UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ENGENHARIA DE MATERIAIS GESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAIS...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
ENGENHARIA DE MATERIAIS
GESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
ENGENHARIA DE MATERIAIS
GESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAIS
MÓDULO III (a)MÓDULO III (a)
GESTÃO DE MARKETINGGESTÃO DE MARKETING
Prof. Angelo Alberto Colucci FilhoProf. Angelo Alberto Colucci Filho
Florianópolis - 2003Florianópolis - 2003
GESTÃO DE GESTÃO DE MARKETINGMARKETING
Conceitos, Funções, Ambientes, Conceitos, Funções, Ambientes, Estratégias, Consumidor, Marca, Estratégias, Consumidor, Marca,
Posicionamento e Mix de MarketingPosicionamento e Mix de Marketing
GESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAISGESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAISUFSCUFSC
Apostila da disciplinaApostila da disciplina
TROCAS
Modelo de Ativação do MarketingModelo de Ativação do Marketing
S1; S2; S3; ... Sn
- Pesquisa- Partioning (Segmentação)
- Priorização
- Posicionamento
- PRODUTO
- PREÇO- PRAÇA (Distribuição)
- PROMOÇÃO
INFORMAÇÕES AÇÕES DE MKT
O R G A N I Z A Ç Ã O
• Objetivos/Metas
• RECURSOS DISPONÍVEIS (Financeiros, Humanos, Tecnológicos, Produtivos e Marketing)
• VONTADES e VALORES
CENTRO DE ANÁLISES
(4 Ps Estratégicos)
CENTRO DE DECISÕES
(4 Ps de Marketing)
M E R C A D O
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Os Quatro PsOs Quatro Ps
Mix de Marketing
Produto
Preço Promoção
Praça
Os Quatro CsOs Quatro Cs
Cliente(Solução para o)
Custo (parao Cliente)
Comunicação
Conve-niência
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ProduçãoProdução
ProdutoProduto
VendasVendas
MarketingMarketing
Consumidores preferem produtos baratos e facilmente disponíveis
Consumidores preferem produtos inovadores e com melhor qualidade
e desempenho
Consumidores só compram produtos que a empresa
vende/promove agressivamente
Concentra-se nas necessidades/ desejos do mercado-alvo
e em fornecer maior valor que a concorrência
Orientações da Empresapara o Mercado
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Sistema Total de MarketingSistema Total de Marketing
SISTEMA CENTRAL
FORNECEDORES
INTERMEDIÁRIOS DE MKT
MERCADO
EMPRESA
CONCORRENTES
COMUNIDADE FINANCEIRA
IMPRENSA
AGÊNCIAS DO GOVERNO E
LEGISLADORES
GRUPOS DE INTERESSE
PÚBLICO EM GERAL
PÚBLICOS
MERCADO DE TRABALHO
COMUNIDADE LOCAL
DEMOGRÁFICO
ECOLÓGICO
MACROAMBIENTE
ECONÔMICO
SOCIOLÓGICO
TECNOLÓGICO
LEGAL E POLÍTICO
CULTURAL
DEFININDO O ESCOPO DO AMBIENTE A SER ANALISADO
Compreendendo o Sistema Total de MKT (STM)Qual(is) o(s) cenário(s) de referência?Que eventos impactaram esses cenários?Que informações relevantes podem ser
selecionadas nos cenários?Qual tem sido a performance desses
cenários?
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STM: eventos “macro” de maior impacto
Mudança na demanda de mercado;Avanços tecnológicos;Mudanças na estratégia de concorrentesVariação significativa das condições sócio-políticas; eVariação significativa das condições sócio-econômicas.
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Questões Fundamentais
O que você conhece?
O que você compreende?
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FAÇA UM TESTE
Liste cinco grandes companhias.
Escreva cinco notícias econômicas de grande importância das últimas 24 horas.
O mundo não para!
É melhor você ir sem sapatos para a empresa, mas não sem informação.
A vítima é alguém que é surpreendido.
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POR QUE NOTÍCIAS SÃO IMPORTANTES?
Razões:Notícias conduzem a informação que cria a base para desenvolver e formar uma opinião ou tomar uma decisão A informação “certa” conduz para a decisão certa? A falta de informação sempre conduz a decisão errada?
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INFORMAÇÃO: “O QUE SE GANHA, PERDENDO!”
Notícias é o primeiro passo para colher informação. Não há garantia que com muita informação você tomará decisões corretas.
Há sorte em alguém que com “zero” de informação tome decisões corretas.
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Gerentes de
marketing
Ambiente de
marketing
Análise
Planejamento
Implementação
Organização
Controle
Mercados-alvo
Canais de
marketing
Concorrentes
Públicos
Forças do
macroambiente
Identificaçãodas
necessidadesda
informação
Distribuiçãoda
informação
Registrosinternos
Inteligênciade marketing
Análise dainformação
Pesquisa demercado
DESENVOLVENDO A INFORMAÇÃO
DECISÕES E COMUNICAÇÕES DE MARKETING
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REGISTROS INTERNOSREGISTROS INTERNOS
Qual informação deveria ser Qual informação deveria ser coletada? OUcoletada? OUOs usuários reclamam que tipo de Os usuários reclamam que tipo de informação?informação?Como deveria ser interpretada? OUComo deveria ser interpretada? OUQual a habilidade que os usuários Qual a habilidade que os usuários possuem para interpretar tal possuem para interpretar tal informação adequadamente?informação adequadamente?
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Principais registros internos usados
Variação entre as vendas reais e previstas; e
Variação entre as despesas reais de marketing e previstas.
Mercado total (R$000)
Vendas da empresa (R$000)
Participação (%)
Previsão 10000 2000 20
Real 8000 1280 16
Variação 2000 720 -4
Variação (%) -20 -36 N/A
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CONCLUSÕES
Priorizar os motivos intrínsecos da Priorizar os motivos intrínsecos da variação de desempenho que podem variação de desempenho que podem ser:ser: uma previsão ineficaz;uma previsão ineficaz; uma mudança no tamanho total do uma mudança no tamanho total do
mercado; ou mercado; ou uma mudança na capacidade dos uma mudança na capacidade dos
concorrentes (promoção ou lançamento de concorrentes (promoção ou lançamento de novo produto).novo produto).
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Acompanhe o tamanho total do Acompanhe o tamanho total do mercado ou atividade da concorrência mercado ou atividade da concorrência através de Pesquisa de Mercado;através de Pesquisa de Mercado;
Não sendo possível fazer pesquisa de Não sendo possível fazer pesquisa de mercado, entreviste o pessoal de mercado, entreviste o pessoal de vendas, faça pesquisa periódica entre vendas, faça pesquisa periódica entre os intermediários.os intermediários.
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PESQUISA DE MERCADO
O que as pessoas dizem não é o que fazem: Clientes pesquisados em profundidade, na
maioria das vezes não conhecem toda a proposta do concorrente;
Preço é importante quando falam, mas quase sempre não é vital;
Cliente satisfeito não significa cliente fiel; e Metade dos clientes que foram para os
concorrentes foram por outras razões que não preço.
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Razões pelas quais os clientes foram para os concorrentes
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
LOCAL
VENDAS
VARIEDADE
FILAS N
O CAIX
A
ALTAALTA
BAIXABAIXA
SA
TIS
IFA
ÇÃ
OS
AT
ISIF
AÇ
ÃO
EMPRESA DE VAREJO:EMPRESA DE VAREJO:
•LocalLocal
•VendasVendas
•VariedadeVariedade
•Filas no CaixaFilas no Caixa
•PreçoPreço
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Razões pelas quais os clientes foram para os concorrentes
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Vendas
/ Suporte
Falta
de
esta
cionam
ento
Outras
ALTAALTA
BAIXABAIXA
% d
e R
azõ
es%
de
Raz
ões
RAZÕES DE DEMISSÃO:RAZÕES DE DEMISSÃO:
• Vendas / SuporteVendas / Suporte
• Estoque variávelEstoque variável
• Falta de Falta de estacionamentoestacionamento
• Políticas de Cartão de Políticas de Cartão de CréditoCrédito
• OutrasOutras
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VOCÊ ACREDITA QUE:
O QUE VOCÊ não SABE vai te afetar?
O que VOCÊ não SABE FAZER O
destruirá como gerente empresarial.
O QUE É A SOLUÇÃO?
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MODELO DE PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING
1ª ETAPA 2ª ETAPA ANÁLISE DO AMBIENTE ANÁLISE DO AMBIENTE
EXTERNO DA EMPRESAEXTERNO DA EMPRESA ANÁLISE DO AMBIENTE
INTERNO DA EMPRESA AMEAÇAS PONTOS FORTES
OPORTUNIDADES PONTOS FRACOS
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OBJETIVOS GERAIS E DE RESULTADOSOBJETIVOS GERAIS E DE RESULTADOS
ANÁLISE DA ANÁLISE DA ATRATIVIDADE ATRATIVIDADE DE MERCADODE MERCADO
ANÁLISE DA ANÁLISE DA CAPACIDADE CAPACIDADE
CORPORATIVACORPORATIVA
FORMULAÇÃO FORMULAÇÃO DE DE
ESTRATÉGIAESTRATÉGIA
FORMULAÇÃOFORMULAÇÃO
DE METASDE METAS
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Desenvolvimento da estratégia Desenvolvimento da estratégia de marketingde marketing
SOBREVIVÊNCIASOBREVIVÊNCIA MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO
(Estabilidade)(Estabilidade)
CRESCIMENTOCRESCIMENTO
(Inovação)(Inovação)
MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO
(Nicho)(Nicho)
MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO
(Especialização)(Especialização)
CRESCIMENTOCRESCIMENTO
(Internacional,(Internacional,
Expansão)Expansão)
DESENVOLVI-DESENVOLVI-
MENTOMENTO
(Mercado,(Mercado,
Produto,Produto,
Finanças, etc.)Finanças, etc.)
DESENVOLVI-DESENVOLVI-
MENTOMENTO
(Diversificação)(Diversificação)PFa<PFo
PFa=PFo
PFa>PFo
Am>Op Am=Op Am<Op
ATRATIVIDADE DE MERCADOATRATIVIDADE DE MERCADO
CA
PA
CID
AD
E C
OR
PO
RA
TIV
AC
APA
CID
AD
E C
OR
PO
RA
TIV
A
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MATRIZ DIRECIONAL ESTRATÉGICAMATRIZ DIRECIONAL ESTRATÉGICA
Descontinuar o
produto/serviço
imediatamente
Descontinuar o
serviço/produto em fases
Descontinuar o
produto/serviço em fases
Desinvestir recursos
Sustentar a posição de mercado
Diversificar produto/serviço ou mercado
Lançar importante
novo produto/serviço ou desistir
Aperfeiçoar a capacidade corporativa
Reter a liderança
(“Programas estar à frente”)
(01)(01) (02)(02) (03)(03)
(05)(05)(04)(04) (06)(06)
(07)(07) (08)(08) (09)(09)
ATRATIVIDADE DE MERCADOATRATIVIDADE DE MERCADO
BAIXA
BAIXA
MÉDIA
MÉDIA
ALTA
ALTA
(Am>Op) (Am=Op) (Am<Op)
(Pfa>Pfo)
(Pfa=Pfo)
(Pfa<Pfo)
CCAAPPAACCIIDDAADDEE
CCOORRPPOORRAATTIIVVAA
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MODELO DE PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING
3ª ETAPA
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS DE RESULTADOS
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Objetivos do Posicionamento da Oferta ao Mercado
Como diferenciar
Escolher e comunicar um posicionamento eficaz
Estratégias de marketing para cada estágio do ciclo de vida do produto
Evolução do mercado
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A Matriz de Vantagem Competitiva BCG (Boston Consulting Group)
De volume
FragmentadaEstagnada
Especializada
Tam
anh
o d
aT
aman
ho
da
van
tag
emva
nta
gem
PequenaPequena
GrandeGrande
Quantidade de abordagemQuantidade de abordagem para conseguir vantagempara conseguir vantagem
PoucaPouca MuitaMuita
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Diferenciação de Produto
FormaCaracte-
rísticasDesem-
penhoQualidade
Confor-midade
Durabi-lidade
Confia-bilidade
Facilidadede reparo
Estilo Design
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EntregaEntrega
Diferenciação de Serviços
PedidoPedido
Manutençãoe reparo
Manutençãoe reparo
Treinamentoao cliente
Treinamentoao cliente
InstalaçãoInstalação Orientaçãoao cliente
Orientaçãoao cliente S
erviços
diverso
s
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Mídia Atmosfera
Símbolos
Eventos
Diferenciação de Imagem
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Quanto vale uma marca?Quanto vale uma marca?
NOMENOME VALOR DA VALOR DA MARCAMARCA
VENDASVENDAS
MARLBORO 31,2 15,4
COCA-COLA 24,4 8,4
BUDWEISER 10,2 6,2
PEPSI-COLA 9,6 5,5
KODAK 8,7 19,6
Em US$ bilhões / FORBES
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Forbes 500s
NOME Vendas (US$ bilhões)
Lucro (US$ bilhões)
Empregados (mil)
Recursos (US$ bilhões)
Valor de Mercado (US$ bilhões)
Citigroup 6 2 253,8 1 6General Electric 5 3 311,5 6 1ExxonMobil 2 1 98,8 29 3American International Group
11 7 76,9 8 9
Bank of America 17 9 142,7 4 21
Fonte: FORBES Magazine 2002GESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAISGESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAIS
UFSCUFSC
Exame – Maiores e Melhores
NOME Vendas (US$ bilhões)
Lucro (US$ bilhões)
Empregados (mil)
Recursos (US$ bilhões)
Valor de Mercado (US$ bilhões)
Petrobrás 30,5 5,00 36,7 13,6 N/dVolkswagen 5,7 0,16 28,4 N/d N/dTelefonica 5,1 0,76 13,4 8,1 N/dGeneral Motors 4,8 0,16 19,1 N/d N/dEmbratel 4,7 0,32 7,8 N/d N/d
Fonte: Revista Exame 2001
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Diferenças que Diferenças que valem a pena servalem a pena ser
estabelecidasestabelecidas
AcessibilidadeAcessibilidade SuperioridadeSuperioridade
LucratividadeLucratividade
ExclusividadeExclusividade
DestaqueDestaque
ImportânciaImportância
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PosicionamentoPosicionamento é o ato de é o ato de desenvolver a oferta e a desenvolver a oferta e a
imagem da empresa para imagem da empresa para ocupar um lugar destacado ocupar um lugar destacado
na mente dos clientes-alvo.na mente dos clientes-alvo.
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Mapa de Percepção
0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 -1.6 -1.4 -1.2 -1.0 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 -1.6 -1.4 -1.2 -1.0 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2
1.01.0
0.80.8
0.60.6
0.40.4
0.20.2
-0.2-0.2
-0.4-0.4
-0.6-0.6
-0.8-0.8
MagicMagicMountainMountain
JapaneseDeer Park
BuschBuschGardensGardens
Knott’sKnott’sBerryBerryFarmFarm
LionLionCountryCountrySafariSafari
MarinelandMarinelandof theof thePacificPacific
DisneylândiaDisneylândia
EconômicoEconômico
Brinquedos divertidosBrinquedos divertidos
ExercícioExercício
FantasiaFantasiaBoa comidaBoa comida
Fácil de chegarFácil de chegar
Instrutivo,Instrutivo,animaisanimais
Pouco temo de esperaPouco temo de espera
Espetáculos ao vivoEspetáculos ao vivo
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COLLORCOLLOR
F H CF H C
BRIZOLABRIZOLA
MALUFMALUF
AFIFAFIF
LULALULAGALÃ
HOMEM COMUM
PAI
HERÓI
Desejo do herói, e renovação dos políticos e da política
Desejo do competente, estabilidade e tranqüilidade
04 ESTEREÓTIPOS POLÍTICOS04 ESTEREÓTIPOS POLÍTICOS
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICASHERÓIHERÓI HOMEM HOMEM
COMUMCOMUMGALÃGALÃ PAIPAI
Excepcional Veio da base Playboy Competente
Carisma Bom senso Bem sucedido Sabedoria
Espetáculo/
Sonho/ Certeza.
Desforra dos pequenos contra os grandes.
Todos gostariam de levar sua vida
Próximo do homem comum.
Queda quando superada a crise e o cansaço da grandeza.
Identificando-se com ele, o cidadão não se eleva.
Ao longo do tempo o que o fazia sedutor passa a torná-lo inquietante.
O ritmo das mudanças questiona a experiência fortalece a revolta contra o pai como forma de chegar a idade adulta.
MERCADO DE SHAMPOOMERCADO DE SHAMPOO
NATURALNATURAL COSMÉTICOCOSMÉTICO
BARATOBARATO
CAROCARO
Phitoervas
Natura
Vital Ervas
Jaborandi
SedaElseve
Monange
Palmolive
Colorama
Opus
MAPA DE POSICIONAMENTO
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Ciclo de Vida de Vendas e Lucros
IntroduçãoIntrodução CrescimentoCrescimento MaturidadeMaturidade DeclínioDeclínio
TempoTempoVen
das
Ven
das
e
e lu
cro
slu
cro
s ($
) (
$)
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Quatro Estratégias de Marketing de Introdução
Estratégia deEstratégia deskimmingskimming
rápidorápido
Estratégia deEstratégia deskimmingskimming
rápidorápido
Estratégia deEstratégia depenetração penetração
rápidarápida
Estratégia deEstratégia depenetração penetração
rápidarápida
Estratégia deEstratégia depenetraçãopenetração
lentalenta
Estratégia deEstratégia depenetraçãopenetração
lentalenta
Estratégia deEstratégia deskimmingskimming
lentolento
Estratégia deEstratégia deskimmingskimming
lentolento
PreçoPreço
BaixoBaixo
AltoAlto
PromoçãoPromoçãoAltaAlta BaixaBaixa
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Estágio de Maturidade
Modificação do mercado
Modificação do produto
Modificação do mix de marketing
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Estágio de Declínio
Aumentar o investimento
Resolver incertezas - manter investimento
Selecionar nichos de mercado
Colher o investimento
Desfazer-se do negócio
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ESTRATÉGIAS DE MARCAS (Marca vs. Categoria)
EXTENSÃO DE LINHAEXTENSÃO DE LINHA
Forma, tamanho e sabores novos. (89%)
Ex. iogurtes.
EXTENSÃO DE MARCAEXTENSÃO DE MARCA
Novas categorias. (6%)Ex. produtos Natura,
Liane, Coamo.
MULTIMARCASMULTIMARCAS
Novas marcas na mesma categoria.
Ex. relógios Seiko e Pulsar.
NOVAS MARCASNOVAS MARCAS
Novas marcas e novas categorias. (5%)
Ex. Johnson com Raid e Gleide.
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ESTRATÉGIAS DE MARCAS
EXTENSÃO DE LINHA EXTENSÃO DE LINHA
- Riscos: aumento do gasto promocional, perda de significado específico,
canibalização
EXTENSÃO DE MARCAEXTENSÃO DE MARCA - Riscos: pode não ser apropriada para produtos específicos. Ex. meia calça. O problema do posicionamento (Há forte associação?)
MULTIMARCASMULTIMARCAS
- Desvantagem: diminui a P.M. e pulveriza
recursos.
NOVAS MARCASNOVAS MARCAS
- Desvantagens: gasto excessivo; as
megamarcas (1o. ou 2o. Lugar no mercado.
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REPOSICIONAMENTO
Concorrência com posicionamento próximo
Hábitos do consumidor mudam.
Ex. diet Coke vs. Coca light
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MODELO DE PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING
4ª ETAPA POSICIONAMENTOPOSICIONAMENTO
ATUAL PROPOSTO
MERCADOMERCADO
a) GEOGRÁFICO ATUAL PROPOSTO
b) CLIENTES
ATUAL PROPOSTO
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Estratégia de Fragmentação e de Consolidação de Mercado
(a) Estágio de fragmentação(a) Estágio de fragmentaçãode mercadode mercado
M
C
J XYZ
K FGL
DE
AB
H
(b) Estágio de consolidação(b) Estágio de consolidaçãode mercadode mercado
X
M
C
ABDE
FG
JK
L
YZ
H
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Segmentação de MercadoSegmentação de Mercado- Vantagens -- Vantagens -
Maior penetração nos segmentos Maior penetração nos segmentos visados;visados;
Custos menores;Custos menores;
Maior lealdade e fixação de imagem;Maior lealdade e fixação de imagem;
Simplificação e racionalização da Simplificação e racionalização da organização de marketing; eorganização de marketing; e
Melhor atendimento ao consumidor.Melhor atendimento ao consumidor.
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LÂMPADA DE VALS (I)
SUSTENTADORES
DIRIGIDOS DE DENTRO
INTEGRADOS
SOBREVIVENTES
ENQUADRADOS
SOCIALMENTE CONSCIENTES
EXPERIMENTADORES
EU-SOU-EU
REALIZADOS
IMITADORES
DIRIGIDOS DE FORA
DIRECIONADOS
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Lâmpada de V.A.L.S. (II)Lâmpada de V.A.L.S. (II)DIRECIONADOS (Sustentadores e DIRECIONADOS (Sustentadores e Sobreviventes):Sobreviventes): comportamento moldado mais por comportamento moldado mais por necessidades básicas do que por escolha;necessidades básicas do que por escolha;
DIRIGIDOS DE FORA (Enquadrados, Imitadores DIRIGIDOS DE FORA (Enquadrados, Imitadores e Realizados):e Realizados): comportamento com um olho nas comportamento com um olho nas aparências e de acordo com as normas aparências e de acordo com as normas estabelecidas; eestabelecidas; e
DIRIGIDOS DE DENTRO (Eu-sou-eu, DIRIGIDOS DE DENTRO (Eu-sou-eu, Experimentadores e Socialmente Conscientes):Experimentadores e Socialmente Conscientes): comportamento voltado à satisfação das comportamento voltado à satisfação das necessidades individuais e à expressão da própria necessidades individuais e à expressão da própria identidade.identidade.
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Lâmpada de V.A.L.S. (III)Lâmpada de V.A.L.S. (III)
DIRECIONADOS:DIRECIONADOS: Sobreviventes (4%):Sobreviventes (4%): Mais idosos e pobres, Mais idosos e pobres,
com características depressivas e pouco com características depressivas e pouco otimistas com relação ao futuro.otimistas com relação ao futuro. Ex. Aposentados de baixa renda e excluídosEx. Aposentados de baixa renda e excluídos..
Sustentadores (7%):Sustentadores (7%): Com séries dificuldades Com séries dificuldades econômico-financeiras, ressentem-se de sua econômico-financeiras, ressentem-se de sua condição de permanente tentativa de condição de permanente tentativa de equilibrar-se na vida e fugir da pobreza.equilibrar-se na vida e fugir da pobreza. Ex. Ex. pobres com renda discricionária.pobres com renda discricionária.
GESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAISGESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAISUFSCUFSC
Lâmpada de V.A.L.S. (IV)
DIRIGIDOS DE FORA:DIRIGIDOS DE FORA: Enquadrados (33%):Enquadrados (33%): Pessoas convencionais, Pessoas convencionais,
conservadoras, estáveis e um pouco nostálgicas, que conservadoras, estáveis e um pouco nostálgicas, que preferem “enquadrar-se” a “distinguir-se”.preferem “enquadrar-se” a “distinguir-se”. Ex. Classe Ex. Classe média.média.
Imitadores/Emuladores (10%):Imitadores/Emuladores (10%): JJovens-adultos ovens-adultos ambiciosos, “pensam grande”, altamente sensíveis a ambiciosos, “pensam grande”, altamente sensíveis a status, buscam atingir o topo, inclusive por status, buscam atingir o topo, inclusive por incorporação de seus signos típicos.incorporação de seus signos típicos. Ex. Dinks.Ex. Dinks.
Consumistas (23%):Consumistas (23%): Materialistas de meia-idade, são Materialistas de meia-idade, são prósperos, bem-sucedidos e autoconfiantes. Trabalham prósperos, bem-sucedidos e autoconfiantes. Trabalham inseridos no sistema formal e apreciam grandemente as inseridos no sistema formal e apreciam grandemente as “coisas boas da vida”.“coisas boas da vida”. Ex. Yuppies.Ex. Yuppies.
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Lâmpada de V.A.L.S. (V)Lâmpada de V.A.L.S. (V)DIRIGIDOS DE DENTRO:DIRIGIDOS DE DENTRO: Eu-sou-eu (5%):Eu-sou-eu (5%): Tipicamente jovens, são impulsivos, Tipicamente jovens, são impulsivos,
voltados a novas experiências, sobretudo as que lhes voltados a novas experiências, sobretudo as que lhes possam trazer diferenciações; têm tendências um pouco possam trazer diferenciações; têm tendências um pouco narcisistasnarcisistas.. Ex. Garotões criados no iogurte. Ex. Garotões criados no iogurte.
Experimentadores/Liberais Humanistas (7%):Experimentadores/Liberais Humanistas (7%): Fortemente orientados para pessoas e suas idéias, são Fortemente orientados para pessoas e suas idéias, são também direcionados para o autocrescimento e o também direcionados para o autocrescimento e o autoconhecimento. Experimentam o que a vida oferece.autoconhecimento. Experimentam o que a vida oferece. Ex. Ex. professores e profissionais liberais.professores e profissionais liberais.
Socialmente Conscientes (9%):Socialmente Conscientes (9%): Pessoas com alto nível de Pessoas com alto nível de formação e educação, tem um senso agudo de formação e educação, tem um senso agudo de responsabilidade social, são fortemente motivadas por responsabilidade social, são fortemente motivadas por “missões” e gostam de “abraçar causas”.“missões” e gostam de “abraçar causas”. Ex. Políticos, Ex. Políticos, religiosos e defensores de classes.religiosos e defensores de classes.
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Lâmpada de V.A.L.S. (VI)Lâmpada de V.A.L.S. (VI)
INTEGRADOS (2%):INTEGRADOS (2%): Pessoas com Pessoas com alto grau de maturidade psicológica, alto grau de maturidade psicológica, que combinam os melhores que combinam os melhores elementos de crescimento e elementos de crescimento e conhecimento, interno e externo.conhecimento, interno e externo.
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Segmentação de mercadoSegmentação de mercado- Regras -- Regras -
Não se segmenta produtos;Não se segmenta produtos;
O mercado deve ser dividido e O mercado deve ser dividido e prioridades deverão ser definidas;prioridades deverão ser definidas;
É impossível ter 100% do mercado. É É impossível ter 100% do mercado. É melhor ser líder numa determinada melhor ser líder numa determinada faixa; efaixa; e
Direcione o foco do negócio no Direcione o foco do negócio no segmento-alvo.segmento-alvo.
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Modelos de SegmentaçãoModelos de Segmentação- Abordagens -- Abordagens -
PERFORMANCEPERFORMANCE
(Eu prometo.)(Eu prometo.)
FANTASIAFANTASIA
(Você é.)(Você é.)
QUALIDADEQUALIDADE
(Eu sou.)(Eu sou.)
SENTIMENTOSENTIMENTO
(Você sente.)(Você sente.)
RazãoRazão EmoçãoEmoção
InstintivoInstintivo
CognitivoCognitivo
Uma marcaUma marca
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MODELO DE PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING
5ª ETAPA 6ª ETAPA OBJETIVOS FUNCIONAISOBJETIVOS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS FUNCIONAISESTRATÉGIAS FUNCIONAIS
PRODUTO PRODUTO
PREÇO PREÇO
DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO
PROMOÇÃO PROMOÇÃO
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1 ATRIBUTOS DO PRODUTO (Como planejar?)
QUALIDADE: dimensões do nível e consistência;
CARACTERÍSTICAS; e
DESIGN.
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1.1 QUALIDADE (I)
Definição: capacidade do produto de desempenhar suas funções: durabilidade geral, confiabilidade, precisão, facilidade de operação e conserto, entre outros.
Aquilo que é percebido pelo consumidor!
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1.1 QUALIDADE (II)
NÍVEL DE QUALIDADE: é função utilidade econômica - benefício pelo que o consumidor pode pagar.
CONSISTÊNCIA DA QUALIDADE: ausência de defeitos
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1.1.1 CONSISTÊNCIA
O “zero defeito” evoluiu para o TQM (Gestão pela Qualidade Total);FERRAMENTAS DO TQM: diagrama de Ishikawa, PDCA, 5s, 6 , etc. com objetivo de gerar valor para o consumidor.PRÊMIOS: Deming (Japão), Baldrige (EUA) e Nacional da Qualidade (Brasil)
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1.1.1 EVOLUÇÃO DO TQM
Evitar defeitos.
Aprimoramento Contínuo de Processo ou Aprimoramento contínuo de Valor – origem Marketing de Valor.
Qualidade Estratégica: Atender com vantagens sobre a concorrência as preferências de qualidade do consumidor (paradigma da rede/produção-produto).
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1.2 CARACTERÍSTICAS
Definição: depende de avaliar o valor de cada característica para o consumidor em relação ao seu custo para a empresa. O consumidor deve estar disposto a pagar.
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1.3 DESIGN
Definição: é um conceito mais amplo que estilo. Estilo descreve aparência de um produto. Ex. de estilo: Ralph Lauren (tradição) e Calvin Klein (sensualidade).
Limitação: estilo sensacional não melhora desempenho. Ex. cadeira Macintoch, bonita e não confortável.
O bom design contribui para utilidade e aspecto do produto.
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1.3.1 UTILIDADE
Definição: facilidade, segurança, custo de utilização, serviço, simplicidade, economia de produção, economia de distribuição, desempenho, entre outros.
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1.3 “RAPIDINHAS” SOBRE DESIGN
Bom design contribui para utilidade e aspecto do produto.
Design diferencia e posiciona o produto competitivamente (vantagem)
Bom design atrai a atenção, aumenta o desempenho, baixa custos e dá vantagem competitiva ao produto.
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2. MARCAS (I) – “rapidinhas”
Marcas valorizam o produto. Ex. perfumes sem marcas não valem muito.
“A propaganda (promoção e embalagem, também) é um investimento na imagem de marca.” David Olgivy
O poder está nas mãos das empresas que controlam as marcas (Taiwan, Malásia, México e outros Japão e Coréia – Sony, Panasonic, JVC, Samsung)
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2. MARCAS (II) – “rapidinhas”
DEFINIÇÃO: é o resultado líquido de DEFINIÇÃO: é o resultado líquido de todas impressões, posições e todas impressões, posições e sentimentos que as pessoas sentimentos que as pessoas apresentam em relação a uma apresentam em relação a uma empresa. É a somatória das atitudes do empresa. É a somatória das atitudes do público interno e externo em relação à público interno e externo em relação à empresa.empresa.
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2. MARCAS (III) – “rapidinhas”
Marcas comandam a lealdade do consumidor/têm franquia do consumidor. Ex. cigarros.Marca é nome, termo, signo, símbolo ou design, promessa de características, benefícios e serviços ou combinação. Ex. carteira de identidade. Logotipo é diferente de logomarca.Quatro níveis de significado da marca: atributos, benefícios (funcionais e emocionais), valores e personalidade.
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2. MARCAS (IV) – “rapidinhas”
MARCAS VALORIZAM O PRODUTO OU SERVIÇO. Ex. perfumes;
DESENVOLVER UMA MARCA CUSTA GRANDES INVESTIMENTOS A LONGO PRAZO;
CONSUMIDORES SÃO LEAIS A MARCAS E NÃO AO FABRICANTES;
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2.1 Quatro níveis de significado da marca
Atributos: a primeira coisa que a marca faz lembrar. Ex. Volvo, segurança; Mercedes = StatusMercedes = StatusBenefícios: Durável (funcional) e Status (emocional)Valores: o que consumidores valorizam. __Estratégias devem ser criadas para proteger a marca.Personalidade: __Se a marca fosse uma pessoa, que tipo ela seria?
Que níveis trabalhar?
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2.2 VALORIZAÇÃO DA MARCA
Uma marca poderosa tem alto grau de Uma marca poderosa tem alto grau de valorização;valorização;Goza de muitas vantagens competitivas:Goza de muitas vantagens competitivas: Alto nível de conscientização;Alto nível de conscientização; Alto nível de lealdade;Alto nível de lealdade; Custos de marketing reduzem Custos de marketing reduzem (custos mais
baixo quando comparados com as receitas de vendas);
Aumenta o poder de barganha;Aumenta o poder de barganha; Pode lançar extensões de marca;Pode lançar extensões de marca; Defende-se da briga por preços feroz.Defende-se da briga por preços feroz.
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2.2 VALORIZAÇÃO DA MARCA (I)
Preservar o valor da marca é: Investir em P&D (continuamente);Propaganda inteligente;Excelente Serviço de Atendimento ao
Consumidor e VarejistasNão superpromover a marca para gerar
lucros a curto prazo. Integração logística.
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2.2 VALORIZAÇÃO DA MARCA (II)
Liderança de marca: alta participação de mercado é igual ao maior número de liderança no maior número de categorias.
Fidelização do consumidor é o ativo básico subjacente ao valor da marca. Conhecido como valor do cliente. Sugere estender o valor vitalício do cliente leal, ou seja, Adm. Do Ciclo de Vida do Cliente. Ex. Toledo.
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2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE MARCA (I)
CRIAR OU NÃO CRIAR
SELEÇÃO: seleção ou proteção;
PATROCÍNIO: fabricante, própria, licenciada, conjunta
ESTRATÉGIA: novas, extensões de linha, extensões de marca, multimarcas
REPOSICIONAMENTO
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2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE MARCA (II)
SEM MARCA: genéricos (mais barato, embalagens simples).Desvantagens diferença no preço final é
pequena com relação aos que têm marca (função da estratégia do fabricante)
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2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE MARCA (III)
COM MARCA: Fornecem informações sobre qualidade; Facilita a compra, mas deixa que consumidor se
perca; Chamam atenção para novos produtos; Facilita o processamento do pedido e identificação
de problemas; e Protegem legalmente aspectos únicos do produto; Auxilia segmentação de mercado e atrai grupo
leal e lucrativo.
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2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE MARCA (IV)
Sugerir alguma coisa sobre benefícios e qualidades do produto;
Fácil de ser pronunciado, reconhecido e lembrado (nomes curtos vs. compridos, tanto faz). Ex. Hoescht.
Original: Petrobrás, Coke.
Fácil tradução em outros idiomas. Ex. Dimension, Dimensão, Dimensione, Dimensión
Registrado e protegido legalmente (não genérico)
Nomes identificados com a categoria do produto. Ex. BomBril, Scoth Brite. É perigoso: fórmica, cellophane, kerosene, yo yo...
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2.4 PATROCÍNIO DE MARCAS
Marca do Fabricante
Marca do Revendedor. Ex. Carrefour, Tio João,...
Marca Licenciada. Ex. Kodak licenciada pela Eastman Kodak Company
Marca Conjunta: Yopa + Nestlé
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2.4 QUESTIONAMENTOS SOBRE PATROCÍNIO DE
MARCAS (I)Marcas do Fabricante vs. Marcas do Revendedor Marcas do Fabricante – Vantagens: margens de
lucro ao intermediário, produtos exclusivos para o intermediário; Desvantagens: taxa de espaço (exposição e armazém)
Marcas do Revendedor – Vantagens: decidem onde estocar, expor e publicar, preços mais baixos, confiança no varejista, pressão ao fabricante para promoções, acordos e descontos.
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2.4 QUESTIONAMENTOS SOBRE PATROCÍNIO DE
MARCAS (II)LICENCIAMENTOMarcas de fabricante, nomes de
celebridades, personagens de filmes e livros populares. Ex. Disney, Guess, etc.
Licenciamento Corporativo: marca de uma categoria para ser usada em categoria correlata. Ex. óculos de sol Coppertone.
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2.4 QUESTIONAMENTOS SOBRE PATROCÍNIO DE
MARCAS (III)Marcas Conjuntas: duas marcas de empresas diferentes são usadas no mesmo produto.
Criam um apelo mais amplo para o consumidor e uma categoria de maior valorização, diminui o risco de investimento.
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2.5 ESTRATÉGIA DE MARCAS (Marca vs.
Categoria)EXTENSÃO DE LINHA
Forma, tamanho e sabores novos. (89%)
Ex. iogurtes.
EXTENSÃO DE MARCA
Novas categorias. (6%)
Ex. produtos Natura, Liane, Coamo.
MULTIMARCAS
Novas marcas na mesma categoria.
Ex. relógios Seiko e Pulsar.
NOVAS MARCAS
Novas marcas e novas categorias. (5%)
Ex. Johnson com Raid e Gleide.
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2.5 ESTRATÉGIA DE MARCAS (I)
EXTENSÃO DE LINHA
- Riscos: aumento do gasto promocional, perda de significado
específico, canibalização
EXTENSÃO DE MARCA - Riscos: pode não ser apropriada para produtos específicos. Ex. meia calça. O problema do posicionamento (Há forte associação?)
MULTIMARCAS
- Desvantagem: diminui a P.M. e pulveriza
recursos.
NOVAS MARCAS
- Desvantagens: gasto excessivo; as
megamarcas (1o. ou 2o. Lugar no mercado.
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2.5 REPOSICIONAMENTO
Concorrência com posicionamento próximo
Hábitos do consumidor mudam.
Ex. diet Coke vs. Coca light
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2.6 CRITÉRIOS DE UMA BOA CRITÉRIOS DE UMA BOA MARCAMARCA
SER FÁCIL DE PRONUNCIAR E LEMBRAR (Shell, Skol, Kibon);CONOTAR COM A IMAGEM (Tostines, Kids, Frigidaire);TER APOIO LEGAL (I.N.P.I., M.S, SIF);NÃO SER GENÉRICO;CONSTRUIDA COM PALAVRAS FORJADAS (Omo, Kodak, Bonzo);SER VALORATIVA (Pierre Cardin, Channel)
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3. EMBALAGEM
Packaging, o quinto “P”?Embalagem inclui: recipiente ou invólucro, embalagem secundária, embalagem de transporte e rótulo.Decisões: custo e produção e função (conter e proteger produto).Importância: crescimento do auto-serviço aumentou sua tarefa (atrair, descrever e realizar vendas)
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3.1 SEGURANÇA DA EMBALAGEM
Fáceis de abrir: biscoitos
Difíceis de abrir: remédios
anti-sabotagem. Ex. Nestlé
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3.2 FUNÇÕES DA EMBALAGEM
Proteger o produto. Ex. Dessecantes, anticongelantes,Método para servi-lo. Ex. Massas prontasSugestão sobre qualidades da empresa ou produto.Ambiental. Ex. Pilhas e descartáveis hospitalares
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3.3 DECISÕES DA EMBALAGEM
Tamanho;
Formato;
materiais,;
Cor;
Texto; e
Marca.
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3.4 DECISÕES DA EMBALAGEM
Coerência com propaganda, preço e distribuição. Ex. Fécula de Mandioca.
Avaliação regular (preferência e novas tecnologias);
Mudanças periódicas.
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4. RÓTULOS
Estrutura variável. Ex. etiquetas das frutas até caixas de madeira de louças e “cristais cica”.Funções: identificar, classificar, descrever (quem, onde, quando, conteúdo, forma de uso), e promoção.Aspectos legais: preço, datas, indicações nutricionais. Ex. Sal mineral.
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5. SERVIÇOS DE APOIO AO PRODUTO
Ampliam o produto real;Mantém um canal aberto para fidelizar cliente;Passos: determinar o que o consumidor valoriza, toll-free/cartão de resposta comercial/internet, monitoramento, feedback.Funções: reclamação, consertos, crédito, manutenção, serviços técnicos e de informação.Benefícios: controle de qualidade, mudanças no design, fidelização e feedback.
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6. DECISÕES SOBRE LINHAS DE PRODUTOS
Linha de Produto é um grupo de produtos estreitamente relacionados porque funcionam de forma semelhante, são vendidos para os mesmos grupos de consumidores, são lançados no mercado através dos mesmos tipos de pontos de vendas, ou estão dentro dos mesmos limites de preços.
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6.1 EXTENSÃO DE LINHA DE PRODUTOS
Decisões em LP: lucros elevados a curto prazo, utilização do excesso da capacidade de produção, intermediários podem pressionar, necessita de aumentar P.M. e crescimento (lucros);Decisões em LA: necessita reduzir produtos que não estão em boa saúde; se aumentar pode incorrer em aumento dos custos e pressão do controller e restrição de verbas.AUMENTO DA EXTENSÃO: ampliar ou preencher.
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6.2 Ampliação para Baixo
Entrar no segmento superior para estabelecer uma imagem de sua qualidade e mais tarde estender-se para baixo;Responder ao ataque de um concorrente no segmento superior invadindo o segmento inferior;Acrescentar um produto no segmento inferior para cobrir um espaço no mercado;Achar que o crescimento mais acelerado ocorre no segmento inferior do mercado.
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6.2 Riscos de Ampliar para Baixo
Contra ataque da concorrência;
Resistência dos intermediários; e
Canibalizar os itens do setor superior.
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6.3 Ampliação para Cima
Crescimento;
Maiores margens de lucros;
Desejo de posicionamento por linhas completas;
Acréscimo de prestígio aos produtos correntes
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6.3 Riscos de Ampliar para Cima
Os concorrentes do segmento superior são bem estabelecidos e podem contra-atacar.
Incompetência corporativa, não dar conta de ampliar para cima.
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6.4 Ampliação nos dois Sentidos
Mais difícil;
Quando há muitas oportunidades;
Rede de Hotéis Accor.
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6.5 Preenchimento da Linha de Produtos
Obter lucros extras, satisfazer os distribuidores, utilizar o excesso de capacidade de produção, tornar-se líder na categoria de empresas com linhas completas de produtos e cobrir espaços para afastar os concorrentes.
Deve ser diferente dos itens existentes para não canibalizar os produtos e confundir os consumidores.
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6.6 Modernização da Linha
Ocorre por partes ou de uma só vez;
Vantagens: observar a reação dos clientes e revendedores como um todo e usar menos recursos financeiros.
Desvantagens: concorrentes podem verificar essas mudanças e começar reprojetar próprias linhas.
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7. Decisões sobre o Composto de Produtos
Composto de produtos é o conjunto de todos os itens e linhas de produto que um determinado vendedor oferece ao comprador.
Quatro dimensões: amplitude, extensão, profundidade e consistência.
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7.1 DIMENSÕES
Amplitude: refere-se ao número de diferentes linhas de produto da empresa.Extensão: refere-se ao número total de itens da empresa. Extensão Total/No. Linhas = Linha Média de ProdutosProfundidade: refere-se ao número de versões de cada produto que a empresa oferece na linha.Consistência: refere-se ao nível de relação entre várias linhas de produtos na medida da sua utilização final, necessidades de produção, canais de distribuição, etc.
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7.2 Consistência
Linhas são mais consistentes quando têm sinergia, p.ex., distribuição.
Linhas são menos consistente quando os produtos desempenham diferentes funções.
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8. Como Ampliar os Negócios
Acrescentar novas linhas de produtos para expandir seu composto de produtos (produtos usam a reputação de outras linhas da empresa).
Estendendo a linha de produtos existente para tornar-se uma empresa de linha completa.
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8. Como Ampliar os Negócios (I)
Acrescentar mais versões de cada produto para aprofundar seu composto de produtos;
Tentar obter linhas de produtos mais ou menos consistentes, dependendo se desejar ter uma reputação forte em um ou em vários campos.
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ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTOESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADOMERCADOMercadoMercado (aumentar as vendas (aumentar as vendas para novos clientes geográfico, para novos clientes geográfico, demográfico ou institucional, demográfico ou institucional, outros canais de distribuição, outros canais de distribuição, outras mídias)outras mídias)
DIVERSIFICARDIVERSIFICARCapacidadeCapacidade (aumentar as (aumentar as vendas de outros produtos, ou vendas de outros produtos, ou mercados)mercados)
PENETRAÇÃO DE MERCADO PENETRAÇÃO DE MERCADO FinanceiroFinanceiro (aumentar as vendas (aumentar as vendas para clientes atuais, da para clientes atuais, da concorrência, não usuários)concorrência, não usuários)
DESENVOLVER PRODUTO DESENVOLVER PRODUTO ProdutoProduto (aumentar as vendas (aumentar as vendas de novos produtos)de novos produtos)
PRODUTOS PRODUTOS EXISTENTESEXISTENTES
NOVOSNOVOSPRODUTOSPRODUTOS
ME
RC
AD
OS
M
ER
CA
DO
S
EX
IST
EN
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ME
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Processo de Desenvolvimento de Novos Produtos
Geração deGeração deidéiasidéias
DesenvolvimentoDesenvolvimentoe teste do conceitoe teste do conceito
DesenvolvimentoDesenvolvimentoda estratégiada estratégiade marketingde marketing
SeleçãoSeleçãode idéiasde idéias
AnáliseAnálisedo negóciodo negócio
DesenvolvimentoDesenvolvimentodo produtodo produto
Teste deTeste demercadomercado
ComercializaçãoComercializaçãoGESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAISGESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAIS
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DESAFIOS ENFRENTADOS PELAS EMPRESAS
Empresas vêem na inovação o seu caminho de crescimento, e nos novos produtos sua força vital (Troncos Beckhauser);Esforçam-se para criar um ambiente propício a inovação (Regra dos 15%” da 3M)Precisa testar milhares de vezes até um novo produto fazer sucesso (Beckhauser, do Laboratório ao Campo);Todos os produtos declinam com o tempo, a empresa precisa buscar novos produtos que os substituam (Matriz BCG);Como seus produtos envelhecem é preciso compreender as estratégias de marketing adaptadas aos estágios de vida que eles atravessam (Final).
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ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS
DEFINIÇÃO: Novos produtos são produtos inéditos, produtos aprimorados, produtos modificados e novas marcas que a empresa desenvolve através de seu próprio trabalho de pesquisa e desenvolvimento.
Métodos: Desenvolvimento Sequencial de Produto ou Desenvolvimento Simultâneo de Produto (Curva do Ciclo de Vida).
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FRACASSO DE NOVOS PRODUTOS (I)
Extensões de linhas já existentes, novos produtos, têm uma margem de fracasso de 80%.Cerca de 33% dos novos produtos industriais fracassam no lançamento.Causas: tamanho do mercado pode ter sido superestimado (Classe A); o produto talvez não tenha sido tão bem projetado como devia (Adega
Perfumada); foi posicionado de forma incorreta no mercado (preço muito elevado e
pouca propaganda – Brastemp Mundial); um executivo de alto nível pode levar adiante a idéia sua apesar de as
pesquisas de marketing não terem sido muito animadoras (Serviços de Enfermagem);
os custos do desenvolvimento do produto podem ser mais altos que o esperado (Café Internet); e
os concorrentes reagiram mais do que o esperado (Lojas de 1,99).
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FRACASSO DE NOVOS PRODUTOS (II)
O desenvolvimento de novos produtos de sucesso pode tornar-se mais difícil no futuro.Causas: Vendas e lucros menores para cada produto
(videodisco vs. DVD); Novos produtos devem atender às crescentes
restrições governamentais (segurança do consumidor e padrões ecológicos);
Os custos para descobrir, desenvolver e lançar novos produtos continuarão aumentando devido ao aumento dos custos de fabricação, de mídia e de distribuição.
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SUCESSO DE NOVOS PRODUTOS - FATORES
Deve ser um produto superior único, de alta qualidade, com características novas e maior valor (Leito vs. Executivo Andorinha).
Deve ter um conceito de produto bem definido antes que ele seja lançado. É importante que a empresa delimite e dirija-se
cuidadosamente ao mercado-alvo, estabelecendo os requisitos do produto e os benefícios antes de continuar com seu desenvolvimento.
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Que outros fatores para que o desenvolvimento de novos produtos
seja bem-sucedido?Compreender as necessidades dos clientesObservar a relação custo/desempenhoAntecipar-se à concorrência no lançamento do novo produtoO produto deve ter margem de contribuição esperadaUm orçamento promocional deve ser apropriadoDeve ser apoiado pela alta gerênciaDeve ter um arranjo organizacional eficazOs domínios do negócio, as categorias de produtos e outros critérios específicos devem ser definidos pela alta gerência.
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ARRANJOS ORGANIZACIONAIS
EFICAZES
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GERAÇÃO DE IDÉIAS
A busca sistemática de idéias para novos produtos.Gerar muitas idéias até descobrir algumas que valham a pena.As principais fontes dessas idéias são: Fontes internas: mais de 55% de todas as idéias para novos
produtos nascem dentro da empresa, através de pesquisa e desenvolvimento formais;
Consumidores: quase 28% das idéias para novos produtos originam-se da observação e conversas com os consumidores;
Concorrentes: cerca de 30% das idéias de novos produtos decorrem da análise dos produtos concorrentes.
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SELEÇÃO DE IDÉIAS
Propósito: localizar boas idéias e abandonar as idéias fracas o mais rápido possível (O Espetinho vs. Pizza de Um Minuto).
Os custos de desenvolvimento do produto elevam-se muito nos estágios posteriores, e a empresa só deve ir adiante com idéias que tenham boas chances de resultar em produtos lucrativos (Indústria Metalúrgica sai vencedora).
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Fatores de Sucesso – Seleção de Idéias
Estratégia e objetivos da empresa;
Expertise e experiência de marketing;
Recursos Financeiros;
Canais de Distribuição;
Capacidade de Produção;
Pesquisa e Desenvolvimento; e
Compras e Fornecimentos.
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DESENVOLVIMENTO e TESTE DE CONCEITO DO CONCEITO
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DESENVOLVIMENTO DA ESTRATÉGIA DE MARKETINGA definição de estratégia de marketing consiste em três partes:Descrever o mercado-alvo; o posicionamento do produto; metas de vendas, metas de participação no mercado e de lucros para os primeiros anos.Definir a estratégia de marketing para o preço planejado do produto, sua distribuição e o orçamento de marketing para o primeiro ano.Definir a estratégia de marketing para o planejamento das vendas a longo prazo e as metas de lucros.
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ANÁLISE COMERCIAL
Estudo de vendas, custos e projeções de lucros para saber se eles satisfazem os objetivos da empresa.Estimar as vendas: analisar o histórico de vendas de produtos semelhantes, realizar pesquisas de opinião e estimar as vendas mínimas e máximas para que se determine o nível de risco.Estimar os custos e lucros esperados para o produto, inclusive custos de marketing, P&D, produção, financeiros e de contabilidade.
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DESENVOLVIMENTOS DO PRODUTO
O departamento de P&D ou de engenharia transforma o conceito do produto em um produto físico.A idéia do produto poderá ser transformada em um produto funcional.O departamento de P&D desenvolverá uma ou mais versões físicas do conceito de produto, até criar um protótipo que satisfaça e estimule os consumidores e que possa ser produzido rapidamente dentro dos custos previstos.
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TESTE DE MARKETING
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COMERCIALIZAÇÃO
Empresa deve estar preparada para os custos altos;
Deve decidir qual o momento da introdução (Lista Mais);
Onde lançar? Método da Introdução Escalonada (Sistemas para Pesagens Tru-Test)
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ESTRATÉGIAS DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO
Descreve a CLASSE DO PRODUTO: higiene pessoal;Descreve a FORMA DO PRODUTO: shampoo; eDescreve a MARCA: Natura.Pode ser aplicado à estilos, modas e modismos.Ajuda a descrever a forma dos produtos e mercados trabalharem.
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ESTRATÉGIAS DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO (I)
CLASSE DO PRODUTO: têm ciclo de vida mais longos e mantêm-se no período de maturidade por longo tempo.
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ESTRATÉGIAS DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO (II)
FORMAS: tendem a ter forma típica de CVP, regular introdução, crescimento rápido, maturidade (?) e declínio (?).
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ESTRATÉGIAS DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO (III)
MARCA: pode alterar-se rapidamente devido às mudanças provocadas pelas investidas e reações dos concorrentes.
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ESTRATÉGIAS DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO (IV)
Estilo é um modo básico e distinto de expressão. Depois de inventado ele se mantém durante gerações, entrando e saindo da moda. Ex. roupas formais (uso da gravata), roupas esporte (uso do jeans).
CVP com vários períodos de renovação e interesse.
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ESTRATÉGIAS DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO (V)
Moda é um estilo correntemente aceito ou popularizado em uma certa área. Ex. surf wear, street wear, country...
CVP com crescimento lento, permanecendo popular durante algum tempo e declinando gradualmente.
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ESTRATÉGIAS DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO (VI)
Modismo é a moda que entra rapidamente, é adotada com grande entusiasmo, atinge seu auge em pouco tempo e declina também em pouco tempo.
CVP dura muito pouco tempo e tende atrair um número limitado de seguidores.
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ESTRATÉGIAS DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO (VII) - DIFICULDADES
Identificar qual o estágio que o produto se encontra;Localizar o momento em que o produto passa para o estágio seguinte;Determinar os fatores que afetam a passagem do produto pelos diversos estágios;prever o nível de vendas em cada estágio;Prever a duração de cada estágio; ePrever o formato da curva do CVP.
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ESTRATÉGIAS DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO (VIII)
DIFICULDADE PRINCIPAL:
“A estratégia é ao mesmo tempo a causa e o resultado do CVP”. (P. Kotler)
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RAPIDINHAS SOBRE PREÇO
1. O preço não pode cuidar de si mesmo;
2. Valor e preço não são a mesma coisa;
3. Preços altos são tipicamente indicadores de alta qualidade. Exceção: quando o consumidor compreende economia de escala (hortifrutigranjeiros) e novos produtos (falta referencial);
4. Os clientes e não as empresas é que determinam preço. Os concorrentes apenas limitam-no;
5. Em circunstância de concorrência externa e/ou onde o cliente seja muito sensível ao preço este pode tornar-se o único fator importante no processo da decisão de compra;
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RAPIDINHAS SOBRE PREÇO
6. Para a maior parte dos produtos é possível pesquisar a propensão de compra do cliente (qualidade percebida/preço disposto à pagar) dentro de uma faixa de preços. A pesquisa revelará tipicamente uma curva de aceitação de preço em forma de “sino”;
7. Decisões de preço têm forte impacto sobre faturamento, lucro e participação de mercado,
8. Uma resposta estratégica apropriada pode ser formulada a qualquer mudança potencial no comportamento do comprador.
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MATRIZ DE ESTRATÉGIA DE PREÇOS PARA QUALIDADE/ CONDIÇÕES DE MERCADO
PREÇO ALTO PREÇO MÉDIO PREÇO BAIXO
SENSIBILIDADE BAIXA SENSIBILIDADE MÉDIA SENSIBILIDADE ALTA
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE ALTA
PREÇO ALTO
A qualidade é evidente e influencia na decisão de compra
PREÇO DE PENETRAÇÃO
O desempenho é fator principal na decisão de compra.
Oportunidade de diminuir os custos a longo prazo, em conseqüência também o preço através da economia de escala ou de nova tecnologia
PREÇO DE VALOR EXTREMO
Qualidade do produto permanece como principal
fator de mercado. Aceita-se o risco de que a qualidade é
abalada pelo preço.
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE MÉDIA
PREÇO PARA DESNATAR
Seja por status ou desejo de adquirir o produto imediatamente, o cliente se dispõe a pagar o preço mais alto do que o necessário
PREÇO MÉDIO
Qualidade do produto adequada para a maioria das necessidades do cliente no mercado. O preço, desde que razoável, é assunto secundário na decisão de compra
PREÇO DE VALOR
Desempenho do produto é assunto secundário.
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE BAIXA
PREÇO DE VENDA ÚNICO
Compra única ou Ciclo de Vida do Produto de duração muito curto.
PREÇO DE REPETIÇÃO LIMITADA
Cliente no mercado por período limitado.
PREÇO DE ECONOMIA
Valores pessoais do cliente faz do preço fator dominante de compra
MATRIZ DE ESTRATÉGIA DE PREÇOS PARA QUALIDADE/ CONDIÇÕES DE MERCADO (I)
PREÇO BAIXO PREÇO MÉDIO PREÇO ALTO
SENSIBILIDADE ALTA SENSIBILIDADE MÉDIA SENSIBILIDADE BAIXA
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE BAIXA
PREÇO DE ECONOMIA
Valores pessoais do cliente faz do preço fator dominante de compra.
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE MÉDIA
PREÇO MÉDIO
Qualidade do produto adequada para a maioria das necessidades do cliente no mercado. O preço, desde que razoável, é assunto secundário na decisão de compra.
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE ALTA
PREÇO ALTO
A qualidade é evidente e influencia na decisão de compra.
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MATRIZ DE ESTRATÉGIA DE PREÇOS PARA QUALIDADE/ CONDIÇÕES DE MERCADO (II)
PREÇO MÉDIO PREÇO ALTO
SENSIBILIDADE MÉDIA SENSIBILIDADE BAIXA
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE BAIXA
PREÇO DE REPETIÇÃO LIMITADA
Cliente no mercado por período limitado.
PREÇO DE VENDA ÚNICO
Compra única ou Ciclo de Vida do Produto de duração muito curto.
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE MÉDIA
PREÇO PARA DESNATAR
Seja por status ou desejo de adquirir o produto imediatamente, o cliente se dispõe a pagar o preço mais alto do que o necessário.
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MATRIZ DE ESTRATÉGIA DE PREÇOS PARA QUALIDADE/ CONDIÇÕES DE MERCADO (III)
PREÇO BAIXO PREÇO MÉDIO
SENSIBILIDADE ALTA SENSIBILIDADE MÉDIA
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE MÉDIA
PREÇO DE VALOR
Desempenho do produto é assunto secundário.
PERCEPÇÃO DE QUALIDADE ALTA
PREÇO DE VALOR EXTREMO
Qualidade do produto permanece como principal fator de mercado. Aceita-se o risco de que a qualidade é abalada
pelo preço.
PREÇO DE PENETRAÇÃO
O desempenho é fator principal na decisão de compra. Oportunidade de diminuir os custos, em longo prazo, também o preço através da economia de escala ou de nova tecnologia.
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FATORES QUE PODEM LEVAR À QUEDA NAS VENDAS
•Mudança de atitude dos consumidores: Mudança de atitude dos consumidores:
(experiência) Tupperware;(experiência) Tupperware;
•Novos produtos: bens de consumo 1Novos produtos: bens de consumo 1aa. .
necessidade;necessidade;
•Alterações nos preços dos fornecedores;Alterações nos preços dos fornecedores;
•Micro-ambiente interferindo na renda disponível;Micro-ambiente interferindo na renda disponível;
ERRO COMUM DA GERÊNCIA: Diminuí preço e ERRO COMUM DA GERÊNCIA: Diminuí preço e faz produto perder valor.faz produto perder valor.
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DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO -DIFUSÃO UNILATERAL -
COMUNICADOR MENSAGEM CANAIS RECEPTOR
Quem... Diz o que... Em que canal... Para quem...
Com que efeitoGESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAISGESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAIS
UFSCUFSC
OS DIFERENTES TIPOS DE INTERATIVIDADE
RELAÇÃO COM A MENSAGEM/DISPOSI
TIVO DE COMUNICAÇÃO
MENSAGEM LINEAR MENSAGEM LINEAR NÃO ALTERÁVEL EM NÃO ALTERÁVEL EM
TEMPO REALTEMPO REAL
INTERRUPÇÃO E REORIENTAÇÃO DO FLUXO INFORMACIONAL EM TEMPO REAL
IMPLICAÇÃO DO PARTICIPANTE NA MENSAGEM
DIFUSÃO UNILATERAL
ImprensaImprensaRádioRádioTelevisãoTelevisãoCinemaCinema
Bancos de dados Bancos de dados multimodaismultimodais-Hiperdocumentos -Hiperdocumentos fixosfixos-Simulações sem -Simulações sem imersão nem imersão nem possibilidade de possibilidade de modificar o modelomodificar o modelo
Videogames com Videogames com um só participanteum só participante-Simulações com -Simulações com imersão (simulador imersão (simulador de vôo) sem de vôo) sem modificação modificação possívelpossíveldo modelodo modelo
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RELAÇÃO COM A MENSAGEM/DISPOSI
TIVO DE COMUNICAÇÃO
MENSAGEM LINEAR MENSAGEM LINEAR NÃO ALTERÁVEL EM NÃO ALTERÁVEL EM
TEMPO REALTEMPO REAL
INTERRUPÇÃO E REORIENTAÇÃO DO FLUXO INFORMACIONAL EM TEMPO REAL
IMPLICAÇÃO DO PARTICIPANTE NA MENSAGEM
DIÁLOGO RECIPROCIDADE
Correspondência Correspondência postal entre duas postal entre duas pessoaspessoas
TelefoneTelefone-Videofone-Videofone
Diálogos através Diálogos através de mundos de mundos virtuais, virtuais, cibersexocibersexo
OS DIFERENTES TIPOS DE INTERATIVIDADE
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RELAÇÃO COM A MENSAGEM/DISPOSI
TIVO DE COMUNICAÇÃO
MENSAGEM LINEAR MENSAGEM LINEAR NÃO ALTERÁVEL EM NÃO ALTERÁVEL EM
TEMPO REALTEMPO REAL
INTERRUPÇÃO E REORIENTAÇÃO DO FLUXO INFORMACIONAL EM TEMPO REAL
IMPLICAÇÃO DO PARTICIPANTE NA MENSAGEM
DIÁLOGO ENTRE VÁRIOS
PARTICIPANTES
-Rede de -Rede de correspondênciacorrespondência-Sistema das -Sistema das publicações em uma publicações em uma comunidade de comunidade de pesquisapesquisa-Correio eletrônico-Correio eletrônico-Conferências -Conferências eletrônicaseletrônicas
Teleconferência ou Teleconferência ou videoconferência com videoconferência com vários participantesvários participantes-Hiperdocumentos -Hiperdocumentos abertos acessíveis on-abertos acessíveis on-line, frutos da line, frutos da escrita/leitura de uma escrita/leitura de uma comunidadecomunidade-simulações (com -simulações (com possibilidade de atuar possibilidade de atuar sobre o modelo) como sobre o modelo) como de suportes de de suportes de debates de uma debates de uma comunidadecomunidade
RPG multiusuário no RPG multiusuário no ciberespaçociberespaço-Videogame em -Videogame em “realidade virtual” com “realidade virtual” com vários participantesvários participantes-Comunicação em -Comunicação em mundos virtuais, mundos virtuais, negociação contínua negociação contínua dos participantes dos participantes sobre suas imagens e sobre suas imagens e a imagem de sua a imagem de sua situação comumsituação comum
OS DIFERENTES TIPOS DE INTERATIVIDADE
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“QUANDO A TELEVISÃO É MAIS EFICIENTE?”
QUANDO SE NECESSITA DE RÁPIDA E AMPLA COBERTURA;
QUANDO O SEGMENTO DE CONSUMO É QUANTATIVAMENTE EXPRESSIVO;
QUANDO NÃO SE PRECISA DE ÁREAS GEOGRÁFICAS NÃO SELETIVAS;
QUANDO SE TEM CONCORRÊNCIA PUBLICITÁRIA ATIVA;
QUANDO O PRODUTO NÃO TEM RESTRIÇÃO DE VERBA;
QUANDO HÁ NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO DE OBJETIVOS DE COMUNICAÇÃO, TAIS COMO:
CENAS NOVOS USOS/CONSUMO DO PRODUTO
EXPLORAÇÃO DE APELOS VISUAIS (COR, SOM E MOVIMENTO)
MUDANÇAS DE EMBALAGEM, FORMULAÇÃO DO PRODUTO,ETC
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“QUANDO O RÁDIO É MAIS EFICIENTE?”
QUANDO SE PRECISA RECEBER OU PASSAR INFORMAÇÕES DE ALGO QUE SE CONHECE;
QUANDO O QUE SE ANUNCIA TEM CONSUMO MASSIFICANTE;
QUANDO SE PRECISA RECEBER OU PASSAR SERVIÇO;
QUANDO SE ADEQUA HORÁRIO;
QUANDO SE NECESSITA DE FREQÜÊNCIA;
QUANDO SE NECESSITA REGIONALIZAR MERCADOS;
QUANDO SE ENCONTRA MENSAGEM COM LÍNGUA PRÓPRIA.
“TODO MUNDO OUVE RÁDIO”
“CASA PESSOA OUVE SUA
RÁDIO”
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“QUANDO O JORNAL É MAIS EFICIENTE?”
NO LANÇAMENTO DE UM PRODUTO PORQUE O MEIO JORNAL É INFORMAÇÃO;
NA CAPACITAÇÃO DE IMAGEM DE MARCA LIGADA A UM ACONTECIMENTO IMPORTANTE (OPORTUNIDADE);
QUANDO SE NECESSITA COMUNICAR COM UM PÚBLICO CONSUMIDOR SELETIVO;
NA BUSCA DE UMA IDENTIFICAÇÃO MENSAGEM EDITORIAL/PRODUTO (ECONOMIA/SUPLEMENTO FEMININO);
QUANDO SE DESEJA UMA RESPOSTA RÁPIDA AO ESTÍMULO A QUE FOI EXPOSTO (VAREJO/IMOBILIÁRIAS);
NECESSIDADE DE RAPIDEZ DE COBERTURA (FIDELIDADE DE LEITURA).
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QUANDO O TARGET FOR TÉCNICO OU CONCENTRADO NAS CLASSES DE MAIOR PODER AQUISITIVO;
QUANDO ESTIVERMOS ATUANDO EM CATEGORIAS MUITO COMPETITIVAS E A FIXAÇÃO DE MARCA/EMBALAGEM FOREM PREPONDERANTES;
QUANDO A ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO EXIGIR UM MAIOR DETALHAMENTO DOS PRODUTOS, SERVIÇOS, FORMAS DE USO, ETC.;
QUANDO OBJETIVARMOS TRANSFERIR STATUS AO PRODUTO OU MARCA;
QUANDO LANÇARMOS UMA CAMPANHA QUE EXIJA FIXAÇÃO DE CONCEITO.
“QUANDO A REVISTA É MAIS EFICIENTE?”
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“QUANDO O OUTDOOR É MAIS EFICIENTE?”
QUANDO SE TEM UM LANÇAMENTO (PRODUTO/CAMPANHA);
QUANDO SE NECESSITA DE IMPACTO;
QUANDO SE COBERTURA MASSIFICANTE;
QUANDO SE NECESSITA DE RAPIDEZ E COBERTURA;
QUANDO SE NECESSITA DE GRANDE FREQÜÊNCIA;
QUANDO SE NECESSITA DE FLEXIBILIDADE DE USO;
QUANDO SE NECESSITA DE UM COMPLEMENTO DE ATINGIMENTO;
QUANDO A MENSAGEM TEM LEITURA TELEGRÁFICA;
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PRODUTOR ATACADISTA INTERMEDIÁRIO CONSUMIDOR
PRODUTOR
PRODUTOR
PRODUTOR
ATACADISTA VAREJISTA
VAREJISTA
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO PARA MERCADOS DE CONSUMO
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO PARA MERCADOS DE INDUSTRIAIS
VAREJISTA
CONSUMIDOR
INDUSTRIALFABRICANTE
FILIAL DE VENDAS DO FABRICANTE
DISTRIBUIDOR
INDUSTRIAL
CONSUMIDOR
INDUSTRIAL
CONSUMIDOR
INDUSTRIAL
CONSUMIDOR
INDUSTRIAL
DISTRIBUIDOR
INDUSTRIAL
DISTRIBUIDOR
INDUSTRIAL
REPRESENTANTE DO FABRICANTE
FABRICANTE
FABRICANTE
FABRICANTE
PRODUTOR ATACADISTA INTERMEDIÁRIO CONSUMIDOR
PRODUTOR
PRODUTOR
PRODUTOR
ATACADISTA VAREJISTA
VAREJISTA
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO PARACANAIS DE DISTRIBUIÇÃO PARA
MERCADOS DE CONSUMOMERCADOS DE CONSUMO
VAREJISTA
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POSICIONAMENTO DO PRODUTO/ CANAL DE DISTRIBUIÇÃO
POSICIONAMENTO DO PRODUTOPOSICIONAMENTO DO PRODUTO
MERCADOMERCADO
DE MASSADE MASSA
MERCADOMERCADO
SELETIVOSELETIVO
MERCADO DE MASSA
INTENSIVA(COLORAMA)
SELETIVA (PAYOT)
MERCADO MERCADO SELETIVOSELETIVO
EXCLUSIVA(BOTICÁRIO)
ATACADISTA(IMPORTADOS)
SERVIÇOS- +
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POSICIONAMENTO DO PRODUTO/ CANAL DE DISTRIBUIÇÃO
POSICIONAMENTO DO PRODUTOPOSICIONAMENTO DO PRODUTO
MERCADO MERCADO
DE MASSADE MASSA
MERCADO MERCADO
SELETIVOSELETIVO
MERCADO DE MASSA DISTRIBUIDOR DISTRIBUIDOR
MERCADO MERCADO SELETIVOSELETIVO REPRESENTANTES
DE VENDASFILIAL DE VENDAS
CONTROLE
CONFLITO
-
+
+
-
- +
CA
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FORÇAS DE MUDANÇA NO CANAL COMERCIAL
INFLUÊNCIA DE INFLUÊNCIA DE NOVA TECNOLOGIA NOVA TECNOLOGIA
NA BASE DOS NA BASE DOS INTERMEDIÁRIOSINTERMEDIÁRIOS
SITUAÇÃO ATUALSITUAÇÃO ATUAL
DO DO
INTERMEDIÁRIOINTERMEDIÁRIO
MUDANÇA DE PODER MUDANÇA DE PODER NA BASE DOS NA BASE DOS
INTERMEDIÁRIOSINTERMEDIÁRIOS
NOVOS NOVOS
INTERMEDIÁRIOSINTERMEDIÁRIOS
MUDANÇA DE MUDANÇA DE ATITUDE ENTRE OS ATITUDE ENTRE OS INTERMEDIÁRIOSINTERMEDIÁRIOS
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FORÇAS DE MUDANÇA NO CANAL COMERCIAL
VAREJO DE VAREJO DE DEPÓSITODEPÓSITO
(MAGAZINE LUIZA)(MAGAZINE LUIZA)
SITUAÇÃO ATUALSITUAÇÃO ATUAL
DO DO
INTERMEDIÁRIOINTERMEDIÁRIO
VAREJO DE VAREJO DE SUPERMERCADOSUPERMERCADO
(CARREFOUR)(CARREFOUR)
MARKETING MARKETING DIRETODIRETO
(NATURA)(NATURA)
SISTEMA VERTICAL SISTEMA VERTICAL DE MARKETINGDE MARKETING
(CARGILL)(CARGILL)
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FORÇAS DE MUDANÇA NO CANAL COMERCIAL
Repassa funções para Repassa funções para fornecedores e fornecedores e consumidores consumidores (s/estoque,s/ (s/estoque,s/ instalações)instalações)
SITUAÇÃO ATUALSITUAÇÃO ATUAL
DO DO
INTERMEDIÁRIOINTERMEDIÁRIO
Alto volume de Alto volume de
compracompra
Alta qualidade de Alta qualidade de
serviço e baixo serviço e baixo
custo com custo com
intermediáriointermediário
GRANDES: alta GRANDES: alta amplitude de amplitude de
mercadomercado
PEQUENOS: PEQUENOS: especialistas, alto especialistas, alto
lucrolucro
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MODELO DE PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING
7ª ETAPA 8ª ETAPA RESPONSÁVEIS E PRAZOSRESPONSÁVEIS E PRAZOS CONTROLE E REVISÃO CONTROLE E REVISÃO
PRODUTO PRODUTO
PREÇO PREÇO
DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO
PROMOÇÃO PROMOÇÃO
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DA INFORMAÇÃO AO DA INFORMAÇÃO AO CONTROLECONTROLE
T. I.T. I. Ajuda controlar o desempenho da empresa; eAjuda controlar o desempenho da empresa; e apresenta, ainda, grau de sofisticação baixo.apresenta, ainda, grau de sofisticação baixo.
GERENTESGERENTES Fazem “julgamento empreendedor” para operar; eFazem “julgamento empreendedor” para operar; e negligenciam controles eficazes sistematizados.negligenciam controles eficazes sistematizados.
DEPTOS. DE MARKETINGDEPTOS. DE MARKETING Operam num sistema com um mínimo de esforço; eOperam num sistema com um mínimo de esforço; e como conseqüência, a informação gerada tem benefício como conseqüência, a informação gerada tem benefício
limitado.limitado.
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CONTROLE PROATIVO
Modelo histórico de revisão do plano anual é arbitrário.
O futuro e não o passado é a preocupação mais importante da organização.
Criar sistemas proativos de controle que examinem o impacto potencial das mudanças sobre as perspectivas de longo prazo.
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SISTEMA PROATIVO DE CONTROLE DE DIAGNÓSTICO INTEGRADOR
SISTEMA CORPORATIVO DE PLANEJAMENTO A
LONGO PRAZO
Objetivos e estratégias corporativas
Objetivos e estratégias de marketing
Informações sobre eventos atuais versus eventos projetados no
ambiente externo
Sistema proativo de controle dentro da
operação de marketing
Sistema de controle de diagnóstico dentro de outros departamentos
STRIT Extensão e Inovação EmpresarialGESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAISGESTÃO PARA ENGENHARIA DE MATERIAIS
UFSCUFSC
Controle de Sistema de Diagnóstico
INFORMAÇÕES SOBRE EVENTOS REAIS versus PREVISTOS NO AMBIENTE EXTERNO (ou seja, Tamanho de Mercado)
Projeção do desempenho
futuro
Diagnóstico das causas de
variação
Sistema de revisão da
variação do período
Revisão de planos e objetivos
Plano anualObjetivos do
períodoDesempenho
real do período
STRIT Extensão e Inovação Empresarial
Prof. Angelo Alberto Colucci
Filho
Strit Extensão e Inovação [email protected]
Prof. Angelo Alberto Colucci
Filho
Strit Extensão e Inovação [email protected]
Plano de Ensino da disciplinaPlano de Ensino da disciplina