UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS –...

11
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2013 ocente: Profª Drª Sandra Bastos iscentes: Fábio Silva da Silva Flávia Cardoso Jamerson Jean da Silva e Sousa Julio Cezar Souza da Silva Wellington Raimundo Furtado da Silva Júnior BRAGANÇA – PA 2015

Transcript of UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS –...

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA

INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOSFACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2013

Docente: Profª Drª Sandra Bastos

Discentes: Fábio Silva da Silva Flávia Cardoso Jamerson Jean da Silva e Sousa Julio Cezar Souza da Silva Wellington Raimundo Furtado da Silva Júnior

BRAGANÇA – PA2015

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

Título: EDUCAÇÃO SEXUAL

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

EDUCAÇÃO SEXUAL: Um estudo sobre sexualidade abrangendo questões de Gênero no ambiente escolar.

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

INTRODUÇÃO

Nos dois últimos séculos, a sexualidade tornou-se objeto privilegiado do olhar de cientistas, religiosos, psiquiatras, antropólogos, educadores, passando a se constituir como uma “questão”.(FOCAULT,1993).

Desde o início, a instituição escolar exerceu uma ação distintiva. Ela se incumbiu de separar os sujeitos — tornando aqueles que nela entravam distintos dos outros, os que a ela não tinham acesso. Ela dividiu também, internamente, os que lá estavam, através de múltiplos mecanismos de classificação, ordenamento, hierarquização; também se fez diferente para os ricos e para os pobres e ela imediatamente separou os meninos das meninas. (LOURO G, 2007).

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

JUSTIFICATIVA Falar de sexualidade na escola significa um grande desafio, visto que as diversas esferas sociais são constituídas de partes importantes que possuem seus próprios argumentos a respeito do sexo e sexualidade, como a igreja por exemplo. De acordo com Fúlvia Rosemberg (1985) a igreja Católica constitui um dos freios mais poderosos até a década de 60, para que a educação sexual formal penetrasse no sistema escolar brasileiro. Ainda segundo Fúlvia (1985) publicavam livros de orientação que transmitiam uma imagem pecaminosa da manifestação da sexualidade.

Page 6: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

OBJETIVO GERAL

Trabalhar, com base investigativa a orientação sexual, objetivando discutir preconceitos e gênero, com foco em adolescentes estudantes do ensino médio da rede pública de ensino.

Page 7: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

> Trabalhar dentro da aula de biologia os assuntos:

> Noção sobre orientação sexual

> Introdução a gêneros

> Discussão sobre sexualidade

Page 8: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

METODOLOGIA

Pesquisa-ação

Este estudo se pautará em uma Pesquisa-ação. Segundo Ferraz e Roberto (1985) é o envolvimento dos grupos sociais no processo de tomada de decisões sobre assuntos que lhes dizem respeito, com vistas à transformação social, não se tratando, portanto, de uma simples consulta popular, mas sim do envolvimento dos sujeitos da pesquisa em um processo de reflexão, análise da realidade, produção de conhecimentos e enfrentamento dos problemas.

Page 9: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

Aluno: Discutir o que os alunos entendem por

sexualidade, gênero e preconceitos;

Verificar a sua familiaridade com tecnologias informacionais, como a internet, onde se encontra a maioria dos assuntos do contexto de sexualidade;

Aplicação de questionário aos alunos a fim de coletar informações sobre seu entendimento a cerca do que perceberam no que foi exposto em sala de aula dentro da aula de biologia.

Professor: Propiciar aos professores dos alunos com

base em debate e discursões:

O que pensam sobre sexualidade entre adolescentes;

Postura diante desses assuntos, quando surgem em sala de aula;

Que medidas pensam em tomar para tratar o assunto de sexualidade em sala de aula;

Sensibilizar os professores do quanto é importante incorporar essa temática, de uma forma mais didática, dentro do universo escolar, em especial, nas aulas de biologia.

ETAPAS

Page 10: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

ETAPA 1: LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO

DESCRIÇÃO PERÍODO  

Pesquisar referencial teórico a respeito do conteúdo curricular aplicado nas escolas (PCN’s).

15 DIAS(1° ao 15°dia)

 

  

 

  ETAPA 2: PLANEJAMENTO

Reconhecimento do espaço a ser trabalhado. Elaborar atividades pedagógicas, a partir dos conhecimentos construídos na etapa anterior: produção de cartazes e apresentações em Slides.

     15 DIAS (16° ao 30° dia)

 

  

ETAPA 3:EXECUÇÃO

  

Realização de visitações e debates 1 vez por semana em sala de aula.  Coleta de dados por meio de questionário Implementar as atividades anteriores junto com o professor de biologia.

 

45 DIAS(31° ao 75° dia)

 

  

ETAPA 4:AVALIAÇÃO E

FINALIZAÇÃO DO PROJETO

   

 Avaliar as atividades através de questionário final e roda de conversa para troca de Experiências e conhecimentos adquiridos entre os educadores e alunos.

  

15 DIAS(76° ao 90° dia)

  DURAÇÃO DO

PROJETO 

3 MESES

CRONOGRAMA

Page 11: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBERTO. Jean Piaget; Coleção Pensadores . Ed. Massangana. Recife, p. 12. Fevereiro. 2010. Acesso em 25 de maio de 2015.

ENGEL. Pesquisa-ação. Curitiba, n. 16, p. 181-191. 2000. Ed. UFPR. Acesso em Acesso em 25 de maio de 2015.

FERRAZ, TOLEDO. Pesquisa-ação e educação: compartilhando princípios na construção de conhecimentos e no fortalecimento comunitário para o enfrentamento de problemas. Rio de Janeiro, p. 2. 1985. Acesso em 25 de maio de 2015.http:Portal.mec.gov.br/pcns ...acesso em 06/05/2015 às 21:43

LOURO, Guacira Lopes Gênero, sexualidade e educação. Guacira Lopes Louro - Petrópolis, RJ Uma perspectiva pós-estruturalista /: Vozes, 1997

RIBEIRO. Educação Sexual: Educação Sexual e Metodologia. Acesso em 5 de maio de 2015.

ROSEMBERG. Educação Sexual na escola – A Educação da Mulher no Brasil. São Paulo (53): 11-19. p. 12. maio de 1985. Acesso em Acesso em 5 de maio de 2015.

TRIPP. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Universidade de Murdoch. São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005. Acesso em 5 de maio de 2015.