertinência do estágio, podendo a mesma designar um tutor

professor arquiteto e urbanista do curso, além dos membros da COE, para validar

e acompanhar as atividades do aluno, reservando para o professor a carga horária

de 15 horas.

Na estrutura curricular do CAU/UFJF o Estágio Obrigatório representa cerca de 5%

do total da carga horária necessária à integralização do Curso - 180 horas) –

recomendação de 12 horas semanais. O aluno poderá matricular-se na disciplina -

AUR117 Estágio Obrigatório - entre o 5° e o 8° período, tendo como pré-requisito

as disciplinas obrigatórias do 4º período da grade curricular do curso.

Serão consideradas adequadas, as atividades de Estágio Obrigatório condizentes

com as atribuições profissionais do arquiteto e urbanista, segundo RESOLUÇÃO

N° 21, DE 5 DE ABRIL DE 2012, do CAU/BR. Sendo elas:

I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica;

II - coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;

III - estudo de viabilidade técnica e ambiental;

1 Na ausência do professor orientador, durante o período de férias (ou seja, fora do período letivo

regular), caberá ao coordenador do CAU/UFJF dar continuidade à supervisão da disciplina.

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IV - assistência técnica, assessoria e consultoria;

V - direção de obras e de serviço técnico;

VI - vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,

auditoria e arbitragem;

VII - desempenho de cargo e função técnica;

VIII - treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária;

IX - desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização,

mensuração e controle de qualidade;

X - elaboração de orçamento;

XI - produção e divulgação técnica especializada; e

XII - execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço

técnico.

As atribuições descritas aplicam-se aos seguintes campos de atuação:

I - de Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos;

II - de Arquitetura de Interiores, concepção e execução de projetos;

III - de Arquitetura Paisagística, concepção e execução de projetos para

espaços externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e

praças, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias

escalas, inclusive a territorial;

IV - do Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico,

paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções

tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação,

conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades;

V - do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial,

planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional

fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e

ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural,

acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo,

loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento

urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, inventário

urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas

urbanas e rurais;

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VI - de Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos

topográficos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de

urbanismo e de paisagismo, foto-interpretação, leitura, interpretação e

análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto;

VII - da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de

construção, patologias e recuperações;

VIII - dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de

estruturas e aplicação tecnológica de estruturas;

IX - de instalações e equipamentos referentes à Arquitetura e Urbanismo;

X - do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de

condições climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a

concepção, organização e construção dos espaços;

XI - do Meio Ambiente, estudo e avaliação dos impactos ambientais,

licenciamento ambiental, utilização racional dos recursos disponíveis e

desenvolvimento sustentável.

Importante! Segundo da LEI N° 11.788, atividades de extensão, monitorias e

iniciação científica podem ser computadas como categorias de Estágio Obrigatório.

Desde que tais atividades sejam avaliadas pelos membros da COE/CAU como

condizentes com as atribuições profissionais do arquiteto e urbanista

(RESOLUÇÃO N° 21/2012, CAU/BR). Nessa situação, o aluno do CAU/UFJF

necessita matricular-se previamente na disciplina - AUR117 Estágio Obrigatório e

deve preencher o Registro de Equiparação ao Estágio Obrigatório (disponível na

página de estágios da UFJF:

http://www.ufjf.br/coordestagios/formularios/formularios/registro-de-equiparacao-ao-

estagio-obrigatorio/)

3. Etapas do Estágio Obrigatório e Não Obrigatório

Para o desenvolvimento do Estágio Obrigatório são necessárias 03 (três)

importantes etapas: (1) institucionalização; (2) acompanhamento; (3)

encerramento. Para o Estágio Não Obrigatório é necessária apenas a etapa 1.

Etapa 1 I Institucionalização:

Primeira ação (espaços externos da UFJF): verificar se a empresa (concedente),

na qual se pretende estagiar, mantém convênio com a UFJF (imprescindível).

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Para isso, deve-se acessar o SIGA Estágios ou a página eletrônica da PROEX ou,

ainda, verificar junto à Coordenação de Convênios/PROEX/UFJF pelo telefone

(32)2102-3962.

Caso a concedente não seja conveniada com a UFJF, deve-se providenciar

a documentação necessária para o estabelecimento de convênios, com

antecedência mínima de 30 (trinta) dias à previsão de início das atividades. Para

tal, faz-se necessário o preenchimento, pela concedente, dos documentos relativos

à sua modalidade. Os documentos podem ser obtidos na página de estágios da

UFJF (http://www.ufjf.br/coordestagios/formularios/formularios/convenios/), site da

Coordenação de Estágios da PROGRAD.

Importante! Tais documentos não requerem a assinatura de representantes

da COE/CAU.

Segunda ação: preenchimento do Plano de Atividades do Estágio (PAE) (3 vias

de igual teor) contendo a descrição das atividades previstas, bem como os dados

relativos ao estagiário e ao supervisor da parte concedente do estágio. Estão

publicados na página de estágios da UFJF

(http://www.ufjf.br/coordestagios/formularios/formularios/plano-de-atividades-de-estagio/)

três diferentes modalidades de PAE: Estágio Obrigatório nas dependências da

UFJF, Estágio Obrigatório e NÃO Obrigatório em concedente exterior à UFJF e

Estágio Obrigatório e NÃO Obrigatório – Profissional Liberal. Deve-se escolher a

modalidade pertinente ao estágio a ser realizado. Deve-se, também, entrar em

contato com o professor orientador, a ser designado pelo presidente da COE/CAU

(coordenador do CAU).

Importante! O Plano de Atividades do Estágio requer a análise da COE/CAU e

nele constam as assinaturas do supervisor da parte concedente do estágio, do

presidente (coordenador do curso), do professor orientador e do aluno. A

elaboração do PAE, seguida da coleta das assinaturas requeridas, precedem à

confecção do Termo de Compromisso ou do Termo Aditivo. Assim, a data de

deferimento do PAE nunca poderá ser posterior à data de assinatura dos demais

documentos.

Terceira ação: preenchimento do Termo de Compromisso (três vias de igual

teor) entre o aluno, a UFJF e a empresa concedente. Estão publicados na página

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de estágios da UFJF

(http://www.ufjf.br/coordestagios/formularios/formularios/termo-de-compromisso-de-

estagio/) três diferentes formulários de termos: o Termo de Compromisso

de Estágio Não-Obrigatório; o termo de compromisso de Estágio Obrigatório NÃO

REMUNERADO; e o termo de compromisso de Estágio Obrigatório

REMUNERADO. Deve-se escolher a modalidade pertinente ao estágio a ser

realizado.

Importante! O Termo de Compromisso deve conter a assinatura da concedente,

do aluno e da UFJF.

Quarta ação: o aluno deve se dirigir à Central de Atendimento da Reitoria para o

encaminhamento dos documentos referentes à institucionalização. Para facilitar o

atendimento, a Coordenação de Estágios mantém parceria com a Central de

Atendimento (http://www.ufjf.br/cat). O aluno recebe um protocolo com o

comprovante da documentação deixada e pode ser atendido de 2ª a 6ª feira de

8 às 20h, e aos sábados de 9 às 12h. Assim que a documentação for conferida, o

aluno receberá uma mensagem para buscar a via que deverá ser entregue na

instituição concedente e a sua própria via dos documentos.

Importante! A Coordenação de Estágios/PROGRAD não assina documentos com

data retroativa. Portanto, nunca inicie atividades de estágio ou permaneça em

atividade, no caso de Termo Aditivo, antes de regularizar sua documentação junto

à Coordenação de Estágios/PROGRAD. Para que haja tempo hábil para tramitar e

assinar os documentos de estágio, solicitasse que os mesmos sejam protocolados

na Central de Atendimentos da Reitoria, com antecedência mínima de 6 (seis) dias

úteis à previsão de início de estágio.

Quinta ação: para formalização documental junto à Coordenação do CAU/UFJF, o

aluno deverá entregar, na Coordenação do CAU/UFJF, uma cópia da sua própria

via dos documentos entregue pela Central de Atendimento da Reitoria.

Etapa 2 I Acompanhamento do Estágio Obrigatório pela COE/CAU:

Uma vez iniciado o estágio é importante que a COE/CAU acompanhe o aluno na

realização do mesmo. Para isso, ele deve procurar o professor orientador, nos dias

e horários de atendimento disponíveis para tanto. No decorrer do estágio, o

professor orientador, com base nas atribuições profissionais do arquiteto e

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urbanista, definidas pela RESOLUÇÃO N° 21, DE 5 DE ABRIL DE 2012, do

CAU/BR, poderá considerar inadequadas as atividades de estágio e,

consequentemente, inaceitável, indicando a procura por outro estágio.

O processo de acompanhamento do estagiário consiste preponderantemente na

elaboração de 2 (dois) relatórios que descrevem as atividades desenvolvidas, a

experiência e a relação com o ambiente de trabalho (ver modelo ANEXO 1:

Formulário – Relatório de Estágio): o primeiro relatório deve ser apresentado na

primeira metade do tempo previsto no horizonte da disciplina e o segundo relatório

no final do estágio, em data a ser estabelecida pela COE/CAU.

Importante! Para formalizar a alteração de professor orientador ou de supervisor

da parte concedente, será necessária a apresentação de um novo Plano de

Atividades do Estágio acompanhado do formulário correspondente.

Etapa 3 I Encerramento:

Finalizado o período de estágio, em data estabelecida pela COE/CAU, o aluno

deve apresentar ao professor orientador o segundo relatório (de Encerramento) e

seus anexos.

Importante! O Estágio Obrigatório apenas terá validade se: (i) cumprir os

requisitos de Institucionalização da etapa 1; (ii) o aluno estiver matriculado da

disciplina AUR117; (iii) for acompanhado pelo professor orientador da COE/CAU;

(iii) obtiver resultado positivo na avaliação do professor orientador da COE/CAU e;

(ii) cumprir a carga horária mínima de 180hs. O tempo de estágio poderá ser

integralizado em mais de uma instituição ou empresa, desde que se cumpram

todos as etapas acima citadas. A não realização do Estágio Obrigatório ou a não

avaliação positiva das atividades de estágio impedem a realização do Trabalho de

Conclusão de Curso I (TCC I).

5. Referências bibliográficas

BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lucia Monteiro; et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4 ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. 3 ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1996.

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FRANÇA, Júnia Lessa; BORGES, Stella Maris (colab); VASCONCELOS, Ana Cristina de (colab); MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade (colab). Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 4 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo (org.). Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

INSTRUMENTO jurídico de Termo de Compromisso de Estágio e Convênio de Concessão de Estágio na Lei 11.788 de 25/09/2008 que regulamenta e disciplina a contratação de Estagiários. Disponível em: <http://www.estagiarios.com/pdfs/CONTRATO_DE_ESTAGIO_MODELO_2008p.pdf>. Acesso em: 21 de mar. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares - Cursos de Graduação. Brasilia: DF, 2016. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991>. Acesso em: 21 de mar. 2016.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília, DF, 2008. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em: 21 mar. 2016.

_______. Resolução n° 21, de 5 de abril de 2012. Dispõe sobre as atividades e atribuições profissionais do arquiteto e urbanista e dá outras providências. Brasília, DF, 2012. Disponível em: <http://www.caubr.gov.br/anexos/resolucao/RES-21_CAUBR_16_2012.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Pró-Reitoria de Graduação. Conselho Setorial de Graduação. Regimento Acadêmico de Graduação – RAG. UFJF, Juiz de Fora, 25 jan. 2016. Disponível em: <

http://www.ufjf.br/prograd/files/2009/02/RAG-REVIS%C3%83O-APROVADA-EM-REUNI%C3%83O-DO-CONGRAD-NO-DIA-25-01-2016.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2016.

Anexos:

1) Formulário – Relatório de Estágio

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Universidade Federal de Juiz de Fora

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Nome Completo do(a) Aluno(a)

[Arial 14, negrito, centralizado]

FORMATAÇÃO E MODELO PARA RELATÓRIO DE

ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

OBRIGATÓRIO

[Arial 14, negrito centralizado, caixa alta]

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Relatório intermediário/ final apresentado ao curso

de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de

Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal

de Juiz de Fora, como requisito parcial para

conclusão da disciplina AUR 117 - Estágio

Curricular Supervisionado. [Arial 12 normal, 7cm

recuo de parágrafo à esquerda, justificado]

Orientador: Prof. Nome do Orientador de Estágio

Período de estágio: mês de 20XX a mês de 20XX

Juiz de Fora

Mês/ Ano

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ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO:

1. As informações que estão na cor AZUL deverão ser completadas pelos alunos com os

dados corretos e depois alteradas para a cor preta. As informações na cor VERMELHA

deverão ser removidas (deletadas), pois se tratam de explicações. As informações na cor

VERDE também deverão ser removidas (deletadas), pois se tratam de informações sobre a

formatação do texto.

2. Preencha os dados solicitados sem alterar o layout da página (margens e espaçamentos de

parágrafos) e o formato das fontes (caixas alta e baixa, Negrito etc.). Ao final, altere apenas as

cores, pois TODO o trabalho deverá ser impresso na cor PRETA.

3. Este modelo não pretende restringir a criatividade dos alunos, deverá ser entendido,

apenas, como um roteiro proposto, que facilite a formatação do Relatório de Estágio.

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Dedicatória (opcional)

Dedico este trabalho à minha família, em especial a

Fulano de Tal e Beltrano.

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[Arial 12 normal, 7cm recuo de parágrafo à

esquerda, justificado]

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Agradecimentos [Arial 14 negrito, alinhado à esquerda]

Agradeço, sinceramente, a todos aqueles que me ajudaram ao longo deste estágio.

Não importa a forma: material, intelectual, emocional ou espiritual, tampouco os nomes

das pessoas envolvidas. Fazer um agradecimento, em especial aos que colaboraram com o

seu desenvolvimento profissional é uma forma de retribuir a oportunidade e o aprendizado.

[Saltar dois espaços de parágrafos entre o título principal e o início deste texto. Parágrafo

configurado com espaçamento antes: 0pt e depois 12pt. Fonte do texto: Arial, 12.]

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Epígrafe (opcional)

Caso tenha alguma citação importante para o

trabalho todo, pode-se colocar aqui. Coloque

também o Nome e Sobrenome do autor e/ou

referência bibliográfica da obra. [Arial 12 normal,

7cm recuo de parágrafo à esquerda, justificado]

Nome e Sobrenome.

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Identificação do Estágio [Arial 14 negrito, alinhado à esquerda]

Identifique a empresa, o setor, bem como escreva uma breve apresentação da empresa,

garantindo que todas as informações não ultrapassem esta folha.

Identificação da empresa concedente de estágio:

Nome: Fulano de Tal Arquitetura e Urbanismo Ltda

Endereço: Rua Nonononononono, nº XX, Centro, Juiz de Fora, Minas Gerais - MG

CEP: 36000-000

Telefone: (32) XXXX-XXXX

e-mail: [email protected]

Área na empresa onde foi realizado o estágio: Informe o setor da empresa

Data de início: XX/XX/20XX

Data de término: XX/XX/20XX

Duração em horas: XXX horas (Deverá ser maior ou igual a 180 horas)

Nome do Profissional Responsável pelo Estágio: Arq. Beltrano de Tal

Apresentação da Empresa

A empresa Fulano de Tal Arquitetura e Urbanismo Ltda, com sede em Juiz de Fora, Minas

Gerais – MG, iniciou suas atividades em janeiro de 1989, com a graduação de seu titular, o

arquiteto urbanista Fulano de Tal na UFXX em 1988. Com o propósito de oferecer projetos

arquitetônicos de qualidade e bom gosto, os primeiros projetos da Fulano de Tal

Arquitetura e Urbanismo Ltda se deram na área de arquitetura residencial, em sua grande

maioria na cidade de Juiz de Fora e imediações.

Atualmente a empresa diversificou sua clientela e atua nos mais diversos segmentos de

mercado, tais como, arquitetura de interiores, arquitetura comercial, projetos de

loteamento, projetos industriais, projetos institucionais, etc. Sua atividade não se

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restringiu apenas à região de Juiz de Fora. Com a diversificação de suas atividades a

empresa foi solicitada a atuar também na Grande São Paulo, com destaque para os

projetos de instalações comerciais em shoppings centers localizados nos bairros de Nono e

Nononono. (Este item deve conter tópicos, tais como: histórico da organização da empresa

e caracterização do segmento de mercado em redação breve e objetiva até o final da

presente folha).

Sumário [Arial 14 negrito, alinhado à esquerda]

Faça o sumário completo. Mencione as páginas dos capítulos e seções.

1. Introdução ............................................................................................ 00

2. Atividades desenvolvidas .................................................................. 00

2.1. Atividade 1 (Descrever a atividade principal, por exemplo:

Projeto arquitetônico de edifício para fins comerciais) ................................ 00

2.1.1. O que foi desenvolvida ....................................................................... 00

2.1.2. Por que foi desenvolvida ..................................................................... 00

2.1.3. Como foi desenvolvida ....................................................................... 00

2.1.4. Qual a aprendizagem com a atividade .............................................. 00

2.2. Atividade 2 (Descrever a atividade principal) ....................................... 00

2.2.1. O que foi desenvolvida ..................................................................... 00

2.2.2. Por que foi desenvolvida .................................................................... 00

2.2.3. Como foi desenvolvida ....................................................................... 00

2.2.4. Qual a aprendizagem com a atividade .............................................. 00

2.3. Atividade 3 (Descrever a atividade principal) ....................................... 00

2.3.1. O que foi desenvolvida ..................................................................... 00

2.3.2. Por que foi desenvolvida ..................................................................... 00

2.3.3. Como foi desenvolvida ....................................................................... 00

2.3.4. Qual a aprendizagem com a atividade .............................................. 00

3. Conhecimentos adquiridos ............................................................... 00

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Bibliografia ............................................................................................. 00

Anexos ................................................................................................... 00

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1. Introdução [título em fonte Arial, 14, negrito]

Redigir aqui uma introdução ao trabalho. [Saltar dois espaços de parágrafos entre o título

principal e o início deste texto. Parágrafo configurado com espaçamento antes: 0pt e depois

12pt. Fonte do texto: Arial, 12.]

A introdução é importante para orientar aquele que vai ler o relatório. Deve conter

informações de quem fez o relatório, qual o conteúdo do relatório, como e por que foi

realizado o estágio. Aborda o assunto de maneira breve e geral, e deve conter entre uma e

duas folhas. A partir da primeira folha desta introdução, o relatório apresenta numeração

impressa e seu número deve ser o total de páginas anteriores, com exceção da capa.

Por tratar-se de relatório pessoal, pode ser usada a 1ª pessoa do singular. No entanto, se

preferir, adote a 3ª pessoa do singular, explicitando, claramente, o que foi desenvolvido e o

que foi aprendido na atividade de estágio.

Cabe lembrar que esse relato será a base da avaliação de seu desempenho na disciplina AUR

117 - Estágio Curricular Supervisionado. Em uma primeira avaliação (Trabalho Intermediário),

este relatório deverá constar toda a estrutura textual fornecida, porém, ainda em estado de

desenvolvimento para a primeira orientação do trabalho final. É desejável que contenha todas

as atividades já realizadas naquele período de estágio.

O texto da redação não deve ser escrito de forma científica, tampouco coloquial, uma vez se

tratar de uma redação de caráter técnico-profissional, demonstrando sua vivência

profissional, muito importante no caminho de profissionalização do futuro arquiteto e

urbanista. Deste modo, as atividades realizadas devem estar de acordo com as atribuições,

atividades e campos de atuação dos arquitetos e urbanistas, conforme dispostas na Resolução

Nº 21, de 05 de abril de 2012, do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR).

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2. Atividades desenvolvidas [título em fonte Arial, 14, negrito]

Iniciar a redação do segundo capítulo. [Saltar dois espaços de parágrafos entre o título

principal e o início deste texto. Parágrafo configurado com espaçamento antes: 0pt e depois

12pt. Fonte do texto: Arial, 12.]

[Saltar um espaço de parágrafo entre o texto anterior e o título da seção seguinte]

O desenvolvimento tem por objetivo expor, de maneira clara, objetiva as ideias principais

abordadas ao longo do estágio, analisando-as e ressaltando os detalhes mais importantes.

Cada atividade desenvolvida no estágio se constituirá de uma seção (ver estrutura do trabalho

no Sumário), e na sequência subseções, onde o estagiário relatará:

· o que foi desenvolvida;

· por que foi desenvolvida;

· como foi desenvolvida;

· qual a aprendizagem com a atividade.

Devem ser indicadas, além das vivências, as referências bibliográficas, utilizadas no decorrer

de cada uma das atividades desenvolvidas. Não insira nada gratuitamente, porém não deixe

de inserir referências que serviram para o desenvolvimento de cada uma das atividades (leis,

códigos, manuais, etc).

O uso de imagens, ilustrações, plantas, mapas, tabelas e gráficos também favorece a

compreensão do trabalho. Contudo, certifique-se com o supervisor onde você realiza o estágio

se é permitido na empresa. Caso positivo, anexe o Termo de Autorização de Uso de Imagem e

de Direitos Autorais, conforme modelo apresentado em anexo. O conjunto de material

ilustrativo complementar ao texto produzido pelo aluno no estágio, tais como gráficos,

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tabelas, diagramas, fluxogramas, fotografias, tabelas de cálculos, símbolos, descrição de

equipamentos, plantas ou qualquer outro material produzido, deve aparecer somente quando

necessário à compreensão e esclarecimento do texto. Se for em número reduzido e

indispensável ao entendimento do texto, pode ser usado no corpo do texto, junto à parte a

que se refere. Quando em maior quantidade, para não sobrecarregar o texto, é colocado

como apêndice ao final do relatório. As ilustrações não podem deixar de ser referenciadas no

texto do relatório. Exemplo: (ver apêndice I, ver figura 1, etc.).

Figura 1: Terreno onde foi realizado o levantamento físico.

Fonte: fotografia de Fulano de Tal, XX ago. 20XX. [Espaçamento entre linhas simples. Parágrafo

configurado com espaçamento antes: 0pt e depois 0pt. Fonte do texto: Arial, 11].

2.1. Atividade 1 (Por exemplo: Projeto arquitetônico de edifício para fins comerciais) [título

de seção em fonte Arial, 12, negrito.].

Redação da Seção 1 do Capítulo 2. [Não saltar espaço de parágrafo para iniciar o texto.

Parágrafo configurado com espaçamento antes: 0pt e depois 12pt. Fonte do texto: Arial, 12.]

[Saltar um espaço de parágrafo entre o texto anterior e o título da seção seguinte]

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2.1.1. O que foi desenvolvida [título de subseção em fonte Arial, 12, sem negrito.].

Redação da Subseção 1 da Seção 1 do Capítulo 2. [Não saltar espaço de parágrafo para iniciar

o texto. Parágrafo configurado com espaçamento antes: 0pt e depois 12pt. Fonte do texto:

Arial, 12.]

[Saltar um espaço de parágrafo entre o texto anterior e o título da seção seguinte]

2.1.2. Por que foi desenvolvida [título de subseção em fonte Arial, 12, sem negrito.].

Redação da Subseção 2 da Seção 1 do Capítulo 2. [Não saltar espaço de parágrafo para iniciar

o texto. Parágrafo configurado com espaçamento antes: 0pt e depois 12pt. Fonte do texto:

Arial, 12.]

[Saltar um espaço de parágrafo entre o texto anterior e o título da seção seguinte]

2.1.3. Como foi desenvolvida [título de subseção em fonte Arial, 12, sem negrito.].

Redação da Subseção 3 da Seção 1 do Capítulo 2. [Não saltar espaço de parágrafo para iniciar

o texto. Parágrafo configurado com espaçamento antes: 0pt e depois 12pt. Fonte do texto:

Arial, 12.]

[Saltar um espaço de parágrafo entre o texto anterior e o título da seção seguinte]

2.1.4. Qual a aprendizagem com a atividade [título de subseção em fonte Arial, 12, sem

negrito.].

Redação da Subseção 4 da Seção 1 do Capítulo 2. [Não saltar espaço de parágrafo para iniciar

o texto. Parágrafo configurado com espaçamento antes: 0pt e depois 12pt. Fonte do texto:

Arial, 12.]

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[Saltar um espaço de parágrafo entre o texto anterior e o título da seção seguinte]

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3. Conhecimentos construídos [título em fonte Arial, 14, negrito]

Iniciar a redação do terceiro capítulo. [Saltar dois espaços de parágrafos entre o título

principal e o início deste texto. Parágrafo configurado com espaçamento antes: 0pt e depois

12pt. Fonte do texto: Arial, 12.]

Análise crítica do estágio no sentido da contribuição das atividades para a formação

profissional do estagiário. Devem aparecer nestas considerações finais, as principais críticas

construtivas, sejam elas positivas ou negativas. Finalize com a aprendizagem obtida no

estágio como um todo, e não em cada uma das atividades, conforme já explicitadas no

desenvolvimento. É a oportunidade que o estagiário tem de dar sua opinião sobre a validade

do estágio supervisionado, a importância do mesmo para sua vida profissional, se a teoria

aprendida no decorrer do curso contribuiu e pesou na realização do estágio, bem como

possíveis sugestões de novos conteúdos programáticos que poderiam ser contemplados no

Curso de Arquitetura e Urbanismo da FAU-UFJF.

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Bibliografia [título em fonte Arial, 14, negrito]

Citar todas as fontes utilizadas, relacionando os autores e obras consultadas no decorrer das

atividades desenvolvidas e na redação do relatório. Por exemplo: leis consultadas (resoluções,

legislações, decretos, códigos, etc.), bibliografia de referência, manuais, periódicos

consultados como referência de projeto, etc. [Saltar dois espaços de parágrafos entre o título

e o início das referências. Parágrafo configurado com espaçamento antes: 0pt e depois 12pt.

Fonte do texto: Arial, 12.]

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Cidade: Editora, ano.

SOBRENOME, Nome. Título. Disponível em: <www.nomedosite.com.br>. Acesso em: 01 mar.

2015.

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Anexos [título em fonte Arial, 14, negrito]

Complementar com informações anexas. Listar nesta folha quais são estes documentos

anexos.

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TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM E DE DIREITOS AUTORAIS

Eu profissional responsável pelo estágio, CPF____________________, RG________________,

depois de conhecer e entender os objetivos deste Relatório de Atividades de Estágio, bem

como de estar ciente da necessidade do uso de imagens e/ou depoimento, concernente ao

pleno entendimento do relato das atividades realizadas pelo estagiário(a) nesta empresa,

especificar nome da empresa, AUTORIZO, através do presente termo, o(a) estagiário(a)

especificar nome do estagiário a utilizar fotos, e/ou elementos gráficos de representação de

projetos, e/ou gráficos, e/ou planilhas e tabelas, e/ou depoimentos no Relatório de

Acompanhamento de Estágio, respeitando sempre os fins aqui estipulados que se façam

necessários sem quaisquer ônus a nenhuma das partes.

Ao mesmo tempo, LIBERO a utilização do(s) material(is) supracitado(s) para fins deste

Relatório de Acompanhamento de Estágio, em favor do estagiário(a) acima especificado(a),

obedecendo ao que está previsto nas Leis que resguardam os direitos autorais da propriedade

intelectual (Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, alterada pela Lei nº 12.853, de 14 de

agosto de 2013); e no caso das imagens que, por acaso contemplem crianças e adolescentes

(Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Lei N.º 8.069/ 1990); idosos (Estatuto do Idoso,

Lei n° 10.741/2003) e das pessoas com deficiência (Decreto Nº 3.298/1999, alterado pelo

Decreto nº 5.296/2004).

Cidade, ___ de _____________ de 20XX.

______________________________

Estagiário responsável pelo relatório

_______________________________

Supervisor responsável pelo estágio

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2) Formulário – Avaliação Final do Estágio.

AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL

Este documento deve ser preenchido e entregue ao fim, para constar no Relatório Final.

O estagiário especificar o nome apresentou o seguinte desempenho na empresa:

CRITÉRIOS Avaliar de 0 a 5

1. Interesse (dedicação, persistência e empenho em aprender mais)

2. Assiduidade (presença)

3. Pontualidade (horário de chegada e saída do estágio)

4. Iniciativa (disposição para resolver problemas, tomar decisões, executá-

las sem necessidades de supervisão e solicitação prévia)

5. Trabalho em equipe (disposição para cooperar com os colegas)

6. Cumprimento das tarefas (atender prontamente às atividades

solicitadas)

7. Responsabilidade (cuidado no uso das instalações, materiais,

equipamentos, ou qualquer outro bem de propriedade da empresa)

8. Criatividade (capacidade de sugerir, projetar ou executar modificações

ou inovações que beneficiam a empresa)

TOTAL

Observações adicionais: __________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

__________________

TERMO DE CIÊNCIA

Eu profissional responsável pelo estágio, CPF____________________, RG________________,

DECLARO através do presente termo, ter conhecimento do teor e da veracidade deste Relatório de

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Atividades de Estágio de XX páginas. Deste modo, ATESTO que o estagiário cumpriu com o mínimo de

180 horas, conforme explicitado em contrato.

Cidade, ___ de _____________ de 20XX.

_______________________________

Supervisor responsável pelo estágio

AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO PROFESSOR ORIENTADOR

Este documento deve ser preenchido pelo professor orientador de estágio e ser anexado na

última folha para constar no Relatório Final.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Pontuação Avaliação

1. Avaliação do estagiário pelo profissional responsável

(conforme avaliação preenchida pelo profissional

responsável pelo estágio)

40

2. Avaliação da qualidade do relatório

(organização e clareza das informações gráficas e textuais)

30

3. Avaliação do conteúdo do aprendizado (correspondência das atividades desenvolvidas com as atribuições definidas pela Resolução n. 21 de 05/04/2012 CAU/BR, para o arquiteto e urbanista

30

NOTA FINAL 100

CONCEITO

DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS

Nota

final

Conceito Avaliação

0 a 59 Insuficiente

(I)

Não atendimento às exigências dos

critérios de avaliação Reprovado

60 a 69 Regular

(R)

Atendimento básico às exigências dos

critérios de avaliação

Aprovado 70 a 89 Bom

(B)

Amplo atendimento às exigências dos

critérios de avaliação

90 a

100

Muito bom

(MB)

Ótimo desempenho

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PARECER FINAL DO PROFESSOR ORIENTADOR

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Deste modo, o aluno encontra-se:

Marque com um X

Aprovado Reprovado

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3) Dicas para Estagiar.

3.1 RECOMENDAÇÕES AOS ESTAGIÁRIOS

O Estágio deve ser uma experiência muito construtiva na sua vida acadêmica. Para

isso, é necessário que você verifique o que é preciso providenciar para iniciar o

Estágio. Além disso, como um estagiário consciente você deve estar atento

aos seus direitos e deveres, recomendamos que o estudante conheça e entenda

a Nova Lei de Estágios.

3.2. OS ERROS MAIS COMETIDOS POR UM ESTAGIÁRIO Conheça os erros imperdoáveis cometidos num estágio neste link:

http://www.ufjf.br/prograd/files/2009/04/conheca-os-10-erros-imperdoaveis-cometidos-

num- estagio.pdf

3.3. A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO

A Importância do Currículo no Processo de Seleção para Estágios neste link:

http://www.ufjf.br/prograd/files/2009/04/a-impor-tancia-do-curriculo-no-processo-de-selecao-par-a-estagios.pdf

3.4. LEMBRE-SE

Ao estagiar, você estará representando a UFJF e seu Curso de Arquitetura e

Urbanismo no mundo do trabalho! É o momento de você estabelecer contatos para a

sua futura vida profissional, mas é também a oportunidade de oferecer à sociedade,

em geral, o retorno pelo investimento feito no ensino público, gratuito e de qualidade!

3.5. AGENTE DE INTEGRAÇÃO

Você pode se cadastrar nos Agentes de Integração para conseguir com mais

rapidez uma oportunidade de estágio. Agente de Integração é a entidade que

promove a aproximação entre a instituição de ensino e as concedentes de estágio,

tendo como objetivo a divulgação de oportunidades de estágio para os estudantes

que estejam interessados.

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Atenção: todo o processo de inscrição deve ser inteiramente livre de custo para o aluno! 3.6 CONHEÇA OS AGENTE DE INTEGRAÇÃO NA LISTA ABAIXO:

Central de Estágios Central Profissional de Estágio (Estagionet)

Centro de Desenvolvimento Profissional – CEDEP

Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais – CIEE

Centro de Integração Empresa Escola do Estado do Rio de Janeiro – CIEE Rio

Companhia de Estágios – PPM Human Resources Empregar Consultoria Ltda –

Grupo Empregar Empresa de Seleção Pública e Privada LTDA Foco Integração

Fundação do Desenvolvimento Administrativo – FUNDAP Fundação Movimento Universitário de Desenvolvimento Econômico e Social –

MUDES Instituto Brasileiro de Políticas Públicas – IBRAPP

Instituto Capacitare

Instituto Euvaldo Lodi – Goiás Instituto Nacional de Capacitação e Educação Para o Trabalho

Método Recursos Humanos

Núcleo Brasileiro de Estágios – NUBE Parceria Consultoria Empresarial Provedor de

Talentos

Super Estágios LTDA

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4) Formulários necessários para iniciar o Estágio.

4.1 Posso começar o estágio e depois preparar os documentos?

Não. Nunca comece seu estágio sem preparar TODA a documentação indicada,

pois isso é fundamental para validar seu estágio e, especialmente, para protegê-lo

nas atividades realizadas.

4.2 O que é uma Carta de Apresentação?

É um documento solicitado por algumas instituições que oferecem estágio. Nele a

UFJF apresenta o aluno e atesta que ele está devidamente matriculado e em

condições de fazer estágio. Funciona como uma declaração de matrícula para fins

de estágio. Esses documentos podem ser solicitados na Central de Atendimentos e

são liberados em 24h.

OBS: Para requerer sua Carta de Apresentação, não deixe de fornecer as seguintes informações:

Seu estágio é obrigatório ou não obrigatório?

No caso de estágio obrigatório, informar qual a disciplina correspondente;

Qual a Razão Social (completa) do local de seu estágio?

Em qual área pretende realizar estágio? 4.3 Termo Aditivo.

Para a assinatura de Aditivos ao Termo de Compromisso de Estágio que visem à

prorrogação da vigência do estágio, faz-se necessária a apresentação do Plano de

Atividades do Estágio, atualizado.

4.4 Atenção:

Lembramos que não assinamos documentos com data retroativa. Portanto, nunca

iniciem atividades de estágio antes de regularizar sua documentação junto à

Coordenação de Estágio/PROGRAD.

Assim, a fim de que tenhamos tempo hábil para tramitar e assinar os documentos de

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estágio, solicitamos que os mesmos sejam protocolados na Central de Atendimentos

com antecedência mínima, de 6 (seis) dias úteis à previsão de início do estágio.

Importante: Tratando-se de estágios de natureza não obrigatória, a Coordenação de

Estágios/PROGRAD verifica o Índice de Rendimento Acadêmico (IRA) do aluno.

Caso seu IRA esteja inferior a 60% e o Plano de Atividades seja deferido, o

responsável por esta avaliação, a saber: presidente da Comissão Organizadora de

Estágio ou coordenador do curso, deverá atestar ciência deste fato no seu

Histórico Escolar ou por meio de correspondência anexa.

4.5 O que mais é necessário para se fazer estágio?

Temos procedimentos diferentes a serem adotados de acordo com a modalidade de

estágio. Veja qual é o seu caso:

A) Estágio nas dependências da própria UFJF B) Estágio oferecido por concedente exterior à UFJF (privado, público e profissional liberal)

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5) Recomendações para Elaboração de Currículo.

5.1. Informações Pessoais:

- nome completo / endereço completo / telefones (residencial, celular) / e-mail - nacionalidade / estado civil / data de nascimento (dia/mês/ano) Este item é seu cartão de visita, por isso deve ser bem visível e constar

obrigatoriamente todos estes dados, dispensando número de documentos,

filiação, foto e outros (a não ser que a empresa peça).

5.2. Objetivo Profissional (em que área ou cargo deseja atuar – uma linha)

5.3. Formação Acadêmica (sempre da mais atual para a mais antiga)

Pós ou Especialização (se houver) - instituição

- curso

- período (término em...)

Graduação

- instituição

- curso

- período (matutino, vespertino, noturno ou integral)

- semestre atual (término em...)

5.4. Experiência Profissional (da mais atual para a mais antiga)

- empresa - cargo

- responsabilidades

- período em que trabalhou (de ... a ....)

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5.5. Informações Adicionais:

- conhecimentos em idiomas (básico, intermediário, fluente) - conhecimentos em softwares (citá-los e reforçar os que domina) - viagens ao exterior (citá-las apenas comprovando contato com outras culturas) - cursos e especializações (as quais tenham acrescentado para o cargo desejado) Serão consideradas participações pelos alunos-estagiários em todas as atividades

que caracterizam o pleno exercício da arquitetura e do urbanismo (projetos,

plantas, medições, desenhos, etc.), descritas no plano de estágio sempre a critério

do professor supervisor. Os estudantes de Arquitetura e Urbanismo deverão

estagiar em escritórios de Arquitetura credenciados, em serviços públicos,

indústrias, comércio e instituições afins.

6) Formação do Arquiteto segundo a UIA/UNESCO.

CARTA DA UNESCO / UIA SOBRE A FORMAÇÃO DO ARQUITETO -13/06/2008

Nós, arquitetos, preocupados com o desenvolvimento futuro da Arquitetura, num mundo

em rápida transformação, acreditamos que tudo aquilo que influencia o modo como o

ambiente construído é produzido, utilizado, equipado, tratado paisagisticamente e

mantido, pertence ao campo disciplinar dos arquitetos. Nós, enquanto responsáveis pela

melhoria da formação dos futuros arquitetos, que os permita trabalhar em prol de um

desenvolvimento sustentável, no âmbito de qualquer tradição cultural, declaramos:

I. CONSIDERAÇÕES GERAIS:

Que os novos tempos virão acompanhados de graves e complexos desafios relacionados

à degradação social e funcional de muitos assentamentos humanos, caracterizados pelo

déficit habitacional e de serviços urbanos para milhões de habitantes, e pela crescente

exclusão, do projetista, daquelas obras de interesse social. Isto torna essencial que os

projetos e as pesquisas desenvolvidos em instituições acadêmicas formulem novas

soluções para o presente e o futuro.

1. Que a Arquitetura, a qualidade dos edifícios, a maneira como eles se relacionam com o

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entorno, o respeito ao ambiente natural e construído, assim como ao patrimônio

cultural, coletivo e individual, são todas matérias do interesse público.

2. Que, conseqüentemente, há interesse público em assegurar que os arquitetos estejam

habilitados a compreender e expressar praticamente as necessidades dos indivíduos,

grupos sociais e comunidades, envolvidos no planejamento espacial, nas práticas

projetuais, na construção de edifícios, assim como na conservação e reabilitação do

patrimônio construído, na manutenção do equilíbrio ambiental e no uso racional dos

recursos disponíveis.

3. Que os métodos de formação e treinamento de arquitetos são muito variáveis; e que

isto constitui um patrimônio cultural que deve ser preservado.

4. Que, não obstante, é prudente estabelecer uma base comum para a ação futura, não

apenas quanto aos métodos pedagógicos adotados, mas também objetivando-se

alcançar padrões apropriadamente elevados, estabelecendo-se critérios que permitam,

às nações, escolas e entidades profissionais, avaliar e aperfeiçoar a educação

proporcionada aos futuros arquitetos.

5. Que a crescente mobilidade dos arquitetos, entre diferentes países, exige o mútuo

reconhecimento ou validação de diplomas e títulos individuais, assim como de outras

comprovações de qualificação formal.

6. Que o reconhecimento mútuo de diplomas, títulos ou outros atestados de qualificação

formal para a prática profissional no campo da Arquitetura, deve se basear em critérios

objetivos, que assegurem que os portadores de tais titulações efetivamente receberam e

mantêm o tipo de treinamento exigido nesta Carta.

7. Que a antevisão do mundo de amanhã, cultivada nas escolas de Arquitetura, deve

incluir os seguintes objetivos:

Qualidade de vida decente para todos os habitantes dos assentamentos humanos;

Aplicações tecnológicas que respeitem as necessidades sociais, culturais e

estéticas das pessoas;

Equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável do ambiente construído; Uma

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arquitetura que seja considerada patrimônio e responsabilidade de todos.

II. FORMAÇÃO E OBJETIVOS:

Uma vez que a criação arquitetônica acontece no interior de um campo de tensão, onde

atuam a razão, a emoção e a intuição, a formação do arquiteto deve ser considerada

como a manifestação da habilidade de conceber, coordenar e executar a idéia de edifício

enraizada na tradição humana.

1. A Arquitetura é um campo interdisciplinar que abarca, inclusivamente, diversas áreas

de conhecimento, em especial: Humanidades, Ciências Naturais e Sociais, Tecnologia e

Artes. A formação em Arquitetura é oferecida em Universidades, Escolas Politécnicas e

Academias de Belas Artes. A formação que conduz à qualificação formal, e que permite a

prática profissional no campo da Arquitetura, deve ser garantida em nível

universitário, sendo a Arquitetura a matéria principal do curso.

2. O objetivo básico deve ser a capacitação do arquiteto como um generalista capaz de

resolver potenciais contradições entre diferentes exigências, dando forma às

necessidades espaciais e ambientais da sociedade e dos indivíduos.

3. A formação do arquiteto pressupõe seguinte:

Habilidade para criar projetos arquitetônicos que satisfaçam, tanto às exigências

estéticas, quanto às exigências técnicas;

Conhecimento adequado da história e das teorias da Arquitetura assim como das

artes, tecnologias e ciências humanas relacionadas;

Conhecimento das artes plásticas na medida que isto influencia a qualidade do

projeto arquitetônico;

Conhecimento adequado de projeto e planejamento urbano, e das ferramentas

necessárias ao processo de planejamento;

Entendimento das relações entre pessoas e edifícios, entre edifícios e seu contexto

(entorno), e da necessidade de se relacionar edifícios e espaços vazios às

necessidades e à escala humana;

Compreensão do que seja a profissão e o papel do arquiteto na sociedade, em

especial na condução de análises que lidem com aspectos sociais;

Conhecimento dos métodos de pesquisa e preparação de programas para obras a

serem projetadas;

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Compreensão dos problemas relacionados à engenharia, construção e projeto de

estruturas, associados com o projeto de edifícios;

Conhecimento adequado dos problemas físicos, das tecnologias e do

funcionamento dos edifícios, de modo a prove-los com condições internas de

conforto ambiental e proteção contra as intempéries climáticas;

Habilidade projetual necessária para atender às necessidades dos usuários dos

edifícios, respeitadas as restrições impostas por fatores econômicos (custo) e

legais (legislação urbanística-edilícia);

Conhecimento adequado dos processos, organizações, regulamentos e

procedimentos envolvidos na tradução de conceitos projetuais em edifícios, e na

integração de planos específicos no planejamento global.

4. Os estudantes de Arquitetura devem ser criticamente esclarecidos sobre as motivações

políticas e econômicas, subjacentes aos programas elaborados pelos clientes, e

subjacentes à legislação urbanística-edilícia vigente, de tal forma que possam forjar uma

estrutura ética que sustente a tomada de decisões no contexto do ambiente construído.

Os novos arquitetos devem ser incentivados a assumir responsabilidades, enquanto

profissionais no seio da sociedade.

5. Os programas educacionais devem promover os projetos arquitetônicos que

considerem os custos de manutenção futura, levando em conta, inclusive, que, ao

contrário dos métodos construtivos tradicionais, que utilizam materiais de fácil

manutenção, alguns materiais e sistemas industriais contemporâneos, experimentais e

ainda não testados, exigem manutenção sistemática e cara.

6. A aquisição equilibrada do conhecimento e das habilidades mencionadas no item 3,

acima, requer um longo período de maturação; os cursos de formação de arquitetos

nunca devem ter menos que cinco anos de estudos, em tempo integral, numa

universidade ou instituição equivalente, acrescidos de dois anos de experiência

prática (estágio ou programa de treinamento) em escritório de Arquitetura, dos quais,

pelo menos um ano dedicado à prática 'profissional', após a conclusão dos estudos

acadêmicos.

A formação deve ser formalizada por um exame, ao final do programa de estudos, cuja

principal parte seja a apresentação e defesa individual de um projeto de arquitetura que

demonstre o conhecimento adquirido e as habilidades correlatas. Para este fim, os júris

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devem incluir arquitetos praticantes e professores externos à escola, se possível, até de

outros países.

7. Objetivando-se aproveitar os benefícios decorrentes da enorme variedade de métodos

de ensino, programas de intercâmbio para professores e estudantes de nível avançado,

são desejáveis. Idealmente, os projetos finais de curso devem ser compartilhados entre

as escolas, visando facilitar a comparação entre resultados e a auto-avaliação dos

estabelecimentos de ensino, através de um sistema de prêmios internacionais e

exposições.

8. Informações relacionadas à Arquitetura e ao ambiente natural-cultural devem ser

introduzidas no ensino fundamental e médio, como parte da formação educacional geral,

uma vez que algum conhecimento arquitetônico básico é importante, tanto para os futuros

arquitetos quanto para os usuários de edifícios.

9. Programas de educação continuada devem ser oferecidos aos arquitetos; sua

formação nunca deve ser considerada como um processo concluído.

III. CRITÉRIOS PARA A FORMAÇÃO DO ARQUITETO A fim de atingir os objetivos acima mencionados, os seguintes aspectos devem ser

levados em consideração:

1. Recomenda-se aos estabelecimentos educacionais a criação de sistemas de avaliação

interna e externa, conduzidas a intervalos regulares, incluindo-se nos seminários críticos,

professores de outras escolas e arquitetos praticantes.

2. Cada instituição de ensino deve ajustar o número de estudantes à sua capacidade

docente. Os critérios para a seleção de candidatos devem estar relacionados com as

aptidões necessárias a uma formação bem sucedida em Arquitetura, e serão

aplicados por meio de processos de seleção apropriados, conduzidos pelas escolas,

por ocasião do acesso ao curso.

3. A moderna tecnologia computacional de uso pessoal (PCs), e o desenvolvimento de

programas (softwares) especializados, tornam imperativo o ensino do uso de

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computadores em todos as vertentes da formação do arquiteto. Laboratórios adequados,

instalações para pesquisa e estudos avançados, intercâmbio de informações e dados

relacionados a novas tecnologias devem ser disponibilizados nas escolas da Arquitetura.

4. A criação de uma rede mundial para troca de informações, e intercâmbio de

professores e estudantes avançados, é necessária para a promoção do mútuo

entendimento e para a melhoria da qualidade da educação arquitetônica.

5. A interação contínua, entre prática e ensino da Arquitetura, deve ser incentivada e protegida.

6. A pesquisa arquitetônica deve ser considerada uma atividade inerente dos professores

de Arquitetura, e se fundar no trabalho projetual, nos métodos construtivos e, ainda, nas

disciplinas acadêmicas. Seminários críticos específicos devem ser organizados para sua

avaliação, e arquitetos praticantes incluídos nas comissões de avaliação geral.

7. O trabalho projetual deve ser uma síntese do conhecimento adquirido e das habilidades

relacionadas.

O currículo dos cursos de Arquitetura deve incluir as matérias mencionadas nos objetivos

educacionais (item II.3) desta Carta.

O exercício projetual individual com professor e estudante dialogando diretamente, deve

ocupar uma parte substancial do tempo de estudo e constituir metade do currículo.

CONCLUSÃO:

Esta Carta nasceu de uma iniciativa da UIA e da UNESCO, de tal forma que possa ser

aplicada por qualquer escola de Arquitetura, internacional ou nacionalmente.

Espera-se que esta Carta possa ser utilizada para a criação de uma rede global de

educação arquitetônica, no interior da qual as contribuições individuais possam ser

compartilhadas por todos.

Esperamos que esta Carta, dirigida a todas as nações, possa contribuir para o

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entendimento da educação arquitetônica como um desafio sócio-cultural e profissional do

mundo contemporâneo, que como tal precisa de garantias de proteção, desenvolvimento e

ação urgente.