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Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos III Simpósio Mineiro de Ciência do Solo Histórico sobre a Conservação do Solo no Brasil Liovando Marciano da Costa Departamento de Solos - UFV VIÇOSA – MG 13 a 16-04-2015

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Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos

III Simpósio Mineiro de Ciência do Solo

Histórico sobre a Conservação do Solo

no Brasil

Liovando Marciano da Costa

Departamento de Solos - UFV

VIÇOSA – MG 13 a 16-04-2015

Manejo e Conservação de Solos – Destaque 1

Conservar = Manter (?)

Conservação do Solo => Engenharia

Efeito imediato não observado

Conhecimentos básicos: Gênese, Mineralogia, Física, Química e Fertilidade dos Solos

Manejo e Conservação de Solos – Destaque 2

Responsabilidade: sociedade incluindo os produtores agrícola

Variáveis envolvidas no manejo e na conservação de solos:

solos, plantas cultivadas, clima, relevo, disponibilidade da informação regional ou nacional, etc. (são possíveis infinitas combinações)

Manejo e Conservação do Solo à Base de Receitas (?)

Manejo e Conservação de Solos – Destaque 3

Conservação: Herança cultural e educação

Demanda por alimentos e uso intensivo do solo

Efeitos da erosão dos solos

Perdas de nutriente e MO

Espalhamento de defensivos

Assoreamento de represas

Qualidade e quantidade de água

Manejo e Conservação de Solos – Destaque 4 (Compactação e Adensamento) - Constatação,

medição e causas

Constatação: sistema radicular deformado, menor VIB

Medição: DS(anéis); penetrômetro/penetrógrafo (umidade)

Causas: P/S (Máquinas, animais) – compactação

Adensamento: ciclos U/S; heterogeneidade das partículas ou agregados

Representação gráfica de degradação física e melhoria química de solos distróficos em função do tempo de uso do solo (Costa, 1984)

1. INTRODUÇÃO:

Trabalhos publicados pela Revista Brasileira de Ciência do Solo

Telles, TS; Dechen, SCF; Guimarães, MF . Marcos institucionais

da pesquisa em erosão do solo no Brasil. R. Bras. Ci. Solo, 37(6): 1431-1440, 2013.

Criação de Cursos: Escola Agrícola Imperial da Bahia (1875) Faculdade de Agronomia da UFRGS (1889) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1901) Escola Superior de Agricultura de Lavras (1908) Escola Superior de Agricultura e Veterinária de Viçosa

(1926)

INTRODUÇÃO –Cont.

Órgãos de Pesquisa:

Jardim Botânico do Rio de Janeiro (1808)

Estação Agronômica Imperial de Campinas (1887)

Criação de Periódicos:

Revista Agrícola – Instituto Imperial Fluminense (1869)

Boletim da Estação Agronômica de Campinas (1887)

O Solo da Esalq (1909)

INTRODUÇÃO – Cont.

Ceres da ESAV (1939) – mudou para Revista Ceres em 1945

Revista Brasileira de Ciência do Solo (1977)

Estação Experimental de Conservação do Solo da ESAV (1942)

Seção de Conservação do Solo do IAC (1943)

Publicações/Cronologia:

Barretto, AGOP; Barros, MGE; Sparovek, G. Bibliometria, história e geografia da pesquisa brasileira em erosão acelerada do solo. Rev. Bras. Ci. Solo , 32(6): 2443-2460, 2008.

Barretto, AGOP; Lino, JS; Sparovek, G. Bibliometria da pesquisa brasileira em erosão acelerada do solo: Instituições, temas, espaço e cronologia. Rev. Bras. Ci. Solo , 32(6): 1845-1854. 2009.

INTRODUÇÃO - Cont.

Pós-Graduação: Ciências Agrárias: UFV, Pioneira

Fitotecnia, Zootecnia e Economia Rural (MS 1961 e DS 1972)

ESALQ – Genética e Melhoramento de Plantas (MS 1964 e DS 1970)

Formação de Recursos Humanos Qualificados

Produção Científica: artigos científicos publicados em periódicos especializados brasileiros ou estrangeiros.

Avanços:

RH qualificados

Infraestrutura de pesquisa

Recursos financeiros adequados

2. História da Conservação do Solo na UFV

Não se pode falar em Conservação do Solo na UFV, em Minas Gerais ou no Brasil sem citar o Prof. João Quintiliano.

João Quintiliano de Avelar Marques – Professor do Departamento de Engenharia Rural da ESAV

Deveria ser mais bem conhecido na UFV, pelo menos por aqueles que trabalham em áreas relacionadas ao seu trabalho

Banca examinadora: o candidato não sabia sobre o referido professor e tive a impressão que nem o orientador sabia nada sobre ele (lamentável)

História da Conservação do Solo na UFV-Cont.

Mais uma vez, pode-se notar a falta de interesse pelos que construíram a UFV

Deve-se valorizar a história de uma instituição, de um município, de um estado, de um País e de seu povo.

Perdas de informações da Instituição

Tudo é descartável para a sociedade atual

O fascínio pela tecnologia leva a distorções dos novos profissionais. Se temos imagens de satélites diversos, drones, GPS, GPR, estação total, etc. Para que servem as fotos aéreas preto e branco, mapas planialtimétricos antigos?

História da Conservação do Solo na UFV - Cont.

João Quintiliano de Avelar Marques: Ceres – Revista Ceres

MARQUES, JQA. Conservação das máquinas agrícolas. Ceres, 1(4):331-343, 1940

MARQUES, JQA. Os bicos de arados – seu ajustamento e sua afiação. Ceres, 1(5):426-431, 1940

MARQUES, JQA. Tratores animais. Ceres, 2(7):64-73, 1940

MARQUES, JQA. Evolução e atual organização do Serviço de Conservação de Solo nos Estados Unidos. Ceres, 3(13): 52-58, 1941

História da Conservação do Solo na UFV-Cont.

MARQUES, JQA. Importância do problema da conservação dos solos. Ceres, 5(23): 291-298, 1943

MARQUES, JQA. Organização geral da Estação Experimental de Conservação de Solos da ESAV. Ceres, 5(25):46-52, 1943

Resende, Antonio. Conservação do solo, erosão e seu combate. Ceres, 5(25): 27-45, 1943

MARQUES, JQA. Controle de erosão. Ceres, 5(26): 121-134, 1943

MARQUES, JQA. Princípios básicos do sistema de cultura em faixa. Revista Ceres, 6(35): 288-297, 1945

Pedreira, Antonio Carlos. Controle da erosão nos cafezais. Revista Ceres, 9(49): 54-60, 1951

História da Conservação do Solo na UFV (Cont.)

Cronologia de Publicações na Ceres/Revista Ceres: 1940 (3), 1941,

1943 (4), 1945 ( ...?...) 1951 (...?...) 1976, 1978, 1983 (2), 1984, 1986 (2), 1989, 1991, 1992, 1994 (2), 1995 (2), 1996 (2), 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2003, 2008, 2010, 2011.

VALENTE et al. Intensidade de distribuição de precipitações produzidas por simulador rotativo. Revista Ceres, XXIII(125): 56-70, 1976 (MS, DEA)

PEREIRA et al. Avaliação da erosividade das chuvas em diferentes locais do estado de Minas Gerais. Revista Ceres, 25(142): 506-543, 1978 (MS, DFT)

REZENDE et al. O desempenho do produtor rural e a conservação do solo em Alterosa, Minas Gerais. Revista Ceres, 30(168): 104-116, 1983 (MS, Ec. Rural)

SALGADO et al. Comparação entre arados de aiveca e de disco no preparo do solo para o cultivo do milho (Zea mays L.) Revista Ceres, 30(170): 261-267. 1983 (MS, DPS)

História da Conservação do Solo na UFV-Cont.

SALGADO et al. Efeitos de sistemas e de épocas de manejo de resíduos da cultura do milho sobre características físicas e químicas de um Latossolo Roxo. Revista Ceres, 31(173): 1-8, 1984 (MS, DPS)

DADALTO et al. Alterações de características químicas de solos cultivados com pastagem. Revista Ceres 33(189): 395-403, 1984. (MS, DPS)

JUCKSCH et al. Efeito de calagem na dispersão de argila em Latossolo Vermelho-Escuro. Revista Ceres, 33(189): 456-460, 1986. (MS, DPS)

DADALTO et al. Alterações de características físicas de solos cultivados com pastagem. Revista Ceres 36(206): 317-325, 1989. (MS, DPS)

História da Conservação do Solo na UFV-Cont.

NASCIMENTO et al. Dinâmica da matéria orgânica em um Latossolo Vermelho-Escuro, distrófico fase cerrado, submetido a diferentes sistemas de manejo. Revista Ceres, 38(220): 513-521, 1991 (MS, DPS)

SILVA et al. Respostas de espécies de gramíneas forrageiras a camadas compactadas de solo. Revista Ceres, 39(221): 31-43, 1992

GOMES et al. Influência da cobertura vegetal na formação e evolução do húmus e sua relação com o grau de floculação de um Latossolo Vermelho-Amarelo do município de Viçosa, Minas Gerais. Revista Ceres, 41(235): 223-233, 1994 (MS, DPS)

História da Conservação do Solo na UFV-Cont.

ARAÚJO et al. Ação da queima e da percolação sobre propriedades químicas de um Latossolo Vermelho-Amarelo Variação Una. Revista Ceres, 41(237): 537-558, 1994 (MS, DFT)

OLIVEIRA et al. Efeitos dos ciclos de umedecimento e secagem sobre o diâmetro médio geométrico e o diâmetro médio ponderado de quatro latossolos brasileiros. Revista Ceres, 42(240): 177-190, 1995 (MS, DFT)

ARAÚJO et al. Atividade microbiana e fracionamento da matéria orgânica em um Latossolo Vermelho-Amarelo Variação Uma, submetido à queima e à percolação. Revista Ceres, 42(242): 391-404, 1995 (DS, DFT)

MIRANDA et al. Caracterização química de soluções extraídas de um Latossolo Vermelho-Amarelo sob diferentes coberturas vegetais. Revista Ceres, 43(246): 139-146, 1996 (MS, DPS)

História da Conservação do Solo na UFV-Cont. AZEVEDO et al. Carbono orgânico solúvel no deflúvio de microbacias hidrográficas cobertas com mata nativa, pastagem e Eucalyptus grandis. Revista Ceres, 43(250): 755-767, 1996 (MS, DPS)

ALVARENGA et al. Produção de matéria seca e absorção de nutrientes por leguminosas, em resposta à compactação do solo. Revista Ceres, 44(254): 421-431, 1997 (DS, DPS)

BORGES et al. Alterações nos componentes da acidez do solo promovidas em camada subsuperficial compactada pela aplicação superficial de gesso. Revista Ceres,45(257): 55-64, 1998 (MS, DPS)

JANTSCH et al. Influência do clima na susceptibilidade ao adensamento de três classes de latossolos brasileiros. Revista Ceres, 46(266):445-454, 1999 (MS, DPS)

SOUZA et al. Influência do uso contínuo de grade pesada em um Latossolo Vermelho-Amarelo sobre a absorção de nutrientes pela soja. Revista Ceres, 47(271):241-252, 2000 (DS, DFT)

História da Conservação do Solo na UFV-Cont.

FAVERO et al. Plantas espontâneas introduzidas: adubação verde e interações entre populações. Revista Ceres, 48(278): 485-499, 2001 (MS, DPS)

VALLEJO MERNES et al. Influência de diferentes métodos de preparo do solo na sua resistência à penetração. Revista Ceres, 50(288): 143-153, 2003 (MS, DPS)

PIRES et al. Manejo de plantas de cobertura antecessoras à cultura da soja em plantio direto. Revista Ceres, 55(2):84-101, 2008 (MS, DFT)

PORTUGAL et al. Estabilidade de agregados em argissolo sob diferentes usos, comparado com mata. Revista Ceres, 57(4):545-553, 2010 (MS, DPS)

CUNHA et al. Atributos morfológicos, físicos e pedogenéticos relacionados com a “produção de água” em microbacias do município de Guarapari, ES, Brasil. Revista Ceres, 58(4):493-503, 2011 (MS, DPS)

(26 Artigos na Revista Ceres publicados)

3. Dissertações e Teses do PPGSNP da UFV

Classificação por Área do Manejo e Conservação do Solo:

Manejo do Solo (14 MS e 3DS)

Manejo do Solo em Pastagens (3MS e 1DS)

Matéria Orgânica e Adubos Verdes (4MS e 5DS)

Compactação/Adensamento e Ciclos de Umedecimento/Secagem (8MS e 4DS)

Calagem e Dispersão de Argila (3MS e 1DS)

Biofertilizante e Vinhaça (3MS e 2DS)

Dissertações e Teses do PPGSNP da UFV-Cont.

Mineralogia da Fração Argila (2MS e 1DS)

Metodologia e Micromorfologia (6MS e 1DS)

Queima e Biocarvão (5MS e 1DS)

Solução do Solo (1MS e 0DS)

Subsolagem (1MS e 0DS)

Microbacias Hidrográficas (1MS e 3DS)

Plantio Direto (0MS e 1DS)

TOTAL GERAL = 51MS e 23DS (51 + 23 = 74) : 35%

(51 X 1 + 23 X 2 = 51 + 46 = 97) : 27%

Manejo do Solo (14MS e 3DS)

DIMAS VITAL SIQUEIRA RESCK Determinação da erodibilidade de um Podzólico Vermelho Amarelo Câmbico fase terraço, localizado na Zona da Mata (MG), utilizando o simulador de chuva. 1977.

JOSÉ SÉRGIO SALGADO. Efeitos dos sistemas de aradura e de manejo da palhada do milho em propriedades físicas e químicas do solo e em características da planta. 1979.

MAURÍCIO ROBERTO FERNANDES. Alterações de propriedades de um Latossolo Vermelho-Amarelo, distrófico fase cerrado, decorrentes da modalidade e uso e manejo. 1982

RAMON COSTA ALVARENGA. Alterações físicas em um Latossolo Roxo eutrófico do Triângulo Mineiro causadas pelo preparo e por sistemas de manejo da palhada do milho (Zea mays, L.). 1982

SEBASTIÃO DA FONSECA. Propriedades físicas, químicas e microbiológicas de um Latossolo Vermelho-Amarelo sob eucalipto, mata natural e pastagem. 1983

Manejo do Solo (14MS e 3DS)-Cont.

EDGARD JARDIM ROSA JUNIOR. Efeito de sistemas de manejo e tempo de uso, sobre características físicas e químicas de dois solos n município de Ponta Porã, MS. 1984

ANTONIO CARLOS TADEU VITORINO. Caracterização e interpretação, para uso agrícola, de solos de terraço fluvial, no médio rio doce, município de Córrego Novo, MG. 1986

CAETANO MARCIANO DE SOUZA. Efeito do uso contínuo de grade pesada sobre algumas características físicas e químicas de um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, fase cerrado, sobre o desenvolvimento das plantas e absorção de nutrientes pela cultura da soja. 1988.

PAULO CÉZAR MAQUES. Influência de características físicas e químicas de latossolos no crescimento da seringueira (Hevea brasiliensis Muell Arg), no estado do Espírito Santo. 1988

Manejo do Solo (14MS e 3DS) – Cont.

FLÁVIO JUN UCHIKAWA. Efeitos de cultivos contínuos de milho (Zeamays L.) e soja (Glycinemaxc(L.) Merrill) e de rotação milho-soja sobre algumas propriedades físicas e químicas de um latossolo roxo eutrófico. 1988.

ARI FIALHO ARDENGHI. Efeito de métodos de preparo e de controle de plantas daninhas sobre propriedades físicas e químicas de um Latossolo Roxo eutrófico, cultivado com milho, durante dez anos. 1989

ROXANA BARBA AGUILAR. Perfil vertical de C02 e seu fluxo do solo em mata nativa, floresta de araucária, seringal e pastagem. 2001.

RODRIGO DE MORAES FALLEIRO. Influência de sistemas de preparo nas propriedades químicas e físicas do solo e na população de plantas daninhas. 2002

Manejo do Solo (14MS e 3DS) – Cont.

CLÉRIO HICKMANN. Efeitos do manejo em propriedades físicas e no carbono orgânico total de um argissolo vermelho amarelo localizado na zona da mata mineira. 2009

RIGOBERTO RUÍZ DÍAS ACUÑA. Sistemas de manejo de solo e sua influência em atributos químicos e físicos de um latossolo vermelho-escuro de Ponta Porã, MS. 1998. DS

CLAUDENIR FAVERO. Uso e degradação de solos na microrregião de Governador Valadares, Minas Gerais. 2001. DS

MARCO ANTONIO CARVALHO. Retenção de água e outros atributos físicos de agregados de um Latossolo Vermelho-Escuro. 1998. DS

Manejo do Solo em Pastagens (3MS e 1DS) GILMAR GUSMÃO DADALTO. Alterações em características físicas

e químicas de solos cultivados com pastagem em áreas de caatinga hipoxerófila no município de Sebastião Laranjeiras, Bahia. 1982

KÁTIA LUCIENE MALTONI. Alterações físicas e químicas decorrentes do manejo ocorridas em Latossolo Vermelho-Amarelo do município de Diamantino, MT. 1988

OLDAIR VINHAS COSTA. Cobertura do solo e degradação de pastagens em área de domínio de chernossolos no sul da Bahia. 1999.

OLDAIR VINHAS COSTA. Estoque de carbono e indicadores da qualidade de solo de tabuleiro sob pastagem no sul da Bahia. 2004. DS

Matéria Orgânica e Adubos Verdes (4MS e 5DS) MAURO SANCHES PARRA. Dinâmica de matéria orgânica e de

nutrientes num Latossolo Roxo distrófico submetido aos sistemas de plantio convencional e direto e a diferentes sucessões de culturas. 1985

MARIA ELOISA CARDOSO ROSA. Formas de Carbono e características físicas, químicas e mineralógicas de um latossolo roxo sob plantio direto e mata, no sistema biogeográfico do cerrado. 1997.

CLAUDENIR FAVERO. Potencial de plantas espontâneas e de leguminosas para adubação verde. 1998.

ANTONIO NOLLA. Avaliação do consórcio milho, leguminosas para adubação verde e plantas espontâneas. 1999.

ODILON FERREIRA SARAIVA. Relações da matéria orgânica com as características físicas e químicas de um Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico, distrófico, fase terraço, submetido a sistemas de cultivo. 1987. DS

Matéria Orgânica e Adubos Verdes (4MS e 5DS)-Cont.

RAMON COSTA ALVARENGA. Potencialidades de adubos verdes para conservação e recuperação de solos. 1993. DS

RENATO RIBEIRO PASSOS. Carbono orgânico e nitrogênio em agregados de um Latossolo Vermelho sob duas coberturas vegetais. 2000. DS

ROSEILTON FERNANDES DOS SANTOS. Termodecomposição, estudos de carbonização e silicificação da matéria orgânica e corpos silicosos em ecossistemas terrestres no Brasil e na Antártica. 2007. DS

ÍTALO MORAES ROCHA GUEDES. Geoambiente, Estoque de Carbono e Termodegradação da Matéria Orgânica de Solos da Área de Proteção Ambiental Estadual Cachoeira das Andorinhas, Ouro Preto, Minas Gerais. 2008. DS

Compactação/Adensamento e Ciclos de US (8MS e 4DS)

ELIAS NASCENTES BORGES. Resposta da soja e do eucalipto a camadas compactadas de solo. 1986

MÁRIO ORLANDO DIAZ ZAMBRANA. Efeito da compactação sobre propriedades físicas em três materiais de solo e sobre o crescimento das raízes de soja e caupi. 1993

LUIZA CARLINDA ANDRADE OLIVEIRA. Comportamento de colóides e microagregados em colunas de materiais de dois solos submetidos a sucessivos ciclos de umedecimento e secagem. 1993

ILDEU AFONSO CARVALHO JÚNIOR. Estimativas de parâmetros sedimentológicos para estudo de camadas compactadas e/ou adensadas em latossolo de textura média, sob diferentes usos.1995.

TEOGENES SENNA DE OLIVEIRA. Efeitos de ciclos de umedecimento e secagem sobre propriedades físicas e químicas de quatro latossolos brasileiros. 1992.

Compactação/Adensamento e Ciclos de US (8MS e 4DS) – Cont.

TÂMARA CLÁUDIA ARAÚJO GOMES. Análise de trilha no estudo de fatores físicos e químicos relacionados ao adensamento e, ou, à compactação em dois solos do norte de Minas Gerais. 1995

DAVID RUIZ ALDERETE. Compactação e características químicas de um latossolo roxo influenciadas pela adição de resíduos de soja e de milho. 1995.

EURIEL MILLAN ROMERO. Condutividade hidráulica, porosidade e resistência à penetração em latossolos artificialmente compactados. 2007

KÁTIA LUCIENE MALTONI. Estudo de compactação e/ou adensamento em subsuperfície de latossolos sob diferentes usos. 1993

CÉLIDA SOCORRO VIEIRA SANTOS. Formação de camadas superficiais adensadas em solo argiloso em resposta a flutuações de umidade. 1999

MILSON LOPES OLIVEIRA. Camadas superficiais adensadas em resposta à radiação solar, temperatura e umidade do solo. 2000.

Compactação/Adensamento e Ciclos de US (8MS e 4DS) – Cont. JOSÉ CLÁUDIO FARIA. Modelagem da propensão à densificação do solo em resposta aos ciclos de umedecimento e secagem. 2000.

Calagem e Dispersão de Argila (3MS e 1DS)

IVO JUCKSCH. Calagem e dispersão de argila em amostra de um Latossolo Vermelho Escuro. 1986

GUILHERME BARCELOS GJORUP. Influência da Carga Dependente de pH e do Alumínio Trocável no Teor de Argila Dispersa em Água. 1992.

RICARDO LUÍS JANTSCH. Estado de agregação de materiais de latossolos submetidos a calagem em diferentes condições de temperatura e umidade relativa. 1996.

IVO JUCKSCH. Meios mecânicos e concentrações de NaOH na dispersão e estabilidade de suspensões de argila. 1994. DS

Biofertilizante e Vinhaça (3MS e 2DS) ALEXANDRE NUNES CARDOSO. Influência da aplicação de vinhaça em propriedades físicas e químicas de um Latossolo Vermelho-Escuro, álico, fase cerrado. 1988

ELPÍDIO INÁCIO FERNANDES FILHO. Relações entre algumas práticas de manejo e aplicação de biofertilizante em propriedades físicas e químicas de um Latossolo Vermelho-Escuro, álico, fase cerrado. 1989

RICARDO MARQUES COELHO. Influência da vinhaça, da fertilização mineral e do cultivo em características químicas da matéria orgânica e da fração mineral de um Latossolo Vermelho-Escuro. 1991

Biofertilizante e Vinhaça (3MS e 2DS) – Cont. LUIZ EDUARDO FERREIRA FONTES. Propriedades físicas e químicas de

um Latossolo Vermelho-Escuro de Goianésia, GO, cultivado com cana-de-açúcar e irrigado com vinhaça. 1988. DS

CAETANO MARCIANO DE SOUZA. Aplicação direta do lodo da indústria de celulose e papel no solo. 1995. DS

Mineralogia da Fração Argila (2MS e 1DS) JOSÉ ANTONIO LANI. Caracterização física, química e mineralógica de agregados de um Latossolo Roxo de Capinópolis, Minas Gerais. 1986

RAPHAEL BRAGANÇA ALVES FERNANDES. Influência das características químicas, físicas e mineralógicas na compactação de três latossolos. 1995.

MOZART MARTINS FERREIRA. Influência da mineralogia da fração argila nas propriedades físicas de latossolos brasileiros. 1988. DS

Metodologia e Micromorfologia (6MS e 1DS) ANOR FIORINI DE CARVALHO. Emprego da agitação horizontal

na avaliação da estabilidade de agregados de cinco solos da região sudeste. 1990

JOSÉ CLÁUDIO FARIA. Dinâmica da água, comportamento térmico e selamento de um podzólico vermelho-amarelo em relação ao controle de plantas invasoras. 1995

NELCI OLSZEVSKI. Morfologia de agregados de um latossolo submetido a diferentes sistemas de manejo por meio de análise de imagens. 1999.

JOÃO HERBERT MOREIRA VIANA. Análise de imagens micropedológicas com utilização do programa quantiporo e sua aplicação ao estudo de umedecimento e secagem em amostras de latossolos. 2001

ROGÉRIO DIAS DALLA RIVA. Arranjo das partículas da fração areia: efeitos na porosidade, resistência à penetração, retenção de água e densidade. 2005.

Metodologia e Micromorfologia (6MS e 1DS)- Cont.

LUCIMAR ARRUDA VIANA. Efeitos da cimentação e da morfologia na condutividade hidráulica e na resistência mecânica de empacotamentos binários. 2013

ROGÉRIO DIAS DALLA RIVA. Efeito das propriedades físicas dos grãos da fração areia de solos arenosos e de agentes de cimentação no comportamento de sistemas empacotados. 2010.

Queima e Biocarvão (5MS e 1DS)

JOSÉ LUIZ PÉREZ MALUF. Efeito da queima, método de preparo do solo e adubação no crescimento do Eucalyptus camaldulensis em Areia Quartzosa. 1991

QUINTINO REIS DE ARAÚJO. Ação da queima e da percolação sobre a dinâmica de propriedades de um latossolo vermelho-amarelo variação Una, Viçosa, MG. 1992.

FERNANDO ANTÔNIO REBOUÇAS SAMPAIO. Balanço de nutrientes em um sistema de agricultura migratória no município de Ji-Paraná, RO. 1997

EVAIR ANTONIO SIEBENEICHLER. Características químicas e físicas de carvão de eucalipto (Eucalyptus cloeziana). 2011.

NATÁLIA ARAGÃO DE FIGUEIREDO. Caracterização química e mineralógica de carvões vegetais coletados em diferentes ambientes. 2012

Queima e Biocarvão (5MS e 1DS) – Cont. NATÁLIA ARAGÃO DE FIGUEIREDO. Liberação de nutrientes e contaminantes e sorção de cádmio e chumbo por biocarvões derivados de fontes distintas. 2015 DS

Solução do Solo (1MS e 0DS)

JOSIAS MIRANDA. Caracterização da solução do solo e das propriedades físicas e químicas de um Latossolo Vermelho-Amarelo sob diferentes coberturas vegetais. 1993

Subsolagem (1MS e 0DS)

PAULO GABRIEL SOLEDADE NACIF. Efeitos da subsolagem em propriedades físico-hídricas de um Latossolo Amarelo álico, coeso, representativo do Recôncavo Baiano. 1993

Microbacias Hidrográficas (1MS e 3DS)

EMÍLIO CARLOS DE AZEVEDO. Vazão e características físicas e químicas do deflúvio de microbacias hidrográficas cobertas com mata nativa, pastagem e Eucalyptus grandis. 1994.

JOSIAS MIRANDA. Retenção de água e composição química da solução e do deflúvio em solos sob diferentes coberturas vegetais. 1998. DS

PAULO GABRIEL SOLEDADE NACIF. Ambientes naturais da bacia hidrográfica do Rio Cachoeira, com ênfase aos domínios pedológicos. 2000

GABRIELA ALEXANDRA IPPOLITI RAMILO. Geoprocessamento para caracterização geoambiental e estimativa de cobertura do solo de pastos em microbacia na Zona da Mata, MG. 2002

Plantio Direto (0MS e 1DS) - Seita? (Seita = grupo de pessoas que seguem determinados princípios ou doutrinas)

GILSON PEREIRA SILVA. Influência de condições de clima e de solo na distribuição de áreas com plantio direto no Estado do Paraná. 2001

3.1 – Figuras selecionadas de algumas dissertações e teses da UFV.

Índice de Comparação Obtidos pelo Método de Agitação Horizontal I para o Horizonte A dos Solos Estudados: Latossolo Vermelho-Amarelo (LV); Latossolo Una (LU); Latossolo Vermelho-Escuro (LE); Latossolo Amarelo (LA) e Cambissolo (C).

Índice de Comparação Obtidos pelo Método de Agitação Horizontal I para o Horizonte B dos Solos Estudados: Latossolo Vermelho-Amarelo (LV); Latossolo Una (LU); Latossolo Vermelho-Escuro (LE); Latossolo Amarelo (LA) e Cambissolo (C).

Densidade aparente das amostras de areias reconstituídas calculadas pelo método da proveta. As médias seguidas das mesmas letras, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Porosidade total das amostras de areias reconstituídas.

Imagem obtida por Microscopia Eletrônica de Varredura. (A) Esferas de vidro (EV). (B) Imagem ampliada de uma partícula.

Imagem obtida por Microscopia Eletrônica de Varredura. (A) Fração areia limpa do solo João Pinheiro (JP). (B) Imagem ampliada de uma partícula.

Imagem obtida por Microscopia Eletrônica de Varredura. (A) Fração areia limpa do solo Vila Secundino (VS). (B) Imagem ampliada de uma partícula.

Fotos da classe de agregados de 2,0-1,0 mm, do Latossolo Roxo.

Fotos da classe de agregados de 2,0-1,0 mm, do Latossolo Amarelo.

Fotos da classe de agregados de 2,0-1,0 mm, do Latossolo Una.

4. Considerações Finais