UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 06/04/17 DEPARTAMENTO DE ...£o_de_Tempo_Profa... · •Plano de...
Transcript of UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 06/04/17 DEPARTAMENTO DE ...£o_de_Tempo_Profa... · •Plano de...
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1
GESTÃO DO TEMPOProf.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos
SETOR DE TECNOLOGIAUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
2017
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
2
INTRODUÇÃO
• Definir as atividade;
• Sequenciar as atividades;
• Estimar recursos e duração das atividades;
• Desenvolver e controlar o cronograma.
GESTÃO DO ESCOPO DEFINIDA
GESTÃO DO TEMPO VIÁVEL
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
3
Gerenciamento do tempo do projeto: inclui os processos necessários para realizar o
término do projeto no prazo.
CRONOGRAMA
INTRODUÇÃOProfa. MSc. Heloisa F. Campos
4GERENCIAMENTO DO TEMPO
DO PROJETO
1. Definição da atividade 2. Sequenciamento de
atividade
4. Estimativa de duração da atividade
5. Desenvolvimento do cronograma
• Entradas
• Ferramentas e Técnicas
• Saídas
6. Controle do cronograma
3. Estimativa de recursos da atividade
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
5
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
1 . DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES
• Identificação das atividades específicas do cronograma que precisam ser realizadas para produzir as várias entregas do projeto.
• As atividades do cronograma podem existir em vários níveis de detalhes no ciclo de vida do projeto.
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
6
1 . DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES
q Identificará as entregas no nível + baixo da EAP
PACOTES DE TRABALHO
ATIVIDADES DO CRONOGRAMA
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 2
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
7
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADEProfa. MSc. Heloisa F. Campos
8
ENTRADAS
• Fatores ambientais à Cultura da organização;
• Ativos de processos organizacionais à Políticas, procedimentos e diretrizes;
• EAP;
• Plano de gerenciamento do projeto à Definido no Planejamento do Escopo.
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
9
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
• Decomposição à Subdivisão dos pacotes de trabalho em atividades do cronograma;
• Modelos à Lista de projetos anteriores;
• Planejamento em ondas sucessivas à Elaboração progressiva – Trabalho a curto prazo + detalhado que trabalhos distantes;
• Opinião especializada à Especialistas.
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADEProfa. MSc. Heloisa F. Campos
10
SAÍDAS
• Lista de atividades à Todas atividades do cronograma;
• Atributos da atividade à Vários atributos associados a cada atividade. Ex.: Identificador da atividade, descrição da atividade, atividades predecessoras e sucessoras, antecipações e atrasos...
• Lista de marcos à Pontos significativos;
• Mudanças solicitadas.
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
11
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
2. Sequenciamento das atividades:
• Identificação e documentação dos relacionamentos lógicos entre as atividades do cronograma;
• Atividades sequenciadas logicamente, considerando-se também as antecipações e atrasos.
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
12
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 3
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
13
• Método do diagrama de precedência (MDP) à Diagrama de rede a partir de caixas ou retângulos para mostrar atividades e se conectam com setas que representam dependência.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
14
üTérmino para início - Iniciação da sucessora à Depende do término da predecessora;
üTérmino para término - Término da sucessora à Depende do término da predecessora;
ü Início para início - Iniciação da sucessora à Depende do início da predecessora;
ü Início para término - Término da sucessora à Iniciação da predecessora.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
15
ü Término para início:
ü Término para término:
A B
A B
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
16
ü Início para início:
ü Início para término:
A B
A B
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
17
ü Término para início – Ex.: Fundação - Superestrutura;ü Término para término - Ex.: Proj. EST. – Proj. ARQ.;ü Início para início – Ex.: Colocar argamassa – nivelar
argamassa;ü Início para término – Ex.: Necessário que uma central pare
de funcionar para a nova entrar em operação.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
+ COMUM?- COMUM?
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
18
• Método do diagrama de setas:
üSetas para representar atividades conectadas;üSomente do tipo término para início.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 4
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
19
• Método do diagrama de setas:
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
20
• Determinação das dependências:
üObrigatórias à Inerentes à natureza do trabalho sendo realizado. Ex.: Impossível erguer a superestrutura antes de construir a fundação;
üArbitradas à Estabelecidas com base no conhecimento das melhores práticas dentro de uma área;
üExternas à Envolve relacionamento de atividades do projeto e de fora do projeto.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
21
• Aplicação de antecipações e atrasos:
üA equipe de gerenciamento de projetos determina as dependências que podem exigir uma antecipação ou um atraso para definir o relacionamento lógico;
üAntecipação à Aceleração da sucessora. Ex.: Segunda versão de um documento antes de terminar a primeira versão;
üAtraso à Retardo da sucessora. Ex.: Compensar a cura do concreto iniciando a sucessora 10 dias depois.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
22
ESTIMATIVAS DE RECURSOS DA ATIVIDADE
3. Estimativa de recursos da atividade:
• Determinar os recursos – pessoas, equipamentos ou material;
• Determinar a quantidade de cada recurso e quando cada recurso estará disponível;
• Coordenado com a área de Gerenciamento de Custos.
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
23
ESTIMATIVAS DE RECURSOS DA ATIVIDADE
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
24
• Opinião especializada;
• Softwares de gerenciamento de projetos;
• Estimativa “bottom-up” - Atividade não pode ser estimada com nível razoável de confiança àTrabalho decomposto em mais detalhes.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
ESTIMATIVAS DE RECURSOS DA ATIVIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 5
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
25
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DA ATIVIDADE
4. Estimativa de duração da atividade
• Exige que se estime:
üQuantidade de esforço de trabalho necessária para terminar a atividade do cronograma;
üQuantidade prevista de recursos;üNúmero de períodos de trabalho necessário para terminar
a atividade determinado.
Tempo recorrido depende do tipo específico de trabalho!
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
26
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DA ATIVIDADE
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
27
• Estimativa análoga àUtilizar a duração real de uma atividade anterior semelhante do cronograma;
• Estimativa paramétrica à Produto entre a quantidade de trabalho a ser realizado e a produtividade (Ex. TCPO);
• Estimativa de três pontos à Média de:
ü Mais provável (baseada em dados reais fornecidos);ü Otimista (considera o melhor caso descrito);ü Pessimista (considera o pior caso descrito).
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DA ATIVIDADE
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
28
• Opinião especializada;
• Análise das reservas:
üIncorporar tempo adicional – reservas para contingências, reservas de tempo ao cronograma total do projeto como reconhecimento do risco do projeto.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DA ATIVIDADE
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
29
DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA
5. Desenvolvimento do cronograma
• Processo iterativo, determina as datas de início e término planejadas do projeto.
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
30
• Método do caminho crítico:
üCalcula as datas teóricas de início e término mais cedo e mais tarde de todas as atividades do cronograma;
üCaminho crítico é onde as folgas são nula;ü Folga = Início mais tarde - início mais cedo;
• Compressão do cronograma:
üReduz o cronograma do projeto sem mudar o escopo. Pode gerar aumento de custo e necessidade de retrabalho.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 6
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
31
• Paralelismo:
ü Técnica de compressão - Realizar atividades em paralelo. Ex: Fundação enquanto projeto arquitetônico está sendo realizado à Cuidado - Retrabalho!
• Análise de cenário do tipo “e se?”
üE se a situação representada pelo cenário X ocorrer?”üAvaliação da viabilidade do cronograma em condições
adversas.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
32
• Aplicação de calendários:
üDe projeto à Afetam todas atividades. Ex: Não será possível trabalhar na obra em certo período por causa do clima;
üDe recursos à Afetam um recurso específico. Ex: Um membro da equipe de férias.
• Ajustes de antecipação e atrasos.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
33
• Cronograma do projeto:
üDiagramas de rede à Lógica de rede do projeto e as atividades de caminho crítico;
üGráficos de barras àDatas de início, conclusão e duração das atividades;
üGráficos de marcos = de barras para principais atividades.
SAÍDAS
DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
34
INTRODUÇÃO
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
35
INTRODUÇÃOProfa. MSc. Heloisa F. Campos
36
CONTROLE DO CRONOGRAMA
• Relacionado:
ü Determinação do andamento atual do cronograma;
ü Controle dos fatores que criam mudanças no cronograma;
ü Determinação de que o cronograma do projeto mudou;
ü Gerenciamento das mudanças conforme elas efetivamente ocorrem.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 7
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
37
CONTROLE DO CRONOGRAMAProfa. MSc. Heloisa F. Campos
38
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
• Relatório de progresso:üDatas de início e término reais e as durações restantes
das atividades do cronograma não terminadas;
• Sistema de controle de mudanças no cronogramaüProcedimentos para efetuar mudanças à
Documentação, sistemas de acompanhamento e os níveis de aprovação necessários para autoriza mudanças.
CONTROLE DO CRONOGRAMA
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
39
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
• Medições de desempenho;
• Software de gerenciamento de projetos;
• Análise de variação:üComparação das datas alvos, reais e da folga.
• Gráficos de barras de comparação do cronograma:üReal x planejado.
CONTROLE DO CRONOGRAMAProfa. MSc. Heloisa F. Campos
40
SAÍDAS
• Atualizações necessárias;
• Ações corretivas recomendadas;
• Medições de desempenho.
CONTROLE DO CRONOGRAMA
Profa. MSc. Heloisa F. Campos Profa. MSc. Heloisa F. Campos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 8
Profa. MSc. Heloisa F. Campos Profa. MSc. Heloisa F. Campos
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
45
GRÁFICO DE GANTT
• Gráfico usado para ilustrar o avanço das diferentes etapas de um projeto;
• Ferramenta de acompanhamento, bastante visual, cujo objetivo é deixar a informação o mais transparente possível;
• Permite o acompanhamento da realização de tarefas e atividades que compõem um projeto de objetivo maior.
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
46
GRÁFICO DE GANTT
Profa. MSc. Heloisa F. Campos Profa. MSc. Heloisa F. Campos
48
INTRODUÇÃO
• OBJETIVO:
Solucionar a questão de programação de projetos
complexos, com graus de precisão e detalhamento
das atividades mais apuradas.
TÉCNICAS DE REDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 9
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
49
• ELABORAÇÃO DA MALHA OU DA REDE:
üRelação das atividades/tarefas a serem executadas;
üPlanejamento das atividades/tarefa em termos de dependência;
üElaboração da rede, definindo a sequência lógica;
üDeterminar duração, inicio e o fim de cada atividade;
üObtenção de recursos para execução da atividade.
TÉCNICAS DE REDE
INTRODUÇÃOProfa. MSc. Heloisa F. Campos
50
• TÉCNICAS:
ü PERT – Program Evaluantion and Review Technique –
Avaliação de Programas e Revisão Técnica.
ü CPM – Critical Path Method – Método do Caminho Crítico;
ü PERT/CPM – União das técnicas potencializando seus usos.
TÉCNICAS DE REDE
INTRODUÇÃO
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
51
• As técnicas denominadas PERT e CPM foram
independentemente desenvolvidas para a Gestão e
Controle de Projetos;
• A grande semelhança entre estas fez com que o termo
PERT/CPM fosse utilizado como apenas uma técnica.
TÉCNICAS DE REDE
INTRODUÇÃOProfa. MSc. Heloisa F. Campos
52
• PERT/CPM é um instrumento do gerenciamento de
projetos que permite definir:
üDatas de mobilização de recursos financeiros, humanos
e equipamento;
üDuração da utilização desses recursos;
üDatas de desmobilização.
INTRODUÇÃO
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
53
PERT• MÉTODO DAS FLECHAS:
EVENTO INICIAL OU NÓ INICIAL
EVENTO FINAL OU NÓ FINAL
ATIVIDADE
DURAÇÃO DA ATIVIDADE
TRANSCRIÇÃO DE PACOTES DE TRABALHO
DE CADA ITEM DA EAP
EVENTO: INSTANTES DE PROJETO
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
54
• REGRAS DE TRAÇADO:
ü Início da Rede à Evento inicial único;
ü Atividades são desenhadas a partir de suas predecessoras;
ü Término da Rede à Evento final único;
ü Podem haver atividades em série ou paralelo;
ü Eventos numerados.
PERT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 10
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
55
• REGRAS DE TRAÇADO:
1 2
B DEPENDE DA ATIVIDADE A
3A B
PERTProfa. MSc. Heloisa F. Campos
56
• REGRAS DE TRAÇADO:
13
C DEPENDE DE A E B
4
A
B
2
C
PERT
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
57
• REGRAS DE TRAÇADO:
12
C DEPENDE DE A
4A
B3
C
PERTProfa. MSc. Heloisa F. Campos
58
• REGRAS DE TRAÇADO:
1 2
Duas atividades não podemocupar o mesmo espaço aomesmo tempo!
1A
B
3
C2Cria-se uma atividadefantasma para evitarque se cruzem!
A
B
PERT
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
59
• REGRAS DE TRAÇADO:
Uma atividade nunca pode voltar, pois emuma técnica computacional ocorrerá um erro!
1 3
2
A
B C
PERTProfa. MSc. Heloisa F. Campos
60
• EXEMPLO:
ATIVIDADE DEPENDÊNCIA
A -
B A
C A
D A
E D
PERT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 11
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
61
D E
B
CA
ATIVIDADE DEPENDÊNCIAA -B AC AD AE D
PERT
• EXEMPLO:
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
62
ü Inserção de mais uma informação: DURAÇÃO DAS
ATIVIDADES;
ü Representada na própria flecha;
ü Duração do projeto;
ü Determinação das datas para os eventos;
ü Determinar as datas para entrega dos materiais, mão de
obra, ferramentas e equipamentos.
CPM: CAMINHO CRÍTICO
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
63
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES QUE AFETA O CRONOGRAMA GERAL DA OBRA – IMPLICA NO PRAZO FINAL
DO EMPREENDIMENTO.
CPM: CAMINHO CRÍTICOProfa. MSc. Heloisa F. Campos
64
• MÉTODO DAS FLECHAS:
INÍCIO + CEDO DO EVENTO 1
DURAÇÃO DA ATIVIDADE
INÍCIO + TARDE DO EVENTO 1
INÍCIO + CEDO DO EVENTO 2
INÍCIO + TARDE DO EVENTO 2
1 2
CPM: CAMINHO CRÍTICO
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
65
ü Caminho crítico é o percurso da produção onde as
atividades possuem FOLGA = ZERO;
ü É onde o gerente de projetos deve ter atenção, pois
qualquer atraso à ATRASO EM TODO O PROJETO!
q FOLGA = DATA DE INÍCIO MAIS TARDE – DATA DEINÍCIO MAIS CEDO
CPM: CAMINHO CRÍTICOProfa. MSc. Heloisa F. Campos
66
1C1 T1
3C3 T3
2C2 T2
Ada
C
dc
Bdb
A, B e C são atividades
CPM: CAMINHO CRÍTICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 12
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
67
1C1 T1
3C3 T3
2C2 T2
Ada
C
dc
Bdb
da, db e dc são duração das atividades
CPM: CAMINHO CRÍTICOProfa. MSc. Heloisa F. Campos
68
1C1 T1
3C3 T3
2C2 T2
Ada
C
dc
Bdb
c1, c2 e c3 são “mais cedo” das atividades
CPM: CAMINHO CRÍTICO
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
69
1C1 T1
3C3 T3
2C2 T2
Ada
C
dc
Bdb
t1, t2 e t3 são “mais tarde” das atividades
CPM: CAMINHO CRÍTICOProfa. MSc. Heloisa F. Campos
70
1C1 T1
3C3 T3
2C2 T2
Ada
C
dc
Bdb
1, 2 e 3 são os eventos
CPM: CAMINHO CRÍTICO
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
71
• EXEMPLO:
AB
D
E
F
1
3
C
1
4
3
2
1
1
2
2 6
3
5
5 9
9 11
CAMINHO CRÍTICO??
11
CPM: CAMINHO CRÍTICOProfa. MSc. Heloisa F. Campos
72
EXEMPLO
q Construa a rede PERT/CPM
Atividade Dependência DuraçãoA - 3B A 5C - 2D - 7E - 12H E 3I D 2J C, B 3K I 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
06/04/17
PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 13
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
73
A C
D
B
E
KI
H
j
1
2
3
4
5
6 73 2
5
7
12
3
2 1
3
AT. DP. D.A - 3B A 5C - 2D - 7E - 12H E 3I D 2J C, B 3K I 1
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
74
A C
D
B
E
KI
H
j
2
3
4
5
6 73 2
5
7
12
3
2 1
3
8
13
10
4 9
16
AT. DP. D.A - 3B A 5C - 2D - 7E - 12H E 3I D 2J C, B 3K I 1
11
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
75
A C
D
B
E
KI
H
j
1
2
3
4
5
6 73 2
5
7
12
3
2 1
3
1 13
13
15
8 13
16
CAMINHO CRÍTICO??
AT. DP. D.A - 3B A 5C - 2D - 7E - 12H E 3I D 2J C, B 3K I 1
8
13
10
4 9
161
Profa. MSc. Heloisa F. Campos
76
REFERÊNCIASGASNIER, D. G. Gerenciamento de projetos: Manual de sobrevivência para os profissionais de projetos. São Paulo: Imam, 2000.
IPMA. ICB – IPMA Competence Baseline. IPMA, 2006.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos. Editora Atlas S.A, 2ª ed. 2007.
MEDEIROS, A. A. O processo de definição do escopo do projeto segundo o PMBOK. Revista de Ciências Gerenciais, v. 15, n. 21, 2011.
Notas de aula Gerenciamento de Projetos – Prof. Sergio Scheer, 2013.
MORAES, E. A. P. Guia PMBOX para Gerenciamento de Projetos. IIIV Congresso Nacional de excelência em gestão, Rio de Janeiro, 2012.
PATAH, L. A.; CARVALHO, M. M. Estruturas de gerenciamento de projetos e competências em equipes de projetos. In.: XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Curitiba, 2002.
PMBOK: Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Editora Project Management Institute, 3ª Edição, 2004.