UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema —...

27
Curso: Teoria Antropológica I (MNA 701) Nº de Créditos: 03 Período: 1º Semestre de 2019 Horário: 6ª Feira, 9:00 Hs.-12.00 Hs. Local: Sala a determinar Professores: Marcio Goldman e Clara Flaksman Ementa Os cursos de Teoria Antropológica I e Teoria Antropológica II (TAI e TAII) pretendem oferecer uma introdução geral a vertentes do pensamento antropológico e a autoras e autores tidos como fundamentais na constituição e para a prática da disciplina. O objetivo central desses cursos é, portanto, oferecer uma espécie de perspectiva horizontal da história do pensamento antropológico desde sua constituição até o início da década de 1970 (TAI) e desse momento até os dias de hoje (TAII). Três dificuldades sempre espreitam cursos dessa natureza. Em primeiro lugar, os critérios de seleção do que deve ou não ser abordado, dados os limites de tempo em que os cursos se desenrolam; em segundo, o perigo do conjunto de textos se pulverizar a tal ponto que torne difícil a apreensão das conexões entre ideias, textos, autoras e autores; finalmente, o fato de que esse tipo de abordagem corre sempre o risco de descambar para uma perspectiva historicista e mesmo evolucionista, que supõe, ainda que implicitamente, uma sequência progressiva no desenvolvimento do conhecimento antropológico conhecido, paradoxal e justamente, por sua crítica ao evolucionismo… O primeiro problema é de difícil solução, mas a própria explicitação da existência de um elemento de caráter pessoal na seleção dos textos, assim como o esforço para adotar uma perspectiva plural, pode contribuir para minorá-lo. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO QUINTA DA BOA VISTA S/N. SÃO CRISTÓVÃO. CEP 20940-040 RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL Tel.: 55 (21) 2568-9642/3938-1247 www.ppgasmn-ufrj.com e-mail: [email protected] /

Transcript of UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema —...

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

Curso: Teoria Antropológica I (MNA 701)

Nº de Créditos: 03

Período: 1º Semestre de 2019

Horário: 6ª Feira, 9:00 Hs.-12.00 Hs.

Local: Sala a determinar

Professores: Marcio Goldman e Clara Flaksman

Ementa

Os cursos de Teoria Antropológica I e Teoria Antropológica II (TAI e TAII)

pretendem oferecer uma introdução geral a vertentes do pensamento antropológico e a

autoras e autores tidos como fundamentais na constituição e para a prática da

disciplina. O objetivo central desses cursos é, portanto, oferecer uma espécie de

perspectiva horizontal da história do pensamento antropológico desde sua constituição

até o início da década de 1970 (TAI) e desse momento até os dias de hoje (TAII).

Três dificuldades sempre espreitam cursos dessa natureza. Em primeiro lugar, os

critérios de seleção do que deve ou não ser abordado, dados os limites de tempo em

que os cursos se desenrolam; em segundo, o perigo do conjunto de textos se pulverizar

a tal ponto que torne difícil a apreensão das conexões entre ideias, textos, autoras e

autores; finalmente, o fato de que esse tipo de abordagem corre sempre o risco de

descambar para uma perspectiva historicista e mesmo evolucionista, que supõe, ainda

que implicitamente, uma sequência progressiva no desenvolvimento do conhecimento

antropológico — conhecido, paradoxal e justamente, por sua crítica ao

evolucionismo…

O primeiro problema é de difícil solução, mas a própria explicitação da

existência de um elemento de caráter pessoal na seleção dos textos, assim como o

esforço para adotar uma perspectiva plural, pode contribuir para minorá-lo.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

QUINTA DA BOA VISTA S/N. SÃO CRISTÓVÃO. CEP 20940-040

RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL

Tel.: 55 (21) 2568-9642/3938-1247

www.ppgasmn-ufrj.com

e-mail: [email protected] /

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

2

O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias —

é igualmente de difícil solução. Neste caso, optou-se por tentar utilizar como uma

espécie de fio condutor (no sentido elétrico do termo) duas questões que, de uma forma

ou de outra, devem ser encaradas e tratadas por qualquer praticante da antropologia.

Por um lado, a própria noção do que significa essa prática, ou seja, o que os praticantes

imaginam estar fazendo quando fazem antropologia. Por outro, a relação

intrinsecamente constitutiva da disciplina com os chamados saberes nativos ou,

melhor, situados. Com sua pretensão de ser uma “ciência do outro”, a antropologia tem

que decidir a cada instante para que lado fará a balança pender, para o da ciência ou

para “o outro”.

A fim de evitar o terceiro risco, o do evolucionismo sempre à espreita quando se

pretende narrar a história de uma ciência, decidiu-se por uma abordagem mais

“problemática” do que “sistemática” ou sequencial. Ou seja, a partir dos dois pontos

norteadores (o que é mesmo a antropologia e o que ela faz com aquelas e aqueles que

pretende estudar), será abordada uma série de questões recorrentes na história da

disciplina — por exemplo: o humano e o não-humano, o sociocultural e o natural, o

particular e o universal, a transformação e a permanência, os outros e nós, e assim por

diante.

Em conjunto, os dois cursos, que desta vez serão ministrados pelo mesmo

professor, pretendem, pois, mapear os movimentos — mais circulares, em espiral,

pendulares ou caóticos, do que lineares e ordenados — que o pensamento

antropológico executou desde seus começos em meados do século XIX até os dias de

hoje. Em direção similar, imagina-se que a relação entre as aulas e a bibliografia

indicada para cada sessão deverá ser mais de natureza complementar do que especular

ou da ordem do comentário.

Nesse sentido, cada sessão compreende uma bibliografia provavelmente mais

ampla do que a que poderá ser de fato discutida (e que, além disso, poderá sofrer

adaptações ao longo do curso). Essa bibliografia aparece listada em ordem alfabética,

mas as prioridades e ordem de leitura serão sempre discutidas a cada sessão para a

seguinte, em que se dará a discussão.

Observe-se, também, que já se prevê leituras para a primeira sessão do curso (dia

15/03). Essa bibliografia inicial pode ser encontrada em:

https://www.dropbox.com/sh/zcxteh5dlig2ww9/AAAvaaaPldNLOrZz4zlQfoAja?dl=0

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

3

Finalmente, uma observação de caráter formal. O parágrafo 3º, artigo 24,

Capítulo 5, do Regulamento do PPGAS, diz que “é vedada a participação de alunos

ouvintes nas disciplinas Teoria Antropológica I e II”.

Programa

Sessão 01 (15/03)

Achebe, Chinua. 1977. “An Image of Africa: Racism in Conrad’s ‘Heart of

Darkness’”. In: Hopes and Impediments: Selected Essays, 1965-1987: 1-13. London:

Penguin Books, 1990. [Achebe, Chinua. 1977. “Una Imagen de África: Racismo en El

Corazón de las Tinieblas de Conrad”. Tabula Rasa 20: 13-25, 2014.]

Châtelet, François. 1976. “La Question de l’Histoire de la Philosophie Aujourd’hui”.

In: Dominique Grisoni (org.). Politiques de la Philosophie: 29-53. Paris: Bernard

Grasset. [Châtelet, François. 1977. “A Questão da História da Filosofia Hoje”. In:

Dominique Grisoni (org.). Políticas da Filosofia: 25-42. Lisboa: Moraes.]

Clastres, Pierre. 1968. “Entre Silence et Dialogue”. In: Raymond Bellour et Cathérine

Clément (orgs.). Claude Lévi-Strauss: 33-38. Paris: Gallimard, 1979. [Clastres, Pierre.

1968. “Entre Silêncio e Diálogo”. In: Lévi-Strauss. L’Arc Documentos: 87-90. São

Paulo: Ed. Documentos, 1968.]

Latour, Bruno. 1996. “Not the Question”. Anthropology Newsletter 37 (3): 1-5. [Latour,

Bruno. 2015. “Não é a Questão”. R@U 7 (2): 73-77.]

Stengers, Isabelle. 1997. “La Malédiction de la Tolérance”. In: Pour en Finir avec la

Tolérance (Cosmopolitiques VII): 7-17. Paris: La Découverte. [Stengers, Isabelle.

1997. “A Maldição da Tolerância”.]

Veyne, Paul. 1978. Comment on Écrit l’Histoire. Seuil, Paris. (Introduction; caps. 1, 2,

3, 6) [Veyne, Paul. 1982. Como se Escreve a História. Brasília: Editora da UnB.]

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

4

Sessão 02 (22/03)

Asad, Talal. 1973. “Introduction”. In: Talal Asad (ed.). Anthropology and the Colonial

Encounter: 9-19. New York: Humanities. [Asad, Talal. 1973. “La Antropología y el

Encuentro Colonial”. In Beatriz Pérez Galán y Aurora Marquina Espinosa (orgs.).

Antropología Política. Textos Teóricos y Etnográficos: 279-290. Barcelona: Edicions

Bellaterra, 2011.]

Asad, Talal. 1991. “From the History of Colonial Anthropology to the Anthropology of

Western Hegemony”. In: George W. Stocking Jr. (ed.). Post-Colonial Situations:

Essays in the Contextualization of Ethnographic Knowledge: 314-324. Madison:

University of Wisconsin Press.

Guattari, Félix. 1986. “Cultura: um Conceito Reacionário?”. In: Félix Guattari e Rolnik

Suely. Micropolítica. Cartografias do Desejo: 15-24. Vozes, Petrópolis.

Kopenawa Yanomami, Davi. 1999. “Descobrindo os Brancos”. In: Adauto Novaes

(org.). A Outra Margem do Ocidente: 15-22. São Paulo: Companhia das Letras.

Krenak, Ailton. 1999. “O Eterno Retorno do Encontro”. In: Adauto Novaes (org.). A

Outra Margem do Ocidente: 23-32. São Paulo: Companhia das Letras.

Santos, Antônio Bispo dos. 2015. Colonização, Quilombos. Modos e Significações.

Brasília: INCTI. (Introdução e Cap. 1)

Wagner, Roy. 1981 [1975]. The Invention of Culture. Chicago: The University of

Chicago Press. (Preface; Introduction; cap. 1) [Wagner, Roy. 1981 [1975]. A Invenção

da Cultura. Cosac & Naify, 2010]

Sessão 03 (29/03)

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

5

Ingold, Tim (ed.). 1996. “The Concept of Society is Theoretically Obsolete”. In: Key

Debates in Anthropology: 55-98. Londres: Routledge. [Ingold, Tim (ed.). 1996. “O

Conceito de Sociedade Está Teoricamente Obsoleto?”. In: Marilyn Strathern. O Efeito

Etnográfico: 231-240. São Paulo: Cosac&Naify, 2014.] (não contém os debates!)

Latour, Bruno. 2005. “Introduction: How to Resume the Task of Tracing Associations”.

In: Reassembling the Social. An Introduction to Actor-Network-Theory: 5-22. Oxford

University Press, Oxford. [Latour, Bruno. 2005. “Como Retomar a Tarefa de Descobrir

Associações”. In: Reagregando o Social: Uma Introduçao à Teoria do Ator-Rede: 17-

38. Salvador: EDUFBA.]

Ortner, Sherry B. 1984. “Theory in Anthropology Since the Sixties”. Comparative

Studies in Society and History 26 (1): 126-166. [Ortner, Sherry B. 2011. “Teoria na

Antropologia Desde os Anos 60”. Mana. Estudos de Antropologia Social 17 (2): 419-

466.]

Ortner, Sherry B. 2016. “Dark Anthropology and Its Others. Theory Since the

Eighties”. Hau: Journal of Ethnographic Theory 6 (1): 47–73.

Wagner, Roy. 1974. “Are There Social Groups in New Guinea Highlands?”. In Murray

J. Leaf (ed). Frontiers of Anthropology: An Introduction to Anthropological Thinking:

95-122. New York: D. Van Nostrand Company. [Wagner, Roy. 1974. “Existem

Grupos Sociais nas Terras Altas da Nova Guiné?” Cadernos de Campo 19: 237-257,

2010.]

Sessão 04 (05/04)

Lévi-Strauss, Claude. 1949. “Introduction: Histoire et Ethnologie”. In: Anthropologie

Structurale: 3-33. Paris: Plon, 1958. [Lévi-Strauss, Claude. 1949. “Introdução: História

e Etnologia. In: Antropologia Estrutural: 13-41. São Paulo: Cosac & Naify, 2008.]

Page 6: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

6

Lévi-Strauss, Claude. 1952. “Race et Histoire”. In: Anthropologie Structurale Deux:

377-422. Paris: Plon, 1973. [Lévi-Strauss, Claude. 1952. “Raça e História”. In:

Antropologia Estrutural Dois: 328-366. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.]

Lévi-Strauss, Claude. 1960. “Les Discontinuités Culturelles et le Développement

Économique et Social”. In: Anthropologie Structurale Deux: 365-376. Paris: Plon,

1973. [Lévi-Strauss, Claude. 2013 [1973]. “As Descontinuidades Culturais e o

Desenvolvimento Econômico e Social”. In: Antropologia Estrutural Dois: 317-327.

São Paulo: Cosac & Naify.]

Lévi-Strauss, Claude. 1946. “La Sociologie Française”. In: Georges Gurvitch et

Wilbert Moore (orgs.). Sociologie au XXe Siècle: 513-545. Paris: PUF. [Lévi-Strauss,

Claude. 1965. “La Sociologia Francesa”. In: Georges Gurvitch y Wilbert Moore (orgs.).

La Sociologia del Siglo XX: 1-31. Barcelona: El Ateneo.]

Lévi-Strauss, Claude. 1960. “Le Champ de l’Anthropologie”. In: Anthropologie

Structurale Deux: 11-44. Paris: Plon, 1973. [Lévi-Strauss, Claude. 2013. “O Campo da

Antropologia”. In: Antropologia Estrutural Dois: 11-40. São Paulo: Cosac & Naify.]

Lévi-Strauss, Claude. 1950. “Introduction à l’Œuvre de Marcel Mauss”. In: Marcel

Mauss. Sociologie et Anthropologie: IX-LII, Paris: PUF. [Levi-Strauss, Claude. 2003.

“Introdução à Obra de Marcel Mauss”. In: Marcel Mauss. Sociologia e Antropologia:

11-46. São Paulo: Cosac & Naify.]

Sessão 05 (12/04)

Lévi-Strauss, Claude. 1983 [1971]. “La Famille”. In: Le Regard Éloigné: 65-92. Paris:

Plon. [Lévi-Strauss, Claude. 1986. “A Família”. In: O Olhar Distanciado: 69-98.

Lisbos: Edições 70.]

Lévi-Strauss, Claude. 1967 [1949]. Les Structures Élémentaires de la Parenté. Paris:

Mouton (Caps. 1-5; Cap. 29). [Lévi-Strauss, Claude. 2008 [1947]. As Estruturas

Elementares do Parentesco. Petrópolis: Vozes. (Caps 1-5; Cap. 29)]

Page 7: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

7

Lévi-Strauss, Claude. 1962. La Pensée Sauvage (Caps. 1; 8; 9). Paris: Plon. [Lévi-

Strauss, Claude. 2007 [1962]. O Pensamento Selvagem. Rio de Janeiro: Papirus.]

Lévi-Strauss, Claude. 1964. “Ouverture”. In: Mythologiques I: Le Cru et le Cuit: 1-40.

Paris: Plon. [Lévi-Strauss, Claude. 1964. “Abertura”. In: Mitológicas I: O Cru e o

Cozido: 19-52. São Paulo: Cosac & Naify, 2011.]

Sessão 06 (18/04 - 5ª Feira)

Feriado (19/04 - Sexta-Feira Santa)

Clastres, Héléne. 1980. “Primitivismo e Ciência do Homem no Século XVIII”.

Discurso 13: 187-208.

Gould, Stephen Jay. 1980. The Mismeasure of Man. New York: W. W. Norton &

Company. (Introduction; Cap. 1) [Gould, Stephen Jay. 2014. A Falsa Medida do

Homem. São Paulo: Martins Fontes. (Introdução; Cap. 1).]

Lewontin, Richard 1985. “Adaptação”. In: Orgânico/Inorgânico. Evolução.

Enciclopédia Einaudi 6: 217-233. Imprensa Nacional/Casa da Moeda, Lisboa.

Lewontin, Richard 1985. “Mutação/Seleção”. In: Orgânico/Inorgânico. Evolução.

Enciclopédia Einaudi 6: 288-299. Imprensa Nacional/Casa da Moeda, Lisboa.

Lewontin, Richard e Levins, Richard. 1985. “Evolução”. In: Orgânico/Inorgânico.

Evolução. Enciclopédia Einaudi 6: 234-287. Imprensa Nacional/Casa da Moeda,

Lisboa.

Sessão 07 (26/04)

Delany, Martin Robison. 1880. Principia of Ethnology: The Origin of Races and

Color, with an Archeological Compendium of Ethiopian and Egyptian Civilization,

from Years of Careful Examination. Andesite Press.

Page 8: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

8

Firmin, Agenor. 1885. De L’Égalité des Races Humaines (Anthropologie Positive).

Paris: Librairie Cotillon. (Note au Lecteur; Préface; Caps. I, IV, XX; Conclusion)

[Firmin, Agenor. 2000. The Equality of the Human Races. Champaign: The University

of Illinois Press.]

Morgan, Lewis Henry. 1877. Ancient Society. (Preface; Part I) [Morgan, Lewis H.

1877. “A Sociedade Antiga”. In: Celso Castro (org.). 2005. Evolucionismo Cultural:

Textos de Morgan, Tylor e Frazer: 20-30. Rio de Janeiro: Zahar.][Morgan, Lewis H.

1877. A Sociedade Primitiva. Lisboa: Presença, 1980. (Preface; Part I)]

Tylor, Edward Burnett. 1871. Primitive Culture. John Murray, London (Cap. I). [Tylor,

Edward Burnett. 1871. “A Ciência da Cultura”. In Celso Castro (org.). Evolucionismo

Cultural: Textos de Morgan, Tylor e Frazer: 31-45. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.]

Tylor, Edward Burnett. 1871. Primitive Culture. John Murray, London (Conclusion).

Sessão 08 (03/05)

Kuper, Adam. 1988. The Invention of Primitive Society. Transformations of an Illusion.

London & New York: Routledge. (Caps. 1, 2, 3, 4) [Kuper, Adam. 2005. The

Reinvention of Primitive Society: Transformations of a Myth. London & New York:

Routledge. (Caps. 1, 2, 3, 4)

Skorupski, John. 1976. Symbol and Theory. A Philosophical Study of Theories of

Religion in Social Anthropology. Cambridge University Press, Cambridge (Preface;

Part I)

Strathern, Marilyn 1987. “Out of Context: The Persuasive Fictions of Anthropology”.

Current Anthropology 28 (3): 251-281. [Strathern, Marilyn 1987. “Fora de Contexto:

As Ficções Persuasivas da Antropologia”. In: O Efeito Etnográfico: 159-211. São

Paulo: Cosac & Naify, 2014.]

Page 9: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

9

Sessão 09 (10/05)

Boas, Franz. 1889. “On Alternating Sounds”. American Anthropologist 2 (1): 47-54.

[Boas, Franz. 2004. ”Sobre Sons Alternantes". Stocking, Jr. George W. (ed.). Franz

Boas: a Formação da Antropologia Americana, 1883-1911. Rio de Janeiro: Ed.

UFRJ/Contraponto.]

Boas, Franz. 1896. “The Limitations of the Comparative Method in Anthropology”. In:

Race, Language and Culture: 270-280. The Free Press, New York, 1966. [Boas, Franz.

2004. “As Limitações do Método Comparativo da Antropologia”. In: Celso Castro

(ed.). Antropologia Cultural: 25-40. Rio de Janeiro: Zahar.]

Boas, Franz. 1920. “The Methods of Ethnology”. In: Race, Language and Culture:

281-289. The Free Press, New York. 1966. [Boas, Franz. 2004. “Os Métodos da

Etnologia”. In: Celso Castro (ed.). Antropologia Cultural: 41-52. Rio de Janeiro:

Zahar.]

Boas, Franz. 1930. “Some Problems of Methodology in the Social Sciences”. In:

Leonard D. White (ed.). The New Social Science: 84-98. Chicago: University of

Chicago Press. [Boas, Franz. 2004. “Alguns Problemas de Metodologia nas Ciências

Sociais”. In: Celso Castro (ed.). Antropologia Cultural: 53-66. Rio de Janeiro: Zahar.]

Boas, Franz. 1931. “Race and Progress”. Science, N.S. 74: 1-8. [Boas, Franz. 2004.

“Raça e Progresso”. In: Celso Castro (ed.). Antropologia Cultural: 67-86. Rio de

Janeiro: Zahar.]

Boas, Franz. 1932. “The Aims of Anthropological Research”. In: Race, Language and

Culture: 243-259. The Free Press, New York, 1966. [Boas, Franz. 2004. “Os Objetivos

da Pesquisa Antropológica”. In: Celso Castro (ed.). Antropologia Cultural: 87-109.

Rio de Janeiro: Zahar.]

Kroeber, Alfred L. 1935. History and Science in Anthropology. American

Anthropologist 37: 539-569.

Page 10: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

10

Stocking Jr., George W. 1968. Race, Culture and Evolution. Essays in the History of

Anthropology. Free Press, New York (Caps. 7 e 9)

Sessão 10 (17/05)

Benedict, Ruth. 1932. “Configurations of Culture in North America”. American

Anthropologist, New Series, Vol. 34 (1): 1-27. [Benedict, Ruth. 1970. “Configurações

de Cultura”. In: Donald Pierson (org.). Estudos de Organização Social: 312-347. São

Paulo: Martins.]

Bateson, Gregory. 1942. “Morale and National Character”. In: Steps to an Ecology of

Mind. Collected Essays in Anthropology, Psychiatry, Evolution, and Epistemology: 82-

93. Ballantine Books, New York, 1972. [Bateson, Gregory. 1991. “Moral y Carácter

Nacional”. In: Pasos Hacia una Ecología de la Mente: 75-79. Buenos Aires: Editorial

Lohlé-Lumen.]

Bateson, Gregory. 1999 [1935]. “Culture Contact and Schismogenesis”. In: Steps to an

Ecology of Mind: Collected Essays in Anthropology, Psychiatry, Evolution, and

Epistemology: 61-72. Chicago: The University of Chicago Press. [Bateson, Gregory.

1991. “Contacto Cultural y Esquismogénesis”. In: Pasos Hacia una Ecología de la

Mente: 58-66. Buenos Aires: Editorial Lohlé-Lumen.]

Gelya Frank. 2001. “Melville J. Herskovits on the African and Jewish Diasporas: Race,

Culture and Modern Anthropology”. Identities 8 (2): 173-209.

Neiburg, Federico e Goldman, Marcio. 1999. “Antropologia e Política nos Estudos de

Caráter Nacional”. Anuário Antropológico 97: 103-138. Tempo Brasileiro, Rio de

Janeiro.

Lefort, Claude. 1979 [1951]. As Formas da História. São Paulo: Brasiliense. (cap. IV)

Page 11: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

11

Jackson, Walter. 1986. “Melville Herskovits and the Search for Afro-American

Culture”. In: George W. Stocking Jr. (ed.), Malinowski, Rivers, Benedict and Others.

Essays on Culture and Personality: 95-126. The University of Wisconsin Press,

Madison.

Wilner, Isaiah Lorado. 2015. “Friends in this World: The Relationship of George Hunt

and Franz Boas”. In Regna Darnell et al (eds.). The Franz Boas Papers, Volume 1:

Franz Boas as Public Intellectual. Theory, Ethnography, Activism: 163-189. Lincoln:

University of Nebraska Press.

Yans-McLaughlin, Virginia. 1986. “Science, Democracy, and Ethos. Mobilizing

Culture and Personality for World War II”. In: George W. Stocking Jr. (org.).

Malinowski, Rivers, Benedict and Others. Essays on Culture and Personality: 184-217.

Univers. of Wisconsin Press, Madison.

Sessão 11 (24/05)

Drake, St. Clair. 1986. “Dr. W. E. B. Du Bois: A Life Lived Experimentally and Self-

Documented”. Contributions in Black Studies. A Journal of African and Afro-

American Studies: 111-134.

Drake, St. Clair. 1980. “Anthropology and the Black Experience”. The Black Scholar:

Journal of Black Studies and Research 11 (7): 2-31.

Du Bois, W. E. Burghardt. 1898. “The Study of the Negro Problems”. The Annals of

the American Academy of Political and Social Science 11: 1-23.

Du Bois, W. E. Burghardt. 1903. “Of Our Spiritual Strivings”. In: The Souls of Black

Folk: 3-11. New Haven: Yale University Press, 2015. [Du Bois, W. E. Burghardt.

2011. “Do Nosso Labor Espiritual”. In: Manuela Ribeiro Sanches (org.). Malhas que

os Impérios Tecem. Textos Anticoloniais, Contextos Pós-Coloniais: 49-57.

Page 12: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

12

Gordon, Lewis R. 2018. “Franz Boas in Africana Philosophy”. In: Ned Blackhawk,

Isaiah Lorado Wilner (eds.). Indigenous Visions. Rediscovering the World of Franz

Boas: 42-60. New Haven: Yale University Press.

Harrison, Faye V. 1992. “The Du Boisian Legacy in Anthropology”. Critique of

Anthropology 12 (3): 239-260.

Hurston, Zora Neale. 1941. Dust Tracks on a Road. An Autobiography. New York:

Harper Collins. (Foreword; Research; Afterword)

Hurston, Zora Neale. 1950. “What White Publishers Won’t Print”. Negro Digest, April

1950. [Hurston, Zora Neale. 1950. “O Que os Editores Brancos Não Publicarão”.

Mimeo.]

Mead, Margaret and Baldwin, James. 1971. A Rap on Race. New York: J.B. Lippincott

Company. (“Auqust 27th 10 A.M.” — pp. 99-164)

Sessão 12 (31/05)

Durkheim, Émile 1894. Les Règles de la Méthode Sociologique. Paris: Flammarion.

(Prefácios; Introdução; Caps. 1 e 4; Conclusão) [Durkheim, Émile. 1995. As Regras do

Método Sociológico. São Paulo: Martins Fontes. (Prefácios; Introdução; Caps. 1 e 4;

Conclusão)]

Durkheim, Émile. 1912. Les Formes Élémentaires de la Vie Religieuse. Paris: Plon.

(Introduction; Conclusion) [Durkheim, Émile. 2014 [1912]. As Formas Elementares da

Vida Religiosa. São Paulo: Martins Fontes. (Introdução; Conclusão)]

Sessão 13 (07/06)

Mauss, Marcel & Hubert, Henri. 1950 [1903]. “Esquisse d’une Théorie Générale de la

Magie”. In: Sociologie et Anthropologie: 3-141. Paris: PUF. [Mauss, Marcel & Hubert,

Page 13: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

13

Henri. 2003. “Esboço de uma Teoria Geral da Magia”. In: Sociologia e Antropologia.

São Paulo: Cosac & Naify.]

Mauss, Marcel. 1950 [1923]. “Essai sur le Don. Forme et Raison de l’Échange dans les

Sociétés Archaiques”. In: Sociologie et Anthropologie: 143-279. Paris: PUF. [Mauss,

Marcel. 2003. “Ensaio Sobre a Dádiva”. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo:

Cosac & Naify.]

Sessão 14 (14/06)

Malinowski, Bronislaw. 1922. Argonauts of Western Pacific. London (Preface;

Prologue; Introduction) [Malinowski, Bronislaw. 1978. Argonautas do Pacífico

Ocidental. São Paulo: Abril (Col. Pensadores). (Prefácio; Prólogo; Introdução)

Malinowski, Bronislaw. 1935. “The Method of Field-Work and the Invisible Facts of

Native Law and Economics”. In: Coral Gardens and their Magic (Vol. 1: 317-340).

George Allen & Unwin, London. [Malinowski, Bronislaw. 1977. “El Método de

Trabajo de Campo y los Hechos Invisibles de la Economía y la Ley Indígenas”. In: Los

Jardines de Coral y su Magia: 335-359. Barcelona: Editorial Labor.]

Malinowski, Bronislaw. 1939. “The Functional Theory”. In: A Scientific Theory of

Culture and Other Essays: 145-176. Oxford: Oxford University Press, 1960.

[Malinowski, Bronislaw. 1986. “A Teoria Funcional”. In: Malinowski: 169-188. São

Paulo: Ática.]

Radcliffe-Brown, Alfred. 1923. “The Methods of Ethnology and Social Anthropology”.

In: M. N. Srinivas (ed.), Method in Social Anthropology: 3-38. Chicago: University of

Chicago Press, 1958. [Radcliffe-Brown, Alfred. 1975. “Los Métodos de la Etnología y

de la Antropología Sociales”. In: El Método de la Antropología Social: 25-59].

Barcelona: Anagrama.]

Radcliffe-Brown, Alfred. 1952. “The Comparative Method in Social Anthropology”.

In: M. N. Srinivas (ed.), Method in Social Anthropology: 108-129. Chicago: The

Page 14: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

14

University of Chicago Press, 1958. [Radcliffe-Brown, Alfred. 1978. “O Método

Comparativo em Antropologia Social”. In: J. C. Melatti (org.) Radcliffe-Brown: 43-58.

São Paulo: Ática (Col. Grandes Cientistas Sociais).]

Radcliffe-Brown, Alfred. 1952. Structure and Function in Primitive Society. London:

Routledge & Kegan Paul. (Introduction; Caps. 9, 10) [Radcliffe-Brown, Alfred. 1973.

Estrutura e Função na Sociedade Primitiva. Rio de Janeiro, Vozes. (Introdução; Caps.

9, 10)]

Sessão 15 (24/06 - 5ª Feira)

[20-21/06 (5a/6a) - Feriado Corpus Christi]

Celarent, Barbara. 2010. “Facing Mount Kenya Review”. American Journal of

Sociology: 116 (2): 722-728.

Kenyatta, Jomo. 1938. Facing Mount Kenya. London: Martin, Secker and Warburg.

(Introduction; Preface; Conclusion)

Ntarangwi, Mwenda. 2008. “Refacing Mt. Kenya or Excavating the Rift Valley?

Anthropology in Kenya and the Question of Tradition”. In: Aleksandar Boskovic (Ed.).

Other People’s Anthropologies. Ethnographic Practice on the Margins: 83-96. Oxford:

Berghahn Books.

Strathern, Marilyn 1992. “Parts and Wholes: Refiguring Relationships in a Post-Plural

World”. In: Adam Kuper (ed.). Conceptualizing Society: 75-104. London: Routledge.

[Strathern, Marilyn 1992. “Partes e Todos: Refigurando Relações”. In: O Efeito

Etnográfico: 241-263. São Paulo: Cosac & Naify, 2014.]

Sessão 16 (31/06)

Diallo, Alfa Oumar e Diallo, Cíntia Santos. 2008. “Vida e Obra de Cheikh Anta Diop:

o Homem que Revolucionou o Pensamento Africano”. Ciências e Letras 44: 115-124.

Page 15: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

15

Diop, Cheikh Anta. 1991 [1981]. “Critical Review of the Latest Theses on the AMP”.

In: Civilization or Barbarism. An Authentic Anthropology: 185-207. New York:

Lawrence Hill Books.

Goldman, Marcio. 2006. “Razão e Diferença. A Propósito de Lucien Lévy-Bruhl”. In:

Miriam P. Grossi, Antonio Motta e Julie A. Cavignac (orgs.) Antropologia Francesa

no Século XX: 175-230. Recife: Editora Massangana.

Goldman, Marcio. 1994. Razão e Diferença. Afetividade, Racionalidade e Relativismo

no Pensamento de Lévy-Bruhl. Rio de Janeiro: Editora Grypho/Editora da UFRJ.

[trechos a selecionar]

Joseph, Isaac. 1984. “Gabriel Tarde. Le Monde comme Féerie”. Critique 445-446:

548-565. [Joseph, Isaac. 2000. “Gabriel Tarde. Le Monde comme Féerie”.

Antropolítica 8: 23–40.]

Lévy-Bruhl, Lucien. 1949. “Vue Sociologique du Sentiment de la Participation”. In:

Les Carnets de Lucien Lévy-Bruhl: 66-68 (Carnet IV: 8 Août-18 Août 1938).

[Lévy-Bruhl, Lucien. 2011. “O Sentido Sociológico do Sentimento de Participação”.

Revista Brasileira de Sociologia da Emoção 10 (28): 176-177.

Lévy-Bruhl, Lucien. 1938. L’Expérience Mystique et les Symboles chez les Primitifs.

Félix Alcan, Paris (Avant-Propos; Introduction)

Lévy-Bruhl, Lucien. 1949. Les Carnets de Lucien Lévy-Bruhl. PUF, Paris. (Preface;

Carnets 1, 3, 11). [Lévy-Bruhl, Lucien. 1975. The Notebooks on Primitive Mentality.

Oxford: Basil Blackwell.]

Price-Mars, Jean. 1928. Ainsi Parla l’Oncle. Essais d’Ethnographie. New York:

Parapsychology Foundation Inc. (Introduction, Préface, Cap. V)

Page 16: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

16

Tarde, Gabriel. 1999 [1893]. Monadologie et Sociologie. Paris: Les Empêcheurs de

Penser em Rond. [Tarde, Gabriel. 2007. “Monadologia e Sociologia”. In: Monadologia

e Sociologia — e Outros Ensaios: 51-132. São Paulo: Cosac Naify.]

Vargas, Eduardo Viana. 2007. “Gabriel Tarde e a Diferença Infinitesimal”. In:

Monadologia e Sociologia — e Outros Ensaios: 7-50. São Paulo: Cosac Naify.

Sessão 17 (05/07)

Conclusão do Curso

Page 17: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

17

Bibliografia Complementar

Referência Geral

Candea, Matei. 2018. “Severed Roots: Evolutionism, Diffusionism and (Structural-

)Functionalism. In: M. Candea (ed.), Schools and Styles of Anthropological Theory.

Londres: Routledge.

Evans-Pritchard, Edward E. 1960. “Religion and the Anthropologists”. In: Essays in

Social Anthropology: 29-45. Faber and Faber, London, 1962.

Evans-Pritchard, Edward E. 1965. Theories of Primitive Religion. Oxford: Oxford

University Press [Evans-Pritchard, Edward E. 1978. Antropologia Social da Religião.

Rio de Janeiro: Campus.

Evans-Pritchard, Edward E. 1981. A History of Anthropological Thought. London:

Faber and Faber.

Foucault, Michel. 1966. “Les Sciences Humaines”. In: Les Mots et les Choses: 355-

398. Paris: Gallimard. [Foucault, Michel. 1966. “As Ciências Humanas”. In: As

Palavras e as Coisas: 475-536. São Paulo: Martins Fontes, 2000.]

Geertz, Clifford. 1988. Works and Lives: the Anthropologist as Author. Stanford

University Press, Stanford.

Ingold, Tim. 1994. “Humanity and Animality”. In: Companion Encyclopedia of

Anthropology: 14-32. London: Routledge. [Ingold, Tim. 1994. “Humanidade e

Animalidade”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 10 (28): 39-54.]

Ingold, Tim. 2000. “‘People Like Us’: The Concept of the Anatomically Modern

Human”. In: The Perception of the Environment. Essays on Livelihood, Dwelling and

Skill: 373-391. London and New York: Routledge [Ingold, Tim. 2000. “‘Gente como a

Gente’ O Conceito de Homem Anatomicamente Moderno”. Ponto Urbe: 1-24, 2011.]

Ingold, Tim. 2011. “Ethnography is Not Anthropology”. In: Being Alive: Essays on

Movement, Knowledge and Description: 229-243. London: Routledge.

Page 18: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

18

Lowie, Robert H. 1937. The History of Ethnological Theory. Farrar & Rinehart, New

York. [Lowie, Robert H. 1946. Historia de la Etnología. Mexico: Fondo de Cultura

Económica.]

Ortner, Sherry B. 1996. “Generation X: Anthropology in a Media-Saturated World”.

Cultural Anthropology 13 (3): 414-40.

Sahlins, Marshall. 1976. Culture and Practical Reason. The University of Chicago

Press, Chicago.

Stocking Jr., George W. (ed.). 1983-1991 (7 Vols.). History of Anthropology. The

University of Wisconsin Press, Madison.

Strathern, Marilyn. 1985. “Dislodging a World View: Challenge and Counter-

Challenge in the Relationship Between Feminism and Anthropology”. Australian

Feminist Studies 1 (1), 1–25. [Strathern, Marilyn. 2009. “Uma Relação Incômoda: o

Caso do Feminismo e da Antropologia”. Mediações 14 (2): 83-104).]

Strathern, Marilyn. 1992. “Between a Melanesianist and a Feminist”. In: Reproducing

the Future. Anthropology, Kinship and the new Reproductive Technologies. New York:

Routledge: 64-90. [Strathern, Marilyn. 1997. “Entre uma Melanesianista e uma

Feminista”. Cadernos Pagu 8/9: 7-49.]

Viveiros de Castro, Eduardo. 1999. “Etnologia Brasileira”. In: Sergio Micelli (org.). O

que Ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995). Vol.1: Antropologia: 109-223. São

Paulo: Sumaré/ANPOCS.

Viveiros de Castro, Eduardo. 2002. “O Conceito de Sociedade em Antropologia”. In: A

Inconstância da Alma Selvagem (e Outros Estudos de Antropologia): 295-316. São

Paulo: Cosac & Naify.

Viveiros de Castro, Eduardo. 2002. “O Nativo Relativo”. Mana. Estudos de

Antropologia Social 8 (1): 113-148.

Evolucionismo Social

Page 19: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

19

Burrow, John. 1968. Evolution and Society. Cambridge University Press, Cambridge.

Clastres, Héléne. 1978. “Sauvages et Civilisés au XVIII Siècle”. In: François Châtelet

(org.), Histoire des Idéologies, vol. 3. Savoir et Pouvoir du XVIII au XX Siècle: 209-

228. Hachette, Paris.

Engels, Friedrich. 1884. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado.

Rio de Janeiro, Ed. Vitória, s/d.

Frazer, James G. 1890-1922. The Golden Bough. New York, Macmillan, 1979.

(Abridged Edition).

Frazer, James G. 1908. The Scope of Social Anthropology. A Lecture Delivered Before

the University of Liverpool, May 14th, 1908. London: Macmillan and Co. [Frazer,

James G. 1908. “O Escopo da Antropologia Social ”. In: Celso Castro (org.). 2005.

Evolucionismo Cultural: Textos de Morgan, Tylor e Frazer: 46-59. Rio de Janeiro:

Zahar.]

Haller, John. S. 1971. “Race Progress in Nineteenth Century American Ethnology”.

American Anthropologist 73: 710-724.

Hodgen, Margaret. 1931. “The Doctrine of Survivals: The History of an Idea.

American Anthropologist 33: 307-324.

Ingold, Tim. 1998. “The Evolution of Society”. In: A. C. Fabian (ed.). Evolution:

Society, Science, and the Universe: 79-99. Cambridge: Cambridge University Press.

[Ingold, Tim. 2003. “A Evolução da Sociedade”. In: A. C. Fabian (org.). Evolução:

Sociedade, Ciência e Universo: 107-131. Bauru: EDUSC.]

Ingold, Tim. 2002. “On the Distinction Between Evolution and History”. Social

Evolution & History 1 (1): 5–24. [Ingold, Tim. 2006. “Sobre a Distinção Entre

Evolução e História”. Revista Antropolítica 20: 17-36).]

Jones, Robert Alun. 1984. “Robertson Smith and James Frazer on Religion: Two

Traditions in British Social Anthropology”. In: George W. Stocking Jr. (ed.).

Functionalism Historicized. Essays on British Social Anthropology: 31-58. Madison:

The University of Wisconsin Press.

Page 20: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

20

Kuper, Adam. 1982. “Lineage Theory: a Critical Retrospect”. Annual Review of

Anthropology 11: 71-85.

Latour, Bruno. 2000. “Progress or Entanglement? Two Models for the Long Term

Evolution of Human Civilisation. A Lecture Prepared for International Conference on

World Civilizations in the New Century: Trends and Challenges”. Taiwan: Library

Taipei.

Maine, Henry 1861. Ancient Law. London, Dent.

Morgan, Lewis Henry. 1871. “Classificatory Kinship Terminology among American

Indians”. In: Paul Bohannan e John Middleton (eds.). Kinship and Social

Organization: 3-18. New York: The Natural History Press.

Morgan, Lewis Henry. 1871. Systems of Consanguinity and Affinity of the Human

Family. Washington: Smithsonian Institution Press. (Preface; Caps. I.1; I.2; III.6).

Stocking Jr., George W. 1987. Victorian Anthropology. Free Press, New York.

Stocking Jr., George W. 1992. “Paradigmatic Traditions in the History of

Anthropology”. In: The Ethnographer’s Magic and Other Essays in the History of

Anthropology. Madison: University of Wisconsin Press.

Trautmann, Thomas L. 1987. Lewis Henri Morgan and the Invention of Kinship.

University of California Press, Berkeley.

Antropologia Cultural Norte-Americana

Bastide, Roger. 1979. Antropologia Aplicada. Perspectiva, São Paulo, 1971.

Benedict, Ruth. 1934. Patterns of Culture. Houghton Mifflin, Boston.

Boas, Franz. 1938. The Mind of Primitive Man. Free Press, New York.

Dufrenne, Mikel. 1953. La Personnalité de Base. Un Concept Sociologique. PUF,

Paris.

Page 21: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

21

Harris, Marvin. 1968. The Rise of Anthropological Theory. Thomas Crowell Company,

New York.

Kroeber, Alfred L. 1935. History and Science in Anthropology. American

Anthropologist 37: 539-569.

Kuper, Adam. 1999. Culture: the Anthropologist’s Account. Harvard University Press,

Cambridge.

Lefort, Claude. 1951. “A Idéia de Personalidade de Base”. In: As Formas da História:

79-84. Brasiliense, São Paulo, 1979. 1969. “Ambiguidades da Antropologia Cultural:

Introdução à Obra de Abram Kardiner”. In: As Formas da História: 91-123.

Brasiliense, São Paulo, 1979.

Lindesmith, Alfred R. and Strauss, Anselm L. 1950. “A Critique of Culture-Personality

Writings”. The Bobbs-Merril Reprint Series in the Social Sciences S 172. Reprinted

from AA vol. 15, oct. 1950: 587-600.

Mead, Margaret. 1953. “National Character”. In: Sol Tax (ed.), Anthropology Today.

Selections: 396-421. The University of Chicago Press, 1962.

Neiburg, Federico e Goldman, Marcio. 1999. “Antropologia e Política nos Estudos de

Caráter Nacional”. Anuário Antropológico 97: 103-138. Tempo Brasileiro, Rio de

Janeiro.

Sahlins, Marshall. 1972. “L’Esprit du Don” e “Philosophie Politique de l’Essai sur le

Don”. In: Âge de Pierre, Âge d’Abondance: L’Économie des Sociétés Primitives: 200-

236. Gallimard, Paris.

Sapir, Edward. 1924. “Culture, Genuine and Spurious”. American Journal of Sociology

29 (4): 401-429. [Sapir, Edward. 2012. “Cultura: Autêntica e Espúria”. Sociologia &

Antropologia 2 (4): 35–60.]

Sapir, Edward. 1934. “The Emergence of the Concept of Personality in a Study of

Cultures”. In: David G. Mandelbaum (ed.), Selected Writings of Edward Sapir in

Language, Culture and Personality: 590-597. University of California Press, Berkeley,

1985.

Page 22: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

22

Stocking Jr., George W. 1968. Race, Culture, and Evolution: Essays in the History of

Anthropology: 1-12. The Free Press, New York.

Stocking Jr., George W. 1974. The Shaping of American Anthropology 1883-1911: A

Franz Boas Reader. Free Press, New York, 1974.

Stocking Jr., George W. 1976. “Ideas and Institutions in American Anthropology:

Thoughts Toward a History of the Interwar Period”. In: George W. Stocking Jr. (ed.).

Selected Papers from the American Anthropologist, Vol. 2: 1-44. American

Anthropological Association, Washington.

Stocking Jr., George W. (ed.). 1985. Malinowski, Rivers, Benedict and Others: Essays

on Culture and Personality. The University of Wisconsin Press, Madison.

Steward, Julian H. 1955. “Multilinear Evolution: Evolution and Process”. In: R.

Manners and D. Kaplan (eds.), Theory in Anthropology: a Sourcebook: 241-250.

White, Leslie. 1945. History, Evolutionism, and Functionalism: Three Tipes of

Interpretation of Culture. Southwestern Journal of Anthropology 1: 221-248.

Escola Sociológica Francesa

Bastide, Roger. 1970. “Conclusão de um Debate Recente. O Pensamento Obscuro e

Confuso”. Revista Tempo Brasileiro 25: 52-67.

Davy, Georges. 1931. Sociologues d’Hier et d’Aujourd’hui. PUF, Paris.

Dumont, Louis. 1972. “Marcel Mauss: une Science en Devenir”. In: Essais sur

l’individualisme: Une Perspective Anthropologique sur l’Idéologie Moderne: Seuil,

Paris, 1983.

Durkheim, Émile. 1969. Journal Sociologique. PUF, Paris.

Durkheim, Émile. 1975. Textes (3 vols.). Minuit, Paris.

Goldman, Marcio. 1994. Razão e Diferença. Afetividade, Racionalidade e Relativismo

no Pensamento de Lévy-Bruhl. Editora Grypho/Editora da UFRJ. Rio de Janeiro.

Page 23: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

23

Karady, Victor. 1969. “Présentation de l’Édition”. In: Marcel Mauss, Œuvres: I-LIII.

Minuit, Paris.

Leenhardt, Maurice. 1985 [1947]. Do Kamo. La Personne et le Mythe dans le Monde

Mélanesien. Gallimard, Paris.

Lefort, Claude. 1951. “A Troca e a Luta dos Homens”. In: As Formas da História: 21-

35. Brasiliense, São Paulo, 1979.

Lefort, Claude. 1952. “Sociedades ‘sem História’ e ‘Historicidade’”. As Formas da

História: 37-56. Brasiliense, São Paulo.

Lévy-Bruhl, Lucien. 1910. Les Fonctions Mentales dans les Sociétés Inférieures. PUF,

Paris.

Lévy-Bruhl, Lucien. 1922. La Mentalité Primitive. PUF, Paris.

Lévy-Bruhl, Lucien. 1927. L’Âme Primitive. Félix Alcan, Paris.

Lévy-Bruhl, Lucien. 1931. Le Surnaturel et la Nature dans la Mentalité Primitive.

Félix Alcan, Paris.

Lévy-Bruhl, Lucien. 1935. La Mythologie Primitive. Le Monde Mythique des

Australiens et des Papous. Félix Alcan, Paris.

Lukes, Steven. 1973. Émile Durkheim. His Life and Work. Penguin Books, London.

Mauss, Marcel. 1950. Sociologie et Anthropologie. PUF, Paris.

Mauss, Marcel. 1969. Œuvres. Minuit, Paris (3 Vols.).

Mauss, Marcel. 1927. “Divisões e Proporções das Divisões da Sociologia”. In: Ensaios

de Sociologia: 35-89. Perspectiva, São Paulo, 1981.

Mauss, Marcel. 1934. “Fragmento de um Plano de Sociologia Descritiva”. In: Ensaios

de Sociologia: 91-138. Perspectiva, São Paulo, 1981.

Merleau-Ponty, Maurice. 1955. “O Metafísico no Homem”. In: Os Pensadores: 179-

192. Ed. Abril, São Paulo, 1980.

Page 24: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

24

Merleau-Ponty, Maurice. 1960. “De Marcel Mauss a Claude Lévi-Strauss”. In: Os

Pensadores: 193-206. Ed. Abril, São Paulo, 1980.

Merllié, Dominique (ed.). 1989. Revue Philosophique de la France et de l’Étranger nº

4. Autour de Lucien Lévy-Bruhl.

Needham, Rodney. 1963. “Introduction”. In: Émile Durkheim e Marcel Mauss,

Primitive Classification. Cohen and West, London.

Schul, Pierre-Maxime (ed.). 1957. Revue Philosophique de la France et de l’Étranger

nº 4. Centennaire de Lucien Lévy-Bruhl.

Vargas, Eduardo Viana. 1995. “A Microssociologia de Gabriel Tarde”. Revista

Brasileira de Ciências Sociais 27: 93-110.

Vargas, Eduardo Viana. 2000. Antes Tarde do que Nunca. Gabriel Tarde e a

Emergência das Ciências Sociais. Contra Capa, Rio de Janeiro

Vários. 1984. Critique nº XL. Aux Sources de la Sociologie.

Antropologia Social Britânica

Bateson, Gregory. 1972. Steps to an Ecology of Mind: Collected Essays in

Anthropology, Psychiatry, Evolution, and Epistemology. University of Chicago Press:

Chicago.

Bateson, Gregory. 1949. “Bali: The Value System of a Steady State”. In: Steps to an

Ecology of Mind: Collected Essays in Anthropology, Psychiatry, Evolution, and

Epistemology: 107-127. Univerity of Chicago Press, Chicago, 2000 [1972].

Cardoso de Oliveira, Roberto (org.). 1991. A Antropologia de Rivers. Editora da

Unicamp, Campinas, São Paulo.

Dumont, Louis. 1968. “Préface”. In: Edward E. Evans-Pritchard. Les Nuer: Gallimard,

Paris.

Page 25: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

25

Dumont, Louis. 1997 [1970]. Groupes de Filiation et Alliance de Mariage.

Introduction à Deux Théories d’Anthropologie Sociale. Gallimard (Éd. Tel), Paris.

Durham, Eunice. 1978. A Reconstituição da Realidade. Ática, São Paulo.

Evans-Pritchard, Edward E. 1978 [1937]. Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande.

Zahar, Rio de Janeiro (Caps. 1, 2, 3, 4; Apêndice 4).

Evans-Pritchard, Edward E. 1978 [1940]. Os Nuer. Perspectiva, São Paulo.

Evans-Pritchard, Edward E. 1949. The Sanusi of Cyrenaica. Clarendon Press, Oxford.

Evans-Pritchard, Edward E. 1950. Nuer Religion. Oxford University Press, Oxford.

Evans-Pritchard, Edward E. 1950. “Social Anthropology: Past and Present”. In: Essays

in Social Anthropology: 13-28. Faber and Faber, London, 1962.

Evans-Pritchard, Edward E. 1961. “Anthropology and History”. In: Essays in Social

Anthropology: 46-65. Faber and Faber, London, 1962.

Evans-Pritchard, Edward E. e Fortes, Meyer (eds.). 1940. African Political Systems.

Oxford University Press, Oxford.

Firth, Raymond (ed.). 1957. Man and Culture: an Evaluation of the Work of Bronislaw

Malinowski. Routledge & Kegan Paul, London.

Fortes, Meyer. 1953. The Structure of Unilineal Descent Groups. American

Anthropologist. 55:17-41.

Gluckman, Max. 1952. “Rituals of Rebellion in South-East Africa”. In: Order and

Rebellion in Tribal Africa: 110-136.

Karp, Ivan e Maynard, Kent. 1983. “Reading The Nuer”. Current Anthropology 24:

481-503.

Kuklick, Henrika. 1992. The Savage Within: the Social History of British

Anthropology, 1885-1945. Cambridge University Press, Cambridge.

Kuklick, Henrika. 1996. “Islands in the Pacific: Darwinian Biogeography and British

Anthropology”. American Ethnologist 23 (3): 611-638.

Page 26: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

26

Kuper, Adam. 1983. Anthropology and Anthropologists. The Modern British School.

Routledge & Kegan Paul, London.

Lombard, Jacques. 1972. L’Anthropologie Britannique Contemporaine. PUF, Paris.

Malinowski, Bronislaw. 1935. “An Ethnographic Theory of Language and Some

Practical Corollaries””. In: Coral Gardens and their Magic (Vol. 2: 4-74). George

Allen & Unwin, London.

Melatti, Júlio César (org.). 1978. Radcliffe-Brown. Ática, São Paulo.

Radcliffe-Brown, Alfred. 1952. Structure and Function in Primitive Society. Routledge

& Kegan Paul, London, 1952.

Rivers, William H. R. 1920. “História e Etnologia”. In: Roberto Cardoso de Oliveira

(org.). A Antropologia de Rivers: 239-261. Editora da Unicamp, Campinas, São Paulo,

1991.

Rivers, William H. R. 1922. “A Unidade da Antropologia”. In: Roberto Cardoso de

Oliveira (org.). A Antropologia de Rivers: 263-279. Editora da Unicamp, Campinas,

São Paulo, 1991.

Sahlins, Marshall. 1961. “The Segmentary Lineage: an Organization of Predatory

Expansion”. In: Ronald Cohen e John Middleton (eds.). Comparative Political Systems.

Studies in the Politics of Pre-Industrial Societies: 89-119. The Natural History Press,

New York, 1967.

Srinivas, M. N. (ed.). 1958. Method in Social Anthropology. The University of Chicago

Press, Chicago, 1958.

Stocking Jr., George W. 1983. “The Ethnographer’s Magic: Fieldwork in British

Anthropology from Tylor to Malinowski”. In: George Stocking Jr. (ed.). Observers

Observed: Essays on Ethnographic Fieldwork: 70-120. The University of Wisconsin

Press, Madison.

Stocking Jr., George W. 1984. “Dr. Durkheim and Mr. Brown: Comparative Sociology

at Cambridge in 1910”. In: George Stocking Jr. (ed.). Functionalism Historicized:

Essays on British Social Anthropology: 106-130. The University of Wisconsin Press,

Madison.

Page 27: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ · 2019-02-14 · 2 O segundo problema — pulverização dos textos e, principalmente, das ideias — é igualmente de difícil solução.

27

Stocking Jr., George W. 1984. “Radcliffe-Brown and British Social Anthropology”. In:

George Stocking Jr. (ed.). Functionalism Historicized: Essays on British Social

Anthropology: 131-191. The University of Wisconsin Press, Madison.

Estruturalismo Francês

Boon, James and Schneider, David. 1974. “Kinship vis-á-vis Myth: Contrasts in Lévi-

Strauss’ Approaches to Cross-Cultural Comparison”. American Anthropologist 76 (4):

799-817.

Deleuze, Gilles. 1982. “Em que se Pode Reconhecer o Estruturalismo?” In: François

Châtelet (org.). História da Filosofia 8. Zahar, Rio de Janeiro.

Gaboriau, Marc. 1963. “Antropologia Estrutural e História”. In: Luiz Costa Lima (org.).

O Estruturalismo de Lévi-Strauss: 140-156. Vozes, Petrópolis, 1968.

Geertz, Clifford. 1967. “The Cerebral Savage: on the Work of Claude Lévi-Strauss”.

In: The Interpretation of Cultures: 345-359. Basic Books, New York.

Leach, Edmund. 1970. Lévi-Strauss. Fontana, London.

Lévi-Strauss, Claude. 1962. Le Totémisme Aujourd’hui. Paris: PUF. [Lévi-Strauss,

Claude. 1975. O Totemismo Hoje. Petrópolis: Vozes.]

Lévi-Strauss, Claude. 1971. “Finale”. In: Mythologiques IV. L’Homme Nu: 559-621.

Paris: Plon. [Lévi-Strauss, Claude. 2011. “Finale”. In: Mitológicas IV: O Homem Nu:

559-621. São Paulo: Cosac & Naify.]

Lévi-Strauss, Claude. 1984. Paroles Donnés. Plon, Paris.

Lévi-Strauss, Claude. 1988. De Près et de Loin. Odile Jacob, Paris.

Paz, Octavio. 1967. Claude Lévi-Strauss o el Nuevo Festín de Esopo. Joaquin Mortiz,

Mexico.

Simonis, Yvans. 1968. Claude Lévi-Strauss ou “La Passion de l’Inceste”. Flammarion,

Paris, 1980.