UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

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D.F. ."" I -" ., ..... ',. ESTADOS UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL , /ANO 1- N.' .... 'CAPITAL FEDERAL QUARTA.FEIRA. ti DE DEZEMBRO DE 194' Obras Públicas Redação Ma.nuel Duarte - Presidente. Luis .Cláudio - Herófllo Azambuja. We1lington Brandão. Antenor Bogéa. Reuniões, diàriamente, às 1.4 !tar ... no Ga.blnete do Diretor Geral' se- cretaría. Secretário - Luis Maria de A. Mae- Dowell da Costa. Gereino Pontes - Presidente. OsvaldoStudart - Vicc-PresldellW; ROdrigues Sea bra, -, Machado Coelho. Asdrubal Boares. Nélson Parijós. Vitorino Freire. Daniel Faraco. PUnio Lemos. Lopes Cança.do. Coelho Rodrigues. Freitas cavalcanti. AntOnio JOEé da Silva. Osvaldo Pacheco. Teóclulo Albuquerque. Reuniões, quintas-telras. às !t h .. raso . Secretário - Cid VeUez• AuziLiar - Maria J08efa Lesaa. DEPUTADOS Indú'stria e Comércic Milton Prates - JandUi carneír» - Vice-Presidente. Gaston Englert. Lauro Lopes. Ade-rbal 811\'0.. Ar! Viana. Joaé Varela. João Abda.la. Jales MachadQ. Tavaresào Amaral. Joaé Leomil. , Euzébio Rccha. J csé Crl&pim. Amando Fontes. Stênio Gomes. Reuniões As às 15 horas. na Sala Bueno Brandão. Secretário - Carlos Ta.VIH·e.!j Lira. Oticial Legislação Social Castelo Branco - Baeta.Neves - Vice-Presidente. .Benedito Valado.red. Jatbas Elól Rceha. Joa.o Botelho. Alves Palma. Ma.rt1n.1ano M:lájo. Brigi<loTlnoco. Nestor Duarte. Paulo S&.lasl<te. Ernani Sátyrf). AluJaio .Alves. Joio Amazonas. FeUpe Balb!: .... . Em 6 ele nc·.. embro, é c Sr. José Oaudênelo pro.ra'aut:StituU', terínamente, e Sr. Ai',dslO; A1 Reuni6es.· às às 14 horas, na Sala. BuenQDrandão. ' Secretário - c"arlos. ravares de Lira. Oficial Legtsl:ltlvo. Au::iliar - Lo\U'des Lima. Reuniões . - , Têrças, e sextas- i fe1ra.s. às 14 horalã - (salão Nobre> . 8eere.tário - Júlia de C. Rlbalro Pesaoa - Otlcioal Auxiliar - Helena Prado paio. Pre- Saúde Pública Novell Júnior - Presidente. . Miguel .Couto Pilho - Vlce-Preal- dente. Fróls da Mota. Ferreira Llri1a. .Olinto Fonseca..-" Bayard LInia. Odilon Soa.res" José Maria Melo. ,Leão sampaio. RulSantos Alarico Pacheco. Romllo JUnior. Benjamin Fara.ll. Alcedo Cout\nl1a. Raul P119 ..",,' , Segurança Nacional Reuniões, à.s às 15· raso no 4.° andar. . '',. Artur Berna.rdes Presidente. . Secretário - Gilda de"Asais RepQé. Vi Pr'd t blicano, . ;' EucUdes Figueiredo, CSI eo e. A ·Z; R ili d C . ,.. "'.' Arruda Câmara. w:t :ar - os a' c arva4ó&l». c. , Carlos Nogueira. ;'. Edu.ca "'a -o .' 'C'ultura Silvestre Péricles. Elias Fortes. Tomada de Contas Alt1mlra.ndo Requllo - Pereira da Silva. Vice--P::-dente. , Nesrelros Falcio. Getúlio Moura_ Presidente. Gllbe-rtoFreire-Vic,e,.Prtsi4entll. 'Bitencourt Aumb\IJa. ,Celso Machado - ·Vlce-P1,·eslçlent••, Osvaldo Adelmar Rocha. Teodomlro Fonseca. ' . Maria Alkrnim. . Joeé .Bonifáeio. Jo&é Neiva.- Sales. . Abelardo !lata. ArelaLeão_ Pedro VerBua. . OIÓrioTuiut,. Duarte de Oliveira, ".0 OéS4lr Costa", Bocha Riba8. . HanliJordan. ," Jc)nasCorreia. Crlaanto Moreira. de, Rocha, Antero ",LeiWlll. . ,Em ,28 de novembro 8"0 dedlDldOll OImar de . AQw.no. Be'nl Carva.lho.' 0II8rs. CardOllo'de Melo AcirJoioMendea. AureUanoLettoe. OuimarleseN1colau/Vquelro em José,C'ndido' Ferraz •. Eruto Oaertner. .' aubltitulçlo, interina,aoa 8n. Arru· . J0a6deBorba. ·.'oua.rae.i Si .. lve11't,. '. ".' ". a C&mãra ..... •...ca. H .., .C)JU8. Ira .. " ..... •.. 'liula. LIIO.... '. ....•.. . .. Jorle Amado'.',' AzambUja. .'. ,Benk1o 'Ol1tenele.'· .. Deodoro de" Ken401l08.. .'. ... ' R8ÍÍD1Ge8''''qurt'al felrÍí ... ' 11 '''aol,rJlueiredo; '.' '. ,," ". ,.· G'U U•• .. ·.,ll. horu,Da ·.SIJa.· '. ·.a.UIDO.ima. iió .. '';,0'.' ".' .,:•• ' ···.eXt&i" .. fe.lr , ,.! ,."" horu ,no,•.- aDdl.r. ..... ".' ..,.. '. ., , .. '>-," .','" ,hora.,. ao· 4 •• ·.Ddar. " ,."c: .. ' "e",; , ".' :.: ·SeoreUrfof."CUlolT,â ... ,·cae :M. 'La&*:,;..... , ,. ..... '. t. ,, Comissão Executiva CÂMARA DOS 'Preside7lte - Sr. Honórlo MoOtelro. '1,° - Sr. Berto ,:ondlé. 2,° Vice-Presidente - $r. Lamelra 1.° Secretário - Sr. Eurico de Souaa Le-lo. 2.0 Secretário - 8r. LlIouro negra. a,o Secretário - Sr. Ruy Almeida. '" Acricultura 4,' Secretário - Sr. Hugo Catne1ro. Joeé Jafi11 _ Pree.iQe.nte. Secretário, supzentes: &:a. Caiado Galeno Paranh03 - " Oodól. Ferreira Llm., Afonao dente, · MatGll e Sleefreâo PaA:heco. PIwIoPernanda. "secretcirlo -- Otto Prazeres. DUQue Mesquita. . , RelIa Pacheco. REtA. çÁO DAS COMISSõES MedelrOl1l Neto. Sampa10 Vi461. F · O' t Mércto Teixeira. Inançal e' rçamen o Dantas Júnior. 801188 C<l6t.a - Prell1cie-nte. Rui Palmeira. · HoráC1o Lafer - Polor de Andorade. Epüogo de RIILATOR!B Leanci1'o Maciel. :Aloillio de Cutro - Ju.st!ça. Rubens de Melo Brsca. . Amar..l Pe11DOto- MlrinM. Ago&t1nho de Ol.lvepoa. " BarboSa Lima ._ Guerra. ReunlOea - ... 1:.1 lJiocléc.lo Duartt ..,. Aeronãl.ltiea. heras - (SalAo, N-oDre>. .'. Bo*Io Laler- I1eCeita. -Secretcirio - Cid Vellez. . Iarael Plnhell'o-·Afl1cultura. AUZiIi4r - Mana Josefa Lee&a. Orlando Bruil· - Eclucaçio e - . Diplomacia e Tratados ·. Raul Ba.rboa& - Presid.6ne1a c1a OriJ,os lmecHat06... Joao Hanrique Prea1-c1ent.e. · .A:.Iomar Baleeiro - Viaçio. e. Obras Artur Bernarltes Pilho - Públlcas . aldente. Joio Cleofu- Reltar '. 'MalaR1kos Pinto - Co1181'ea&o N.- cloaal. . . JOEIé Arma.ndo · SegadAs Viana - TNobalbo, tMas- . Alvaro 'ria e COméreio. . · Mf.r1o Brant _ Fazen4a. QUcério MunhOz de Melo. oseer . Fernllndo .Nribrep., Lima Clove.:canti. Plza Sobrinho Rafael Cincuri. CarJ()s Mar18'btlla. Mont-dro cleCastro. Café FiLho' . Fernandes Távora. Vargas Neto. Reuniões ordinárias às segunJss e Mauricio Gra.Do1s. quintas-feiras. às H beras. - S11a Reuniões às - "Carlos Peixoto Filllo", às 1. boraa.-- Bala "Sa.bino Secretário - Cid Buarque.de Barroto". Gusmão - Oficial Legislativo '- Secretário - Joio B.Alm.elda Dactilógrafo - Alzir& Muniz Portugal - Oficial . Teles.' tivo.· Au:z:lliar -DoloNS se.ntoa. Constituição" a Justiça · Agamemnon Ma.la.... Jk.f. .. ..;.;. aldoente. , Gustavo Callanema aidente. . Adroaldo MeBqUita. Leopoldo Pel'eii. Vieira de •. Antônio FeUct.ano. Oraccho .ClW'do$O; Ataliba NOIUoeira. Samuel Eduardo Dln'1'Vler. Plinio Barreto;· Oabrlel Paaaol. . · ciaOunlla. . ZllM· d1e.Anud6. . ···Outsel .• do AoUl'&l. . CairH,de, .BrUo.: ' Altluo' Ara.nteil;,. . :," ·1I1idial." .

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D.F.."" I -" .,..... ',.

ESTADOS UNJD.OS 0·0 BRASIL,

DIARIODOCONGRESSO NACIONAL ,/ANO 1- N.' n·.... 'CAPITAL FEDERAL QUARTA.FEIRA. ti DE DEZEMBRO DE 194'

Obras Públicas

RedaçãoMa.nuel Duarte - Presidente.Luis .Cláudio - Vlce~President&':Herófllo Azambuja.We1lington Brandão.Antenor Bogéa.Reuniões, diàriamente, às 1.4 !tar...

no Ga.blnete do Diretor Geral' d~ se­cretaría.

Secretário - Luis Maria de A. Mae­Dowell da Costa.

Gereino Pontes - Presidente.OsvaldoStudart - Vicc-PresldellW;ROdrigues Sea bra, -,Machado Coelho.Asdrubal Boares.Nélson Parijós.Vitorino Freire.Daniel Faraco.PUnio Lemos.Lopes Cança.do.Coelho Rodrigues.Freitas cavalcanti.AntOnio JOEé da Silva.Osvaldo Pacheco.Teóclulo Albuquerque.Reuniões, quintas-telras. às !t h..

raso.Secretário - Cid VeUez•AuziLiar - Maria J08efa Lesaa.

DEPUTADOSIndú'stria e Comércic

Milton Prates - L'l,.esideDt~.·

JandUi carneír» - Vice-Presidente.Gaston Englert.Lauro Lopes.Ade-rbal 811\'0..Ar! Viana.Joaé Varela.João Abda.la.Jales MachadQ.Tavaresào Amaral.Joaé Leomil.

, Euzébio Rccha.J csé Crl&pim.Amando Fontes.Stênio Gomes.Reuniões As quh1tas-tejr~ às 15

horas. na Sala Bueno Brandão.Secretário - Carlos Ta.VIH·e.!j

Lira. Oticial Le~.slatlvo

Legislação SocialCastelo Branco - Presld~nte.Baeta.Neves - Vice-Presidente.

.Benedito Valado.red.Jatbas !4&ratLh~.Elól Rceha.Joa.o Botelho.Alves Palma.Ma.rt1n.1ano M:lájo.Brigi<loTlnoco.Nestor Duarte.Paulo S&.lasl<te.Ernani Sátyrf).AluJaio .Alves.Joio Amazonas.FeUpe Balb!: .... .Em 6 ele nc·..embro, é ~..aiInado c

Sr. José Oaudênelo pro.ra'aut:StituU', 1n~terínamente, e Sr. Ai',dslO; A1 ~es.

Reuni6es.· às .segund!1s~f!lras. às 14horas, na Sala. BuenQDrandão. '

Secretário - c"arlos. ravares deLira. Oficial Legtsl:ltlvo.

Au::iliar - Lo\U'des CIU~I.1hoLima.

Reuniões . - , Têrças, e sextas- ife1ra.s. às 14 horalã - (salãoNobre>.

8eere.tário - Júlia de C. RlbalroPesaoa - Otlcioal ~lativo.Auxiliar - Helena Prado Sam~

paio.

Pre-

Saúde PúblicaNovell Júnior - Presidente. .Miguel .Couto Pilho - Vlce-Preal­

dente.Fróls da Mota.Ferreira Llri1a.

.Olinto Fonseca..-"Bayard LInia.Odilon Soa.res"José Maria Melo.

,Leão sampaio.RulSantosAlarico Pacheco.Romllo JUnior.Benjamin Fara.ll.Alcedo Cout\nl1a.Raul P119 ~ ..",,' ,

Segurança Nacional Reuniões, à.s têrça..;;.!~lf:l.S, às 15·~~raso no 4.° andar. . '',.

Artur Berna.rdes Presidente. . Secretário - Gilda de"Asais RepQé.• Vi Pr'd t blicano, . ;'EucUdes Figueiredo, ve~ CSI eo e. A ·Z; R ili d C . ,.. "'.'

Arruda Câmara. w:t :ar - os a' c arva4ó&l». c., Carlos Nogueira. ;'.

Edu.ca"'a- o .' 'C'ultura Silvestre Péricles.~ Elias Fortes. Tomada de Contas

Alt1mlra.ndo Requllo - Pre&i~ Pereira da Silva.Vice--P::-dente. , Nesrelros Falcio. Getúlio Moura_ Presidente.

Gllbe-rtoFreire-Vic,e,.Prtsi4entll. 'Bitencourt Aumb\IJa. ,Celso Machado - ·Vlce-P1,·eslçlent••,Osvaldo Lim~. Adelmar Rocha. Teodomlro Fonseca. '

. 'Jos~ Maria Alkrnim. . Joeé .Bonifáeio. Jo&é Neiva.-Euri~o Sales. . Abelardo !lata. ArelaLeão_Pedro VerBua. . OIÓrioTuiut,. Duarte de Oliveira,

".0 OéS4lr Costa", Bocha Riba8. .HanliJordan. ,"Jc)nasCorreia. Crlaanto Moreira. de, Rocha,Antero ",LeiWlll. . ,Em ,28 de novembro 8"0 dedlDldOll OImar de .AQw.no.Be'nl Carva.lho.' 0II8rs. CardOllo'de Melo :N\l~. AcirJoioMendea.AureUanoLettoe. OuimarleseN1colau/Vquelro em José,C'ndido' Ferraz •.Eruto Oaertner. .' aubltitulçlo, interina,aoa 8n. Arru· . J0a6deBorba.

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Comissão Executiva CÂMARA DOS'Preside7lte - Sr. Honórlo MoOtelro.'1,° "ice~Preslclente' - Sr. Berto

,:ondlé.2,° Vice-Presidente - $r. Lamelra

Blt~nC()urt.

1.° Secretário - Sr. Eurico de SouaaLe-lo.

2.0 Secretário - 8r. LlIouro Monte~negra.

a,o Secretário - Sr. Ruy Almeida. '" Acricultura4,' Secretário - Sr. Hugo Catne1ro. Joeé Jafi11 _ Pree.iQe.nte.Secretário, supzentes: &:a. Caiado Galeno Paranh03 - V1oe-Presi~" Oodól. Ferreira Llm., Afonao dente,· MatGll e Sleefreâo PaA:heco. PIwIoPernanda."secretcirlo -- Otto Prazeres. DUQue Mesquita.

. , RelIa Pacheco.REtA.çÁO DAS COMISSõES MedelrOl1l Neto.Sampa10 Vi461.

F· O' t Mércto Teixeira.Inançal e' rçamen o Dantas Júnior.801188 C<l6t.a - Prell1cie-nte. Rui Palmeira.

· HoráC1o Lafer - Vict~Prall1ente. Polor de Andorade.Epüogo de C&~.

RIILATOR!B Leanci1'o Maciel.:Aloillio de Cutro - Ju.st!ça. Rubens de Melo Brsca. .Amar..l Pe11DOto- MlrinM. Ago&t1nho de Ol.lvepoa. "BarboSa Lima ._ Guerra. ReunlOea - Quartas~feiras. ... 1:.1lJiocléc.lo Duartt ..,. Aeronãl.ltiea. heras - (SalAo, N-oDre>. .'.Bo*Io Laler- I1eCeita. -Secretcirio - Cid Vellez.

. Iarael Plnhell'o-·Afl1cultura. AUZiIi4r - Mana Josefa Lee&a.Orlando Bruil· - Eclucaçio e -

s..ú~. . Diplomacia e Tratados· .Raul Ba.rboa& - Presid.6ne1a c1a •:ae~bllca'e OriJ,os lmecHat06... Joao Hanrique ~ Prea1-c1ent.e.· .A:.Iomar Baleeiro - Viaçio. e. Obras Artur Bernarltes Pilho - Vlce~Pre~Públlcas . aldente.

Joio Cleofu- Ex~r. Reltar ·Coll~t.

'. 'MalaR1kos Pinto - Co1181'ea&o N.- i~J:'ft ~c.o'cloaal. . . JOEIé Arma.ndo· SegadAs Viana - TNobalbo, tMas- . Alvaro Cas~lo''ria e COméreio. . •· Mf.r1o Brant _ Fazen4a. QUcério Alv~s.

MunhOz de Melo. oseer .Cs.r~lro.Fernllndo .Nribrep. , Lima Clove.:canti.Plza Sobrinho Rafael Cincuri.CarJ()s Mar18'btlla. Mont-dro cleCastro.Café FiLho' . Fernandes Távora.

• Vargas Neto.Reuniões ordinárias às segunJss e Mauricio Gra.Do1s.

quintas-feiras. às H beras. - S11a Reuniões às qu1ntas~teiras- "Carlos Peixoto Filllo", às 1. boraa.-- Bala "Sa.bino

Secretário - Cid Buarque.de Barroto".Gusmão - Oficial Legislativo '- Secretário - Joio B.Alm.elda

Dactilógrafo - Alzir& Muniz Portugal - Oficial .Legisla~Teles.' tivo.·

Au:z:lliar -DoloNS se.ntoa.Constituição" a Justiça

· Agamemnon Ma.la....Jk.f. ....;.;.aldoente., Gustavo Callanemaaidente. .

Adroaldo MeBqUita.Leopoldo Pel'eii.Vieira de M~lo •.Antônio FeUct.ano.Oraccho .ClW'do$O;Ataliba NOIUoeira.Samuel J)~te.Eduardo Dln'1'Vler.Plinio Barreto;·Oabrlel Paaaol. .

· ·!'lo~ ciaOunlla.. ZllM· d1e.Anud6. .···Outsel .• do AoUl'&l. .

CairH,de, .BrUo.: 'Altluo' Ara.nteil;,. .

"'Her_-t.kna~' :,",~Clellielitt ·1I1idial." .

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'1 S98 Quarta·feira 11I iU _"

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALL..

Dezembro de 1946

EXPEDIENT'EIMPRENSA NA CI O N A L

DI".TOlt

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

MURILO FERREIRA ALVES EUCLIDES DESI.ANDES

olARIO DO CONGRESSO NACIONALImpre6lO nas oflclnae da Imp..ensa Nacional

_ Avenida' F\odrlguea 'Alves. 1-_._-----------------------FuKctoltÁlUos

Capital e Interior:

ASSINATURAS

REPARTIÇõES E PAlt'rICllUlU

CG91tal e 11Iterior:

Exterior: Elrtmor:

.Situação ,do PôrtoMilton Prates.AureliAno Leite.Jales Machado.Daniel FaraC:o.Amando Fontes.Osvaldo Pacheco.Pedroso J1hllor.'

"

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Qunrta-feira 1ie'"

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Dezembro de 1946 1599•

Comissão de Constituiçãoe Justiça

'ttRMO DE RUNIAO, EM 10- DEDEZEMBRO DE l~.

Presentes os deputados OracchoCardoso, no exercício da Presidência;Pllnio Barreto. Edgar de Arruda, Leo­poldo Peres. Ca\res de Brito, SamuelDuarte, Hermes LIma, deixou de reu­nír-se a Com1ssAo ele, Jwtiça, por fal­ta de número.

E para constar. lavrei o pr~ente ~r­mo. que vai por mim a.~in9.do.

Sala da~ sessões, em 10 de dtftm­bro de 1946. - Jullcz d4 con« RibeiroPeuÔ4, Secretária.

bulção para o Montepio Militar dos é reaberta e o or. Murilo Braga ter- JOIl8AÜ"O, Estado da Da.hfa. a sede de tentes de Pirapora ao OcCt\11o. Nacabes da Policia M1l1tlU" e Corpo de. mina S'Oas considerações, recebeado. seu 4. 0 Distrito. dando desde então trecho compreendido entre Joaulro eBombeiros do Distrito Federal. em nome da Comissão os agradeci- maior desenvolvimento ao estudo do Pirapora, hoje Marechal Floriano, SI

- Proje-to n. O 145-46, man.dando mentos e os elogios do senhor regime do rio. encontram maiores desníveis do rio.conslderar trlUlllferidos para o Qua- Presidente, que suspende novamen- Possuimos 26 anos de observaçio, São os que impedem a navegação atádro de Intendentes do Exército os otí- te a sessão para' acompanharem até período em que, foram feitas inúm/J- '0 Oceano.dais do extinto Corpo de Intendentes o elevador o ilustre visitante, di· ras medições de descarga, em vârias o mais importe.nte sob O ponto dtque permaneceram no mesmo até atin- sendo o Senhor Gilberto Frerre que estações situacas ao longo de seu vista da produção dn energia hiclrá~l­girem a idade compulsória. felicitava. pela idéia de ser ouvido es- curso e de seus afluentes, Ieíturas lica é a cachoeira de Pau10 Afonso.

- Projeto n. o 195-46" determinando sa comissão o or. Murilo Braga. diárias de réguas instaladas" e me- cem S5m de altura de queda emmelhoria do.sproventos da inatividade Depois de longo debate, é rejeitada. dldas de ~recipitaçã.o em tóda a. ba- ã,guas mínimas. 'dos oficiais da Reserva remunerada e a. emenda do Deputado Pedro Vel'- cia. Mantém em Ita.parica a Inspetoriareformados, convocados para o servi- gara, apresentada no plenário ao Ca- Como íntrodução ao projeto de Federal de Obras Contra as Sécaeço ntlvo cl.ura.nte o estado de guerra. pítulo n.o 142-1945. aprova"ldo a Co. aproveitamento de Paulo Afana0, do uma estação de medição da descar­

missão uma emenda ,substitutiva, de qual V. Ex.· Irá, em seguida, tomar ga. As descargas tipo 95 em 194Gautoria do 8e111101' Antero Leivas._ conhecimento, a.presentamos o resul- e 1941, fora.m de 805m3 e 945m3, res­

Em seguida, são lidos, discutidos tados destas observações. Foram tra- pectívamente - as máximas dêsteae apro'/ados 011 pareceres relativos çadas sôbreo mapa. da ,bacia do Rio anos a.850m3 e 5.733m3.ao ProJeíon.o 182-1946 <Relator De- Silo Francisco, como V. Ex." vê, as Passo agora. a expor a V. Ex.­putado ' Jorge Amado, Educ.' 5~) e ísoíetas, curvas representativas, das propriamente o projeto aqui pr~sentino memorial do Centro Mackenzie precipitações ,e~igual intensidade do aproveltamentode Paulo Afonso.(Relator • Deputado J. M. Alkm1ni, relativas: , ao ano mais sêco do:>e- O Rio São Fra.ncLc:co. a partir daEduc. 55). ríodo: ao ano mais úmido; dos to- corredeira situada nos limites d04

Pelo adíantado da hora, 18,30, le~ tais médios anuais do perlodoe das Est.ados de Alagoas e Pernambucovanta-se a reunião, sendo convocada. duas ondas de cheia de maior vulto onde se dá. o contato do embasam~n~

dln $. I 6.'tim ocorridas no paríodo.' togranft.lco com o arenito, corre emoutra, or Ar a para a. pr ll. O exame dêstes mapas revelam, leito porfico síenítíeo e granito gnAis.quarta.::eira. às 15 horas, no quarto Imediatamente, que as á.guas do Rio síco até, à.s 'proximidades da. cidade~dar do Palácio Tiradentes. d ã

" para constar" eu,' ~,!:lona Meree. São Francisco se originam em sua e P o de Açúcar, no Estado de Ala·... i 1 1 Isl euase tot.t\lidade, no Estado de Mi- goas.

des Lopes de Sousa" oríe a eg a- nas aeraL~. Amediea que o, rio A cachoeíra de Paulo. Afonso estAtivo L, da Secretaria da. Càl11BJ,·a. desce, decrescem as precipitaçóes e situada. nesta re!iáo' e distante oercacios Deputados servl-Ido de Seereta- decrescem mais ràpidamente a partir de 3a km da corredeira de Ita~ria' da Comissão de Ec1ucaçAo e Cul- da. cidade de Joazelro, ao OCeano, rica.

C . ã d Ed tura, lavrei a presente ata que, de- cuj 1 ràtl • ã .. O' d iel h ,-omlss O e ucação pois 'de aprovada, vai assinada pelo os va ores, p camen ..e 11. o exer- no. esc a a cac oe... ",. a.pro-e, Cultura eemqualquer influência no regl~ funda-se num grand~ canion que se

Senhor Presidente. do rio à jusante desta cidade. prolonga até a Cidade de Plra.nhas,CeNVOCAç,AO As observações hic:lrométricas. pro· vencendo a ,dUerenç.. de níVel ett

Comissão de Saúde PúbUca cedidas na estação de medição de cêr<:ade 120 m.Esta Comàsão reune-se hoje, quar- Joazelro revelam que a menor d~s- A seis qu1l6metros à mon·tan·te da

ta-fclra., fLl> quinzehons. no quarto CONVOCAQAO ca.rga oéorreu em 1934, lUl,O mais sêco cachoeira, na altura das llbas do.and:u- do PalI1C!O Tl.radentea. Esta CoJn1sslo est6. convocada para doperlodo, aeusandc ·0 valor de Bóde e da Barr6ça, como se vê neste

ATA DA QUINTA REUNIAO EX. uma. reuníâo elttraordinAria, quarta- 819,SOOm3: em 1936, a minima foi .:le desenho, o rio diviele-se em do16 bra..TR.AOROINARIA. ,feira, 11 do corrente, blS horas, no 85!1,300mS, nos outros. anos variou de ços: um que é o riopropriament.l!

Palt.cioTiraclentes. 909,4{)()rnS a 1.359,100013. dito e o outro conhecido por braçoA04 seis dias do mês de dezembru O grf,flco que se segue representa da. Tapéra afasta-se do primeiro,

de mil novecentos' e quarenta e seis, C . - E 'al do' Plano o diagrama, das maiores enchentes tomanclo a direção de Qe-ste e ele-pre!entes 'os senhores Alt:u&il'ando Re. omlssao specl , ocorridas a pa.rtir do" ano de 1926, pois de certo percurso, inflew par.-quiâo, Pres1dente;G11berto Freyre, do Aproveitamento da Bacia ano em .que ~e processou a maior en- o b'ul e com., o ncme de braço eleVlce.Presidente; José Maria Alkmim, do São Francisco chente do período; infelizmente ob- Vt:1ha Eugênia, segue mais ou menosPedro Vergara, Antero Neivas, Eurico servada em. parte e que se avalia ter paraldamente ao outro, até o lugarSllo:es, Aureliano Leite e Jorge Amado, Oepoimento do Dr. Corrêa Leal, atingido o valor de 14,OOOm3.Neste d~nom1na.do B:uTa da. Velha. Euge-deiXando de comparecer os senhores 11 1ftA.o::: n-áfico estão locil.1isa.dos a partir de nulo, onde, volta.n,do-se para Suleste-César Cesta, Osvaldo Linu, Deodoro em 29·· :M"'IilI Piraporario aba.1xo. as cidades ai· lança·se no rio, na proltimida.de dade Mend()nça, Guaracl SUvel-Jonas' O .......... LEAL 's Pr cançadu pelas enchentes, com. suas Ca.ehoeira. -de Paulo Afonao.Correia. Bem Carvalh . Er......t G O SR.. C R~ - r. e- recmectlvas c:otas de Inundação; A O a.pro~eitamei1to fei' cl)neeb1~Otutner. 'reuniu-se a Coc:m~ãoade()Ed~: sidente. Antes de expor o nesso POll- enChente de 1943 atingiu valor de ten.do-se em vista, não 56 estas con.eação e Cultura, extraordinàrla,mente, to de vista relativo aos problem~ ..d~ 1170()mS' a de 1944 o valor de diç6es particulares; como também, aoA. Vale do Rio São FraMisco, ag.--.e 12' '~"mS' , , !ato de que a. diferença. do niVel.... q nze horas, na Sala Paula Gui· cemos eu e o engenheiro Leopoldo i.'tiIUse ia de mdrologla.. ea Divisão rtlat1vo as águas mínimas, exfs.1íeu.marâes, no quinto andar do Palácio 8chimmelpfeng, as bondosasdi referêin- de ._~as faz a ,previsão de cheias te entre a Barra da.Ve1h9. Euiênia'1'iradentu. A requerimento do depu. eias com' que V.Ex.- nos st1ngu u. a'V!s;;cio'em muitos casos com a.n.- e um ponto situado ll. mil c duzen.l:t1~:-~~U:f:S~:~t]u~ct;::U~daa.n~ O aproveltament~.& do 'bva.ldei dOei. Ri~ tecedêncla de ,30 dia.:;. oi salvados, tos metros da Furna dos lIlorce{lO$,1eriores. Sáo Franclsco es_ su ar na o ," se undo documentação existente nes- onde começa o ca.n1on é de 85 me-

e Senhor Presidente dIstribuiu ao resoluçâ~ das seguintes principa~ tagS:!ção, excede o valor de 'Cr$ ••. tros, diferen~a que l?f.S en<:nent.e!~el1her José Maria Alkm1m _ UIlUl. ex- questões.. 30.000.000,00. excepcionais fica redUZl.<1a. à ~7 me-

.. - a) sane1Ut1ento, O resultado de todos êsces estudos tros, , _1Jo",çao do pro!euDr Benedito de 011. b) a.~roveitamento da· energla bl- e observa"ões hidrológicos, já se acha O, projeto n.ao visa. sllnpl~ente"eira BllTos. do Instituto de Educa- drá.ul1ca, _ no prelo'~breve serão clLstrlbuldo.s: o aproveitamento da. Caoehoo1;:a de\:5.0 pleiteando a retit:;'açAo do nome c) navegaçll.~ ~ transportc,'if o Anu.ri~ Pluviométrico do Rlo S,9.0 Paulo Monso. mas 'o a_proveltam-ento-- Artes Aplicadas '"- ~, !a o de "Tra- d) e<>lonizaçao, Francisco e a Carta Pluviométrica do dotrê<:ho em que e.,tá situs.da. abltll1CS- lIanua1s", em decreto-lei do e) irrlgaçlo: ' Brasil dita cach<>e1ra, permitindo utUizarcorrente ano; ao Senhor Pedro Ver· J) reflorest&men-to e rC6t&uraçlo Tratamos estas questões ()bj~iva. mais set.e metros ae altura, doegara "'"" a Moção da2. a Convenção dosolo;-' , , " queda.Nacional de ~ontabillstas. plejteando a g) estabelecimento da indústria mente. Todol!, os nossos raciocínios O a.proveitamento consiste em·manutenção (lo curso comercial báú:o, eletro.,metalúrgica. e projetos. estao ·baseados em dados a) construção d,e uma barragem,com um currlculum de qUlltroanos. A resolução. dêstes problemas exige ~~~~~ P~euç~OSad:t:çe~~c1~e d~ o~~r; entre à Iiha da Barróca, a mar­Sendo devolvido pelo deputado Aure- estudo cuidadoso, consciencioso, d~.s~ " '.. .t j" ~ gem ,a.lagoana, ten-do unicam,ente porliano Leite, por se tratar de ma.téria candiçõesd-e um vale, cuja superfí· ~~faro~a~ ~staq'gc:.t~~s p~n~lJrd; fi!11' conduzir tôda a ,descarga mi­corrtl:l.ta com o assunto o.e que é Rela.· cie é maior que a superfície da a'\lr~...e~tamento da B~ia do Fuo São mt;t~ do rio para o Braço da. Ta..tor o CEput::.<!O Eur!co Sales. é o Pro· França, t'· ' pe. a,jeto n. 0 1'{6-l6 clist::-ibuido a êste senhor O· aJ>i-oveltamento do vale está. evi- Francisco, mas a c agora, na~.co~s- b) regularizaçiio das seções trD.1lS-deput~<lo. dentemente, ' alicerçado 110, conheCi- h~aims:e t~~~dore~~r~~a1s l~di~: vVerl~hml e longitudinal do Braço da.

( . mento de sua hidrologia, d! suageo- ", , " . -.. hid '.I" I e a .Eugénia, t-or.nanodo-o capaz deO Se':lllor Presidente anuncia a 'ogia de suas eondições topográ.ficas, pensaveis o~se::'Va,Co~s ro,.." cas, conduZU'a' descarga m1nima. do 1'10;

presença do Dr, Murilo Braga, 11 d' t eia.l econômlco ' foram por ê.es so.icitlldas à. Divisãoquem é conc:dlda a palavra. eN~~u t~~t:~os da questão' de sanea· de Águas,' e~) ro:~:struÇão de túneis, abertoS

O ilustre convidado começl\ por mento, que em alguns casos, deve , Falta é à literatura geológica dêste pacta ligandO~r~:rras~~~~a.~.at'!1'a?~er a. maneira. porqu! a Co- preeed·er às obras que se tenham de vale, que foi estudada porem1nentes gênia' àa turbinas' e ...missao _ de Educação o distlnRuiu, realizar. 1l:ste assunto é da conlpe. geólogos, -nacionais e estrangeiros, por cn construção 'da usina, que ticonvidando-o para prestar eselare· tência de órgãos especializados. , isto não me Qetereinêste assunto, cara situ&da no ea.ni<n1 à 11 d·cimentos r:!la~ivamente a.o Fundo O, estudo sistemático do regime do fazendo notar, entretanto, que' em zentos m~tr06 á jU6&,rite:"~;Nacional do Ensino Primário e ao Rio São Francisco fol, pela primeira cada caso concreto torna·!! lndis- dosM-orc:êgos'Convênio Nacional de En~ino, a!lra., vez, in1clado em 1920, pela a.ntlga. Se- pensávela colabor~llo do ge6logo. c)' CON~ã() da estaçA.o trAnS­declmen~o ~:te":lslvo ao l1ustre Re- ção da z;'ôrçasBidráulleas do Servlço O Vale do São Francisco, ern formadora ~ tensão elinh dt1a.tOl' do Projeto n.o 47-U~46" De. Geológi<lo e 'Mineralógico elo Brasil, sua ;parte alta. situada no Estado de tran~1Ui.s$.o.' a.sputado Gilberto Freyre. Em'seRUlda, do Ministério da Agriculturll,. época Minas Gerais, dispõe de multas fon- ":ma substandosa exposição, r~lat1v" em que. foram criadas duas turmas, tes deenergll\ lüdráulica, À medida. O,aproveitamento~, mutt<l alm1>l.no urob1ema do ensino primárlo. uma incumbida de realizar todos. 08 Que orlo desce. diminul, o número (t ll..tament.e «XJnóm1eo.sendo a.partea.do, para malores es-' estudos, hldrãullcos e" outra ela lrri- destas fontes" e ,no euno princlpal, ,_~co~tru. da ~ quec1arcclmentos, pelos' membr08elaga~llo ereatauraçl.o' do solo. . a partir de, Plrapora,s6 OI desni-"':.~"l_.a,~ 111'& de tIfs mem., apenuComlssll.o. que demonstram arande Em., 1934, com a promulgaç1odo'Vela começam a aparecft em Sa.nta- I .......en.... p&l'& condUllr a'~inter4ssee agrado pela,,;eolaboraçllôcódlgode, Águas, fol' crlada. a D1V1- na, do SobradlnhO,' sit.uada a ctrca m1ni~&~o rrio pua o·~. Ta..do l1ustre Ucnlco " slo de Aguaa do Departamento.,Na~ del.350km desta cidade. late per· pet& .-. o erece dWcuJdl4tl, 1JOI'-o

SU!lncT'..!!a por' a1runs 'minutol,"" l)a- clonal, da Produçlo,Mineral. do, mea· til lon,itudinal dorlo moatra, e1sra- Cluet fica" a-lt&d& .an rocha,CClIII­la votaçl~:' -no plmil'lo, a ·reuntio' mo'~o._ClU~- ea~l'bc1cco\\ '~ meJ),t~ OIS ·muçlp,~·(~~ ...-pac, Q~...._~~

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Page 4: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

.600 Quarta-feira n DIÁRIO DO CONCRE5S0 NACIONAL o.zernbro de 1946''"i'('''\·".~ ,....,.:...:.- «I, .. '., ",':"~.,~. ",',i . .,: ••"....:( ':~ ....\;:\j", (\;'· .......;....'\iR.:··;J,,,~'" (')((': (-\:_~{;!.t!,""':r·rf' n' :«'..... ~'. r ..lo'., ... , .( ."

16 .ser6. iniciada a. partir da ·terceira. Exame microscópico: ·..n ••• r... · ç'o e:dst~nte'Jio local, o melhor efei· t.~, na parte superior de seu curso, •eta.pa dêste aproveítamento. :M1crolina (em microserislais) digo- to arquitetónico. que em virtude' de meiliç6es, observA-'

O Braç.o da Tapera, cuja largura elasío, quartzo, biotlte, apatlta, zíncô- A potência total da usína será de ções, etc., felt,asem periodo bastant.•• /U'ia entre 250 e 50a metros, não nio e óxido de ferro •. O plagioclasio 448 000 kw, ou 608 ooom, conta- longo, tornou-se conhecida, a var.taç'c:.predsa,propriamenw de' serregu- ach'l,·se parc1almentealterado em se- dos no eixo das turbinas e que se- da descarga em função do t.fm.po, iatolar1Za.do, o mesmo não te dando com ricita. e caolíta, A blotita encontra-se rão em número de oito. é, o regime do rio. ,

•«.I. seu prolongamento, o Bra~o da alterada em clorito. Instalados os dois primeiros sru- O pedll longitudinal, dor;o.cOJnoVelha. Eugénia. . b) Mcallcalcogranlto (parcialmente pos geradores, os subseqüentes, se· V. Ex." vê, m()l;tra que a decMvidade. A largura míníma dêste bra~o, em alterado) '. rão montadoseD\. blocos conforme o do rio de Pirapora até as j>rox1midll.

';', Aguas médIas é d~ 54 metros e a Rocha bucocrática de cór rósea e projeto, sem impedir o' runcíonamen- des de Joazelro é muito pequena, au-profundidade de 10 metros, que, em granulação meida. A sua constLtuição to dos primeiros. menta em seguida. até Itaparlca, e~~~~s. ~~~~r!ifá~~~~ld~e a25~ é a seguinte: quartzo, mícrolína, eu- Na parte superior da usina, no bruscamente em Paulo Afonso, diml­

glocasío, biotlta, museovíta, apatíta, deck, , se encontram os escritórios, nuindo até Piranhas, e pr06lle8~domAetros. id i h clorita e óxido de ferro. O plagiclas:lo instalações sanitárias. hall, e sala de suavemente até ao OCeano. •med a. que cam n a para a ..,. i trAIe tAd id d... d V Ih E • i ' es ... pare almente i4lterado.con, u , u as provas e ar .cen-. Na' parte alta, a declividade 6,~arra a e a usen a sua pro..un- C) Alcalicalcogranito. dlc1on9odo." , Iciidade vai decrescendo até alcan1jar ' Bocha de tonalidade arroxeada e O gerador deverá resistir à corren- gra.nde bemass m ad·~seus afluen-o valor de UO m, t I i d li h dites; Em Minas, devido a desmataçfi.o.

, Tan.to o Braço da Ta~ra como granulação média. constltuida. dos se- e 'capac t va a, n a a transm S· os terrenos são demasiadamente f1'O-... guíntes elementos: microllna quartzo são sem ficar completamente auto-este são talhados em rocha porfíro J.nltii gita ó íd d ferro apa-: excitado. Na ocasião da encomenda dídos, As grandes precipitações ím-síenítíca, Possuem vários escoadouros atl'tabUenaZUl.anConlta'. XA °mlcerollna','~ ai: da parte eletro-mecAnica serão feltlLs pelem rio abaixo forml.dáveis, desear-"uenas ocasíões das ench-entes dão ~. ê gas sólidas' que se depositam no.. blta e o q··· so 'igurom na rocha as mesmas eAJg ncjasprevistas nas 'passagem ao excesso de á"'ua runcío- w. l .. '" I" trecho de menor declividade Pira

-" 'I> mais, ou menos na mesma pr~po·çlio. espee fic,açues da Tenesse " Valley' - -nando como verdadeíros vertedouros V<I V" J ir O I perd 'p f di- d A percentagem de, aI='.na-angíta é AuthoritYi' por serem mais, severas pora- oaze o. ' r o ·e ro un -e que serao conservados e vez, que <S' d d ha dI' dI i j I ",. .." de ,150 Of.o , apr~"'-ftdamen·-. que as constantes das normas ale- a e, gan n o argura" rorman osuas 50' -e ras se am n v~1a.Clas . .."ste rc uAU'''' "" 'Ih d ba d

desenho representa o perfil longí- Diz o gEólogo Caper Alves de Sousa, mãs: ,VDE e VDI, amerlcana.s e in- • as, des :~ancan o ias marge~lI.tudinal do aproveitam-ento e seções em seu "Relatório" do exame que glesas. agravan o c....a vez ma s suas prec..•longitu<llnale transversa.l do Braço a nosso pedido fêz das regiões de Tanto' as turbinas como os gerado· rias condições de navegabllidade. ;da Velha Eugênia, feitas em duas Itaparica: . res são providos .da mais eficiente E o remédio, parece-me, seria re·l'éguas, uma instalada no...lccal Praia "Trata.se portanto de um gTanito aparelhagem de proteção, instalações gular~zar a doescarga do rlo, cons·Grande e a outra na Barra da Voe- de textura variável ,geralmente bem de, Co 2 etc. truindo-se barragens de acumulaçiolha Eugênia abrangem um per1<Xio conservado, ora. de granulação média, O peso do gerador, completoserã em seus afluentes e providenciar &em Que s,e dEU a enchznt,e,de 1943, ora de ,textura. porfiróide, com cris- da ordem de 800 T e orotor pesa· rcnorestação onde possivel. ou a res­e também a de 1944, a maior ebser- tais de feldspato de virios cmtime- rá 250 T. O péso da turbina em or·tlluraçã.o do solo, a fim de evitu osvadae também o perio·:io d,e grande tros de comprimento. A sua compo- dem de marcha será de cêrca. de efdtos da erosão.estiagem. Foram Igualmente feItas sição é bastante uniforme sendo a 600 T. A regularizaçâo nos afluen.tes mi-()bservaçôes de nlvel, no lecal onde variação de textura devida a condi- Nos vários sub-solos da usina se· n2iros, seria altamente promissora ..seráJnstalada a usina. çõesvariáveis de consolidação num rão instaladas as aparelhagens au- Como todos sabemos, esta. região é

Em face destas observaçÕoes POde~se b>1.tolito de, tão considerável dimen- x1l1ares: ar comprimido, nurificação r.!.la em minérios, a construção destasdeterminar a altura de queda. são. do óleo, água. sob pressão,' refrigera- barragens, serviriam para provocar o

As enchenres ,passam por Paulo Do ponto de vista de, construção ção, instalações telefônicas, oficinas sulto da !ndústrla eletro-m·!talúrg1ca,Afcnso, normalmente em fins dele· civil é um material ótimo para. fun- mecânicas e elétrIcas, instalaç6es sa· e concomitantemente. melhorando as'Vereiro e sua duração é rel:ltivamen,.. dações para brit:ls. nitárias, purificação da água, insta- condiç6es de navegabilidade, garantlr­te pequena. A passagem da crista da Do exposto é fácil concluir, que a lações contra incêndio, de alarme, se.ia a navegação. 'bnda tem a duração média de, 72 constituição dot::mel1O em apreço, etc. . Re~ulariz9.da a descarga. em seushoras. permite construir com segurança tO- Tódas as instalações de cabos, tu- aflu~ntes, feito o levantamento topo-

O nivel mínimoobs.=rvado no pc· das as obra.s de derivação de águas ~ulaçfo para condução de água, ar, gráfico e geológico, que ,por motiva.ríodo de estiagem em 1943, atingiu a e de utilização da energia hidl'álica. oleo. ~~rão colocadas à vista, tornan,.. de ordem financeira deve ser limita­cota 118m no local da usina, nl. ca· O estudo geológico desta' região, foi dE> fácil sua conservação e fiscaliza- do aos trechos em que a navegaçãoJlion e o nivel máximo a cot~. 149m feito por Otvile Derb~', cemo se con- çao. se faz com dlfl.culdade,poder-se-ã,(enchente de 1943). A oscilação foi temem seu trabalho: Contribuição A transformação da tensáo dos ge- com &,gurança, projetar as obras que(te 31m. para o estudo do Vale do Rio São radores. de 13.800 V. para 220.000 garant:rão em qu.alquer tempo, ~

Durante a' maior parte do, tempo o Francisco. ,que será a tensão de transmissão. será blli d'nivel se maü:'~m, em tôrno da cota Logo que estejam terminadss as a céu aberto (out-door). assim como franca navega üade o r.o.laS m. casas, no momento, em construção, a n~cessárla para os vários, serviços No trecho de maiores desnivels.

Os níveis dágua, ob~l'\'ados na próximos do, aproveitamento de 5.000' aux1l1a.res, inclusive iluminação. compreendido entre Joazeiro e Ita-Barra da Velha Eugénia, durante o kwaa Divisão de Fomento do De- Os diagramas junto ao projeto, parica as condições são muito mais]leríodo de enchente al~ançou a cota partamento Nacional daproaução MI- mostram claramente o tipo e dispo- dilicds. Uma série de corredeiras im­máxima ~06 m. e no de estiagem. a neral, iniciará o serviço de sonàagem, sição das estações de transformação. pedem a navegação. Há, apenas. !l1e­minima. a cota 203 m. Manteve-se du. com o propósito de resolver de vez, A linha tronco de transmissão par- rassugestões,como a de eonsU'uirl'ante a maior parte de tempo na cota se serão construidas galerias ou tú- tirt. da usina até alcançar a cidade umas tantas barragens de navegação404,40J11. A oscilaçã.o de nível foi de neis, com ou sem reves~imento. de Caruarú, no Estado de Pernam- com o propós:to de. por elevação doa,ocom. o que seri~ide esperar, por- A usina foI projetada paTa a po- cuco e ter:!. o comprimento de 280 nívzl dâgua. t~rnar franca a navega·que grande parte da enchente passa tência. total relativa a desc:lrga mi- kn1.. transmitindo a _ potêncIa de blildacle, ou construir uma EsU'ada depelo rio propriamente dIto e uma par. nima, subordinada. à condição de per- 112.000. kr." sob a tensaod!! 220 kv. ferro elAtriflcada ligando Joazelro àte muito considtráv.el passa p~los es. mitir um aproveitamellto progressi· Esta lmha, recebe a potencia em ~·a arln ' quero dizer, ligando esta

vo, conforme os cie~enhos que apre .. Paulo Afonso e a transmite direta- ,." ,...a.Coadouros. ' , t V Ex a mente a Caruarú. e funcionará. tale::>tr~da à. de Itaparica. hoje Petro-

Permanece:.1doo nível dágua,no ca. sen a . .. como a linha de transmissão de Boul- l..nfi·a à Piranhas. Enfim, a soluçãoDion, .no local da usina, durante a De iníclo serão-J.nstalados dois gl'U- der Dam à Califórnia, com o fator de ?lfl;lS'econômica. depende de?m es­maior parte do tempo em tõrno da pos geradores, alimentados por um po~~ncia quasi igual a unidade "llClO mais d€talhado e de cu:dadosocota 138m, toma.la-emos para cota túnel, pro\'ido da respectiva chaminé Da cidade de Caruarú. no Êstado l~i'antamento déste trecho do rio. ,inicial tia. altura de queda. E tere· de equilibrio. caSa de válvulas de d~ ~ernambuco, partjrão três irra- Quanto a barragem no rio Grande,!Ines para altura bruta de Queda., i:cr onde partirão duas tubulações que diaçoes,. c~~ ,~ t~nsaode 132 kv. em Boqueirão. devo dizer que a dE6­ser 204,40 a cota em que o nível d'e conduzirão água, _às turbinas. uma em Olreçao ae Recl!e, outra. em ca:ga minima é da ordem de 120m3montante se mantem igualmente du- As turbinas serao de_ eixo vertlcr.l, direção àe João Pessoa. e outra em ea máxima observada nAoalcançoul'antea maoir parte do' temoo' tipo Francis, 120 l'otaçoes por minu- .direção da Maceió. • 1 000 3 A d áX1' b 'r-

- . to, 76.000 HP, conJugadas a alterna- De cada um:!. destas i." d" " m '. escarga m ma o s~ ,',.", 40 13S - ~5 'O" ,dores trifasicos50, ciclos EO polos ,p-r"':a-o pO" "U i "'I··a.laçoes vada do no São Francisco a,tingiu &

i ..V'l. - --" ," • , ., , 'I " ., . ~ a vez nau açoes se- 12 400 3 inl bé b' A descarga minima do rio, como 1~ 800 watts e 56 000 kw ele potén· cundárins com tellsão de 66 e 41 kv " m e a dm ma tam Ã~ d~ ser,Timos, é do valor de BOOm3, Canse- Cla, e COS 0.9. que irão servindo aos vários muni- ~éada, dcom ta uraçl\.o die tr~ aS'l

ti te te tê l"i b:-uta se á' • i . . c rca, e se e vezes ma or que aque a.q ~~ xm:5ó xa~~O I::.a 5~Ss7ô 'uir ._ A predeterminaçao do tipo, veloci- c ~os, '~i . . i A descarga média do rio São Franc~. •

., ~' '_.. - dade, potência, etc.. das turbinas. : prm~ plO econom co observado. co é de 3 OOOm3 e a do rio Grande,= 707903 hp. obedece rigorosamente as prescrições fo~ o de torn~r minimo o número nãoe~d~"á.300m3 A Influência do.. Tra.nscrevo as aná.lises precedidas na do Tenesses Valley Au~hority, no va· de transformaçoes. rio Grande'sóbre o São Francisco é 'de

Divisão de GEologia e Minera+ogia 9-0 ;or ~a corrente capacltiva da liz,ilia Os mapas da, :egião, most:'3m cla- importância muito relativa. A barra­Departamento Naciona.l da Produça.o de tunsmissão, e a exiquibilldade da ramente a disposição da :c:ie de gem do Boqueira é um p:'oblema 1e:Mineral, pelopetrógrafo Evarlsto Pena c0n.!itrução das galerias e das tubu· transmIssão, abrangen:io pa:te dos interésse local beneficiar' uma vastaSCorzza, em .três lâminas oriundas do laçoes de carga. Estndos de P~ra.iba, Pernambuco, l!iona. mas não benefleia prôpr~amen..Gl'anito colhlda nacon:edeira. de Ita- A única tensão mais eleva.da exls- Alagoas, e ~erglpe. e Bahia. t,: o rio São Franc:1sCo. ,parica. e que é exatamente o mesmo tente na usina será a dos geradores. Da exposlçâofelta. vel"ifica-se, Que, , " , 'existente em Paulo Afo~so: TOda e Qualquer transformaçã.o será o projeto está compl:lto, tenilo sido O SR. APOLONIO SALES - Per-

cz) Alcal1nocalco~anlto porfiro1de. feita no c::ter1or (out.door) em cujas estudado Sob o ponto de vista prã- mita uma ob.f.eçê.o - Se. a descarga éÊxame microscópIco' proximidades ficarão sltua.dasas res· priam~nte técnico, quanto econOmi- 'de 1.000m3 por segundo, pode ser ar-

• • pectivas ·estaçOesde traWlformação' co. Sóbre os mapas da região estão mazenada durante um período de 3 a.,Rocha de "cOr rósea, com nlsumas Swichyard . Com o duplo propósito de grafadas delimitando as zonas" a pro- 4 meses, sem perder.se, o que se ter'

. manchas escuraS resultantes da pre- se conseguir menor custo de consb'u- dução agrícOo!a pecuâria, com os res. influência. A :únlcacousaque bene­lIença de blotita. Notam-segr8iDdes çAo e de aproveitar ao mâx1mo a ai., pectlvos valores, a ocorrência ,d~jazi- ficiará o:problema é o estudo da oa­erlstais domicroclina rósea, muito mais tura dtil da queda, durante a maior da! minerais, e também população cia ,hidráulica,·sefOr suficientemente

. desenvolvidos do que OS de plagíoola- parte (do tempo, situamos .0. nivel 'depormun1cipios e por estado, asusi- grande para acumular igua, mesmo..: .io e q'uartzo. '. aspiraçlo das turbinas nacotal.3a,m nas hidro e têrmo elétricos; etc.es- send()m~ma.fL·delCarga; . I, ,A presença dêsse.s, mlcrccrist.a1s de e demos à usina.. dlsposiçlLo cons- tradas de rodagem e de' ferro, etc. O' SR. CORREIA ,LEAL -' Os va·.lnicrocllnQ. . mostram, que o prellente ·tllnte do projeto, procurando ,obter, 'V~mosr:ue as águas do. rio' Sfi.o loN5 dasdescargall;' que .aeábo de.I~cali~a~opamt.oéportlrolde. 8'1'll.ças ao ótÜJIOn1aterial de const~u-" !'J"a:ncisco. se. or.lRlnam; DJ'iDc1DalmeJi- aoresen~ar,mos,t:aD1 QUe' .'d~ec:arlll)i

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o Expediente

Aproveito ainda para pedir 10 Dl'. 60· SESSA-O EM 10· DE· DECorreia Leal. que aol'ever ali pro- .•. . •vas taquigrát1cas desta palestra, in-~EMBRDOE .194~·clua nesta todos os dados ~ maia es- .clareclmentos que acha úteis sesne- PRESID:tNCIA DOSSRS. 'B:ON6RIOIclalmente uma resposta para a qU~8- MONTEIRO, PRESIDENTE;LAU';tio de estarem ou nlo prontosoB ao MONTENEGRO, 2.° SEORttA~.projetos referentes às. obras do Sã'J RIO: LAMEIRA BITI'ENCOURTaFrancisco, que para algumas pessoas, 2.0 VICE-PRESIDENTE E SERTQestio incompletas e para <.utras não CONDll:, 1,0 VICE-PRE.BIDE..'l\oCTE. ípodem ser executadas, . .,. As 14 horas comparecp,m g,J

Senhores:Lameira Bittencourt.Lauro Montenegro.Ruy Almeida.Hugo Carneiro.Caiado Godoi.

Partido Soéial DemocrátfcOAcre:

Castelc Brlln~l).Amazonas:

Pereira da Silva.Pará:

Nelson ParljÓS.João Botelho.

Maranhão:Crepory Pranco.Vitorino Freire.

Rio G. do N·orte:Deoclécio Duarte,José'Varela.Mota Neto,

Paralba:Samuel Duarte.

Pernambuco:Oscar Carneiro.Barbosa Lima..

Bll.hia:Próis· da Mata.

Distrito Federal:José Romero.

Rio de Janeiro:Carlos Pinto.Bastos Tavara.

Sào Paulo:Noveli Júnior.

Goiás:Oaleno Paranh1>4.

Mato Grosso:Ponce de Arruda.

Paraná:João Aguiar.Aram.!s Athaid-e.Gomy Júnior.

Santa Catarina:'Otacilio Costa.Roberto Grossemba(her.Rogério Vieira.Uans Jordan.

Rio G. do Sul :Elói Rccha.Teodomil'oQ Fonseca.Daniel !"ara~.Antero Leivas.Manuel Duarte.So~a Costa.Nlcolau Vergueil'o.HeropllHo Azambuja.

União Democrática NaCf~

Pa::í:Epílogo Campoo.

Maranhão:Antenor Borgéia.

Ceará:Pernand.es T.eles.J ooSê de Borba.

Paraiba:José Gaudêncio.

PernambuoCo:Alde SlUllpaio.João Cloe<lphas •

Bal1i:.:Jurací Magalhães.OtiyiQ Mangabei=a.Alberico. Fr,aga.Ruy Santos.

Distrito Federal:·Euclides Figueiredo..

Rio d~ Janeiro:. Prado Kel1y.Soares Filho.

Minas· Gerais:. José Bonifácil>.Gabriel Passos.LicUfgo Leite. '

Siío Paulo:Plínio Barre.to.Toledo Plza •.Aureliano Leite.·~ato (l1OMO:

A.~lcol.a ~e Bar1'Ol.aranA.. ...

Era&to Gaertner.

.do no Grande tem pequena. lnfluên- bretudo do problema da irrigação· daela nadeacarga elo :10 Sio Franciaco. resili.o.·

O SR. APOLONIO SALES - Mas sr. Correia Leal - Sei que exlste.e· tenho uma. descarga de 1.000m3 e um J»:0jeto, digno de todos os eto­deixo correr a 'gua sObre o Sio gios, da construçio de umabal'ra­Francisco, no mom·mto que isso aecn- gem de navegaçio em Santana. dotece, a descarga aumenta. Se esta é Sobradinho e sei também, que nestecu: 800 e temos mais 500m3. teremos projeto nâo foi prevista a utlllzaçãoportanto "1. aoorna o que dá mais qui- da energia hidráulica desta corredeí-l i d Si ra. Trata-se de uma queda de pequenaometragem na.· navegaç o o o altura, l'ltura que sofre grande redu­

Francisco e quase dobra. a capaclda- çio nas ocasiões das enchentes. D~ci·~ de ·Paulo Afonso. 'O SR. CORREIA LEAL - A dura- regra, o aproveitamento de quedas"''''0 da de""arga máxima, inferior. à dágua de pequena altura, é aprovei­"a.... tamento de custo multo elevado. Al.OOOm3 do rio Grande, iato é, a pas- solução do problema, está na com­sagem da crista da onda doe cheia, é paraçãode custo da construção dadccêrca de 3 a • dias. Em seguida usina, e no do transporte de en~rgiacai rãpidamente, mantendo-se du- de PaUlo Afonso.rante um p~rlodo, mais ou menos dl- João Cleofas.latado, com o valor aproximado ao da O aproveitamento de Paulo Aro~- Agrlcola de Barros.descarga média, a tingindo em seguida 80, é também de caráter nacional. Ponce de Arruda.lentamente o valor da descarga mí- Interessa a cinco Estados, a cerca de Pedroso Júnior.níma, O valor de 800m3 da descarga dez milhões de brasileiros. e pela SUl!. Dolor de. Andrade.mmimado rio Slio Franc~sco, já está situação particular, beneficiando Gabriel Passos.acrescida da d.;scarga do rioOrande. grande parte da bacia do S. Fra·n- José Crispim.E durante todo o tempo,' não se po- cisco, excede generosamente sua 'lró- Magalhães Pinto.deria derivar, caso a bacia hidráullca I'ria bacia, levando a todos os lares, Agostinho de Oliveira.do Boqudrão no río G:ande o perml- dentro de .sua área econômica de for- Rui Santos.ta ,.uma descarga ma~(Ir do que a des- necimento os beneficios que a eletrl- Hugo Carneiro.

cidade distribue. Campos Vergal.carga média. Em suma, organizados Por nãc dnteríerlr a construção da Campos Vergal.os dlagramas de acumulaçãos . e feito barragem em Sobradinho no/aprovei- PUnio L~mos.o levantamento da bacia hidráulica, tamento de Paulo Afonso, nada há Flores da· Cunha.

·&,rá fácil veri!1car que a ba·rragem que impeça, ao meu ver, sejam desde Carlos Marighella..· do Boqueirão é um problema de ínse- já, (concomitantemente) iniciadas es- Mauricio Grabô1scrêase local. tas obras. Café Filho.

O SR: GREGóRIO BEZERRA - . Batista Neto.· Qual o. ponto fundamental n06 tra- Sr. ·Manoel Novais - Examinando Medeiros Neto.balhos do Sr. Francisco que V. Ex- 00 assunto não podemos pensar na Gl1cério Alves.celêncla acha deve ser atacado íme- aplicação. da verba de uma .só vez. Gregório Bezerra.cUatamente? Ela tem de ser aplicada em vá:'ios Hermes Lima.

O SR. CORREIA LEAL - Aqueles serviços ao mesmo tempo porque a Ezequiel Mendes.já " t d d jet d obra projetada é para sete anos, com P ique. EstilO es u a ose pro a os. a possib1lldade até da fazer-se reeí- ere ra da Silva.

entre êles, o aproveitamento de Paulo são nos planes e reduzir o tempo de AbUio Fernandes.Afonso, que .benef~ciar' em grande execução a 5 e mesmo 4 anos. depen- Jorge Amado.parte o vale do São Francisco, levan- dendo de aparelhagem. Poi por isto Hermes LIma.do energia onde se tomar necessário. que sugeri ao Sr. Presidente da R.~- Aureliano Leite.dentro dos llmit"...s de seu raio <i~ pública, quando daenlrevlsta que ti- Campos Ver~al.açio. vemos com S. Ex.' o revigoramento Romeu Fiori. •

O SR. MANUEL NOVAIS - Como da primeira cota do crédito. a fim de . Pedroso Júnior.opinião . pessoal. não de engenheiro. não se o pérder, Hermes Lima.mas .de homem que connece a r.,gião. E agora, como encara o depoente a NestOl' Duarte.acho que a solução do problema do problema sanitário do S. Francisco Osmar de Aqulno.médio Sio Francisco ser.a a meu ver em ·face da execução de umprograma Dioc::lécio DUarte.

i t d . h i d de obras? Manuel Novais.o aprove tamen o Do C1C oera. o Sr. Corroeia Leal _ É indl·s""ns·< vel L ri s·Sobradinho, construindo uma central J~" e antos,elétr~ca, que se tornaria muito mais que tôdas as obras de construção se- Rui Almeida.barata, . faz.endo-se a barrasem., aten__ [am de perto acompanhadas dos 6r- Rui Santos.

gAos C:e saúde pública. Pedr080 Júnior.dendc-se ao problema danavegaçao Com a comissão de engenharia de- Raul Pilla.e por outro lado à criação de um re- ve seguir, e em 'al~uns casos prece- Euclides Figueiredo.servatõrlo de compensação e ao mes- der. uma comissão de médicos saní- Alcides sabenca,mo tempo depósito para a irrlgaçio tarístas, Nas obras, em execuçâc, em C ~d b i d la r gilio ...... y arlos Marlghella.as margens a xas aque e . Paulo Afonso, aproveitamento do Claudlno Ell'l3.Em 3.°_lugar criar um feco d·~ ener- Braço .do Capuxú, ao iniciá-Ias, s~m Aureliano .Leite .gla. exceção siquer, todos os operários fo- Afonso. de Carvalhn.

O SR. CORREIA LEAL - Não se ram vitimas da malária. Aproveito a José Maria.poderá conceber o aproveitamento de. ocasião para pôr de relevo, a colabc- .Antõn!oMaria.Paulo Afonso. somente para fornecer ração prestada pelo Dr. Ouido Muir· Jales Machado.energia à região sertaneja, que não re, muito digno Diretor do Set·or do João de Abreu.t~m car"a suficiente para mantê-lo. Serviço Nacional de Malaria, c6m se- José'Romero.

o;> • de em Salvador, e agradecer are-O maior mercado de Paulo Afonso, e velan~ assistência· que ainda !lOS Daniel Faraco;justamente o litoral, zona mais· den- presta Osvaldo. Pacheco.s9.mente povoada, med:anamente ln-· . Alberico Fraga.dustrlaliZada, e que nãodispãe de Para terminar, direi a V. Ex.a CiueRui Almeida.energia, onde tOdas as usinasdétri- a colonização 'do Vale do S. Pran- Ca'iado Oodói_cas, em gran~e parte obsaletas. cstão cisco deve ser feita. por concentração. Lauro Lopes.esgotadas. Núcleos, à semelhança do que se es.tâ Pecl.roso Júnior.

fazendo em Petrolândia, ou tomandJ . Dantas Junior.O SR. MANUEL NOVAIS - A pro- por exemplo, os e:dstentes nos Est9.- J

dução de Paulo Afonso, permite trans- dos do Rio Grande do Sul, SantaCa- p:,,~~~oMiís:c~.el!J.portar energia para Joaa;eiro. mas as tarlna e Paraná, devem ser criadCJs, Epllotro CampD.iecondições econOmicas da zona n10 !a- preferivelmente próximos às cidades, O órl TuvoNcem a execução do plano. A Ba- deitando-os de hospital, escola. abas- s . o .. yuty ~hia nlo é.sômente inter2ssada' em teclmento dâgua,esgoto. energia .-=lé- ~=. ~~nsc·astro.Paulo Afonso, mas um dos grand.es trica, estradas e assistência -técnip,9.. Hermes Lima.problemas para nós é nesse momen- A· ... - d ir i li.. I J ..to o do médio Sio Francisco e tam- ques..-. e r gaç..o c comp exa. OSc Bonifácio.bém constitui problema nac~onal; o Exige, preliminarmente cuidadoso. es- .AlIomar Baleeiro.

tudo do solo. Entretanto, deve ser'il'l- Jonas Correia, .problema de Paulo Afonso sendo um pt!rativamente .feita, e sempre em Eusóblo Rocha.problema regional a~ende partlcular- cooperação com o SErviço Nacional de Jandut Carneiro.mente ao nordeste brasiÜ)l1'o, maa te- Mataria. Bastos TaVares.mos a Ver também, que é a navegaçio Oum fat·orde transporte ecomunlea- Tenho terminado, ./ svaldo Studart.çlo. Sr. Presidente - Sou forçado· a Hugo Carneiro.

E ai temos também o a8Pecto pc- suspender a sessio. Antes de term!- Castelo Branco.títico de c&,nitàl im.'>ort&ncla, porque nar, deeejo agradecer aos· Srl. Dou- f:rbosa Lima •.inter.essa sObretudo. Minas e Bahia. tores Correia Leal e SchiPlmelpfeng, P ~ l.fontenelro.sendo via natural de comunicaçio en- (111. valiosos da.dos que. trouxeram e 080 iJúnior.tre o no"te e o sul e também. o prc. abordando um aspecto do problema .' Romeu Piorl.'lema de· e~ersta nomédto- Slo que· é muito importante, eaelarec"l1- Ot!'C1l1oC08t8.Françlsco por outtos meios aue nl.o do pontos em que alnela estavamoa '~=ibralO da.:x:hst".l'VS·.PIouló Afonso: temos' .de cogitar 410- em cl\lvidl1. . ..

Page 6: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

::Úi0~' , ~1~~\~'~i' '~~~b 1~'~f,1~~r~~-;~:J~:l

1602 Quarta"feira 11? ••z:;:;sa!

" . ... -ç.Ó, ' \.. ," . "

Santa Catarina:'. 'o SR. JOS~ '1!ONIFACIO "':"EI·a.m Direç5.o, vez que ê uma oportunida-Naéion:ll,ci que'de.~rltÍiÍtou:'d!'ssa re- ,,',"I'omásFont:;s. essas, Sr. Présldente, as, observações de que se lhe oferece de promover partição, a ,prov~dência "rcJ1min~r de "

Bio G. do Sul: \ que tínha a fazer sôbre anta. maíor conhecimento do andamentc suspender os trabalhos 'da Revl.~t~ de> :,",Os'órloTuyuty. " Em.seguida, é aprovada a ata da dos seus trabalhos precínuos, ·da lísu- SAPS, até afinal lIquidaçAo' d.aQ4eWI' \

P" rt1do T "'-11' t B i - sessão antecedente. ra de sua. AdminizCraçáo e, 'inclusive,dé~itos~.~ :, ' _", ", ", ' ,,a,' ,ra.,.. us a ras,/ctro O SR. JOSl1: BONIFÁCIO C.) ,(Pela demonstrar a. improcedência de de- O bcletím de, distribuiçil,O', interna. •... '.'i'istritoF.ederal: ordém) - ·Sr. Presl<lente, vou reme- terminadas acusações Que, de públ1- é meramente, de '.finalillade etl,l<:ativÓj,,'

; Baeta Nfves. . ter ~ Mesa. 'requerimento de urgêncía co,' lhe têm sido assacadas, quando e -ímpressó por processo de duplica-; ', .. "Barreto Pinto. para discu.esll.oe votação do projeto 'se verifiaa a. ínccnveníêncía . de re- çãOl vulgarmente ccnhecído .por '~mi-

sto Paulo: n. ° 97 - sôbre abono ao funcionalis- batê-las, salvo pelos .mcícs judizhtls, meógraí'o". "Pe<\ro!o·Júnior_. mo -e respectivo parecer da comu- sabido que. é l\ão lhe ser permitido b) ~elo documento de fls.•, 17 ,e .l~ :,':

Parané.: são, de Finanças, pois a sessão legisla- dar iI. público~odo~ os documentos, verifica-se haver lotados pa.ra os, b·a.-." ' ' :~.!e1o' Br~lga. tiva está. a findar c o assunto deve ser cuja guarda lhe cabe, sem ferir de balhos ela Bevista do SAPS, 3 (três) .

Partido Comun~ta do Brnliil decidIdo. ' . plano, os mais éomesínhes preceitos serventur~rios, um dos, .quais, .Apari~Aproveito, ainda, a oportunídade, e normas admi"Jistrativas. ,cio Teixeira, exerce ~o cargo· de .. pro-,

Pernambl:co: paxa 'soliCitar a V. ExA • não dê mais Encaminho, pois, a V. Excia" para vimento em .ccmíesêo de AssistenteGr·egório Bezerra. curso ao requerimento,' -que há dias os f,ius de, direito a respcsta-abaíxo do Gabinet~, do Dir~tor,. çujas 4atasAgostinho Oliv.::1ra. envíeí à Mesa de informações sôbre d ' 1 t ti d V' de nomeaçao e padrdo de venci-. Bahia : " a "Fundação da. Casa Popl'1ar". As- ~~~~~ ~ ~:r~:mea:aa d~se~egre:en~ mcntosvemns'espeCifiCltdOS' 'no do-

Carlos Marighella. sim procedo porque o Sr. Superinten-tantes: ' cumento de, . 18. "',Distrito FederAl: dente daquela Fu~dação remeteu-me, Item 1.0 da interpelação do Stnhor A cargo do boletim de distribui-

João Amazonas. . tO?~S as Informaçoes solicitadas, mí- DEputado 5egadas Viana" , çãc interna elItá o servidor MyrbelMaurício G:-·aboiB. nvciosas e bastante explicativas. Des- Conforme se vê dos documentos de Dantas. .Batlsta Neto. . 8.?o forma, mais tarde terei oportunidn- fl8.~1l e 1,2, Pelo lk:ere-to~lei n.~ 3.709, Ainda trabalha.' em misterlls' de re-

Rio, de Janeil'ó: de de dizer ao povo brasileIro o quc há de 4de outbro de 19U,'re~ula'Xie:-.ta- daçjlo e divulgação, .êsse com' sede noClaudino Silva. ~Obre a F'undação da Casa Popular. do pelo Decreto n.O 8.067, dp. lOdo Estado do Rio de Jo.neiro. 9 SenhorAlddes, Sab.ença. (M'ldto bem.) ,.' mesmo mês e ano, f-oi criad\ uma Baltazar Firmo 'de Oliveira, cujós ven-

São' Paulo: O SR. PRESIDENTE - Quan"o ao Delegação de Cont:-Ole, com amplcs cimentos, -também vem ,especificadOsJGSé Crisplm. requerimento, de urgênci:\, a Mesa. o po'deres ,de fiseallzação, 1iret,'mentt: no, documento de tIS. 19 e 20,..:COI11Osvaldo Pachtco. toma!,á em consideração oportunamen- sebordinada. ao Exmo: 81'. Min:stru asatribUiçõésde redlgire· distribuir.J orgeAnlado·. , , te; ,sobre a desi,!itência do requeri~~m- de Estado para' os Negócios do T':-Rba- o noticiário' da Delegacia que naque..Calres de Brito. to de Inrormações V. Ex". será aten- lho. Indústria e Comércio. te Estado mantém o'SAJls~ ,

Rio G.do Sul: dído , "Esta D~legaçll.o, como ~~bém8e ' "Abll1p,Fernandes. Passa-se à leitvra do expediente. vê no supraeltado documento. está Dispensa-BC esta Dlreçlio de moa~

Partido ..RepttbZ~ettn() o SR. LAURO:MONTENEGRO· (2.0 em- pleno ·exerclc10 de suas ~unç~s. trar n razão que lhe llssiste em pro- ,"seorcurio, servindo' de 1. O), proceda Ainda norefoerido docume,n;"'..o, ~ê.se cur,a.r dllrmaiorexp~nsão à p~ de '.

Sergipe: , à leitura do seguinte, . ter havi~o, durante minha g~s~ao.à divulgação e educaçuo que ao SAPS· '.Amando Fontes. '. ' frente deste Szrviço. de A!i!':1entaçuo comnetcmesmo porque ela se evi-

Minas Oer~is: E}:PEDIEl.qTE' ciaprevldêncla Soci~l, u;na D:llôgação. denêia ~o próprio ,Decreto-lei que ~rla. ..P'slipe Balbi. Ofícios: constituít:a dcs 8rs. Osvaldo CariJ6, cstà: AutarqUia e no Decreto nu-Jose, Estêves, d Fernanrio Lz·sse"s Lo~ato éle Faria e mel"o 8.067" de 16 de. outubro ,Cie'1' á Do Deputado Clemente M:ariaIJ, e t'

aran: R h 10 domés fluent(l, comunicando h:1ver José Evandro Lop.zs, que ,foi l:ub~ti· lD41(artlg02.o, al1neac e al'tigo 3.°.Uunhoz da. 0(:11., assumido as funções de Ministro de tuída, por Ul1:ça dos Dec:;t.os de P"" itens 4, 5, 6 e 7) . '

Partido Soeia~progresBi~1J Estado da Educaçl10e Saúde. _ Intei- der, Executivo. publlcadcs,(l, primeiro Item 4'- Pre1im1rUl.rme~,te,..escla-rada •. A Comissão Executiva. à pá,gina.ll.S87, do Diário Oficial de reço a V. Ex~a, Sen110rMl.nistro.e

SáoPaulo: Do Sr. MinIstro do Tra.balho, In. 22-0-46 nom.eandora'Presen,t.antc ço peço tornar evidente 11.0 nobrerepre-Cam~lls V~rgal. dústria e Conlércio, de,30 do mês fin- M. T.I.C. daquela Del.çgaçiio" ~ o se- fientante, Sr. Deputado José, 'de Se,,:

Partido Democrata Cristão do, agra decendo a comunicação do-Inl- g~ndo à páginà. 13.520'do Dlario. on~ gatf,as Viana, que ao assumir a Dire-, ' ' cio dos t:'J.balhosda Comissilo Especial clal do dia 28-9-<!.5,nom.ean:lo os l1\~m- ção desta Autarquia,nlto possulo. ela.

Pernambuco: dO,Plano de Valorização Econômica. da bros representantes' da PreY'úênci!. ele seu nenhum cdif1cl0, nenhum imO- ,Arruda Câms.r:.'l, '. Amazônia...." SocIal pela Delegação por· ~sse dipl<lma vel estando ainda' em ~xeéui;áo dois,

, ,Esquerda Dem.."CI·áti::a Inteirada. legal nomeada e COllStitriídauos 'Se- prédios da. Delegacia doCearl1. .Do m:õsmo Miltistério, de 9do HUen- ,nh-ores Léo Pachcoo de Oliv:!ira, Ca- Seu patrimônio era r,estrttoaos bens

a,~iâs: b, reme.tendo as seguiu,teso milo Leite Filho' '-e Armando de Al- mqvels, instalações 'e poucos auto-DQmin~{)s VeJa,sco (87), meida~ mó":eis. HOJe, porém, e .durante m1-OSR, PRESIDENTE'~A lista d~ INFOR:.1Àções Airi':a pêlo mesmo d~lump.nt", wi- .nh~ gestão, conforme· relatórlu Ja.

presanl;a. acusa o, comparecimento.de N.o 459.145..0 ritica-se não!) haverchegal1o' àqlJela enViadoa.9 Exmo. senhor· Prcs1~en-87 Senhores Deputados. . : Em 9 de dezembro de 194;6. Delegação nenhuma d~múncia do: su~ te da Republ1ca. a V. Ex., e aos &!-

Está' aberta a sessão. '. "osta irreg'ularidade de minh:l. Admi•. nhores Deputados., o pD.tr1m~nio .dO.O SR. HUGO. CARNEIRO (·t o Se- Transmitindo informações~' iíifltração, seja de funclonáJ.'io'J, s~j~ ISAPS já inclui vários prédios e ~er~'

cratário. servinclo de 2.°) ,proce:1e' à" ~~; ::fe~i;~~i~g'ofi:io~eV.·Ex,a, (}osaltos pocilires da Nação, ' renos, alguIls mesmos já. em constrlAleitna da ata da sessão a:ntec~dcnt~, ' , , , '. Itein 2 _ Salvo m-e,lh:lr !~i?.o do ção_._ , '., ,',.a ('Iual é posta' em disctisslio. n.O leO,de 24 dé outubro últizpo, te- Exmo. Sr. Pr-es,ld.ente 'da R~!lúolica. ' Nao há, pois.c~.mo inquerir sObre_. O SR. JOsti: BONIFACIO (.) (Se)- nho ,8 l10111',a de transmitir, na in- ou de V. Ex.~ êsse itEm n110 ',}lOoa E~r tra.nsferência ~e seguros êe ed~1broa ata)'.,:.. Sr. Presidente, peço seja clUsa cópia, as informa:;õessolicita- respondido,1Y-lr minha Dire.çã.);.E s,im cios do SAPS, ' mesmo porque c.s.ta.retificado um aparte que dei ao dis- das ,no requerimento n.o 31-1946,· de por aquoele . Primeiro Magl.o;r.raao' cu autarqUia, até minha ~estAo, não oscursO ontem pronunciado nesta Casa autc:ia do. Ss·nhor D:lIlutado Sef!:ldas pol V Ex ~ v:o" OU" se ti"'sse hilvido possula.pelo Sr, Deputado Pereira 'da Silva. Viana e q1.1e, foram, prestadas pelo ," ',: ....... ~ ,'" . , Quer esta~ireçlio crer, no en~n~~uando S. E"~. declarava: .,s.:lhlço de A.imentaçãa da Previdên- as, ocorrdn~iLl,s,que se i~~a~~, ne~a; tu, tratar-se dos, seguros renovl\élos

, " ela Social. ~ta. Dlreçao não pod~r.a .ntel1", nesta Adininistração e referentes a"A ditadura não está'em ,::heque, salvo se como acusada. 'd· b f d

mas.. sim, os derrotistas, que não Com relaç~o ao item 2 do. aludido Item 3 - Deve-se dividir em duas aCI enLes, rou os, <>:;0 ou ano.t iti r i nt d 1 r ce V partes:' ." .,' cul~s do serviço, out,ros. ," .

q~erem. absolu amente, perm l'O equel' me o, t.:vo esc a; r a. a) ""'antém ês-e -erviç:-. uma .~ ...,.tJ E de se notar, porém, que 08 se-.,govêl'l1oreali,ze alguma. colsaem E."'.~.q~o o ExJr.:> Sr. P;-esidente da ;",. '~1 i"" 1 ' +1·;;.~ ~ guros de acidentes do trabalho, me-'benefício. do povo' br!!J!l1eiro~ 'E' Repubhca, por despacho tie 17 de no- e um boletim, a pr me.:I. i!S. n:-aa .. dida sem dúvida sábia e prOfW1do.­exatamente, essa a ,condu~a de vembro findo, mandou ins~aurar. in- mais a1DP~a divUlgaçâp, ~ o ul~~~ mente social, são feitos. por fOrça ele,V'. Ex~., através de seu altimo quérito _para apurar os fatos argwdos ~xclusivamçnte a distr.lluição int~..l" imperativo legal (Decreto-lei n\1mll­discurso." ., coI1-tra o ·Dlretordaquela autarquIa, ,restauran!t?). , ro 7.036 de 10-11-44 e Deereto nú-'

segmdo estã.publlcado no ,Diário ,zo, ,designando para presidí~lo o Sr. cO-11

T~~a\1a13 co~~ ~eteVêS d0yJ docu~1;.t') mero lÚ09, de 5-6-45>'. Quanto aoC01lq.resso Nacion.al .de, hoje, eu, ,teria 1'onelRaul, Albuquerque. ' e " • a 5 er .ç'.):c t lC/I.'U seguro de veículos, ditou~o a elemen;"Rparteado:, ., ',' Foram designados, ainda, para h- 9 confecçao materialde Sll:l. r~y!s.a s tar precauç5.o de·,proteger.p tlatri-'

," , , 'tegrar, como membros a. respe"tlva oficinas da. Imprensa NaciJ~al, ,Osto ,O i . d 'SAPS tra pe d por....OSr.JoséBonijácío-Aopn-' I. ~ qu.eeramasquemelhores;>rcçoso!e. m n o o con' r.as. ,sição. está vigilante e nAo p:mni- CO,!Dlssão os Drs. Wa. ..~ Carneiro reclam. Aquela repartição, p >rém, até acidentes, roubos, fogo ou dano.

-tirá que isso lIe reallze.'t . I,eao c;,e Vasconcelos, prc~~ador da. a presente data, alegan1.) acúmulo . Todavia não' houve acréscimo deOra., foi. justa.mente o inverso· que Previdenc1a Social, e ,F1anclscoãe de serviços, como se vê do 'aocumento despesas e sim economia, como ae ..vê

di;se. Meu aparte foi o seguinte: . Paula Watson,C~ntadoI, ambos do citado, não pode ~ntrepr n~nhum do documento de fls. 21, finnadoA oposição estio vlJl1ante, e não. p~r- Quadro Permanen.e. deste Min1stériO:er.~mPlar. embora lhe .tenha a J?lretão pelo entAo Chefe da Seção Financei- '

. mitlrâ que uma. Cibra tão benemér~t.a Aproveito a oportunidade para. re da..Revista entregado grande co,la de Ta, a quem cabia seu encaminhamcn-e ,nobre se transforme em proã'laganda novar a V. Exa. os protestos de m1- or1ginailldesde hi longo t~mlN., to, Sr. Fernando Ferrarl, e como 'se ,.eleitoral. Isso ao oposição nio permJ.. ll.ha alta es~ima e distin:to apreço. ~ Preciso é notar que esta Dil'ôç!o pode ver .pelotluipa demonstrativotirá ,se realize. " , ' , - Morvan lhas de Ft""ue~reao. ,tlnha, como tem, o imperioso .:i~v~r de .junto a fls. 23. ' ,

E.'mals: o discursado Sr. Deputado Serviço de Alimentaç..o da.°Pre~l- procurar a melhor oferta cara tódss E' preciso eaeb:recer que °DecretoPereira daSllva fbi 11110 Ilté O momen- dêncla Soclal - S.A.P,S. - N. 5.841- a~. aqUisições, ,compras ou, !Jr!5taçô;5 n.O 18.809, de 5-8-45,': pelo beuar-"to elnQue' o Sr. Presidente o ll.dver- 46 - Em 11 de .novembro. de 1946. de s~rviçosao 'SAPS,náo lhe sendo tigo .9.° 'crlou 'ob1'igaç6es· de-,seguro'tiu,que a hora estava flnda,-S.Ex·., Sr. Mi":listro __ Ao tomar conheci-licito;· em face, do orçamento forne. por acidentes pessoais'e'nAo';apenas' .entlLo, remeteu o restante to Mesa, mento do requerimento formulado cido pela. I.N. e, pelas em~3alJpa.:. de trabalho, a todos os serY!dorea quepa~a publicação. . , '.,' pelo Deputado José de Sega.c!as Via-tlculares etamb;ém pela qualidade ,dos percebam vencimentos' superiores ao

ESsa circunstAnclanAo consta da na, quer esta. DireçA.o frisar, perante ,tr2balhos d~ primeira, pNt.eri·laem Cr$ 1.000,00 ;(mll; C~Cb:08) "men-·, ,.ata e eu pediria a V.Ex", q~c! a con- y. Exa.; , Sr.' Ministro, ~el11'comObeneffe1o de outrem,'" . sa18., ".'.. . .. "'~ ,,' ..'1 '

'âmllSse.·· " " ," ' .. 'perante os lfdlmlls·z:eprese~ta.n_tes ~OAinda pelo' mesmo dool.11ne1'l.t.o '··lje E' ,óbvlo-queta1a a,elnU',OS 10ram~,fel.·,:" ,.O Sr. Aurella.no Leite :-.8.dlnOS to- 1)0\'0 ·na Câmara dos Deputallos, vir a lIs. 1~ se verifica 'haver, co,nt'r.~buidotospelamelhor,pr9pOlta, comop.ateà.;::,:'I

dos, n1lás,. testemuhas dessa-'c1rcllos- interpelaçlo d'Os'nobr~srepresentan-para'ma1oratrasona ediçAo da Bevls.; tnm,4. sacledade"oa ctpc1UDelltoa jun~" ..,; ;tAncia. " tesao en:ontro dOll desejos ·deata ta·do'S:APB,o fll.to d~ out:'1l1 :admi·a f1a.~ 21,e,:22 <carta do Senhol'Perõr"~~; '.'., "; ': " . "-. : \, . 'nistr:u;6es' dêst~ serviço haverll!ft ,del.r.andC! Pmarl'e,pa~'cef,.da;·~";W'''~·.•_

("J Não tol re"illto pelo oradQf, (..) NAo foi revisto pelo orador. xado dívidas por saldar na rmã'l~el1s:t câo de ,ContrOle). ..

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Page 7: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

;" Quarta-feira n "!',' OIARlO-; DO, CO~QRESSO,·NACIONAL Dezembro, de 1.946, 1603..

Page 8: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

'604, Quarta-feira· 1\" : ':,:i I)IARtO ,DO CO,..oRE!:.'30 NACIONAL:". Dezemb'i'Qde 1946.y. ~I

O ,SR. BAR:SOSA. LIMA - V. Elt·•• 't. Ex.· compreecderà - o que não relação a Vêa~ nomea qlle te- de u.ma fórmula,lI1Ie 6'prec:.!Mmente 11..ai permitir-me dizer q~ o seu a.po.:- elevo de JIl&nell'a alluma admItir. s60 jllm da tT. D. N. da tT.D. N. ,te no eonstlf.ui de!e$Q pe.re. o lnter. as dem1u6es que &e fazem. para per· O SR. BAR'IiOSA UM.A -Vou ler O Sr. BuI SGatOl - A V. D. N.ventor Dermerval PfÚOto, parque fIe IDitir J»Dleaç6es de autorIdades fac· doill te1ep'amal rec(!b1do& óe noescs venceu em U mun1eip101; t. entretan·nio obedece à orientação Que V. Exa. ci06as. de&utt14adea que ~ aUtuo correll81on6l'1011. O Uustore colega dirá to. foram. nomeaclOl para OI respec""~b& de c1eeIMlU' q~ aceita. des parUdirial. conheeidu. . tamb6m que o que nek. te contém é ,oa govemol, apenaa I Prefe1tosl ,i

O que se nota. em. Pernambueo. f O Sr. Jo/k) CUt>p1&a -Só nio se- fala0, porque V. Ex~· b6 de canalderar O SR. BARBOSA LDIA - 'J'am.apenaa aquêle- moVimento de qua.c:tri. riam faoc:loaa8 se estiveaeem a aer· naturalmente neuwoa os elementos bélil vtneen108 em cêrca de 'Ia muni­lblLS a.ntliras, o cluuagez /te pl4ce. E viço de seu partido. nomeadolpua ai Pref~turu deede cfplol, e outros foram os 'nomeados.não é outra coisa que faz o Sr. Der· O 8R. BARBOSA LD!A _ V. Ex.' q~ estejam de acOrdo com a C.O.N. Os Uuat.rea colepssaJ:lem que a nos-mevn.l Peixoto, mareando 8. dansa n06 vai ver que nos colocamoa -.cIma de O Sr. Iodo Cl«>/q,s - V. Ex.' tem sa interven"Ao no govfmo do Eatada....tóes do PaJáclo das Princeza.s. e1v1ndl"- .......... "'-I

y

Posso a.pontar. para. conhecimEllto r eaeeee partiwu-...... o pr1vfl~.o dessa fórmula. tem sido .peqUNla pua pod'e1moa telda. Câmara. alguns dos figurantes des- O Sr. AMe sampc10 - O que.atA O SR. BARBOSA LIKA - Diz o 1'le5Ponsa.bilidade pelo que l' ocorre.~ quadrlllia: o Coronel João Siqueira doendo. a V. Ex.' éo desmonte da primell'O tel.ama:· . Vou lêr, o olltt'o tlelerrama a que meo famoso Coronel João Siqueira, que miltouinSRa·B"""'D.nSA """'I" "'_ -i'Reeompenaa, noaoa uforços referi:exerce em Pernambuco não !!lei que ,,' n.IWi>'V .....-A --:, ....... vez pIe to ano passaclo asseguramos "Levo conhecimento vossênciofunção mas talvez possa ser conhecí- de desmonte da máquina. oiria l'itória grande maioria can<l1datu- que paitie1 Pre8idente Du.tra tele.do como. intendente do Intervmtor, melhor o nobre"DepUtado~ "mont,,· ra General EurieoDutra Prefeito grama. seguinte quando novembroporque é intendente e pessoa da. aba gem da mãqulna de S. ~.. ' Ne:;tor Val6r.,iros demitido aem :rindo vossêneía telegrdou diretó.Iloluta. confiança do Sr. Dermeval Pei· O Sr. João Cleophaa - .I!i J'igoroSll' qualquer moCvo jusWlque ato. rio PSD local apelando Incentivaixoto o Secrctãrio da Seguranç;J.,o mente desmonte da máquina, prcpa- Fo.i nomeado aubltitUlç10 adver- campanha. torno seu nome cand!.conspícuo secretário da segurança; o rada. durante tanto tempo por um sário Joaé Carm08 Gomes Sá sem- dalo Presidente República ditoeminente, o insigne Sr. Pío oúerra, homem que não tem sido outra ~OI1SlL pre viveu aqui negócios ellCUSOS a~lo receebu todCII nóa decididatambém o Sr. Barão de Giqui, que '.0' senão um político profiS'SionaJ. inclUllive explora:çio jôgo lieho. ir- entu.slAstico a1'610. Tra·blI.lha.moldos os dias comparece às S!!cretari'\s O SR. BARBOSA LIMA - Vai ou- mão e sócio Arlindo Gomea Sá com ardor·pro'V()Cando n.o6S0 gestado Palácio para. ver a lista. de pre!ei. I'ir· 8. Câmara que o prefeito de Ara· denunciado processado ~ptaçAo iras udeniatas 1oca16. Vencemottos do. Sr. João Cleofas. . ripina" Sr. Ademar de Freitas, é ele- furtos. No pleito ano passado por esmagadora. maioria e v085ên.

O Sr. João Cleo/as - Não apoíadc: mento da U. D. N., como o é o Se. actversário fizeram campo.nha der· cía é hoje primeiro magl&tra.dona.V. Ex". vai posítívar qt·a!s são os pre- Mor Vlnit-ius Meneees, ncmeadc para roti&t& procurando macular nome çio St'aças esforÇJOll aeu.s eorrell.feitos que eu para lá índíqueí. o munícípío de Exú, com a ClrçUll:i' Exmo. Prea1dente República. e gioMr106 t6da naçAo ete1lW8 és.

O SR. BARBOSA LIMA - Vou lAneia de que êste último é a,pertas urn chegaram. atentar contra vida. toe mun1c:fp1o mios &clvet'8ir106 po.mostrar a V. Exa,. ~s. prefeitos da funcionário da U. D. N. e tambéDl nossos amigos conforme processo l1tic06 por dedsio atual inoterven.U.O.N. Como y. Ex. e o eleMt'nto seu partidário. instaurado comarca.. .Nomeac;io t.or criando para ~ta.s áAluJde mais proJeçl>o da U.D.N., quero E' também da U. ,O. N, o S~. Re· J06é.Carmos importar' l'ec:rudes. ambiente 1n.segurança e IntraquiU.crer que. sendo êsses prefeitos do eeu gis de Ollveira, .nom~ado para. Bar· e1mento decepções. Espero fazer d.a.de e que n06 leva a &pelar VOll-partid,? político, devef!1 ser amigos de reIros. São também uclenlst30S: Dil.t'<:\ ciente, Presidente OUtra prevenir .sê~ia eerto6 IIituaçAo não podeV. Ex ., que f<li o mais .votado no Es· Almeida, pal'R PetroUna; Abelardo l'e&pons&b11ld&de qualquer atenta. continua.r sob ameaçu vindit&a in4 .udo. . • 3 • Mat-a Ri;beiro, 1lf1.ra Orobó: Agrlptno cio p~oa. minha famflia. - Sds. confe.tid.vets uma. vez nAo t.emoa

O Sr. Joo.o Cleojas - V. E_x'.' Y~l Carneiro de Lacel'da, ncmeado pa,:,a Afonso Ferraz". -ntÂe Eatadopara. quem apelar.::strar, mas citando informaÇoes fR·· 8elo Jardim: Jerônimo Sousa.:Neto, O Sr. Iodo Cleo/u _ O nobre ora- Atenciosaa 8/l.udaç6ea. - MAnoel

Ó SR . BARBOSA LIMA _ Não per. para Custódia: Anisio. Rocha. Sam· dor fêz muito bem em clie.r 6sBe CaBO. SGftt/lfl4, Dlretorio PSD.de V. Éx". por esperar. sei que Oi paio, para sa.lgueir,o:. Joee Alyes C. Foi nomeado, pre~flamente, um dos O Sr. Al'TIId4 CéltllGrCl - V. Ex:' eprefeitos demitidos já andam por mel:l Wanderley, para R.o I'>rmoso, Pran· mais dedicados correligionários do seu partido aplaudiram a atuaçio docentena num Estado que. nio conta. cisco Ramos Lini.para Mo.x:otó: Luis Sr. Eul1co de Sousa Leio, eomponen- Desembargador Neves Pilho nu elel.mais de 85 municlplos. Há também Clóvis Wanderley, para Jaboti». te do P. R. J6. vê V. Ez.. que (&ti ç6ea de 2 de de!embro, Pois 6alIe 'ex.-demiS8Õesnumerosas de delegados de O Sr. JoGo Cleoph/ll - A1IUns dê!I. el\an40 em fala0. O telesrama. ref~ Pre!eUo. que o nobre orador acaba. dipoUci&, de com1ss6.rios e seus lup1eil' sea prefeitos sAoadvera6.r1os de V. te a elemento do P. R. e nlo da citar. foi demitido em ear6.ter def1n1~~, e ainda nas Prefeituru. b.a, saidos elo p,. S. D.; e ta.zem par· 'O.D.N. - tivo por S••.• como Jnca.paz de .,

Nio err&rla dizendo queasdem1s- te da dis$1dêneJa pernam1)l1Cana. - tar ~ frente daquela. ed1Udade. Agora..l6es em Pernambuco atingem a een. OBR. B~SA LIMA - Da d!8. O SR. BARBOSA LIMA - Voasa o General Derme'Val PeUoto aubBtl-"wnas. tal a fúria demtssl.on6.riaQue Ilidfnct& pemambucanafaaem parte :k.•, ar. Deputado Joio Cleof86, esti t.u1ndo-o por um' ofidal da' reaerv~ 'empolga as autoridades constituidaõ outroa prefeitOll... perdtndo a serenidade babitual. de- n.ada. mais fa do que manter.o mamode meu Estado. O Sr. João Cleopncu - Nio pode turpando inclusive m1nha tese, a qual critério do IIag1atradoque pre.dd1u as

O Sr. JoiJIJ Cleojas - V. Exa. nAo V. Ex.'. com usa. afirmação. dizer é apenas a. de que estio sendo demi-e1elç6es de 2 de dezembro, adotandotlueria que se flzeaae qualquer demia- que eeiI.o na U. D. N. tidos nOll808 prefeitos para. serem no· para o pleito de 1~ cs. janeiro próximo.aAo. porque deseja pleitear as eleições o SR. BARBOSA LIMA - '" como meadas a.utoridadea PartidAda8. ti; a mesma. atitude de imparcialid,ade•.eclm àquelas autoridades facciosas ao o de' Escada. &0 deParDflJll1rim. E !:. Exque·• feo10nfnirmaomeadaesa.....~~_fl...uanmdu~ _2-~: alBARB06Aa"A'dos' .........~IU"'......!JeUl·. d.~lleulado. . n'o enumerei o ã)1'efeito de EllCada..... _.... ........ IM"'·~........... ~ ,.,....... ""

O SR. BARBOSA LIMA. - 7. Ex'. porque pertence à dl.ss\d6nci&.. nlcipio Qma alltorida4e PUtld6ri&. P01' peeeoe8 neutraa, q\le znereee.11lae engana. Pleiteamos do Sr. Presl- O Sr. Jo6(J Cleophu - lIIas, V. b.' Asra.cieço a.o nobre colega o·a.par..e o aplal»O geral, n60 Viria, deffta tri-dente da República muito mais que enumerou em fatIO. Poram nom".do& que vem corroborar a teM que IUS- buna. J)l'Oteatar. . . .,JIIO; a fórmula do brigadeiro. Ouvirá. a.penastr611 pnlelt06partidánas ela ien~o. . . Os Prefe100. cn.kieme.s slo 08 srs..dll4ui ao pou~o, a leitUl·a. de documen· U. D. N. Mo entanto, \'eneemcs a6 OBro Jodo Cleo/as -.0 argumento carlos Pereira ela ~. UlilIsel>·Nt·tos. Nio desejo. porém. modificar a eJelç6es em Quatorze municip1os. nIo eati à altura da fu~l1&6ncla do nete$ ". . '.ordem. de minha. exposição para. n~o O SR. BARBOSA L1KA _ Se VV. meu br11ha11te colega, O Uustre ora- O Sr. JoIkJ Clt6141 - O nobre ara.ter de 'repetir argumentos nem exibir J.lxAs. tivessem 08pl'efeitos dê8'!ea dor leuUD1 telegrama como documen- dor -" oonWlac1o a 1)OSitlvar a atir­documentos novamente. .. quatorze municfpios, nAohaveriapro- tI.9Iodeque o pmeito é da tT. O. N., rnaçAo 1e'v1a.na Que fCl, com relaçAo

v. Exa. terá resposta completa I. testo de nossa parte. quando mostre! que ~le~ ao àqueiea nomeshi pouco citados COQ10,filie aparte .atra~és de um documento. O Sr. J040 Cleopha8 -.Se com tds 1'. R. Itao invaUda, portanto. por sendo decorreUgiolll.riol da. UJ>N.

O Sr. 100..0 Cleo/as - V. Exa. um· m d V E. "~t d 'A "- completo a ......._ ............- de Voua O SR. BARBOSA LnIA -A infor.bém ter' resposta definitiva. Est~u ~Oatea o,s, .. X. pro""" a etI....",.. d .' . -ôaD - da tT·--"o N -ta- maçio que tenho me veio em te1egra-

6e f ao. e que n. ..., .... ma do 8enador Ete1vl.no LiM. cuja --,habituado I. pleitear eleiç S lem re· O SR. BARBOSA LIMA - Has. mOI plt.l.teando prefefturllo8. . lavra me merece tant& cor2!f.lll.nqi1entar pa16cios. por exemplo, como expliea V. Ex.' O SR. BARBOSA. LIMA -Minha uanto de V Ex...

Õ .8R. BARBOSA 'LIMA .- Sio de- que seja. nomeado para o nlunlciplo arrum,entaçio é maia ,eral do que q O . a,J k61 •.• . ctismltidos os nossos amil:OS e nomeados de Moxotó um elemento dI. oposição, Vb· altl!!lde . Queira o UWlk'e Sr. 040 C 1Ql- Não estou •OI n05ll08 adverll'rlos. NAo existe a quando aU o P. B. D. te,e 'rJ5. votoa c~l..a 'faze: o o_uio de ouVir-me. cutlDclo a palavra elo Sr. 8eDtodor.preocupaçio a. que aludiu o Sr. Depu- con'tra UI da U. D. N, e 83 do Par. pois ee elemonstra 1110 compr~~r EtgvJift.~A LIKA - Bar~do Arruda Câmara. de procurar pes- tido Democr'tico Crist60? Pa.ra Arari. minha' teM! tenho o .direito clt ..........- Barreiros o Prefeito nomeado ~ Pre­aoas neutras~ As autoridades que estão pina, onde o P. S. D. obteve. \'0-: tlr: do eontr'rio.aerei forçado a S1dente do DIretório local elo PartidoJlendodesignadas sio adversáli08poI{- tos, .. U. D. N., 588 e P. D. C. 287 adID1i1r que V. Ex.a nia «ti. de boa fé. Democrata, CriBilI.o. a que pertence,.~ICOll, pessoas ql'e têm atitudes potiti- Para Exú" onde o P. S. D. conquistou e apenu deseja perturbar a Iqumen- Sr. Deputado Arruda~. Tive IIIeas e partidf,rias nos municípios para 1.121. atT.D. N.881 e o P. D. C. ~o que venho expe~do... prazer, quando lhe declarava J.sso,del1li quais 560 nomeadas. 56? Para Barrelros, onde o P. S. D. ,Declarei e declaro ~ Ct.mara que ouVir de S. Ex.·, em reapO&ta atéeer.

OSr.Amui4Cámara - l\la.s V. conseguiu 886 e a U. D. N. 463:1 Para eel&o .endo retirada8 au\or1dadllS to ponto confortaclorl.. que era '9erda.Ex.a não pod,eriegar que mllito,)s dos Petrolina, onde o P. S. D. obteve 811, munlc1pala pe.ra. em seu lugar, ,lerem de, tratando·se entretanto, de homemprefeitos l1'Omeados:pe~ Genual Der- a tT. D. N. 86 e P. D. O.4U?Para nClllMadoe ~ltoe partidirloe, .ela moderado. . 'mevJl Peixoto s10 ant1g06 cfie1at! da Belo Jardim, onde o P. S. D. CO'1l· do P. R., aeja da V, D, N.. ê mcU- O Sr. Arruda C4tllGrlI ~ Zoem v.:polfela. e pre!eitos outrora 7l1'me:ldos quiatou 1.851 votoe, a U. D. N. 532 ferente: o ,..to ~ que Ie trata de de· Ex.'. nem oe 1eU8 corftUlion6rios, po";pelo Sr. Agó\m4mnon Magalhles. Pos- e o P. D. C. 2161 . mis8io de. pl"efeitos sub8tituldol p()r clerAo conteatar Alie, efetivamente,l'10citar número bastante avultadD 4~- Quero du.er, com illO, que seee" autoridades putidirial. trata de uma peaaoa poJlCkrada e ami•.. prefeitos, int~irllme.nte. im.pa.rciais. daMo ~ tT. D .. N., .en\. p.ernam.buco. O 'r., J.fU'GCi.'. . MGgGl1UUt -. p.el'lUZ1· p de tocloe. capas d~ preaidiraae1e1.

O SR. BARBOOA LIMA .,...; O Se- D)I,ia do Que a. tT. D. N. pediu. quan· to ao nobre orador; ai au~r1dades~ com t6da.a~ de·&nlmo.nhor Dermeval.Pelxoto tem e.8Ct>1hido do reivindicou 06 8overnoa municipais lIlte&'iorw tullb6m eraan partt<lViaa? O SR. BARBOSA UIIA.,;.. '!flOiteUS 'prefeitos, um~~zes, na Fôrça em correspond~nc.:e. com OI JtluliadOl O 88. BARBOSA. LIMA - Pert&- ponho iMo' em dúvi4&; apenas ret!atróPúbllca... ,. . notoriamente obtidOl no pklto de 2 111m. ao P. 8, D•• qlll ht.Yla ,enddo o fI.to. J'o1 nomeado para o luprde

O Sr. João Cieo/tls - Ainda bem de dCI•••O. . ,. • eleltlo e eatavr.c1eao6ft1o com .. P.rete1to cio P.8.D. o Ple.Iidente do',ue V• Ex.' o confeMa . O Sr. Joio C~o/tl.l - Mio' ver- .... _wotlida por V. Z1L' em ft1&- nIret6rioJGcal de outro paI'tlclo. '.~Il

O SR. BAR.B08A .LIMA - ..• mas dade. porque- 011 prefe1to1 cltackll, per 110 ~ Bebia, SIto' I • • atrera dOi ou nio JMlIDem 1DOden4o.'. . " ,IJÕr.J.ndiC&ÇIO'llinauéDl.aabe ele q\le.m. V..... nAo do ,correUlioD'riol. da .ovtrIlOl m\lDlctllUl.. ao partldo·.~.. O Ir. ··Arr1MIG·C..... -"ZDQ~av. Ex.· 'vai ver o,ue nIo cenlUJ'o tT. D, N. V....... clU96el 1lIIIo11l- eedClr JlClI l'eIIltdl'OIlDuDfclPoI.O O !Wtado CrIatIo tela um ParUllo. 'Ilome~lles l)lo1t o~e~.m a cri~o .....~ em '''.Y. "'DIo .-tato, WDaIií6m do J*1IdO.QUe V. 111.·",,~ " 'fU~or.'O quo nlopoMO, portlll.-; tla q~ dOClUlDeMO .-alo.m __ C!~W'...~ .. di .,,!-. ',;,"

Page 9: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

AJezernbro· de ·1946.SI

o SR. BARoBOBA LIMA- Y. Ex.- do' inclU8ive o nosso, da forma. maís da oposição. o Sr. Deputado Joio ao lado ele companheiro. perseg......sabe que estão em liquidação, e nó!. grave e violenta. Ainda agora eu ia Cleofas poderá negar o fato. dos.consíderamos tôdas as nesses prefei. trazer ao conhecimento da Càlllara o O Sr. Jo«o Cleo!aI - Não fazid O Sr. Alde Sampaio -Defenda,turas como perdidas. E' que o Sr. seguinte telegrama: (lê) parte do Diretório da trONo porém, . com Justiça, sem acusar OIInterv:I1:tol' ainda não teve tempo para "Comunicamcso bárbaro espan- O SR. BARBOSA LIMA - Entúo, adversários. . . .Ill.ssin.::! todos os autos. de demissão, eamento pratiCado hoje, 7, contra vou ler o telegrama do Sr. JúlioClI.r. O SR. BARBOSA LIMA - E. seo,u Il:110 encontrou quem indicasse os José Domíngucs Cabra.l, vendedor neíro, irmão do Deputado Oscar oer- V. Ex,' pode encarar estes fatos comcandidatos li. essas ~refeltu:a.s. da "Fôlha do Povo", na cidade de l1eirO,lilue era chefepoliUco 110.10. o otimismo sorridente com que os es-

O Sr. Alde Sam.palo - Nao consta Paulista. Os autores do grave calídade. V. Ex." v~i ter ciência dês- ta encarando é porque V. Ex." niuque haj~ nenhum índícador para essas atentado foram capangas dos es- se atestado, de pessoa muito mais au- está recebendo os telegramas e pre-nomeações, i- 'azist L d ~ torízada, porque é homem de mu- testos que tenho em meu poder:

O SR. BARBOSA LIMA - Talvez p oes 11 as un gren, que e...• níeípío, conhece 11. poutica local e O Sr. Alde Sampaio _ V. Ex.' in-seja maís dlíícíl encontrar os candl- tavam armados de cacetes. Pe<U· Sabe melhor o que se passa. em Glória timamente está constran",ldo, po.........., mos protestar no Parlamento con- d ...... ... •.. \IV

d!'-tos do que fazer os atos de deaus- trs êsse grave atentado à .ConsU- de Ooitá o que V. Ex.• que. est .. não está. sendo satisfeito em suas as.sao distante e talveznáo disponha de piraç6es.á Sr. Alde Sampaio _ Poderia V. tUição e à livr~ circulação dos õr- maiores elementos aIí. O SR. BARBOSA LIMA _ VouEx' se propor a índícá-Ios • gios de imprensa. Informamos que O Sr. João eleofas - Estou ape- mostrar à Ca'mara; qu·" não h~ preo-. . . .. . Cabral fOra agrEdido días antes, ..~~_ ... " u •

O sr, Rui Santos - Quem nomeou prometendo a Policia cabg,is ga- nas dizendo Que "'""" elemento ' não cupação politica da .administração,êsse Inten·.entor? tias ís lo . faz parte do Diretôrio da UDN. porque o prereito Henrique P<lrtela.,

O SR. BARBOSA LIMA - Nic ran, as qua ,r: eumpnu. - O 5R.BARBOSA LIMA· - Eis os que era um exemplo da adm1n1strn.procuramos o Interventor Denneval Antonio MtJrques • têrmos do telegrama.: çii.o, em Pernambueo. acaba de serPeixoto dês-de que foi nomeado. Nio ZU adianto, Sr. Deputa.clo, que nlO d it'" bé é d P Stivemos com S. Ex.a nenhum conta. ~ fsse o primeiro crime prat1clldo em "Comunico pre"...ado amigo fui em .10.0 porque Um m. O. •lo', não pleíteamoe nenhum a.to d~ !a- Pauliata, Bem que o Interventor tenlu. den11UdD careo prefeito Glélia. D. O telegrama é uma resposta lovor de S Ex" ~ a\i6 agora, tomado as devidas provl- Goltá sendo !ubstituldo por .ele· êssea atos faciosos.

O Sr. '.1olJ.o· Cle6jcu _. Permita-mo dências. Ainda hi poucos dlaa foram mento declal'adamente Udenlsta, "Acabo ser demitido prefel.·V Ex a uma lnterru....ã" uaasstnadoa friamente, na cidade de meu 1n1migo petlSOlI1rancoroso. to Moreno para qual lUi no·. '0 SR nARBOSA í."íMA ._ Permi. PauUlta, oa operirios Nélson Vascon- Tal atitude Interventor· fere dig- meado 5 de dezembro la3T.ta-me o· nobrecol-'" que espunha os celas e António Firmino de Lima. quan· nidade· nesso Partido brios Per· Apraz-me comunicar vouênc1a:a-t06. -- - do voltavam de Ulllc~l.cio do Partido nambucanos. Saudações Júlio que deixo nesta datll.prefeltura

O Sr. JoiWCleóf4s- O nobre ora. Comuni.sta,\'Ia.jando num ~~. Carneiro." ~~m,grc~~rc;s ~~~~~~~~tdor não quer que eu aparteie? Dev!> dizer que o comlclo ha.Vla s~do O Sr. Oscar Carneiro - V. Ex.- fres Cr$ 3.....539,·20 tendo ....uml.

realIZado em completa ordem e tlnha i S J 'li C ir ~ -..O SR. BARBOSA LIMA _ V. Ex.' o ear'ter de propagandaele1toral. c tou o nome do r. U o ame o, do exercício àquela data com um

pode apartear. Qualquer goYêmo, Sr. Deputado Prefeito de Glória de. Goitá e. meu Passivo Cr$ 16.000,00 e apenasO Sr. João Cleolas _ Desejava vct- Barbosa Lima, que pretender. no Es- 1nnão. Admissão de Júlio Cameiro Cr$ 810,00. Cordeais saudaçÓl"A.

br ao ponto anterior. V. Ex.a ci~u tado de Pl'rnambuco, íazu um gov~r- ~~etS:rit:m Pfliho~e~uig~ ~~~~ - Hen.riq~ Portela.uma lista de pe~cas cGmopertencen- no democr&treo. que p~S3 merecer ao Carneiro, que era. delegado de trê,nsi:- ~eni~~ ·~~~~t~a~~obó. V. Ex.'tcs à U. D. N. Contestei. EV. Ex.' con!lança do povo, deve verifIear a to em Recife e amigO do Dr. Asa.- h' d . ésji citou um do Partido Democr~a necessidade de garantir as liberdades memnmi Magalhães. tendo sido seu a e conVlr que se prefeito de Mo·Cl·istão. mas não pcsitivou rea.lmente democráticas, principalmente quando alltIlO no ginásio e na Faculdade de re}lo foi. substituido por oficla.l d..os nomes dos demais pertencentes à, se aprolCimlL o pleito eleitoral, e deve, Direito de Recife. Ao chegar o Dou- Força Publica, inteiramente 1lnp&rct-União Democrática, de maneira que ta.mbém reprimir as atividades d.e ho- t A - lh- Reeif 0.1. .a Câmara utá ainda em dúvIda. mens CODtO ~ .Lund:;rel1. que, nos seus 01' gamemnon ga aes a e. O SI'. Juraci Mugclhúes - :cepola

O S., BARBO A L N I". te d f pediu permissão. ao SI'. Secretário de 9 anoo de exercício. quando no re-. .~ • S IMA - egar.. feudos. sio OI! representan s <lS o- de Seguran...... 1,&r3o comparecer ao ,O l·lus tre c 1 'lU o - f It d t""u' -'-t . te no pai,s Y" g..me democrático, a transitoriedad'!. o ega e· .~~ e, o e.... cos n:loW:: as, quetXlS m . ... desembarque de S. Ex,". "Pediu per.~ da U. O. N.?Para prova de tudo1s!() desejo misllio" _ era o têrmo: o delegado dos m:.ndatos é a. regra.

O Sr. Jodo CleoftJ8- São apenas apresentar à Câmara dos D~ptttados de trânsitonáo podia estar presente O Sr. Alde S4mpaio - O oradortrês os Prefeitos da U. O. N. e V. amostra de tecido fabricado nas em- no desembarque do amigo sem P"'_ náQ quem a exc~sio. desejava"- Te·Ex.- citou numerosos nomes. presas do Sr. Lundgren, que traz 1m- mlssio do Secretál'io da Segurança gra, queria que flcasae.

O SR. BARBOSA LIMA - Um só pressa acnn gamada. E iseo quando P\\bliea .. Obtidaa., concC5são. foi. O SR. BARBOSA LIMA - É o c&-era bastante para confirmar a minha já temoa promulgada a Constituição Quando âsembarquei em Recife, .sou- sode permitir-se p:oefeitos que per. .tese. E V. Ex.a alude a três. de 48 e quando nos aproximamos de beque o General· DermevalPeixow tençam ao nosso pertido. seniG. O Sr. J!lraci MagGllláu - Precls&- um pleIto que h'de .co~sol1dar a De- teria lavrado a deml!são do Or. Rei. houvesse caso em que umprefeltla'

na Que fossem nomeados pelo menos mocracia em n05saPa.tria. naldo Carneiro. Em face, porém. das pertencesse a uma facçáopolitlca a14 Prefeitos da U. D. N. onde ela ·RBOSA UM.' V Ex' explicaçlies do Sr. Coronel secrc. argumento seria procedente. Entre·ganhou lUi eleições, ma" V. Ex.' não O SR. BA • 1 ~i- tirio da Segurapl;a Pública, de que tanto nio po~e sei' aeeito quando te·concordou com êsse proceMO. . há de pera11tir que eu vo te m o delegado pedil'a, llcença. foi. SUIJ- mos a demissão de um a.ml,o nouo e

O SR. BARBOSA LIMA - Mas at nba tese_ . . ' tada a demissão. Acontece. entretan': lt nomeaçio de um elemento de s.ti·fonm nomeados Prefeitos para onde Em sertânill foi nomeado o t~ne~- to. qUe os jOl'1l:1ois. começaram a pu- tude partidária cOl1h.eeIda C0ll10 é •ela nii.o veuceu. De maneira que. tese te reformado Pl1ulo Pireà Be:~ bllear palpites relativamente à orgn- que acon~e em Orobó.da. U. D. N. também nio se aplicaria' que, c1Iaa antes da nom~. nizaçio da .cltapa do PSD. lnclu1nd" "Diretório P.S. D. Orobó co.ao caso. . dadO, a um matutino de le, uma o nome doDr. Rein:11do cameil'O. munica. intervenção Fe~ral E!-

O Sr. AZete S4m1J4io - Mas V. Ex.- entrevista violenta. atacando 0:.::0- Bastou isso para que êle fôsse l'1[0- tado acaba nomear prefeito este

não aceitou a fórlnula.Nunu eon~ cerel do Partido SOCial ~m ad:i uerado do cargo de delegado de tdn- Município Abelardo Mata RlbP.!.cordou com a nomea"&o de pessoas em sarumbi. A llutorida.le nome"ft sito e ftlénl -"dOo me'l i-ao' d" . r'· memllro Dtretón'o ~.U..I.c_~.... Sr A1cebiades Vlta autor .....s, , ,.. ~ • ,. .... ,,, v - _pertencentu à U.D,N., onde hou- eraio .... ·1 +A. proc•• _ • ...A... contm fundo de Prefeito de Glória. de Goi- U. D. N. sauds. José Arruela\.'i!sse vencido as eleições. mas ..o en_ ~b"-to· tã. seu· su 'tuto e' o Sr. Ma'rio de F J . à i· te

O SR' S",b'Dt'\oClA T~& N- o ar Pres1dente d:1 Re_ ..ca..... u w .onseca, . ose e .F.a.r as, In ra·• . nn.uuu __ - ao era tÓ d lU o Bxmo ar Prea1dC1" VasconcelOs. quenl. por ocasilo das .mlnense LIÚS da Mota,. lllMlI!)

natural que fôssem nom(:l1dos Prefei· ~erda ~~bllca. j6. teve coÍlhecimenio eleições de 2 de dezembro, fll'dac:o , PessOll. Lupércio Borba, JOIé Le.tos para lugares onclea U. D. N. hou· e . P .; .que de oficial .do CPOR, quis impedir, aI". -vesse perdido' e onde tivesse ela ven· do aaaunto por outras pessoa" violentamente. que meu lrmf.o,com.cido fOssem nomeadca Prefeitos 40 P. nlgos~~e SamjHlio _ V. Ex.' p8-t'ecesse à eleição queaU se reaU- O Sr. Jodo eleofas-V. Ia.' niGS. D ..A tese cra aceitar o resultado tem por acaso, e.qsa. proclamação? zava. Foi obstado. no entanto, pl"la completou. O prefeito ele Moreno foldo plelto de .2 de dezembro, .como a O' SRBARB08A LDIA _ Não Pro!. LlÚ8 de Góis. da Faculdade de substitlÚdo por quem?:vontade matu!esta do _eleitorado. a a tenho' mas V. Ex,' pode peàl-las Medicina. coronel da resem do Ex~. O SR. B.o\RBOSA LIJIlA -., Nio ~.

O Sr. Juraca MagallLaa - V. Blt. ao DepÜtadO Vitorino' Freire, que me e\to, alega.ndoque estAva exorbitan. nho a lista. .nunca . concordou .com o respeito à falou a reapettodeJa. do. aproveitando-li(! de um pôlto !lue O Sr. JodoCl4ojos - Foi suba"·vontade')cbs maionas locais. Nio é O Sr. AZCIe Somf»ia _ V. Bx.a nio tinha no Ex~relto. Nio se deu, tuido por umoCicialda policia . .q1Mtverdade.. . .. esti e....,lorando exce«iea. PocleV. no momento. um atrlto seria. porque ocupou cugo no gov~rno Agamemnon.

O SR. BAR130SA LIMA ~Nio te- Ex.a cUZér-me se. regra. nu nomea- meu innão eatavadesarmado e em V. Ex.' citou tantos casOI da U. D.n10S responsabi~dade do lovêrno de ç6es feias Dlo é a de serem a- Virtude da. interferência do Profell&Or N. ~, 110 entanto, !Icoupràtlcam~ntePemambucodesae fe\'ereiro. Ibid-":'#e1toa utroa? Luis de Góis. Este o ·fato COmo se em \lmsõ. . ...

O Sr. Juraci Maga/hc1es -A nera- COOs:,·~ LIMA _ V Exa passou, em relação ao meu I!IObrinbo, O SR. BARBOSA LIMA - V. ELação de V. Es", me satisfaz. h' iaIo exceçl.o? .., delegado de tnlnsitoem Reclfe~ e não tem lAdo. Citei o caao c1ePll)-

O Sr• .Rui S4ntos - V. ~.a per.. c 8"~ra AZCIe S4mpàio _ V. Ex.', meu innio,Pre(e!to de Glória d~.Goi· res. o caso de Esú, ocaso de Orob6,m1teum :1J)l1rte? Quem obteve a. de· citou li Cuoe quando enu-etantoaio' ti. o de Araripina ...missão do IntenentorJosé DomI.. n" mais de 10 01 mumcíDi.. 06. '. O SR. BARBOSA LIMA - Tran- O a,.. A'Ide S4m,.io - o pretei&ogue:>? . . O 8R BARBOSA UMA - V. Ex.' qü1lize-se o colep porque o Sr. Depu~ de Flores era. da c1issid~ncla.

O SR. BAR130SA LIMA - Nio fol lú.deeoncordar que conaldera ex- tado Alde 8an1paI0, matem'Uco de O SR. BARBOSA LIMA - .. , eobtida pOr ninru.ém. Ela decorreu de c-.&A porque eati lO lado. favo.rectdo: escola.• tam.bém. dirá que se trata de ·caso· da eseolha de lntml108 peuoa1aa~ do Exmo. Sr. Presidente da. Re· ,;n.-: do contrirlo, :DIo conslderari' exceção, . dos Prefeitos dea11Udoa. V..b.' reu:'publlca. Talvez S. Ex.ale tlvase im.~ _5 CaIOII 'numel'OIOs como exce- O Sr. Â~ SamfHllo - J:ntre oHm· niuestes easOfltodOl5.que riiopodelllp~lonadél com os fatos de natureza çI() . ta e tantos municiplos V. E:<."pe~ ser contestados e dia que ae reduemadministrativa qUe levamos ao seu co- .EU continuo na 1i»ta. V.b.a vai 11M cita cinco e nioformula' 1,!enhu· a um SÓ•. Assim a Camara.poderi .11"nheclmellto. Entretanto. espueetll08 ouvir outrOl. . .. ma regra deeente para a elelção. "I. aC011Statar ISca.os. por exemplo. eapenas ps fatoa. deixando que o Sr,· O Sr.· AldeSanapcaio _ I: V. ZX.' ZX'. MO tem. direito, como intelec· reduzi-los a. dois ou tr6a, como V.Presidente da República al1Ue C0ll10 conUnuart.. cttar-u esceç6es. J:ues tual que ~. de pretender uma fór- Ex." está fuendo, ainda mais quandeC'utendeBse.. , .. CUOI confirmam à ..fqra. .. mula facciOlla, c:onlO eaC' fazedo. .. ainda lia. os da diaa14hc:la· e todoa

O Sr. Carlos ltIGtj/l7&el14 -V, K&.- O SR. BARBOSA LIMA - V. 1IlS.' O SR. BAIUIOSA LIMA~ Te- esses seequll»l'ftIIl, dentro ~. um erl..i)el'mlte um a.parte? No úúÇlo de seu ftl ver como lIionumerOllU as e~- nhoodireito de orientar meu .IUS- tórl0.lSe l»~ciallclade. . ' • ."diacurso V. Ex.- .. referiu ao cU.. ceQ6ea. . . .. C1U1O como entender.Nio YO~ pedir D!espreleltQá foram.nomeacloa __de lnsegurança.existente ePi .em.m•.. J:m Olórlade GoltA fol nomeado 1'el1'u a V. Ex.-: nem sei porque Ia· ra,natUl'a~te.realtara·éra ,_lJuco. Bu desejaria dar o ~UDbO o sr. Mirlo Melo d,VMCCIDCel.'lB. 16-19. V.•.' me permita .dllerQueu,ütloexec.utando. em1U*la'.de que êSSHIlma de fUepraDfa Min.inlmJ,o pe~ldo Ilhefe peuecllsta eatouIl'lwnenLlndo como quem de- 8ànto AntIG. Mio foram 11.....aba. toclOll OI Partld_uqueleDta;. da ·locaUdade.Kra chefe dO Partirlo fende seus aOÚlOl. COlhO qllllll·. estA prefeftoa faecIOlOlparareape!taÍ" 1Il•.-'- ' ,

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Page 10: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

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1>IÃRIO DO-CON~RESSO NACIONAr.:. :1.606·'::Q~átia~fei;':an:-""', ' .• i!4Z!O<

:reitOs albeio5. mas PfU'R violent6.-1o~ é bucanos ~ tnísses Pernambuoo, per· Pemalnbuco. em que ple1~a.mos o se- PartIdo 8 ' /"ea~!~~liOll"I' '..... &efu1dOB_~ à Jn<lortel'd F'edrnanclO si- guinte: .,.' . '.. &_ 0ctGZ ~-~. ....,,11_... 'a er o seeuinte teleB1'a.- moes . ....,..06a. era o e A2ldrad~ "Que· d VÍstada. .....ozjmidtJde··' .1IUA.aoonas:ma: "" .' e várioo outros. Estudanrt;es. e iil.te- tkJ I' t'" 'LeOlpoldo' PeNlB. '

." "C<>munloo que acabo 8flr sus- 1e<ltualspemambucllin05 fóraut perse- 1J e.to elJ adoal' e do dever de 'Coome FeT.re-11'a. 'penoo PelO Pre:feito CaJaAlar AJ_guJdos 'epres08.e·o colega é amí- tl-eutraljda~e;..· o'.· .'.' ...... ••••• 'iPélIrâ" .'f _" G d . 4 .+- 1 V" 3) que a vtsta da. f}ro:J,'Ím~dade c 1 ~ ,.' ,reco omes o Rief!'o por estar 'go ..r.......,ma de .. Ex.a. 51', Mudo do 1Jleito .'estadual e do detJer. de ar 06 OO€ue.1r&.flollc!'Ar1() ca.ndd.datura. VOIlsêncla LeA.o. protestou daqui do Rio oontra t"-' Rocha R:I.bas~

.lI'avél"ll<l Estado funcionArio há 9 a. violência. E o Sr. Barb06a Lim.a; 1&'00 rali.....de do pOder,. ,pUbltco, !M:ll.fllOllhão:' '"anos .Prefeitura com fé oficio 8d)rinho semlJlre. bi,lenclosol.Agorll, resultante .do" IJ'Inbieflte . de res- Odl1on SOMes:,jn.ata.cável como prova com ates- V.. Ex.a .se mo"tra cheio destHCl!'Ptl. 'peito '.mútuo que·' se·' ptocura68- Luis oa:val1io~'·'ltados de tódOll (}S Prefei.tos .que biUdades. t estránhol (Muito' bem. tabelecer, entre as jórças 1HJrti-' .PJaul: ...~ -tenho trabalhado' pedi inquél'ito Pal11J68.) , .. .. dárttu, a representação cio Par- Ren.a.U1t Leite.,~~eral Interventor Estado. Sau- O~'.BARBOSA LLMA - V. 'tido -Soclal .Democrátlcoj' seçdo Areia Leão •.daç6es ... Alcides _Bulh6e!t.. . F1.!cal Ex,a. sa.. be. .. que eu :nâboc~a-v~ qUa.l- "dePer1lambuco, ' 1Jldtefa, a no,;, OearA:'Geral Vit6na Sto. Antl'ó".· quer. cargo pol1tlco... meação, para· a l1Jtmcmtória,do Oavaldo 8tudart•.

O'Sr; JoãoCU»fcs-'Nfio' é pre-: O Sr. João Cleo!as, - Mal.s uma pre~dente-do Superior '2'ribunal ParaWla:feilto da. U.· D. N. _ razão para protestar. de Apelação do . Estado, ti !illl JandU1 ca.rnirlio/

" . ~ SR.' BAiRBOSA LlllA -Del;- O,:SR. BARBOSA LIMA - .,. e . /leque lie1am proporcionadas li José J<l!fm.. ..." .ro ,o CO!I1CÇC) do meu d1scu:r~o, V. se tlnha"1'etações com' o govêrno do tódas 0.$ agremIações Q8 mesmas ' Al~OlU;: ' .

Ex.a está lnvertend-o e deturpando Sr., ·Aga.m:em.non Maa-lhies,V. Ex... ..qarart.~i~quf!, ~mpe1'ara7n 710 fJlmto SllYef)tre-~i1Clée:minha, ,argumentação: digo que'~ ·tamlbém· teve a-pz:ox1m.aç6es com o . ~2 de: dezembro: .: ",Jtxlé Marta:- .

" "J.ido nom.ea.d.os' prefeitos da. U. O.go.vê~n.() doSr: Getúlio 'Vargas; que' , -t) qué essa atitude rejlete éoil;' ..A:ntón10 Mafra.'N., ,prefeitos da dissidência. do P. bustentava- o sr. Agamemnon Ma- . fiança intellJ'al da 'tnaoiBtratura 8eJll'!-pe: '13. O., prereítos do Partido Demo~ ll'alhã-es. .' brtlBUclra, tanto mais quandO 3'10 Oracc:hoC&rd()llo.,·crata cristâo. O que me interessa é O Sr. ,G~berto ~re1Jre ...,. COJn<l?7wt6rtas,as divergencias entre o Bahia.:··.'

, G part14ari~o.~les, Para. ev1dênclaN~ocompreend1. bem ~ a.firmaUva . atual 1'1'esiàcnte .. dáqitele 'alto ~~~o .!~"'~ot,r~~ ,de ',que sãc. demitidos elementos' do 'de, V.' Ex....· ", ,Tribitnal'e -o '1ÍÍ'éndetlteda Co- ~......~.....P. 'S. D.' eom o propóé:i.. tó 'dÂ:i esco;. O SR. B~A ~. - DUlSe V1eira'''de 'Melo."

..lher ~.. 5A.oaa v1ncula.<iaa ao outro" "'ue.. V, Ex.a t.amWm teve.a.proxlm.a- missão Dfretorado. Parttdo • .' . . A.ltam1l'ando·RAlquiAo.·,I ~ .,' JU'tt.dos. ..' .' . " ..', '. " ~es com o govêrno do Sr. Getulio Assim. em julhofôni~ '&Q ~si- . Euné:pio de QuelfQl.· ,

O S A- ...- CA dente da. RepúbUca .epedimos, jus- "'-lrito 'SOn'AO

; ".' . r. "........ ..mara - A fór. Vargas. . .. . , t t h '-l' ... w.· .,.' na"idea:l'U1'ia'8, 'dã.substlt1llc;lO· . o~ Sr." Gilberto. Fre1Jre - Que·ego. lUIlen e. o .eu!e oje estamos a 11011- Carloo, Lindembertr.

. «i~ 't9dClll os"Prefe1t08porpesa<la&' in- ~e1e de a.proximaÇli.o?El{)giCi a-t08. citar, Beé g~ se t!àtade solleitaçA,o, .·))iJ;tr1to~ral:, i,u..~it81 e }~rc1âl.s.· . '. dogovêrno do Sr. Getúlio, Vargas. porque devia. 6ereXlgêl1cia, visto tra- Jonaa COrreia. ~:

'".:. '.0 S1R;:EMB<>SA LJYA _ Es':' qUtl' jul&uei digJ1Cl6 ,de elogio, como tar.-se' de .um· direito; Pedlmos,ape- '.Rio de,Janelro:.: .,,,,,~ll.~. ~o:coín'V. 'Flx.',.Jnàs nA.o ê o'·caso 'do Estatuto da La.vour., de n~'. neutraUdade"'c ·impareialida4e, ',Amaral f.leJsoto;:,_

:.".f illlOque se-"e&t6fazendo'.P.ermita; ~; mas nunca. ·aceitlet conv,1tes Demitall\ os~noBBos·prefeltOs'. ie BIoo ~Ed.11krdo Duv1'Yier.,; .•;;._ ~n.t~~tI!on~o •. V'.J!lX,.~ que .eu: cónctua. dÓ Sr. Getulio Vargas para &eU cola- facciosos: démitam os nOBB08 pr~fei. , GB,!.tá110 JIoú1'~ .. ' -.

_. ,. JIOJá' d1epônho Q!P'enll8 de c1íilio' mi- ~órildól', qú-e mos' fez; ;V."Ex.· tenha. tos, se a regra..é afastar oB.~em~*tQI ", ",tor.(101le~.• .Jl\lob. ....... " ':'-" ... ' ....• " .. .' ilUi~Qo'com: a& pa~was.· , ",> de todos'os.Partidos. mas que Ile te~ .- ~~~:'~~' -' ...q 81'•.Arruda C4ma~a. _ Se 'd.tfi'. ' ' O "aR." BARJ30S~' LDIA., ,;-o.Eu. nba a, superJoridt\de ,de,. nOme~~J1\; BtliJ40 Tbloeo,: ' '. :", .. . , .

. ' • J!lCle -P. ~l:'1nnço entre. os Prefeit~ tIUn~m "àprovei· a~p,s : do .. S1'. Aga~. sub8t1t~çAo a êsses prefeito.a :parti:- Ml~t~~•.~, .',. ~~ente6. ao.s demais pal"tf~s'" 'mem,non Maglilllliell.. · ~e~toagora, dái'los.outros·q.uenlo· B~Jarn"·da"C1rU" .~ O"'.' ·.c'.. ::,. ,:a,o,.-P.: ~. ·.Do.veri~ic~remos~lIer·,m.ul~ i;é'vWI~~cias ,..cio;pB:!S~adp justUlcam..UDN, do Partido'J)emocrata-,Cristio, íMar:n~ô··-,·-t. .~lLnde 9 salelo a favor do parti- os' 6rros do presebte e Ile o respeito que nlo tenham 'qualque:r. " atitude J~ :Annandô .:;.", "o.~.Bit...;"., '. "" ' ~ ~oiístJturçAó .átual; ;que; ê·lI. Sarau-, partidária conheclda~' . '.' ' .. , :A~ba ~.,: .. ; .•" tie~'"~d L:tKA - Cht tia de.todos. nl.oAéve,ser,eXiB1do. ri- Agora, '~.o à Câmará;"" que 8&~ VidaJ-· .·-'··Jguen~"f~:i~~O: ~::ur~:r;' gOJC!l5Plentl!?, -'" '.. ' '.::.. modo. Jt~u~ci.&:de ~ êÍS8a, 'qu,e'~~m:~.· ~ ·Mteli84t?:~.'· '..- ." ..". .:~~.ü~ ,fe-Ie,r.amã ,~. estuda'li.~~ ..,2;,.!~· g;~~~s:~g:,ê "o~uêncio. c:on~I~~ t ellSe, ,e i~!?er!lpr,9 ,k'a- D1~:"~.;;",;;...:., ',,' ,.: ...• ",, ~ núm~ro '&lI.Perlor a quatrocm~ dV·~'ÊXi AAuelà-:époj:á·. '. buco e a VIolência?, (Nlfo apoia.czoa>. ~-".;';r..""'.-. ~.... '.... "." .... .'

p:est.AO·rtu.nf.dos em t6"mo' de nós. e.... ...-I .,,;.... A v11~.' ' """ : . ".' o "-,eu..... ,:"'.. '.'. '. ". , ilo)dllO,,·tel'etrtama êaae ele' roUa- . O: 81;. ;JoGo. ~leoJIJ8" . s : O. n_, Nio reeponsablUzo, nlio, ..ataeo o ~wlbeJm&'Xa.'.·, '.

, ,Jo "e'ontl:a o ato faccioso 'que' lelil1Qu. ciaa· do ~aasad9 ,~~~~v~,.até. a er1 Qeneral pennevl11: reixo~j.;"eJ:ltiça- ' ...to ~roISO:'_": . ~- .:.'." . " : ". . Conola:no'; dà Si)va,.J0.54. Gomes' de mes ~onstruosOl,. h!'Je. apenas II~ ,mOI. atm,-o lnterventOl',o homem QucA:rIe'Jm,ro. rJalho· . .'. f'· .'

.. GlV:elra'PIIe6()8 e ~n() V1tórlJio'da .ve·o.afl\~tamta1to.de.,a.\l.torid&:de~ f~ estA no,exerêfc1o de.uma. funçACl'd- . ,t1ar-anA~ .,.. ,.'. '.,' - ' ... Sfl!a~'fuoe1ori~ri<l6.da$eCr:~I\::di ei!s,~'·.' ',' ",' _: .,.',: vU·. Esta a n088a aÍ1Íude; tanto'mais ,~~,4e~:,. ""'., . ,~..,.,,,.' IiJeíUl'&nça,·,pC)t.l1a.verem 'cotillDarediOo .0 aR; ~ARBOSALDofA __ sei que quanto quero,' iá ale,...... declàraf 'que .' Or=i1~.~ .~ :" .' .'. . - '.

". "doJ.âconvençAo··do :P.~;.: ,D,·•.-<de."! e,rl_:B~err.Cls'.e~~~~~ende.!1do'.110S8oe 1\ guam1çAom~U~~ ·de.' ~ifê. '.tr'" B1óGiaMe,&;· • .d····~,·,,' '-" ..:,' ~r~~~se, m:a!s lIn1a vez, ~.lu~ correUB1C)n~rlos ele~ando-08 à dele- compos~ ,.de g~te.: 8~ria•.dignaj que "Guton !lD&'Jert.•. " ~:,,; ':- ::-,::' .

. ..~.tra.y,ada.contr& opar1iàO que.,e~· t~'a:·!J:el!luc.em Llmoe...o. ameaç.,m merece.t~o o nO:'J&o respeito, '~la sua' Broeblldo da.Boé.. ::. '.' "." '-r~ o8r·,-PrfSidente, da .RepUbl1ea.com a nlo.rea11~~ de e~el~lI:sel prg~e e por.,seu:. patr1~~o. :MIei: .•. })ama~:Rocb&..-",.. " ., .. ,. - -.'...:.",,~'" GilWrto Freyre - V. Ex,. queessasviolênc!a~:·t6da6 se' praU-.responsabillzo, aind~. por.ta1l!l·~'t08i . Gliêériô, A1'Vee••.'.:' .,

~_~eriu.~ qu&trocentos,e8tudan.~~ ca~ 'nA~ no reglDie.da" C~ns~tul~lo .0. Sr. ~esldeJ)te da .. Repúblfc&, eerto. ,<r.Ié~o. TeJlIelra. .". " -.' .. :.. riê~ do :51'. ~~on.~a7 d~ 10 ,de novembro. mas n~dade 18 ~omo.eatou de que S. Ex,atomarias: :'Pedro V~rcafi.. .', o'

" . OB"'~:""'&"'~;"~A .. ...;., ... 'Q ", de, setembro. Se pelos mes.mos· arguA. mdispeneAvelll' provoldênc1a.s. .... .' ,Ba)'8rd Llmã.'·, -., , ......~ .IJoW!l&ft. - ua. mentos vamos desrespel~ar a. CCl.ns~- ..' , . '., .' . . , 'Ir~ntos., cujasaB8inaturas. 0-0111- 'tuiçll.o de IS"de setembro; V: Ex.' há· &mos homens que .en.~aram08 08 'V7NõoDemocTdtfeG 11....·

" .' tem de. manifl!6'to lido na co~'Ven·de convlrcomigo" que esta Carta .o~o nossos deveres, que. Babemos seguir o . .. '.~ .do .P. S. D., . vaJema.1s nada. Está reduzida.a.que? nosso cam1nb~ de ,cabeça erguidao tr:.o..Amve"'~~';~" .•..;- '...... '., . o Sr. Gilberto- Fret/re. -:0. nobre Quais são sURsgarantias? .'," laçam o que quiserem em Pemam~ ~ "~lIU ....,.~ " ." .'"

; «&dor"&aõe,que. tenho ..e~ a-~ta.con·, O Sr • .Rui' Santos -,No Instante buco, -po~uetemos a nossa,·trajetó- , f'iauf: , '". ta a pala.vra de. 'I. Ex.. mas ~OR· em. que V. Ex." citar violências con- ria e, o nosso rumo, e iremos" pela Antónlo Correia.taIia de .ver. 08 .1lQJ111lS deSBes. qua· traindivfduos. ou .contra o texto da. nOSlla trajetória em busca de nosso ' Adelmwr :Rocha.'trocentos(!St~a.ntes que se-coloca- Constituição tÔda. a, Ca.mara estari rumo,. do· qual· nenhuma ,fOrç~ nos ,n,;;.. ......'J'am 11.0, lado ,do, Sr .. 14amemnon . 1" d v', a. d IIr P 'des\'1a1'â. As conseqUêneias poderll.c "-"'1&&"Jlagalnlíes. Nioacredito. l::r Depu-: ao a....oe· .' Ex.. , ,mas. emt re: ser atribuidasa q' .. Benf OarvaJbo.tlWlOl ,. 'i';/'"" feitos facciosos, .posltive.rnente não e .. ' .. ueM quer que ~Jat LeiO 8aDl;J)aio•... 0' Sr.' Rui SantDs.·';"'~ contra; .a, ferir a: Conlltltuição. • '~::oa~~ft~~ee"::m::'r~ p~: EdgUd de ;Ano••~riade'DemiK:ritoFilho. .'0 SR. BARBOSA LIMA ~ Não buna .da Cêmara, Jlo.ra mostrar que '~a.raLba:. ..

0, SR: B~ LIMA -Verá' protesto contra Do, demissão de ,.ele- se. encontra ,em perigO, que estA &en- JoAo Umlo. '.6noore Deptrtado o nome deSlles es- ~en~oa. partidáJ;i2s,. mas ,'exatamente do, ll'1'~deme.nte .slWlr1ficadaeniPer- ,"!Pernambll'lo:',',~~ell e terA dése ~nder à evJ· e~ntra. a. nomeac;ll.O d,e p:delt<'S, fac- nambuco,' a·Comtttulç4o· hl\ pouco Glloorto F'reJre." gc S;. GilbertOFreyre _ V EX a ~10So.S. Pel'mitom .. os nobres. ~puta~ outorgada.ao pov.o."Há, ev1dentemen;,.~lt=~Val~&~_está e.riganadq. 7lâo liãó' éstUllÍante . dos que. prossiga. pois desejo lêr à, .te.. llPla ·~~rmi' 'de govê1'1l0 quenAo '6eWPe:··~m!b1ulan()l\. .' : .... .,~. Câmaro.. .. . ..' .estê.,'lIendo.cumprida; uni" "imparc1a~' Henbaldo Vieira.•

.0 SR. 'BABBOSA LIMA --:. .Silo '(Trocam-Be veemente8 aJ'Grtu. Udade. queestâ~endofa~.ada:· e o .Bahia: "" .· 'estuelan,fa ~Aodignos 'como eis que O Sr.' PresIdente. ltl2endci SÓQ; ~ue pedimos ao govêmo, (lOmo·a to- ManueLNovals•.

.~ ., ·tllJlOiam 'IT; Ex.-.' " . ". ' .. 08 timpanos"" recláma Clten!;áo). lloI!I autoridadeB, é a,neutralidade que Rafael CincurA, '. "OSr. GilberloF~yre ~ Gostarei .... ,... _. .. . tantôsefall\';~õ'quenA,oea~"~~dO ~-"lNeItor Duarte~· . "de ver. os. nomes. desSe.8 quatrocentos, Peço Ucença aos meus nobres cole~ conl1ecJda, em Pern~bueo," aos que Aliomar Baleeiro. . '.. 'e&tud&ntes antes de acreditar na in.gaspara .pro.sseguir, pois "j6~stl\ como nÓ8,i~tC) lutaram. no dia 2 J~o .Mendes" -' , .~açAo que deram a V. Ex.- •.' quase1r.ite1ramel1te esgotado opro.zo de .dezem))ro"pela,~tórla', ao PSI>; ~J!lIlPtrl.to·Sanio: '"': o 'SR.. B.AR.BOSA LIMA _ V. Ex.a de .que disPonho para falar, ' ,". (Multo bem:' tnufto 'bem,: Pal11Íai)... ...",fâOláudio. ., ," ~ Á .

l'll16& lista; , ' . ".' . Sr.Presldcnte,respondendo· ao O 'SR Pa.lmsf.DJllriE . . " . Distrito' J.i\ld&ral: .,.~,-, .'':,Q .S.r.'Gtlbérto Fr621re.;'" G06tarr.i aparte do meu ·1Justre co1egaSr.Ar- 'a hora de.ebda ~,"'-..A~ttl1nda JUI'&n4lr ·Pirell;···.... ·, "",

, ··m.IJl.to.de ~-l.ã;.E emallbO ·WitrV. rudlkCê.mara.<dese!o:deflnir,' 1\OIl8a ·,Va.1-.se -$iJar"~ .~~."". '. ;··2UO:·deJ4Mifo:'··,,-· <"~~.~~v.a~,s~~:t~~~:s:~~e'emf~ce,,~a ques~odo6·pre-. .(PaIlIa.,)· -:. ..,,~~&~~O Da. c'· =~1~·"-,. '. . ' .. ~:;""~.t»~o que àeompanhou tAMfo·,oao-.B:m~j:ulho.dêste.: ano,fomoll ao sr. .,C~' ma.is .' SCanho- 810 JIlaulo:,·, c:,,' ,"..•,~de ·a;ri)~O der.sr:,"Agamem-, EuriCO_~~Pf(t ~trae· ênt.reianio8:a''''.1 .:~:, ..' ;:,O::":';'~::.," .'; .... :.. :-::~ ;Lounnç~. '.: ';", .·,L .:. ,":: .. : .

.~·~Ae,i.eurna·lil!vel Dlo te. S." Ex'.,. UJn··~9Çumento,asa1nad(),.~: ......,.'Hon.6rio.~ 'o' .. ' .,.. . ~•••,., •••. - ••::.• :.:.•. '.•-.•:~.',.:' ......'1'''.W~.l1a.:''OII.CI.e.,pr.ote.sto·~ntraAS'todo. OS'.De.putPd.. oe ..peltence~téà. .' '&1) ".,JIerto:C:ÔDd.'.'·"'·.....•... , "'''.' .'.. . '~b...~~.'0.,\•.".,,,.,,.,,. ".:...;' ...,.'1.., ..•.• ,•... -" ••....~'_ inteiectua.1s"»enulm-'ParUdo 'Soei6l ~Demoér6ueo. 8eçio"df .... ' -;AlfCllD.O~'e" ....,' ..'"; ~""'~""''''~'';''''''~;'''';;::':'''':'.;',1:

i' ' • . . " ....- .' ' •. ~ .. ~, ."'-", ", •• ,~" ,,', --., ... - •. ,;.· ... ;.'.r·... ·.~~ .....~,', . ~

Page 11: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

'", ,Santa Catarina: ,'.. J Qésar costs , \ Vai-se proceder à, 'Votação da ma- sa.dos na organização de suas Bolsa.!" '1'a.var,es:· d'Ama.rà~. .. SilviodeCam~ , itérla que' sea.chà sõbre a M,esa. . . de' Valorés, dentro das exigênda.s· le-

PartúW 7'l'Gbal~d'té:t' B~a:..~rq; Hor~io Lafer. . V§.o·s·er ou. não' considerados obJe- pis. com tempo capas de~ooereo,

Dist oo1to' ""'''eral'..' ',"'AlJ'O~~s··~pbadl~~·., ,: to de deliberação qu.a.+,ro projetos ' também, atenderas requisitos 'Indis-

.. ..."'" . ' .,........ ,. De acôrdocomo art. 167., do pens6.vels ao seu funcionamento.":Benjamin Fa.rah. ', Cardoso de Melo N.eto.l Regimento, são sucessívaménte 11- Sala dali sessões, 10 de" dezembroVa.rgas Neto. ' ,M3.'to Gr08SO:'" dos ejuIgados.' obJe,to' de d,elibe- de 1946; -Rogério Vieira,'';;'" HansOurgel do Am:u-al.M'artinlano Ara.újo.' raçio os ,s.eguin.te·, , JO'l"dan.· ,Segacl:aa Via.na, Paranâ' 'Ben1cio' Footene1e. Aoir : e:.úinarks; PROJETOS i:>i!loRETo~LEI No.ó 9,783,~ DEAntónio SUva., , . La.uro Lopes, N,o 212 ;;.. l~ .6 DE SETEMBRO DE,1S45

Minu Gerais: '.' Santa; Catarina: D~-""" . J',"_ ft:" I J:_ . ' tEzequiel Mend.. ' Adubai Silva. . P7"or~oga per seis meses o prazo llJ~e Svure a ....m ss....,par4 co a-810 Paulo: Rio Grande do 5L11: co~dklo às Socled4despor aç6es, çlJ.o em Bo18a,de aç6es 01" obrigtz-

Bomeu Fiori.Adroaldo Costa, com' sede no Brasil, para cumpri- ,ç6e8 ao portador. ,,::'Euzébio Rocha. ,: Bittencourt AzambuJa. mento das eZia'nclas do art. 1,°,. O PresWente da F.epúbUca; usando

pCJ1'tido CQmun.lIta 10 BrMiI : " .. Unido Demáii4tkG N.........."r ,'.' do DeC'l"eto-let 1&.0 O:7i3, rle 8 de da atribuição que lha confere o ar-" ., ' . . .-~"" setembro /te'l1M6.· ·tigo,180da Constituição, decreta:

Pernambuco: ,',. ·-Pará·: J t.i 113 Art. 1.° ~ As socledades por,ações,A,lcêdo Coutinho. ,. Agos.tinho Monteiro. . . U3 ça com sede no Brasil, ficam obrigadas,

Penteio ,Repu.bllCono·' 'Maranhio:, ' O Poder ü(lislativo decreta.: antes de entrar em funcionamento, aAlarico Pacheco. Art. 1,0 Fica prorrogado por seis requerer à'Bolsa de Valores ma.is··pró-

Mlnaa Geraia: . " " Piaúl: meses o prazo concedido às Sociedades xilna de sua. sede a cotação de ··suas:Elernardes Pilho. , José Cànd1do. . ,por aç6es, colJi.sede .no Brasil, para ações e obrigaç6es ao portador :(de-M6.rio Brant. ' Coelh'O Rodriguea. cumprimento das exigências constan'; bentures», . ..

Partido SoclGl' ProgrU4kUJ ceará; tes do art. 1,0 do Decreto-lei ri;o U83' 'Parágrafo único- As socieda.d-ea JABalúa: ' Fernandes Távora." ~e 8 de setempro' del~6, 1nclu1ndo~ organiza.dastêm o prazo de noventa

"l'eódulo A1buquerque. Paulo Sarasate.. se nesta prorrogaçAo o prazo atribul-(90) dias contados da publlcac;jÍo do -

Pft-oi ...,':.....''n~,4. ' Gentil Barreira"do às Sociedades j6. organizadas para presente Decreto~lei.para cumprir olU...... ..,.."J'V"....... Crltt.cio' Egberto Rodrlguel.. . cumprim'mto" das .citadas exigências. dispositivo dêste artigo.' .'

São Paulo: AlenearAraripe. " ·Art. 2.°Revogam~l!le as diSPOlliç6es Art. 2. 0 _ As socied,ades pór aç6esManuel Vitor. . " ," Rio Gránde do Norte: em contririo, "" deyerão, '. dentro de trl,nta (30) 'dias

" <. • JOIlé Augusto.' ., . contados do res,ectlvo arquivam!!nto,E311uerd4 ~cttic~' . Aluisio Alves.· JU&tfjict:tiva, enviar à Bolsa, de Valores onde"seus

Distrito F.éderal~ , Paralba: O Excelent1ssimo .S2nhcr.Presiden~ tltulos tiverem sido adlllitidos .tI;: co-X"rmes Lima (89) .: . Joli.oAgripiz:10.teda República, usa.ndo da atribui- taçâo. cópia autêntica de seus, relató~

• ,,".' ',' ..PUnio Lemos. çil.O que ,Ih:! conferia o art. 180 da r~os, e' balanços, .constltuição de.:suasDeixam de comparecer OI 'Se-' '".Ernàn1 ,Sâ~iro. , Co~t1tuiç1í.o então em vigor baixou diretorias e alterações, subseqü~ntes.e

nhOI\:lS: I· '" Fernando N6brega. a 6 de setembro do corrente ano ·0 De;' reform,as .oumodificaçôesestâtutariasSouza Leão~ . . :"o<ma.r Aqu1n~. ' ereto-Iein," 9.7&3,' dispondo sObre a P9rque,pe..Mal'em.... ". '" .Ferreira LimA. " .. ". " .pernam~uco.admi~ão, para cotil.çio· em Bolsa., de Art. 3. ~ - AinobservlD~1a dos dis-SlgefredoPache<:.o. '.' Lima. Canlca.nti. , aç~ cu ':l'··:gaçc.esao pa:rtador (de~" ,posltlvos.desteDecreto-lel ~ujelta os

, i... AlAgcss, béntlU'e~.i,. Emitidas pelas" Sociedades infratores à.. multa de C1'$ ..l.QOO,OOPartitlo soct41 DtmoercítKiO Mário GCÍn~5. J)or ·açÓC'S. com sede no' Brasil, f1~ em cada ca.so de reincidência .e im-

P&1'i~ '. . :Rui, Palm~ira. cando esta1>elecida. a obrigação de rc- po!tapelo MlnistéIio da Fazepda., porDuarte de ·OUveira., Sergipe: quererem, àntesdcentrarem em fun- prolUlstada Clmara Sindical de.:Cora

Maranhio: .' "I "" Leandro Maciel. cionarnento as' Socledad~s' dêsl!etipo, retores, deviqamente fupdamen~da..JOl!é Neiva.. ." ",' '.' .. 'Bahia.: ' , . ·a' cotação: de' suas'.'aç6es eobrig:l.>Ç5,;-s· ' Parágrafo un1co,- O produto' des-~:râ:' "Luis Viana.. , ao portador, à Bolsa. de V.alores mais, sas multas ..constituir' receita, 411.; Cl-

Moreira dIr,R<dla'i' '.' .\. 'Dantas JÚnicr.·. . próxima de 'suli. sede consoa.r.te· o dis_mara·.Sindlc9j que propuzer. a ,linpo-Frota GentiL' . _,!I" ,'0: Mina.sGer~is; positivo do lU't, l.O do citado decreto~ Sd1ÇAo da multa e.por ,ela será.cobra-

~~~fi~a::g:~'" ~ ','li ,. '. '~~:e::es~~~~ro. . k.iPelÓ p~~~~; ~;oéioreferldâ'· ~ÁrL 4.0:·~o.Miiiilitrodâ~,F4ienda

Rio Grande'.doNorte: ·....I\bn ·C.m...,.,a~'· artigo,as 'Scx:iediides, já organizadas expe:Urá, .instrt'tç6es para.a ·execuç~oValfr.ec1o Gurgel. l'"~l~,, ~. j#"'~,'.. ..•. dentro do pra2o,de',noyenta'· (90) cUns deste:Decre.to-le1., : . I: ~... .. ,"I

-Pernambuco:',:: ," .. :J.,oK::'i~%~dq! ., , :-. cor.'ta.dos dapublieaç~ do .aludidô Art. 5. ° -l1:ste D.ecreto-Iel .entra-Aiamemnon Kaga~icI.. , _Paulo, NOglleira';"" : decreto-lei (publicado no Diário OIf_ rá em. vigor" na data- de.. sua ,.pubU-.Jarbas ~i.ranhão.,.,'. ,MoraiS Aiulrade. :"~" cf4Z de.., 10. deae.tembro docorl'ente cação. " .... ' . .1.;. '

O~rc1no' P(lntC4. ".' . Rio (li'an.d~ do Su1:.' :. " .o~n~ ~ ~fp 1;.'-páglna. 12.5-85) j ft_ . Art. ,6. o - ~vogam~se as ·,d1spoal-OsvaldoLi~..·,: . Fl()r~'daCunha.> ." " ..'!=a.r,am. t?~rfe&d~Úf ao cl1111primento do·çõesemcontMrio..,. '. ','. :.'.Costa P6rto~ , ' ,'., ,'. ." .• _ .~. j,"" estabel~Iclo)~oa~. 1,.,ficandooMi~, Rio deo Janeiro, 6 de.setembno de~ea Lins. .... Partido' .Trabal1/.Útc& BrCllfleiro ", ~1stro~"r~zenda de' ex~d1r as ne::. 1946,. 125. da :ndependência e :56.° daPessoa Guerra;' ,... , ;"AÍnAzónas; J "ces~ll!os"Instruç6es, para a. eX~UÇioRePllbl1ea. ;-Eurlco G.Dutra.·-.,Gcu.

Alagcas:. . L ""lcl N' . .dom~ncip~ado d~~reto-lti <art. 4.°);' tão Vi~ia1a••· ..I

Kedeiros Neto.' . ' ,I" .. ~~hia~ ~'eA Es...os:s instruç6es- foram baixadas re-, ". .. .. _. i'" I.,

~;S;2:de Carvalho. Luis Lago. .: . ,. ~r::l<t~;e,l=e:~:~:8;:~~~::'o~~~g~~g 'a~ec~~v~o~:\:~~~~'::J.e1te',N"to. " , ..Rio de Jane11;o •. :. pelo vastoten;itório .naCional chega. Interno, opina no sentido de que sejaBahia:' .~be14U'dO Mata. ;.. ,. ,.ram.,ccmoe óbVio' Col)Si.derar, sem Julgado objeto de de11beraçAo' o:'pro-

Lauro de Freitas. .: Mims Gerais: tem·po sufic1er..tep:lrsllosatisfaçllo de jeto apresentado pelo'Sr. Rogérlo'NegreIros F!ldo. Leri Santos.. ",,, 'tól1a:& aaexigências -legais.' "'" Vieira, prorrogando, ~or 6· m~lIes, o

Luis Barreto. ;. ~Lo.Paulo. Nlo somos' contrário aoa benéflc06. Prro concedido lI,s sociel1ades, porEspírito SantQ: .' .~~.1~or:~ê1ra.' ef~i.tos d.a. lei, mas seria de· impertOS9.,ap eSlara cumrtmento' das ·exigên-

Ar! Viana. '.. Ri~ Grande do Sul: e neçeasifili justiça a prorroràçAo c as , ~ ;rt. 1. elo J:?ecreto-let nú-Eurico Sales. Artur P'1sch-tr. ,~é6&eà.prazos por mabsels meses,evi- ~ro ,88. de li de setembr~ deVieira de Rezende. ., .'., tando-se, assim, que as SaeledadAls por' .. ..Alvaro Castelo, pa:tirlo Republl4GM , ações. ~om 'sede no Brasil, inegàvel- . Em 10 de d~~mbro. d~ 1~,: -Asdrubal Soares. Maranhão': . mente sem .mais tempo para se' co- Honório Monte.ro. _. LIluro MOnte..

RIo de Janeiro: Lino' Machado. locarem dentro das eXigéneias 'impos- negro., - BUJlAlmefdG.. .Paulo Fernandes. Minas Gera!8: . t8ll pelo citado decreto-lei, se vissem N 02131946'Minas o..ra.ls: .:. .' , Jic1. Figueiredo.· sujeitas às sançõe& da mesma lei, cujo ' .': - ,. .Benedito Valndaree. . . Artur Bernarc1es. ' exato cumpr1mentose~possível aten- E.tabeZ4Ce ti. f0rm4.4e/fnitiIJ4JUtce11no !tub!Jwehelc. . Sã.o Paulo: der, dentro do novo prazo que propo-, ,de. validação élo8·cursOB feit(is pe-Bod.rIgues Seabra. Altlno Arantes. . mos conceder~1hea,no.decursodo qual, 108 t:lunos 4G8escol48su~uP~c1ro DU'tra;' .. ' "Partido ,Socl4l p,ogr""Ú". ,melhol' esclarecidas e orientadas, po~., livres, que juncf07UU'a1n 7IO·Pa".Blu Fortes, ck!rio t6das, grandes e pequenas ~ (Aucaçio li ° 59)Duque de Mesquita:., - Pari:· . ciedades. por ações,. rea·11zar osobje- '., '. . -

I I'Dlnb l_A '"~o '. • • tiV08 da lei. . . Considerando que o Presl.dente ci!---

arae ..-. eu... · ... .. .Deodoro ele Mendonça. . _:. . _~•.a:.. i . Repúbllea quando' em 1943 expe"luJoio Henrique. ',.'.,;.. I" C Ao a. a CU~JOlU'Crar. a nela e vemente· o Decret~lei n o J 114Jr. t' ..Cristiano, Machado;, ,. '.,' ". eM.:" ' mente, que poucas são as BG1au de • OI. U'" eve em. Y1sta.We1l1nston BraMiAo•.·. . ' stanlo Gomes. . ·Valores em funcionamento no terri aolucJonar definitivamente o proble..Joaquim LIbAn1o... . '.Joio A:c:\eodato. .. .~ tório nacional e· é ))em possivel que-o m·Co, °i'deD41n°d 'livrei '. '.JoaéA1kmim.. .~._ '. Rio Grande do Norte: '. ''', . em 'V'irios Eatadoa elas se venham si, 4ue ~ tftr~ o' q~e, .para tal·,fim, foiGuataV'O Capanema... CfJé Filho•. '. estabelecer, para melhor atender OI 1'0 't s u u pelo JJecreto-Iei mUne..Rodrigues Perelr.a. '. ...... PartidO LibertadOr . imperativo. da 1~1 em causa, pela, CU- 1l:a '1"1' de marçoJe l1M5. a Junta.<le1lo Machado. . '.' ..' .,' flculdade que ·muitu unidade. da J'4l_ ·co:r:J". com as a bU1ç6ea. que lhoOllnto Fonseca. lia~~~fmtío'1~o SUl: . 4eraçlo hio de ter em efetut4" ·a· co- OOMlderando que 'a J\IA~ _lat ,. "-LahyrToatll6" ' . a., ,_ ' taçl.o de auas ,aç6e1 e obriPÇÕel ao relularm.ente conat1tÚSd. téve "~~r~~CÍr~d~. . . OROU( 'DO, llIA. ~~or, cons1de~acIa a enorme' cUs. I'OIlClo a~ .91' de dezembro dô~:

....o Paulo'. :.l, ' o SR -..._...._ "\a' t d' aonlac... que lhel! lIA d., aepr.rar da corrente o .prar.o ....... f·.="--·-·Ig1JI ,.r_,..... - A e a 11\418 próxima. .. " ' '. C Miei d - -'j

... 'tt~ ~~~~. :Jfr~~c:~:~~:~~~r~lrAen~ :2..·."•.I~:~~~;~:;..od~:~ ..~~~~re-::·::o~~~~;ii:;::t~~;:,.. • ""':." • ~.~".. ••• ,'""I<,;••,.".":,- .... " ~ .. : .,~. ',o,.... -;'•• :-.'.~" ~;·,·•• \:~.f;..(.<' ':,"'~,',.. ;~:.~':;.' ,

Page 12: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

,A Comissão .Execut.iva, c\unprindô

o disposto no art.' 167 do Regime':1toInterno, opina no sentido de ql1e Íl~jlljulgado objeto' de deliberação o pro­jeto apresentado pelo Sr. AcurciaTorres, tornando extensivo aos Ofi•ciais de Justiça das Varas da Fazen.do. Pública. do; Distrito Federal o dis.posto no art. 35, § único do Decreto­Lei n.o 9.603, de 19 de a:;osto de1946. '

Em 10 - XII - 19te - Honório Mon.teiro,' - Lauro Montemgro,' - Hugcl::arneiro.

O SR. PR.ESIDENTE- Vou ouvir licaea sõbre dois requerimentos 'ou.versam igualmente.

Eis 06

"~asos de antigos alunos das escolas Faculdadea, cert.1iicado gináaial devi~ q1J&&e' naAl& \'Ú"ásobrecarregar 06 co-· livres de direito, medícína, farmácia, damente reconheeído pela Divl$io do rres públicos; ."· cdontologia e engenharía, que f,un- En.s1tio Secundârio, ou certificado cl.e O Congresso Nacional decreta:

cíonaram no País durante largo tem- vo.l1dação nos Colégios Pedro 11 e Art. 1.° O oficlal das Fôrças Arma-lPO .sem q.uaisquer embaraços. sob as equiparados, de ac6rdo com as Reso- das Que serviu no Teatro de Opera-'Vistas das autoridades do ens1tio; Iueões 1 e 2 da' Junta Espec~al. . ções ou tenha cumprido missões de

.'." Considerando que se assim. foi re- Parágrafo único. No caso de super- de patrulhamento de guerra em qual-lativamente a uns,' não tem sido com lotação de matricula e conseqüente- quer outro Teatro de Operações, de­referência, a outros, em número bas- mente falta de vagas n05 estabeleci- finidas pelo Minis,tério respectivo,tante elevado - alunos que não 10- mentos, os alunos matriculados de quando transferido para a reservagraram, até agora, regularizar sua acOrdo com o artigo 3.0 dêste decrete remunerada, será prêviamente pro-

, , sítueção idêntica à daqueles que, pod "t f i t movido ao pOsto Imedlato e com,devidamente autorizados. validaram . er..o rans er r-se pera ou ros es- 06 vencimentos integrais relativos'StlUS cursos. estando, por isso, regu- tabelecimentos, podendo ainda. os ma- ao mesmo.. desde que tenha maislarmente díplomados e exercendo li- triculados na -última série prestar de de 12 meses de efetivo serviço no PÔSto., I' t tividad uma só vez OS' exames das disciplinas Ar 2.vre e egannen e sua a e pro- ela série ou das quenão Cv,zrem sido t..O Os subtenentes, suboficiais e

· :fiSsional; . ·t dl"d i edi t Sargentos da F.E.B., F.A.B. e Ma-Considerando que, sendo duvidosos pres a as, conc u.n o m atamen e rinha de Ouerra que satisfaçam as

e, de regra, irregulares todos os eur- o curso, caso assim desejem, ficando condições de exigência do artigo 1.0,

sos livres, quaisquer que sejam os considerados os exames e estágios já gozarão i1as mesmas vantagens CCi1- JlEQUERI1\IEnT<lSinstitutos em que se rea.lizaram, .não feitos anteriormente. cedidas aos oficiais no dispositivo suo

'. é possível estabelecer distinções entre Art. 4.o Os .alunos que houverem pra. ..... Requeremos urgência para U'll\'CU581Ultais escolas para o efeito de se de- concluido os seus cursos, nas Facul- Pari\,grafo único. AqUêles que possui- e votação do projeto referente ao abo-

· elararem Idôneas umas e inidôneas dadesOficiais ou 01'iciallzadas, nos rem curso de Comandante de pelotão, no de vencimentos do funcionalismooutras; anos de 1944 e 1945. transferidos de seção ou especialidade equivaknt.e, se. eeíasses trabalhadoras <Natal del946) I

· . Considerando que o que pretendeu acOrdo com a Portaria M1tii.ster!al, rAO transferidos para. a reserva no n.O 97, 'de 1946.· expressa e manifestamente o legisla- n.o 201 de 1944, ficam autorizados, sem pôsto de 2.° Tenente, com os venci. sala das sessões, 9 de novembro de

dor, com o Decreto-lei n.o 5.545 e qualquer outra formalid·ade. à colaçl.<l mentos integrais déste PÔSto. 1946. - Edmundo Barreto Ptnto. -r. com a instituiçlo da Junta Especio.1, de grau e ~xpediçlio do diploma, uma Art. 3.0 Os militares Que estejam Pereira. da. Silva. - Getulio Moura.

foi a regularização, medianteval1dl1- vez que provem à S;cretaria dó Eeta- Incluídos no artigo 1.0 ou 2.0 e que, na - Campos Verllal, - Oscar Carnei­ção, em têrmos, dos cursos irreg.ula.- belecimento possuírem curso secundá- datada publicação da. presente lei jl\ ro. - Benfc!o Fontenele. - Flore3

.::res de todos q.uantos foram alunos rio regular, ou validação de 8c6rdo tenham sido transferidos para a.reser- da Cunha. - EpUogo de Campos. ­de escolas livres;' . com as Resoluç6es 1 e 2 da J. Espe- va.remuneracla, gozariodlllluelas van. José Bonilácio. -. Hertba.ldoVieira.,Considerando, por isso, não ser pos- cial. tagen5, uma. vez que requeiram a retí- - Mota. Neto. -EucUdes FlllUeiredo.

,a1vel conceder-se a. uns e negar-se ficaçAo dessa transferência dentro do -Agrícola ele Barr03.- Jotio Men-· . a outros, quando todos 1110 Iguais e Art. 5.° AvaUdaçAo d~ curso, uma prazo de 90 dias..' de,.- Le40 Scmpcato. - EdfICr de

estio em igualdade de condiç6es, a vez feita, em têrm06. autor:r.arâ: 11) Art. t.OOs funcionários públicos que Arnulc. - Arrud4 C4m4ra. - Ant6-: fa.culdade de validar seus cursos e, a de curso completo: acol'iLÇAo de grau tenham .partlcipado das operaçOes. de nto Corrêc. - Areill Le40.- Ser.· (lonseqüentemente. regularizar a sua e a expediçAQ dó diploma; e b) a de Guerra acima reIeridaa, ao se apcsen- urdes Filho. - Hermes Lima. - Do-

aitua.ção; . . Cura0 incompleto; a matricula na sé- tarem, gozarão daa vantagens estabe- mI~ Velasco. - Jledetrm Neto. --' Oonsiderando que outro nllo foi o rie Imediata à que tenha sido vall- lecidás na presente Lei para as.Fórças Dolor de Andrcade. - Pedro Vergo,ra.,JlropósitodaJunta Especial,q,uando dada. Armadas'. - Jo,é Fon~es Bomero.fixou normas de orientael1o pelaRe- Art 5 ° Bc .I.. i"'Asolução n.' 18, ele li de novembro Art. 11.' R.e-v08am-se as disposlç6eSem contri.rlo.vogam-ae as ....poII Ç_E alQUllDI&tf'tO

: de 19415. homologada em. 30 cl&5se mês, em contr6.rl0. Requeremos preferência e urgência· pelo Ministro da Ec1ucaçAoe Saúde; . Saladas Sess6es, 9 de dezembro de Sala das &E:s6es, .em t dedeztmbro para a discursA0 e votação do projetcl". Conslde1'ando mais que a Junta re- 1946.- Jonas Corr.. de 19{6. -- Rui Almeid4. - La.uro n.o VI <.bono.· ao . funcionaI1smo) •· eolveu regularizar a aitua.çllo escolar (A luattll"''''40 e 08 Qnezos .que Montt1loegro. respectivo parecer da Comissio de Fi-

dos. antlios alunos da Escola de Di- . I ~ ..~ na""..l'eito de GolAs e Escola Supetior ele acomJlCZnham _.e JYf'oieto _40 A Comiss40 Executiva, cumprindo o _&8.

MecAnica' e Eletr1eidade de São Pali- publicado! posteriormente.) .. 4....osto no artigo 16'7 do o...mmento Rio•. sala d&8 Sesa6es, 10 de de-\oU01' ......D· JJembro de 1946. -- José Bonifácio • ...

lo, mll'ndando registrar seus· diplomll.S A Comissão Executiva. cump"'-doo Interno, opina no sentido de que seja Domingos Velasco. - Philippe B4lbI.:1ndependentemente de valldaçllo de nu julgado objeto de deliberaçio o pro- LI r ~ite "-'I ...~ Ccurso ou qualquer 1tivestlgaçAo na di!.p6stono art. 167 do Regimento In- Jeto apresentàdo pelo Sr. Rui Almeida, _. curgo..., •. - .,..ogo.... am·

· vida escolar pregressa. para o q.ue temo, opina no sentido de que seja concedendo vantagens a oficiais, sub- fJOB. - Pedroso Junior. - PltniG" aceitou um parecer ,pessoal; julgado objeto de deliber&ç§.o o projle- oficJals e sargentos daaFôrças Arma- Barreto. - Ruy Santos. ~-StUtos TtIa" Considerando ainda que nlo éH- to apresentado pelo Sr. Jonas Correia, das que serviram no teatro de opera- tl4re,. - Carlos· Pfnto.- Jos~ Vtl~•. 'Cito. nllo sendo Justo, adotarem·se estabelecendo a forma definitiva de ções ela Itália. rele. - Eruto Gaertner. - Munhot'. Boluç6es ·diferentes para casos iguai.~, valldação dos cursos feitos pelos alu- Em 10 de dezembro de 1946. _ Bo- da Rocha. - Antenor BOII«l. - Pe.. porque ê contra a norma constitu- nos das escolas superiores l:vres, que ftórlo. Monteiro. _ Lauro Montenegro. reira.d4 S/lua.. - Cllrla, Marig'uI14., c:ional e o imperativo de Justiça; funcionaram no país. _ Rui Alm.eid4. • - José Crispim. - C14udino Sil,,"._

.". 'Considerando que a valldaç!o de . Em 10 de dezembro d'ê 1946. - Bo- Abilio Fernandu. - Alcides StJbençtl•.:~ cursos é providência legal. dcs- ftórioMonteiro. _ Lauro lIftmtenegro. N.o 216 - 19t6 - ·.Agrfco14 de Barros. -- Bzequiel

tinada à. apuração regular de - Rui Almetda. Torna 63;tensivo IUlS Oliciais de Mendes. ....... Melo Braga. -.- AureliiulQ, capacidade. c1entifLcae de ha.bll1- •N.o 214-- 1946 Justiça das Varas de Fazend4 PÚ- Leite.

· ,; tação profissional. desd'e que realiza- bllctl o disposto 110 art.' 35, parcg. O SR. BARRETO PINTO (Pela Of"-.' .... da em têrmos: Disp6e sôbre transferência para I, único, do Dec.-lei n.o 960S, de dem) -- Cheguei neste momento ao

: ~ O Congresso Nacional decreta: a re.ervo. de oficiais expedici01&á~ 19-8-46. recipto. Desejava perguntar a V. Ex-; ..• '1' Art. 1.0 Todos os ant.!gos alunos de ~::ci":s~tleiros e dá outras 1JT'0'Vi- <Justiça 124) celência se posso encaminhar a vota-

escolas llvres de direito, medicina, far- . çAo do requerimento de urgência domá.cia, odontolog:ae engenharia, qu'~' (Segurança.n.o 22 - Finanças) O Congresso Nacional, decreta: qual sou autor."

':., requerenm no prazo da Portari~ Mi- . Considerando que a Nação BrasHei- Art. 1.0 _ Fica extensivo aos ofl. a~a:v:RlESIDElI."TE- V. Ex.a tem.nlsterial n.o 201, de 19 de abrll de ra contraiu divida. de honra. para com ciais de justiça das Varas da Filo- O L'!D B A ,",, "" ' :" ' '''' P......TTO <P:- 1944, cuja situação •não foi regulal'l- os expe<licionê.rlos que em além-mar zenda Públi<:a do Distrito Federal. o ""'I"" ~""' ..v,.,.., ara en"

zada pela Junta Especial, institulda lutaram pela digiúdade e sobrevivên~ disposto no art. 35 do Decreto-lei n.o f:,m~~~a'i:::~~"3g:,> h" :rnh:~I=~I' pelo decreto-lei n.o 7.401, d~ 1945, e cia de nossa civilização; 9.608 de 19-5-4e e SiU parâgrafo úni- tudo, menos para aquêles que mais(' cujo funcionamento cessarã.em 31 d'e· . co. .1 tê f d tid d

·/ .dezembro próximo, ficam autor:zados Considerando que tôdas s..s V1~rlas Pari\,grafo único _ A pre.sen~ lei se. m es orça o nosen O' e pr~a .validar os res ""ctivos c" os na democráticas decorreram, com.o con- Ó A'i ia! d J mover o progresso e o desenvolvimen-

"~ " aplica-se não s aO'" w c seus- to do Brasil' os servld r d ...~tacIconformidade das Resoluções da mes- seqüência, das vitórias .das .Nações tiça em atividade, mas tambem àque. '.' o es o...... o... ma Junta., homol.o"'a·das pplo So.·nhor p'nidas, e, pOltanto, de. nossas armas, 1 j d ad i aquêles que. lutam com d1ficulda.des~.. - .. b t ti d es c.u o pro~esso e aposent . or a que ·trabal"'~m pen""'am~n·-....'-."tro.da E'''u''''ç''o e Sau'de. ~raças ... ravura e..pa no sm.o e n06- .. i ..... ""'. "",.......Ul "' __ .. , i ã i é.ri não esteja d~.init val11ente ultimado.'. .Art. 2.o A validação de cursos com- wOS rm os expedlc on os, até 10 de dezembro de 1946. A 'maioria ocasional' de um 'Vot~

pletos, ou não. s6 poderá ser feita. em Considerando que a letra. b do arU- or.tem, na Comissão de Finanças, 19"Faculdades Oficiais, mediante guia d'e go 51 dos Elltatutos dos Mili,tares, Justittca.ção são os seus membros tendo-se ma..

autorização expedida plJa Re.pa.rt~ção aprovad'o pelo Decreto-lei n.o 9.686, de Pelo Decreto 5.691 de 12 de agOst.o nlfestado 6 contra "'é 4 a favor 1m-comp,ztente do Ministério da. Educa- 2 de setembro de 1946, concede, a de 1929, tem os oficiais de Justiça pediu, apenas por 7 voto. que o pro­

-" 'ção, à vista do, processo individual transferência para a, reserva somente' das Varas da Fazenda Pública ~o jeto descesse aoplenánocom parecer'•. I'espectivo. aquêles que contem mais de 25 anos Distrito Federal, a percentagem de favorá.vel. E faço tal afirmll.t1vapor-'~" .. de efetivo serviço' . Uf. pela cobrança da Divida Ativa ..aa que MO se. poderia compreender que -.'···i Art. 3.0 Os alunos matriculados em . • .. \' ·no. .''4 o Sr. Souza Costa.' P....siden·- d" .C.....,. , 1 . Considerando ~ue J'.sse ..A ....TV> de ser União,' e .não· é justo que sendo êles •.., ~........944 nas Faculdades Oficiais ou Ofl- ." .""........ - tu"" i i missão. de F1nan".lls, que, honroa lhe

ciaI;zadas de acOráo com a, p.ermls_ viço deve ser ap cado de maneira es- os serven ..r os que ma.s concorrem seja quando Minbtro da. :Falllenda por.',' do contida no parágrafo 2.0 do arU- pecial para 011 expediclonárl06, com as para· a bOa arrecadação, deixem de várias vêzes. conce4eu abono I.OS ser- ,

10 90.° da Portaria Ministerial n.o.201, vantagens decorrentes da situa,9llo 1m.. ~;-os::f:J~~~~os com uma melhor ventuári08, negasse seu voto a estai, ou decretos-leis na. 6.273. de 14 de par que os mesmos de.t\frutam peran~ classe na Naçllo. .

,,··.. ,março de 1944, e 8.896 de 29 de. agOs- a HIstória do Brasil. credores que. sio Saladas &ss6es,8 de d~zembrode Pormulelo :requerimento de urBên-:c.;- to de 19{4, 11118 nãopuãeram .prosse-. de inovidávelmérito e insigne honra. UN6 - Acurcío Torres; ... RUJl SQn- ela por entender que a CAmata pode;;;d8Uir 08 seuseatudos, terão as 8uas ,por terem conco~do pv:ra .. defesa de tos: -'José Leomfl; - Baphllel Cin- conceder a medida e· ...provar o preJ­,;.1 jmatrfculas revalidadas: paaaanão' a ~~=J.hllo nos .campo,sde bata1ha curá: - Nestor DlUJrte; - Pedro Jeto. pois o Tesouro nl10 vai ficar de­; )fzfiqUentar normalmente. no ano le- .... . • . . Vergtlrll: - 8etICluzt Leite: - Peret- lapiclado nem 'O Bruil sofrer com bmi\.~~;.Uvo de 1947 as aulaa da. áêrle em que Oons1A:ler~o, fin&Jmen.te, que o n'd- rtl·cIt& 'Silua: ~ Gilberto, Fretlre: - mmples abono de Natal.r:r.'~ itlverem sido matrlculad·os. uma vez mero de- militares bene.flcla408 por estia Domingos yellllco: - .1101/ Rocha; - O Sr. 10.6 Bonilado - Meamo por.·!'J':'.':O-~fI_ ....eaél1tem.· A'secretaria de ta:a lei é rellLtiya.mente pequeno e,que. em cast~lo BrClflCO: - RegfaPacheco. . 41». Ie ~. li ccmeedir a \11''-

-" . .. .

Page 13: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

'.

,)'l1Lll88. o Nali&l e o abono.perde a opor.;balh~dorell das emprêsas concesalonf.· . cadkkl. o âono em dezembro ao run- novo aumento de venclmetnos emtlJnldade. rías de serviços púbUc-"'l: 1!i\0' ~s tra- oiOB&ÜIIIDO, seus vencimentos. -:- salvo relação ao' nlvel a~Wl.I, devl.!a,

O SR. BARlRlETO PINTO - O ba.thadorea das .nOSS:lS indústrias e do se ~"toma<la_ outra medlda- vol· dentro.-da atual conJuntwa eco.aparte do nobre representante de Mi. comércio, homens que se entregam ao t.&fí. li. sltuaçao anterior. n6mlca, já seria justo ccgítar-cenas vem ao encontro das consldera- la~ordiárlo no intC't'i~.na~ fazendas O abono representa ccnsesuínte- dessa. medida, que todavia, oraeóes que estou espendendo deata .trí- e nas usínas.: 9.ssahriadosa'Jricollts e mente, um meio de passar de um .não pleiteamos:buna. S. Ex.·, também grande amigo camponêses; 'são CS fUl1cl~llá11'JS de ano para, outr~ t~azendo um pouco 7. A classe compreende e aceí-do tuneíonatísmo, é autor de outro nossas repartições públicas que se de conrorto pau esses lares, onde a .ta de bom grado as medidas derequerimento de urgência no sentido ach~m em situação penosa. E' a ccn- tome já. se apresenta; .trata-sede eçonom.ia preconizadas pelo oc-de que a C"'mo.ra "e' manifeste logo ü' I d I fi -... .;.. ..mlnorar um: pouco essasítuecão afll- vemo, porém, reconhece não lhe

.. c .. .scq snc a a n aeao, , aos m",o~, .Q" tíva dos funcionários brasileiros Não ,"" .....~~~râoo E~~d~o ed1.a~~:s~OStr::~l~~: pagamento nas mãos nos :ugentarlcs, havia inconstitucionalidade na Íneãl. ~~~~~rit~l'i~~i~~s;:C~~~~,deVl~';doras, as quais têm enriquecido os dos grandes magnatas "os lucros ex- da, pois não seria apl'imeira vez que, já hão sido tomadas provi.

d tracrdináric3. que 110S abalançaríamos a dar ao Go· dê i d t àpotentados que se esquecem os seus Os que vivem de rendas fixas vêem vêrno os melas pura atender aos nc as con ucen es crença deverdadeiros auxtllares. 1:1 I d que a situação do Tesouro Nacio..

Espero, portanto, que a Casa pratl- que {; custo C:a v . a se e eva ca a v~z ZE'\\'J funcionários. na; não é ainda c!as mais preca-qUe ato da mais .rigorosa justiça con- mais, s::m. que, com seus ver..cll11~r:- A~'5m dísso, porém, cabia verificar rias, _como, por exemplo, a su-

. id tos e saláríos, possam alcanear .al e...,· se, no momento estamos ou não em P d I ô ôcedendo a urgência para em segu a vação: vêem 05 preços. elos gêneros de condições financeiras para atender E~et~Sa~~di~ári~l?, sto s bre Lucrosaprovar, como vai fazer, o projeto primeira necessídadeaumencar dia a aos pesadíssimos encargos que acar-c:e abono aos funcionárias tW Estado. día, A ~Ituação é tão alarmante, que retará o pagamentn dêsse abono ao 8. O runctcnõrto médio, atual-( ~'UI·to beln' -nulto beln·)", f i mente considerado como talo que"... , ' . os pr6prlos Mlnlstros de Estado,. em .unc onallsmo. Antes, porém, de p~. ...O SR. PEREIRA DA SILVA - Se· C ti" percebe mais ou menos Cr$... ;nh· or Presidente. pergunto a V. Ex.n mensagem enviada a esta asa e pu- sar a s encargos e 0:5 sacríjícíos que 1.500,00, mensais, casado e com

. bhcada no "Diário do C:ngresso" de advíríam para o exercícío de 1947 '. ise posso encaminhar o requerímentc 21 de .novembro do corrente, pleitea- ~recisamos veltar os olhos para a rea~' ~~a o:ese~ua~~cini.i~:s,· a~ê~~~de urgência. V E n ram aumento, e·m cuja ex;>o:;içã·') de lídade, para a situação aflitiva dos na contingência de não poder tes-

O SR. PRESIDENTE - . x. motivos se lê o seguInte.· . funcionários e trabalhadores do -Bra- t j'só pode falar contra o requenmcnta. "A lei 284 de 28.10.36 fixou o sil, certos deque,concedldo o abono cre ~r o maior dia da Cristanda..De acôrdo com o Regime:lto, os re- padrão de vencimentos dos Mi. nos servIdores da União,. estaríamos P la -querímentos de urgência admitem um nístrosue Estado em X _ Cr$ abrindo caminho também para quan- . Mo~~e:':oZ°ir~i~~:~~~x~eo~d~:r~vf~orador pró e outro contra. V. Ex," 7.5CO,00,. conforme se vê das ta- tos trabalham-nas autarquias, nas em- C'l P'bll'val ecmbater o requerimento? betas anexas à r.eferid.a leI. Atua.l- prêsas concessionárias de serviços PÚ-.I c~~~iên~hsco:Scln~~t~as PJ~aV~~

O Sr. Pereira da SiZt;a - Não; pre- mente; após os aumentos gerais blicos e ainda nas organizações parti- sas Exc~lênéfas no sentldoC'le sertendia defendê-lo, porque a concessão aos servídores públicos, concedi- ;u!arest , os quais deverão também cencedldoo esperado abono det'o abono é a aspIração de todo c dos pelos D:Jcretos-Ieis ns. 5.976, 0

0 . ar desse be~efic!o. Natal à classe ora representada,Brasil. de 10 de novembro de 1943, e 8.512 O exame, porem, da rearlr.lar.lo:. come. extenaívo aos servidores Aut.á~-

Em seguida, são apro!JlI!los, CIJ.tl: de 31 de dezembro. de 1945, os dizia, virá demcnstrar a sítuaçâo an- quices e aos Inativos e Pensioni&-iuntamente, os reqtlerime1lto.i de v:Jnclmentos do p3.drãoX estão gus!ioza dos sen'idcr~s púb'lcu; ci~ tas, sendo quedêstes últimos =~.urgêncla. . fixados em Cr$ 12.000,00". Unlao. be

O SR. PRESIDENTE - Tendo sidc ~Ials adiante: Tenho em mãos .memcr:al da Confe· ~~ja~~sp~m~o~~~s ae~r;:~~~~cc.ncedlda ur"êr.cia p2.1'a o nr.ojsto nú. "tsses enormes gastos, a.·grava· dtração des' Se·rvldorEs púb·'t"ot, c d.." ql ai como re" t e anexar a esta e::nosi":'io paramero 9.7. devo submetê-Ia a dlscussãc, dos com a atual elevação dos pre·· p.esen ant~s do P:1rtidc V ,~ ..

ã O'nl1.lnista na Ceml . j FI que assas Ex~lências possam".contece, por~m, como 1áanunciel. ços. n o podem ser cobertos pelos '.. ssao ·e nanças. aquilatar da situação das m~;g..que o parecer da Comlll:lo ainda não . vencimentos hodiernos. Evidente a;c permita ler aos colegas. q:Je1"fic mchegou à Mesa. Se o plenar~o deSEjar . que não se poderá atingir uma :l11 fe discutia a. matéria. eatravés de ~sproveito a oportunidade parrloconhecer o teor do parecer, c Sr. '?re. perteltacorrelação entre a .pro- q\!B se vê que há necessidade d" aUr.- apresentar a Vossas Excelên~i!t.s.idente da Cor.·l.ss"'o eV'.ntualm"nte gressão do custo de ,vida e a dos der o ,Congr.esso aos reclamos tão jus· te.>... ... 1& • á tos cleu·s fu cl ái' os .pro stes .... mais e!evada ~on-'poder' ellclarecê.lo s6bre o cmte1ído. sal rios, mas. parece conveniente D'. -'. n on r cs. slderação. _ Jos'< .Mascar /•.•um aumento relativo dos venci- ~z o documento: " ~' ..de» mesmo, que, como Ja diase. é con· mentos dos' Ministros de Estado, .0 Movimento Unifi{lad'Jr rios Sampaio, Presidente.trárl0 ao prc·joto. . C!ervidorl: F·b" ~ Exmes. Senhor.es Dirlg-entes do

1.• discussão do. projelo 11.0 9'l, a fim de coloo6.·los em nivel com- .. . s U '~OS, cocied.l'l~ cl- M. U. S. P. Cumil1'imentos:Ü 1'946, dispondo sôbre u'n aoono pativel coma alta função que vil reglstraC!a. sob n.O 2.281. de "Em 19~5 as pensionist2.s do Te-"-·NatIJl (em ·"rt....._·,,'. l'rg,!M.~ exercem, ao par de ressalvar·o ac6rdo com o Decreto !l.0 ~.857,àe sour N i I vi'C"::. •. ) ." "'"' ""OI • _'o principio da proporcionalidade dos 9·11·39 (D. O. de 29.2.4~) /re. o ac 011ll uvas e filhos dosI. precentando I d funcionários clvisela União f(l_

O ~R. PRESIDENTE _ En·r~·.~Ir. venc:mentos, de ac6rdo com· a • • o anse o emHbares ram inclul>!~", ·be·m' como o·s'lna-- • .. - hierarquia funcional". d~ servidores Públlcos1e todo o .......dJ5cusslo o projeto. Quer dizer, portanto, que até os pais em fI1c~da proposta de abono tlvos em os movimentos dos fun-. Tem a palavra o Sr. Carlos Mn· Ministros de Estado sentem ascon. de Natal formulado pOr .ilustre donárlos públicos a fim de COntOrigheUa" seqüências dos vencimentos baixos membro da Bancada Trah>lU1Ista aquêles terem também uma ma.-~°s~~' p~~e,M:::~G~~~J~~, ?u~cr;n~~~~ ahol~~'::ft: avl~:s g: :':~i~Wl' a V~ssas Excelhcias .~ \ j~;~~OjU~~is~~e~~&, s~o~~~~~::ViV08 debates travaram·se r.a C:mis. rendllS fixas. 1. - Tornar.se desn~c\;sil':lc dei espetacular carestíIJ da vida . .sio de Finanças em tórtio d., pl'ojeto Na Comissão .de Finanças votou.se . encsrEc·er a situaçio em qt:.~ se Efetivamente fomos contempllJ.-n..o97, que trata do' :l.bo!1ode 1;:1tlll moratória para os pecuaristas muito 'encontra atualmente a. grande dos, muito·embora com uma mi-a ser concedido a06 servidores clr. justa, porque êles também atl'àvessam par~ela da classe média l)rasl:eir? g~lhas: pois para algumas qUe.UnlAo, civis e mUltares, e UI fu.'1cio- uma situação diflcil; votou.se uma re.Pbre~ntada· . pelo fun:ioll..lisrl'lc recebiam· cinco, dez, vinte e ··trln-nirlos das autarquias. anistia fiscal para os que devem até pu lioo,. face ao elevado Ilusto de ta cruzeiros mensais 200% par.-

O referido ·l)rcjetoe~tá v:;.sal1o nos três~ mil cruzeiros, sintoma, portanto, \'lldla, fN)rquanto isso ressakl aos . saram a receber ..quinze. vlnt~,

&eiulntes term06: de que a própria e douta Comissão o \OS de todos; . quarenta.. e. sessenta! I! Umas mi·de Finanças reccnhece .que no Brasil b 2. - Em apol odess:l::sserçào salhas humilh:mtes lI! Enfim ·nãl)

"Art. 1.° A todo 'e"Vid~rdo Es· ha uma situação de compressio e asta dizer apenas que t! mé:1ill havendo outro remédio a con!o>r-two, clvil oumllttur, seja qual dificuldade para os que se empregam do funcionalismo perc~be atual. ma;ão s~ impõe. . . .fOr. a sua categoria ou designação. nas ativid!\des produtoras, para os mente menos de C11 1.50000 meu. Agora são virias grupos de fun-desde que perceba C!o:! cofres pú· que trabalham. E' necessirlo aten- sails, que os seus venciment,;~ são clonários públicos que se agitam'bUcos. será pago, até o dia 20 der, pelo menos com medidas proVi- ex guos, tanto assim que ') Exce. pl~ltesndo o abono do Natal. ado mês dedezem!)ro dI) c.:n'rente sórias,a. essa sltuaçio' terrivelque lentisslmos senhores Min.l3trc.~ de .exemplo do de 1945 decretado pe-R!!'), um mês de venci.mento ou re. todos enfrentam em seus lares. . Estado ora pleiteiam !1. ~eestrutu. 10 Presidente José Linhares. abo-munerllção. sem quaiq'ler·descon. se.assim é, niose poderia com- ração de seus carg()S :lo·pa'l.·â-) X no justo, justlsslmo .para aqueleste-. sob o titulo de ..Abon" de preender eos servidores do Estado (Cr$ 12.000,00) para o p:ldrãú cujos vencimentos certos não per.Netal". nAo compreendem, no Brasil _ que Z·2 (Cr$ 15.. 000,00); mitem um melhor dia, no maior. Parigrafo único. O direito a o Congresso, no momento, nl.o es. 3. - O abono .de Natal cünct'.dia do ano -o da Crl,standade ..ê~e abono será ~xten5ivo acs ser. tivesse disposto a conceder ao Govêr- ~doê aos servidores Pdbli >IS pelo Lamentando. profundamente

·vidores de autarquias ou emprêaas no autorização para pagar êsae abono v rno do Dr. JOBéLinha·res em (caso não' estejamos em erro) ni!»administradas pela Untlio. de Natal. ·E' bem verdade que sê ar. :rs l teve em vista a dlspaddade ter sido incluido nGs~s grupoi

Art. 2.° Pica o ,;ovêrno allto. gumentou a respeito da inconstitucio~ o n vel de vida. de então com os que ora se movimentam as pan-rlzado a. abrir o necassâ.·lo cré. nalldade do ..projeto. Foi o ilustre vencimentos da época e não deixou sionistas do· Tesouro Nacinnaldito para as despellls decorrentes Deputado AUomar Baleeiro, digno re- dIe ntdarcar indubitàvelmente o ini. Viúvas e filhas' elos seus ex-cr.le-desta leI." presentante da U.D.N. nesta Casa, c o e uma prática salutar ·ao es· gas falecidos, senhoras idoaese

Srs. DeputadOll, teve a Coml.s~ d3 quem. mais se bateu, dentro da Co- timulo da numerosa. claase. cujoa algumas enfermas que .merecem1l'lnança~ deprcnuncutMse s6bre os missão de Finanças para' demonstrar interêsses pa.trocinamos;. . ; carinho, tomamos a deUberaçiotérmos do projeto e o fêz. por maioria, a ~constitucionaUdade do projeto 97. .4.- Obllerva-u, ainda, qUe odesoUcitar .ao.M. ~U. S. P. perdando parecer contrAfi:>. Por certo qlte. E .certo, porém, que· S.a Ex.a la- a umento de vencim~ntos há quasi dt!legaçlo t6citas. das· mesma a')(!eagora ao plen'rio cabe decidir elo nlé. borava em equlvovo. S.Ex. defendia um ano concedido, .Infe1i2:nente llar para ,quealguem por nós"' fêrito ela questlo . uma tese - é claro que com brilhan.- nl.o atingiu o fim colimado Visto nteresse.

08 ..servidcres· da União, no Brasll tlsmo - mas sem fundamento .al·. que o lncareclment4 dasuttil:fades . No movimento de 1945 tivemOlinteiro estio de olhosvolt!\dos 'pára gwn, pOrque a Constttuiçl.o deter· coi·nt.tnuouem sua marcha verti. como nosaa Líder" dona· .. L.\ciil~a

"A_;" I .. . JIlina que a iniciativa das leis cabe i nosa:' ... ..' Soares de P'rtitasTati. a cujoo .~.ea~ Nac onal. l'vluito .argu~ exclusivamente ao Presidente daRe- 5. Por outro 1acIo, a Conatl.tUl. trabalhotitAnlco .. devemos· e!Bme.n:to se expendeu contra.' êss~ pe. púbUca quando se tratar de 'CriGlIclo çl.o, por vós em boa hora decreta. grande parte a v1~la da noslllldieto, feito para atender a08f\lnclq~de'~ovoacargoa ou· CIumento df wn- - . ·da, alude •. hlp6teaecla modUi~ causa:; porém, nio .sabendo. o.en-

\ ·n'rloa, que estio realmente atraves· cimentos. Quando'se proo~~dar um .catlo (Ie·venclDlentoe dos luncto.·, . dhel"êçod~uela senhora, e; tendI)·.aDdo~ituaçio dUlcil, em. r:o~eqQ6n· ab,onoao· funcionaliaDio,nIci.seeati;~· nií'1os'~aempreque, 8e·at~raro . oje cl611cla pela"' imprenia d&.~Iu·. .dtoda·Cri.. seecd~c)m.\t·.co.nn.JAne!!~...tem .ef

tetlva

tme~te, ..aumentando"veac.\men· .. ' ....:DOde.r. ·&CI.uia.IUVo...··da.. ·.moect.a.. ,(a"to v\*â .reUI1i_O;6s.l'i,ao '. h~s" a.... 49: 08 nOl. -- emOl.. ~.o .OI' ra•. os: rata-se·de. rratlficatlo;.acna- .111>; ,', : ' . :.;. ' Irl ·N\r ·moUv."I· JDd nde·n ...

• ' :. : .'. ~ ,,, -. ... .. ,';'. " '/ '":: ..,... c.tmo··&OII. \'ebc1Dtentoi~ .'Utulo·tra··_.I~. .., •.' :OOillll..titDcle .., ,~. -lo, .f"~' ..'.' í:. "O '.PY .:, ..•. ,.,. ..... ....-

.. \;·(..).NIo·;tG1,rev4âQ-.i-·ora'lior;··.· ·:tclriO·.·~'o:6:'Ieiõ"""".io ":..--...;'.:ra·ó·:"IN&~;"""~··"~'!ó...: ~_,.:::: ~_.'.".;.~~.'r·,".l!.t.::.,.,_.n.._~o.'.:~pOPQ...d....,••.=.. ::.'.:., ••...•. ;." ,' ; ,., ; .o ~..__e , .•"""'_' ,~ .. ~, ..~.~'r.~JlOlIll. ':5.. ....- _OI _ ..\

Page 14: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

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1610 Quirtc.-feitã l'

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DIARIO DO·CONCm::SSO NACIONAL Oezembro ,de 1SJ4b

· desta vir ralar aos dirigentes do mais enérgica e. nlo.com~ pretende O Sr. José Bonifáclo.- São exa- O Sr. J08é Bonifácfo - Sinto mui •.... ,K. U. S. P. que nosin.c:lua no o Exmo. Sr. Ministro ela. F3.Z'mda, tamente os que não têm outras pes- to divergir da opinião do Sr. Depu''J)edido AO Congresso Nacional 50- eliminando o impÓlltode renda adi- sibilldades de ganhar mais, senllo taào Toledo Piza. , ),IllS a Comis.sAc

licitando num gesto de solldarle- eíonal, precisamente o que i,ncide nos os próprios vencimentos mensais. de Finanças pedindo ln!ormaçOes ac.' dade humana. o abono do Natal. lucros elttrlloord1nArios. O SR. OuIiGEL DO AMARAL _ Govêmo, e não as recebendo. ee de-

Só Jesus com o seu grande co- Adotando-se comollnha mestra a A ad V E .. te cídíu sem elas, resolveu de plano •• ",.~o po"er'< recompensar • to- ..A gr eço a. x. seu apar ,que O aR GURGEL DO A '.... A"'AL.......- ... ~ .. necessidade de se ellm~nar o imjlUsto vem em favor de minha tese, da boa' ~ -aos que pratícam a caridade. de COl'lSIUJ\O e ue se estabelecer meios tese esposada por todos os Deputados, De plano, perfeitamente. Agradeço

I"C Agradecendo tudo o que. por para' que a produçio seja organizada nesta.. Casa, que verdadeiramente re- o aparte de V. 'Ex.· que vem ilustrar· nós fizerem rogamos tOdas, as 'lU d te Ir t ml.nha tese. Com efeito, pelo que.: beneãos de Deus. PelasPenslo- edlstrlbuida, poss.b tan o-se a re- presen m o povo e que am reso - S. Ex. a, o nobre Deputado Tole"o

i na1 fonno., agrária para. aumentar a rcnd:t ver IlCUS problemas. ..· nístas do Tesouro Nac o . .- I Pretendeu-se que .o projeto' por Piza acabou de deixar evidente. hou-

M ..:. L 1.. F i R nacional,teremos, entao, me os P'l-ra j"'. t <I 1ai... u..... erre ra, - OS,l ampliar a receita do orç.amento e mim apresentado era. ínconstítucío- ve LUtiamen o e p ano, sem maioresLeocadi4 Martins. - .4.114 Miran- . nal. Ale"'ava-se #.:J.e. importava em informes. Sendo asslm, a Comissãoda. . cevionttarramOoism.passe em Q:ue ora nos en- aumento"'de, vencimentos e, como tal, de Finanças não deveria ter-se pro-

C tit i ~ d R 'bli nunclado, negando de . logo aos mo-Sr. Presidente, nada mais é pzeclso Em nome do PartJdo Comun:sta, es- a. ons u çao a epu ca expres- destosservidores do Brasll a justiÇlladiantar, a fim de demonstrae que a pero que os Brs. D~put.ados, medí- samente dispunha que a competência que S. .... .• recenneee no Çinal de•.• - d rvi" fe<! ra1s é d it ,,- "seria do Executivo. A Comissão de A:o" ~ •....tuaçao os se ..ores e e tando sêriamente na li uaç....., conce- Constitul..Aoe JusU...., '61""l!.0 técnico seu aparte.toado angustiosa. derão seus votos ao abOno de Natal, ..... .....'" O Sr. TolecroPiz~ -V. E."t. a co-

Um capitão do ExércLto ganhando evitando, dessarte, r,Esponsabllidade desta Casa. em tais assuntos, decidiu nhece a situ""i!.o de nosso Tesouro?ê d C... 4 00000 A - AA' porém. por unanimid&.de, que o pro- .....c reli. e ." . , ' por mes, nao da r2je~çAo deumllo m"",da que o jeto é, rigoro8al1lllPte ~onstltuclonal: O SR. GURGEL DO AMARAL -

pocle sustentar a famll:a, nem dar a Brasil inteiro aguarda, para que, C1~- 1m S Pr id te 'Ri bs Conheço-a tio bem como V. Ex.',mt:!ba o confórto mdispensávd. dlan- pois. os próprios in1migos doCongre~" ~~UI,'q r. poe8d1aen ,o u co o - mas tenho' a dizer ao nobre colegate .das dUiculdades que at-ves""mos. nh .11_._ bono ~ " ""'" o ue se' opor a essa sen- f6 1 técní d 1.......... so não ve am...-... que o a tida aspiração de mUbares e mí- que a rmu a "'" co. e se reso verEnf1m, a crlse assoberba o pais Inteí- foi conc211ldo porque os Sn;. D~pu, lhares de brasileiros foi removido. I) assunto, precisamente, naquclal'o"e não seria preciso que eu eontí- tados não quiseram. (Muito bem; A Comissão de Finanças _ peço oplnil!.o exoressa .peto seu colega denuasse a1nsistir no assunto. muito bem. PGlmaJI.) vênia, para dizê-lo desta tribuna _ bancada, Sr. Aliomar Baleeiro, em

·0 ponto capital. a que se d'~veriam decidindo preliminarmente e de pia- entrevista de S.' Ex.a a um jornalater os ilustres membros da. Comis- Durante 04UCll',0 do Sr. Car- 110. que não se devia conceder o abono do Rio de Janeiro, há pouco referida.do àe Finanças. Ilerlao de saber se 108' Marigh.el14 o Sr. Honórlo aos ~V1dõres da naetio. fê-lo sem 1t lamentivel, porém, que ~e Hus-o ,Govêrno tem ou não recursos para Monteiro, PTuidente, deiXa CI. ca- maior exame da matériá,_ porque se tre -Deputado, após apresen~ar uma.atender a ê.sse ·&bono. deirad4 presidhlcia, que é ocupa- sabe, e hã dados ~os neste IlCn- idéia, sem dúvida du mais Jntel1-

'Analisando O, problema, como foca- da pelo Sr. Lauro Montemgro, tido, da existência de um saldo,. na gentes para resolver o impasse. tenhallzel, e dla.nte da espantosa crise eco- 2.° StcreMno e 1I01Iamente "elo verba "Pessoal", de cêrca de 80. mi- na Comissão de Finanças procurado

. Jl6mlco-flnaooeira que o pais atraves- . Sr. 11onórfo Monteiro, Presiden- lhões de cruzeiros. criar owtáculos, levantanci.o a tese,l'essa. andaria mal avisado o Con- te. O Sr. 'Segadas Vitme _ O saldo da inconstitucionalidade do projet.o,aresao Nacional, a.provando o projeto, O sn. PRESIDENTE _ Tema pa. em relaçAo à V~l'ba "Peasoal" per- cuja Improcec!êncla saltll. l\, vista.que manda o Govêmo fazer o paga- lavra o Sr. Gurgel do Amaral. manente é superior a 100 mi1h6e.s de NAo eompreendo a 1)osição exata emmento dêste abOno? Porventura o O SR. GURGEL DO AMARAL _ cruzeiros. " que se .coloca S. Ex." que. vencido-déficit" orçamentário, que ai já estA, Sr. presidente, em boa hora rc~ol. "o SR. GtmGEL DO AUÁRAL - pelo parecer da ComissAo d~ Cons~­.1lcar:a terrlV'E·lmente lI.gra.vado se se veu esta ca.sa conceder urgência pa- O aparte de V. Ex:" melbor esclare~e tulçio e Justiça, ainda llSsun· votou

ê be fi i ? A t é _._... minba. tese., EfetivlI.m(!nte. se já há contra a corw:essão<lo abono, maspagasse sse ne c o respos ara·discusslo do projete de IUIU&'" saldo tio elevado, p.....unto por "\te tenho certeza de que· a Caso. hi deJJegatlvo.. . autoria, que lloutor12a o abono de Na- _~_ -",. ""mpreendê 1"- e co.....reend d a

O que agra\'o. a situaçAo do pais tal aos serv1dores da t1n1Ao, nos mi- ...... se adotar aquela. pl'itlea ainda..... -....,......' en o· ,.do os lucrosextraordlnirios, é o f,ato, 11tares e funcionArios" autárquicOB. ontem pregado. pelo SI'. AUomarBale- aprovará o projeto delelapre!enta-

é ,~ciro em entrevista a um dosjorn!Ús do eJn favor dos servidores da. Naçlío.de .D1o se ter ainda, coraj06amente, Disse em boa hora,porque prec..,o desta Capital: ~:weda-se o abono <Muito bem: muito bem. Palmtu.)JÍ1'ocurado aumentar aproduçio e as que ésIles, bomens.que tanto concor· aos servidores da Na..&A e "rocure-se O SR. SEGADAS VIANA (') -l'endas nacionais., rem para a grandeza. ela nossa Pá- yav.. Sr President p uca. coisa precl o.se o GO\'êrno já se tivesse cercado tria, exercendo os ,seus misteres e impor tributo maior aos "lacras e:-' e, o ,sde ,homens de presti'" o popular, mo,_ vencendo ,ordena,dos verdadeiramente traordinários", ou se tue mais for- dizer em relação ao projeto que man­

D' temente a renda. Não seria essa a da. conceder aos servidores públicosl'ecedores d30 confiança. púlll1ca e do lrri,s6rlos ante, a sltunçio de crise eco- soluçio para o assunto? sem dú- abono especial de um m!s, a ser pa-eônceito nacional. e procurasse,des- n6.rhi~ que o pais atravessa, tenham vida que sim. Nunca, . porém, SO em dezembro. _$A forma. estabelecer rodos para que um Natn.l de mais desfLf6go e. no re· permitir que brasileiros ,cuja s1- Antes de examinar, prbpriamente. oa nossa produção aumentasse -tcman- cesso de seus lares. lhes seja pOl!llivel, tuaçto· jA é tio angustiosá,· ainda ve- mérito do projeto. quero' dar meu de­do, inclus:ve, providências Para que cultuar o gr:mc1e dia da cristanda- jam essa situação agravar-se, em. se polmento, membro que sou' da Co­~ terras aban4onada's e qucn10 ~~- de. lhe negando ulnbene!fcio momentà- mlssâo de FInanças, sObre os debatestio sendo aproveit:l.das,loeallzadas E decltlro não ser possivel deixar· ne!), que todos os demaistr3.balhado· aU travados acêrca do assunto.perto dos grandes centros d,~ consu- mos fora dêste beneficio os sentidores res <11) Brasil bão de ter. . Lam:mto que os nobres DeputadosI mo, fOssem uti11zadas por' aqueles que da União, porque todos os trabaUla- O abono de Natal e aspiração de eo~ponentes da .Comissão tenham

h as querem trabalhar. e se adotasse a dores.t consoante meu voto aprovado todo.s os servidores públicos é &-pi- sas;o tio longo tem~ discutindo se~ l'e!orma agrária, não se teria médo. pela unanimidade da Comissfo de raçAo dos militares, como é 'de_qu9.n- o proje~o era ou nAo eonstltúclonal,! agorn., de resolv.!r os problemas an- Constituição e Justiça, vio receber tos servem às autarquias, e eu pc- na análise de parecer· jA emitido pelot lustla.ntes do, nosso povo. também seu abono de Natai, corres· dia trazer para ê5te recinto, centenas órg~ para isso competente- Co-

. ' pondente a um mês devenc~mentos. 'e centenas, ml1hares mesmo de te- missao de Constituição e Justiça.i'_.·0 necessário,no caso, é verifi~ar a E essa afirmativa eu a faco, Sr. Pre- lagramas, rC(:ebidos pela bancada do O. Sr. Samuel Duarte - V. Exce..[maneira pela. qual daremos ao G<lvér- sJdente, porque -já, existe o ã>arecer Partido Trabalhista desde que' apre- lêncla permite um aparte? No seiol' no, no exerclcio .vin~~uro, os meios favorável do relator .do prújetona sentei o projeto de lei, ora em de:. da Comissão de Finanças, aurgiu re-I llaracobrir os "deflcts • mas cobri-los, Comissão de Legislaçao Social c. de bate. :s:.:ses telegramas, expressando querimento no sentido" da aucUência.l naprát:ca, C<lm medidas concretas. outro· passo. estou certo de que ne· a situaç!o de ap~rturas dc todos ~s- da Comissão de Constituição e Jus­to que nos cabe faz,r. porém, no nhum. dos Srs.· representantes nega- ses servidores da . Naçlo, traduzem tiça. a fim, de que se manifestasse!~. -111amento, é conce<1er-autorlzação ao rá seu veto a essa aspiração de todos um apêlo dirigido mais aOõ Senho· sóbre a constitucionalidade do proje­L Govêmo para contratar o.peraçóes de os trabalhadores. " resDeputados. mais a esta Casa. do. to. Quer dizer que a de FinançasI crédito com o Banco do Brasil, com Não era- admlssfvel. portanto, que que mesmo. il. bancada do Partido aguardava o pronunciamento daquêleI a Caixa Econômica e as Il1stituições aos funcionários públlcos, aoS m111- Trabalhista Brasl1eiro.Tenho eerte- órgão a r,espeito da matéria. Mas,! '. de Previdência Socl~l. até e. impor- tares e aos funcionários autárquicos <:11. de que, uma ,'az demonstrada a como o parecer concluiu pela. cons-I: tAncia de 340 milhões de, cruzeiros, se furtasse o gôzo dêsse beneficio, absoluta constitucionalidade do ..pro- tituclonalldade .da medida., surgiram: que tanto Importllo o abono que deve· allâs dos mais le,sitimos, atendendo jeto: uma. vez que ,não existe argu- divergências, cujas razões não com-! ri ser pago aos servidores ela UniAo, à situação de penuria. em que se en- mento algumponderivel para se t'C- preendo, salvo se o autor do reque­I'q~r civis querm1l1tares' e aosfun- contram todos aquel~s que, no Bra- cusar êsse abono: uma. vez pcsitiva:io rimento o fê! no pressuposto, de queL c:lonários 'das autarquiaS, qu.e tam. $11. vivem de sa1ir103 ou vencimentos Isto pela Comi5Sfi.o de Plnançn.s ao a ComissAo de Constltuiçâo e Justi-1::. bém devem sem contemplados com fixos... decidir de plano, sem maior Indaga- ça devia manifestar-se de acOrdo comi, • Mesma medida Efetivamente, MO ~ possível. Se- çA.o do as~unto: tenho certeza, rcp1.. seu ponto de vista pessoal.., .; . nhores Deputados,. 'que a política <lo to, de quc a Casa. dará. seu voto aO SR. SEGADASVIANA _ Multot "Assim, Srs. Deputados, com 11 me- Oovêrno se oriente no sentido de be- favorc1o projeto. ~ bem. Agradeço o aparte de V. hce-l dlda eonsubsta.nc1ac1a na (,menda que neficiar apel1a.S aqueles que j6. &lo bil- S' •Z' .. Piz P rmita. lêncJn. com o qual estou de inteirof'. apreaentam06 ao projet'O de abono - neflcJados pela fl)rtuna. reduzindo ou O r ... To e..o CI e me ac6rdo.'~'.Ss1nadO' em primeiro lugar, pelo fazendo, ceuar, como se ,projeta. a V. ,Ex.. a. ComiSsio de ll'lnan~ Manifestei-me Jla Comi5s60 de 1'1­~',",',J),$P"utado Gur,let, do Am,aral, -con- impoaiçAo de"taxas s6bre (l8 lucros ex- n,1,0, r,ta,ol,V,eu d~~O', : l~~â~ naoças. dizendo qUetodoa, DóS" d,,e,n­>·-tamos que ficará o Oovêmo autoriza- traord1nArlos, fuendo, como se cI1z te, como V. • eB nu~. tro' da Câmara, temos duaa compe-<,do a atender a uma medida inadii- queae _pretende fazer, aqu1siç6el de Pediu inform~s aI) ~~O't nACld . tências d1stintas· quan,d,o falem~[';'.". prfdiol ,de alto ,preço e lnsta1aç6es cheCanc11) estaa .... suas .......... ea u ou 'p' rt d 'mi·."Fr.:.\'~ e de itan,de nçcesaldade para to4os de Embaixadas de alto euato no es-, &8 posaibi114ades do Teaouroatr.vés a e e uma. co s_o permanente,~,',«lI founclonAr_osda 'Un1Ao. Eataremos traDlelro. e. acima de tuJio conce- OIltros elementos, de ordem particulnr estamos ad1~itoa à compeUl'Cia des­~".,4*'Postos, nesta Cala. a encarara 81.. clendo uma anistia filcal moportuna., que· lhe foram trazidos: portanto,.: C0n:tssio, e, na q,ual1dadeclemem-

. ,;~,.tuaçio critica em que o pais, se,d~ba- PreellO f, .em dÚ~d&, tIaI1ea1', as OomiUio Dio resolveu a Cluestlo 1)01' ros o eonjunto" de DleDlbroada} te•..buacando.no ano vindouro,. tomarllOllal flnançu, D1o, parim, • cus. 11 mesma. E V. Ex,· lendo ovoto~'J=' .podemOl aqlll allrovll" 011'·i.med1dAa capazel, de cobrlrelD ,o "de- ta daqueles que. mala peI1ldCll encar. Ilio IÓ aubIcrlto PCl:'mJm, DW tam. ' os ,parecerudu comlls6eB.

;-;:.lao.it"• 'Uma delas' Jeli O de ..,ar BOI tIJn I6bre OI _bt08. justamente 1161ft']lelCl nobres C_ali AUomar BIltendf, &111m, que, teAclo·. Co- ~

,:I; -:G. · l ucrol em aorclizWiOl. fueDdo.~ olinodeatol aemdorea da NaçIo. os, Baleeiro e Bcricio Llfer,,erlo- que :l~~C0D8,I tuuf_te0'!,~IIIt19& ,eIe-­::C COIIl que o Jmp6Ito direto .eJaDom&fUDCfÓl16l'tOl· pIlbUcol '01 miUtaM "eetetl..mente··deaejávUI101.muito .lU c1' memen " _ cODltl-.·':;\.~'.p1ie&r...noBraI11,pua' tUf' OI OI funcloDárlOl autArqu:"., ""CujOl .....veia ao. ·fanciOl1Ú'lOl,-,falell· ~~e. ~o -proJeto; retere. ao.~('lIUZ1atu·dA mdGltrJa. qu••ü.,ora: venclmeJ1to1· J'nIo;.lIIItana pata··•• 4~1be!jU8~'.· " ". . "~,, no, 21.0 l!everlamOl m&Lt. POJ4er',;:::t::sbag:: ~:~~':'d:'1or:: ::~ode~UII~~ maia Ime- .·Q~el:O d~Z:: ':rJv"f" 1110 C·). Mio "OI re\lllto Delo Q1'ador~'~." .

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Quarta-feira 1\ DIARIO DO CONCREISO NI,CIONAt Dezembro de 1946 1611=== .

tempo;' lnvacUndà" esfera . 'de atrlbui-láclo }»Ta o R'O"êr'Íil{ brs:~l~lr~,:;~':E"á"c~,';orlant6,"~m face da mo- O sr.eânij)o.t"Vergal:'" 'renho eção de outro órgAo técnico" (Muito custo superior a cem milhões. d.e cru- rOS1da.de com que o govérno quer prazer de declarar a V. Ex.· que võ.·l)e'IIL.) zeirce?1 tre.nsmitlr as informações, de o Po- tareí a favor de todos ()S abones, quer

Acontece, Sr•.Presidente, que, d1s- Ee6a,. verda4e que precisa. ser der E."teeutivoflcar com a responsa- ao funcionalismo público, quer ao.!cutindo matéria pertinente à Comis. dita. Neg~l!e M funcionallsmo um bllld&de de conceder ou não o trabalhadores em geral. A nação temsão de Constituição e Justiça, leva· pequeno abono de NatBl e, noen· abono. ' . recursos e meíes para solucionar Gmos cêrca de hora e meia, e, depois tanto, se despende em um. pa.1á.cl0, O que a Oom!ssA.o ,deveria ter problema, já criando um adicional sõ­eLe termos debatido. amplamente, o talvez d'e5necess.ário, e em contribui- feito, era autorizar o Podol!1' Executivo bre as grandes fortunas no impôstaproblema sob o aspecto constitucional ções sei,ma de nossas obrigaçõeIll, a dar o abono, medilU1te operações que diz respeito à cause-moti», já. crí­to doutrinário. em cinco minutos decio muit06 e muitos mlihões de cruzei- de crédito, - el::clul::la. ll. emíssão ando um adicional ~bre os lucros ex­dimos, por seis votos contra quatro, res. . de pa,pel moeda, - que julgasse ne- traordínárícs, e, em últ1mocaso, at~ijue a comissão era contrária à. con- O Sr. Atoys1.o ele castro - V. cessãnas, inclusive com os Institutos emitindo uma soma. nova. Pergunto 8cessão do abono. . Ex.~, membro da Comitlsâo de Fl· e Caixas de A:posentaderl.!ls e Pen- V. Ex.~: se, nos dez anos transaetos,

Asaim. a Comissão não entrou nem nanças, sace que protesteí contra sões, . se fizeram emissões volumosas, parano exame do mérito do projeto de aquela. dtí.diva de ctuzent05 milhões de Ao surgir o projeto de a;b;)~o, atender muítasvêzes a ca.prichos pes-abono, nem no 'do substitutivo que eruzeíros, feita à UNRRA. ~esde logo também apareeeu a .clu- soais. por que não se faz, em úitimative a honra de apresentar. C SR. SEGADAS. VIANA - V. \.da sObre.a sua constituc!onalidade, análíse, uma nova emissão para sa.tis.

No se pode alegar, pois, li falta de Ex.~, recordo-me bem, protestou: e o ir..v~cand\l-~e o art. 67, § 2. , da. ocns- faer a grande parte do povo, necessí-recursos econômicos para atender a aparte, agora, vem corroborar o que t••UlÇ~O, q~e cUz: .. ta.da dêsse auxilio no momentobili.essa necessidade inadiável do funcio- estou l\.firm.a,tldo. N30 d:lvar!a;mos ~es~aIVBd& a. competêneíe, da. tõríco que atravesSBmcs?nallsmo público. porque, tendo. a Co- sacrlf1ca.r mais as finanças do Câmara. dos Deputa<los. do Se- O SR. CREPORY FRANCO - NAomissão de Finança.s solicitado, no dia País... nado e dos trlb::'"1ais foaderBis, no estou de acõrdo com V. Ex.' quanto.29. informações ao Poder Executivo, OSr, Aloisio ele Castro - MalU- que ccncerne ac~ respectívos ser- à' emíssão, Um abuso não justificoaté ontem não haviam chegado essas festei-me tlWlibém contra.. o abono, vi?CS, administrativos. compete outro. Tal emissão víría pesar s6brelníormações, A Comissão de Flnan- em defesa .dos cofres publicos. elo:cl~sivament.e ao Presidente da o próprio" funcionário público. Estou.ças decidiu realmente, de plano, de C SR. SEGADAS Vf.A!lA _/... R~~bl~a a in1~ll1;tiva. das .lelS de acõrdo, porém, em que a nação temàcôrdo com a convicção íntima da em b:lnefíeiode populaçoes estran- que cr am empregos em serviços recursos para paga.r o abono As-cliB.maioria de seus' membros, mas não de geíras quando as nossas popula."Õ~5. ex1stent~~. aumentam vencimentos oonlbiUdades das Calx° o e Ins't't t

lO • f . lo U ítam de ou molUficam no decurso de' . 1>0 • U OE·acOrdo com a informação sObre a o nosso unc na smo, necess ca.da. legislatura., Il. lei de fixaçw de Aposentadoria e Peru:ões. em "earealidade financeira do Pais. amparo. das fOrças armadas" de desviadas para a construção de ar.

O Sr. Samuel Duaí1e - A conati- Diz-se. ainda, S~. Presidente,. que . Mas e:stà. claro, clarl.ss1m.o, _ e a ranha-céus, poderiam sertmpr~dQ.ltucionalidade do projeto jâ havlil. si- os funcionários. pubUJccI j~ ha.viam Com!.!s!o de Justlça. assim. reccnhe- em empréstimo ao sovêrno, para. sol­do. resolvido pelO órgAo competente sido aumentado:;, o ano passado. em ceu _ que abone não constitu1 ...·.~n.. vtr não só esta situação como A pre•.~ a ComissAo de Constitulçtloe Jus. seu vencimentos. Jl: v-erdaàe. FOra:n clmento· .Abono é. uma gra.tific"(!ll~ mêncía geral em que nos encontramOB.tlça. aumentados. mas depois de mínueío- é um agrlLdo, 310 as festas. E'O~qU~ Não sou partidário de emissões, por",

O SR. SEGADAS VIANA - Duas 80. astudo do Dep~nto A-dmi- é da. privativa' comopetênc1a. do· :!:xe- que represent9.m uma. burla, um crimefórmulas. fora de dúVida, deveriam nistra.tlvo doservtço .Públ1co COUl· cutivo, do Pres1d~te da ~pú,blica.. e nia serl\ com ~o ql!e iremo.s 1)en~.ser examinadas; não o foràm, porque provando estarem os \'cnclm-entos do é a inicillitlva de leis que aumentem ficlar o funcionãno publico. Aocon·a Com.issAo de Finanças decidiu. lnt. func1on1.rio mwto &baixo do custo venclmento$. trárl.o, - lriamos encareceraindec1a1mente, negar o .abono plelte&do. de vido.,e propo:1doo f6sllem é~s' Não va,mos' aumentu vencim:mtos. mais os gêneros, e elevar o nível gera; ,Uma delas era. a consubstânc!ada no reajustados em dezel1llbro de 1945. O EEtamos. portanto, à vontade pa:'a dos preços..projeto de meu ilustre colega de ban- qw:, entretantl>. ninguém poderá ne- ~ que, dentro da. ;Í1'Oit'l. da Com.. . Sr. Presidente, não havendo a Co.'cada, Sr. Deputado Ourgel do Ama. gar é que depois. de ~mbro de titwçA.o,· um feri· la de leve, pode- miMão de Finanças procurado contor•.ral. sugerindo a conceaaio do abono 1945 o cwto de vida subiu. aSSousta· mos conceder o llobono aosfun<lloná- nar ao clificuIda~eporv~ntura existen.correspondente a um mês de venci- doram~nte.O lÜ)()no de Natal ora ri03 p'Úlbllcos. te da parte do Tesouro enio bavendcment08 p·ara todos os funcionArias ci. p1el.t~ado viria apena.s mit1iar um E' tr1s~, Sr. Presidente, ter de o Qovêrnopresta.clo as 1nformaç~vis e militares e empregados de au- pouco das suas, imen,u dificuldades. declarar que no Brasll a clasSoe menos votarei pdo substitutivo doMlbre cole.tarquias. Pelo cálculo feito para o sr. Presid.ent.e, estou certo de que favorecida. é a do func1on~rio pú- gaSr. Segadl\S Viana, porque me pa.­Orçamento de 1943•. a ImpartAncia os ilustres Representantea..do povo, bUco.· " . reee a maneira. mais 'razoável, mal!necessária à concessão dêSse auxülo 11ie8t& Casa, tendo contaeto direto Temos leis sociais que amplU'am equid08a de contemplar o funclon4.rloao funcionalismo atingiria a 345 mi- como povo eaeus ms.ndat6rlos, co- 08 trablillla.dores, Que protegemos públ1eo, de levar a êsse8 lares que 31ilhóes de cruzeiros. Então, apresente! nhecendo suas necessldades e .&eus operários, mCiS não temos, com o sentem o aproximar da 'miséria algumàComissio de Finanças _ essa a probl-emas, deE.ejam atendoera06 jr- mesmo ·rigor,. leis que prcteojam o confOl'to, alguma. alegria nesta. fest!.

" se g u n d a. fórmula _ substitutivo, tos anseios do funclenaUsmo. .:ar funi:ionalismol. - Vidade mundial em que todos procura.através do qual. procurava atender isso, apelo para os ilustres pares da Ao operário, ao trabalhador, ém08 e..<':Quecer as misérias da. vidauconcUções, inegavelmente. cUt1eeis CâmarlL dos Deputados no sentido permU1<1o o direito de greve; aofun- pllra um sorriso de alegria para.·uniem que se encont:ó1m as finanças pú~' ~aprovarem. em primel.ra cUs- cionârio,-não. . . ato de exultaçio, de otlmis~o. Se to­bl1cas, mas segundo as quais. tam. oc.ssão. o projeto re1a.tivo ao. a\)ono, O aumento. <1os· vencimentos do dos a. isso tem direito nlo se pode'bém, não se deixava decepcionados Da Isso n40 tmll>~cl1rá que. posterior: funcionário vemr~cair 5Óbre a bolsa excluir 08 servidores da'Naçio. r umservidores públicos esoecialmente os mente, encontraremos fórm

l~ c~ do. próprio func1on4.rio mediante 1m- ato de justiça - mais que isto. -E.

pequenos servidores públ1cos partes de satisfazer à6 l1SP raçoes ~ postose.B~bretudo, meàis.nte emls- um a.tO de hamunidadel;'Assim propús se conc":i-' funciona.l1smo e aos pro1)}emas "'" s6es de ·PllIPCI moeM, que o. govêmo .' . . '.'

abono de oiltenta ar cent ~ um Tesouro. . ' faz, cUreta ou indiretamente ele- Eis porque conclto os nobres ceIe·estipêncUos aos s~idores gu~r.~c~~ C que não posso, poréln, aereditat vando o nível goerBl cios preçoS, 1m- gllo'l a apoiarem o sublltttuto do proj~be&5em até. dois mu eruzelro - ne,m cOD".:preender - e estou can· possibWtan4o quue a vida.' d~queles to e estou Cel'to. de. que. afastado .CIsais, e ce cinqüenta pc.r cen\om~~ vencido 'de que nã.o se ver1!icarâ. - que, com Ileus. masros.vencim,entos, fantasma da falta de recU1'S08,o.pe.que ganhassem mais' de dois' mil é que os S1'S. De1>utados. conhecen· do obr1gados-.a recorrer às 'f11a.ll e rlgo da emissão, unànlmemente dare~cruzeiros' desde 1ozo escla i do as llJg1'uras do povo. l1dandocam ao mer(la.do negro. IDos aquUo que o f,unC!ona.lismo pubU.a conce&ão dêase abonoes re1k que e funcionalismo, sabendo que o pe- E quando os preços cont~çam a co pleiteia como ato de inteira jus­importaria em despesa sUJ)~r a ~~~ queno servidor de nível inferior :lo subir, provocada. esta.. sabida. pela tiÇll.! (Muito bem; muito bem. Pal~mllhões de cruzeiros, n§.o sendo, d:ee. Cr$ 2.0DO,OOde satário passa tre· inflação, qua.I a atitude do ~ov~r:l0? mas.)tarte, neceE~ria.a .aJ:.ertrra de cré- mendas dificuldades, neguem ap6io Tabela OoSpreços, pretende?6r pelas Durante o discurso do Sr Cre'dito extraordinário.lÚo Só por exis. e a.provação ao projeto de abono es- à lei da oferta e da procura. Mas pof'1JFranco o Sr Lauro Jtontenê:tir, saIclo na dotaç!i.opara o pessoal peciall, em primeira discussão, nã.9 o tabelamento dá lugar aomerca:io ""0 2 o Secretário dei:ra a cade'perman,ente dos Ministérios cc>mo' permitindo ''lue novos estudos, suges. negro, e qu~m nAoquer morrt't'!ie ra 'da' presidência' q é . a&"ta!11bém saJdo do . bo d" , roes e emendas sejam a,pres-entad05 fúme, no Rio de Janeiro. é freguês 1 S· .' .ue Ocupsado, em lmportAn~ia ~~pe~:~ ~~: até a. última. cliscussão. (Muito bem; certo do~merflado n.egro. Deve.·-se-1a, ~c~-p~ési~a:::re~1% Blttencourt,:t',senta núlhões de cr\luiros. . muito bem. Pa.l~.) entreta.n,o"llmitaT os lucro~" impe- .' ,

O Sr. Crepory Franco.;.../O subst!- Dura.nte o disCU1'30. do Senhor dindo o enrlquectmen,to 1liClto dos C SR. PRESIDENTE -.Tem a pe.~ ..tutlvo de V.Ex.a é. realmente ri- Se ada8 Viana, o Sr. Hcmório mll.~a.ta.s da plutocrac1a. "lavra o Sr. Pereira da Silva. .zoivel. Crelo·que resolverá a 'd1fi- M~teiro.Presidtmte, àeiXa a :ri: doloroso, dizer que o funclona-C.SR. PEREm.'\DA Sn.VA - S1.~.culdade alegada. Seria. mesmo, o cadeira da presidêllci4, que é rio é ~ pál'Ja.. E, quando se tra.ta. PreSldente. esta. Casll está perfeita-caco{) de V. Ex,' l>eClir preferência ocupada pelo Sr. Lauro lIfonte- ~edar lhe un\POUCO

hde alegria, na. mente esclarecida sObre a matéria da,

para o substitutivo. Em v~z do pro. negro. 2.0 Secretário. peca e,,, QtuJe a umdanita·dadeist~.1.\ concessã.o. do abono pleiteado pelo

jeto .poderíamos vetar a. pre!erênci'a.' procura ..s e ar uma a cr ... e funcionalismo em geral do Bras1l. ,para o ~eu substitutivo. O. SR. FaESIDENTE -: Tem a esquecer as misérias dilloVicla. ele- E' uma causa ttacional. sem d\lvida;

O. palavra o Sr.· Crepory FIanco. VIlonÓ() o pensamentos. Deus, nega- porque nela estão envolvidas tOdas as

SR. SEGÂDAS VIANA - Bei C SR. ORiEPORY FRANCO se·lhe oa1»no sem m~s nem me- necessidades de uma. numerosa. elas-bem. 51'. Presidente, que Soe alegou, Sr. PreS'Ldente. tenho certEza de que nos. não ae procurando contornv'u se que, trabalhando pela graondeza Ciona Com1ssio de Plnl1nças. não im- nenhum dOoS Deputad<>s oU senado- !Utlculdaàes d<> T-esouro. . pais. coopera no sentido de a ad.mi.:portar a existência de saHio na .elo- r~ recusa.ré. O' abono ao func1onâ1'1o Ne'ga,-se-lhe o abono, .' quando OS nistração pública levar a. bomtênno ai..taçAo do pessoal em. existência de publico, poia temos " maior boa gnatos auntuá..-.ws .e a ec11f.ica:çlo de atividades. do Estado' .. .... ..... '..,saldo orçamentário, porque, na ver. vontade de auxiliar A cla8ae ma1S palácios a! estio a demonstrar para . . , . .,"d'ade. o àellctt q~ apresenta o Oro prejudicada entre os que .exercem on!le escorre, pan Onde allui amon- Devemos considerar que alguns Eil-'çamento é superior a dols bfli6es de atividade, ~dentro do Pala. Ri, po-tiW1a. 'de' emisaõea .que. J' ch~a. atados pauperrlmos já baixaram ato'cruzeiros.Pel'glmto, }>!)1'ém,Ms Sra.- rémj ameaça grave que. 1n!e11zmente, vinte b1116ea de cruzeiros•. ~lla.nto concedendo o'a.bano . de natal ao.aéu,D~putll.dos: ~ existe êsse· de/tctt oro a ComislliocLe Finanças não procurou no. 7IOtwe4ua:;;'rlche8 doineí'cado ne- funcionaUsmo e; .entre êlea,tenho a"çQmentAr!o. blWia, por outro 1140, ou nio p6de contornar.' Bef1ro-~"O, OI ·,aprovdtadorea.·de. . inna;çAo bOlU'a'de destacar o do Amazonas,qué'\:IDaprO!lOsta de Oêrca de. aesseata â situação financeira do pa1a, ao e~ de" wn momento para. outro, repreaento nesta CU... .Oonseqüente-'

.znUhlSea de cruzeiros, no mixfmo, pena0 d& emiaaAo, na faltr. ele .re-O ,tullCio~o: &1n4& nesta· quadra. mente;.nlo podeo CongreaaoNaclonilJ'00m0 se jU!ltiUea. entioL que um CUraos. ·do.Oovfmo .paraconcedet' do ano, tem Cie puaar como' um, pf,- fUgfr .aoimperatlvode a.tendel'··.\4ne-~PaiI, que··w.m. um do/.c1t • doia bi· maia um·m6&cl& M'J1(llmentoll a te>4oe na,convencldo ele Que D&Y1clt..nida ceaal4adedo .fW1c1onaUlmo " públlCQt,UGela. cruzeiroa,contrlbua . Iate OI flmAlion6rlOl 1NbUc0l. .", 1be-·6relervlido,.'ei1Io OI maaroa nacloDal.,,', .. ,. ". ."..',,)

'ano,aetmade au.'obrlpÇ6eI, com A OomiIslo,ao· queeatoll 1l)t.or-. M'c1meD.t.08., '. cujo 'Valor, CuJo.pód.e.r ..NIo6.precllo Ina1itlr. ,Doe. aflUID..ea"':ldUlentOll·· mi»l6ea de cruze1roapU'1 m14o, ~u .eec1ar«1men..toa.~.~ de..~\Ui&10i0.·.. cHID1Dul. 41&.'. ,.• a. _ _ toe...aqUi expen.didOl.,.mu.a 'Verdade 6S,...·'CHRRA,.,matllj adqwra 11m,.. VImo.... entNtul$o.~.~o. ~lDtl<l8,..~, ". que,·.H a;OOlD1lllO,dt..JlIIDanIlM.~L

,'~ ,;-~ ....~~-.,

'.

Page 16: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

•deve ser o.taCi&.da;ilm fliC~' 'da;·1espon;i.'iJUé''1los usoberba toma.uÍ·ió\l'à:~êCter'artfiêú:~~~r:"~rí"i:i·éii~OnfJ~q~1r jd- no S(l~t1do .de que foslle r~~~ í .....' ..0[aab1l1dade que lhe pesa no sentido de ele verdadeira calamidade j)úbl~<:::. IUicativa. mconatHucionaUdade.equilibrar as finanças públlcas,tam- Há, de fato, uma feição de ~rio\l2 S'O' O Sr.Campo8 Vergal - Talvez Eu, que Já. me houveradefwao embém não deve ser' elogiada por ter ne- cíal que deve ser atendída-qua! sela R V. EXR. nãó esteja. bem avisado lavor da constitilcloilalldlde, julgllelsado o abono aos 'servidores públicos. determinada pelo assustador P!v\.t'P.o de quanto ao particular. Em époeo. há- de meu dever combater & opinião da

O Sr. SegaCÜls Viana - Tenho cer-' vida, que, dia a dia, cresce ~ torna bll, apresentarei emenda com um In- nobre Deputado e, a.póa a leitura. dot~a. de que, dentro de poucos mínu- hnllOssivel'aos menos afortuna'l,)s ad- císo lembrando êsse ponto. . texto constitucional e de llções de al-

,tos, esteremos, os representa:1tesdo qt:irlrsiql.:,~r os próprios ~êne::()~ de . O SR', MUNHOZ DE MELO - guns mestres do nosso Direito Adml­~povo e ° funcionalismo, de, parabens, prfmeíra necessidade. Estabelecer êsse detnll1l'DO projete nistrativo, pude, ao que me pareceu.! porque, em harmonia de vistas, os Dai porque, sr , Presid",nte, não seria admitir a posslbllldade de que deixar, pelo menos no espirlto dama-

Deputados de tédas as correntes polí- C?mpr~nd? com? a precaríeda te 'ia alguém fÔS5Scexcluido, o que, a me.' iorla da Comi!!!!io de Finanças, a eer­ticas encontraram uma fórmula para s~tuaçao rínanceíra do Tesouro) Na· ver, é absurdo. teze. de que o proJeto não infPingiria

,atender aos anseies ao nmcsonaüamo. cíona; ~ssa sobrepor-se a ésse dever A medida é ampla e gera!. N'~ a Cal·ta Magna. Só por isso, talvez,O SR. PEREIRA I?A SILV~ - E' imperat.vo de acudir a um pnble:na comporta exclusões. tenha sido possível . estarmos a esta.

grande a minha alegria. aOOUVlr 11 de- premente, como é a sítuação de dlfi· O Sr Campos Vergal _ Muito hora distantes d'a discussão IlÓbre aclll.ração de V. Ex·., porque, vínda de euldades em que se encontra ? MSSIJ I\~a.decicio a. V.' Exa. constitucionalidade ou Incontítucíena;representante do povo nesta Casa, bem pevo. e em que se encontra, po·.: con-t O SR. MUNHOZ DE MELO _ lidade do projeto. Sentimos que ocompreendo como vai tocar ao coraçáo seqüencia,. o func1onallsmopu'J1i~v. E' o que penso, Sr. Presidente, e tI'!. plenário reconhece a consW,ucionall­de todos quantos assistem esta sessao Mas, fellzIl1l:nte, já não n~ nee !~si· n110 a. honra de encaminhar à Mesa dade e POr isso mesmo, neste momen­memorável e esperam a nossa decísão, dad~ de mai<Jr ardor.nem de reousear aeme~cia a que me referi (Muito to, já se debate o 'mérito da pro])05i-Ievando-lhes êste motivo de contenta.. argumentos maisponderâveis para bem) . • ção,

mente que todos terão, sem dúvida, ao defEsa dopl"Jjeto, porque os lideres O aR ALorSIO DE CASTRO _ Sr. Presidente' acentuadas ESsasfestejarem o N9.tal, a data do nasci- l'::.rtidá.rios~ nesta Casa, numa elevada Sr . Pre~idente ini'~almente desejo considerações que valem como tran­menta do Rabi da Galiléa, quando 03 ~ompreensao dos seus deveres, acabam faZer uma deciaraçâo a fim 'de que o sunto do que' sustentei no seio da. Co­anjos desceram do ceu e proclama- Cl~ dar o seu apoio a uma ínícíatfva I á i d Cá ~ 'll. nh ml~Ao de Finanças cabe-meagQra

oram: "Glória a Deus nas alturas e paz do ilustre deputado Daniel F'arac,} que p en.r Oh ~ ~ m~ro. n fh sUfO u o. qUjll declEU'::r por que me manl!estei contraJla terra, aos homens de boa vonta:le!" colocou a questão do abono.em têrmos a es_a: o. a, por quI' aue q e se a a concessão do abono.

Somos homens de boa. vontade re- perfeitamente rszoáveis, indo pN<:1sa· o motivo, tenha. eu mudado de rumo 5r Presidente 5rs Deputados nãopresentamos as necessidades do 'povo mente atender àqueles funct.>:"!á.rios ~obcinslde~~ o prijeto ãde ~i o~ ef- há quem, &. esta' hora, ignore a sÍtua­e por êles nos batemos! • menos favorecidos, exatamente cs qUê e a e. .s a uec .ara.ç o, r. es çia precária das finilnças do Brasil,

Fique certo, pois, o funclonalismo têm. menores vencímerrtos. .., den:e,é a seguil1te. nem ontem, nem das cifras astronc>mlcas do. deJic/t or-público nacional de que há de ter CJ A emendacíerecída por aqui!!e c..gno hoj.,. nem de futuro. cortejarei a çamentário do ano corrente, enfim, do

, seu abono e há. de festejar a Jesus deputado acaba de recebera assina- cl1e':1,,~la eleitoral, sacrificando o era, conjunto de circunstâncias que de­Cristo, na data-sagrada do seu nasci- tura de todos os lideres da ~ám:Jra, ri~ publico. Ainda quando, neste píe- põem da.s nossa:; cO~lli' "iks fina.ncei-mento. (MUito bem; muito bem. Pal- inc!usiv~,do. ~minentecieput~do se· nario, sedlscuta mater!a de naturp.- raso .. "mas.) nho1' CU'llo Junior, lider da maioria, za. politlco-adrnlnistratha e e. respel- Os que se batiam pelO abono fala-

que, assim, com a responsaoili.1acte de to dela tenha o lIder da maioria orlo llÚ -A " t riza~ .0 SR. RUI ALMEIDA (4) ...., Se- i\1t~rpr.ete do Executivo dá em nome entação que' nia consulte aos meUR vam,uns,. em e 55 o, em au o. -Mor Presidente, depois da dec;l:ll'ação c1&te, seu apoio à elevada f!' d:~n~ inl. intuitos, isto é, à minlla orientação, çll.o p~ra ~peJaçrs :e cr~1t°jdé~·r,:~do nobre colega Sr. Segadas V1an~ ~e elativa do Dôputado Gurgel dO.Ama. declararei sem rebuços que flcare\ f' ou os t nda, em r~~ a Ob aque as diferentes bancadas desta Ca- r(;,l, no sentido de q..e se cOllceia, às com minha opiniúo, com meu ponw lançamento 'àJ u~i m .0 s re p&mara já chegaram a, rm acôrd? no vésperas do Natal. oportunidade 8\JS de vista, porque entendo, como sem- ucr~s.ex rao%' n os. .sentido de ter o funcionalls?10 publico ftmcionários da União de t:tmbém pre ente~di, que s6 em matéria cmi- D~ tu~o isso, Sr. Presidente, o quefederal, estadual emunicl~al os.e.11 participarem das a.. legrias dessa .testá Inentemente. politica se justifica o de- S~)Xl~e.ia. garant\r Xiá~el.,. ~ria. ~abono de Natal, poucas 'serao as ml- ~rlstã e tão brasileira. ' ver da obediencia partióárln, ;ão~~oSi:~~e d~~e~~a icrd~ :~:rnhas palavras. '. . .A emenda do !lustre !?eputa·juDa.· Aqui, tedos somos ligados ,partida- Executivo. p ç

De inicio congratu.o.m•. l}ão com c n:e! Faraco' está. cO:1ceoldan'Os ~e' :i ..mentc a essa ou áquelll. agremiação,' O Sr JOIJ~ Cm 'm _ V Ex a r-funcionalismo, pela concessao do aba- guint~s têrmos: IMas somos todos também responsá- mit' lo ? ~ rnl ã' ,peno, mas com a Câmara tue bem CJIn- ...&.0 art. 1.0 Acresce:lta·:; .. d:;. Iveis pela obra adm1.":1istrativa que erium apatr e t e 55 o era fJ1l&preendeu a gra.vldo.?e da- s:t.~a9[lo crUE pois de - "dêsde que ree'!Ori dos está' tU~etamente afetã. no repl'esen- ~:gpJdf:~:S~~~;~~ ~X~d~~~ ;~~'atravessam os serndores puohcos. cofres públicos", o seguinte - "C Itante do Poder Exe~uti\o'o Assim M V E- a be rf it t •

Não era possivel, llust:.ados colegas, tenham vmchnentos igus,is 0'1 in· ponsando assinl entend'n(\~ e assim as . x., s!'pe ~.. aTen e queneste momepto de miséria em q.ue vive!,erior<:s a Cr$ 500,00. . I'c~mpreen'dendo é que'· q~alldo surgiu !ls ll;,u~ras ÓSbo.uçoes Isao Vl..ve;rCO:o6.0t~da a naçao, quando, os ga,!1:'mcl.üsos . "~creECtmt.e·se, ainda, ao 'mesm0:lO seiO da' Comissão 'de Finanças o 1l1l1JO.li ,o s reré08t, ucr0i-~x aor ~ -f1cam cada vez maIs ricos nao encon- ·artlO'o o seguinte parál?tafo' ";';:0 •• 1' .' N r os .e o em» 81mo. os quan 08trar.se esta Casa do Pa':lamento naabono'náo' exce1e"á, d.oCr$ i OOÔ-ÕÕ prCljeto da co?cessli.o de ,abono de. a- vivem de salmos ou ordenadOlS .precl­qual têm assento os verdâdeiros ~epre- para c'ada funcio"nárlo"'. "0.1, ~s f"'~;;10:1âri~s.~p~j)licos,.eUd~ sam dç abo~o ..Teriamos ai ,a ~nelrasentantes do povo,uma fórmula para Nestas condições, está assent;\do que ~n.e m~~...sem con.:.1..e. o }?en~amen. de sa.tlsfaze. tllO justa asrr.raçMO po_.tirar de qt'em tem muito .para ctar aI- os Partidos aqui 'representaüos àarã'i ,o do lia.r damaior1a, a•.rm.i, ~a pular. ~

" gumacoisa a Quem nada tem. seu anoio ao abono,'limitado al')3 fun. seado nos estudos e nas informaçoes O SR, ALU:tSLO DE CARTRO -O.exe~plo das grandes Nações aí ciol1áI1os que percebe~ até C!'$ .... que obt1\'e que votaria contra o abono. O a~te do,no~r~ c~~ega v:~ ao en-

está; e, nos que sempre argumemamos 5.000,00 mensais, 11M podendo a Votando contra o abono, porém, cont.o das dec.e:aço.s qu~ la fazercom as poderosas potências, deve:c- gratificação exceder de Cr$ 1 aOO,M, Sr. Preside:1te, não me ap;;J;tarla,logo ap6.s.. , _mos destacar a Inglaterra. com as-suas Aossim, o funcio11árioque recebI! atlÓ àquele. preliminar de i:1constitucio· ,t ~mi1~ãodrrt auni':la prord~ncáafortes taxas de impõsto de rend:t e C~$ 1.000,00, terá um .mês de venci. nalidade levantada pelo 'nobre cole- Vl,ve e m:: li a,. pc.rquea. cr açao eos Estados Unidos, nas mesmas COIl- mentes inwgrais como abono;. o que ga Sr Al10mar :Baleeiro a despeito tnbuto novo· serla impraticável, emdiçães. Continuamos,. entreta?:-.o,. a receb·~ de Cr$' l.eOa,CO at·é 5.úOO,OO, de poder dela. prevalecer-me para ne- face to teX~o ~on~tlt~clpó0n~l, que prfi­procurar aumentar a mcidêncla des- u:á, igualmente, .Cr$ 1.000,00: e (S ~r meu vo'o' á pretensão e "ficar cClm be o ançamen o ,e 1m, s o semcr a-se impósto, através dos já miseráveis oue tiverem vencimentos su,'~ri~r~s a ~'" cllent"la "eleitoral ção por k~ cs-:m:.::l e, o que é pior,venclmentos do funclonalismopúb1ico êr$ 5.0<!O,OO razoàvelmente· wrâ-c de .• .' '. se: p:eviEao no orç.amento do ano vi-e· deixando que os plutoeratas que os SEr. e·xcluidos, não s6 por serem me· ~ão; sempre tive e hei de ter, mel'· gente. Ora, se não e posslvel elaborar-homens de dinheiro cada vez mais cx- lhor situados financeira.mente como. cê de D.::us, coragem bas~ante para moa le~ especial criando o im~sto epIoram êsse povo, já tão de.sgraç~:io. sobretudo, em· vista das dificudades recusar !neu voto a projetos desta se, mUlto menos se podia incluir êsse

Recebi, Sr. Presidente, vários tele- de Tesouro N·acional. . IllatUl'eza e a outros que possam pre· impôsto no orçamento, que já estágramas de funcionários públicos e de O que se el'idencia é que o; fun·· judicaros interesses nac!o:1ais sem concluidoa est9. hora, patente se tornacolegas meus, pedin:io que eu il1tel'- cionários realmente necessltad.ls,<Ju ser de mistér a.cobertar-me em p~~li- :lOS ?!~os de .t<ldo o mundo Que talcedesse junto aos 5rs. Deputados para mais. necessitados, aque!-es que perce· minar desta espé=ie. , proYldencia nao seria praticável. Res­que fôsse vitorioso o abono ao ful'lc1o- bem ven·cimentos infimos, não terá" Com isto, Sr. Presidente, niio que. tarla,.em conseqüência, orscurso danallsmo público. Não terei mais ne- o desprazer e o desconsólo1e'ler re· ro, nem estou a afirmar que o De- emis.sao, contra a q·ual se tem mani­eessidade de interc3der, porque osjeitada pela Cámara dos Deputados patado Aliomar BalEeiro buscasse a restado a ma1or~a desta Casa.meus colegas, patriotas e in~eUgr.ntes, - constituida. dos repres,ent.ant~s do preliminar da inconstitucionalidade O,sr. José Crnpim - V. Ex.A esta­compreenderão essa. situa.ção e vão povo e que por·tanto, deve exatament<~ para por detrás da cortina. ne:;::.: ria de acórdo em que se processasseatender, eu acredito, ô. grande aspira- Inter!lretar' as aspiraçÕES !lo povo - seu voto ao abono. Convencl-~e mes. um empréstimo para atender ao aba­ção dos servidores públicos no mo- essa. justa pret~~são d·erecelJ·er, ::lO mo de qe S. Excia. se batia contra 11 no?mento - o abono·Natal. (Muito bem, Natal, uma gratlf1cação que lhes per- inconstitucionalidade do projetopol' O SR. ALUíSIO DE CAR'I'RO _muito bem. PalmaIJ.> mi·ta proporclo~r à famllia com-emo· entender· que a diSposição .constante Isso, m<;u nobre cole.ga, não viria a

;"O.SR. MUNHOZ DE MELO C*) ração mais festlva dessa..!ra~d~ aata: do § 2.°, art. 67 da Constituição ve· tempo de ate:1der il. concessão do abo-: S' Presidente era m~u desejo' de O Sr. Campos Vergal Am1a, l~m da.va a iniciativa do Poder Legisla- no. . .'. '0 d 't d ·vi t t ...' de 1n'aria a idéia de que não se exc.m~5e, tivo em matéria. de concessão de abo·'I ~n~i°nio:u~l~~ss'io :e~P41'Dças~ no~,têrm~s dessa emenda, funl'il):lârb no. Ê, Exa., entretanto,equivocou- Sr. Presidente, fo.1 meditando Sóbre!' •. ue tenho a honra deoerteo:rer... algum e por motivo algum, Reputo se, ao meu entendimento, e equivo.tôdas essas razões, ponderablliss1mas:i gS Segad4s'Viana _ 1<' o·oê.. com imp.ort9.ntedetalhe, cou.se sr Presidente porque de1l que me manifestei contra o abono,Ir· r. . ... .. ~ .0 SR. MUNH"OZ DE MELO - fi' ã' it 1 t' . áb 1 agora, porém, quando assisto a um mo_f,.,rande brilhantismo. , . Mas a Emenda não exclui q'l3,'.quel.' ~igni .caç o ,~u o o. aao voe ~ o vimento de todos OB Re,presentantesl' '" O SR. MUNHOZ DE "I4ELO - ft:ncionário dentro do limite 1)r.:!$~:i.to. vencunento J. de que ~uida, prse sa doa partidos pollticos desta .0&8& no~'Obriga,do a V. Ex.a ....vJra. esta O Sr. Campos Vergal _ NAo ra.ro, e expressamente, o texto constitucio· sentido de·.encontrarumafórinula.' ca­r;é,*ribUna. nova.mente, para ~e~~~rAr c motivos outros .existem, politlcos ou nal, " paz de aten~er aos mais necessitados1;lrJeupensamento s6bre o projw~o ,ue de na.tureza. processual, que dão Ontem,apó~ parecer favorllvelda dos funcion:l.r101l, seri& atitude sim­f,: concede a.bono ao.funcion,~lIsm.) (,vil, margem à exclusão de funcionários Comissão 'de 'Constituição e Justiça p'~~mente capricMS& de minha parte':milltar e autárquico da Vmao, EviIlha . li...... b '. .. .' ,'" '.. . '. . .f," Clefender o proJeto Sr. PreiJ\",enteda. percepç........o a ono.· . no.· sentido de reconh~er a constltu- perseverar naquela opiniAo,Cle negar,[". não. j ." . d d .. , li'·' O ,S~" MUN,HOZ .DE NELO- cional1da.de do projeto, reagitou-se a o abono. . . . '.f.,:=~u:e.r rec~~:a :~ j~~aap~,~t::l~ NAo compreen~o' como se possa el~- qu.estãodessa constuticionaUdade,.e o. A fórmulabâ pouco. l1da, .delta .trl­r ido funcionaU"mo no momento em que cluir qualque,r funcio~é.rio..V. Exa. Deputado Aliomar :Baleeiro, con· buna, pelo ilUlltre Deputado Manhos

j: . 4 dificuldades de vida e a· c~resUa est6. pa.rtindo de um preseupoato que, quanto assim opinasse aquela Com1s- de Melo, ..que vai, em favor dOI leryt-". ' . . , • '-., sio, houve por "bem reexaminar o dores menos estipel)d1adol, eonta,eo~,.:' (*) NAo fiJi,rt!v1sto pelo orador . (*) 1!Tão.10i rmato pelo oratlQ!'•. · .Drpblema e '"',teu-se. decidl~amente, d, m.eu :voto. porou.~ ~nt~. o m&o

, , ... I .. ,.,~ .. ' ~.

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Page 17: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

:),~;~\~~t'~i'::j"~~:~ i~.'7':~~:;~=:~:~~:;~:?,..~-;-~;:"-,~·~::2:~~:.:-,~.:~~ .. ,'~_'" .,.__..:....~..~: -._, ~_.....'~__'__.__ ':"'"'~:;;,J.,.-:.':-. . ----:--',-:-'!'

~-~~·,::--·~iARIÕ.. l;ô,..ÓONQRESSO. NACiONAC. " .. ,'/~uarta-feira,' 1

fiA todo servidor do Estado, ct.vil ou nClltar, seja qual fOr suacategoria ou desilfI1açã,o,desdoeque receba dos cofres públlooavenc1men'tos não. superiores a cln..co. mll cruzeiros, será pago, até Q

dia 20 de dezembro do. correnteano, um mês de venelmen.to 011remuneração. sem qualquer des­conto. sob o título de "Abono de,Natal". De cinco mllcruz:;Irosaté dez mil cr·.tze~ros.os servidoresda União, c1V1s ou militares, terãodireito a um abono corresponden­te a 50 por <:ento elos vencimen­tos".

de renda, como imPôsto direto sóbreo capital, ..um, .. acréscimu ÜU«l lucroaextraordinários as medidas para es..timulo da produção e tantas outrasque o govêmo poderia tomar se qul.sesse ouvir os homens chegados· ao .povo, inclusive os dos partidos demo..criticos oumeamo do 'Partido COemunísta.

O SR. PRESIDENTE - Peço aV. Ex.a formular a questão de ordem,de vez que está Do esgotar-se o tempode que c:U.spõe.

O SR. CARLOS MAR-I0HELA­\·ou concluir, Sr. PNl'sidente.

Nossa. bancada, achando que aosservidores da União, sec1eve favore­cer mais do que o ,f'az a fórmula'apresentl\'~ pelo nobre DeputadoMunhoz de Melo, tem duas emendasque desefc encaminhar à Mesa, jus.tlficando-as desde jã, a f:m de queV. Ex.a decida se haveremos de votaras Emendas oferecidas pelo nobreDeputado Munhoz de Melo ou asapresenta1:las pela nossa bancada, ouse deverão ser encamlJ1ha.da.s à CI)O'mlssio de Finanças, para ellÚtlr pa­recer.

E' necessário, anto;fl do mais, queV. Ex.1I tome conhecimento das nor..mas das emendas que apresentamos.

Uma, rell\t1va, ao artigo i.s. reza:(L~)

o de sacrlffclo que podemos fazer próprios funcionários, acudir a novas mento solicitado. A Informação exata.<1& I • vultosaa despesaa. ' de quanto custará o abono só poderá

em bene'!~orml=-. ofereceD.c:lo NAo apareceu no, selo da. Com1ss1o ser fornecida pela ComissAo de Fi­Nest~ c ue 3aml1.is êe.pr1chosr.mente um pr03eto que obviasse a esse Incon-nanças, depois de receber a emenda

rova. :e Cl Oas uero manlfestar. veniente ' . . e fazer 08 cálculos neeessâríos. Nollgirei nesta. t'v~ da fórmule. jf. Há pouco porém o nobre' colesa momento em que é apresentado ome, agora, em a. Munh ' d Mélo justlficou da enunciado da questão, torna-se .dl-

lucl1da. (~IADtoASbemVIAN')A (PeZa or- ~Jbuna ur: ftrmUla que' se impor- ficll calcula.r a quantia necessária ao. O SR. B-.. . ' I d cr1ffclo 'à Fazenda abono, pois precisamos saber quantos~em) - Sr. Presidente, poucos °tralr- Nta fonnar tf~a ~ mínímo êsse sra- funcionários a êle terão:direito, a fim~ores há, J6. agora, inscritos par a a. ac, , ,de que, por meio de pequeno cálculo,~õbre a me.téria, segundo infCl't11a;aovAgteúustre deputado Alol$lo de Cas- fixarmos a lmportànclaexata.~ue tive há pouco na Mesa. tara na ComJssão O Sr. Nestor Duarte- Dirijo, por·

IAssim, pediri~ a V. Ex.', se. Pre- troque, como eu, ro mos motivos tanto, um pedido a V. Ex.' no sentido

sldente, que, logo ~pós falarem t(ldo.~ con~~: °a~noacre~~~~e1lsugestio do de que a Comissão de Finanças emitaoa oradores 1n.crltos, e ccnsídersndo a MunhOZ'de Melo. parecer, pr.eclsando a quantia neces-~â. haver sido votada a urgêllclapara sréumpatlso, sr. Presidente, com a sárla a essa despesa. •

~projeto,. seja êle, depolsde votadoO, causado funcionalismo... ' O Sr. SOU24. Costa - Nao pode ser

ncaminhado àComissio de Finanças, O Sr Dolor de Andrade - Tam- outra a solução.ue hoje ainda se reune, consoante bém nós.. ' O SR. CARLOS MARIOHELA ­

. nformação que também~cabo de ter O SR. TOLEDO PlZA - ..• e, Agra.deço ao nobre Presidente da Co­ido Uustre Presidente dêsse órgio téc- colocada.a questão em novos têrmos, misslo de Finanças seu eselareeímen­inlco. E, assim, poderá a c:mlsslo ~e- como foi, dentro das posslbiUdades, to. A sitUação é a seguinte: o ílus­;volvê-lo a p!enlirlo amanhã. U'Ju:to ou melhor, dentro de térmos menos tre Deputado Munhoz de Melo apre­~em) • . danosos ao 1nterêssepÍlbllco, não sentou emenda, à qual o Deputadol' O SR. PRESmENTE - Quanto à tenho a menor dúvida em compro- Mauricio arabols, líder da bancadailrlmeira parte, o nobre Deputud:> sere. meter o meu voto à emenda proposta comunista, não ap6s sua asslnatura,iltendldo; relativamente à. ~gunna, e lida pelo <Hgno colega Sr. Munhoz como não o fêz a bancaclo mesmo, porfisto é, devolução ImecUata do projeto de Melo, concedendo um modesto julgarmos de justiça a concessão deao plenirio com o parecer da comts- abono que venha minorar as l!-gruras um abono, OU uma gratificação, aosislo de Finanças, escapa à eompetên- dos funcionários neste tormentoso fim servidores daUniáo, civis ou míu-~ia da Mesa. de ano. . . tares, e aos funclol1'ârios das autar-1 O SR. TOLEDO PIZA (Pela ordem) Eram estas as paI:.vras que dese- qulas, a fim de ser atendida a si-r- Sr. Presidente, quase todos os Java proferir. como justificação de tUaçi.o, embora. tral\6itórla, em queanembros da Comissão de Fln:lnças já minha atitude neste debatido assunto. se encontram.ltiveram oportunidade dejur.t1tiear Sl\U (Muito bem. Muito Jfem.) Parece-me, Sr. Presidente, que oêvoto emitido ontem, naquela Comls- Durante o di,curso elo Sr. To- alvitre da emenda formulada peloÍ6io técnica, 'sObre o projeto de abo- ledo Pizq, o Sr. Lameira. Bltten- ilustre Deputado nAo satisfaz de ma-ito ao,funclonárlos público:;, para. en- court. 2.° Vice-Presidente de= li nelra completa. Por isso, permítímo-'aminhar o debat.e neste. plenj.rio. cad.eira d4 presidéncia,. que ~ nos,. apresentar uma que, a nossolDevo . pór Isso, fixar, também. a ml- ocupa" pelo Sr. Berto Condé, 1. ver enquadraria melhor os interêsses.nha. lÍtltude que foi clara, conscIente, Vlce-Preafdente. dos servidores da União ..•meditada visando os altas L1t2rêsse da O SR. PRESIDENTE - Tem a. pa- O Sr. Dolor de Andrade - Mas é:Nação. ' • lavra o Sr. Carlos Marighela. conclUatória. .

O meu v.cto na Comis3íio foi o que O SR. CARLOS MARIGHELA - O SR. CARLOS MARIGHELA -~SllO a lêr: (Lê) '(.) (Pela ordem) - Sr. Presidente, .••na própria sltuação em que se

"Votaria a favor do ab.Jn3 aos o Ilustre DePlltado Segadas Viana, fa- encontra o Tesouro, e que não nega-funclonári06 púbUcos S~. de ac61'- Jando pela ordem, sugeriu, segundo ou- mos seja de aperturas. .do cóm os Urmos :la Con~tltul- vi, o encerramento dos debates, após Ainda ontem, quanelo, na ComissãoçAo, a Iniciativa tivesse p.'lrtldo de haver falado o llltlmo orador inscrito. de Flnanças,se votava o projeto 97,Sr. Presidente da R~oúbUca em Trata·se. no entanto, Sr. Presidente, ofereci, Sr. Presidente, em nome domensagem enviada ao Congresso, de matéria de alta relevância. O Partido Comunista, a seguinte de·1ncUcando os recursos pa:a ceor- llustre Deputado Munhoz de Melo, claraçAo de ..voto, que situa. bem o Esta emenda, Sr. Presid.e'11te. resolveler às respectivas despe311s: vota- ocupando a tribuna, apresento.~emen- ponto de vista ora sustentado: melhor a sltuaçllo dos funcionários.r1s.. ainda, a favor' :lo abono se, da que, ao que declarou S. Ex. , tinha . "Votei a favor do .abono de porque,hoJe emd1a, um salário depara cobrir a vult.csa de.-p2Sa dêle o benepláeito de tôdas as banc~das. Natal aos servidores ciVis e mi- cinco mil cruze~ros é ainda baixo, nãoresultante votássemos .cotlcom1- O Sr. Nestor Duarte - V.. Ex. po- l1tares da União, e aos funcioná- dá para atender às necessidades preetantementé. um aume~t.o de Im- derla informar quanto custará ao Te- rios das autarquias porque é de mentes· doessa numerosa ·claS&e. Que]:lostos diretos capaz de evitar o souro a concessão do abono, segundo necessidade atender à sltuaçAo dlze1'-se,entã~, de ,um sa.lário de milacréscimo do de/iclt orçlmentárlo, a. emenda fo~u1ada pelo Deputado aflitiva em que se encontram no cruzeiros?Já assustador e danoso aos lnte- Daniel Faraco. BrasU, !ls que percebem renda Ainda mais, Sr. Presl~ente: é pre-rêsses das noo!'aS populações sa- O sa. CARLOS MARIGHELA. - fixa. Nao_procede alegar que o clso levar em conslderaçM qua oscrlficadas com os efeitos ..: In- Com multo prazer responderia ao govêmo nao tem recursos pois é funcionários dn-. autarquias também..

ã ",. • . t d N to . Duart notório que os magnatas da in- bf!aç o ~ que, de outro modo. se Ilustre Depu a o. es r e, mas (\ústria estâ.o de posse dos meios mer.zcem a ono, e neste sentido per-agraval'lam. ainda não· tive a honrp. de ocupar a de pa,g to sA mlt~o-nos oferecer a seguinte em·en-

Não oferecendo oprcjeto de pasta do Minlstério da Fazenda, não dosex:~::ecÚl~u&s~ererg~;~a; da: (Lê)abono essas hJ!lÓteses, votei con- podendo, por

ãtsso,upre1ldatar ap SI" Ex." contra os interêises do ~ovo ~ "Onde convier:

tra a proposição,a fim de evita~ a Informaç oso cita . e o . que de/lcit orçamentário nãoserta O cUrelto a êsse abono será ex-que seja, em vez de '.1m auxll10 11. entretanto

bé, nos jorna

tis, nhe d°lmque acrescentado com o pagamento do tensivo aos servIdores doe autar-

ao funclonlCl1smo, antes nova cau- V. &x." tam m deve er co ec en- abono Urge se adotem medidas quias ou emprêslls . n'Clministradaaila de encarecimento ~a vida pelo to, o Sr. Ministro da Fazenda decla- para. cobrira dellcit, taxando os pela União".jato contin.~o de papel-moeda na rara _n~e, Pdara9~te::U~õe aodea~~~ lucros extraorcUnários e estlmu. Asslm,esperamos que a Câmara dosclrculo.ção. . necf8.......va .e y,", 1 sf 1t lando li produção' nunca entre- Deputados, votando emendas como as

..../0 Sr. Plínio Barreto _ O voto está zeiros, segundo os cálcu os u os, I t8Jnto recusar aoS servld'ores da que alvitramos, possa. resolver transi..lperfeito, de acõrdo com o l)om senso. O Sr. Nestor Duarte - Não me UniA,o êsse acréscimo, pequeno em- toriamente a sltuaçã<l. Urge, porém.· O SR. TOLEDO PIZA - ksse voto, estou' referindo ao abono integral. bora, destinado a suavizar a tem- tomar m'edidas de caráter mais}>ro--?Sr. Presidente, tive a Subida honra Creio que V. Ex.-, membro da Co- vel situaçâo econOmlca que en- fundo, inclusive reajustamento de sa-:de ver subscrito. pelos .m~'Js ilustres missão de Flnanças, lidando diutur- frentam em seus lares." ' lár1os,para que, passado êste período,icolegas ele comissão. dl\putados: namente com a contab1lldade púbUca, Certamente que o Partido Comu- se o abono fór concecUdo - como todc>iProfessor Aliomar Bl1leeiro 'l fforácic está em concUç6es de informar.me, nlsta,· procurando colaborar no seno o BrasH espera do pllJtrl<ltismo e dalLafer. desde já, ClUanto custará o abono, tido' de resolver a tremenda crise noção de r~nsabJli'C1ades do Con..• Jamais, Sr. Presidente. poderlnllu. segundo a 1:órmula apresentada pelo econOmica e financeira. em que nos gresso Nacional perant.~ o povo - sesar pela minha mente o Int.mt;. de Deputado Daniel :Paraco. debatemos, apresentará proJ~to dele1, estude medItadamente como resolvermão atender às justas aS!lirações da. O SR. CARLOS MARIOHELA _ e isto mesmo eu havia cUto na Co- em definitivo a. situação dos que per­:nobre classe doa funcionárIos; pllbll- Quem ncstemomento .estaria mais missão de ~anças, tentando fazer cebem renda fixa. para que não con..~os, que sei, é de .evidentes !\p~rturas, indicado para dl\r· a lnformaçh se. â~r~ue .os 3 % dos tralUCros extraãor- tinlMm nas condiçõl'!.i atuais, real·pomo aUás idêntica é a sltul\çao .da ria o Presid~nte da ComissAo de. FI- os que .se ellcon .. m nas m os mente insuficientes e desajustadl1$maioria de nossas populações, PCl' nanças, ou ollustreDeputado, álltor =d~P~~é.~ :~éucas~ra nAo uti- pelo crescente custo da \'ida. (Muitopausas por demais conhecidas.' da emenda, Sr. Daniel Faraco. pra. de 'equ1pam~ntoã'a~a~éan:a ~~:; bem; 1nulto bem.)

EnoMtrei-me, Sr. Presidente, ao . O Sr. Nestor Duarte - S6bre quem dêsses 30%t1f1 d' O SR. JVRANDIR PmES - se-~Itir amlnh~ oplnll\.osôbl·e o as- V. Ex.' prefere que recaia a respon· pamentos ooP~~v~~o ~J:a~: :~ nhorPresldente. creio que a Câmara5untO, na ComISsão de Flnp.nças,· em sa.b1l1dade, o Sr. Souza Costa ou o indl1str1aa a COmprar oucolsa nesse não precisa. mais ouvl1' cousa alguIM~rlas dificuldades para .conclliar o autor da emenda? . . sentIdo modificando' a atual lei de a respeito do assunto: 'que a vem em­austo an-seio dos servidores. do' Est.a.do. O SR. 'CARLOS WRIGBELA _ lUC.ros extraordinários. Nunca. porém,polgando, e não precisa porque,prà.c~m a calamltosasit1:1açA.o dO Tesouro Como 1110 posso dar ao nobre co. aboUrielo, como o fêz o Sr., Ministro t1camente. êle está acordado. Bem oU:PllbUco. Pesando b~m a. responsabl- 11'111. respoata~atelÓr1ca... da Pazanda, em mensa,em divu1pda mal, talvez não à altura' do que fôr~

, ~.1dade que me cabia,entenâi, e o ,disse O Sr, Nestor J>uarte- V. Ex.- ele. pelos. jornais, ede maneira desastroila11eCesdrio, mas o tato é que esta.,em meu voto. que,sem \l~aUJnento peço ao 11,ustre Deputado SOuza C08tae !ncompreenslvel para0. Naçio,o acordado .• · . '.. .

~e imPOStos diretos (OI unlCl>s jus-· que ofa~.· , ,imp&to adicional sObre a renda, o OSr.·PI.nio Barrtto- 'E' precise

·OI, e,. aliA", prescritos comI]. 08' mais O Sr. SOlUltz COI.tll - Atendendo que s1m1f.lea'l aboUçAo. dos impoetosconcedoro abono; mas 'aornas pe,i.~.,conaelhf.veis pela Cons~1tulçio; de ao pêdldo do orador dare.lo esclareci· sObre lucrOl eltraord1n6rios. pobre.',. '

!1B'I8), não serta. possível, sem alra- - . ' . .' Ri, portanto, ifteios~ cobrir o O SR. JURANDm PIRES - Talv···.a,.linda maia, o cust~ ·da. vida elos (') Nio "tol revl8to pelo orador.· ü/lcft do elercfcio, 116m do 1mp6ato d1sool'lCl....e .do miu Cluerido~ etblnen·

..'

Page 18: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

rI! '\~:-:",.

~':,tll amigo; ·DepuÚdo pOr São' Paulo, funcionallsmopúblleo federal.. peree- lés qu~éstiv~ssem ..à testa· da admi•. ve!,se atender•.pelo "meno~"em parte.I,; '. as,.·.Plinio. 'Ba1'1'~to. porquanto ··não se bemos que se dividiam as opíníôes em nístraçãó e capazes de orerecerem, a a esse anseio legitimo: de 1.0<101> os tun-

me afigura de pobreza: a .situação do dois grandee grupos: um, atento - tempo'e a hora, ris. informações de 'cícnáríos da' Unln.o. . ... .a.!; . Iiras~l;' é. antes, de dencíêneía, no com. lhe eumpríav-« ao esptríto ..de que preclsasse. .... .... . .. ··.Com estas paíavras, Sr; Pruld"n-

seu mcvímeato de restauração eco- justiça. -coneretízado na sugestão: 0\1· O Sr. 'Nestor p~arte - A,c!lba o te, justifico a. plinha. dtsaprov~çli.o aoli:.... '.. llÔmlca.. . . . tro, euídadoso em não aumentaras nobre' ol'a:dor de fazer o elogio, do l·~·parEccr da. comíssão de Flnanças, tan­/1":, .' J·ulgo estar o:Brasll·· numa hoia Em encargos, .já.consideráveis, do 'l'esou.·. gíme partamentarísta, . .; to que a emenda:ora ap.resent::.da vem.

'que .deveratratar. de-seus- problem'ls ro Nacional.. O SR. HERMES LIMA - .Ma.s, ou- .demonstrar, 'de forma clar~ eprecísa;,>~, '.' econômJcos; no en.tanto,preocupa.·se Na presente sessão, tive. a. fortuna tra coisa.' não faço. -, 1J: exatamente que a.razão ~:;ta"a do.ncsscIado, por­". com a ·situaç&.o rínanceíra, abandonan- de entrarem entcndímento com os para .ac:lntuar· nestecaso,.cotpo da- que se pOdec.ncontl'U',cm pouco tem­

.. c!oamarcha. e o restabeleclmento da lideres d:ls diversas correntes, 08 qrnís qui por diante hei de acentuar sem- po, uma. emenda . que ccnsu'l:stancias-zs;tunção econômíea, procuravamconclliar os dois· ínterês- pre, o grande mal do sistema' preeí- se as c..zpiraç~es das funcionArios, sem.

O Sr. Plínio Barreto _ Enquanto ses, aparentemente antagônicos, que dencll1l.em que vivemos, o qual abre c.gu.var exces~vamenteas finanças da.não se resolve êsse problema conta- estavam em causa. Dai resultou a esta .cisão entre o Executivo e o Le· Un:.íio.. . .... .

.'''i.' nua-se na pobreza. e• emenda .formulada pelo. Sr. Danie! B'islativo. .., '., .' . O Sr. Alofsio de Ctl3tro.:- V. Ex.-.0;' .0. SR. .1URANDm pmES ~. Para ~araco, assinada: pelos. répresetnantes. '0 Sr; Nestor Du.erte - Perdoe~me ent;lo c.t~ibui à Coml.&l1o ele F1nar.ytls:,.:"" a nossa situação fina.nce~ra não temtiliS díverses aST,emlaçoespartid:írias. onobre orador: estl1 brilhante na sua o propóSlto ,de. c1eneger o ·pJ:ono, sem,(". '. ordz~ de grandeza. o abono, de tre-. Estamos· no propósito de sufragar critica. e ediflcll.nte na. sua eenver- qualquer razão~..'.

zentos e poucos rnllh(j.~sd.Q cruzeiro.' essa emenda, tão logo seja ela olljeto são ao p:Lrlamentarismo. (Muito O SR. GET\1LIO MOURA- DIgo.I" ; -não representa, 'sequer: jY.\;celasensl~'e dellbers.ção da Casa. . bem). . que a prd1ml~ar foi injusta..!i'" vel no estado de "defk:it" em qUQ se Sei que o dejicit já verificz.do no O SR. HERMES LIMA - Estamos O Sr. Alof8to de Castro.- De~conhe­'r~U' encontra0 País; agrava~o ainda Irt::.is co~enta exer~iclo é, maia ou menos, sempre diante. desta sepa.r~li.o, que ee y. 1".,· qpe à. s~tu~çâo' do erário.".":' porque aCâma."anão rastringlu não de 2 bilhé,zs de cruzeiros e é óbvio é .0 grande mal do regime em. que .nac.onal ê gr..ve e qUe hé. deftclt or-'n:. -. ~ •... .~ . • que .. a Comiesãode Finanças terá de vivemos•. mal' que ac:Lba de' ser ob· çament!riol . . '. '.

.redw:iu, ~l':0 limitou, q.~_ando quis dar considerç,r as. medidas propostas pelo jeto de. investigaeAo. do Congresso . O SR .GETOLIO MOURA - Por'1;_1 u~st~ flseal. que . ab~orveu parcela Poder E.~cutivo, ll.~ravés de. n.ensa- americano. que cónoluiu exatamen- que então V,. Ex..·.ccmo ae:tbou de.i!,.:' . \nslv--tmente maior do qUe.a do gens. tanto vale dizer, os projetos te llÓ ·ter feito o regime· presidencial, faz::-, deu o seu &!,oio'~ soluçlo recen-"~.. ;' a ono. " . , apreEentados ldellberaçAo do Cen· na.quêle pais e na prática dapolfti· teme~te e:vEnttda? . .• r I ~, cons:~u.r.ten;ente: entre es do,,~ gTes.sep~10 Ministro çlaFazenda. ca. dos Estados Unidos, um vazio en., O Sr•. Alofsto de Castro ....:. Mas im-'f,;,',:;, case~,. uma sltuaç~o bem marca.~t~. Fio que. o en-ca.rgo cem que ora te tre o LeZislativo e o Executivo. Foi pcrt:uldo. no' mmimo de sacrificio.,f: i . o a.bono.po:i,~· s::r dado -'. e acho mes· onera. o .Tesouro seja. relativamente para dizer estas· palavras,.Sr. "Preili· O.' SR. GETOLIO MOURA - A:;1.:: ".' mo .queode.viJl. ser - fóra. da de~· p.zqueno no vulto das &!pesas que as· dente. que ·,Subl à· tribuna, . repetindo Coml.\;são de Flnanças não. QUiS a.pro­.})~: gogla ela r:c.~çã.oh fórm.ula. dema.gógl· saJ)erbam o erár1opúbl1co no ptesente à. Casa que a. solução dada pa.ra o veltar êsse mfnlJno cie sacrl.ficlo. Fe-

ca, em q~e E~S2 dá por baixo; nive· C~'~l'C!C!.o. Fio. também, que a Comla· abono· é apenas modesta, podendo, chou·se, numa. .tOrre ·de m·llrfiJn, seml~ndo po~ baiXo, a .n~cezsidade, quando são' d(!' Flnan~9s encontre nas luzes como disse, ser taxada mesmo deme· se preocupall' com ssa·ngú~ias 40 fun-

';~:.: .. ~jajá elUSte,- em todos os ramos e em dI> ":la inoplração patriótica eem sua díocre. O povo. porém,· compl'een· 'cicmallsmo <la União.' '. .tôdas as ~r~dações da classe mé-dla. c~nir.:etência, me!osadequados a p~ dera a situação. Compreendera que O Sr. 4lofs.~ de Castro. - Não te­Cjue é o;:a·.m.qa entr~ a classe baixa, ,por à Câmz.ra o modo de se poder res.· a Câmara, como todo o ConllTesso, nhoprEccupaç~s .de conquistar posi-

lU:'; (1\,'2 tenta sub.r,e a alta, que impede liznreSf:!l despega, sem maior incon;' tem procurado a~ de maneira a não ção desimpat1a junto Itofunc!onalis·.:'; a ,subida., " " . . "~n!'Cnte psra.,o·1nterês~e, nael-anal. agravar ',as conàlçoe5Já pr·ecârias do mo. Pouco reme dâ. que êle vote cu

Essa. c!ass~ ~mMla -:- ~ a qUo<.' ma:s (1'4.uito 'bem;-multo bem.' Palmas.) ·erl'í,rlo·naclonal. . .... deixe de votar Em meu f3.vor. O que.,.: so:'::-, e p;;:la fie l.ncluzm os ser~idores O SR. HERMES' LIMA (.) A solução. lembrada, que contou defen40 aqui do. <la ·inv.rêsses da

do Estac.o. . ' sr. Presidente, serei breve. nas mio: com o apoio de t~dasas.. col:rentes nação. .' . . ; . . .····~sin',;l também, afórn1ula. conei· nhas considerações. Assinei, em nome desta Casa, e parece, representa a O sn. GE'roLIO M,oURA - V_~i,;:' lill.toria, e penso que' tôda a Câmara do meu Partido a emenda apresenta· média. de opinião, há demerccer 'de Ex.· estt. epenas injur.lIndo aquêlcl

cu. p~lo menos. saa grande' m~ioria, da pelo Sr. Deputado Daniel Faraco, ce~to, be~eplácito. de tod~ ~s Be· que se cc}~aram ao 1!:do 401ílmC:Ona.­

estánest.z. sentido. Por isso, não me como solução a mais razoé.vel 'e co,· nhores D~putados. (, MUlto bem,' Us~o. Nilo.alimepto prOo,~s.tcs demo.:demoro na tribuna mais que o tempo bivel . no momento, para o casO do mutto bem; Palmas.) gógicos. nem. o tiveram, t~mPQuco,.c_suf1-C'ent,epara r3querer.o .encerra.. abono. Evidentemente não é 8Oluçã~ O SR. Gl!':TOLIO MOURA (.) _ que f,:ura.n1 defend~n~~ as &&~lr2.Ç<l"Smc-nto d!l. diXussll.o do assunto, para. ideal, mas . decerto os Inte~ssadOllSr. Pres!del1te, declaro-me in1clalmen. d~ c."sse elos. ser\'ld:l. es c1,0 Estado.

"". " Que' se possa v:;tn.:.- iniedif:lm,zute a compreenderão que· as .condlçoes. fl·te. favorá.vel· à concessAodo abono. A F.~U~tV.ExciC4 CQ~r'~~a. t~l.nidj~n:a:I1'latéria e remete·la à Comissão de nancclras do pais não permitem se minha pre~nça na tribuna tem llpe.· re.pel e as • o d"'V EX 110

....:. Finanças, .a· fitnde que.~ abono ainda. escolha outra. O q~e se fêz sdlgnifi.nas· um' significado -- o' de 'justificar e-leva<1f~r~a~:~eaveementu ci";ârtu.)venha a tempo de s''õr efet1vam~nlie. ca, realmmte, multo. o desejo o Le· as restrições que oponho ao parecer .' ... '. . ;...;...;.~eonoC>,ãiclo at-éo Natal. (Mufto.. l>ém; gislativQ e]11 atender àsnecessid~des ~3., Comissão de Finanças. Não: com.. O Sr. AlQ!s:O "C Cllf(~ .• · .?- qU~fllutto bem. Palmas.) . e à situaçao d2 vida cara e difiell em preendi comô :l douta Coinissã.o de Fi- tenho em VUita.. é a ~ uaç;;lo '. ~~

. . que tl>dos se debatem. Conseguinte. nanças P'ld-e decidir por uma.'prel1- ceirad.o Brasil, que n~o ~~$ .pe ~Du!ant~ .o d~scurso do Sr. Ju-' mente, o. Congrzsso - a. Câma.ra,· no m1Iiar qual a. de ccnceder_ ou não o dar um abono de quase C.·J ., •••• , •

.rcndl!p~r.cs, o Sr•.B.~to: Cond~. casl>-" razoàvelmente encaminhou abono. Em tese, 'e em principio. nino 400.000.0OO,OO!. .L° Vlce-pr~si.àe~te C!CtX~ a cadel· solução que ela mesma. reconhece, zuém podma 'ser contrário à· conces'O .sn. GETúLIO ~OURA- Essa.

. ra da pre81cU~!a, que e ocupada modesta, elo pOllto de vls.ta dos in· ~ã.o do abono. Eu admitiria que a ::ceren<;i~ da Co~:t.o de· Finanças.I.""'" . pelo Sr. Honorlo ...·rtontetro, Pre- terêsses a serem: atendidos, 'mediocre Comissão de Flnanças na sua alta sa. como h3 pouco salientou um ilustre

. sidente. . mesmo" mas a possível, dada a CC~. be?oria, decjdl~se; preliminarmente, Deputado, só se fêzsc~tir no caso dOO SR, PRESID~TE_ T.'m . "". tingênc.a finallceira em que I?-0s d~· pe.a. concess~o elo abcnoe, no estudo abono.. . .' ' •.

~i':" 1 s.,· . ., a ..-: batemos. ." . das f6~mulas, chegasse a uma impos· O Sr.. Alo~S10 de Cas.ro - ~ Co­.•;.',;' ab~& 6·~~iiP~i~81i. (o!t) (1' i .. Quero assh1alar, pareeendo·me que sibill<i2.<ie financeira OU ma.t-erial de missão tle Fmanças. como órgllo tê-

orde';~)._~Sr Preo'do há : '.: é pertinente,.o fato de nfofuncion3or atendEr. Mas, negar de plano, pura cnicc. não se selltia..habilitf1,d:l. a con-'I."'.: jeto correlato'ao Qiiê ã~~~~mcs~~lo. s~tisfatorlamente o nosso r-egimepre· e S1m~lesmente,· nao me pareceu justl> ::eder ,0 abone: delXou. ao plenârio

ti " l' b . - ..: Sldeneial. ~ste abre umaclsAo. tal nem razo&.vel.. . a~UJJ1l.5se' a Tespol1Sabilid::l.de. .,;;::' ., cu r, a~us vo ao a ono a todos os ;.~: entre o ExecutIvo e o Legislativo, que Os"r. Aloisio de Castro _ A Com!s. O SR .. GETúLIO MOVRA - Vos-<).;:" :~~:s r:~1>~~~r~~~~~~:rc:;~mf~;~ se ~em .30 impressão de Que. o ·Exe· são de Finanças pronundou·se contra sa Excdênc!a. esbria. coerente con-.',\\' 'árih1~ dá' - C'Ut1vo fica em um mundo e o Legisla· os tênnos do projeto. sigo mc~mo e com seu ponto de vis·,.(~.,,, rC~se3.Spr~f~~a~m"s e ,g s,et~:, tivo em ol·tril, muito diferente,. de t~l O SR. GETOLIO MOURA ...; Mas ta Ee, alndaagora, 'houvesse opOsto

" d. w,... ·0 numero .• e, maneira. que o Executivo não 'pode, V. Ex." não pode' negar que a Co. seu voto li. nova emenda.' Se V. Ex."'. :f~~ °Sr~ed;"o~~u J~~tg:'~q~2::~ sequer, aten:ler a um ped1d~2.e in· missão de Flnanças poderia. ter ofere· concordcu com ela. havia um meio. deê i'. ,~. formações da Comissão de ...·...,anças cido um substitutivo. 'que chegaria 2.0 se conceder o abono. Por que dêle.\'.... ~g ~Cffm~r:l s~r~mC?.tr a· Pr~á- para. estu~aro 'problema dessa na· plenário já em ~gunda discussão fa· não lançou mlio a Comissão ·Je 1"~-

'. '. a • ':Ul;l o e vc a o. tureza e gravidade I . ~ilita.n<1o, dêsse modo, a concessão do nanças? .P~ço a V.· Ex. - se possível - Sr. Pr~sidente,estaria naturalmen· abono.' .' . O S Sou:: Costà - Peço licença.

inform&r se realmente e:dsteéss-!! re· te melhor dirigido e resolvido o as· o Sr.,Alofsio de Castro - A ten· a. V ~ ~ pal~ breve aparte . ".,Cluenmento de urgência relativo ao sunto S!! tivesse oCongresso·ll, res· d~ncia da. Comissão era. para. negar o O •SR . GETúLIO 'MOURÂ'':'' com

'i:" projeto 92. (Muito be77,l.> ponsab1lidede direta. por assim dizer, abono nos. têrmOA prepostos. multa honra''\1,'. O SlR.· PR!E9.IDENTE- Atendendo dapolitlca ad,'n!nistrativa da Nação. O SR. GETúLIO MOURA - Mas ' • . .' .tl.~ A. sol1ci,tação do. ilustre Deput3do, pe';' Mas o regime presidencial estabelece oodcrli!. .tercogitado de outra. fÓl'mu- O Sr. Souza Costa - tio 5b-

i,.\, .' dlret i secretaria da Casa que me completo antagonismo entre a admi· la. Dai a mlnbadlvergeneia ·funda. mente paradefenc1er a. Comissão de~,j.' •. forneça as i,nformações a respeito do nistraçAo e as condições po1lticas c1os.me.utal. Flnanças da critica. que V. Ex.- lhe..;:;.-; '. requ.e'l'iment~. Oportunamente, leva- neltócios administrativos. . - '. está fazendo, de no.o ter, apresenta-'.'..... . rei as mesmas ao conhecimento do OSr; . Nestor .PU4rte .- Muito A prova de que era. pcsslvel aeon· do um substitutivo•. O plen6rio pode.

. ·l1c.bre representante. . ben1. ·eessãodo abono. dentro das condições a seu talante, emendar projetos ou'W·· O Sr . Campos Verflal- Agradeci- . . financeiras elo Brasil, está na. emenda npre~en+nr 'substitutívos .110' qualquer

dV' Exll. '. .. O SR. HERMES LIMA - Vive·se, ainda hi pouco oferecida ê. Casa. e ~to··· li oi.· nto d':. ,.0 a • .. seja nos Estados Uli1dos,.seja na ,.ex. assina<1a por todos os líderes do.s Par- l!roje de e • segun..o (1. p0'J e

O SR. PiRJilSIDENTE - Oontinua perlência braslleira, em face. Inva. tidoa. aqui representados, Eu nAo te. ~'1sta de cada um~ A .Coinls&ao d"em di~ussão o projeto. • . ri1l.velmente, ele uma" desarmonia, de ria. .dúvida em apoiar aComissAo de Finanças, órgAo e$pec1al1zado, nll.~

.0 &R. PRADO ;KELLY ( )(Pelcuma-.faUade contato•.exatamente l"1nançali .. se ela. houvessee$gotac1o, o pod" fazer. se n~o.dentr~de normelem.>"- Sr. Presldante, permits.·me porque, no rerdme presidencial, estão den'tró das .suas· airibuiç6es, tOdas as' -mas tócnicoa que ela poss~ defender.V.Ex.fazer .breve declaraçlo, em separados, orgA.nicamente, funç6eaque' fórmullls . posslveis de concesslo' .do m:sse6rgAo' 'não poderia aprêsentarnom~ do partido .• que perten~o - só. pessoalRlente deverl.a~· estar des. abono•. Senão era.poss1'Ü'el o proJe. um Bubstitutivoque· aum.entaase c.

't\"".~ U~D.N!. . '. . ligadas'. (mutto bem) para que o to Gurr:el Amaral: se .era :Incc.nven1- despesa pública; sem fome.ceJ,' .. os re­"ó~ . ',Descie o primeiro momento em que Congresso pudesse ter,. realmente. o ente .o substitutivo Seradaa Viana, a cursos inc11spensáveis lançandc:'o 00­~.X>, ~ ..diSC;utlu ntsta Casa. ~ no plenl\· contr6le e a_respbnaabtuda.de da pO·CornlSsâ,o_ de..Flna.nças .'.ti$.a ·cómpe. vêrno. n",- cont.1nltêncla. de "'1'eal1lar:,,-,:: ..... :riº- ~ na .Com1ssAGcle. Jl'1nanC!lI-..;. o lftica -adnúnlstratlv!l•. ao mesmo tem-o .t6ncla. .s~btdpr1à e: ltrl.bl!I~6es para opernçees ..de 'crédito ciu ~mlt1l' mala.fot.f:", t'ro-jeto que visa' conc:=ede.r ..abo?0 ao po. que. fO;;sem .lIeus"dtIFP;dosaquê~ .. ,~pres-entar novo r'''stltutl\'o.,·' luecetl- .papel.. .'m~dll. '. conaeq~ntemente•• i~';, :~'" . .. . .. '. '~ ; .'•• ' ·:.·l· .. / ..~.,," '.' .:, •..."•.. ,....... n~do. 'de mo.do lnté1tamen~ .. co~-.. ~'.'(:.):.~ Nlo t01 reVisto pelo orador, (.) Mio ·toi"rev1ato pelo ·orador. (') NIo fot'rev1.stó ~lo '01"1:.401'. trAria 'daqullle'objetivo' aviai. tue ~

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" Dezembro. de .1946, 16153

d S" ft ca.'"e"or'· ou des'Nnn,.lt-, desde 1ilnce1T8lda a dlllCUIlSio anuncia- cadotias. a que estejamsujeltoa os pe-, ',PlI.r1llJnentQ, Que ,6 o da.çlefes~ 08 .... ..lO li> "O--v...... 1st a&~lm ccneíderado'tnterêssea do flUlclo.nalísmo publico. que, recebs dos cc>frea públ1c08 'venci. !1a a votação. -" , .. , ,., cuar as,· " 3 OS' que

mentos não superiores a O'" -.000,00, ' ., exerça.m efetivamente a pro:!lõsãodltse nosso' propoolto é, efetivamente, o lOU •• lO j """"u;ar1Slias .de defender QS 'interêsses do fundo- será pago até o dia 20 de dezembro \~. AP~vad() o, pro e~.. . r . ~irt. 2.0 Den,b.c> de igual prazo. sua-

·nal1srD.o -público; 'náohá de' sar,'Sas- do corrente ano, um mês de venci. O SR. PRESIDENTE, - Estando'pe'n.de...se em qualquer' ínstâncía. !lo'tando sem medida e ~ém dos' l'~cur'; men~os ou remuner~çã.o; :sem" qual· s~br~ a mesa a redaçlio final dG pro- exlg1bllidàde das mendonadas, obrigü­soa, com <o 'objetlv() 'o.parente, tB.lve7j quer desc,~~t.o,. sob ~. tltu~o de abo~o Jeto, vou submetê·lo a votos. .'. 'çõea,. sem preju!zo de curso dos jurOI!&mp&treG ~ agradar, mae, '-<;le fa.~" de.. Natal. ,de. Or',5.0,00,OO até, Çl$ '\' .. ,E,'Jida e,sem,observações, apro- que hajam s~doconvel1ciona.dos.agravB.nd~,Il3 condições flnancelral! .10.°00,0008. servidores da União cl· 1larla a seguinte. Art. 3.° Fl.cam suspensos os efeiLollodo' erário Ci... conseguíntemente, "au- 'vis' ou xnlUtll.res eerae direito a um , . K doo protestos. -ou das penhora.s, re-lilenta.ndG cada vêz maisM·dlflculda~. abono correspondente a 50% dOlJven~ ! JlBllAQ o fUlHante.s das obrigações aludidas no.dea da vldá; Polpor Isso, SI'. Deputa'; .cJmentos. .. . "li Projeto de resoluçefo iutlgos anteriores e que tenham s1d~

,do,. que & Oomlssao de Finanças en- Sala das ,Sessõe8, 10 de dezembro de N ° 13 A dl946 processados a partir de 30 <1e llgGstl):t.endel1 não dever apresentar subStl... 19.46 •. -M~uric!o GrlJboi6. -:- Carlos· '. -. . -, e. de 1945. .., ... ,

,tutivo,· dada·a. ln'iP06slbUldade, no~arlghel14. - Cfaudino Silt1tl. ~ Al-, Tendo a Oomissão Executiva. da Oã- AJ'It, 4,0 8ã.o ofxt.en.'>ivog, aos ava,.., ,momento, em' que se encontreve; de éf4es, SClbença. ~ Osvaldo Pacher.o. mara dos ,. Deputados conhecimento, listas" endóssaotes ,ou na.dor'es. 0\1

'Oferecer,' concomitantemente com a...,....Gregór.to Be;:erra. - Jorg~,Am4· PDr oficio do Br. Deputado Clemente qUaisquer co-corígaãos de responsa­, despesa,,!to receit~ 'correspondente.·dOb'l .,... ,Milton .CClirftS rJe B';to__ .- Manani; .de haver B. Ex-. assemldo bllld,ade, de, pecuaristas os bene'ff,clos'lAgar".. ante. a manifestação do. ple- A .liO, ~ern4nd&. ..' o cargo de Mlni~tro de Estado da Edu- d~ta!.elo . '.. ..- nf\rto, ela 'vaJ.,examinaras emendas, N .o 3 . . ,CaçA0 e Saúde, é de parecer que seja. "Art. 5,0 Enquantl? gozar~. dos fiJo-, ee- fará com a maíoe ,slmpátia, e" aprovad06ste vores .dests n1O'l'a.to~, os deyedores

ma.1B sério propósito de defender os Onde convier:" " .'.. I e seus co-obrígados nao pooera,oallf-1nterêsaes do funclol1a.Usmo,não es- O abono concedido aos funelon'l'loll l'aonro DE USOLVÇ l» nar ou gravar quaisquer de seus bens,queeendó, pórém, que,ac1lJla.· dêsses,da União abrange, aos dos. Terr1~rios Artigo tlnic:o. A C~mllZa d08 Depu- sem .expresso ccnsentímento dos Cf,e-1nterêsses eliUio' os do povo brasllel- Federais. .. ..' . tados.' tomando conhecimento de ha- dores. . .

, ro de qúe o tunclonalillmo 6 em . Sala'. das Sessões, 10 de dezembro ver o Sr. Deputado-Olemente Narlaw,. Art. 6,a Aos estabelecímemos ban­, \UtlDia-ant\.líse. ~arte Integrmte: ., ,d~ 1,948.,~ Hugo CClTMlrl)., .. Cas~ representante da .tJ'nll.o Democrátiéa CárIOS.. ficará .assegurada. a fa~uldad&" O'SR. GE'1'1JLtO :MOURA _ Agra"; tela BrClflCO, ' . , . 'NaclonalpeloEstado da Bahl&, to .. de r-ec-orrar à Caix.a. d,e M()bil~açlí.~'~o o aParte de V. Ex.-, mu N.o , mado posse do cargo de :Ministro deBanc~ria, nos têrm~s do 'Decreto-leL'torinulo a séBulnte Pergunta.: podia' • Estadl;) da Educaçl10 e Sal1de, deter-.n.o, 9.2tH, de 26, ~e Abr11 de 194&,, a Ooml.saão de ~1nanças reglmental-' Onde convier. , m1na se fa~a a convocação. do respec- ficando desde 'já prorrogado até 31 d.mente oferecer ·subsUtu'UVO? . Art. - O direito a êsse abano serA tlvo suplente. dezembro de 1948; o praZG c!oe ql1e trata.

, .. ' O' Sr. SouatJCo.tA ~ Sim, mas tê- extenslvoac>s serv1clilres,de a:utar- Sala. da Oomissll.o Executiva da 0&- ~ art. 3,0 do" Decreto-lei n:o, BA93; deenicamente encontrava-se impoaslbl-' quais. ~ emprêsas adml.nistradllS mara dos Deputados, 10 de dezembro ~8 de dezembro de 11145.,

" . ' pela t1Wl&o. . ,'. .' . de 1948"~HonórioMOfttriro. - LtlIF - Â... 70 "". r "r., Iit!'4a, por falta de recursoa ao dar AO Sala das Sess6es, 10 de dezembroroJt~; _ .Ruy AlmelclG• ..;.. ~_=~. '..-- ~ne!.clos d-estaJ.el nll~:reaouro. . de 1948. _ Mauricio Gr4boi6. _ HUgo Cornefro. . . .,!LO e~enHvos-." . '" O'SR. OE'I'l:1LIO MOURA. - O CarlOl Marighelfa •. _ Claudino S!!- O SR.. PRESIDEN"rZ _ O pro- a) aos i~v.ernt&tas,, ll1enúto acaba de ouvir, pelapa!a- tICI. _ Alcfde, StJbençlJ. _ AbfZio jeto de resol,ução vai ser publ1cado. b)~ aos ,lnd'Wtri~1a de, ea.;ne, MS~IU,~r.. autorizada do eminente Deputa- Fernande•• _ O,valdo PtuJheco. __ Acabam de chegar • Nesa red:l- ~cm.>lderad08 08. Que. explG.am frioo~.

, "~o Sr. Souza Oosta, q1,le a Comissão Gregório Beurrl1o. _ Jorge Amado· ç/See de pro.jetos aprovadciB em virtu- liflcos. e..x.a.rqueadas. ainda que sob Ir.pe Plnanças podia. regimentalmente JO'é MtJ,; CrlsPlm • d d ••~ I . forma d,e cooperativas.tlferecer 8ubstitutivo, Náo o fêz. por';'. - a , ," e e W6"nc a, Art. 8,0 Revoga.m-se os decretog-que nlo quis. . O SR. PRESIDENTE - Não ha-. lida e,sem obliervaçio, apro· leis,~. 9.6S6.,de 30 &!{Lg'ôsto de,194(),

O Sr. Alvc. Palma _ E' por que vendo mais quem q,uelra uaar ~ta pa- vP4a a seguinte e 9,462, cl.e 6 de setembro (10() me5rIl(JfalAo Unha r~'Jrsosa oferecer. . 'lavrl'. vou. ,declarar en~erra!il\ a dis- . PIlA(lÁO ano.

, . O SR . OETúLIO :MOURA _ ~s::: )do projeto n. 97, de, 1946. " Art. 9,G Estalei entrar§.. em vi~Nêsse c~, o parecer da. Oomissão . . N,' 143-A-1HO na da.ta de sua pubUcação.'~. FinllilÇas deve ser contrário à EstA encerrada" ficando acUad~ a '\'0- I Beâação finoJ do Profeto nú" Sala da Oc>mlssio, 10 de· dezemhr~emendaoferecMa no plenário. con- bçãoaté que a OOmiasão de Finanças' mero 142 de .1946.. que d18p6e s6-' de 1946. - M~noel Duarte. Preslden1.e

. ci11adora de tM3S 88 opiniões. See Orçamento dê parecer sObre as, bra a réallzCJÇão de é~ames em -, LutzClatuflo. ~ Herophilo A2am-'ess1m não tOr,é que havia ainda emendaá .oterec1das. . 2.· é1JOC(&. bu1a.,um&ngulo não examinado. Não te- Hâ sObre a mesa, e vou submete: a O Congresso NacIonal decreta.' O BIR. PIR.!lSIDlENTE - 03 p.ro-ria eu dúvld8ll em ap6lar o parecer votos o se~1nte. . . Art 1 ° Poderio 1nâcrever-se' nos jetos vão ao senado,

. ae,num esfOrço dedicado e sincero IIEQ17EIl1JIDrO DEURohfeÍA. exames de segunda êpoca,no regime .Vou, enviar ao CAmare. s6bre o Be-.ComiS81.o de Plnanças houvesse, . . de que trata o art •. 91, da lei or~íl.· gulnt..~ecla.do todos os lados do problema Requeremos urgência, nos tê~s dO n1ca do enaino secundAdo, todos os~ cbegasse  verdadeira convicção de art. 122, I 3.°, do Regimento In.erno, estudantes lnablUtadoa' em primeira ftEQ1l'EIl11IrIIKT1)III1e o pais niioc.omportava abono' de pára a llnediata cUscussAo e votação do 'época. bem como os que nela nfl.o se. R.eQueremOõ urgência para imediata.espécie alguma. Sóassl.ni se J\I8tlfi- projeto~a_reso~uçAo da Oombaão Ese- inscreveram; .. discussão e" votação dopi'ojeto n\Íme­

, cava a negativa daprel1mlno.r de não cutlva que determina a convocação de I 1. o Considerar-se-á a.provado. em ro 43·A.11~i6. (1.- cllscU&Sáo). '.e conceder abono. , suplente para o lugar do Deputadb Se- segunda época, o aluno que alca.n~ar Sala. das sessões, 10 de dezembro, Estas raz6ea que me colocamcon- nhorOlemente :Ma.r1ani. '. m.édla global cinco (S), apurada com de 1948. -:- Joio, Botelho• ... Crepo,yItra o parecer daO'.mtssãó de Flnan- Sa.la das Sessões, 10-12-t8., -l1onó- as notas dos exames dasdlscLpllnas Franco. _ ·LGmefra Bittencov.rt, _

,$&8, e me levam a wpoiar J.ntegralmen~ rio Monteiro. .,..- Lauro Montene{;1o. em que .foi aprovado em primeira peretrCl dG Síll1tJ. -Theodulo Alb....tte to emenda Munhoz de Melo. (Mui- -,A17It'mei~lJ.-:-Hugo Carneir:l). época. e mais as alcançad;as nu cUs- querque . ...,.;. José GClUde1zcio,- Mota

,to bem,' muito' bem. Palmas). . • . prova o. ,clpl1nas çujOS exames prestar, em Neto.- Erasto GlJertner. _ Edgar~ O SR PRESIDENTE Há O O sa;PRESIDENTE - Vou sub· segunda epoca, desde que em cada tktllrrud4. -Fern'l1on4esTeles. -~ Mesa 'emendas que v40~r litt:Sbre meter e. votos o ,proJeto de resolução 4a.delra obtenha a nota mínima CJ;ua- 08ario .Tu.yuty. - Severl4no Nutla.

Slo Udas e enViadas to Con\t.s n.o 13, de 1946, que é o seguinte, tro (4). d t t . - AgncoltJcle BCI"08. - AcurooRl0 de P1n . O .. . - I 2.° Os exames e que ra a o To"es. - João Aguiar. - Hertba140

. seguinbea &nÇlls ~ l'Çllmilnto as PROJftO Da U80Lt1Ç~" art. 1.' serão real1zados antea da Vieira ..... Areia Leão. -Romeu ld*-. . .. , abertura dG ano eseolar. renç40. - Guálherme XAvier. -:- Aro.-

BaZfIIA8 AO PROJETO R.o 9'1. DE 1048 N.· 13 - llHa Art. 2.° Os exames do art. ,91, do mi8.AthaUde. _ Rogério Vieirtl. _(1 G diac s· Determina A convocaçcfo do tlll- Decreto·lel n." 8.531, de li de Janeiro .OrlAndo Brasil, - Boberto Gr08sem-" us ao) "lente do Deputado Clemente MI1o- d&_ 1lM6. tanto na primeira época, bacher. - HCl1I8 Jordan. - GrGCCh()

N,o 1 "ani, repre8entante da UDN, "elo como na segunda, podem ser re~~a- Cardoso. - José Jo/Illy. - Broch4.AlO. EsttJ(f{) dlJ BahitJ. em virtude de dos também nos _esta~leçlllil!ntos do da Bochl1o. - Baeta Neves.AO lUto t·. d ' . SlUI ftc»neação para o cargo di Ml- mantidos pelos Poderes PubUcos ~u- Aprovado"

'r crescen e~se eP91.l1 de "desde que Istfl d Eel· - 'n1c1paiS..·. ' .' .,reoe~ dos cofrelJ' publl.cos" o seguln- n o a ucaç~o. ·Art. 3.8 Revogam-se as dlsp081ç6eS I' 1.' dJsCU$8ão do pro1eto mime-lte: e tenha. vencimentos 19ua.1s ou Tendo a Comissão E.'Cecutiva da Cl- em contrário: ' .. .: ro 43-A. de 1946. Inclui 08 o/ict4ia'tnterlores a 5.000,00". " mara dos Deputados conhecimento Sala da CQmlssão, 10 de d~embro dentlstCIB, convocadospo,Ta a Fór-~~re8Cente-se ainda, ao mesmo :\1'. por oficio do Sr. Deputado Olemente de 1946.,-Manoel Duarte, preslden- ça E:epedicionámBrasileil'll, ~-~Io, o seguinte parágrafo: . . , Marl.alii, de haver S. Ex-'. assumido te.-Herop1tilo. Azambu1a.. - tui2 ,tre os b.eneffct03 do disposto -M

.)., .'- ,!sse abono não· excederá de o cargo de Ministro de Estado da Edu- Claudio. alfnea"b", do tJrt. 1.° do. Decreto-l"'~s, .~.OOO,OO para, .cada funcionário. caçãoe. Saúde•.6 de parecer que 8ej~ E' lida esem QbIlervHóea apro- lei fI.o 8.158, de 1948: ttmdo JlQre.

a... ,das sessões, 10 de deze~bro. de aprovadoêste ' .. ,. . '-,. , ceres com emendas .das Comlssõe.,1946. :- Daniel Faraco., - Cirilo: Jú!", ., ' . ~ . V.'\da. !lo segILmte de SegurClnçtJ e de FIMfIg4S (en.. Afor. -, PrCIdo. Kelly ~ -.:. Gurgel do .:•• PR~JI'r~ DI:,USOLUÇAC», ' . •. BEDÁçKo ,', 11Irtude ele urgeMlJ.)' .' .....,: A~raz. - Leopoldo Péres. - .1."- Artigo, ünlco.- A OAmara dos 'Depl!.. N; 183 B . 1946' v Encerrada. a dUcwislo e envia.-,1'Cl,...ir Ptres. - Se{l(Jdas 'ViaM. - tados, tomando copheclmento de ha.· ,~ -, .. • a votação.' "Crepory Franco. - Ezeq1~lel ,Bocl~a. ver' o Sr. Deputado Clemente :Ma.rfllnl, &!JcI4qão fiM! do. projeto nú:o . . , .

- - Mota Neto. - Amaral, Peixoto. - 'represe*tantç da t1~ão ~emoc~ática,. .1nero,laa-A,,1U 194,6, que ,ruptmd~: . Aprovado () ~ulnte '" ermes Li~. - Ue,iv~l. - Mun1l.o;; Nacional pelo ~tadc> da Bahia, toma-: Clhf ,30'da 11dho de 1947, o ~- ~ • 'PROHlTO. ' " ,

.Melo; - Srlgldo T.noco. - GCJ- do 'poBse do ,cargo 'de ~lstro de Es- mlftto de,qUCIlBquet' obrilaq6e$ cf-' . . .\ !lO P~IJMoS I - !'~givel. -: Gom~ t!ldo, ~I.' Ed~c~ç~o e Saude, ~çt~rm1na .' vis, 'comerctcafs e ItaclJl8, a ,que u-' - .. . N.~ a -: 1~ , .?""ior. - Il!:gft18Z .. ,- Benf.ci9'- F~n~ 'se faça. a conv:cçaçio do resPiC\Ctlvo,llU- . taa-- su~eltoa Ó8 pect&tJ1i.tM.' .... 10 __A ext.e-·"vo· a- 'o"•..:.•••..; , 'teMlle . ...;;.' José ,V'arela;·: _', Erast., 'lén~é"" ",:' ,. " ,~/""'. I ,-Alo;". • ...~ ._,....~..

. IQGertner. _ lltIQo- Carne~r(). "," '" P 4!Jata "ela ~mijQlo Executiva' dà el\-' "O OOnlrM81l Nac;lonal decre~~ .allb"ltern08 da'reBenoe-, dentlataa COQ.• . ',. ',: ~ m~1'It':.icM:~pi'tadõs'·eÍJl10de"dezcm... M. '-t.o·,Pie&' suspenso 'té 30 de vocadOl.par& o serviço da. __ a-

, " ,.,' , ,: :: -!f.O. 2 " ': .:'.; 'O: de":!.:. ''::'lloilaoo M()JltoWo~ _ jU100.,.,lM?~ó 'vellCilll~t:o'dié 'Q~- pediclo.nú'ta,BraalIeln ,ou 4ue d...... ·," ,·.At~. ~1.~ A: tóto ·o·'Serill1õr' elo' &taJ ~iirtf Wontàne;ro-. ':...,.;' 12..,' A''''~fcla'' QU~l' ':obrtp~.' civil. '~~1a1l-'·e ~ ,o,peri~o de.'.lII de ~to,de '1••ilo."c.1.U ou .lII1Ut&r/ aeJ",.que.l.,.t6r."·--:·H"-C~fn)~···"'·'''· '. ,. ' "~a1&, pacf.velâ em 4IiIlbtirO Oll JIl'8r.'" IA ~ a~to de .1~, baI- Itr..

Page 20: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

1616 Quarta-f.lira:,-. OIARIO DO CONORESSO NACIONAL Dezeinbro' de 1Me»

PftOn:TO.'

'rido pormai8 de um ano, o dl$JlÔ,tto o SR. BARRETO PINTO (.) - ;.. :leI, regulamento ou qualquer ou- Social e voto em~do"S~;~lBaal1DeA lJ, do &rt1go primeiro (1.°), (Pel4 ordem) - ~. Pres1den~,.co!1- ,. Itro d1spoa1tivo ~al, deverá ler Orlando BrariZ. ~dó Decreto-let n." 8.158, de a de no- ctld1 as demais urg6nclas solirJ.taaas, o redigida de modo que se .a1ba. Encerrada a dillcU&lllo e anun..

':'4Ieml»'o de 1946/ ou seja ~DCiaque DAopo4erel fazel', entr~tt.n~o, (;om .. 8lmplea leltura,a pro\'1dêncla eiada a votaçG.o. :. :'1l1Ul tueiraa até. a idade limite com re~Ao à preaente. que Ie ,pretende revogar, fevll:l- o SR. PR1!2IDEN'TE - Vou e'llllDe.,~ukla4e de t1'aDllfertslc1a. pan. a n:- ~ a V. Ex ..., Sr. PNsI~entc. A rar ou alterar, ou estender a ou- ter a votos o 8ub6titutlvo.'illtna. . pntJleza de me ·fazer cbelf!U' àll mAN! tTem, nlo .endo aeeitas .pela Aprovado o sesuJn'te'. An. 2.0 OI referidos ofk:lais fie&rio o respectivo avuJao, po~, alntt!l Ileja :Mesa 108 proposlç6es que contive-1nchúdos no qua.dro ext1nto de dentu_ eu dtrrota.do,o p.ro~to Dio _1\ vota- rem a ~Irnples citaçAo de núme!Q IVNTml'1'1"lO

. :'\aII do Exército Nacional. do hOje. de WD'" lei ou de artigo!! de ~a O Conl1'e.s.so Na.clonal deetet.a,:t" Art. 3.0 Revopm.se u d1~s(O S .....A _ t / ~ h ..... leI. Art. 1.° AlI emprêaa6 concella1ou-em contrArio, - r. n_ n e ./4#; c ef/ar..... O SR. H11GO CARNEIRO (Pelei rias de serviç.c>s pubUC<IIl abraDl1da!\"0 SR. P!R:m1DnnlIl: -oproJe'to 7IkWt do orlldor .0 1W1118o ~ll(,'i- ordem) ~ V. Ex.a, Sr. Presidente, pelo reg1me do Decreto-lei Z).,0 '1,&24.".86~ à 2.& d1scu.ssão, e figurarA na tGClo.) an·unc1ou,h6 pouco, a aprovaçAo, em de 5 de ma.1o de 1945, a que te D101n'6xima ordem do dia, em. viftude di. Sr. Pre1!liden~, o proJe~ n.O 20:'., primeira d:.:lusslo, do Projeto núme- tenha. estencl1do o Dec.reto-lei n\lJnero',1l.I'Iêncla• de 1848, abre. pelo M1n1stérlo d<l Via- ro 43·A, de 19048. queinclul ai oU- 9.•11, de 26 de junho de 1946. poderio I

çAo e Obras PUblicas, o eredit~ espe- ciata dentistas. convocados para a para os fins do artigo 2.0 dlloprelle~...Vou subm,eter & votos o ae@1&1n te c1al de C11fUiOO.OQO,OO, para paga- ~rça ExpedlcionAria Brasllelrll,en· lei, mediante prévia AUtcr1zaçfio do

", UQ17EI\:tJmm) JlE l1RGa1!iCJA mento a.concessionirioa de portos. tre 08 beneflci6rlos do disposto na. poderpúb1Jco,concedente,elevarast8l_jI . . . . DiZ o projeto que o pagame!1to ,;e,rã alínea "b", do art. 1.', do Decreto· rifas dos serviços de energia elétrlclIRequeremos urgência para 1D1e.dla.tl\ efetuado "por conta da. arrecildação•. lei n. a 8.159, de, 1946. . gás. 'gua e telefone, até 7,5% (sete ~.ua>ão e votaç~ do projeto n." no corrente exercido, do 1mp~Ul ~di- Pediria a V. Ex. '" consultasse a meio por cento) sObre os preços de 1.0

i1lO1. de 1946. eíonal de dez por cento (10%) sóbre Casa.. sóbre seconaente. na. dispensa. dema.lo de 1945 e a.s passagena de"Sala das 5e6s6es, 10 de dezembro (lS direitos de impor.t~lI.o, aos conces- do tnterstlcio, para que o projeto f)- trall8p01'tes eoleilvoa urbanos até Cr$dé UM6. - Lauro Monteneg:o. - sionárlos dos portos do Cear", Ca~- gure.na Ordem do Dia de amanhã. 0,10 (deZcentav06). . ,~astew Branco. - Arruda CllnulT'G. deto, Recl!e, :Maceió, Babia,Vltó!'ia, (MInto bem.) . Art. 2.0 A elevação das tarifas Im-~BatrretD Ptnto. - SIUn.ueZ Du4fte. Niterói, ADIl'A dos Reis, Para.nap;uá .e Em scgulda. é rejeita.do ore- por:ta.rá, pa.ra as empre.sas. ti. obriga-~ Josá JotlilV. - Aloysio de Cua- Sio Francisco em virtude de contra- ferido requertinento de urg!ncla. çâo de aumentar 06 salários de seustro~ - João Cleoph4s. - Olce,. tos celebrados com o govérno f~deral" O SR. PRESIDENTE- Deixo de empregados nas condiç6es e6tabelec••,Ca.rneiro. - Baroo~ Lfma. - Ci- Velo o'projetoà Câmara. em Vll't'l.idt~ submeter a votos o requerimento 101'- das por BCÔrdo das partes, convenção1'ilD, Juntor. - Acurew TOM'as. de mensagem presidencial mas. o go- mulado pelo Sr. Hugo Ca.rnelro por coletiva. de trabalho ou decisAo jU<li-8am1JCio~ Vtd4l. - Mata Neto. - vtrnonão teve o cuidado ou a a~n~ãl\ haver sido o projeto votado em \'ir- clal na. forma da legislação vigente i1JfOcZéclo Duarre. - AZde sampaio. de transcrever os respectivos cont,!atos tude de urgência. Ai-t 3 o A data determinada na;-:- Joaé Gaudendo. - 4Zio~T Ba .. para que a Casa o votasse com p~no O SR•. NES'l'OR DUARTE (Pela forma do artigo 2.~ a partir da. qual1Mro. - Melo. Braga. - Ep~logo de conhecimento da ca.'usa. ._'. ordem> -Indagaria de V. Ex.·, Sr. será contado oaumenro ele salárioo,Campos. - AgostillJUJ Oliveira. -Não tenho de memória o dis~sitivo Presidente, s~ o Projilto n.- 43·A já poderá ser a.n~ior à presente lei ou'Jl@TioO Grabois. - José Cri!pim. rEgimental, mas que,r me o9re<:'!::. tom foi objeto de' estudo das ColJlÜlSÕes. à. elevação das tarifas~ Ckwdillo ~tlva. - Regia Pache· fnce da nossa. lei interna, -~Ao poderá O SR. PRESIDENTE - O projeto Art. 4.0 A autorJ.zaçio de que tra­tIO'. - AntonIO M4Jra. - Silvestre sel'submetido li .conoside.raçao da Ca... teve parecer das comlssões, e já. se tao artigo 10 será êondiciona.da à..,éricl.ea. - Va:rI1a8Neto. ~ra nenhum 'Projeto de lei que. se acha. ate, a.,rovado em primeira dis- comprovaçAo da neeesi<1ade de eleva-

" . DisCU88ão única dó projeto n.o r~mcione com contrato, sem que dest'l cussfi.o. .. _ ção das tarifas. para atender a au-. :10'1 ae 1946 lIutcriz4ndo a aber fie faça a neeesária transcr1ç:io. O SR. NESTOR DUARTE - D~s mento de se.1árlos

turo, perto Min18t&'io à4VÍGÇ~ Pediria a V. Ex.", sr. Prelldente. culpará. V. Ex .... Sr. Presidente, ma8 I 1.0 A arreca~çAo. resultante dae Obr4B púbZIca.s, do crédito u- meaUXillas!e neste emezgêncla. desejaria saber se o projeto foi oI>- elevação de tarl!a.s, nA.o<1everA exceder

." pecilal Ile C'T$7 000000 00 1JQ,ra O SR. PRESIDEN'I'E - E&'}ll\!"eço jeto de estudo da Comissão de Constl· aoquantum lnd1spensável a aumentoatender ã.9 despesas êom' o ~_ o plen6.r1o 1l6bre a questAo de -irdem tulçio e Justiça.. de salários. Qualquerwdo da conta

,",.-. leguimento da construção do. lf::antada pelo 'Dobre DepJJtado Sfnhor O SR. ~ESIDENTE:-O ProJet~ de tarifas ad1elonal$.e .aum~nto,de sa.-'trechlO, lerrovúlrfos C li m p in 11 &\rreto Pinto. r • tem parecer das Comis80es de ~gu lários, com fundamento nesta. lei, teraGrcnGe 11 Soled.a4e e. PIIZmei1'4l O ~ojeto es:' assim. redigido. ".. rança. Nacional e de Finanças, unicas a apl1caçio acordada entre o poderdOs l11dios 11 Colégio a cargO· de M . 1. Fica aberto ao lIun:.s- que a Mesa. considerou deviam oel· conudente e as .emprêsas . I

"Thc Great western. of B11I3il téTio da.·ViaçAo e ObrslI Públ1cas nar. Não há. portanto,. parecer da I 2° se· 8l conta "Taxas Ad.lc10•.RcUl1DallCompanll Ltmtted" (em o crédito especial de cinco m:- Com1&Ao de Constituição e. Justiça. nais cio Decreto-lel número 7.524 natlfrlut!e deurg~nci4>., Ihlles e quinhentos mil cru~~:ros O SR. NESTOR DtrARTE -_ Per- data da presente lei ou emfutUroa

Encerra.da a CÜS(:Uliaáo e anun- (Crt 5.500.000.00) para atende~ &0 mite V. Ex., levante eu questao de exerclclos .tinanceiros, apreEentar sal-, el.adaa vot09.do ·pagamento (serviços e Encargos> ordem que representa, antes de tudo, do êste será transferido para a conta

. ~ • , devido, por conta. da arr~1.dação, questão d.e dúvida. pessoal? ~ncionada. no parágrafo anterior, ~_Aprova.do e. ennado.à Comis- no corrente exere1eio, :So lD1P&~ . Visa o projeto equlpa:rar os de'1' vendo ser aproveitado ao aumento de

110 de Redaçao o l:lt1r.11nt.e adicional de dez por cento (10%, tlstasaos. demais· !uncl0nários que saláriosprevi$tos nesta lei se tiversóbre os direitos de 1mport~~áo aos já rozam da certos privilégios. pelo d.eficit êle poàerA ser deduzido em'concesslonATios dos portos cll) C~a- .tato de terem .pertencldo às F(l1:;!lS exerclclos tu.tlU'os. de eventual sald ~'rá, Cabedelo. Recife, Alaceió, Expedicionárias. .. da mesma. conta' "Taxas Adiciona::

N.o 20'1 - 1946· Bahia. Vitória. Niterói,. Angra dos O SR. PRESmEN'fE-- Vou ler do Decreto-lel nO 7 524" :O Poder Legls.lativo de<:ret.a.:· :~sv%t~::a::áco~::~sF~~j~~;i~o que "~~Ó~x~e:~~et~~s ot1cia1s SUo Mt. 5.0 Ol?ixler. conCedente. emi

··Art. 1.° F1c1lo o Poder Executivo dos com o Govêmo Federa~". balternos da reserva, dentist:as, csda caso, deslg11l11'á. dentro de ~z,·.utortzado a. abrir, pelo M1nlstério. convoéados para. o serviço da FOr. dias do pedido das empr~as. comissao«lI. Viac;Ao e Obras Pú'bllcas, o crédi- De modo qu-a a referência. aq1u feit9. ça. Expedicionária B:oasllelra. ou especial. da qual farAo parte, além de

. &0 especial de Cr$ '7,000.000,00 (sete a. contra.tos não é condição par'l :lpro· 'que durante o perlodo de 22 de outros, re~sentante das emprêsas em1Job6es de cruzeiros). para atender vaçl.o, ou não, do projeto. . ag6sto de 1942 a' 15 de ag6sto cie dos r~spOOtlV08empregados, as&e8'lJ1'a-• despell6$ como prossegul.m.ento ·da O ReSimento exige que. qua.ndo o 1945 ba.jam servido por mais de da a parida.de de representação dos

,. ieoP6triJl;io dos. trechos ferrov1Ar1os projeto se retere a alguma lei, aés~ um ano, o dlsPOlSto na alineo. b ~I.s últimos, para opiriar, no prazo de:,' c;l-.m4)1na Grande a So1«i'&de ePal- projeto deverá. ser anexa<1a a respee· do art. 1.° do Decreto-lei nú- nn.te dias. sObre a elevaçfio tarifária.

l_ira dos :1ndios a COléric, a ea:go Uva .transcriçAo; o mesmo sucede com mero 8.159, de 3 de novembro de e a data de sua vigência, após as àe-de "The Great We8tern of- Bl'azil relaçlo a eontra.tos que. eventu9.imen- . 1945 ou seja permanência nas vidas diligências, inc1usiveexame da,RiJ1way Llm1ted", devendo ser apli-te, sejam alteradoa ou mcxU!1cados. m:iras até a idade limite. com conta

0"Tax~ Adicionais do Decreto-

e* no primeiro trecllo a importAn- . No caso n10 me parece se fa.ça ne- faculdade de . transferência para lei n.. 7.524 • O cumprimento da, de-dI' de Cr$ 2.500.000,00 (dolll inllh6es eessário conhecer os têrmos dêsse con· a 'reserva." clsio do poder concedente independe..é quinhentos mll cruzeiros> e no se- trato, para qUe°plenárlo.:;e manttea- O SR. NESTOR DUARTE _ Quer rá "C!eoutroo qualquer ato._do crt 4.500.000,00 (quatro mi· te. diZer que há concessão para a per.' ~t. 6. A preunte lei entraráJb6ea ' e quinhentos mil cruzeiros). Submeterei a votos. POrtanto, ore· manêela d05 dentistas nas fileiras, em vigor na data. de ·sua. publlcaçã.o,

An. 2.° .Revogam-se as disposições qllerimento de urgência.. assim como. o direito de irem para revogadas as cUs;lllslçiles em contrári·).em contrMio. ' . O SR. BARRETO PINTO (Pela or- a reserva, nas mesmas concllções dJS O SR. PRESIDENTE -.., O projeto

'I • O SR PBESIDENTE·- Vou sub- dem) - Sr. Presidente, cumpre-me demais oficiais do Exército? passa à 3.· discUESâo.~ter a' votos o utnte acatar a decisfi.o da Mesa, que é se· O SR. PRESIDENTE - Perfeita- osa. BARlRETO PINTO. (PeJa

seg berana. . mente. 0<7'de1n.) requer o obtém dispensa de

I ;' :, U"'17IIlDlElfTO DE l1RatlfCIA Ql.Wl'iodeclara.r quée 'V°tórto /!onlra.l n O SR NESTOR DUART:: M'JI· interstício para o Projeto n o 16·A de... urgêne a. E, como no ia a .ta ta ... . ~ - 1946 f1guru n li êt cLt 'd,I 'Requeremos urgência para imedia- de número 110 w:lnto. aG'lartlo 01'1'0- to obrigado a V. Ex.". sessão seg.ulnte. a or em o.' a aota, vot/aÇãoe d11iC~ do projeto n.O nunciamento da Casa :- e lsto o Re- O SR. PRESIDENTE - Passa·se a 3.& dtacusaâo do Projeto n.º 143,_ ~.1948. gimento me permite - a tim de. tal matéria constante da. Ordem do Dia. de 1946 a.ssegurando aoliclats

, . Sala das sessões. 9 de dezembro seja êle, pedirverif1caçfl,f) da. 1cta- & d;' {f ""et o 16 A relO1'11UUi.os integrantes d4 FÓTÇt1., ....:. 1...... JO"o CZ"''''p''''· Acur çA,o. (Mutto be1l~.) . 2. ~cv.sa o CIO 'P'f." o n. -, E ic1 ci..... B-.JZi .uo; ....... - ." ..,., ....... - - O SR; PRESIDENTE' _ Antes de de 1946, .estendendo às em'P'f~s~a ":;I"-t 011,... ,...,. efr~ o' di ..f '.::02'':ke:: =Al~m~1~m.,·:rtr- submetera vo~ o:requel'imento de cOtnpreendídGs no Decreto·Zet nu~ '3~ ~é: :~~:~ =~:I CTef1OT1/-,Franco. - Ajons() Ma.toI. - ursênelaquerodar conhecimento à m.ero 7.524, de' 5 de nulto de 1945\ ingenharla dand u:t .. Samuel Duarte.- J4,""u1l.1I Carnef- Casa dó _ositivo em que me fil'- 48 cftllposiç6ea do Deereto-fet n11- VldênciM' e. o o rOI pro-[.... n. ..;. M4n~Z. Dua.rle. - Daniel mei, de. mem6ria.»ara decidlr.a 1MI'09.•U, de 28 de lunho~}KJ; 2ncen'&da a disc:usslo e 8.nun"I:' Il'.fIII'GCO. _ NfcGlau.· Verguttro. - questAo denrdem levantada pelo se- tendo J)Grecer, com eme/_, . a clada a vota9Ao· .I· .1I'tefta CatlC&lcGntf. - AntomDMa- nhor ·Deputado Barreto· .P1nro. Re- Comissão de o!Ulttç4; 1JGrecer 'com Aprova.do e envlldo à COtn156io

I'.··Im.. - suve,t.re Périck•• - QS'?GI• firo-me ao I 2.°; do art. 181, do Rc- subatitutivo di& ComfascIo de~. So- !IeReclaçlo o serwnte

~. ,,,....- Jo..... de Borba g1Diento Interno, que diz:· . ciaZ; novo parecer da Comissclo ele:'I~~r;:' _84,., Jt1I'4G;". = ,"sempre quewna proposição. se ConattMção e Justiça laf)Or4tlel CIO PAOomO<0ticUt) COIto. - .bef1OQrllluem- referir. no texto submetido. de· .ubditutivo e 11010 "" -aepczr.ado 110 N0 141' l&te'... "fIr. _JOI~ z.eorna. ;..; Amaral l1beraçlioa uma lei 0Il artl,o de Sr. CGira de Brito e paTecer da • -. .

I, ..~. - B.IJIt.o, 2'a.,...". - AZ-, • .' , ~ Comia.ao. de I'ifUlftÇAI lavor4v,Z, Art. 1.- Me of1c1&ta do ...I .. .CotU"-hO•. -CA1'1M ~nto. . ..(!) .Nlcl-fol ftvia\o pe1() (lll' ..~:. ' CIO .·S!ibaUtlltf1lO·.dei ;C~~'C~o'cle. J,.que In_aram ~ ft:ca 1IGedic1",

.,' "

Page 21: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

. Quarta·feirã 11. ,'.. -) " . ",i

.DIARIO DO CONCAES80 :NIiC~SSXS4:== SC&

, Dezemtil'& de 1M6 161,'ZAzse. ~.,.

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:ri& Braatleira. e_i<! re!orma.cl06 em. mente oonvocada para que~OMe de· tól'1ca, cada. vlt: malll co~ e Ku a menta.lldadc:loloolal foi. seiri.'':':conaeqUllncla. de fft'l1rl!e'ntos recebidos batido. o problema do triBo lIO Bra.- inaolúveis! pre - e perdura. a.l.ndll. hoje. que 00,::'em ação de guerra. no teatro de ope- !lI. Afinal. Sr. Presidente, MUft quo. mos naç~ scberana - li. de que Iril'l96es d& Itil1o.. - ftoa assegurado Inscrito PIora. falar .llÕbre tio me- rum regimental e a se8llíio 10i aberte, cultwa 'dessa. preclosa ~rllmtn-ea foe~'o diret:to de l.JIIgresso. automático na mentoso assunto que, alUi:;, vem O assunto em pauta entrou íme- desprezada, porque, assim, estarla aem..itetocMra série do cul'l!o das E8colas ocupando, desde alguns meses, a rní- diaotamente em doe,bate, pela vcy" dC6 pre parte da. Américo. em poaiçL') stlde ~huia do. PeJs. nha atençAode estudiOBO das qUeIl- oradores mais conhecedores da maté- cundárla, na dependênc1&.. doa pais"P.1

I I 1.° Os ofic16ia que queLram go- tões que dizem mais de perto ás ria. que expuseram, com mUita sesu- produtores dêsse gênero de prlmeir!l'!ZM' da concellSio dêBte al'tigo, deve- nesses prementes necessídade, no tra- ra.nça e autoridade, C5 seu.epontOll de necessidade, pasto de íucros fabuloso&ldopro\'llLr Q:ue f12leram o curso da. jeto de meu bairro para esta CA. vista. dos moasetrcs d'aquêm ed'além ma,''Ellcol& M1l1tar.· mara, monologuei sôbre a iJnportAn. Não venho fazer qU~IIq";1' crítica aenbores . abosolutoso do mercado daa l

t 2,· A ma~ricu1o., nos tennoe d46- ela dos debates em que. deveria to- dllpreciativa. do que aqui. dÚlCut:mos farinhas.. • ,.:,~te artigo, iIIdt:1~ute da.~ mar parte. E eheío dê6Se otimismo naquela noite, numa 8e8111o extraorcU~ Há mlUS de trila S6CIM8, SenlwF,do concurso de ta.ç~. . que nAo me abandona nunca, em re- nárla que bem poderia ter merecido Presidente, estamos l!oCO a compre"",

Art,. 2.° Oa of1dfJa que se va.lerem laçA0 ao BrasU de amanhã, cheguei a.~ honras de um. aconteclutrento me- !!Iio dupla do produtor est~a.~lteit"o ~.da concessio con:tiGa no U't. 1.°, de&- até ê8te plenirio. morável, no selo d~ Congresso N.....Io- do importador, também ~.ranlle1ro"ta· 1«, flca.rão Qepm4entea de quaJ.- De. mim para. mim, apesar ela me- v - ....bllm De d ãq.. dilcl:pl1na do CUfIO 6e Enge- notoma do recinto nos primeiros mo- lIal. Ao contrário. NIo tendo podido que..... ente sou , e geraç o emlIbariA, q\Wt, J)9rYentura. nAo tenham mentos, antevla o êxito dos' debates t' f&lar, por falta de 'tempO regimental geração, para defesa de seu tradici()oof~.D& .01& MUltar. o que dêles resultaria de objetivo~ e também de auditór.o, pois que a nal negócios de secos e molhadOSj'­, Art. _3,0 Befop.m-ee ... cIiIpClI1ç6ea relativamente A lntenaltlcaçio que se swão tenn1nou contl\ndo com a 118- crlgem de tod~ o retardamento ecOllÓ!".. oontrAl'io. faz mister da. .cultura do trigo em slatêncla talvez de duas dúzias ~,se- m1co elo. Brasl1 - agrerar aos seUl

.DUcuaado f1McA •. .Raq1uJri- nOl8O pala. nhores deputados alm da Mesa !\qui métodos de abllorçã.o comercial, a ín-memo A.O 5-A. de 1Mt, fIO ,eII- Nlol _ eaclamava eu, naquela no!- estou para me c~n8ratular com esta diferença criminosa dos lovernOl, dlalo

; tido de ,.,. 0lWlcI4 /I Comt8.cio te. com 011 meus botões. Esta sessão Cimara pela iniciativa que tomou de aql:êles que nos vieram da outr&de CarNtttldçdo • JutlçA . IZ ru- especial não tem a sensa.borfa. e o embora, prt,tlcamente,' nada resultaa~ banda do At1A.ntlco, até os que, aqui,.uo ,.. fItOI do Pruicf.eAfe da enfado de certas tertúlias· l1tero-mu- se dos debates ~m que todos estivemos mesmo ccnstituidos, quo.ndo já atln;-

C~bi~ ~"!!t;!~ M~~ slca18. de onde o auditório, .depotsde empenhadoe.até ~ hora zero. giamos a maioridade política., obede:­'KI/U .... uvu......u....... ,1IlS- aplAudir com benlgnido.de a beletris- Sem d'l!Smerecer os trabalhos doI!l clam aos proceB8O! intere9selros d~

térloll; com fKI1't:Ur dA ComÚ.óo tas e *vlrtuoses" em tra.nse costuma demais oraclores que tivemos o prazer seus antecessores, tf.o ávld:>s de fortu:­M Co7WtttWçdo e Jua~4. sair para a rua, faminto dé sono, de de ouvir, dois &:nhores deputados "'- na, quanto indiferentes t. llorte uM!."

Encerrada a dlacU&A.o e anun.- Idéias e de aenslbllldadeartistica, pe_ o meu presadlss~o amIgo Sr. Lauro ta terra' de santa Cruz. ._elloda a vota,çAo. dindo fi, Deus a misericórdia. de um Montenearo e o nobre Sr. SamplÚo Depois da Independência, r~dll. s\"-" ~do o. requerimento. . bonde. de um 6nibus. de um taxl, Vidal. trataram do assun,to eXAUiStiva- modificou no Brasil, a rf'f:pelto d..

c1D unfc4 do. Requeri- que- o devolva Imediatamente à ea- m.ente . . cultura do trlg.o. Entretanto. as 1ni-mento n.- U5-A, de 1946, &óbre •. I ti i t ,r .CI ApUcação 'do t1lC'i&o lObO> olfMC& 118... O primeiro, proferindo um discurso c a vas, eram neessan es•••ova.s ex-I, do art. 48 doa COMtltuiç40 Estava eu convencido, Sr. Presl- duplamente notável, pela ex~nsão e peri6nCla5, realirm.avatn: a exc('lêne~rtJderaJ,' com porteer cf4 Crnnis- dente•. de que tratariamos, mesmo. do pelos ensmlUllentos de n!ltu1'ezo. téC- de nosso solo, em várIas regi6es ~...- <6_ J••aU.... tri d idad .'ft.'_'ft .. t .. ao Sul, no Planalto Centr~.l. ao Norte.-...... _....... go: a necess e premenloJOOüUa n...a que nos rouxe, aprMentou-s_- Poderiamos ter coglto.do, então, da for- ,

O aR~ En.ra de cuIUvá-Io. indicando-se ao Go- nos, entretanto, como o intt:lW!rato mação de um grande parque trl... dlac:W&o . eq 1 -~ vêmo da União os rumos, as diretrl- doutrill&dor de uma .i.ncrivel Filosof,ia tícola, onde vastas planta";;'es ga-

O SR.~~ . CPel4. ~es enérglcMI .e dClCtlslvas QUetédenuverA do Impossivel, sem Quvlda de ace.ta- rantlssem niio só as necessldádes do",*m> - SI'. Presidente. estou de omar. reso u.amen e, Dara r no ç~ condenada, absolutamente ina-' 'i 1acOrdo cem .. Com.faaio de Consti- dessa situaçio de hwnilhante depen- ceitáYel, nesta nova era da 'civiliza. nosso consumo nterno, como noa an•.tulç&o ~ J\1&UC;IIo. quando en~nc1e que dêncla, em que vivemos, hA séculos, çl0 humana, em que as conquistas da çassem.· em pouco tempo,. ,Do c:J.mpo_ JUtérla deve ser reJeitacla. dos pafses que se tomaram grandes_ ciência transformaram o ..honY.m no das competições do merCllQ:; exter:

A ponderBÇio. po~, que tenho produtores dessa. preciosa Il'IlomlUQa, irmão mais novo d1>S deu.~es, leva.n. no, como. nação pl'Odutora, e, portem_.. fazer ~ que & COIIÚ8IiO di&se' "de onde imperam e. pontificam pode-do-o às mais ousadas conql..tstas só. to, e~pottador.es de m~as aUmer.ticontormld&de com relOluç60 an~riorrOllos tl"tuta mOllgeU'os, que tripudiam bre a terraI' eia;; ueprimpJra quaUaade.1'IIOI~ i to h l1n to·dÁ stlbre as angustiosas necessidade de .' Mas os governos jamais enfrenta-maWri"'~ o mlll' con ec: en nOlllO consumo Interno. . Tals dlflculdades. ~ais embaraço';,ram o. pr,oblema, ou por inépcia ou por

!'erMo Sr Preli«1ente· '010 ar.u O lneditlsmo da provldéncl& desta tals óbices e prováve18 trope~os, enu· impotenCl&. E 8bmenl;~ na. er" r6J.JlI­:..tá'rio ciO relllle1'1IDeDto mu'o CAmara. a seriedade da declslo dos merou, como fatores negativcs de uma bllcana, de forma incipiente, embora,'''''IiI*:oo nio é o que ae ~vil. ea- nobres senhores deputados, convocan- intensa cultura do trigo no Brasil, de e sem um plano slatemático, foi eon­..... . ' do a seu&o extraordin4rla, impressio- benéficos e definitivos resultados eco- siderado .) assunto, com a.lguma ob­: .O li,.. PUIIào B.-reto _. A Co- na.-me· favortovelmente. E o mesmo n6mi~, que. dentro de ;>Ct~eosm1n1:-jetividad'e, mas sem 08 recu1'Sos' necM­'IIÜIIIO nio se julfO~ ól'lio con&ul- ~~leria

iter acontecido ao povo bra· tos, apesar de alentadOll pela contra· sAdos &lO dc!envolvlmentrl Queae fI.­

'*""o. lO' e lO, nestas horas em que o pio de dita rumorosa dos ll:ll6rtes favoráveis lia mister, nUln país como o noasC)., O qllit at pedW, 1IDPGrta.va. 2liolD1a cdada dia ~ um castigo, é wn tributo l\ sistematização da trlticl1lhtl'iL em em que uma populaçio desnutrida.4lClGIU1ta. '. e sangue e sacrificlo. para QUant08. nossa pátria. todos nós nos recoihIa- crtscendo aOl milhões, Ilreclaava como. O SR. B.\.BlWl'O PL>qTO - O podendo tê-lo fartamente - Pio nos- mas, incrédulos e destroçac1~s, às nos'- prec:iI!a ainda, de fol·tlllecimení'1) or.:~ de V..... é muito() impot·- lO, de trigo brotado den0U&8 ter- sas Dancadas, quase convencidos de gAnico. de alimentação farta e sadi..,tt.nW~ o nobre Deputado Ata- ra& - me;.~uirramil' rastejam, Eupll. que devemOB me3mo, até ~ coniluma- para tomar-se uma raça fJsicamerit.l...'U_ ira, rektor, jul;ou que a ~~f' para -el • o, a peto de ouro, çio dos &éculoe, nos ."estrlnglrmos a C&paz de realizar a rrandeza ecli.'ComiIIIo ftae uma C&m:l.."a. jud1- .. ora, aqu ea que, e~riquecendo com plantar batata•. neste atl1bulado pai6 n6mica da naçio. ..,diria e que poderia despachar: 011 lucros de um negócio POUCO liIn.. "essencialment"' -r 1'; . • . ',"'neto proYilDento". ~dou pr"Vimen- pa, Julram-ae. ainda, creclorell de ex- O .' e alluc().~,,, .., E hOJe. Sr, Presh:l.~nte, muito tem..&o", "MO cGDbeeo da matéria". cepc!onais benemer6ncias de l1ossa. nobre Sr. peputado SaIUPlllo 'lii- po passado, tant~ mais ~i)l~·:ideramos·• Ao frue:"!'IIObe nia tomar cc- PlU'te~ peJa "caridade" que n08 fazem, daI, entretant." discordou da tese de o desenvolvlment'.> da. ind\lstrill tri-·Dhecimel1to d.. matér1&" !d. atirllda de vender as suas farinhal!l ao Bra. .eu 11uatre antecessor na tribuna. E, t1cola" em outras paÍEes, quantonoil'C:OIln o au'«' da . mooio. COIM se s11.. a preço ele cAmbio'negro. # • documentadamente, soube plOva~ que convecemos. de que ainda p'rmanec~'.ttt..-e feito \MIl requerJment.o con- Kaa,Sr. Preeidente, entre 08 dou- ê perfeitamente· vlivelaexecl1Qao de mos nameamll situação dos tem.posco.'.. o qUll ae t-.ue .. elQP1'e&5l0 tio bordamentos de meu in_nuo ot\mis. lUn plano econ,6mico, em relaçã.o .àloniaisl Apenas uma diI!r~ça cXis-'~ .nos a\atol fONnael:' "deixo mo provinciano, nio deixei de im- cultura trltfc:ola no Brasil, de que te entre ali duaa épocas. ~' que, ap.'~..tomar coldltdm~ por S~ iuep- preaionar-me, de quando em quando, :~~dO: ;=~iroser::~~f.e~i:llib~~ ra, eetam08 ViV.enodo l!C~ ai; Barr.as de:~ '. ante a poulbilidade clt um fracUlO tad08 s i t r! das ' •• • truta moageiros, organulados .. noa-"!.O~ dede: é que ll. Comls~'o desalentador" •.1:' quenio poclJ& cu dllacer:nt~:S:: t~taSSj~!i'icJlU'~a" sas portas, cuja ganlncia erapacklade,:;recUII 4.. ~!f~, acop!';nu.r ~ dellConl1ecer ~ noes08pendores ~ra corveja.m 86bre aa nouas neceMida4~i reprOlentAm um insulto à ,nosaa dI.~­'-.& &te ~"7õ.;i~to--3 dei a loquacidade. eua loquacidll.1e que atuals.de abaltecimento 110 ceree.l pre. ~idade de naçio, o que nio .acon~,

m n o a.&- tem aido, emtodOl os tempos neste I ela nos tempos que. se foram,IIlIIlto. VotO contr.. o requertmer;to pais, uma eaP6cle de "lagarta ro..da" COSO, " Ora, aenltQl'el deputados, '&MnOll de.de lI06l'Qo COlD a conclUl!llo, mas d.,'!· de nos. ca.Pt.éida.de realizadOra. Estou com o nobre repreeentante um& guerra que J1Ol!I empurrotl para":=o cs.:~. d"p&cho e:u· Com efeito, entre certos povos, onde paulllta, Sr. Presidente,embora me· clnqüentaanoa adiante de :'1oeM .épo~,pel , , osenlO pr'tlco das. cousas leYa o relia aa. minhas melhOfe3 homenl1,ens cal E. as· pr6prias naç6e1 que. lonce"

! 11m aeguWa, é ~jeltlodoo re- homem a poupar palavras, parA 1110 o nouo estlmacloo coles!1, Br.L&uro de teaU:~~a ~, lHl acumpUc'l.raDlCI.-ritDento n,o L16-A, 'de 1:)46. perder tempo fttolve-Ile em poUCOl Montenerro, cujo discurso poder' cem OI 'W..ll nos ou Ie lCOIDodarlDft·

O .... ~El'DIIf'TI - _otada minutos de debate· rfcldo e objetivo, também. ser traduzido, como uma ad. nwnamentalida4e int«etMira, incl1fe~~" mIoliérla conat&nte d& ordem do os m"la complicados problemas quer vertancla a quenAo nos atú'emOlS te- rente•• 8ORe e &OI per.t'OI d.. Am~•.•• dou & paltovrr. puaexplloea.çlo no terreno da PÚbUcaadminiatfa9io, me~rlamenteà empdsaGe uma neu, compreendendo tue ".000.,~~~:;~:- se. quer no. vutos dominlOl dos nes~lCl8 campanha de·,rande 'Vulto, Bem olbar. :O~i=t.:~:âi~:,,!,... 'PN8tdente, vou tranaferlr -ml- e corltaç6es de naturesa ecOft6m!ca. l11o.l1, 19ua3mente com o lado favorá- quelu nlç6ea que multo aretam ",tIlha 1D1C.rlçio plra outro .dla~ De... Nós. en~"ntol la1nentAvelmente, 'te". velo a face m," do ernpne.Ildimento, m.uito ...acdllCaram. _. laDta...t.'vida ao ad&lntSdo da hora eao can. mOI furtdo Ilempt'e a e8lla norma cons· Na verdade, sr. Presidente. o pro- de qualquer etJ*le. como &COni3C1it-00 'risívd da CU& desl&to ~ falsi!.' t.ruttva e fHundA em resultados 1me- ble:;a nio ·.comporta heeitaç6M ou _ o BraalI .. quem te DIIOll at6 .Ihoje. ' . diatos e beMfic08 para acomunlda· rec 08 .. TelllOl queir.pan .. fi.e., eül'elto clt reclama&' "para. '.i,.0 aR. PRIIIIIDIIm'E _ 'l~eln a de, li: vamos contlnu~do niquela Podemos ter trilo no Brun. Portaa.- ...ral - '. 'f~lavr& o.. Sr." ~taclo P"r~1:'a da .secul.ar PIi.tlca de bombardear... .OI·~· to, deve.1DOI ta-lo. j'. ~ta1lltll. '1waa. dado demuit.cll ~io'at....... .' suntoss~et1d08ao nosso e.me, 08 te, C\IIte o que cuatar•• o diltllla tftIlM polWqtMdria d.... ...ulJa~·

O SR, P.-aA:DA. SILVA (Pc- problemas Ylt~18 da nacionalidade. le.. a entr.Dtar.Vm dever do mala alto JIroMoqllt llOI' al.alUlai" PI*U'lIII' _.N eoHCCIt'4Io Jl8IIOCII. La o se"llitlt. rt.latUTa8 '"lWdU,COft\ ,.. ct!acur· Plwtottllllo \IIIl ilaperativo de boen, wada natIo • clIIPI'áaIiOl. ou ..

.'~.,10:> Sr.. ' PnIIcI.ente. arl. Detu- selra .. tio eabepltola quamo·._ e nOll imp6e CODIlderl-l0, . . 'MI, __."PIOt. da...........·. !1iIdoI. TlY...C11 n,. aetIlI·na pWldatnõctl&, PlN DO ftnal dGIt.... ~. o __ ~1, ..... 0& 1•. ta _6lnlU1f1roi~-'& c.... cio ,O..,.ello' Naclollllmals CUlmiUllotelCl_t6eI bralÜlk'll .. .. _ .... *IM .. n-. l'OlltOD6lMlodl .......~._

# ........0 tJftl'Mrdi~rla. eSP:.c'"I- clrcumvoll'lldo na __ "'ril da re·_ DMIQ ., o .adIo' o_"ftI.iIll8IIIIL. - .. .;.

Page 22: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

•1618 -Quarta-feira 11 bl~RIO DO' "CONCRESSO 'NACIONAl;;

.Essa 41uestão õo trigo, deve ser dad", que- economizassem o seu pão conta o sangue e a 'VIda de n03bOS cuja recinia.' . 's1tu' li .conside'rlJoda. Unla cuestac de nonra, de cada dia, poís assim DOde~jl\ êle "praçinhas", que lutavam e morriam era foc~zada . ernb()r~Ç ':Ud ~~e.ntarlima' questAo de brio para. nós! N~o Peron "a:r,udar a nuestros hermanos pela democracia,. tra.balhavam, nu troca. de 11J1l8, tota de uieOCjn8~~pcldemos nem devemos olhar }Jara tras, brasilefi<Js • ' sombra, pela detlvaçl\o dêsses aeêr- ciente às suas ne<:es8idRd.e: de .on-.Q1,íando 4) mundo, como já disse, deu Mui~ nos comoveu ês.sc rasS'I } àê dos. Ere.m, t.~lvez, apatrldas, nascidos sumo fornecer ao paJs irmio.pr c~u_ -

. IU~ sa~to de meio século para a frente generosidade do grande est.J.di;.,a do por a~aso em nossa terra, sedusídos tos. estratégicOiS de precios1ssima o Li-Vanspondo os llm1tes da epooC9. que Prata, no lançar aqullo que o~ carta- pelo tllintar de la plata do pais- V1?I- I1dade pa1'o as mdústriB~ portenh ~

, ••távamos vivendo! zes denomíúárarn de ·'Call1,all.l Prv- nho, que nenhuma vergonha pediam Apesar· de' severa movím n~~'. 'Jf<ldemos e devemos ter trigo, íme- trigo al Brasíl"; ter em traballlar contra' o Bl'nsU. co t ér I It d e ov e li4lillt.amente, custe o que custa.r! .. Houve, interpretaçóes várias, quan- MAs o govêrno brasileiro, sem ferir ae 'brn fl01r s~ ag a a na impre.":1lla .

'Com efeito, Sr. ~eslden.!.e, não há to às intenções fratel'naliss1mas .dos 'relaçbes rraternaís que sempre ,nos ve~l1~eRé q'::eC ~~~ f~ve no~ird .1~otivo-para que se renegue '10 :Braeil cartazes -mandaâos lançar por D011 ligaram ao povo argentino, soube idI' c ec ali• direito de produzir. trigo, por lESO Peron; e a lmprenlla do nosso pais, manter-se em SW\ ]Xlsição de, honra, a ~ a. c aramente, as verdadel:ral.i ba- .

. flue todos os Estados da federação têm como a portenha. comentou o assunto absolutamente fiel aos seus compro- ~i~od;~':ztdc6rdo ~ nem mellNnlo'ifOihoDOl1~Ções ecológícas para prodlJzi.lo, com desembaraço e franqueza.. míssos de guerra, .... , o ao engreseo . ao on 1. ,lllma.o em grandes· áreas, pelo me-nos Mas, Sr. Presidente, R. advutêllcia Passada a conüagraçêo mundial, para. a. devida a\lrOVll~~O, o. que etm aonas com, mícroclímas a.p ·eciá. do provérbio tio. respeítado entre os porém, voltou.....a nobre Re,pÚbllea' do sobremaneira estra.nháveL .!NIs. Até o TerrLtório ·Fedp.r.al do Rio súditos de Manco-Capa, na. era pré- Prata nossa vizinha e nossa. armga . MM, Sr. Presidente, se em 1n1.1lte-

, :Branco, a mais alta expressão seten. Colombiana, e que plnda hoje os vc- diletá' a insistir em suas pÍ'ctem:ões no permaneceram até bem pou~o.'1'iL1'Ional do Brasil, poderá. jlroduz!.t trl- lhos indios de Cuzco repetem, 'niinca de obter bOrr3Cllll. e 'oútros produtos dias, GIl .têrmos !un~arnentai~ .dêS61~ ,1'0 nos flancos das serras que' ebvldf:n1 mais 'deixou de ,clarlnar aos meus ou- nossos em troca do trlgó. 'E é de ~a:- acór.dOj q\J,e a. maíorta dos .ent.endl- ,

'O· Brasil °da Venezuela, &0 longo do vídos.'.. _ o '. mentar não tivesse sido re.pudhda ·dos ~m assu:"ltos económ1cOll cenKide- .ri~ Maracá, que é ~. curso s uperícr do Ora, .êsses cartazes surgiram ao tem- maís uma.'vez essa. nova. arreme Uda, ra prejudidllllliSimQ. ,aos .1ntêrel>8ei'l·'Vraciocoela;. Ta.:.o.1bemnas terras elo po em que, no mais-agudo de nossas pois, .o Brasll, de qualquer forma 11- brasileIros,nem por~sso fstn.1'eJ!1osalto Cotingo,. como nos tabolP.i.ros e necessidades de. abaetecímentcüetrí- caría, como ficou, sem trigo .. De ta- privados . de fazer: um JUizo &.PfoJd-.. ,Plat1.bandas .das serras do Aça.ry, há. se, os Estados Unidos e o Canadâ, por to as nossas' necessidades internas- mad o da pos!çll.O dEsfav()t'á'lel do'

· Wda 'probabilidade . de . encontrar-se ha.veremempenhadotôdasas suas re"permilUeceram.as. .mesmas a~~. aS01'o., Brasl1, das d~svan&agen8 do nell'~loi:. lIO~aspropjclas 11 e883 cultura, pois ai ser~as no salyaJt!e.nto das ,PQp\UiL~ões enquanto .pror.:llt,os~rasileir~, ,~ue;e dos íneon"lenie.n.tes quenOllUariá. a­. unto o solo c<lmo o clima fornecenl famlnt,as da Europa devastada pt:la nos fazelu .fa.ltá. ad cônsumo interno, llua, homolo~açt.o .dtl 2od,cr Legisl~~-; e{)ndiç~ de·. pl'<lpr1ci~ade 1\ cultura sel~ageria na~-!a.sçlsta) não .~os cio- lá ~. foraín .para a Argentina, /lem vo• . . .' ..àeS8~p're~osa !P'am1nea. . dlam atender. 'tivemos, como e sabido, resultados tompensr.dorw do nosso 8ll- Ora, se considerarmos !lo ~uaç~?

" Assim, s~ a.té .no sc1ientríâo bras1~ de ~co!her um .:a<:órdo comerçlal.co~ crifícici! '...... . dos mercados mund.aIB, chegaremo.o;·1e1r0 ~á~obab1lidade de:cultiVdr~s\lo a ~epublica Argentina.e~ que, a ,na~. AcontA:ceu 'issoem: principios deste a comtullAo de· que; ·P/l!'.& o :BraB11,.llCtItortro, que ciirem<JSde' Gutraa zonas c;Ao'lrmã, nos cederia o trigo de que ano, ·já .no Mim.s1;érlo do E::terior o·pol1l.'rA ler i11tcrellsllnte qualquer ac6r­Dlaia fav9re~ldas .de G,oiá.s, :il) Paraná necessitássemos, recebendo em crcICa. ilust.re Ministro' João Neves da For.- 'do, quando dêste advenlla o desen-·~2 santa Ca?rlna"do Rio Grand~ ,"0- certos produtos ,no,ssQs, ~e l:rgente ne- toura. Foi" à prilDeira yltórla.~ d~ volvime,:?to . da ~ltura .d!> .tr*o.ll~GuJ, ele SâO Paulo, d'i Sul. de Minas ce,&sidade paTa o seu desenvolvimento 1942 Do esta'~te da "prot!Tfssista. ha- pais, de f~ma a podermos a,k.nder.e: da Bahia?· econõmico e para as suas indústrias' ção pIátllia' relàtivamen~ 'à' troca: de c1entro.de curto pràzo, &t5 nOM&IllÍe~-

. , ..Ora, Sr:'. Presidente, está prov-ado. Sempre fomoa velb,gs e bons fre- trlgO"l)(lr 'valiosos e preciosos produ- sidades J~te1'1l:a8., ,. ',' : ~ .." - e os técnicas do. Serviço Nacional guezes dos nossos lrme.os argentinos'e tos"no~sos'~Pràtie&mente'êSse IlcClrd:O . l;AC) liesltamos tl1l af~p.r Que. nn­:- 'de .Expansão·do Trigo o .poderio "00- ·sio talvfs.sl!Çulares aS.Jlossas 11lútuIloS teia. sido debatádo a POI:tas cerradlui l ~,diQSo pod~o c~~" ..4:omq pa

illrma:, - que algumas zonas dêssp,s relaçÕes de comércio, estribadas eJn pois que sóbre as suas .clá1ls111as, os VeMade nAb COns~OUi do·'ac6rdo ~~:t;btádos sio· tecn1camen'te supe.r~ Jt~s às contratos .. I!:sses negócf()s entre .nós já seUl insPalldores e acessores .tknicos gom.ar~i!Ío-a.rat:le, ''f~do no ItIl-"

, argentinas. Além disso, do p.>1!J) de constituem,' mesmo, uma trivial1dade nada deixaraDl, traJlspmr. Soube-se ~Fati, a. -3' de outubro' deste ·ano.,~a das. variedades da. gramfIIea .em 'comerclal, il.. qllal ~rla 'exag~ro .afer~t-. apenas;, que' '&8 fibrl'la.B. nacionais. d~ .pa,ra ~ e~trl\r;. enr' v!l:Õ(.eIP·· jane.tt:o.~fL1.·~0 n~os geneticJstas 'desçobrJ- S3 propó.fi1to$ de benignidade, ou /lell- artefatos de bOuM)la foram compel1-, llfn.' com: extensfio a. dC2lClD1bro .. "Ka~ uma, que den~m1naram Rio-Ne,rç. ~bllento.\l ~e.bumlmldade. que em ne- das a fornecer, de qualquer'.formà., 19511 . o'.·· ". _. .".': " I,

, 1IItjJer.!0 t: a tócfas existentes li\té r.g~l1'à gócios de compra e venda andam mtú- \l11eí.unlt.ticos à ArZent1na meSmo com .- or . '. , "1h .' f"';"'...&'::'-·-1l'A.An1erica, do Sul tanoto pela rE-0is- to 'por longe... ej I_ d ." ~tii'" 'i ões para o a, somes os me OftS ._ """· .têriçla âs moléstias'como pela prod\l- ..., - "'o .'. • ,'. -...... .. : - • pl' u...Q., e _S~8......... ".uç, . ...do trigo argentinO,..eon~um1ndo :'

'.l.!"ldadé. -Vê-se, po.rtanto; Que o pro~ Mas, a' verdad~. ~~.·..~resldente. '. .m~do 11)ter,n~•.. <.. '", , .' 1.~;OOO.tone~ a~lmen,*,.. 'E:IlAtJlla .pode. e deve ser 'encarado com 'que se t1,,~ssemos, trigo no Brasil, bas~ , O espi1'ito p\lbUCo &C)u, n"tUlll;}- se conside4'arm08 -que..,. -Sc>Jaoe ,enl·

· energia e sem emperros burocriticos. tant~ PI1~a proyêr .a~ nossll.ll ,ne:ces&i- mente, sObres.a~tado, d1lUlte.. do. em- certa. ~p~a,'o ma,i9r produ~ de· t~-:··:Vontade; açAó e têcnica. eis os ele- dad~s, nem ,serfáJno':l h,UnUlliild~ ,n~ JuslonisDio; que.ee '~Il~be~11 t1m, tClr.-, lo na 'A~~cai ~~~.J;I4O) ~ds, a;

· .~nto8 que pre~iaaln ser mobll1Z.ldos. estra~gelro. ne~ tiO p~uco tedámo;> no '~8e convênio, cuias' ll.nhas·tun- clfçunstlnél!" ~ -que _o ~e onaein"·:·11 traçando, sem, perda. "de tempo, as .~u,e pr9~!>r p)l',~el~ar !loCllr~~.p'r~J!l,di- damenta.is, qua»too_,~l.proc1~.«,te.de· sul-t!ograndense, ·alt" 8~ente!l, que'. .' ~nbaa fl:mes do nosso. plàno de trlti- e~s â. ~ossa, ec:o~oi1U!1, "soU,iar~tia y&t3tagens- WlS JiaçOCs contrátante3, ~~,t1tu1t'am a base'da" prOduçlo W'U. ­, c,uUura, devemos, desde l<lgo, cl)n~i- de fornec~m~nW:l que rep~esen~~ eot~~ eram' inteirament.e~.~lIConhedda8.",. gltaia e Jl1atl,na.,: '1>or 'U~ '~e1oc1n1~.: 4I,el'al' as va,ntagenll da. j)rodução' do fD;fimas, em, re1ação a~. ~ulto dO ,nO.ll· Mas, Sr. ·Presidente. o Clonfuslonla- mUito lógiCo, nJio podemn~ '.aéftd1-

, '~ilO brasilelTo e. prepararm:Hloll; ao ,s~. 'lOnBUJ!lo.. " mo tol DllOOr alndf, quand9' os pró- tar que a. ArK!!ntlna. r~rindo 4e ~r.. ·mesmo tempo, Para enfrentar, a ferro AliAs, algum~s vêzes temos. sabido priOs Ministros João Nevesj do·Brasil -te os- seus tnterêsself ecen6mlc~, ~0lJ,

I' e..fogoj·conhecido trust judAico, d~m1- r~slstlr a ce~tas Propostas de flbastecl- e Saurer. da Argentina, em'entrev18~ v~,abastecer.de.trlgo ~'o ao' Jnea~o, cJliado' em' pa15 vizinho, que d~sde ,~ento. em qu~ o.móv~1s ..do proPOJ}e!lte ta~ concedidas ao ."O,Globo~', de- 10.e tempo, .nos 'permitir,. com UJna -.1llda.,

ftuito espalhou seus agentes JMI'14 Es- não é prpP!iamente nos vender "r.~o, de 11 de março do corrente ano"afir- fórmalmente 'assegurada;: cul\1vã-l0,.'Udo/i onele já EIlt8l!lOS pl'Odulll'ldo. em ~as, tlran.do proveito. d~ uma situ,3.~30 maram .coisas diameU'almente .9pos- dé. formá a aentro de .'sels anos, tal-.maiOr escala essa gramínea·tAo cubi- angustios!lo usar dêsse· produto,. como tas causando 'estranheza o 'péd1do vez, nio' preÇ!sarmOll mais. do litd'C&da em toqo o. mundo. ~ses ind4?se- arma de compresslo_,econ6m1ca, p~ra' de 'demissão; imedla.taU1ente aceito por produto_ O. que .fl1ri~, 'nêsse: caso, a

" jhe1s penetraram no :Brasil levida- no,S ,forçar"a''lUn nell'Q<:io desvantajoso. Peron .do loIinistro SáUI'er, logo após naçlO' vizinha e ,azm,a,', dos ·e2ICetloti·l1Íent~ indusulados para sabotar a.s comerclaJmente. além de comp~o~~te- seu rigresso o. Buenos-Aires. . o de SUlI. prcdução, a partir de 195Q?, , '.lIledidás do nosS<l g<ivêrno. , do~. de n~ssos for9s .de nação, bvrl'. '. '. tsse malfadado acCIrdo resultou, pa- , ,,' ." ,':COns1del'emos, 51s. Deputad€i~, (ltõe.. Cito,]Xlr exemplo,. gestos .patrióticos ra -o 'Brasl1 no seguinte: remetemos Alén'1 d1SS0, Sr. Presi~nte, se ~ sa-_

./!te dois.anos as nossas lmport(i" de repUlsa nossa de 1942 para cá.· '. imediatamente' .àArgent1na 10.000 bldO"CO~ol'meoPI~o_ dos téCnJC08"~ de trigO, leVAram do BraBiI mailí Durante o· govêrn~ p,assado,qua\\c1o., wn4tlcos .arâ .'cilnlinh6es enquan. maU. ,autoriza,!os que,. em 1852, jt\ a.fi' dez: bilhões' de cruWtós! Acrescen- já era perfelta.mente clara. a p~sição r· ~. remessJ:, de trigo para o J;Sra.sll: EúJ'opa estarA produzindo, pelo· me­te-Be,ainda, a· essa sangria. o fato de do Brasil. noconfllto mund~al e.e~pe- °0.0 -atln....em às cifras do ajuste tir.nos; o ·Suf.iciente paI'a o seu ClonaUD10,

· qu~ o beneficiamento do t,rl~tl 1m. tialD?-ente na defesa das~er1cas,.n d'" lta a Mil Diga.-se iogo ~1nl.mo, .po~ outrola.do, devemo!! eon-,· !portado' é Jeito nt...-.e ó nel . ~,~ . tentou a' .Argentina, por todos os ma o no; ~ r . siderar que o preçç pelo qual, 'SlS'

[, tnost a' que já':ludí ~ \üe ~i~n~!~ meios, trocartrigoi ,petróleo·.e ca.rne clarame~te. ~ ~lUd1;.u::r ;~r~o base õ:0 acõrdq v~os,JlQgar o trigall. .,utro vultosoescoam~ntodo !l"1;:;'J di- por p!1eumáticos e borracha do Brasil. transporte. r o o. " . - •. nrgentmo. permite. ao' Gcvêr,no dO'.nbeiró para aS'arcas da "&Dcietas" qlle Tôdasas suas tenta.tivas, entretanto, fO~~ lO~~~SI'sr . Presidente o se~ Brasil, planeja.r, O reerguimento de.IIlQS devora, ao mes·m<J tempo qt'e n'Cf fl':lClLSSaram, como era natural. face e o, p 6 d' :, de tros' alnda' nossa produção tritjcola. oferecendo'Vende· suas farinhas pela hora da. aos impera.tivos .de nossa pol1tica exter- gundo ~ r 0, 1l\Il.~.:;,,,, s~ . .o suas CIO· produtor um preço interno_de 5%,\III1Orte'., : na•.polsque.não,~dia Q govêrno b1'a- pare, nos e. que, cou..~ as as . do argentino. . ...,;'

.Mas: Sr. Proêsidente uandohá ou.. s~eiroa.dni1tirqualquer auxü1o, mes- bases e debatidas pela 1mpre~~, fGi Económicamente,. Sr8. DeputadM,'., tO afirmei que a quesiãto dotrí 1",~ra- mo por' meios' indiretos,' D;s potências considera,óo, com6mimu~~d· p~prli~e essa'soluçãoé que seria acertada. ~

111eiro tala aós nossos brios, à no:.sa doIEl:co,'que; .em franca comuntcaçAo o "harak1rl<econ co o"ra.s. 'J'eCDrdand.o ~s.hUl'n1lbaçõé8a que te.-:I.. 'Ügn!dade,. queria'eu dizer que os ho- e livre, eom~re1o com a nobre. nação' Como se·' já não bastasse. a .expe-,P'!ós sido submetidos, por nAo- cú1d~r:,if' JIlens responsávets.pelos d~stino.s '·<to do Prata,f.àcllmente poderiam. obter: rl~ia nega.tive. do ~~~ C9~Vê-mos. da.cultura do tJ1go em· al~ eS-1i: JlrasilteriampertUdo a vergonha 'lie os' nossos. prOdutos, cedidos' ao ,palsnlo,~m malor~s .. 1~'t'éa,. s, .se: ca~, deviamos adotá·la imc!bata­i JlAo houv~sem deliberado resolver, e vizinho "e, am,igo. ., . consulta aos órgãos cn COs e a ·mente. .-. _. ..: ~[J.. deftn1ti.vamente, o problema da. tri~ . Rec9r:cle-~. que.."a.1n... da..!" FI.:EB e a meli11\O, seaun.. dom.. tor~I~~....5 .. "qd~e~~e.. :. 'Mas,' sr~.. presi~e.. ~.te, Il.. CJ1tiCll.... que',,' tiCu1ltura no :Brull!', . PAB es~vamemaçll.o ·ns·' Itáll!lo, foraOl,dadu, ':Bem au_nc1a, o J:oll"'acabo de:· fazer,. atenden~ aos .1Jn-(h.rE!que.bem·prese·nte 'tenIro, ell:17ni- '{uando, h()uve nova t~;atJv~ deac6r- tado Maior .do Exérc1to, que não p~- pulsos' de meu patrioUIlOlo, a ésse.

!í....... .. Jlha alma .de.P8trto•.t.a, aquele ..pro".P.1'b.!O Cio.i.que.. tr.a.c.asso.u.' .com.•.. o os. A.n.. t.erl.o.re.os,. dl.a de1xar.'.' .'!le. lIC.r•.. OU:V.1

clO.. nl).. ali.. s~:- •..a.C.6rd.. O.. '...ql;le .. de..Dl... o...d.0......algum... c.Onsul..~..'.• ..profunda sabedoria da. l~en1:~:incá1- po a·o Brallll, já entAo: l1gs.do a .ajuó-:- ~, foram. troçad~ notas. en~e os 08 nossos interêsses· econ6nücOfl,.,con,-..

': ·61;. em que.se d1z: ..se um *'Ittl'ange,lTO .tes ce;ebrados . t:m .Wl\sb,inJton. em governos argentino e Draaueiro, .pnra.densa a opln1Ao dá 1mprel1ll" do Sra-.>. eho1'&.por·tidlulda do:teu ..reDanho" ... ··relação,..à -lJOrrl\Cha, : J!l~~ pode1i~ ~ova qper~liodt'·'~oca..~~ tngo pIa. sll'Jntelro,:através' publleaç6,es:·Jucli­~. ·~·NIo faz muito tempo, S~s .. D~pu- .olvi.dar.que in.te~ava O.1~loco ,c:laa .Na- ,ti1)9' j,,-:asq~a., .n~o ,~PC:Aas .por ,bon:a-l:l~s.as; t6das elas, pondo,em.~re1êYo 111,.·,udos,· que '0;' Juan Peroil, o 'grllnde ç6es· Unidas, enquan·to ,a Argentina 3e ·ch~. e .pneliJn.i.t1cosi .ma&~a~l!ém· ,por"ltuação d~ilfavorivel· em.que .VantOf.·

lCbefe dós "de.scamisados"" hoje. nO co~erva'Va fora do e8plrtto 'd!" Ame- tues. do D. Juan Perón, em-favor llca:r, ~ ..~.arre81Q~·.· :014110 . eõtn.

. .' Oovê.rno· da nobre naçio. Argentina, r1cafl, .colaborando franclUJlente com guzal .' , .' 'tlUlte para :»68, que ~Udo d.mocs pa- ...". _. "........, ._.de._. OI o ""'~ Y1f6!la n , - Pol·""'........ .0_10, ,,_,'", .temPCll, mandOu,afixar. ~Ilormes ca:ta- sou..de acre~tM. , . " . _' .' _ ': . ~s;se. se~d~ , ~o~ven1~ Que IUl'll-. ' Vale I.pena CoDhecermOl .. 'o .L •• ·DOI JÍI11I1cipa1s, IOl1'ldouroa:,»úbll-,. ·IDfe1ülD"nt.e.:,Pir.a :~robba !;t03&", :~~~e~ ;B~n~~g.OI JJ~~ot.c~ ilu&olUaWa,;-do nótUt1.:·ee~· .. ' .r.. "o da".c;.J)1~,.port.eJ1bI,,13tCUncto: aoa AJ)&fteel'am, anlJ1túUl9 .:O. nelócto, ,tBZe;l d~, D,,~ Juan -. .Per~Il.' ~ fa.'V.or. '~rSciOi 8r•.'-:·L~7··DaI· "ROIleJDll. "k ~.1II CQocj4&dAõe. "pua ~h\~ni" ma.w '~r..uelloa· que. $tlD levar ta). de "lule.trOll bermuOl ~tiilJ1JeftQl". 'publicada 'em ..~' J~~' .tdigIO_ .

V ~:, ,i,~

h.

Page 23: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

DIARIQ/,o'o,. CO,NORE$SONi\CIONAL; (, ',!~.. ~ .:1' Dezembro "la :1945 1619

29 de novembro, no artigo lnUtula· interessadas,. duvidam de seu êxito afinal, . a um plano secundá.rlo, no rito (e ar<loros~ combativido.dc; Lealdo "AcOrdo COIltra "o -, Bras1l":~ . ~ como das.. vantagens que .ncs poder' conceito 'dasna.ções americ9.no:s, quan, de ·"Barrç.s,. ,cultura '·polünorfa.',' cetíco ;,;-:

No ,dJ&~segu1nte à publicaçáo· dêsse trazer, economicamente. , do a sua 'posição fol sempre, comoi/é' amável '.,' ~e~ór1a 'de ,ltenan',' mestre . ',1;1;:,1

llubstânclosollrLigo' do 61"." Rollem-A1ndaontem, o brilhante d1ártonesta hora e Dtem amannã, de van- querido 'e respeltivel de' várlas ge..··""·'berg, eis que "nos chegao·de :Buenos· "A Noite". tecen<1o louvores' a êsse guardeira dos destinos continentais I rações. ". . '. :;;';'i~,Aires, a noticia de haver sido ass!· a.cOrdo comercial, borda., entretaruo, Repito, 'pois, Srs. Deputados ,R ·fril. Poucas vêsea se organizara na prl>4 . /'111

nado, no .MinistérIo das ·RelaçóesEx· considerações que valem. por uma ad· se que deve ser uma cUV1sa. de com. víncía, não obstante o ambiente' um- ,"tenores da Argentina, otáo discuti· vertência -muíto ~rl~: . .' . bate nesta. Casa do Congreasa Nado. ve'1'sltárlo que era Recite, com a; tra.~ .::(I~:ido convênio, cujos detalhes somente "Assegura. o. ~onv~nlo .permut3., nal; quancLo prccesssmos o nesse ..ea•.dlção de Tobia.s Barreto e Martins' Jú·_,~gora o Brasil poude conhecer, atra· naabases 40s ultlm06 anos, dos justamento econOmico: -·Podemos ternlor, uma. companhia tão prlmcrosa ~ .';;':.i:tvés de noticiário do estrangeiro! ~rodut~s mais n~essârlos aos trigo no Brasil e devemcs ,tê.lo. íme- consclent~, disposta ad1rig1r. e a es.· .. ·J

O fornecimento ao nosso pa.fs de c10l:s paisea, sendo o.trigoe a IA diatamente;. custe o que custar, haja clarecer a oplnlllo ptl1>l1ca. .'. ';':"",1.200.000 toneladas'de trigo pDr'um' ~ara o Brasil. ,e a borracha.e os o que houver! Desperte o ~ovêrn<l. E nêsse ·grupo l1ustree cavalheires-.,.r.1 <periodo de cinco anos, a começar dt! . teeJ.doa para. a . Argentina. . E Nós faremos O resto . ~!Ifldto bem; co, a personalldade .de Andra(1e·:De... . '\lI.'1!1947, é o ,grande cartaz.. é· o farol como O convênio ·vlgorarê. . pelo multo bem. Palmas. O orcu!or é cum. berra, .moç&, serena,cu1tl1,'perSIl~ :'i!I:I;central do negócio. Mas êsse- trigo. é prazo de cincoa~os. os .preços se.. primentatlo.) a.sivase Impunha,' ~D1 &'allt~ -.",11.,';fi. arma que per traz das autUesu rAo, :par.a a maiorta de tais pro- OSR, PIU:smENTE '"'- Esgotada rlda<!ede catedrAtlco de. wi1à. Univer... . W'cllplomiticas, exige de nós os .esuln- dutos, OI que.vigorarem no mo- a.. hora, vou levantar a sesaAo,. deslg. sldaae germanlca, TOdos realniente•. , :d:-;tes e swl.v~ encargos: mento da.transa.ção. Sucede, !la- nando para a de amanhi a seguin. villm nêle as virtudes excepcionais de .:')~i

'asl1 . te' rém, que nest~ Jl?omento oeorretQ . um professor completo. O m~o sinl- ..lé.i~J"O' :Br ae comprome a ven- :na .Arge~Una, qu&nto ao trigo, pies e meditativo,' exageradamente .,i v~

der à· ArgenU:na- ". as seguintes uma . Ilituaçlio OIsu!.generla": o OIDDt 110 DIA ,'l11iope, n.unC& falan.do sem. oportun1<1a...quantidades de borracha.: 1'-000 ... titui .. '" :I.Qpneumátic05 para caminhões, co. love mo cow:. u-se em c~m. 2.· .discussão do pl'ojeto n.' 43.A, de,poré~ sempre dando às pala~ras a .. ,: o):!

i Jlrador mico da colheita e .,,0 de 1946 inclUindo os oficiais dentís- exata signiflcaç!io, constitulrlao een- .,').'0~~d:~ie~=:~~~o:o ~'~oq~: "expol'tadorúnico" de trigo.. A tas,convocadoa nara. a FOrça Expe. tro das atenç6es coletivas',.A êlesdevo .(l,lj'

. 1947. . q . govênio' argentino se colheita estê. sendo comprada a cUclont'zia Bras' I·".ra,· entre es bene. o.convivio llêssesmagniflcos esp~1t()S,1 J:J,{Icompromete ., comprar no Bm. 17 .pesos por 100 quilos para IUI ficios do dispOSto na aUnea "b"· do para as quais a inteligência e acultu... i:!r.'JJsl1 a. C1!1antlãc1e depneutná'tlcos J]rlmeiras 300 toneladas e a Il~ art, 1.0 .do .Decreto.lei n.O 8.159; de ra. apresentavam' extraoriUnáriá.· JIla... · ;:)Ch\

necess6.r1I1·· para cobrir o '"deficlt"' pesos para as restantes.Dev do 1946; tendo pareceres cem emendas gla•. E não eram ~omente & Intel1gên... ..!,I,;I;,jde seu ,abastec~ento,..que .nl0 8· tal ...clrcunstàD.ela, as tran~!l.. das ComissOes de Segurança e decla e a cultura· que coloriam de en...· ,,"(1:1

poss~ ser 'coberto'por sua 1ndús~ 'ç6es a6bretrigo .e3tão p.aralisa tlS F1nanças.(emvirtude de urgência). ,canto. /llngula.!;' aquêleshomens. A .,,-.:ijjtria.'loc:ilde borracha.' " . . no· mercado de Rasê.rio. por 011-' 3.· discussão do. projeto n.o.16.A, bondade ele .ccr~ção ea .fortaleza de· dI

O"Brasil se';comprométe a eri. ·tt:aa palavI:lU!,o trigo nafi1!>tell!. dI! 1946, estenden40àsempr!sas com. ,cará,ter foram para.mim exémploa que·"i.(I!tregar 'em1947 a quantidade .de . Jlreçoê Mas, O que se rf&l~ preendldas no 1?ecreto·lel n.0~.524. me a1udllrll~ a.fQrDlaçâo .monl.. ,,:.;11J3.000 toneladas de borracha em que sse preço para expor aç . de 'õdemalo de 1945., as disposiçOes C .. ... '. . . '. 'IJ1JJibruto-,.I! '~iltre '1948 e 1&51, 5.000 continua sendo o de3S pesos por do Decreto·lei n.o 9.411, de 28 de ,,' onresso, agora que ,Andrl'.deBe~.· <; ribt I .... · · I O 1 100 quilos. Hã. o.i. como s.e vê, jWÜ10de -1946.. tendo pnrecer com z"'!Ta. não existe roaIs, que' apesar de" ... IH8onea.....s mensa. s.. Brasi se enorme .margem c:.~ .luc:oo entre emenda, da. Comissão de JUstlça~ mml1a energia ~ àa ans1a in.>opItável· ""1., ~

compromete0.' vender AArsent1~. e preço de compra. e o de expor· parecer coUl substitlltivo daCollÚS-' de triunfar, serv.ram os.s,eusconselhos. ..',.')ra. ,e1mi 1.9i7, 60 t,n1lhões de. me· .ta~o. Terá o Brasllde pag31' são' de L. Social: novo 'pareccr da. o ..estimulo 'quotidiano d.o,amigo, do. :';0-

ros neares de tecitios, em 1948, essa margem, no fim do mês. cor· qozn1ss~ode, Constltulçãoe JUIltiça' cooperad.?r discreto e, por assim. diZer, : ~ll.,ao mllhGes,·' e de 1949 a 1955 100 rente quando iniciarmos as com- favorável ao sub5titutlvo e voto. em dp Irmao m.a:J.s~el~o. qu~ llrocurava "ill)milhões' de· metros por· ano. . pras para embarques em janol- separado do Sr, Caires de Brito e descobrir e exaltar virtude!> no jov~m, , ;.i:';'1

o Brasil adotarâ as medidas ro? .A.pergunta é oportuno. por· parecer da Comissão de Fln::l.~.-.ls fa. de quando em Vel, rebelado contra.as ',;11,necessárlasparã àssegural' 1\ Ar· que, neste mesmo momento, o vorável ao s\lbstltutlvo da A.."missâo ~jus~ç2.S .human,as, .~~a. o .~quWbrio :.;;:.IVgentlna,' dttr:lnte .cinco ano., ·cg. .preço' da. Bolsa de ··Ctrleago, llue de L. Soehtl P. voto el11 separado do e segurança cie minhas jnte~::etaçõeli ''>;Jltas:-trlmestl'Bis'até a qllant1da:el~ há muito sé considera.. como sen.•,- Sr. Orlando .Brasil. . políticas e atitudes espir.ituáis. " ,,' .' :,',';'.:., de um milhão de qu!1os por ano d d" d 1 rn len· •de caroço de a'cocdão .' o o o merca ~ n;e "ac ..1.,' DiScussão unIca C:o projeto de re. A .,excelente .1?lblioteea que POSSU}:i .... r'F'1

O· Brasil t "ii bé • .... '1 ,ê muito .lnferlor ..que.e. solução n.O 9, ele 1946, concecl~l1C!o. 60. nunca deb:ava de estar à dispoSiça.o •. MlArsentlna.·á\;;~a~c ~~e~~ó Vê·se. Srs. Deputados :tu~, mesmo dias de Ucença ao 'Deputado Aderl:la! do estudante que nãQc'onta",a rec:urscs . "':,1de pés quàcii;doS' de pinho jS; quando. no sentido do. política mter· Ramos da Silva. . !;lara adquirir llvros•. Melhor, porém. '. ',t~ i1:Brasil' em'b t: I 2'00 000 . o naçional, achamos· bom o convênio, L ta." . ." do que os llvro~' llustravâml) tneu e.s-, ..~tlq cir· d' . d;'\! o, d' 1_'· metros "emos' <,brigados a desp"rtar' R aten· ... evan se a· sessão às 18 ho. pirito' as longas nale$tras ''''e entreti... · " "'1U:l a os . e. l11a eU'aB. diversas, ~ . . ~ ..t '" lls ras·. . ..:.,... . . "''''' , .. '''.15.000 tneti·o~ quadrados' de Im. çil.o do pais para o seu aSi'e" o r"a • nha~os, ora' 11111tando os .antig\,s .pe- . .. ,.•)1bui:l;' 1'0 "inilbõeB de ünlda.d."i de tlco, no terreno d:ls tr:lt1sações co· rlpateticos ~m 1ntermtnávei.s passeios .', ""'f,torãS~ -lI0.;liOO metros qt:ac1rad'Os' d~ merciais, que nos é 1ndlsfat'çà"~lmen- DISCURSO DO'. SR. DEPUTADO pelap:ralas de Ollnd.a,or~ em .sua r~- " ':..; 1'1cedro•. ' ~7.COO. 'bctas de cedro ~ te desf9.voré.vel.· .~. '11 • DIOCLEcIO DUARTE, PROFERI· sldênc:.a do batrto.de.M:ada.lena. oll.na. .:.;'\<\80.000 ,mctré:s' quadrados de'. ma. 'Sr~ Presidente, sabe V.Ex. que DO NA 'SESSAO'DO DIA2DE casa acolhedora do sábio Artur Or- . ,;:tf;delras' .dUrasOI~. • • compete exclusivamente ao Con.I,U"S- DEZEMBRO DE 1946. " lando, a quem ~ambém, po.rseu inter.....'. ~b

E Já. ..nótQ~· á' :CAmara de' c·om.o ':;0. N1cional. por' fOrça. do art. ~,~ Qt1J: Sll:. r.J:Pao»vzpoa. tER sAioo. CoM m6d10, ~ivea. pportllnidade deconhe... ; "'~; :,JcondicIono. a .Repl1bUca .Aigent1nà a da Constituição, a competência. ex· INCoRREÇÕr.s.. . . . . cer,' tcrnando·me amigo... .' "';1/1entreg"" :dessl!.s·"lmpOll~ntes. 1.200,000' cluslva .de·l'esolv.~r, <lefln1t~voment~ só. . .'"... .,...:Comovê,. V. Ex.'" Sr •. Presidente, . ·,d.ê~toneladas' de. tligo a·o...Brasil. duran. bre' os tra.tados e conven~6es celebra· (Pág. 1.311, 4., coluna).. .' tenho mo~ivospll:ra ccnheeer e at'lU".t- . ,'I~~~te a v1gêno1a,. do.convênio? .. dos com ~ Estado~ estran~elrO'Spelo O SR. D10C12010 DUARTE <ZB4 rar atraves demultlplas fac!tas da In...,·,;,,:.

Ai está: ~ "sempr~ que em cada PreSidente da Republlca, O convênio seguinte af$CUTSO)~. Eu nllosai, Sr .. tellgêndae da bcndade, o .querldo:·~:~um dos reteridos. nnos o' saldo ex. que acaba de s'er firma ele-, a 30 de Pres!dentee 5r.,. Deputaàos -'como .vulto que CCllll' tanto brilho· ·honrou .•,:....?portável'. de trigo. 'da . Arg·en~ina não nove:mbro, em. Buenos Aires, portan· exprimir .a profunda magua que me..a sua pátria. e !lustrou 'as'letra'S nade-" ..j •.,.!fôr infenor '11' ,2.~00;OOO toneladas" i to, ·!Ó existlm, de fato e de. direito, oprime· nêste mom,ento. o,col'llção .1].ais. .... .• : ., -."f,{Quando o referido 'saIdo não atingir quando fOr por esta Casa homologa'- . Nem' a lagrima e multo. ,menos' as '. Antônio \'Icente'de' Andra.de Bezarr:J. ... "~,1li essa quantida.de, ogovêrno arp;en. -jo.··· . .. . pala.vras. sl.o ca.pazes-de refletir a sa.u. não. encontrava atualmente em Per- ",;::,:)1tino se. compromete a vender ao :Bra· 15 t I ê d li. dade de um amigo e de um companhei. n:l.mb1:co -.;. e poderei acrescentar no .. 1.sll 4..5% do salc:\o 4êsae ano. ~,Prec aremos, a v s, e .uma sess e ro que no perlcdo mais a.lvorcçado de Brasll -, quem o sobrepujasse no' , '.";_'J

E~.ab:!lece,· .tlU11b~m, o acOrdo, que .ecreta~ para. deba~..lo. uma vida cheia de son',:s e de idea!s, trat:} da ciênela jurídica. RecorQg.me ..... ~o Brasil se. compromete a não com. Mas, seja homol.g~do ?;t seja toro de luta e de lnquietaçõas. cemo foi a ainda de haver ouvido do preclaro ;". ~,j,prar em outras fontes. ven,dedor.as de nado de nenhum elei.o ê,.~e c.onvênlo, mlnba, nos primeiros inos de (lurso .mestre. Adolfo C1rne qu~ ninguém na Atrigo qua.lquer. fração da cota ofere. o que é preciso,. desde j~ é tomar: acadêmico, sempre es~ve presente com velha Faculdade de Direito de ',":jJ

clda pela Argentina. Entreto.nto, 11 mos novos rumos em relaça.? ao trigo, o conselho fraternal e generoso. Recife demonstrara cultura maiS' ··I\.I~1,ArgentIna. l1esde que consulte o :Bra. rumos definitivos,· aliás, ,1':11:\ que níLc OWU'do de Andrade Bezerra. uma vasta e amer tão profundo aos es. ":";~~sll. poderá .:vend.er:;a outJ'os compra. cO.1}tinuemos à mercê de ncOrd()~ com lembrança que o tempo nAo pode ex. tudos como aqüêle que, pouco tem- .' 4~.~Udores q/-lalquer fração! ~sse, cnde. concorrendo com vaJ.iosls· tlngulr. Aos dezesseis anos, .quando po depois, conquistaria • .allÓlI Illemor:i. .;1,;,

Isto Importa' em 'dlze . fi Jmas produtos, que devíamos.ncgoela.r matriculei·me na Faculdade de Direi. vel concurso entre apla.usos unâ- .::~::mos sem trigo, ~roibldo; 2:eco~~:': livremente. nos sujeitam:s a ~omp()•.to de Recife, fui apresentado 'ao .jo. nlmes de professores e estudantes" . '~;II~o pelo melhor 'preço em outros ~er. slções desfavoráveis à nossa ec.nomla vem advogado que,· de volta da. Eu· a cátedra de Direito Civil. Os tra- .,caelos, qu~ni1o houver deces.so na pro. e ~noss~ pr6prla eoncl1ç§.o de . naçllo ropa, pretendia fundar um jornal para balhos que deixou. sObre diferentes .. l,~dução IIrseí1tina. Enquanto' isso. ~e. 50 rana , a defeso: do honrado milltar general ra.mos da ci~ncla jurídica, 05 pareceres :. ~:j;,:remos obrigados a' fornecer 40.00U A sltullçAo no :Bras11, !.clativamente Dantas Ba.rreto, cuje. camllanha poU- eltaWltlvos nos quais esgotava oa as- ",,'1!pn-eurnátleos: à Naç!io irmã' e aml;ra, ao trigo, chegou a um ~n1to em que tica marCDU' um ·capitulo de·1ncompa· suntos, as conferências proferldas, evi- ;' ...1em 1947,' mesmo que tenhamos de ~!ío pcderO~ ~ais t tOjLá~r' nem a rAvel brawra. civica na história de denclam· sobejamente ·a sua ilustra- ...·ln:50.crlflear o nosso consumo interno compress o os MUI 8 U cos ql:e nos Pernambuco. :tsto foi em 1913. çlo e o situam entre os notáveis jll- . -'.>iJ.lle parall~al' o nosso sistema rodoviâ- i~~da~ as li frontfir~s", nel~ os.mls- .A .seu convUe 1ncorporei·D1.~ imedla· 1'1sconaultos contemporlneos' " ,.·.~..I.·11'10 I T~remas igüalmente que ex. os os arreg os. "esas r03oo, em ta11lente la grupo _de auxWares da te· ..Nlo slo estranhos à.. cAniara .dos ""\~~ortar' 'para" a" A..-gentina, duranu que a preoeupaçJ.o de .agradar . os :Vi.'·da.çlo. ~ frente ela qual estala. .Gan· Depu;"'d08 de cuja Mesa fêz arte ,.~ .'clneo anos, '15:.000 toneladas de ferro zlnhos, nr.s leva 'ao eX':!ess'O de deixar çalves Mala, cronista dos ma.1s brilhan· como I' SecretArio' e memhro ~ons • .," w.em lingotes; .anualmente, haja ou 8·,n~~ própria' casa-Indefesa e IrrUl- tea e a«lvers'rlo dos mais ~emive18 nas picuo .da.s mais Importantes C~: ':'.::..lllllli.o neeeasida'de d~se" produto de nadai . . .' .. ..- .. ,. pelejas da imprensa. Noprlmeiro pia- m1ss6e' téc te d bat . ... ..., .nossa sld~rur~llL no:Brasl1l '. . Vou termiDBr, Sr..Presldente. ~iio no do jornal, de qw Andrade Bezer-' se em~enh:1l a;, n~s qeua~s= :ue ;. :;':

Como no': caso'dos reclames cinc- sou um.téenieonD aS5!JQt:l. Mas o ra. erao· secretArio, se encontravam· .. '.' '.. ~. pr a .....,Rllatognficoa' dofllme"QUda'.o, nun. meu amor pelo· Brasil naturalmente Raul Azedo, um verdadeiro 8'blO queIU&. palavra. autor_da. era' atenct()~ .;,;.,.1ca exist!u:'contrato inais leonino con. me Impele a formar ao 1a'.10 dOllt.ons o Bras11 ainda nAoconhece aufici-ente. ae.mente C'uv1da. .' ". "l;~)Itra os'-Interêsses dd ':BralSU! . E tan~o patrlostas, ~Oda a vez que um proble. mente . e;. por'1Iao··meamo, Dio 1btQuando·1 'queatAo aocIal-no.. Brasi:· .\i)~5S0 é verdade, que OI próprios' Jor·. ma de base111 nlC~naUd,de estA em exalta, CQmo dfte .··memórilo, .urua. nio havia despertadoalnda a. curlosl- li'"lllals qUIi" 1);aplaudem,'llar" efeito' ela equaoAo.. ,Eltou ~m atento • t6das ta Renato de Souza, profellllOr.emer:lto dade· doa poUtlcca e&dmln1stnclores. . :.,; IU.

lana.nutentlo:·.d~sse·a.m..biente .secular.·al manObra.·ttn:&.ente•.·. '. 'adlxtl1' "oe cariw d.e·ablO.luta1nteJrldade'. :"• .: _o apenll t,. dlacuadá.de ...J)l'Ob... l~,:,*Ldt cOll~6rdl"·e:n.tre ••• dU~ 'naç~ 3~ exaurlr~U1"·eneN1u. re1o.i.l0. Qu1m P1menta.luc14o 1OC1O\oIo., 1IIl- .. elem.nian.,'Ant6nio·V1ce~\edo '. ;:00

:,.:,., o.r...'",.,. "'. ··r I ',"".. _, •.•. ' ,,',.' ,.:'.i~·,'" .t_' ..~ ......". "",I J ,.. .••• , '.' : •• 1 .... ', ". ~ '. " " ",' :.',' ',o .,',. ; •..•. ,.'.,;. .',' ... : ...•. ,.,..~....,".... '!••~.r~·~

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i~'~,~hr- '~,a20 ~~~uârtà~fetNl n '.'\~:"':;":·,,~flAAJC);~~1.)"O,;~~$SQF-J{~IONA\. -T 1,'1" ~li'4fJ" 1,Me\........~ndra.de Bezerra, eOma sensibllldade . Furtava-se. entretanto, de lD1!scuir ~oder1a ser J1este paSs, onde ai quea-aoaaumira sua cadeira DI :Acade1arguta do' fl1óso.fo e a penetração se nas antlpAticas questlunculas partl~ t6es maia simples nlo se aoluciol::l1m mia ele Letraa ele Pernambuco,pode­elo 8oclólogo, abriu clareiras na Legls- dárlas que não podem agradar aos ho. por falta .de compreeDlllo dJoS crlatu· mos apreciar o escritor primoroso,laçA0 SOCial em .nOBSO pafB, dentro mens .ele pensamento e de elevaçlo ras vaidosas. e chelu de clLprichos in· conhecedor profundo da Unlua. por~de um critério em que se pudessemajus;' moral. Dal, talvez tivesse se origl. fantil, a virtude do deebravador p.\~l\ tUluesa, como era tamb6m .de mui­tar todos os ínterêsses ela classe pro- nado o seu .insucesso pcUtico. Em Il(ll'!m lutar eOD6~~~ui a· ma18 ftgrad;í,· toa· outros Idioma., como. o 1J1116s edutora a fim de impedir o tumulto um pais como o nouo de Dl1lxo Di· vel daa eDl.~6e8. Timldo ao Bu!'glr o o alemlo, que junt08 estudamos, lemdemagÓgico que é uma conseqüênciada vel cultural o êxltoprotegemals a combate, êle, devidamente al'1lladJ falar no francês, .ltal1ano, .hespanhlPl.19norll.ncla universal ou da má fé cri- demagogia audaciosa, e OIS mistifica- para a .vltórla, reconhecendo mesmo e latim, que lhe eram fa,ml11ares.,lJIlnesa com que especulaclores deaal- dores subterrAneos, sem. principios. a. Incapacl4a.de dos adversf.rios, se 1:18, sr. Presidente, o .grande bra ..ma.dos pretendem explorar as emoções ·nem doutril\&s, por Isso mesmo dls. sattsfazlllo ~m ficar, na retal~rda, allelroquea naçAo,perdeu.A C6.m..­lncontroladas das lJ1R5Sas populares. poatos 110 qualquer comblnac;Ao, com contempfAildo o triunfo alcan·;ado ra recorelllo o valor de um antigo par-

o cln1smo de um estranho reallsmo peres InlloptOl, que, chegar.do ~. po· lamentar. O Braa1l chora • morte deFoi nesse época. que se afU'mcu o to.- pollUco,do que 11006 homens dl.r1gldos der eramobrllaclos a chamA-li> para um fUho ilustre cldadAo dos mais

lento bri1hanted<) parlamentar, sesu- por uma concI6ncla.1ntlexivel e da-r forma às leis que desconh~iall~. intesrOl.' I

to na ~gumentl1çAo, claft e ,preciso na orlentael-os .,elo saber e pelo cariter. Houve apena.s um governo que emma.nelra de expor. Ninguém lhe levou Prderiu ser um trabalhador 311~l1clo- Pernambuco reconheceu o mérito In. Eu, soUdirlo com a OAmara e com,antagem ao anal1za.r em face das teo- 80. A atm08fera dos l1vros lhe agra- c118cutivel de Andrade Bezerra. Pai a Pitrla, choro o &miRO 'que ma1Isau­rias marxistas o alto objetivo dudava mais do que o contacto hlpfAlrlta MlLnuel Bcri»8 se êsae irrande per. dac1es me deixou e digo tamb'm, in­ioutrinas cristAs que L8§,:) xm eon- dos homens. -~es lhe explora':am a nambucano hômem deaç4.0 e de ex' terpret.ando o aentlmentodoe seuslubsta,nclara na ..Encic11ca Rerum' No_ intellgêncla pronta sempre 8. ser\'\r traorclbi6r1á intrepidez, tivesse sobre. dignos conterrAneos que formam ara.rum, ao expUca.r 08. e1lreltes e de\'e- ,mas nunca se dispunham a "oloci-Io vivido as deasra9la do tempo, o seu aecçAo do Partido Social J)emocrl­reres de ,operAr1os e patr6es. na poslçâo indicada, pelO1S seus mé- br11hante secretf.r1o criador e orga;. tlco, por determ1naoJ,o do meu Uus-

Em todos' os debates que se tra:. ritoe. Para vencer 08 obatAc~ cria- nlzaclor ciosservlço.s de uma fecunda tre coleaa deputa,do ~boIa Lima~iaram durante o' perlodo em que "s~ dose:~pollt1Ca de e:reita Visio é lLdmln1atraçAo, teria, certamente, se Sobrinho; l1'ato comI) eu .. 11. jCl;eve ria OAmara' dos Deputados,sô- gec. tal dra coras!l:nt s. aflh~ç6es. projetado 18 culm1nlnclas dli vlcla mestre ,lneequeclvel, que; M terra Im.J1'e problemas educativos les1slaçio em .. po ç..... 06 me JtlS ele. nacl<ltnal. ". ". rlOlla, em que ele nuc.u,' todos 18JOClaI economia saúde Andrade ~e- ment<lis desaparecem no ~mar ignoto Outro aspecto do talento pollml.- curvam em. rever6ncJa Ao lUa mem6­serra' enriqueceu os anais parlamen- das medlocr14ad13 tr\unta.ntta. t1co de Andrade Buena em a'cllt- ria, exemplo de trabalho epatrlotls­sares cem admlrfove1.a d1.acursoae pa- .InfeUzm~ntc pua o Braall, tlLo p;" tura lltelirla dlrlg1da pelo mala per· mo para as futlll'as seraç6ea.(Jlu,tlJ*eres, honrando como poucos a cul- brade lntellgê•.~lUl poUtlcas, .faltava feito senso critico. No ettuclo que fê. bem; mtdto lHttr&. O orador e~.RIra brasUelra.·· a An.;radeBezerra, .. ele que' t1110. sObre ~poeala de Ge.rYúlo Floravantl,N.atGClo.)

DOTAÇAO(em Cruzelroe)

ie~,-," PROJETO. ..0 lCINJ - 1lM8

BecIG{lcll) 1'1&01 cio profeto 11.° 101-C, de lM6, que dlscrbn'u 08 totafa ckI VerbCI • -:: Obrcu, EqtdjlClment08 .' A",,,.. ele f~. . tlefB - do ,OrCGmento Geral. cIt&. Bepúbllcc& JlGrCl o .uercfefo de lM'I , .

PJn&D9Ú n.o 51 -.lNO Oonsreuo NaclonaldeCretal ,-., ,

Art. 1.° Pica 8ub8t1~do noOl'çamento aeral da República para0 exerc.1eio de 1M", noe AneX08 nWlle1'06 I, 13, U, 11.::sJ:it:~ 19, 20, 21 e. 32. o cftd1to e'respectiva d1scriJn1na,çAo da Verba t - Obras, Ilquipamentol e AGulilJcIo de imóveis, pelo

Anexo n.O ,CONSELHO NAOIONAL DO PE'I'B6LEO

YDJlA oi - oalAs,' ICatnPAlDliTos I: AQuwçl0 llI: DlÓVUS

Coll8fgnaç40 VII - DfaI)oraiblZidGc&e.

I. - ~pon1bUldade para despesas decorrentes ..de estudos e projetos, ~bras isoladaS e conjuntos de obras,eq pamentos. desaproprlaçOes e a.qulslção de Imóveis , , , •.••

Tota.l daVer'bo.4 .• , '," •. I •••••••••••• I""" 11••••••••••• 1, ••• 11' ~ ••••• 41.;. 11'

15.000.000

111.000.000

Anexo n.O 13

MINISTmIO DAAERoNAU'Í'ICA

'VEIlllA4 - OBItAS.EQmPAJO:NTOS E AQtnSIÇl0 DE: DlOVEIS

Consif1ntWlio VI - Dotac6es Divers48 .

11- Estudos e projetos (An.l.o,inciso U. alinea (l, do Decreto n.ll 19,8~5, d~ 16-10.-1HW98 - Diretoria de Intendência '

G) Para. estu,dos e projetos a cargo da Diretoria de Obras , ..

DOTAÇAO(em cruzeiros)

- :v~ve)

200.571

3.900.000

~800.000

3.200.000

1.300.000,

--..

15.000.000

18.'188."

3,OOO.0~0

12 -Obras (art. 1.°, inciso XI, a1fnea b e §3.o do Decreto n.019.815, de 16-10-tS).

08 - Diretor1&. de Intendência.a) Para inicio, prosseguimento e conclusáo d~ o~ras, nas seButntes zonas aereas:

1.' ZOnllAérea:",ompreendendo os Estados do AmazonaS~ Para, :Maranháo e os

Terrltórlosdo Acre, Amapá, Rio Branco·e Guaporé) •.••2.' Zona Aérea:

.,Compreendendo.'os Estados do Piam, Oeará. Rio Grande do~o*, Paralba, Pernambuco, Alagoas, sergipe, Bahia e o

errltórlo de Femando de Noronha) •.•..•. ......•..••.•••3.11 Z01&OL.éreà:· .

4Compreendendo os Estados do ,Esplrito santo, Rio' de J::mciro,Minas Gerais e·Distrito Federal) .•••••••••••••••••••• , •••".' Z01&O Aüea: ' , .'

(Oompreendendo. os Estados de eio Paulo e MatoGrollS~) •. IS.' Zona Aérea:'" .

~OmrndendO 08 .Estados 'do P~, 8antaOatarina, Rio._" rande do Sul e o Território de Iguaçu) ! .

: , ': ,'o " " ':. " " '. ",' ~.", , r", -. ' -

b) ó:::.Jn1dO, prouepimento econclUsio. deobru ~ carro da Dirtltar!adt- '., "'~ .~'.'. ; '~ ~.

\

.'

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.) Obras a serem executadas. a eargoda Diretoria .de' Obras, nasbases do Norte e Nordeste, conforme dJsciminaç~.o:

52.

J:)()TACAO(em aruzeiro.e.)

•Variável

"1'&

1621

4)

AmapA • • , I I • , ••••••• I ••••• I I • I t' •Belém'. • 1, t,.'" 'i f"' '-'.:.', i' .: ••••• "'!" ,', ..8&0 ~uis ••••••.•••••••••••••••'•••••••• " ••••••••..' •••••••••• t'l'emando Noronha I t'. f •• I •• t " ..

Portaleza • .' ti ti ,". ~'.; •.••.'. ,', •• '~'•.••• ;" •• : : •• tI ..

Nata.l • • , i t ~ • I," • I tI ,I .' ..

Recife • • t •••• ,. t .•• ;~ I ••••••••••••• I ..

salvador • .. i. ~ •••••••••• ~. ~ ~ ~'~ • ~ ~. ~:. ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~'I • ~ ••••• t'

Para. obras de lntraestrutura,edlflcaçóes" e .lnsta:Ia' ç õ e s; .. acargo da Diretoria de Obras, ~onforme.di5Criminação·ab&lxo:

Eurunepé .Amazonas •. :, •• , •...•..............................Joazelro do Norte, CearÚt ...... : .. ;;.;;;;;.;;;.;,;.;;; .. ;;... '0

Pai'riam1tlm, Rio Grande do Norte·,.";,:;.::;: .• ; •••• s t ec i:>

Oampina Grande, Paraíba ••. " .. , •......... , ......•........salvador. BalUa •• , •••••••••••••••••••..•• '...... '•. , •.•••.•••.••• Ii

Dhéus. Bahia •..••..••.•••••.•••.•.. '....•' ....•.•.••....•••••....Pampulha.. Minas Gerais ,: , , .. , .CUlabA. Mato Grosso .••.••••......•.. o ; •••••••••• ~ •••••••••••

425.0002.070.000

375.000255.000655.00Q

3.140.0002.680.00G

400.000

300.000100.000

1:000.000500.000

2.500.0001.000,000

111.000.000300.000

iu.eeo: OOU

15.70fJ. 000

Proesegu1mentodas obras dos seguintes campos de pouso-noTerrltôriodo Acre .-

• 4 te 'e)

'f1;1 G) Rlo Branco :.......................... 300.()()()~ b) CidadeJlrasl1elra. '.' :........ 200.000~;i,!. e) Oidade de Xapuri 200.000

cU O1da.de de Seno. Madureira. ; ; , .. ,- •.. . .. • 200.000• e) Cidade de FeiJó o : .. .. • • .. • • .. • 200.000\_. 1) Oidade de Tarauacá- ,..................... 200.000

'ji,. ,) Cidade de Cruzelrp do Sul .. '.' 200.000~..i.. ~t " '. ' .

14- De8aptoprlaç6o e aqUislçAo ele imóveis

l.SOO.000 61.•.426

, 08 - Dlre~ de Intendêncl.a.)4quleiçlo de' terreno' destinaao .a.. um campo .de..pouse no Município C1e. carango!a.:Mlnas

.. Qeraie' • • 11" •••••••• ~ I •••• 'I •• ", • I • : ., ••••• I" ••••••• I ••••• '.' ••••• ~ ',: ••••• I • "o' •••• ~ '~.,.'••

To~l da COnsignação VI .

Consignação VIII - Obras por COOJ1eração

2!)O.OOO

a.400.000

Obras de infraestrutura, ediÍicaçóes, a cargo da. Diret<.'l;h·· de ocrcs:

1'1 - ObJ'as em camposUdacles priVadas

08 - Diretoria de

.)

,de pouso, mediante cooperacão com os Estados. Munic!nios ou Eh

Intendência

Total da· Consignação ,vm' ..... lo'. I.' •• ,•••••• " '·".f. 11 •••', •••• ,•••• I •• ·••• ',' I ••• ' ••••••••• ,••

Monte Alegre, Pará .••.'•••••.••.•....... , . . .• . ..•................. '.0 •• " ••••••

crato, ,Ceará ',•••• 'I ••••••••••••• ' ••••••••••• f.' •••• ' I ',' • '.' ••°0 ~ •• to ,' ••••••••• lo', .-, •••

campos Sales. Cear' .•.........•. '.•..... ,•. ,.~ .....•.........••.••..•.......,'.Mossoró, Rio 'Grande do Norte, •••••••• ;. •••• I ••••••••••• " I I ••••••••••••••••• oi ...

"Jlacau, Rio Grande do Norte ••• 1 ••• f •••••••••••••• I" •• , •••• _,_ •••••••••••••••

Jequlé, Bahia •.•.•• , ••••••••••• ' ,., ••••••.••• '•••• ~ ••.••Jaguaquara. Bahia • I •••••• '" .'.' ••••••••••.• '. ~ " • '" " ••.•• '" I", I I " I I ••• I ••••• I

Jacobina, BahIa I" " •• , ~ •• , ••••• t·, " .

Caeteté. Bllhia ,,~ •••• : •.••.~ I •• I •••• 0. I ••••••••• " • " •••••••• I I •• I I •••

PilAo Arcado, Bahia I ••••••• I • I I I • " I I I ••••• 'I I •• I ••• I I I •••••••••• I ••• I •• I I •• , •• I

It&peraba, e Palm,eiras, Bahia f' I •••• ". I I •• '. I .•••• I ',1 I • I." • " • " , I I •••••

t.onclrlna, Paraná • I ••, .. I I I • , •••••• I ••••••• I • I •• • ••.••• I I I • I ••••

rolDvl1le, santa Catarina •••••••••••••••• I, •• I~ .,., ••••• "'.•' •••••••• ,••••• '••••••••'-.

Consonhas. 660 Paulo ""1" I ••• ~. " I I li' ',f' ~. I • I ••• 0•••••••' '" I ••• I ',' • "

Lafafete, Minas Gerais 'I" ,., •••• '., ti '" , •• '•••• I 1'1 •••••• ,••• I •••• I

P'ormJsa,' Minas Gemis ••••'. '•••• , " , •• , I,' •• '•• I I •••••• '••• I ••••••••••

Part\ de Minas ••• I •••••••• ff ••••••••.•••••• ' ••• , " 1ft •• 11I ••••• , , •••••••• , •• '1

Janto Ant6n1o do Monte •• "" •• f •• ,' ••' •••• ,'•• " •• I.!'" •• ,. ",""" " ~ ••••• ' .,.: •.••

.::00. Que3QO.·00C100.000500.000lOO.OOCJ.00.000200.000500.000300.000seo.eco500.000300.000.00,000

10.000.000200.000200.000800.000

200.000 - 15.100.000

16.100.000

'1'0181 da Verba 4 ',' , ••••••••• ri I I .' •• I .:. I . '17.500;000

Anexo n.O 14MINIS'I'tBIO DA AGRIOUL'l't1RA

'VIIIBA , OBRAS, lQ'CtPAMElCTM 1l AQ1J1S1çlo »1: JM.o.VE1B..,'

DOTAÇAO(em cruzeiros)

VarlAve1Crt

constgncção 11- Obras 180~

era - Inicio· ae omas JSOladAS e sua fiscalização

01 -- Inicio. de obras novas lnclU8lve recODStruçAo e ~ua fhlcallsaOio

ai - Departamento Nacional' de PloduçAo Veretal

G6. -DJv18AodéTerraa eOolonJzaçlo ~.,

~ Para,aêOutruoao do Canal de Abaira DO 'lIlunIÔfp1o· deÍ'latl! atado daBa.111a

TOtAl ,~'·'ocmll.~·· U" ._..,~'~.~',~~ ,\',~ ~ ~'~ ~', ••:.~~~.~ ~'t •••-., ~ ,:;. i .'i,~'. ::.'-, ,~"~'." .-:-:. ~ •,',:',.,••• ~-1.110O.GOl

I .•.•

. ,•..... ,.. ,':,·~~·{:,@j:i',;;~j~:

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1022.EQQart~~1Iâ r'\ c:. n'! r\i",""i,Jl'. L.

J .(JIARIO"ro~~CQNGRESSOi·;N.QIONIi~( 11 )~;-!i i 'I.

-Corislgnaçl%o 11{,.... C!m1u.nf04 de Obra. , .

GS - rnfdo de Obras tncluídas em conjuntos e sua flscallzaçAo

,,:I. - Inicio de novas unidades em.'COI1Juntos existentes,inclusive recona-truçA.o de unidad.es e'sua fiscallza~!o . .

1', ~ ,. \1 , • . .' -";' . '

11 - CoDlissAo de ConstruçAo do Centro Nacional eleEnsino e Pes­quisas Agron6m1cll.S

,. ;....... ;'

J)()T,\Ç.40(em cruzeiros)

VariàvelCI:.

•... i I.:'

.',' .. , ~ ""

••000401),.000 .

1.•.83.'2.3'70.23_8BO.~

1.:100.000

Edlticlo para o Almoxarifado •••••••••••••••••••••••• OI

E~fch~~,~~ra Lavatidetla" ,'," ~ ~"•• ~'~','•• ~-'~'.:.'~:. ,',1,.~. ,,:,'.... ~ .: .centro Mêdlco ••••.••. .: Ii ••••••••••

Resldência para professOres, funclonirl08 e tra~dol'eI.;

Obras de pequeno vuito ',-, ••11 ••••••••••• 1, •••••••• 11 •••

Centro de desportos '•...•••••••••• 1, ,',••••••

cl). )

.,'<: ":' "'0

li)

r)

J)

' .. 1':

03 - Iniclo de obras complementaçio de conjuntos existentes e de aD"pUaç§.o ou reforma das respectivas unidll.des, e slta flseaUzaçl.oO' - Departamento ele AdmlnistraçAo

lK - JJlvisAo de Obras . . .. '. ". .'. . ... , . , • ';1

... :;",

" . '" ...~ .,,'I;,',,'·:

Setor de Produç10 Anlmal

. a) A~ptaçlLo e lnstalaçlodo ~lllWalnentoNaclonll.1da Produçáo Animal no Edifkio do Entreposto. de

,,'1' ~\ Pesca do Rio de Janeiro '.'..-•...••• !IM MI'l

o" ., .....:

;:,," "

.', .

,ó•.•••11 -. Cotnissio de Construção do centro Nacional de Enaillo •" '.. P.esquillas Agro~m1cl\8 •

I) Ligações elétricas :·~í'.· I·: .. I".""""" ~ "r

19 - Departamento Nacional 'da Procluçio Animal I !Ot - JJlvislLo de Fomento'da produçAo Animal.·

:,": ', ':O' .!. a) .Execuçio' de construções ruraill na. Inspetorta' clePedro Leopoldo, Minas Gerata .•••••. : •..•.•..•..•••

.- - ProueIlUlmento e conelusio de conjuntl\llde obras e sua fiscaUzaçlo06 - D2partampnto. de Admlniatração

06 -- DivJdo ·deObraa

-

. '150.000

' ..,

8~.OOO

."'. .. ~ ..,

;' " •• ~ i-' • .' ,,' ';',~ .II

i :

.... ;' '" I, " \ ... ;:.4'j. li

.. ., .......... ~

..' ':~ : ..

I,

.. .. I" ;.,.

• ~ i. • '.. • ~~,'.,

" .....450.000 .

. Beto~ de Pesquisas AgronOmicaa".

Estaçio Experimental de Coronel PachecoM.,.G.-

4) Concluslo de montagem da uslna' hl.dro-elét1'1ca. li •

S'.ltor .d&.' Produçio AnImal. \ ~~ te ,~.

POsto de JJesinfecçAo de Vag6es da DivisA0 cleI)eféBa Sanitárla Animal, em Barra do PI.Tal R•.J ~.;.·.·••:.I'I·•••·•

E$taCl'ô D'perlments:l' de lIatoa, M. G;····,4) Conclusio de montagem ,. da. usina hi-

dro-eletrlc& •.....•.••••••..•..••.••..• 500.000 ... HO.OOO·· '. " ~,'~. • .• • ~ ~. ,. :1 ,.

Setor deEnslno Agricola e VeterlnArto

Cooperativa Agro-Pecuiria, Cidade das Me-'Ji1nIUJ. R. J. . , . .

4) sede .•••• , I " ••- I ---.:.-_..-.. - ~.~. _ .

I' .'-

... ~.~

• • ~ t •• : t , .'. I

;.

;"'1

, .

$ator de Instltutoa Agron4m1e08" ... ' ' ..Instltuto AgronOmico do Sul

, 4i Edlticlo-seàe e resldências ••.. ; ..••..b) Galp&es e obras complementares Q~ pe- _

queno vulto.-, i •••.- " ••• i;; 'i i i

. 1.22&.000

1.100.000 2.328.000

~ .: .:i :. .t ",

~;. " ~ .' t

'.'7'15.000" ,......... '-".

._0

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.10~"",,0c!0";.""," "~,"

18:lIS~.0·/1

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.5.900.00q

":.': i

".

J1arqia.Hacl~1do2:t&t1aIa '" ," . ..> Bquipamentg para oed1tfc1o.ed•.• ' '.' •

11 - Com!aslo de ConstruçAo' cio Centro Naclonal..de ,Ensino e PesqulsalAgronOmleas '. .. , .

cz) M·acads.mlzaçAo de Estradas " ~~.;....... 250./lOC»b) Escola Naclonal de Veterinária ,;- lO' lO .. • .. • ~. '100.000 .: . .

;"., '. C) .aest.a~r.ante•.aloJamen~Q d.e4\lunos, casa vata hóapede. e CO~_ ••.,,' ... ,mnt16 ••••••••• , '........... ,800.000

.•) Instltutos de ,óleos · ·..· ó· ·...... • 1.350,000,

.... ".:.,.:...." ··.·~:~~gnaça;;.ív-·Bquiia~i~to. ,.1'1 ...:. Início da aq1ts1~lo e instalaçlo deéquipamentoa &:sua ~ISe\Uza:õ'o ;,- . , .;'

01 ~lnfC1,:) da aquialçló e .instalação de equipámentos em.novaa obras' iso~a:o~·.D9Vpa,'" .con,luntoa.e, .ua,f~aUzaç'o ,',. ,.. ,". . ~. '.' . -" ..

• I~ -,~e~l'~i~~d~~~straÇIO' ..:.- '" '. .:: " '.' .·i" ~.:. \.,.' .': .:.'" ':'.,

... setor do Patrlm~o Vesetal

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•·Quarta~le1rà· 11 .;,.,; OiARIO OO.CONCtRESSO NAC(ONAt:-'~;."::.

_. $.. Dezemlirode:1946 '1623· '_.ç I

J)()TAÇ.\O~Q)c:ruzelroe).

lliO.OOO. ~5.250

225.000. ":-'. ' '

1.330.250·

11 -OomlssA!) de Con."truçll.ç do Contro :Nacional de . E!lI;lno 11J!t>JÍquilla8 Agranómic~ .. . '"

.> Eqllipa:amnto para li. l~vanileria ..'.. b)Equipamento par~ o OentTo Médico'., •..•.•.• "•. '•.••••.

~) Ligações elétrl<:a~ ~ . , .•...•. , ; ..

·:11 - Depnrtamento Nacional dll Produçf.l.o. Vegdal "03 -'D1vi6ão.de F'omento de PÍ'od.uÇAo Vege'onl'

4) Instalaçllo e 4lQuipamentoJ.lE ~OIlt'Ofl. Agro::,pe-cuârios .. RegionallJ no. interlol'óopllis ; .. ;.; .: : : •... :•...•. . .

118 -' Pr066egutmento e conclUllli.~ da nqUib1çãoeinlltalaÇAo (if) equipamento' c liuafJ~ell}jzação .. 4H - Departamento de.AdminJlJti·lOCo§.o· .

. i'.l - l>ividio de ObralJ .

... 10.000-, OÓO '11.-480.250• J

~.' ': ,.

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16.500.000::..

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.. 2 ••00:000".~,iloo.oO~

,2.8GO.OOO: .;.. 2.810..000 .'. 2.200.000 .­

. ·S·;200.0011·: :1'.100:000";

" " .

.'

Setor da Produção JU1unal

:NÚCleo· Avfcolp. de Benf:k:a. D. F.8) .EqtliplWlento para'· o frigorfjieo,IJUIQulnArlnllarll lllatCInça' t:'ca8n

.. iJlcubnçâO. depólÍitoe eeresdos : .. : •. :.. :. ~ •~ ~ .~ : : : ",' ~

Setor do. PatrimÔJ1io V~Setal

E6rtoFJorê~tal de Santa Criul, 'Ii.; S.. . ,. _.. •> i1quipamentoÍl . ...•.,'.•..•... : ..: •••. ;.; , "...... ". 'r'2.~

• •. . . • .. ;..' •••.••. .••• .. •... ,'o •. ' • __o _

. Total da C~gnaçli.O IV ; ": ',: .:: ; :'..-;; ;:: ~ •• ~. -: là.262.26i".. . .~-.: " .'. " . " . ,.,-: ', .. ~'~:' .: :..:. ' - ":' .:.:-: ~" ~.~. :., .,., .

C0168i~~~~.!,I.-: Dpt~a-'Di~a",...U .~ liaiUdOll e pro3etOft (an. l.ll, '1nci61{ lI, aJinea..llj -dó De(,J'ew' n:a. ~9:il.i5; 'de·.lfl~lê~i946) ... ',:,: -,:.. :

11 _. Cl!miuAo de-CODlltruÇ~O do centro: N&<:ional de ET18!n'1) e'PeSqUi.tlalJ 4liron~.cllli ,,:.' ."..': • • •._. I •••• •.. .".

,) Estudeis eproJetaldiverslÍt: >;~' ..; .; ~ :................ ., -:. ':'~~.~'.i:a'- Ób~~:(art. i.~ 1nC~II. Silln~n:b, i i'3..~ dQ'~re~ ~ .• iO.~lli,·de· í~-io.i345·) .:~. ': ".,.,.; .-.- ;.. -; ,~.,; . ... .,: -.

M'', -·'Depanámento de Administlaç140 ",_ .~.\ t" ..... H._~ -~ ... ",. '''~'' ':.:'~ .",~ ..", '. .... ; ;'~:'.)., ..~..~'.,. . . M ~ DlwAo deObrats. '.' . . . ; .' , .

•> JilrOlleguimento das. obras do Par,I\U: de .bpesiçlíes Pec~A~'" '.' 'o • .' " .:: ~ ~.> ,;.,;...' .rIaa·de GotAnia, em cooperaçio eeUl/o lIovêmo dlJ~ Est·a;.; :.0>, "00"0.:

80.:.•

0r-r:..: -. ..•.•.•." .... :: .".

tlo·de Goliw!i .:":. ~ ..... ; .. ; .;',;',: ;'•;.:......'... ~; , •. ; ..... '; : ;: ~ u. • -,' -Ó, '":' ~ :" • :;,' .'". ' .. , "C ..

. Setor d~ Patr1.nêni().VetetaL~ ..:..:" ." ...... ::~ .:..:...., ," '. , . .. .. ',.. '.,

; .Parque N~~~p~l'd~ Se~ ~~IJ:Ot~~~~'~··, _ ~.: ',::,-: ~::>:~;:, ..:. ": .. ,"~' ~~..... :G~ .Obras dlv~llns de pequeno vulw .;;. ...... . 3Otl.&QO ,.,,, '."' _•.- ,.. :. '.'

~·.P..~~~N~lon~idó 19uA~.·. :'-': ' ..;". .. v;;: :-.~;~':~ ::;<.....;:,'~.:; .;.: "0'-

a)' Obrall diverlÍall de pequeno· vulto ....•.•••.....•. J .~!.flO9,,,,,",;,,,,,;; , ..' .: .. -"...... ,'... ; :,;.. ,...;..... •••• - - .... ~_... .. '. • • ,...._-.,~... _ ......._J

Ptrque Nacional' dO' ItatiAia' .: '., .fi) ObilE~'dê pequeno vulto .. : .......: ...:......~..•

. . 21 ~. ~~rtaml'p~ NaÇi~al: da Pi-odu~o v~f.td., .M ..~ PtV1lllio deTerra8e .ColonizaçAo .

Setor de Col6nÍll.llAgricolas,'.,. ," ..

CcMnla AlP'fcola' do.MMlU'1hão··••••• :. ; •••••êoi6Dlà .Aíricoli.40 AD.lllal6Dnfl :.:.; ~.: .:: ~ :. ' ..Co1OLia Asr1eola dOPar'. ' ~.00.11 .All'fcola General 066rio •.••; •••••••.CóJbtj.ABr1cola de.DouradoS -.; •. ;. ~ ;'... ~.'C019J11aAgrfcôla de. GolAS :.:•• ~;~ ; ••:~'. .OollmJe -AgrfcoJ,a do .Piaui. •.... : ; •• ~.;.; ..

Setor de 1ITúcléos Colonlr.rls

',." .

..

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...;,:

".,'. .,;

.'.·,f'I'l.;~i~..'·

1..~.0tlt

'",- '",."

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1«lclcoa de eaJita Cruz,.B40Bento e Tinguá.. . .. '~:OOO;OOO' ...~úclco Duque. deOaxias '~ .. ~ :. •. .. ..'- .-00; Õ(!I): , ..;... . \" .~úch~(1 senador Vergueiro ;.~'.~ ~...... . .... '100,000· ................,' I

NOcJeo AIl'o-IIlduatrial Slio FràriciECO·....... S.080,000 . "1.100.0.00', .'.23 .:eõõ. 000·· .. iB.;ÓO.00.:.u ...: ,De~a)l1'Oirlaç~B.e:,~~Utmo~~jm6~1l. . .. >.... . - ' -: .~ ,.. -: -: .•~. ,.' '

a:J,~ :PoPartamento·NaclonllldaProduçfi.OVtlBe~l..' :

~) ~~oprláç6e!l decorrente.sdAs tkeijoes .d~:.· Pri.ne1raCouiiIlllA\)s.~iai.Rel18fiia~-"Tit~ ~,.. Teuaa e das determlnaç6es ào.DtcretQ, n.o....Cl~, de28-'l~1839,.l1a;Bll1xada.Jl'Jual1DeJl8e~ •• ;~~·

~~ .. ,'",,. , ' ' ~ "'f" ,..,. . " '. '" ", ,' '. , . , ,\'" ':..: ';.' .'. \ " .. ~ , ;", : '. • ... •

11 ~ JurOll. e. Amor&fzaçAo de Empi'éstimos par~'ObI'a$,' jCquij)aJ»tD-1oofl:: e·~u1siQiO .. de Im6YoéÜl .. . :oi• .:... ~rtam~tó l';açl.onal da PrOClUÇi 9 Veseta}.: .. ,.... . _. . .. . I

:~., ,. ~ .;.. ~_,=.:e;~rr:8~l~~~ ..~ .Bi:>.·~e Janeiro dÃ~ iereeh-a :JÍred&çÃo'"cl~ ~~.~ ~.. 1.851.83'1.20, acre8ClClo dOI. jurOll de- 5%', QI). IU\,O••eonb'aklõ.·pe19 (JcritmO"......lal··clom'"

, ... " ~'. . . Mu1IIçlo do'acêno da Companhia AlriCOJ" ,-PutorlJ do elo PraDeiloo'8; A; í •• ~ i ~ ;'....".: .' '.. .:.' ••• '.,' •• , - -." .. • .. .... ~.\ ......, ...: ,--" \.>., '",

·;,~;~i:t.;::;;"~~:;t~:\i;~;;i;:;~;~:f,·;;~~~titii~~;~:::~~~E;!::.;::.j,~:a;~:~.t~~:. ; ·é .~.f';" '~..."~' :'..:~'" ':L ':::-:;~~/"

" c'.'; _.:~' '., :.",'~' ::. ". ~' .. '" ":' ,~' .;.,•.•...••·-.:..·.·,i·..••·:·•.':••.••'.•~..~.·.:.,·,.'••••.'•..•;.•.•.••,;.':..':•.••~.'~•••'.'~.•.••:••..•..:\•..••...••.•:.'•..,~~•••.':•• ~.'._..:.,'~;'.;••\.••,.•.,_....••.: (•••.••.',~..••~::.,:.:,.;:••.•,~.::.•:.:.•':'~'; ::~":_i::, ';;:'\~')';"~': ::'.:,~~'::~J:.:...:~'.':: ,.,,>:'tr ;; ,-~,.~ ~ '~," ':,:"" ,:'~ ::" ~'-:..2.'~

Page 28: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

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1524 Quarta-feira 11j TI" i.,':,,), './', ;1. '-, ',~ ~', ,'o '\.:~, "\; r, i") ': J""','1 ,', "",'~,~ ,••(

DIÂRI() DOCONORESSO'NACIONAe

Anexo n.- 15

MlNt8"NilRIO~ EDUCAÇAO E MC~

.biL

, I

...)~ d"·:'ll""J"/ .~';ll:)

Dezembro de 1946

3.000.000

•Con.rif17UlÇcio 11 - Obras rllOlGdcu

.. - inIcio 4eobras laoladas'e sua fia<:iUlaaçAofi - Inicio de obrai novaa, inclusIve, reconstruÇÕe8 e Eua fl.8cllolir.açio

Oi - DepaJ'tamento de Adm1n1strllÇ110 . . .. llj - Div18Ao de Obraa

6etof.do Ensino Proflllsiona1

llI.lCola IndUÂl'ia1 de Maceió

a> Il:liclo da construçAo do editiclo principal I

E6COla InclustriBldeCulab6.

"

DOTAQAO(em cruzeiros).'

~rl'\'1lCrt

.> Inkdo da construçio .•..• ; ••.... ; •••••• 8oo.00e

3.000.000

214••180••

'~ ~·'.. ,CJoIuA ilG·· Jl ' '••• '•• '•.•.•.•.•• '•.•.••.••>.·:~~ ••••':".. 4 •• ~ • .-~·~~ - ·~.~~.~.;.'.:••·.'r ..; .

Eecola Industrial de Florlanópoll8

início da construção •..••.•..••••••.•'. ~

. Setor do Ensino Superior .

C) Início de construção do.Ho.spital de cl.int~a. .da Faculdade Nacional de Medlct.na cs.Universidade do Brllllll 5.000.000

Ç,) Inicio da construçio do Pav11h1io d~ Neuro.017:urgla da Faculdade Nacional de lIe-dicina da. Universidade-do Brasil....... 1.000.000

.. -.. InIcio· dê obras de árri}1liaçio ou ~efOl'lllil e sua fllcaltacAo

ti - Departamento· de Adminiatraçio

" - Divi:sio de ObrlWl

Botar do Ensino Se~undário

Colégio Pedro. 11 - 'InternatG .InstalaçOes contra 17lcêndio •.....•..••••••.••Reforma das instalações elétricas ..•.••••••

(letor do Ensino Profissional

Escola Técnica deOurltibi, Paraná.Inicio do .acréscimo do edlUcio principal ~_.__

11 - Prosseguimento e c:oncluaáo de obl'as i801~ e sua .f1Jca1tllaçioDI - Departamento de Admtnlatraeio . : . ..

Ot.- DivisA0 de. Obras -

setor do El\Iiino Superior

frosseguimento e conclusio das obras de refol'ma e ac~.cimo da Paculdade Nacional ele Direito.• ; . ; ; •; ; ••••• i •

-" .

se~or de Assistê~cia aos O~cerll8Olrrosaeguimento dai obras de adADtaçio da. eatrutúr.,.... GO

concreto armado da Praça Vieira Souto para 1natata.çio da Sede e !tOsp1tal do 8eniço Nacional de C"ncer

se~or ele proteçlo ao PatrimÓnio matôrlco eAr tÍlUeô"NaciOGAl~roseegu1mentoe concluaio CSGa obras de

ampl1açio· e reforma no Museu Impe.rial de PetrópoUs •••••.••••••••••••. , .- 311. eM

lroueBuimento e concluaio clasobr&8 de. ampUaçlo e reforma no lluaeu Na•

. ' clonal .', ••••••••• ,1.~ •• '................ 1.5~.8~i e -Ó.

aal'OIIIe.uimentoe concluaio dai obras deampl1&Çlo no Museu Nacloaa\ de Belas

. Artes' • ••• • .•• • 1.387. 118

Ie~de Aa1li~nç~ a TubercU10sUIl

'f08llelllbnento. d&a obras do Hoapital de Tub.re\üoeos •Belem, l:ltaélo do ~.r' '-~''';'''' .

leéor .do Enaino Pl'otlaaional ,/ ...._

•JIOOJ&T6cDl~ NIClODal- D.P. . ,. . .. ..PI'clIIeIubileDto e COD01I111o do .aerÍlcimo de t }Ia'"

.. ' mellw no panlblo de oftclll .

'.100.011

•••••

\3'15.'.

2.MO.OOO

t .•.•

1._.•

a.aoo._~-

~I.......

12.800.001

1.41.... .......

10.7•....,..•.~:' :-..:

'o"

Page 29: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

Qüilrtã·felrâ ,.,. I)IARIO 1)0 CONORE88() NACIONAl!, J '1Jêi....brõ. 11461625(

1.000••

C'Oft..".aç40 m ..:.;·COifiitci·... 0INtl

•• =:= 2DMb ae ~bra8 !ncluidas em conjuntos li lua. ft.calilallO

',. - Inicio de novas unlda"des em conjuntoS exJ.stGMI. I_.te~ ,.--.claelea, e .ua flacallzaç..o ,lHt - pepartamento de Adm1nI.1irr.çl~

\", - Dlv18&o de Obras

Set~r do Ensinó Profissional

~clo· da constiuç!o de um pavilhAo ele.ensíno e aucUtórl0 na Eacola Industrialde Fortaleza-Ceará _ ~ .

Inicio da construQio de um pavllllio parafundição na Escola Técnica de Redfe- Pernambuco .-." 11I.'88

Setor do Ensino Emendativo

- Inicio da. construç!o da residência e larale do JDlUtuwBenjamin Constant i ••••••• ~' ....

8etor de Instituições. Cientificas ; ,

Inicio da constr,ução de um pa vi1llão para cura' no InI..t1tuto Osvaldo Cruz •• " •••••• .: ••• ~ •••• ; •••••• ~ •••••• .2.8'10•...,

,1. 722

. ...~ ~

-:

Setor de Assistência. a Psiqopatas

Inicio da construção de dois pavi1h6eshospitalares para 100doentes cada um, ~para ambos os sexos, na ColOnia Ju.liano Moreira em Jacarepaguá ••••••

Inicio da construção de um pavilhAo, para adolescentes na Colônia JuRano- Moreira em Jacarepaguá .

Ietor de ~têJ.lcia a LeproSOIJColônia TavllreG de Macedo - Estado

do Rio .

Adaptação do pavilhíio-refei·tório para asilo .

Installlçl10 de um fogão para.600 pessoas no refeitórlo emconstmr;40 ••••••••• I ••••• Ii

Colônia de ItlÍnhengá - E. ,05anto

Construção de. 2 grupos de casas gemi-nadas •..•.•.•••••• 1" •.•••,'. 1,••••• t.

Colônia S. Julião - M. Grosso

Construção de uma escola. para amboaos sexos •• 11 •••• I ,' ••• " •••••••

Colônia Santa Isabel -' M.Gerais

Construção de um pavilhão de recep..çia e vestiário u •••••••'. ,

Colônia Padre Damião - M.Gerais

_Construçlo de um parlntórlo 43.1160

()onstrução de agrupas decasas geminadas.......... 230.013

C:016nla S. Francisco de AsIlis - MiDUGerais

2.1'8.318

1....411

111.•

311.:111

•.OI!

1'1'••

1'13.1'1I

'.•1."

/

"."- .

Construção de um parlatórlóConstrução de um pavilh!o de

recepção e vestiário ••••••..Clonatruç60 de 2 srupoa de

ca,s geminadas ••....•.••

Colônia de santa. Fê - M.Gerais

IConstrüçlio, ,de um ,parlatórioConstrução de um pavilhAode

recepçioe vestiÚ'10 ••••••.•<lonstruçlo de 2B1'Upos· de

, casasgeminadlls •••...•..•

Colônia Get\\Uo Vargas ...:':Pa-ralba .., . . _

Clonatruçio de capela e necro-.~ ". t6r1o ••••••••••',•• I •••••••',.

Conatruçlo de fOrno de iDel-D~raçlo ,0 ••••~•••• f'•••

43.aeo ''11.161

152.3t:l

43._

'li.181

152.34:1

IK,.1.

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Page 30: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

.. "." : ,t; , < ...~ ·,)D.IA~'O..,pO..'.OOl'taR~SSO.•."ACLONAC'.•irJA! _ '_ _ - __ .:A&.. .'" I, . ....

.. '.

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DO'1'AOAO(em oruselrOlt· .

Vadi'lJl... Clt

. )

{

11.•.•, ,

.. '4.4",1.

r

823,35~ .

123,3:15

'513:080

51,661

230.0118 ...,. .~

'81;l'It·

.Colônia.. de Itapollon - a.a.

.. do -Sul.. '. '. ..

.. Oonstrução cf.e um almoxarifado . ; ..••Colônia de Pirapitlngui - :SioPaulo'Conlltruçllode 4: grupos de casas gen.u-

·nada.s.. '•. ' , ., ~ .•. ',.;,,, , ~1 :~S.·Lepro81Íorb de OocaiS' - Sãõ. Paulo . . ..

Co:~truçfi.o de 2 pa.vilhÕes .C~rvll1e" •. "....... , ..'. ; . ,.. . 513.016

Construçio dé Z grllP,oil .. de.".·~ .....casil.~ çeminllodas """" '.' 31'0.2'1'

Si\natórlo Pa.dre Bénto - slI.o Pa.ul!)·~, _Oonstrução de 2 pllivi1hões Ctt.rvl.l1ecom .

varandá ':.. 11 ••••• : ~;:,:;. ~;; ;' •• .: :.~Setor de As8i.stênciaa Tuberculo801

inicio da coniltruçíi.9 do, Hospital deJagwr.rio. R:i.~ ara.~e:d~ ~'~'.. ., :".... , .....~~~.~

. Coionla eleMlru{trll r: r~',.:nambuco·.. . .. ..ConIltrução de uma padarilloOonstruçio de um arupode

.CIlJlll.B geminal1as '•.•••••..'. ..Construção do' pa.vllh!i.o' dito

.. portaria e residência. ..dopor-teíro ,.: ; .

.',.~.. \,'..

',' .

52'7.,751

os :...riaklo de obru.. de comolementacão de conjunto. existentea~ede !ÚnPl1Íçio'Ôl& r~'!)rm~ lie.s resp:..~t:1'::'S unit!·.·.:-·s elm~ fillcallzaci~ . . , 'O,.. '. ..... ., .'.

~ "'Departt'.r.:~~~d~! ....;;.-.-~M.:;r;o.çd4

()4, - PiviGão de O~ra&

iletqr de Inst.lt",içÕ~ CientUica;" ~. ." ....' . AmplllloçlLo do Hospital Evllondot'o·Chagaa. Biotério PaY11hio de Diolo....

.. . .' .' . . , e Refeitório do Instituto OavlloldoOrW!l ; ; • ; •• ; ••••• ~ ó .li - Ptoltlegulmentc e conclusão de conjuntos de obrassui:l ftliC&l.IzaçAe .. W

o

M -D~partalDento .de Administração .Ot - Dlvislo de Obras . .

Setor do Ensino ProfiMlonalEscola Técnica Naclona.l- DFProsseguimento e ccncíusão do aeréscl mo ele 2 put., toa no plIovilhão deoflcinaa 00' 00' 00 .

E8eola Industrial de Fortaleza - Oeará . . . ..~roS8eguimento e conclusão da constr1iç!P.o daootlclua.. ~1.

moxs.rlfada. vestiário e sanitário ,' '

... /

8.800.001

'11 .•

.......

loIl•.96~

'" 3.14t

2M.564

'S'\tor de AssistêMi:l. (l, Psi-::o.;:atas

OolOnla JulianoMoreila. emjacarepliguá' . , .Pros8eg~mentoe eonclusã« da. cons~rl.:çlo de. um pa,Ublo paru aclOI.

centea •• •. I I • t ••••••••••••• , ••• . ••••• ~ • , • ; .:~, • ~ • ~ • :- :- ••• ~'.'~' .... :. ~ ;.

l:k:tol" de ABIIlstêncla a Leprosos '. . "ColOnlaTavares de Macedo - ElItado do Riopro8Se~Ulmento e' conclusão 'do pa.viltll.o.~~feltól1o· e' co~· .

. 81nh& I'.• '••••• 1 ••••••• 1.' ••• , , .

Oolônla Sio Jullão - Mato Grosso . .Prosseguimento e conclusão da capela e necrotérioColbn1a de Marl.tuba '-Fará ... , .. -,prosseguimento e conclusão d.a p,vllháo para 50 criança.

Setor do Ensino Superior

SO.651

. Prosseguimento das obra.s da Escolacte Enfermasem e de.SerVteo.ao-.elal, anexa à Faculd{lde de Madlclna da Uotvemdade da Ba.hit... 1.500.001

Setot' elo EnIllnoInclustrial ..-: ' JEscola Industrial de Joio Pessoa- ." .,.. ., . ..

.AmipUação de instala.ção , ".,........................... 350.000'"

; Total da ,Consignação UI ~ .• ' t ••••••.~ u -•• ~ .. ~ •••' ~ : <•._' , '...•• 51....

..118.""

.' ':

'.

.,"

.'

"1.181.1411.., .

981.140

.. oocr.ooo.

.:Cmr.signaçáo IV· - Equlpamentot

", -tnIIlllG ela aquldçio e instalaçio de equipamentoo e sua. fisc~i1zaçlio. .. '. ... 01·_. Inkllo d"&l\uislçáO e lnstt\l8,ç!i.o de.equip,!,mentos em , no,!,lIoI .' obraa iroladuou nO'l.oa COn.!untOl. O

lua f.l6eauzaoio . " .... ...,., ..0& - Departamento de - Administraçíi.o' .. ·· .. O~ ::-Olv\alioOde Qbras . .' _. ,.

Setor de Asalatencitt. a Tuberculosos '.. ,Sanatório de ~berculosos de Ma rac"nau - Portaleza.Cear6 .

~ rnstalao1L~d.c;»S eleY~~~ea ', - ; ••••. ,',.·t~;.;; , ;.csetor do ED81no Superl6r , . .. ' .. ' o., o ,

AmlJl1~l\odas .instalações da l!acl:ldadeode .(liêilclaslCconc)m!cu., ~ .... '..'·da ,-t!n1.~~~~~~.d,~ ela 1I11~1".,..,:' ... :,",. ~""'I""'. t ~·"'.;i. ,'~ ;',•• '. '.\" .'.

..... ~ Prl)8l~unentG'eco~cluaíiO. d.a it.qtl.Lcii;iOa~.talaçiode ..(lqtl1P~·nt~~Q ·~~l.~lIt1iz.~~.....~. ",.' ....·D~r'&lU8II~;de.A~t~1o " -oi o'· .,'. ~ W;O· .. ·.·'+d .. " .....~ "',' ;.

. :.. ." .,. ~,Dlvill&ó ..,d~~·~of·: &..'';;1' / ."'1 .. , ,'.'.. : .... "' .. ~ .. ~ - ..•• '~ .. , ..',,,.';':; S",~.dO-. , ~: ....~..... on. .. '. ,.., .:_ . . - .. ","..'"

".: ;:;;:.;0 .'}':':~~~~~:~"~~3f'~7~~~~~~~ ~~y\.~~~:.:/.::~:~:.:~.:~:.:::, ~: .:~~::;~ ~.:~: . r·,··'- ~., . ' " .'- _'..... ~.:-'...... ":'.~ .•

.~ . . i.".' '.1.'

, I.t.,·" •

Page 31: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

:i~:. r,' ,ti\ulnk~f'étrl' 11"

\

':I;;Jlll)I&I~~la:~~Dd~I&~~lâ~~ss€)I~NAeIONAt:.

300.000

1.&OQ,000

·,1.10Q!000

eefo!' de Assistência a. LeprososInstalação e equipamento de mv~rsos Jeprosa.nos:.

Colônia do Alelxo - Amazonaa •••.••••••..'••.••.••..•• , .. 75,.000Colônia do Prata - Pará. , ; , '. 200.000Colônia de Marituba - Parâ ,u ·., 20Q·.000·Colônia Getúlio Vargas - Pa.raiba . 75.000Colônia AntOnio.Justa, - Cearâ '........ '15.000

. Colônia Itanhengâ -' E. Santo .. ,...... 185.000Colônia Tavares de Macedo - Esta.clo da Rlo .•••• •.••• ,80.•000Colônia 'SAo Roque - Paraná. .: ;: .. : ; ;. 120.000Colônia Sâo J,ul1ão - Mato Grosso 7';·.000Colônia Santa Marta' - Golãs , :...... 4l0AOOO-·- 1.155.000

Setor do Ensino Superior ... Conclusão do equipamento do Hospi.tal da~ ClÚ'Jcas anexa II Faculda .

de de Medicina da 'Universidade. da Bahia. 3.500.000

Total da Cons1gnaçAoIV. '.", ••• 11 ••• ti ••••• '. ~ I I •• , t ••••• tt tI ••• I.. . . - , ,

: COllSí(/1/.(;I;40 ·VI -- DotQl}tsu Dtvet:s.as,

11 ;.. EstudoS é projetos <art. 1.0• inciso 2,°. alínea Ado Deercto n.a19.8~5,.de... ll1·10'1l45)04 - Departammto de Adm1n1lltração . . . .

04 - Divitoãc. de Obras . ,Estudos e projetos cUversos • 11 •• " •••••• Ii 1 •••• '"1 II .: •••••••• t I "" i •• ' ••• I' •• t .

J~ - OI:.t'MS<art. 1.", mcíso 2.°, almea b do I 3.° do Dxreto n.a· IO. 8I5, de l:i-l0·9(5) . .04 - Departamento". de AdmiD1stra~ão

., . O~ ~ ,Divi"à~ de Obras . ; .'. ","'. . Obra..'l diversas de pequeno vulto , .

ai - Departamulto Nacional de Saúde20 - Serviço. Nacional de Malária . "

A) Trabalhos de péqiiena hidrografia e Ho'!rvie o:' cClIuplt:mentarea ••••.•••• ' ..37 .... Dll'etoria do PatrimOnio Histórico e Artistlco Nadonal.· "

Obras óe reparaçâo conservação e r~tauraçâo de mun~ento,; e bens cle valor •• '.

1. - Desapropriação e .aquisição de Imóveis OI .

-"'O. - Departamento de Adm1n1straçfio

Oi - DivisA0. d&, Obras . .'c" ,.:,': • cu Escola Industrial de' Florianópolis •.••••••••••..•..•.•..•..•• '.; ••.•..• ~ ....

.., -- D1r:ltoria do Patrimõnio Histórico e Artlstlco Nacional

DOTAÇ.~O(em eruaeíros)

VariâvelCr$

0.855.000

'1.036.141_.-700.000

2,900.000

cU Despesa decorrente do Decre~o n.a 21.902, de '1·10-I94G :~.: :.2110:000

'rotal da. Consignação VI • 'o ',,~_"'," ~, •• ~'. ~ ~ t, ~'" .:.. ', ,i.~'., •••:~'~~';' .~~.,,~ ~I-' • ~ •• 'I •••• ~ . 3.850.004

'.:.

Consignaçeio vitt ~ 'Ob;a(~ ·Cooperaç4o.. .

1'1 - ConstruçlLode qU3'íSqUer obraa eni edificios destlnadcis A educação,-assl'stênela social ou hosplta.lar. me.diante c:oopcração com os Estados, Municiplos ou Entidad~s privadas. .

0' - Departamento ele Administração

.0', -Dellartamentô de Obras

1 - Inicio da construção do HospItal· Mun1ClpaJ.·. , CI a,Prefeitura de Niterói , ..••••

2 - Inido de construção dos Hos:pitais de: . .I·tabuna: <Bahia) •••.•. , .••.•••••.••! .

Joa~eiro <Ba-h1a) ••• '••.•.•••.••••••••.•• ~_•••••••.•.••.•••••• ~.Vitória. de Conquista <Bahia.) , .

.' .

.·1.500.000··1.600.000..1.500.000 ,

7.500.000

..IlOO.000

200.000

600.000./

."

"

600.000.-

3 - Hospital Centen'l'io. da Prefeitura. M~n1cipat' de SAoX,eOPoldo, Estado do Rio Gra.ndedo Sul'•••••••. , .

• - Hosplt~l?São ·Franclsco de A&si8) do. :,Crato, 'Estaelo do Ceara" " .G) Const:ruçl\odaá enfermarias de adul-

tos. e 'solãmento para moléstia~ ln­fecto-contagiosas na PlU'te nova ••..

~) Sala de preparo, cozinha, copa, re-feitório, etc. • 200.000

• - Obras do Orfanato Santa. Verônica. de Taubaté. - SãoPaulo •• •••••••••••••••• ',' •••••.•...• Ii •••.•.•.• :•.• ,•••• I.". ,'.

1- Obras da Santa Casa de . Caridade de Cajuru .- SAo-,Paulo • • •••••••••••••'. I, .'. I" a.,~ '" ','''í I,:••.•.' ...... ~' .•.• 4 ••••••••••• '.' •••• ~.O.• ~~o~ ....

., :....Obras da. Santa, ciW ,'de Misericórdia d.e f'rllnca, - .alo,Paulo '~ _ ,.·•• I,.'••• __~ "300.• 000 ,'.

~. : - , '.~ .

'.

-t •

,..'

Page 32: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

~~~).f." t~~~ l~ c'lb(~' )·:ij"n-·:'\(~~,'!jt, f)28 "~rtã:fêrr~o-ff-'-~~""""=:>" ,-,_o,t1"41'l.'It ~M'; ,i;';ú{"i'

0,',._ '';':'~:'.'':>'''"\:;;,i..l::.::Z''::~'?>o'''~",,-~-=;:::O~::"'~~-:o::=.:

,Dezembro de 1M6

DOTAQAO(eIIi OruBeiro.)

:V'artf.vILOlt "

13 - Obras do Colégio e Hospital Santa Terezlnbl', no Muni-'ciplo de itlova Cruz, Estaclo do Rio Grande di)" Norte .....

. 'I14 - Construção de uma escola rural em Vian6polis., Minas'. Gerais pertencente à Fundação Slio José".~.~ .. ; ....... r

. I15 - Obras do Asilo de São Luis da Fiedade de Caet6 ••'•••• ~

\ '

10 - construcão do edUicio do Orfanato Santa Mnria'Firajui, Estado de ,São Filoulo ~ ,;ti ' ••• ; •••••

, , . \12'- Universlda,de Cat6lica de POrto Alegre ••••••••••••••• ".,' :

18 - Obras de readaptllção da Maternidade de Natal • • •••••• iL

19 - Construção' do Hospital de canavieiras,' Bahia • ••••• o:'{

20' - Construção do Hospital de Caeteté, Bahia •••••••••••••••• :

~ - Construção do Hospital da Santa Casa de Santa Vitó.'ria do Palnlar, Rio Grande do Sul ••• I ••••••••••••••• .'

22 - Construção de um pavilhão para. clinicana Santa Casa.de Pelotas, Rio Grande do ~ul .

23- Ampliação e reCorma do prédlo do Asilo de Mendicidade ..,de Fortaleza, Ceará··· li •••••••• ;.•• '. '•• ; ~'•••• ;~ ••• ~

24 - Obras do Asilo de Velhos S. Vicente de Paulo CidadeRio Pardo. Rio Grande do' Sul ••• '..••.••.• : ..••.••••

25 - Liga Marai1hense Oontra a Tuberculose, para. Obras eequipamentos no seu prédio c:n São Luis, do Maranhão .•

28 - Asilo de Mendicidade em São Luis do 1\1ara n h ã o,para. obras' e equipamentos do seu prédio ..

. 27 - Orfanato Santa Luzia em São Luis do" 1\1a r a nh ã o,para obras, e equipamento em seu prédio •• . ....••.•

28 - Santa Casa de Miseric6rdia em São Luis do :MaTa.nhão para obras e equipamento em seu prédio .• • •••

29 - Frevent6rio Santo AntOnio para Filhos de Leprosoa"para. ampliação e equipamento de seu prédio ......

30 - Para a. Creche mantida pela Associao;ão Damas de, Ca·ridade, 'da. cidade do Rio 'Pardo, Rio Grande do Sul •

31 - Para o Hospital de ,Caridade sito ni- cidade de RioPardo, Rio Grande do Sul ••..••.. '•..••.•...•.•.•..•..

32 -Conclusão do Hospital de Caridade da. tidade de Sâ.oBepé, Rio Grande do Sul •.•• ; .......• ; .••••••••••..•.

33 - Obras do Hospital Antonio Gefl.\ldo (Ba.rreiras - Ba ..tua), Bahia • I •••••• I ••• t ••••••••••• "" •••• " .

341 - Obraa do Colégio Santa Eufrásia (Barra do Rio Oran·, , de (Batua), 'Bahia ..35 - Sociedade Hospltal de Caridade de São Francisco de

P.lula. .na cidade de São Franci~o de Pa uía, Rio'. Grande do Sul· .. I ••••• : •• 01 ••••• .: ~ •••• '••• 1'•••••••••••••

36 -Ultimação das.cbras em construção do Hospital de,Tc.mbos. Estado de Minas Gerais ••••.••.••.........•.. ;

27 - Ultimação da' ccnsuunão do PJ.vilhão tia Ma.ternic.:l.daane::o ao Hoz1:\ital de CB-rllnttoln.. ;E:itll-lio cie Minas oe-,

. rals ••• 1 .I •.•• I ••·.I~ -- _ ' "::a - Para. instala~ú~s e ccnctruções de saías destinadas DoS'

aulas, biblicteeM e gabinetes técmccs da. Escola. de Ar ..quitetura ele UniverEidsde de Minas'Gerais • . •..• i

~9 _ Ampllação do Asilo Padre Pereira C~e1ho, Municipio Ide pa.rá de, Mina's, o.' __ , ••••••••••

40 __ Instalação do Hospital construidó pela Sociedade 'Be .. 1

neficente Hospital de Pírangí ..~ I41 - Construção do Hospital Regional de Joa zelrodo Norte,'

Ceará· • ' ',.', "' '. " lo,.',•••• ~

'-2 - Conclusão do prédio do Sana.tório Je3us, de ,Cruzeiro,São Paulo .

4.3 - Conclusão do ed1!1-e1o Hospita.l Esplrita. deMarilia. S§.o. J?aulo, ••.•.••..•... i ", '.•••••••••••••

44- Amplla.ção do Hospital Contra a Tuberculose "Clemen..te Ferreira", de São Paulo (Capital) .

4-5 __ Ampliação e melhoramento da Assoct<l.ção E s pirita-, , Anjo Gabriel, São Paulo (Capital) •••.•...••..••..••••

4.6 - Conclusão da Associação Beneficente 13 de Maio, P.lra-. cicaba, Sã.o Ela.ulo lO .

47 - Ampllação e melhoramento do Hospital Santa Isabelda Santa Casa. de Miseric6rdia de Nova Granada, SãoPaulo ••..•••••••••••••••••• I" .'", •• ·•• 1· •••• : •••••• " ••• "

50.000

',200.000;

,,21)0.000 :

200.000·I

1.500.000~r GOO.OOOr1.000.000

1.000.000

100.000

500.000

. 100.000

i &50.000

100.000

100.000

100.000

100.000

100.000

! 60.000

200.000

200.000

:100.000

. '100.000I

200.000Il ~O.OOO

-,100.000

300.00'

1oo.ooG200.00D

400.000

200.0~

200.000

200.00()

200.000

200.000

200.,000

I

"

48 - Para construçã.o de Hospitais Regiona:.s ~as seguinteilocalidades- do Esta,do de :Ml.nas Gerais (

, ,

000.000

"60.000200.000

aôo~oOoalMl.ooo

'DO." ,.

, SGO.OOO.300.001) I

300.000

Guanhães <Nordeste> ti oParacatu (Nor(leste) • ti .

Mina.s Novas (Norte) •••••••••••••. . ..------

'!'9 - Para. ajuda da. construção da Escola. ,Técnica de Co~mércioSão Luís de Dores do ·Indaiá, Minas Geraia '.,

6.0- Para reparos e novas lnstalaç6ell da Eacola de Enge,-.nhar1a de Ju1z' de Fora •••••'~ •••.• i ••••••' •••••• '. '•••••• '~ ..

151- Para reparoa, e ,novulnatlilaç6e1l da. EllCola de Bnse- " , .. ,.... niharia de Belo Horizonte ..... lO .. OI .. to • 'OI • to ••• ; .... '

U'''' ::- Para conlltruçAo ,de um Hospital Regional em Areaclo;-.:;, Mtnaa.Q~r~18 •• '••.•"•• I •••••••' ••' ~.~.··.' •• ~'•••••'.: •

153 -InicIo da ,construçAo da, Maternldad& d~Nov" 'Igllaçu. ~:I~ di J&neiro),' (Assoclaçlo do Caridade Ho_Pital

a'u çu> "',','.1,' ••.•• ,••••• ' '" ' <-.,';...

Page 33: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

•~ ~" L I,' I,"," ."; ~ .,:' ,,',' -Ó, ',.1,' I"~ n. /:: I': .'\: t"1

DIARIO ,DO CONORESSONACIONAt •.; s::::zw:::::::a::. -3." :

Qüa.rtá-felrâ11,. ~ :

" .. - Infclo de construção do Hospital de Sio' João de Me­riU (Rio de Janeiro) (Associação de Caridade Hos-pital São .João -de Meritl) ..

11 -Infclo. de.,onstruçã.o. do Hospital Duque de Caldas (Riode Janefrc.) (AssociaçAo. ele Caridade Hospital Duque'de Caxias) • •......•...•..•.....•...•....•....... ; •.•

'60 - Para completai' a construção de um Hospital de Cri-, anças mantido. pela. ES,cola Doméstica ,de . Natal ,no. , ..

Rio Grande do Norte ...•.....••....•••.••.••......•.••

,1 - Para o Ho~,!,ltal de crillnças Ana Nérl. cidade de cá--ehoeíra, Bahia . .. .

6S - Para as novas instalações do Instituto de Música. da.. Bahia.. ~ ,.......•

59 -- Ampliação do Asilo da Sociedade de São Vicente dePaulo, em Ilhéus ., ..

110 - Prosseguimento das obras da Pro-Matre. Bahia. •...•••

11 - Obras do Abrigo da Velhice ,Desamparada da cidade deSanto Amaro, Bahia . .. ~.' ..

82 -,... Policlínica de São Paulo • • : .

83 -'Ôonstrução do Hospital da cidade de Picos, Piauí ..•

64 - Obras de instalação e bihlioteca da União Uni,'ersltária.Feminina, Distrito Federa-l·. ; ..... .t,», ....... ; ........

8S - Para construção do Asilo São João Batista. de Itape-ceríca, Minas ........................•. " ; ....•

DezembrQ de .1946,.x'i ~ ~: I' ' .

·J)OTAÇAO.(eDi.cruaeirOl)-.-..-- ..

VariávelCr$

25!1.000

250.000

300.000

. 100.000

150.000

\.-

50.000

500.000

100.000

200.000

209·000

50.000

100.000

1629

,,"

'150.000.

1&0;'000" ," ·3S'.1&O.~ .':: 31.110\000','o ,_, . • .•.. • , ", 'l" .'." .~

2.000.000

200.000 .

150.00&

150.GO\)

150.000

100.000

300.000 •-"'"

200.000

150.000 <,

100.000100.00050.000

. 50.00050:00050.000

100.000100.00()100.0QO50.00050.000

:300.000

;'" :> ' .,.' ,.~,... .". ','Total' daOomlBnaçloVIII .. i •• ·.... ~ ... :.: ...:...... ó....·••• ~ •• ~ •••••• ~·..... ~~i••• ,;· 811.11O~ooe·:·

..: .-io~.'.d&~ 'jer~' ,4'" .••. ~ •• .. :.::•••• ~.••'~ •••~:•.• ~.• :~.•.~ ~,.. ~~ .~••• ~'••.~ •• ~. ~.~:•.L~:.·~;·.~·;~LZ~'~~ i::f.·' ,'~: .~.,~~.:~.:-;~ ',; .

Obras:da. Santa Casa de Misericórdia da cidade ,àe Ta.tauac:á,Território do Acre ." .; ~ ,..•••••• " ••..•..•••••.•

Obras da Santa Casa de Misericórdia' da cidade de Feljó. Ter-ritório do' Acre • .. "........ .

Prosseguimento 'das obras do Hospital "EpaminQndasJa90~...me", da cidade de Xapuri,Tel'l'itórlo dó Acre ..........

Obras da Santa. Casa de Klserlcóriiia da cida:de de:B~iJéla,Território do Acre' .' ••••• '••••'••'•••••••••,••• t.,.,~ ..••.:~.. ' ,,' .,' ..': ".

Prosseguimento daS obras da "A Casa doPobre", da cldâdede Rio Branco, Território do AC1'e ..•..•...............•

Jlrosséguimento das oln'as e enfermarla'de mulheres doLeprczârio "SOuza Araújo", da ckla<!e Rio BrancoTerritório do Acre • • .

jlrosseguImento das obras do Leprozárlo de Cruzeiro do Sul,Território do Acre .: .

jlrossegulmento das obras da Santa Casa de Misericól'dia da.·cidade de Cruzeiro do Sul, Território do Acre . . •.....•

. rtosseguimento' das obras da Santa Casa dá Misericórdia dã'. ,cidade de Sena Madureira, Território ,d,? ,ACre ..... t :••

'..

'.''~

;~...

6:l .... Ampliação e construção das Santas Ca SRS decaeté - ,Minas Gerais .............••Presidente Vargas - Minas /Resplendor - Minas • . ....•..•..•..••Ponte Nova -- Minas .•'•••.•..•.• ~ •.••Rio Br&neo - Minas .Pitangul - Minas , ..Lima Duarte -Minas . •.....• ; .....•Santo A,ntônlo de Minas - Minas .....Arcos - Minas ......•.........•...•.••Muzambino - Minas .....••.•••..••.•Dores do Indalá - Minas •••..•.....••Ilhéus - Bahia .............••......•Monsp.nhor Mariano. de Santa Rita de

Jacutinga - Minas .50.000tblâ' - Minas : ;..... 50.000Feira de Santana - Bahia ..........• .00.000Santa Casa de Misericórdia de Lins -

São Paulo • ........•.........•..• 200.000Santa Ca~a re Ava.ré..são Paulo...... 200.000'I Formiga - Minas Gerais, ..........•• . 100.000.

I Prosseguimento elas obras da Santa' C~sa de Misericórdia deRio Branco, ·Capital do Terrltorlo ·do Acre •.......•

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Page 34: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

1630 Quarta.feira 11 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Dezembro de 1946

Anexo n.' 16

MINISTJl:RIO DA. FAZENDA

VEl\1!lA t - 0811AS, EQtTIPAllUNTOS E AQUI5IÇÃO Dl!: móVEISDOTAÇ.AO

Consignação I

(emcruzeiros)Variável

r.rS

.1 - tnldo de estut:Ot; e projetos04 - Direção G:~ral da Fa~nda Nac:onal

C" ~.Divisão de Obras • • I , • I ••••• " ••••••••• ". • ••••• __•• " ••• I I. •• I ••• I •• I ••• I ••••••••••••• I , ... 80.000

Tota.! da Cons~na,çAo I ••••••• lO •• I • I •• I • 'I I I • I •• tI' I • I • I •• • •••••••••••••••••••• aO.ooa

comignaçcio lT -- Obras iaolad4s

fiMaJiacin

U - Inicio lle obras 1S01acall e sua fiscalização

01 - Infcio de obras novas, inclusive recenstruções P. sua

OI ~ Direção Gerll.1 da Fazenda Nacional

(l4. - D~v1sio de Obras4) Delegacia ~al na Ba.bla lS61v;\ dor) • • ••••••••

b> Delegacia. Piscai no Rio Qrand~ do Norte (Natal)c) Obras iie construçâo da.' AlfAndega. de Florianopólls

'e de reConstrução da Delegacia F1s cal da mesmacidade .,', •. I •••••• ~ ••••. '~ li li •• I." .'•• li".

'00.000OO.000ןס

1.800.0004) Obras de reconstruçAo ela AlfAndega. ele Sio Francis-

co d~ S,ul. Santa Catarina lO •••• • ••••••••• 1.000.000 a.COO.DOa

OI - InIcio de obras de ampUaç,io

/' OI~ Direçâo da Fazenda Naciona.l

94 -:DivisA0 de Obras0.) Obras na Biblioteca, e no Arquivo Geral 'do 8.0.,

no Mtntstério da Falendr. ;' li .. lO ;.

o b)" Obras de ampI1açAo da l'éd"e:ele ' CUs'tribUlçlQ 4411.IIrc1as oficinas da Casa. da Moed.a ...... 11 ... OI ... li li

C) 'Obras de' ampliação e demodlficaç lo das matala.ç6es' do Laboratório Nacional de AnAUses

[email protected]

3&0.000

320.000 J..170.000 •. 970.000

li' - :P1'osse8U1mento e' conclusllo de obras lso\adu e sua fls caUzaçio

, Qt - Direçio Geral da Fazenda Nacional

04 - D:Y1slo de ObrllCI) Para· prosses11l.mento das obras da Dele!:l ela PSaoal.em PernambllÇo' - Reclf~ •• , ••••••••• 630.000

Total da ConsiInAçio' II • ~ t ti' li, • I ••• ' •••• , ••••••••••• tio ·,1 ••••••• á.000.001)

Total da Ver·ba 4 ., I 'I •••••• lo, •••• I ••••• ,,!, •. ~ •• ,lo' •••••• _. '.'" I •••• I •• , ... , ••••••• " ••• I •••••••••• ,

Conslgnagllo VI, -:- Dotag&& Diversas

JI - Obras (Art. 1.° l11c!s0 n, :a.Unea b e • 3.° do Decreto nÍlmero 19.815.1ie l6-iO-4&>Qt'- Direçlo Geral da Fazenda Nacional

04 ~ D!vlslo de ObrasJ'a1âclos 'preSldenciais .,. ,I I I .- ~ ••• , I .,' ••••• I ,. ., •• ,.' •• I • I' .' I •• t t. ! I ••••• t •••

Total di :ConsÍgn.açlo 'VI' • " •• " •I"·'. I" •••••••• ,. 11. li I I • I I I ••• lo'.' ',-,

." .... ' .. " .. ' " '.

............,.,...'.., .

1.500.000

1.500.000

7.180.000

Anexo n.o,17 r

1\4INISTl1lRIODA GUERRA

"

2.000.000

,DOTAQAO(em cruzeiros)

Varil\vel 'era

, V111llA ~ ~ OBRAS, J:QUI1'.umNT06 I AQl1IS1ÇÃO DEDl6YJ:IS

Consfaiuu:40 11 -- Obras IsoladO!

li .:... In(cto 'de ,o~ras ,Isoladas. e' sua fiacallzaçio

01'- inicio' ~obras novà8, 'lricluslve reconatruolo ~ suo.:liactoUzaqlo

18 - ln.dtQçt", dI. Guerra.

a) ',Pa.n., CODStru.~ ,da' !'atl'llodloc1& ~*m 'de ~~a, lI.Sio ~~i9 ~'El~,~o Estado '~.~ ,IItDU -CIerI!It ., ••••• ~•• I .'.,. " •• I. I,'" I Ii .;.. '.a. I' ,·ti ;: " ••• '; I " I .. ·.. , • ~:;,'•••~;'•• ,~,.•:;~ ,.~. ,., ••'" .. .... .".. .. , .-~.. . '

,'1'Ó~drt,o~~n -.., •• t'•..•~, .• o" •• 0 •• 0 .';.. ~ ••• ~ ••,:.:; ....::,.,•••••• : •• t';:"t~;'::'·~í.;r:'~t.:.:-.•.,,:~" .)i.·,'o " '.'.~:';:" ' .. ; o.,,''';'' ::""":"";!><,, . . >'''''',::' "':~ ... ~:"",,:·,,··:··':'·.1~': . . ',: .•

:....

Page 35: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

OIARIO DO CONORESSO NACIONAL:.. Quarta·feira 11

r, ~ .. ,1

··l'.~ ~ r'-rÓ:, l·'·.....:

Dezembro de1~ .1631•

DOTAQAO(em cruuirO.,

Consignação VI 7"" Dotações Dt1JerSh

11 - Estudos e projetes (A1't. 1.°, Inciso lI, alínea a, do Decreto n.O 19.815, delv-9-19{5) . , .

, 10'..,.. Dlretorla. de Intendência.

Var14velcra

Da·O.F.••.•••••.••.•.......••...•..•... ~ '..1.. R. M••••••••••••..•...•.••..•.......' .......•.•.. '.,'"2.& R. M•••• , •.••••••••..••••••••••••....••••••'.••........3.· R. M.•• 11 •••••· ••••••• "" •••••••••••••••••••• ",,""

4.11 R. M•••••••.•......•• I," •••••••••••••••••••.••••• ' •••

5." R. M.•••...'...•.....••.••••••••.•.. , ...••..•• , ••.•.6.6 R. M. • ••••..............• " •.••..••... '..•..•••••..."l.A R. M. • ••••..•.. I' • I •••••••• I .

S.a.. R. M•••• , ••. , •.•.•.•• , .•..••.•••••,....•••••••••••..9.A. 'R~ M ••••••..•••. ,••.•••..•.••..•..••.••••. ,.' ••• , •.•.

10," R. M , .

70U.00U90.00080.000

110.00090.00080.00050.000

100.000~O.OOO

80.00060.000 1.500.OCO

'12 - Obras (Art. 1.°, Incísc lI, alínea b e § 3.°. C:o Dzcnto n.O HI.81li. dI! 1Jl4e outubro ee 1945) ,

19 - Diretoria de Intendência.

Prosseguimento e conclusi'ioCle ob:-:is ele écnjunto e u.oladás

4) D. O. F. 1:.

Obras Defesa do pôrto de Santos ..Obras .Uslnas Bicas do M:eio ~ ; ..Obras a car~o da Prefeitura 14!.llt::.r .. : ..

1) 1." R. :M.

Quartel do 1/1.° R. A. A.Ae. - Deodoro:.', ..AdaptaçAo Pa.lácio ArqlIlcp1:.eopal (8. G. E.) - Rio .Parque Viaturas 1.' Or. Ree. Mee - Oampinb!J .•......• ,Edifício apartamentos para. Sargentos F. S. J. ., ,Tunel do TlIbo,iba e 2.- C. R .Impermeabilizaçio Forte ~uque 'de Caxias _ '>. 1·-

c) 2." R. M.

1.000.0001.200.000

800.000

100.000800.000300.000600.000.150.000200.000

, 3.000.000

2.8$0,001

.-...--~

1'.OOO·.IIOÓ: ..•500.000600.000500.000500.000 .300.000

- 300.000100.000150.000350.000300.000200.000100.000350.000

Quartel do 4,0 B. C. - S!!LoPauIo . "·8ClO.GOO·;Quartel do 2." G. A. Do. - JuntUai~ ;;;;.;;:.. ;'······l·.OGO.OOO·Quartel.. do 2.0 RO 105 - Itu • ....350.000_Quartel do H. M. R. - SãoPawo ~.; •.• ,I " "'1500.000Quartel do 2.° BtL S. - São Paulo ~ •• ~, ~ •" 350: 000 .Quartel do 6.° R. I, -:. Caçapava otCIO.OOOQuartel do 5.0 R. I. - Lorena ..•.......•....•• ,......... . .... ,. ~_OOO.Quartel General da Região São PaulO ........"......... 500.000

4) 3." R. :M~Qt1A.rtel do 3.° R. C. l\,1• z, B!lgé' ~ .. ~ .' ~ •• ~ ... , .....,.•\'1111. ~.4illtar de Santa. Roosa -, " .~ ..••..•...'•..•Quartel do 3.° G. A~ Cav.- 75· ·Alegrete , ..Quartel do 2.°. R• C. 14. -- RosArio , , ; •. '••Quartel do 6.0 R. C. - Alegrete ..Quartel do' 9.° B. C. - Caxias· •.•••••.•••••••••••••••• "..Quartel do 14.°' R. C. D. - D. Pedrito .Quartel do 1.0 R. C. - ltáQUi ~ .Quartel do 3.0 Btl. saúde - POrto Alegre •• : ..Quartel d03.0·B. E. - POrto Alegre ~ ..Quartel 'do 1.° G. :A. Cavo 75 - S. Borja. • ..Quarteldo III/'l.o R. I. - santa Cruz· ..•• ; -..Quartel do 11.° C. M. Trans. - santiago .Quartel -, do 1.0 G. O. 75 - 00.- Sllo:"eoP,Clldo .. .

4.300:0à0

6.250.001

C) 4.- P.. M.

VUa Militar ele Três Corações - Minas .. • ..P1sc1na de abastecimento dâgua - 1.° Btl .•••••.•••••••.••

.... Fábrica de Juiz de Fora , .C. P. O. R. de Belo Horizonte ..Pav. Viaturas do S. H. B. R. - Juiz d.e ~orl/.. õ~ ..Pav. Fisioterápico.do B. :M. - Juiz de Fora.••.••.•.•12••__C~. Recl'utamento - Juiz de Fora ..

f) 5." R. M.

600.000500.0003e3.000SOO.OOO

. 250.000200.000200.000 ~ 2.850.•

800.000 .IGO.OOG400.000600.0003OO;OOD45a•.000

--.~'----

~artel eSo '18.° B. C. - SalvaClor' ' ;': '.: 'Q~ltel do, ••0 11. C. - AracaJú , ; ;•.Quartel do' 4•• G.~. A. C. - 'AmanltDl' ;.1 •• õ ..

..,'lllXapital MlIStt.1:' .: 8&lftClor .•'•.••• ,.' I,' ' .... •.l -, .. QuarwUI/11••!kI.-lI't1rade santana. .• ' 4 .

AMptaçoe.PQrte. MODleaati 810.Pedro - 'Salvador· .". . .......... .~ .

Quartel do ·III/13.0R. I. LaJ):;J. :. C:~UI&rteldo 13.0 Ró I. __ Ponta 91'OS68 .

Pav•. Balas' 15.° R.C. - Gua~'i;.1!\ULva •• ' ..·Q.lõ11t.el do"II/2.0 B.C. -- Pa!:n-. , "í ,

, . VUa Militar - Çiuaralma.ta ' .. : ,21. M. R. -~ Curitiba ••• " ~.:~' .• '~~., .•_•.•• '.,.I,~'.:~ ~·,··~f~- ..

.,,) 61\ n. 14;.

.';....... -..,

.- ;.\

. .'

Page 36: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

.t /"ICIARIO DO~;'CONGRes60, N~C10NAf. .

.-'

It: 'T.- R: M.I:stllbt:lecimento MaL Int. Recife •••••.•••.•••......•.•Vill!. Ml11tar deSacorro ; ..Quartel do 14.0 R. l. - Recife ' .Quattel do 3.° G. M. A. C. - Recife.. . ..Quartel do 1/3.° R. A. A. Ae. - Natal ..Quartel dO,2.0 O. M. A. C. - Natal .. P"nt. ..Estal1lde Tiro - João Pessoa. .. ;.;; ; ~ ',•~ '.• ~.Qu.artel do 15.0 R .. 1. - João Pessoa· .....•• _,.' -,••. ~ .....•

450.000600.000300.000350.000WO.OOO500.000100.00020".000 2.900.000

, .DOTAQAO(em cruzeiros)

Variávelera.

i> 11/, R. M.

Qua=tel do 9.° G. A. Cavo - Nioac ..0!111ttel do 10.C» R. C. t, - Bela Vista ..•..•..•........•Qual·tel do 33.° B. C. - Três LagOllS '"Quartel do 16.0 B. C. - Cuiaofi ..Qutl!tcl do 2.° Btl. Frant. - cáceres ..Quartel do 17.C» B. C. COrumbi v- ..

" 10.' R. M.

licspital Militar de Fortaleza ,Quat·tel da ,lO.· Cia. 'Iransin. -Fortâ,hze. : : .Ca,s&.s de Oficiais - Teresina ,.. .. .Depóoito Material de Engenharia - FOl't2.1eza ~ ..

11- Equipamentos (Art. 1.0, inciso n alínea b 'e § 3.°. do Decl'eto n." 19:815,de 16-10-1945) . 'la - Diretoria de Intendfncls.

\- I) 8.a R. M.

70a.ono800.000100.000t.QCi.OOO380,000

800.00Q"/00.000~oo.ooo

350.000350.000150.000

1.~OO.OOO

20(,.000

~50.000 '200,cno

1. 8BO. 000

1.850.000 33.780.000

150.000200.000250.000150.000250.000120.000100.000120.000250.000150.COO'

'tnstaiações e equipamentos . "li> -1.·' R. Mo ,b) 2.···,R. M •••.• , ..'~ •••••••.. , •..•.•..•..•....••••.•.•.•.•.. ~ .c) 3~· ·R. M•.•••••••••• ~.i., ;;.;.~;~t~.;~,~.;.~, ~ , .ti) 4.ft R., M:•••••••••.•••••••••••••••• '•.• '" 't ••••• ti' ••.•••••••. , .

é) IS.·· R. M•••• , •.•••• ~ •.••••• , •••.• i.i.~.' .•••_ '."I>', S.I' ,R",. u,' ; ~~~.;~~~~,~~~~~~'~~.:;.~:::~ · 1

. 11>' ,'1.a., R:•.'~, 11 ••••••••• I. " ••••••••• ", •••••• ~ ~ ~ ~. ~.' I.••• 1, ••• "

h) .8~•..R..,K••••••••••••••••••••• i •••••••••••••• • ••••••••••,••••••

«) 9·.• "R. M •••••••.••••••.••••••••...••••.•••••••..•••..•••...•..••. ',f) 10.a a. 'M,•••••.•'••.~ .~ ••• ~ :"~ ' ••••..•. ,•••

.' , , ..~ -Desaproprl~&oe 114atsl~o ,de imóveis .,', . ", ::: .

18 - DiretOria. de tntendência ••..•..•••••. ;.••••..••..••...............•...•.••....•.••.. ~~ ...........••

Total da Conslsnaçio VI' •.- ; .••. ; : :., ..

Total··da" VerbBr ".1 ' f. ~ .•. , ••••.•• " •••••••••••••••.••••.••••-.

.';

1.'T~.ooo

2.liOO •0,00

38.oo0.Coo

40.000.000

350.000-110.000

- DOTAQAO(em cruzeiros)

Variável,crt

;'

...'. :Anexon.o18

MINI6ni:RIO DE JU6TIÇA,E NEClOCIÓS·INTEf:.IORBS

, ftllB~ 4 - OBRAI. IQUl1!AJU:NTCS 11: AQUISIÇÃO DE IMÓvl15

COflSiflMÇ,ão 1 - Z::3h,ctos 'e PrtYJetoa

..

·.02 - Pr<l68elulmentoe conclUlliO de e,stud06 e projetos,

0' .:.. Departainen'to de A~nl6traçio

CK - Dlvisio de. Obras

CI) Diversos ,e8tud~. e projetos •.••••.••.••••••. '.' •••••••••••.•.•••••.•••.••.•• !' •••••••••••••••

. , -. . '..... ., . ,·~1 'da Consl,snaçio,~ "I ••• " ••.•••• ':." •••• ,•• '.' •• '•••.••••.•• '~ •• , ••••• ~ •••• I' "," Ii ., •••• " •••••••.••

,. ' .. '. Conaj,.1IlÍÇdo 11 :- Qbrai faGlaclal13- tnklo,deobraa isoladas e sua fl&ca~o&o ' . ':,. .' '. . .

01 - tnk:io de obras novwlnclWJ1.e recOrl&trll91O é aila,fi&cillUçlo'"

H.,-'Depart~mento de AdmiaUatraçio

of:"'D1vialod. Obrai ' ' ..... _... ' "

, . ' al:1IlICÔ1a pal'a-ment>i-es:no Ali(»'éI&BÓ.:Vtita.',Di.iriioi'edera.t:c,nOl'!MIdo.;':'.; '.. , ...'•. :;" ,;' •. I ... rulo~de,,01l', \000.•000- por'·..~.*'· ..~:'.... :.~.' -.\~-.'~".::::.,. ~;:...'... ~;' ..... '~\;., .' ..;-~.:;.;,." ;.~.:", '.,"_"'~··11~OOO~OiOt).-· ,.

Page 37: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

~} );~DIARIQ DO<:;.CQNGRE560 NAelOWAL. -!!l!222S! •

DOTAÇAO(em cruzeiros)'

OI - ProlllleBu!mento e eonclusll.o de o'bras Isoladas e sua ris calizll.{'lio

Clt - DepartamentO de Adm1n1stração

04 - DlvleAo de Obras. .

4) Instituto Médico Legal ,

b> Abrigo .FemInino •.•..••.••••.••• Ii I •••••••• I '.' •••••••• '

r) Casa 'Maternal Melo Matos •••••••••••••••. ; ..cl) llstaçll.o RodoVlAria Mariano Procópio •••••.•••• : .••. ,.

1.000.000

1.000.0005{)(j.OOO~

270.000 2.770.00.Q

VariávelCri

~otal da ConElgJ'l8,çl0 II ••••••••••••••• Ii •••••• I •• • ••••• I ••••••• I t, .

38~ Administração do' Território do Acre i .. i ; • i;; ; .. i .. ; ..

37 .;.. Administração do Território do Amapá. ..38 - Admlnistraçli.o do Território do Guaporé ••••••.•••• , 'Ü - AdmJnl.~raçli.o' do ·Território do Rio Branco •.- ~ " ;; .. ; ..

3.000.000

2.500.0002.000.0002.500.000 12. 770.{;\JI

23.890.000

, Consignação 111 ,- Con1untos (Ie Obra$

OS - Inicio de 'obras lllcluldas em conjuntos. e sua fiscallzacão.

03 - Inicio de obra! de complementação de ccníuntcs exjstpnt.".~ p ri" ml'l \11; ndi11' ou reforml1 das r~.s-'. pectivaa unIdades e sua fisca.llzaçAo. .,," , .' ,

" :... Departa,mento de. Adm1nistraçli.o

Cio' - DivisA0 de Obru

Tbtal da ',Cons1rnaçA'o III ••••-••• ': •.•• I,'.' •• '" ,'" ••• '•••• 1' ••••• , •• , 1••• 1.' ..... ', ..• , I" •••••

2.000.ooa

1.050.0011

7.050.000

2.000.000

"'00.000&50.000

2.100.000Fatronato AgrScola Artur Bemardes : .Quattel da Diretoria de InstruçlLo ' .

»Ó:Ó. 'f&' Quartéis do Corpo de Bombelrós do bist~·~t;) Ff:ccl'a1 .......'. t' •• .o •• ; •••••••••••••••

fi:"· ProsllelU1Dlento e ccnclusio de ~onJW1to.s de obras e SU~ l1EoCall..acãc

" - Departamf:nt~ de Administração

, OI ~ DiVide. de Obra." . ' .... ' ,.

cz) Prutd10 do· Distrito Federal •• ; ••••• o o •••• o ••• o •••••••••••••••••••••• o.

b) Co!6D1a Penal Cindido Mendes ; .

C)

cO

'~otal ,da Ccn.slgnaçio IV ••••••••••••••• I.' ,', ••••••••••••••••• ,0 11 •• 1, •• ~ ~ •••••••••••••••••• I ••••••

1.l!00.000·1.000.000

200.000

ComiOII4~'O IV - Equi1JC(mento~

.. - rroMet\dmento e conclusão da aqUisição e Inst&1aç,o de~qUi,,~mentos e sua f;~('u.Jizacáll ,

OI - Depa:tanlf:nto de AdminiStração

M - Dlvisllo de Obraa

4\ Presid10 do Distrito Federal o', .:

b) Instituto Médico Legal do Do' F .c) Pll.tronato Agricola Artur.Bemardes .

II - Ac:brún1straçlo do....1'erritório 'do Acre ••"••••••• I" :. •••••• " ••••••• Ii ", •••

'37 - Admlnistração do. Território do Alnap' lo ;. 0,0.

38 - J.cimhustr~çA.o do Território do Guaporê ' ..~ - Administração do Território do Rio B.."8IlCO ••••••••••••••••••.••• o o • .' • " •••••••••••

2.200.00a

1.510.0001.000.0OQ

1.000.000

1.000.000

, .

8.'l10.0!!O

6. 710. IIOQ

Cotl.$ignaç:ío V.- DeBCIpropnaçi!o e Aquisfçc20 'elmó~i,

09. - Inicio da. desaprolU'lllçli.o ou, aquisição de imóveis

.oa· - Jnielo da desaproprlaçAo ou aqulsiçAo de .imõve.ls para complel1l~nt.!>ç~o ou am­pl.laçlio de obras isoladas ou conjuntos existentssC14 .- DeJ)artâ'~ento de Adminlstração

04 - D1'YisAode Obras .a) Corpo de "Bombeiros do Distrito FederaL : •• ; ~ i •• ~.; ~"••• ,

,Total da CODBigDaÇAo V •"•• ~ ••• ti." •• ti '•• '.~.:~ I" •• I' ••• ~ ,~' ••••• ~ • •••••. I. 00i>. OQl• I

Conslg1l4~cto .VI - Dotaç4e. DllIerIGi

'<'; .. ',.-, ;~:~"~':

;".,,~' -":;~;;:.Y" ."·,:~,i:::,'.;'

. '...... '. '''/, .. _':,:'i;~ ~ ~'. '':.. ";~_~/::::\}.~~:;;~;;

300 000

-------'

/

, I, .

12.-0b1&'lS ·(art. 1.0• inciso 11. aUnea b el 3.0 do :Dec~:'" n.e 18.815; d~. 10-10-45)Oi-Departamento de Admin1.stÍ'açAo

G' - Dlv1slOde Obras _'0 Para l'eStaura.ç1o de documentos, .~brall no ~.qldvo ,Nacl"nal e orlanila~&o de ,ser-,1~ •. ',..• I,' ., I, I" •••••••••• .;. _,,_•• 'i 1,1' 11 " ••••••• i •••••.•• '•.• I'!I' ••• I •••••••• ,,~

~.. ~ , ..'""'.,, : . ., .IJ')tal4a ,ConslSnaçlo VI. '., .••-: t,I••••••• ~ ..:. ,'..'. ~ •• 'tI •••••••••••••• .- ••

• • ',. . :. ."...."... r " .• '.' -'-o':'." .' .;""", . ". •

Tot~ "da Verba.· , ••••• ~': •••••••• /,', ,.•••••••• ~~ .'~,.'~~,.;;~:~:j/.,.~.:•. ~"':~'~:~-~~.~':.:.'.~,; ... ~' •••••'.•••~• o'. " •

Page 38: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

. '~;~,1p~~J\~~a-'~.: "~;l.... ,. -. '," ','.

Anexo n.o 19tI " i,,'

\1illlBA 4.M:~N~S~RIO D~ ~RINHA, •. 'CllIlAS, J:QV1PAKIN'tOS J: AQV1.SIÇÃO PE móVEl.l

, ,",

", . ..... ~. .,0,.

DOT.\CAO(em Cr'\Z~I: 's)

,'., 400.001»

4CO.OOa

Val')"'v~l

Cr$,-~--

.. '~'

, ','"

;",,'

Consignação' 'V:... De"apr()Jlr'<4ÇCio a, .t4'IILtiÇ(io de lm6HilÓ9 - Inicio. de c1esapropriaç1o 011 .quislçlíode imóvela . ,

19 - L>lretúna de Fazenda "cu AquJs1çlo de um imóvel para o 5.° Dlatrito Na".1 em J:l'1Qr1anôpol1s ..

, ',' .' ' .' ..• '~, .' • , ,\...t. ," ", I. I '.

TOtal da Conslrna:çlo V ,.,., •• ,.", ~', •• , •• , ~, .,al •• I •• • • • • • • • ~ ~_ ~. " ~ I, ~," •••• ~.~..~..:' ,:•••~~ •••.• ~:f

, • . "~ VI - DottJt;6e« Df1;er$4$.,' ."11 - Estudos eprojetai (art. l.°•.lncJB.o:Lt,.albiei. 4, do..Decreto ·n.o. 19.815" de 16:"1G-45)' : " ..' .

, . 19~ Dlreil:lrU,1 de Fazenda ; ~ ; ; ••• ; ."li'';''''· Obrall(árt. I, !nCillOII, alinea b e I 3.° do Deel~t/) n."19.815, ele 16'10-~5) . . ,

.11- Dlretari:H1e Fazenda . '. .... '.', ,'4>' 'Reparos lnadlAvels no ec11ficl0 da Pat.romor~ do Arsenal de Marmha da Ilha

das Cobras Inclusive nivelamento de terr :no ....-.............................. 650.000t') ProsteKU1mento da construçlo da'Base "Altü1ranfe Castro e Silva' de s\1~·

". '. .',' • '.": : , • ., '.. w : • • .. ••• ~. ',' .... , .. ~

Tot41·~~.. ,<:;pnsl.gnaçiQ ~ .• 1,1 I ••• I ~I'" I ~; ••••• ;. • ~ .'. I ••••• ~ •• ~ •• I ~ ,":_' •••••••• ~"". . .," ;;. ... ",'

TotaL'da, ·'V'erb!l. oi ••••••••• ",~, I" •• I.' ,. I·.••••• '. ',' •• I" •• I : •• , I ~ ! ••••••

2 !l2II.MO

'l:eoo.too8•.Ml'J.IJOO

, . . t:1.500.000

., ',;.. 'I(

c) Collstruçlo da sede do 5.° D1Bt.rlto N.\VS1, em Plorlanópol1r,lnclU6ive fealdan-e,!as ••• ~.~ ••,'••. ~ •••••••••••• , ••••,f~ ~ ••• ,•. :•• ~.' ~ •••••.••.•~•••••.•••.••••••••• ~

.' "·ma.r~nos, •......••.,.•. '" '.' ...• ..••.•.... . ....•..•. I.' ••••,••••' ~ •••

la -Equipamentos (Art. 1.°, inciso lI, alÚ1ea b e I 3.°, do Decreto n.~ 10.*15" . -: ; . '.LI - Diretoria de Fazenda. .

D) SUOl'staçAo.;.'.equipamento Diesel. 'llumll13'iêo e rêd~ de laz e' fOzça. 'P&l'A.. O • ' .. "Cennt. de InstruçioAlmlrante· Wandei\lC'J'k . '.. ;.; d ;,; ; ~';"" '·:··'1~'720.000

b) EqUipamento e'~terlalde ensino plra o Centro de Instru~!(l Almirante· .Wande~o1k~ .:" ~'.~. ~~,' ti' ,; ti ,I •• I •••.~ ~ .. ~ ~. .,', •••"~ ',' • ~." ~ ',' ••••• ~ •• ~ «:: fi •• ~,. ~-:~ • : ••• i, .: . .~ ,::: .~. ~OCL 000

Anexo n.O 20MINISnatob.~ RE LAÇOBS EXT1i:RIoRU.

-Ór:» DOTAQ,\O(em cru~'!irilS)

.~ ,: J

. " ;'

. :., : "n:tD.\ 4 - ..,aus, IqmPAft ft08 • AliiIVISJç6Zs DI: .Dlóms

:: .. ,': Comfl1114Çao·V -' De~t&pro pr~cio e Aquisig40 dsl1llÔlle"• - ProsségUimentó e ~oneiulio 'da desaploPrtaçAo e'aqu1Slçio .'ele ·1móv~1s '.' .

.·01.- Secretar:a de Estado. .. ' , . ' " .. - 4) Pari. paaamento a/)' Departamento Naclonal do Café da quarta Prestação devi.da 'pela ~,Qmpra. do prédi,o da"m))/loixada do Brasil E-in Madrid, Espanha •• ,'•.•.••••• ; •••••••• ; •••• ; ••• ;'••••••

Varlã\'elCr$

1.875.000

-:

Total' ela Verba. 4 ...... , •• i ••••••••' ..... '••• '. " • '•••••• I' ••••• '-1 ••••• .•.•.......•..•••.•An.~xo.n.o 21 .,.

'-. MOOS'I1:RIO'ÓQ 'I'KABALHO, INDO'STRIA E. COM&BCto . -, .' ••••••• "'. • - •• , .• • •• ~ " '. ." , ..<

1·~.Vt1lBA 4 - OBllAS. EQVlPAJI&lftOS E AQ~ n UItl,.. ",. '. ' , '. " ..,'

fl·i'

I.,

...• '

'. ,',.

, I

-------DOTAQ.\O

(emcruzelt?S)

Varlávd• Cr$

I.

800;000 "

300;000400,000 '1.500.000

12 - Inatituto Nacional de Tecnoloc1& '., "'1) Reforma do,EcUf{clo-sed~' ", .•.•:. í •• i. , .•• , .'i" 111 :•••• '" I" ••• ,.,' •••••11,",.,., .. , •• " 200.000 '1.'700.000

Total da Consisnàç,o m -.' .:' .' ~~ ~ ..,..\ .. ~ ..; ~.'.; ..•..~ .. '~' ..•...:~.:, ,1. 'OÓ.OOOI

C07llf~cIo 'IV -. ~1dpGrMlato., " • "I" '1" ',', ~ " ," ' .~ ~ , .' ~

.• - Prosseruimentó e coilc1\Íilo 'da' aqu!lIiçio e inltalaç!o de ~ul,pamento8e itia iliC'a11ii"~ ..U ~ InaUtutoJ'f&cloDal,de-'1'ecno1ÔJla .. ' ." . . .' . '

~?''''~~,~~,eD~,,~~ /~ '~d~flclo~'~de .: .'~ ',~. ~. ~ ~~ ••:.' :,:" .•,.'.• ~,,',,. ~ ,I' I~',': " ,I' ," "r',',:~ .'.:: ~ .'.:':~"',~,!'-'O,'.. ." 1~800,000

Total da conallnaçlo IV .....•.. .-'.'•..,. """~"'''~-:'''.'.'''' •.''~A1 ••''''''.'''-'.'''.''~';' ~ ,l.800.000.,' c, ".' . ' '" •. ' ." .'. " .' '. ;,,'_.. ;,;;....:- __

'i', • ''':1;: I ~ "Total, di. ,,,erbl·.';•.•. ~,. li '~~~"""~," ". I" .,,~.:.: ~ •.••• ,; \' I~' ••.••'•.•••' ~ •• r' ~ ,'. ~~'~:'•• ','~.r' .' ." ':", .•• ' •. , . "'.".'. ;......,.. . ____.---

. ,,'

'.

Page 39: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

.c

cAnexo .n"O 22

1lINIBn!:RIO DA VIAÇAO • OERAS PúBLICAS·

.'.

...oorAQ-AO

. Cem. Cll'Wleir(8)-,~;. .

.'

aJ' - tnfeto t1e elltudOll e projetOll

.âl - Départàmento Nac:ifJl1al de l!:~trll.dM: de Ji'errQ . •

01·- ~PartaJJlentorNlWional ~e.Ef;tradaIJ de·Pvrro. " .. ' .. , "o) Projetoo de con.sirllÇaO dQll.póntefl de Joa~eiro e ProJlrlê. ... :.~ :;/.:;. ..... 2.000.000b) EIItudos' e ]ll'ojetotl dncoDliírúçãOfflttOvit,rili Belo BorlJlOnte. ~Peçan1"in ~';.;: .. ' •..•. ..:.. ; .•

Presidente Vargne· •• : ..• ,:' • : " ,"4' ..~ ,' ,-1".' ~.' • ft ~ ~ I. _~ I.i. '1',. ., ". ~~:~~~,~.,~

Total' da CDt::U1iI'no,çâo ,1 ......',•• '" ... I,'" ...... 1',' -, _ ••••• t •• I .::.,., t. oi'" I ••••• '••• ~,.1~ I ~ •••.. .

8·~·õcio. .•3.09..0.•

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11·- Dep~ntoNaCional de EIltrada.sd~ Ferro.tI':" oeP&rtámelltoij~o~.ide'Estr~~~e~~ ..' ::i::::::. . _

.> ~o' iseconatruçll.õ cSaponte'de .7Oaaelro . . .. 1.000.~"·" .:..... : .'1» Prolonlamento-:-Petro1il1a~a.ul1stana ...... " 2.000.000.) L1I.açAo. Sa1&ado'. -- La.. la.!to ~.'. Simlo """:" :.' ..... ~ ;.'.. Dlu"";' Pac1Jurania' e Salgadó- E8tAncia· 1.500.000

cI) LilJaçli.o BomJardiJrl - Umbuzeiro .•••••• 21.000'.:000t>:Llpçlo· Joaaelro do Norte-Barball.'a .••••• I:. ,,] ..000·.-000' ...'I> Bama1 Coroatl-- P\ld1'$'M, Maràrihio .• 3.000.000,) Jme1o':da OOnsti'UçAo' de 1l1AÇA'o ferroviária .. ..'. .'. :BeJo· Horizonte - 'PeçaDba .- PreB14ente ". . -, ..... / .

··0· :Vargas '.~:;. ~ .. : .: ;';.. ~. ~ ~ .t«; ~ ~ .;; '0: '.;.' .~.~O:4I.90 18.t.llG,OO~ ":',":

te -.:iisb'àda .4Se I'em Oflnt1'al do RtoGralldé do.. '. '::'',. ·~on!-l'.·. ". .... ....,'.' .,.'". ~ '•• I

'",

.,

....

.)·8eniçOs ,-Pl~meníares· da elulda do '~~~~ ..:A~.B,ic~ .. ' .... :.," .' ' .

. " ..:,;, 860~Rãlael" ~ •.~.~ ••,•••,,,;"••l••••·";~;~••••".'~ •••~••••••• 4 ••• ;. ,. "S,OOO'.OOO· .. ".... l'" ?,

fi,- ~i.tr.dà·.:~O:·D.Maó&t1nl( . o • ';'. ~ • " ',: •• .,.~:~:>.",,: ', ,:' .'.~.... ;. . . ..- ".:.: '. ". '.. '." '.> CO_il~d.I:ltâç&O·d~··~á: :•.•.~ •.~.:.~ ::::~.~.~~;: . · :·~.··.m·~ .. '. ~~o.~.:.C!G!..o· ;.~:. ., "" ;., .. •.

:~ ~·~ê~~·,~ád0DA1.d,e~,>~oi~'é.9~f~·: . : ,'~' ..'..7·:'·:··:·:":·:""~:·.~"·i'·''- .7< '" .,,:~, '.. ' •. 'i)'_~. Jl6nO 4e'lW1lJei"éa~~- .~.~.'.'••• ':'~:':..".'...'~ i. -'2 ....»:•..'"' 1'1.•:•..'....., ... ::..... ::

, '", , '?, " ';; ," ":,..,:" :~i :':/::: ::,·:t!;.:;;!:~,;::j:!;";'~.:Jr;~f,1~r·i:!;:.:~~~,t~&~~,f.:.i:\.~.,[.: .•~,:..'.•,~.r.~.~r.:_:·.].L,~,i.l,.~.'.··.~.i,;;...!,';",~-:,.:':.,:':.'~;\~('.,;<',~;_~: ".~ e.":}:' ~ "', " .

Page 40: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

)

DIÁRIO' ~ DQ"iCóNOftt880 INAcIONAC· .

5.000.0006.000.000

• 2.000.000U. 000.000

M - PrOBlesülmento e conclusio de obras Isoladae e sua fieoa lI.afio

,lO - pelÍartamento d08 Corl'eilos e Telégl'af06

4) EclJfíclo pU"a a agência. telegl·áfica. deCampinas· ••• "" ,', ... "•••• ~,"I ••••• "" • OI' ••• 01 ...... : •• Ii

11) EdifícIo para agência pO&tal telegráfica deOampos t I," ••• I .•• ~ •••••••••••••• Ii .'~ I

,.1 :.- Departamento Nacional de Estradas de Feno

15 - RMe de Viaçlo Paraná-santa Catarina

4) Const.ruçAo daa oficinas em Curitiba ••••b) Bef6rço e s~t1tu1çli.o. de po~tes •." ......c) ConstruçAo. da variante Lapa-Rio Netrro ••'4) Co1llltnÍçio ~ ·outras v&r1ante8 .

2.500.000

1.700.000

2'l. 000.oao

4.::00.000

noTAÇAO(em cruzeir06'\-------..

Yarihel.Cr.

v.." ". - vtaçIo ftrrea Peder&1 LeateBr&&i1eiro

Total da Comllrllagã.o 11 ••.• ." I, ••••••••••••••• 'I '1' ' ••• ,I' ••••••••••••••••••••••

4) Reeonatruçlo da ponte O. Pe4l'o 11 00_. ,;,.

..1.000.006 28.000.000 32.2oo.00Ó

M.8OO.00I

Co1tsignaçclo 111 - C01l;tLfltO tU obr/18

• - rnrclode obras incluí4a.s em conjunto e sua fiscalize.çAG

• OI.- Inicio de obras de complementação décoiljuntolP existente. e de ampUaçIo ou refonna c1u rea-pee~vas unidades e sua. flacaUzaçl~ . . . .

"' ..... Departamento NlIClonal de Portps. RiOl eCana18

4) Construçio d~ annaae~do pórto de Na.tal .

..... Proe&eguhuento .e conelUllio de conjunt?S de obrt.Se :sua. fiacalil&Çf:o'1.000.001

I' ..,.. Bata.lh6es Ferroviárioà

OI - 1.0 BatalhA0 Ferroviário·

4) Ferrovle. S. '1'1&go-&o Luis-Cerro Azul ••b) Ferrovia. Pelotas-Santa Maria' •.•......•.••c) Ferrovie. R10 Negro-Bento Gonçalves' •..•

4~OOO.OOO5.000.000

20.000.000 28.000.000-

600.000

..000.001

4t .•.•20.000.000

d.. ConstruçlG

N - 2.° BatalhA0 Ferrov16rio

4) Ferrovia. Rio Negro·Bento Gonçalves ..

q -Com1ssio de MelboraDlelltOl de Rêde Elétrica Plquete-Itajub' eda Rodovia Lorena-Iwjutlf, .. ' .

• ) Construção e eonservaçio da l'od,.-na Lorena- ltajubt : ...ao ..;., Depl:tamento dos Correios e Telégl'af06

.., " .\. ..> Serviçcde conservaçl.o da rêde telegrá.fica. ..•..•.••.•.•".......... 3,600.000lJ) Plano Telegráfico Nacional '12.400.000.) .Conat.ruçll.o das' linhas telegráfleaa: Poçlles a IIUI1 e a Ibi-. qui; Ch1que-Cbkluea Santo lnáciojLivramcnto a' Paramlr1m:

RiO Novo a ltaplra: Sio Miguel ,,' AnWrI~a: Itatln,a a Ma-··carantl: Quelma4aa lo Monte-Santo· .............••." .

I) BecoIlitruçlo e reforma' de' ·.Predicá e . .depend6nciu do O. C. T. nu segwn-tes locaUdàdes: .

.,'

. 1) Belo HorilOnte • .. ' .2)· Balvador-. • I •••••••• 'I ,., • ~ I • , ••••••••• I ••• .: ••••• ' ••• I • t.

I) &ant,os • • 'I ••• I • !' °I •••••••••• I •••••• I •• • ••••••• Ii •• 'I •• ~

'l00.•'JOlt.óot300•• 1'.•.001

'" - DeptrtuniEnto Nacio'1l11.1 de Estradas de Ferro

·,t

"..'

-'-

\ .. '

·I;OOO.OOG10.000.00II·

1.oott.0Q0 ,

a••••'11.001••...... :.

l ..GOt••t.IIOO••·1.aoo.OOG..

·I.OOO.OOG"\ '10;500.00Ct·

1'7.000••8.000.001»

OI - Departamento Nacional de Eatradu cle Ferro

.) Llga(.io Terea1nA·PeriPeri e Campo Ma.1i>r-Olt1clCa ••••• ~. ~' ••••• ,, 11 ••.i •• 11 •• ,. ~,". II I' •••••

·bl ldgaçAo PalmeLra clOfl :lndioA-Coléll0 .c) Prolonsam.ento ~oldo Bulh6és-OoiAnla •••.••dllt1gaÇl.o Apucarana-C:;lIalra ',':"e) ProlonSamento Blumenau-ltajai (l!:. F. SantA

Catarina) •••.•••.•••.•••••.....•. II.I •••• ~I.·•••

f) Llgaçio Lima J)UVte-Bom ·J~m· ; .I>:Reada,pt&olode pontes ela "The Leopoldhla

:aau"a., companJ IJmI.ted." .") Eataçio deClnoo .Pontal, em Recife•. da ll61'1e.. &rreooldllo à "The Orefot WestMn ..of Braz11 Com-

Pl1l.V Umltecl" ••',',•••••• 1." •• ', •••••••• 1 ',I t _.,', •• 'I

.,~ ·CCIIltendu.BrllDlado-Yonte Azul ••••••'.~) 'J4IIVf,r'·.lta"-YUDdo· N.OYo· ~ '.\. ;.•.• ~.') 'I41tao Crua !lu Almu:-8; Ant6nl0 de JeflUI '" '.

'tn) '.JJPOI.o·:..~-eamPD"·Grande-';••••••...•••.••• '".)Ltrit'o JtM)I.poca-SObral· ••••••••••••••••••••• ••

/

..-1~-

Page 41: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

Quarta-feira..111.., .,'.. -fi& 2 a.

OIARIO ,f)O.,CONQRESSO NACIONAk:I':..• 1 &2 . 2&SE. -ZEZ a

.) .$ atenoder ao 41spoato • a.J'Itlgo198 da Conatitulçâo

li) Lic.aoõeB fel'l'oviAr1aa sltuadMdentro do poUgono de sku

I!. Llpção It~Jpoca-eobral ••••••~. L1ga~A.o Mombaça-Bouall. ....••J. LigaçAo Patos-campina GranlCie... Pl'olongamento Alagoll. de Bai-

xo-Afogado do IIlgazeiro ....•.I. Ligação Ol'\lZ das Almas-&nto

Ant~njo de Jesus .•.........•..B. L1gaçf.o ltalba-Mundo Novo •.•". Ligaçlio Contendas - Brumado -

:Monte Azul •.•...•..........••8. Llgaçlio Bananeiru-iPlcui .....

Oi - IlIStrada de. Fen'o Bahia e Minas

3.000.0003.000.0008.000.000

'10.000.000

2.000.0006.000.000

36.000.0003.000.000 '71.000.000 111.100.000

". .Dal'AQAO'·Cem··...IrOI)

'lrm'",CId

1.080....

1.100.001

1O/l.1MI0

1.000.000

a1 IIIDpedramento t reataura.ç.io·da linha .•••••••••••••••• I •••••••••• 11 ••••••••

OI' -.,. EIltrada de Fen'o Brasança

a) Constzução e recomt-rução de casas de turma eoutros melhoramentOl5 na via permanente •....•

;,j Construção e restauração de armazena nu esta­ÇÕES de S. Braz (Belém), Anaruidena, BaniaIsabel, AmeriC&tlO, Ca.stanhal,' Noventa e Cinco,Anhallgá, Igarapé. Açú, São Luís, Nova Timbo.tem, Peixe Boi, Capanema, Mirasselva, Tracau-te na e Bragança .

IH - 1llIItrada de Fe:rro Central do Bruíl

a) Prosseguimento da. ligação Cabo Frio-Rio Dou-rado cio. Estrada de Ferro Maricá .

b) Para atender ao dlsposto no art. 198 da cone­títuíçâc

C<lnclusã.o das obras de ligaçãõ ferroviál·ia. Mon­tes Claros-Mente Azul, compreendendo -a censo­lialioçác da' linha ao refOrço de aterros e descargade -certes, ao terminação de estações, construçãode casas de agentes e de tU'l'mas, abastecimentode água e terminação da. cQnstruçll.o do ~ep6slt..ode conservação e reparação de locomotivas emMontes Claros - ; ' . 20.000.000

/

25.000.000

15 -Estrada de Ferro Central do Piaui

4) Empedramento e restauraçãc da linha. e da ponte B6bre «rio. Jatarfzinho •....•.......•..•.........•..•..••••••••....•.••• 100.000

. 08 - Elltrada de Ferro de Goiás

a) Empe<iramento e restauração da linha- ..

09 -EstraÇa de Ferro MaoàriI'a-Mamoré

4) Empedramento e restauração' da linha ..•••••.••••••• : •••••••••.

11 - Estrada dp, Ferro Nor~e do Brasil

980.,000

eoo.OOCI

- .~ .~ ,

4:000.000• 5.üOO.OOO

2.000.000

a) Pro!(lneamento Pôrto Esperança",Ool'wubé., lUcluslve a ponte s6bre o rio Portugal .. :.: .......

li) Prolongamento. Campo Grande-Ponta Porá •••c)Ccnstlul,ilio da. variante Mirante-Gualçara ......

12 - Estrada' de Ferro São Luis a Teresina. 4) Empedramento e restauração da linha. ..

11.CIOO.lIOá

1.800.000

. 2.000.CJOO

2.500.000

~'-_trada de Ferro TOCfUltlnS ,administrada, sem ônus, pela FundaçãQ'Brasll-Central - Deçreto-lei n.O 7.173, de 19-12 1944) .'

4) Rest&uração ela Unha e 'prolongamento até Ja tobal ./ -

M - R6cle de Viação cearense

o) Illnpedrament.o e reatauraç'o da linha I,11 -,VI~Ao l'éfre.. ~'ederal Leate Brasileiro

4) DupUcaçlio da liooa entre Calçada e Periperl ..b) L1gaç60 Salvador.sio Félix, no trecho . Mapoll-

,MUgidos 6io FéliX ;,,; ..C) ReconRtruçAo da via. permanente. das Unhas

telegr4f1cas e do reaparelhamento do. materialrodante e de viaçAo ..........••....... ; •••.••••

••000

1.055.000

•. 800.000• 0.' _ ......

12 - Departamento N~clonalde E&tl'adas de Rodagem

4) Lilaçio Niterói-Rio (coopel'ação com o Estado do Rio de Janeiro> .•

.'.b) .ft~J::~~:~m~.I.::.:~~~~. ~~. ~.~. ~~~~~!~~~.~~~ .~~":".~~~~~: ..~~•)Usa* Jt&1leri-1.ençoia (OOOperaçio com O JlItado daBabia) ,; .4)L1pf1o .Joi9Yile-Plorlanópolia' (Cooperaçlo -1OIIl O BlI. tido. clt IIDCa

.:.. . Catarina). ..•••••••••••"1 ••••••.;••••••••• '••• '••~••••.••••• 11 ••• ,.o, •• ~. ". I" .. ,:.

.) Lila9Ao Pclnta' Grossa-Foz do' Iruaçú'.' '.'i •.•••••• I •••'~ .

. ".200.000..· .

•••o ,~1:6O!.lIOO.

. '2•••000 ..."'~".~~-

: ~-: '

....•: ,~ ,..'.' , ~.. ,,'

"~;,:~,' ~:',::;;

Page 42: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

. '

'-1631' ·Qu&rtà-feira'11 DIARIO: :00 CONORéSSO, NACIONAL's:::::

, . Dezembro'de"1M6\. l'

.'O).,,! ."

.. ."

'3 ~ Depaft~mento NaclOrutl de Obras ae saneemento. ; .!':' , ". ' ..

a) Proteçíí.o de Juiz de Fora contrlli inundações ..b) Sllonetlmento de Recife ., .. , ..•....... ; ......••••.•••.•.••••...••..•..• '

. c) Proteção de Jacobina contra im1Ddaçõe8 ~ . ~ ", ..

. DOtt'AOAO.(em. '. cruzeil'Ol_;'.

,·.;V=VeL.)

Mil. GOl)300.001)

, 500.001».. .. .1.400.001»

-1,000.000 ', ,1,8011.001)

1.300.000BOO.Ooe

'300.00G300.000.

1.aoll:ooo.1.:100.000. 4.000.001»

1.000,001) .300.000

•~ _ D~artamento Nacional de Portos, RIOfl e Oanaisa) Melhoria das condições de nB.vegabUldade do rio l'a.rnaiba). ". __ ._b) Reparaç!Lo do cais de Sagração , ..•...•...•....... :.•...... : .c) Melhoria. dll6' condições de navegab1lldade ~o rio Paraguaçu •. ~ • ~ ••d) Oonstruçio da ponteacostivel do Maragogipe •.••••••... , ... , ....•• ;.6) Oonstruçãodocana.l· de navegaçio. entre São Francisco e Jolnvile ,. '.".I) .. MelhoramentoB· do p~rto de 8~o Joio <la Barra e Cabo !'rio ." ...• ;'•• ' .11) Melhoria. das condições,de navegabUldade do rio Iguaçu; PR .. 'h) Berviçode aterro da Prainha•.no pOrto 'de JI'lorlanópolls,' 80 i'" •••••

') Oanal Laguna-Ararli.nguf. '. , , ...•....... , " , , : •• :~) Melhoriadas'condiç6es de, naveg!L1Jll1d&d.e do. ~io ,Jagua.rão. v- •• ; • ; '•• ,. ~l'c)Melhoramentoa,.do pôrto de Santa Vitória do Palmar, R:S, ........I> ,:Construção'ds.estrada de acesso ao pOrto da 8. Vitória do PB.lmar . asm) 'Obras de ~06tagem do pOrto, de Ita.jai , ..n) Obras de 'defe8~ da praia de~Itacem~ ', ; .o) Obras' do p~rto e defesa do .11tor8:t da cidade de Ca.m.e.tá , ..•••P) oolÍatruçio de um trecho de cals ac06tável em frente a cidade de Te-

r- rez1na ; ; ~...... .'100;000q) Obras nos portos de Arela Branca eMacau ; .., 3.000.000

. r) Obfasdo pOrto de Natal ;.... 1.000.000r, . 8).Obrll8 doPôrto de COnunbi ,' :.... 4.000.000M - Oomi8.&io MIsta .Perroviália ·Braslleiro-BoUV1ana ...., " . . ,. . .. ,',... , ' " ,

G) PerroY1â Braall-Bo1fvta t. t •••• I" lO ",'" ,', "'" f'" t'" : ~ ••••• 11' .", •• '~: •• ~.

2f.900.00a

41.000.000

'. - Pábrica NacionB.l de Motores. 11) pr_gulmento de. construçio das ~trll.das de rodagem internasi in..

I cluslve de scesso à OLdade Operária, pontes. revestimento, aJalldlna-mento e muroa de arrtmo " .•.........................••...•..•..•.•• 4.500.000

3H.em••.191.03&.001

f») Oonservaçli.o esneamÉmto de1.06'1.a1qualre:> geométllC08 de. terra .... 1.530.000.) Desvios internos da estrada de ferro para ao fá.brica •. .. , . . .. • 400.000 .6.430 ~000 .

'" .. -----Total da ComignaçiioW ! .

.. - ProaseBlllmento e 'conclusâo 'da a.quisiç!io e InstalaçiollClulpament06 e .sua f~aliZaçio

11 - Departamento Nacional de Estradas de Ferro

Q6 - EstrllÔa de Ferro Central do Rio Grande do Norte. . .

a) Acessórios para0 materl&l rodante e de traçlio ••..•• 400.000Co

9".300.000 . '"

. Total da C~nsigtlaçiLo rv .........• ~ .................•.•..... .: 'I ~ ••••••• ~ ••••••••• ~ 7

.'

0'1 - Estrada de PerroDona Teresa Cristina" .. ., a) Truques e ace8llórios para vagões .. . ...... ;............. 1.900. OOQ.. .

14 - Rêde Viação cearense. , . .a) Material rodante e de ~raçio 1.000.000

15 - Rêde de V1o.çli.o Paraná Sllonta Catarina. .. .a) Maquinaria. para as oficinas de .Curitiba .. .......... ..... 4.000.000,

.. ,. -.Viação Férrea.·Pederal Leste Brasl1eiro,.' !,.. .

,a) Reconstrução da .via; permanente da.s línhas telegráficue do rell«larelhamento do materlalra:1ant.g e de tração. ... 2.000,000

• .-.: Pábrica Nacional de MotoresI) Para pagamento noá Estados UnidOfl dos rnaterla1.'l 'é 'equipamentlNl . encomendaclOi

pela Oom1sslio da Fábrica naquele Pais. incluaivGtransporte e seguros. beancomoindimização .aoOOvêmo Ameri(lano do valor.dos ma'cerials entregues após.term1n~iodo,LeIMILease0'••••••••••• '••••••.·.t 11 •••_ •• o", '••••• t .••• ,',. 01 ••• , •• I.'"'" '" ~ 3.000.000 12.'000.000

~---_.,,\,

12,300.000

--......

Page 43: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

' ..•.

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,.4 :

, I, • ~ .'.. •

"1t•••,~

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DOTAQAO(em cruzeiros)

Vari6.velÇr5

I.•• '

I .'...a~&Oo:ooo

2;000;000...

. ' e.~.Gàct':

4.100.000'400.000.

1.200.000200~000100.000

. .a} Estudos e proje~os díversce ••. , •.......•'. f ••••• '," ' •••• ,' 'i:·•• ~'I .. ~ .•• I

33 - Departamenb Nacional :~'~<,Obras de Saneamento'" . ., : '., '.'

G.> F.s~udos e. pr~lie~o~·'-.'diverSQ5 ,'•• ~••••'~ ;: '. , ~: li .' .' •• • li ~ ~'••• ~••• ,'-: '•• '~:

,. - DepartameI\to Nacional;de',Portos, Rios e Canaisa) E.m..clos e projetos diversos : .: •. ~i. r.'.. '" ., ....:.-.

40 - ::lepartantEr.tc Nacional 'de:' Obras Cont,ra as SêCllS '. , ', .' .... :'cr) Para atenaer ao disPosto no art. 198 da ComtÚulçAa '. .

(I '.Q) Pro~egu.lmentoe conclusão de estudos e projetos, Ineíu•.

síve levantamentotopot;ráfico, dentro do plano geraldo Departamento .••••....••..... i • " ••••••• ; ••• ,'•••• ~.

t:) Prr.rsegUimentocl:l estu~os agrológicos em todo o Nordestec) F.stuG.os experimentais' e pesquisas agrl(;olaa • •••••• , •••dI !cip.m, idem, atinentes à. plsciculturl' •••••••••.•••••••••e) Idem. hldrométrlcos ••••." ••....,'."" •• I ~. ~"',.'." ~

. ... ,.., .. '., (!.' ,'···r r 'r

":" ".', :::. '.'

Consfonagi!o VI - DotaçllesDlversci3' '.

11 -, I~studos e projetos Cart. 1.0, IncIso 11; alínea c, do DecreLo n.O 19.al~, de i6.HHÍl~5~'·31 -. Departammt!)· Nacional :d~' Estradas de Ferro

CH - Uepartan:.ento Nacional de Estradas de Ferro

e

12 -Obrns (nrt. 1.n, ind b<: rr, allncâ,b; e r 2.° do ~reto tI.O 19.815. ele ·16-10-.5)'

~ -Departalnento' Nacional ·.de Obras de Saneament\>

11) Sanaamerito.. dos "ales úmidos C1oNorte •••••••••••••• :•. '.' ••••••1» Saneamento :de Alagoas ~ ..c) saneamento da Ba.hia '•••.• ' .el) SanfamenLo do Espirito Santo .t:I SaUelll!tenCc da Baixada. Fluminense .•.••••••••••.••..•.•••••••I> saneamento de Slio Paul0 ....•• II •••••• •• ••• ~, •••,•• ,•••• ~· .

lil O~ras do RfoGranC:~.do Sul ~ ; .. ~ ; ..·I&> Para eamprtmento ao Convênio celebra40 ('om o Estado do Rio'

Grande do SUl mecreto-lein.o 2.384,de 16·~·1~6).

·'f·;;';' Departluhento Nacional de- Portos. Rios e Canais

UCC.OOO1.600.000 .1.640.000U(\O.OOO

1,a.uOO.000. 2.• thJf1.COO10.3&0.000 .

25.000.000

" "

..'....',

l8.ao."' .. \

01 -FJxação de dunas em regiões que interessam aos portos dos. ]:,sr.aõc's éo 14l1ranhão•. Pi::ui, ceará, Rio Grande do Norte,

Sergipe e Santa Catarina . 8OO.00Q

, .. '. ~

"'.'

, ':.,;.'

i .

3OO.00t

.,.ooo~ooo .

1.000••IGO.OOG••001

600.000

1.500.000 .

&10.0001.000';000

200.000, '300.000

LOOO.~

500.000

,1.&00.0004.000.000

02 - Cons~rvhção de obras fixas de enrocameuto nos portos deItaJal e Lnguna. ••..•' " .. ' I ~ .

ta - D!t!~agt:m em 'Vários portos. rios é' barras

a) Dragagem na barra de Aracaju (conclusãodos serviços iniciados em 1946) ••....•••

b) Dragagem na. barra e ca-nal de acesso'ao pOrto de Natal ..

c) Dragl1gem .na. .barra e canal de acesso''ao' .ao pOrto de Laguna . • i ••••

d) Dragagem em 'Vários portOll, río- e blU'1'a5 ••••

0#0 - Obras de. emergênCia ém ~ârios portos e rios:a) Retirada do casco do Itararé e do tuboC';ll

draga Bahia e.servíços complementares ••b) Obra de defesa «ias praias de Formosa.· _

Carnalaú ••'•.•........ I ••••• ,••• '.' ••••••.••

c) Para outras obras ele .emegêncla ••.••••••

05 - Melh~ramentos dos' rios da Dba de Marajá ;; ~06 ~ Melhoramentos dos. rios do Maranhão '. ~ ~ .•,..".-

D'l -Melhorio. .«ias.condições,\li! navegabil1c1ade dos rios, .' .'lasoas e'canais.· nos Estados:' .

a) R10 Grande do Norte:AI)t'rtura do Furado das Conchas ••••••lvle!horamentos 'do rio Cunhaú' ~ •;; .; . OI ~ .

11) t'iITsiba ~ ....., ..',Melhoria das condiç6es de navegab1Udade

do rio 'Sanhaua .,••••{:i'."· \ I

-.'.,.;'

" " ',: c) t'e·rr.ambuco:Conservaçio àas profundidades ào clUlalde Goiana .·.,.1 ' ~ '•.. ~ :100.000

Melhoram'entos daS "lalci~s Mansá\1ba.e Kand.\i' e r1:Jis· tn..butárloa :•. ~-- •.•• " ~' •••••••••,~.__ •••••••.•.•• , ' &10,..000

Melhoria das condl~6es' de navegablUdadll do .. .rio Cururlpe "••• '•••••'••• '•••'............ 200..0("' I' ..-

. .

.> 'Sergipe: I

M'rlhtramentos' do rio Japa.ratuba .. .-; .Limpeza e desobstruçllo do canal 'de Pemonsa. '. .Iclezn doclln~l de' Santa"Maria •••.•••••••••• .,."

:-.. f.t\ Bahia:' . ." .... :.',.;...,: ."'!,:'i,: ':Luttpezii e d~bstruçio do rio sãJ.. ," m. ... 'I'

Mefucramentos elo rio Jeq,ultlnhonhr. •• ~ •••••Con~l>J'vaçAo daa profundlda4eadocanal do .'., PelO'. ••.• "•••••• i •••:,.,'ell'. i' ••. "" .:.

,)l:8plrltc $antà: ' ' '.' .' "- .. Melhoramento. do fio tta.pemSrim •••II. lO •••

~'..': '

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Page 44: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

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,1640 ,.Quarta..feira11•

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DIÁRIO DO:CONORESSO NACIONAL·'rt i: , ,~1·i.õS1811'"

..,,~' ~',,-;·': .. -Deze'ml)rOãlf946

500.ÔOO

500.000

400.000

.3.500.0003.000.000

DOl"A(lAO.(em. c116Ze1rosl

•V..ri'v~CrI

28.100.QOt15.700.000

300.000

t!) A!I\~Ollll:

f) Senta. CatArina::Melhoramêntos dos rios ~na :M9,t!Il.S, Forquilha, '

Araça.tulJa., Lal:eado e Congonha.s ••••• o.(li. Rio Grllnde do Sul:

:Mrlhe.rllmentos do rio Jacu! .,~., Mato G\."osso:

Melhoria das condições de navegabil1dadedo rio'Culabâ .

i> Melhcil'ia das condições de navegabílídade de di-versos rios e canais • •..•........•• ,

;) Obl'D.5 de emergência. em vários portos e rios ..•Zl Dra.gagem dos rios. JMui.. Taquarí e Guaíba •

. dragllgem do canal da Fl:itorlana Lagoa·dosPatos, dragagem do rio. Grande ecla barra· dePelotas; drllga.gem do canal do rio Grande.. 3.000.000

OS - COll11enação de carreíras ... : ..........•.....•.. , .•••••••.••••••.••

&O - DelJàrtamento Fed.eral de Obras Contra as SêCllS. . .'

4) Paraatend~r 'acdíaposto 'no art. 198 da. Constituição'

600.000

4.000.000

1.500.000

S.OOO.ooo

3.000.000SOO.OOI)

4.500.000

4.000.0004.000.0004.000.00&3.000.000

600.000

3.000.00()

4.000.0008.000.000

10.000.000

'ZPIXO ••••• '•• "' ••••• " •••••••••• ',1 ••• • •••••• '•.1 •••• t ••••••••

ti) ,Prossegulnlento da construção do açude 'público' "Mãe D'Agun"li) AquiSiÇão.' e, montagem de apareihnmen'topara' completar a Ins-

ta.1r.ção ,do acude "Curemo,'· " .. " " " .t> ProsseguImento dos trabalhos de construção e fiscaliZaçáo de

. açuda,gem e irrIgação por cooperação ; .(!) Proósegllimento da construção do sistema de lrritlação de a~ude

públlcc General Sa.nlpaio . ,_ 4.000.000.e) Conservação e exploração de acampamentoa, açU'ts p Ú b 11 c os, .

sistema de irrigação, campos de pouso, etc, • ••••••.••.•••••t) Prosseg\.llmento dos tra·blllhos de perfuraçáoe Instalação de

poço::; em todo o N~rdeste : ' .~ ,) Com:ervllç!lo da rêde rodoviária aCllrgo do D2piu·tamento .' .•..•

I/.) P!'ossegu1mentodos trabalhos de constr.1i:h lias seguintesrodovills::Baráo deOrajaú-Ca1'O'lina -' Estado' do Ma rannão .Tereslna~Beriengs.s Picos, no Estado ~'J Piauí ..•..•••••••••.• 'Icó-Floriano' ••..•..••.....•...• "•... '. ;. •••• •••••• '. I ••• ,." •••

Ramal de Planc6, Estad-o da. Paraíba .R::.mal curema-sãc Bento, no Esta.do ti&. Paràiba .Roc!cvia Central de Pernllmbuco,' treenu ·Leo.Opoldina-Oul·icul'l·

.São a.onçalo • , I .

Ramal de Itapá.rica,' trech~ Mir1m-?~t.rol!\.n.diA, .n~ Estado.dI:: Pernambuco '" • . .. .. '. " .

ROdovia. Campina Grancl(!-Caruaru .•.• , .•••••.•.•.....•..•Rodovia Central de Alagoas, trecho Sa..ltaM cito Ipanema Mata

Grande-Espirlto Sa.nto ...•.•.. ;.....•..••••..........•..•:Rodovia Central de S.:rgipe, trecho oer...moabo-Canudos - Joa-

R'Jtl.ovia. Transnordestlna.. ccntruçãó ca ponte sOer,e o 1'io Jllogl1bribe, no Estado elo Cesrá .. ..

:F.;ur~l de Mczs,oró, ccnstrução da pente s~bre o rio Açú. no1\:'0, Grande do Norte ' ~ ..

R"posiçoo de revestímento, pavim-enta·,ãI\. lnclhorament{'s' e:ngf'rjll nas rodovias a cargo do Departamento •••.............

f) Prosú~uimento dos trabalhos de d-emons."(lQàoagr!coJa. cl'k'n'taçãc . e :fomen.to da lav:oura iuiglltoll., nós Postos Agrícolal

f) Prâticll. ell! piscicultura,' paíxamento, :fisca.ll1!l.l,ão de pésca nOIaçuoesa C:lrgo do Departamento .. ; ..

lei Oh!':U; d1versu de melhoramento e acacamento em sístemastteirrlgac;ão ••••.•.•.••••••.•.••••.•.••.•....••••••••••.•..•..••.•

J) Ampliação e melacramento das instalaçõ 'S do Sel'viço de Pisocícul'ara . . . . . . .. . . . . . . . . . . •. . . . . . .. . . . . . .

mi Instalação de dois grupos turbog-eado:res clf' ~IlO .Kva 110 açudecurena _"I I ~ ••••••• I' •••••••••••• :••••

.n) Pr.:ljtto e construção da. ponte de Ta.~iatla o ..o) Rodovia Jatobâ"'Bon1to-Piancó ' .~) EstudO do Rio Para.ibn. •. ". I I I I • I' '.' ••• I I '. • ••• _•••••••••••••••••

q> Ponte no Mun1c1pio de Nova Cruz, ligando c Es tado da. Paraíba.. ao do Rio Grande.do Norte •.• '....... !. • ••••••••.••••••••••••

1.500.000

2.000.QOO

4.000.0OG

~.Ooo.OOI

SOO.OllO

1.000.000

500.000

1.100.000l.SOO.OOO

500.000500.000

500.000 aa.llUU.QOIJ . 113.L~3~C:'II

....

14 -- Oeaaproprlaç!l.o e Aqu!siç~ de Imóveis

33 - Departamento Nacional de Obras de Sap,l:am4!'llío

(I) Aqulsiç6es e desa.proprLações diversas .. .. ; •• ~ : '" ._40- Depart(Ul'(én~ Na<llonalde 01:lrascoutro. Sê':ll~

. G) Para. a.tender ae disposto no art; 198 dll.C,nstitu1çio. 11) .Prosseguimento dl1,8 d(t$ll.propria.çóea df"·· terraa··e benfelto..

.Z'l!tllnas bacias hidráuUcaa dos açu:ias pl1bUcoa' ~Curema".,c .",M!'eD'Agull."inO Es~~.o, lll!oPa~i\tt,la. • emoUlraslJa;' .-:.-clas· ,hidr'uUc~~.,_ etc' 'I.; ~ •••~"""I ~., i" ~.;. ;;~..~ ~;~ ~,:'" ~l~ ;~~,~; .::~-~~'~~,~ ••• ~.; ,,~,

"

Page 45: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

,. ._-,,' .. ,.

115 - Juros eJAmoruzaçao ee I!:mprestlmos' para Obras, Equipa mentes e Aquls1çllo rl(l Imóveisn - Depal'ta!llento Nacional de Estrada de Ferro

01 - Dep3rtamentoNaelonal de Estradaa de FllrróC) do e~réstimo do Inatltuto de Aposentadoria e Penro.es dos In:iu6tr1t.rios

Total da COMlgn~A.o VI •••.••'•••••••.••••.••• ~.•••••

'-",1641

10.000.000

195.8Z0.0UO

DOTAOAO(~m. ~~1roa) .--Variâvel

Cr$

Oezembro .de 1946

: "

••• ; .•.••••f' f f ....

. ·i_-> 5,... , _s... __

~' .:.. '-..... -DIARIO DO CONCRESSO NACIONAt .

i &. Si•liauarta-feira 11

, ConBig1UJçfio VIl - DlsJ)Ónibllidades

.'\-.; \

', ). \50.000.000 ! ,,:

~. ~7". ')

'lU. ()()O •ÕOO

15.1.000.000

1fl.OOO.OflO

-MI.000.000

f) Para. a tender ao' disposto no art. ~29 do Ato das Disposições Constitu-cionais Tra~sitórias, na forma da -discriminação a ser feita em lei •• ' 101.000.000

-:lotai da consignação VII •• "" •• I' • ",, •• "' I" •••••••• f' f' ••••• f • f f fi ••••••• " •••••••••••••

.115 - DisponlblllQaC1eS para,.,(iespeB8s decorrentes de estudos e projetos, obras Isoladas e conjuntos ~ obras,.equfpamentoa.desapropriação e aquisição de Imóveis, seauneo um plano a. ser elaboral1o -pelo ElCecut1vo e prêviamente llubmeUdo ;. vo-taçil.o do Congresso Nacional . .

lIol .:.. :Departamento. de .Admlnlstraçil.o

05 - Dlvlllil.odo Orçamentoc) Para atender ao disposto no artigo. 1911 da Constltu1çl\O~

l ..;. Para; levantamentos, estudos, projetos, e quaisquer, deEPe&88 com-pessoal, material e transportes neces­

llárloa ao plano devalorizaçAo-e<:onOznjca d-" Ama-z6nl'a, ••• I I ••• ; • I I •..••••• '••• I ••• , "' ••••••••• , .

rI - Para iJik:iodos Trabalhoa, inclusive nlelhoramentosdos serviÇOS já existentes, na forn18' do que for dis-criminado em ~i , ...........•..•.•...•• , ••.••.••..••

. Comignaçcfo Vlll - Obras em CooperQ.940

11 - Execuçil.o de obraspúbllcas mediante cooperação com os Est&.dos,· Municfpios ou entidades privadaslIol - Departamento de ~dminlstraçâo . .

05 - Div!sil.o de Orçamento

a) Estudo e pr.ojeto de canal de abasteclmento de Agua ã cidade de Poconé - Estado deMato Grossa " I ••••• I I •• I ••• ' I ••• f I • f •• ~ ••••• '•••••• I • f •• ~ •••• ' i 100.~

Total da, Consisnaçio VIII '" •••• ,'.'•.••••,.: i.· ~ . 100.000

Total da Verba 4 ••• f " f' ~ •••• ' ••••••• " f •••••••••••••••••••.•••••••• ' . 817.900 .000

Art. Z.- .l'1Ca o Poder ExecuUvo autorizado a reaUzar, por intermédio do lcIhiistérlo da Fazenda, as operações de créditoQue se tornarem necessArlasem conseqüência do dlsp6sto no art. 1.0 • _ .

Art. 3.° Revogam-se as disposições em contrArio. 'Sala da COmiSliil.O de Finanças, em 6 de dezembro de 1946. - Sou::a Costa., PresJdente. - Hor4cioLa/er. - Dfoclécfo

Duarte. - Israel Pf1&heiro.- Jo(J.oCleophas. - CArlos MariQheZla. ~ AII~1!u'J: Baleetrc~~ ~ Alof81O ae Castro. _ prl'l1lll~BTaBil. - 2'oledo Pi;:CJ. _.'

, . .

;-.

'0"'_,,,

Page 46: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

.642 Quarta-feira 11 DIARIO DO CONOR~'3S0 NACIONAL Danmbro de 1946

.~:. ,'- ~:', :~~':..::-~;:~.,;~~; .

• ,. A';,,';~"~' ',.• .~ ..:.~~:~.,..,:;t~';~ri;rs::·;,::~..

"'..:---.',; ....

Redação de le:s

Educação e Cultura

" ...'::-.,

Senadcres:Joio Vilasbcas,Flávio Guimarães.Atroo Vivaqua.

Deputados:Eurico de Sl)usa Leâo.Aeúrcio TOrres.Soaru Pilho.

Secretário -3040 Alfredo Roa- .vaseo de Andrade, Oficial Legis­lativo.

(.;loacmlr Cardoso - Presídente.Cleero de Vasconcelcs - Vlca-Prc.

s:l1ente.Marcondes· Filho.Valdemar Pedresa.Aloisio de Carvalho.

Secretário - Amélia da CostaCôrtes, Oficial Legislativo.

Flávio Gu:marães - Presidente.Alolõio de Carvalho - Vlce-Pre.

sidente.Clcero de Vasconcelos.Alvaro Maia.Olavo de Oliveira.Reuniões às quartas-feiras, As 15

horas.

Secretário - João Alfredo Ra­vasco de Andrade. OIlcial Legis­lativo.

Saúde

Agricultura, Indúst.ria, e C(lmêrcio

HamUton Nogueira -Presid~ntê'..Lev1ildoCo~lho ..;.,Vice·Prcsiden~.PedroL\\doVico.Henrlquede Novais•Roberto Gbssel'. ..

I

Pereira Pinto - Presidente.Novais Filho -. Vice-Presidente.Ernesto Dormles.Roberto Glasser.Válter Franco.

Secretário - AroldoO!ic:al Legislativo.

Viação e Obras PúblicasHenrique de~ovals - Presidente.PUnia Pompeu - Vic,e-PresidellN.Magalhães Sarata.Góis Monte:ro.Dario Cardoso.

Secretario - Frnncisco SOl\feSArruda, Oficial I,egislatlvo.

Trabalho ePrevidênc'ia Social

Ferreira de Sousa -.Pr<!sil1altte.EtelvinoLins- V1ce-Prel1dente. '

..Marcondes "ilho.Atillo Vivaqua.

"Pereira Pinto.Pedro L,"doV:co.Haml1ton Nogueira,JoAoVllasbOaa.

Seerf.tárto - Ar1Kerner Veiga110 Oastro, Oficial Legia1atlvo.

Otn 3 de dezembro de 1946N.o 462 - Ao ~r. Diretor Geral de

Conselho Federal do Com~rclo Ex­teríor,: sollcitandoprior1dade paraaquisição de automóvel.

FEDERAl_

- '.:... -.., .-,. .•. o>,,·

SENA.OO

. '

.. DA CAMARA N,o 460 - Ao Sr. Ministro da Viação mento de despachos de Produtos Im-SECr.ET,l,RIr\ . e Obras Públicas, transmitindo reque- portaàos,sollcltando prioridade para

DOS DEPUTADOS rimento n,o 185 de 1946, solicitando aquisição de automóvel;informações sôbre Portaria do Diretor N. ° 4&3 - Ao Sr. Assistente res-

EXPEDIENTE do Pessoal da Diretoria Regional. de ponsável pelo Serviço de Licencla-... 2 d dezembro de 1916 Santa. Catariua do Departamento dos mento de Despachos de Produtos ím-...,ia e Correios e 'relégraíos:. portados, solicitando prioridade para

oricioN.o 461- Ao Sr. Ministro da Jus-. aquisição de automóvel., Do Senhor 1.0 Secretá.rlo d . Ae- tlça e Negócios Interiol'es, transmí- Do Senhor Diretor Gr!TaZtt o 437 _ Ao Sr. Ministro a tlndo requerimento n,o, 186-1948, sclí- - ..

1'0nâ.utica, transmitindo o requer!~~tt: citando illform~çóes sôbre obseryim- . Dia 25 de novembro de 1946to n,05iF1946, que aSlleguratC~~sub- cia ~e dispositlvo constltucional;. N.o'404 _ Ao Sr. Diretor do Ser­dade, de põsto aos SUb-~:~I~~: 'Ma- N. 463 - Ao Sr. Primeiro SecretA- viço de Trânsito do D,F.S.P" 50­oficiais e sargentos ~o E, . rio do ,Senado Federal. tra11S!111tindo licitando providências sõbre empla-rinha c Aeronáutica. d Vi projeto de lei sObre promoçoes aos camcnto ele a.utomóvel·

N0 439 _ Ao Sr, Ministro a. 11- cursos superiores: '•... Obras púbUcas, transmitindo N.o 464 - Ao Sr. Diretor do oen­

çao euerlmento n,o 175-1946, aoUci-, selho Federal do Comércio .Exterlor,~ n~e~ informações sObre contrat~ da solicitando. prioridade para aquisiçãotJa I-o com. n Clty Improvements'F de au.tomõvet,na. S Interventor e-N.o 440 "7 ApO Ir. transmitindo re- Dia 4 de dezembro de 1946

deral em suo au o, 11't doerimcnto n.o 176-1946, 50 Cl an N,o 466 - Ao Sr. 1.0 8ecretli.r1o do~formações sõbre a Escola de ~l~- Senado Federal. encaminhando pro- Dia 5 de dezembro d~ 1948cação ao Ar Livre e Hospital P - jeto d,e lel sõbre suspensão de pres- N.o 472 _ Ao sr. DIretor elo Serviçorit d Ma-'lla' eríção; j

a ° ~41·":' A~ sr. Ministro do. F~- N,o 470 - Ao Sr. 1.0 5ecretli.r10 do de Trânsito do D.F.S,P., sollcitan­N. t-ansnutlndo requerimento x;u- Senado Fi!deral, encamínhando pro- do providêneias para emplacamento

~~~:17:1-i94G, solicitando i!!fonn!).l%l~ Mo de lei que l'egula as eleiçÕeIl de dc automó\'el; /"sõbre artigos de exportaçao pro , 1B de janeiro de 1947. N.o 4G2 .: Ao Sr. Assistente Res- Comissão Mista de Regimentoda ou lilUitada: Ml"11"tro da. Fa- Dia 5 de d2zernbro de 1946 ponaável pelo S::lrv1ço de L1cencia~ , Comum

N o 4.42 - Ao 5r. • rim to nú- . menta de Despachos de Produtos ím-zenda, transmitindo re~e infe~açóes N.o 483 - Ao·· Sr, Assistente Res- portados, solicitando prioridade paramero 177-1946'011olic1tan ~8-10~36: pons&vel pelo serviço de Licencia. aquislçâo de automóvel.6ôbre a Lei n,. s284~~:'~l:.ro da Vla'lfi.o

N o 443 - Ao r.~"" 'i f 11.e Obres públicas, soliclitanqo ~ oore;çõesa respeito da índ caçao 1. -

19:~ 444 _ Ao Sr, Mblstro_dn

AgricultUra. Soldic:1t:l~C:On ~~o~~~~~~ Comissão Diretoraa respeíto da. in lcapO' d Fa '

N0 445 _ Ao Sr. 'Ministro a - Presidente - M~lo Viana.zenda, solicitando InfO.;n';,9~~S 1~4~~s- 1.0 Secretário - Oeors1110 Ave:1r.o.peit~ ~~ in~~a~~~ Ministro da ,Guêr-. ,2.° Sec.retdrio, ~ ,Joio. ,V~l"~aa.1'aNSO~citandO lnformaÇÓes a rcspelt<> 3.' Sec7'etdrio - Dario Cardoso.d~ 111dlcação n.o B d~i~t~Q dá Trll.'- ,. ".0 SIJe1'Btário - ~11nio Pompeu.· ATAS DAS. COMISSõES

- N.o 447 -; Ao se. ércio soUci- 1.oSupZente - Roberto Glaaaer.bal110 Industria e compei.t' dã' lti" 2 o"Su' ·'~t' , , ' "A''da'lbe-to', , Ribeiro Coml'ssa-o de Constl·tu·l~a-otando' informações a. res o -. p~,. ti -/ 4. . • y

dicação n.o 9 de 194~; Ministro daSecretãrio cfa,Comlssl'lo,- Júlio, 'e JustiçaN.o 449 - A~t1~do requerlmen- Barbolla, DiMOr Geral da secre- 13'.1 REUNIAO, EM 9 DE DEZE:.l.

,Agricultura, tr~ns licita.ndo informa.- taria. B~O DE 1946. t~ n.o 181-194 , 50 . A ioo1all;ço~sosf~r~ CA~6~~tro,da Aerto- RELAÇÃO DAS COMISS6ES Fôrças Armadas As llhoràs, soo à' presidência do

). áutica transmitindo requerimen o Sr. AtilloVivá.qua, Presidente, pre-no 179~llÍ46, solicitando informac;~es Finanças Pinto Ale!xo _ Presidente. sentes os Srs.Clodomir Cardoso,nsÁbre nacion.allzaç.ão da.s tripulaçoes Magalhães Barata V1ce.pre- Ivo d'Aqulno, Valdemar Pedtosa,Car-

U as Ivo D'Aquino - Presidente. siclente. los Prestes, Dario Cardoso, FerreiranniJi~rr_a~~Sr. Mlrili;tro da Asr

õi- Góis Monteiro - Vice-President~. Levindo Coelho. de Sousa e.Aloislo de Oarvalho, e au-

nO '178_1945,solicltando informac; es Matias Olimpio. Ern,zsto Dorneles. sente, com causa justlfi<:ada, o Se-abre Escolas de Agricultura na re- FerrMra de Sousa. Novais. F:1ho. nhor Olavo de Oliv?ira, reune-se ex-

5 "n1ca' Vespasiano Martins. Vál"er Franco traordlnàrlamente, ém uma das Sa-gi~°~~a~ Ao sr, Ministro da Guer- Alvaro Adolfo. Ad;loertoRibeiro. 'Ias do Se~ado Federal, a Com1slllio de..... 'transmitindo requerimento n.o 55- Durval Cruz. S et"'''' •A_ K .... V i Constituiçao c Justiça.4P d d 1 eer 14110 -~;r . em,"'''. e g3. lida .e sem· altera"~es aprovad" ,19'46 que 1l.511egura. cstabiUda e e Vergniaud Wander ey. d t fi i 1 L i .,.u ..., 15 d la ses ar Alf ed Neves e Oas ro, O ca eg slativo. a ata da reunião anterior.pôsto aos sub-oficia ' as c s - Leiind~ Coelho (substituindo Etel- Nos têrmos da eonvocaçll.o para a.1Il~:s~53 -Ao Sr. Ministro da Ma- vino Lins>., reunião extraordinária, o sr. Pr~si-rinha transmitindo requerimento nbú

i-Getúlio Vargas. dente solicita que o Relator. da pro-

moro' 55-1946. que assegura ~llta - Secretário - Evandro Mendes Viana posição n. o 11. de 1946, que regulalid"ade de pôsto aOll sub-oficbus da.s - Of. Legislativo. as eleições de 19 di! janeiro de 1947,cl:lsses armadas;' '. --, leia o seu parecer.

""!a. 3 de dezembro de 1948 Constituição e Justiça o Sr. Ivo d'Aqulno. relator, proce.M_ de à leitura do seu trabalho.

N0 454 -Ao Sr. Diretor do Lloyd Atilio Viváqua. ....., Presidente. Não havendo quem queira ainda.Brasileiro. solicitando reserva de ca- Clodomir Cardoso _ Vic<:-Pre. debatê-lo, e rellsalvadoQ direltore-marote pa.ra deputado; ,sidente. glm:mtal de oferecer emendas em

No 455 __ Ao 51',Ministro da Dano Card'oso. plenário pelos senhores membros, sào

A. : ltt)ra transmitindo requerime.n- Valdemar Pedr9Sa., colhidos. os votos, nsslnando. o .pare-gncu , Olavo de Oliveira cer, com o relator, os 51'S; AtUio Vi-

to nO 180-1946 solicitando informaçoes i • váqua, Vald.emarPedrosa. e .. Darioso"bre número' de lllunoll das escolas IVO. d'Aqu no.

,,_ Nacional üe Agronomia, de Medicina Aloisio de Carvalho. Cardoso; Oll Srs. Carlos Prestes eVc

·tel'u'lir!:l e de Quírnicu: . Ferreira de SOusa. Aloisio de Carvalho, vencidos em par-, N0 456 __ Ao Sr. Ministro do Tra- Carlos•• Prelllieti. . te; o Sr. Ferreira de Sousa, com-a

'!i':, balh'o Indústri.ae Comércio, enviando Reunloes às. têrças-felras, 15 15 declaração seguinte: "vencido em1946 ra apre h ras e 30 mmutos parte, pois se me afigura lnconstitu-.o projeto n.o 103- I pa -. o. . . .. . , eional o parágrafo único do art. 4.-

ia"ão' :Secretário - La.uro P<>rtela.c N.o 457....;. Ao Sr. Ministro da Edu- O!1ciaILegislativo. e inconvelÚente o parágrafo úDicodocação ,c· Saúde. tfansnlltlndo reque-Morelra, nrtlgo 6.°. assim também se .manifes-rimento 11.0 182 de 1946,. soUcitando Relaç6esExteriClres, , tando o Sr. Clodomir Cardoso.informações sóbre ~ Junt.a Especial Nada mais havendo a .tratar, en-do Ensino Livre: Alvaro Mala":' Presidente. cerra-se'a reunião, la.vrando eu, Ll'.u-

N 0458 - Ao Sr.. Ministro do Tra- Matias,Olimpio - Vice-PNsid~te., ro .Portela.· Se-cretário. apresente.· ata,'balho Indl.\stri& e Comél'eio, trnnsmi- Alfredo Neves; que,uma VeZ publlclI.dll, )ierâassina-,'tindo' requerimelltoD,Q 183~1946, so- Alvaro Adolfo. dal'eloSr. Presidente.·' ., . . .

'1iCitalldo tnformaçOes a ·nspe1to do Pinto Aleixo, 'amparo aos. trabalbadorcs dos Cas- FilLvio G'uimllrAea. 14.· ·REUNIAO, EM 10 {)E OEZa-sinos deE'oçuS -de Caldas;. .. Vespasiano Martins'. BRO DE' 1948'

. .. N~~ ~59 ,- Ao Sr. Ministro ~Ae: Reuniões la t'~9a;a-f.lr.I,' 11·18. 'As i1 horas. sob,. pl'esldêDPia"':dQ: ronáuttt:a.transmiUndOreque en_horase aOmiDlltol.' •. .... , . . Sr. 'AtWo ,VivAqua-, Pres~clente,:~pi'e-

j;, 'ton.· 184-1948, soUcltando infoÁ~Becr"clrfo ;';"l.auro Portela'Otl-- Secret4rlo- Aurea d.'tla:rol sentes OI' ara. Ivo d'AqUln,o,.Oar111"~=:::r~~,J::,~;T6en1ca de . -'Clal,Lelll1a"""· .'" '.,.., . I\e.o. Oficial t.erll1aU'~; : .. ,Cardolo, Valllemar,.pe~~..•_re~•

Page 47: UNJD.OS 0·0 BRASIL, DIARIODOCONGRESSO NACIONAL

Quarta·feira 11

:', .

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

I I

. Dezembro de 1946 1643·

ra de f:!oWla, • auaentea, com causa leclmento de uma pol1tica adequada, Il'errelra de Sousa. ser deixada ao Jell1slador f'Starl.ual ajustificada, os Sra. CarlosPreates, por lhe parecer que. o assunto vem Adalberto Ribeiro. faculdade cle prover a respeit.,. Des-Aloisio de Carvalho,Clodomlr Cardo- sendo conduzido de modo dispersivo, Vergniaud Wandulef. tarte, deve limltar·se • sujeltu àse e Olavo de Oliveira, reune-se, em com a intervençll.o de organismos e Cfeero de Vasconc:elOl. competência do júri apenas os crImeauma. das Sala.s .do senado Federal, a agentes diversos,. gerando um certo Góes Monteiro. que por fOrça do disposto no ~ 26 doComiSBfi.o de Oonstituição e Justiça. confUto, com notório prejuizo aos tn- Walter Franco. artigo 141 da Constitulçio devam per-

Jl: llda e sem a,lteraç6es aprovada a terêsses das relações comerciais com o Aloisio de Carvalho. tencer CXlmpu!sõriamente a essa com-ata da reunião anterior. estra.ngeir(). Alfredo Neves. Pf;t~ncia, deixando aos Esta10s a !jj~er-

O Sr. Presidente distribui ao Se- Conclui o Sr. Alvaro Maia pedindo Pereira Pinto. dade de nela enquadrar ou não :l.8nhor Aloisio de Carvalho a proposi- sugestões no sentido de que a Comls· Haml1tonNoguelr.l\. demais modalldades erímvaosas, .eleção n. ° 10, de 1948, que releva. de sAo discipline os seus trabalhos ao eon- Culos Prestes. acOrdo com as conveniências locais.prescrlçllo as ações que deveriam ter siderar tais assuntos. pois o seu pen- Dario Cardoso. Cumpre frlzar, ainda uma vez, quesido propostas durante a guerra por sarnento era o de designar membros Joã.o Vilasboas. não tem ·razão o ilustre autvr do pro';'brasileiros nela empenhados: ao Se- para o exame de cada ma,téria. Vespasiano Martins. rete quando afirma que a .:J<lnZ"tltuiçãonhor Carlos Prestes. relator do pro- O Sr. Alvaro Adolfo secunda. ., Se- Flávio Guimarães. obriga a entrega do julgBmento dejeto n,O 16, de 1946.êencaminhado nhor Presidente, em relação à relevãu- Roberto Glasser. todos os crimes de que-resuíee morteum memorial do Tesoureiro e aíu- eia dos assuntos focalizados. Pondera, .Ivo d'Aquino. ao júri, porquanto o I 28 do artlltc 14.1dantes de Tesoureiro da Casa da entretanto,q1:e o fator tempo viri\, por Ernesto Dorneles (21). dêsse estatuto básico, pela sua clareza;Moeda. .. certo, impedira organização de pl'oje- O SR. PRESIDENTE _ Acham.se não autoriza OoUtro entendimento senão

O sr. Dario Cardo~, relator do tos ou planejamentos para a solução presente 21 senhores 6enadons. Ha. o de que ao referido tri'')unal d(v..,projeto 1, de 1946, que mod1fica-.8 dos problemas mencionados. Enten- vendo número legal, estA aberta a competir obrigatOriamente a'>Cl".a& ocompetência do Trlbunal do Júri e dá de ser mais acertado, prellmlnarmen- • seu SA V i ftA à 1 It cl Julgamento dos crimes ccmp~ndia.Cosoutras providências,. lê o seu parecer te, a designação de membros a fim de" __ o a·se proc:.....er e ura a no Capitulo I <lo titulo I da. P9....~e Es-sObre as cinco emendas apresentadaa que, pessoalmellte, procedam a peso att> SR. 3;0 SECRETARIO <servindo pecial do Código Penal, vale''tli.zer dosem plenário àquela proposlçA.o, opi_qulsas,reunlndlt elementos p~ra os lU! 2.0)' procede à leitura da na. da crimes contra a vida prô;l11.ament'3nando pela aceitaçlo, apenas, da trabalhos, no inicio da pr6xima sessão se8llll.o an.teri<lr, qUe, pOsta emdiscus. dJtos em que haja dolo direto ou es-emenda n.' f, modificada. entretan- legislativa. . são, é sem debate aprcvada, lltcifioo. Nio interessa ao assunto emto, a sua redação. O parecer é apro- O Sr. Pinto Aleixo manifesta a Irn- O SR. 2.0 SECRETARIO (81!Ivl'nela exame a .discusslio <loutrlnárla sôbrevado por unanimidade. pressão de que a Comissão de Rl."la- de 1.0) lê o seguinte a conceituaçl.o do crime preterínten»

Em seguida. O Sr. Ivo 4'Aqulno, ç6es Exteriores nlo possui o devido c!onal, isto é. se o dolo do antecedenterelator da proposição n.'U,de 1946, conhecimento do que ocorre com rela- EXPEDIENTE se estende ou não ao conseqüente, pc~que regula as elelçOes de 19 de Ja- çAo aos assuntos enum.erados na ex- O/feio: isso que, nI.o agindo o réuecm onelro de ·19.7, lê o parecer relativo posição feita pelo Sr •.. Presid.mte. _ Do Presidente do Slndi~qto dcs 41ltmU8 necan4I, o evento .mOl'tll Ilã~às emendas oferecidas em plenArio, !"unemtobr~:.!ndt~voe' qeUsteara slemnidgoracçoãnodéu...a3dO- Trabalhadores nas IndústrtllS' Qufll1i. transforma a figura delituosa princ1­concluindo pela rejeiçl.o das mesmas." . ....... ~ ~. cae e Parmacêuticas de 13§.Q Pauio pal em crime de alçada "brlgatóri&

O Sr. Ferreira de Sousa llollclta sU\)eriormente pelo Ministro Joio AI- acompanhando exposiçlo dos p"'''lble~ do júrI. Aliis,cumpre frizar de paa­\'l.sta da matéria, na forma doReii- berto, Presidente do Conllelho de Iml- mas que mais interessam , ctasse e sagem, na coneeituaçio do eríme pre.mento. graçAo. enquantq que o tl:rlsmo eene- . ais d 1 ia ", tl'r1ntenclonal levam a melhor os que.

Nado. mais havendo a tratar, en- títuíu objeto das atividades do anti- :: 08 qu pe em so uç . -Intei· com Galdino de Siqueira e OUIa'OS pe.eerra-r-s a reunião, lavrando eu, Lau- go Departamento de Imprensa e PlO- TeZel1ra1n48: nalístas, sustentam haver, ne),S1I. JIlO­ro Portela, SecretArio, a presente ata paganda. Quanto ao comércio exte. _ De· vários eseriv:ies, 5011~lt:lnêo dalidade. delituosa, dolo quando ~. an·Que, uma vez publicada, será assina- rior, diz que o Conselho do Co~érclo s('Ja votado, ainda êú.e ano. o projeto teee<1ente e culpa quanto aI> conse­da pelo sr. Presidente. Exterior, do qual têm feito part" peso 411e melhora a sitw.çíl.o dos exator"s qüente,pcis, com relação a ~c;te,. r.ã.o

soas de saber e responsabilidade, é o ela Fazenda Pl1bllca --Inteirtlda há de fato intenção. A emen<la tra21órgio próprio, agindo de modo satisfa- _ De alunos da hculdade de ·Di. à baila a Questão da tenta~va :mpos·

t . a d' R· I õ E t· tório.. Embora assim pense, recoMl'· r lto da· Bahi llclt d J b sivel, sem nenhuma razl.c.omlSSaO .. e eaç es x erlores ce a necessidade de que a Comissão Il~étldo à vo~i:oo .~~~~ua :Un• O assunto, que toio.bjeto de longa8.&REUNIAO, EM 10 DE DEZEM.6RO tome conhecimento do que JA foi leito, ced~ lsençl.o c1eexames ~uis a;s ~lt:: d~ssertação do Ilustre au;or do pro­

DE 1946 como ainda do que está sendo rea· r.os que obtlv~ram média 7 _ Intel. J~to D1) plenário, tem Int.rêsse m'~ra-l1zado nesses setores da administra. rad4· • mente acadêmico ou doutrlnlU'i-'> visto

As 13 horas e30 minutos. sob a pre- çio, a. fim de que possa estabelecer . como. na realidade, "tentativa iillpaS-sldênciá do Sr. Alvaro Maia, Presi- medidas leg1slativa.sconsentAneas. p.,r R' lido e mand4do imprimir o sfvel" e "crime de consumação impas·<lente, presentes os Sn. Alfredo Neves, tais razões sugere a designação de seguinte: sl\'e1" significam a mesma cot:w. Efe-Pinto Aleixo, PlAvio Gulmarl~s, Al- membros para. o estudo dos diferentes PAUCIJl tlvamente, a tentativa se di:.!: imposd-varo Adolfo e Vespaslano Martins. e assuntos. vel quando ocorre a ineflcácrl. abso.ausentes, com causa. justificada. o Se- O Sr. Alfredo Neves entende que o N,O 51, de 19(8. luta do melo empregado ':lU & abso-nhor Matias OUmpio, reune-se, em alvitre do Sr. Presidente 6 altanten· <Da Comis.são de Co"ftt·ftu;"áo e .."'.$. luta impropriedade do objeto, o tlueuma das Salas do Senado Federal, a te Importante, mas acredita que as de. ,.., ~ .. quer dizer quando lmpossível. pJr taisComissio de Relaç6es ExterlortlS. signações sugel1das no momento. para . tfça). citcunstAnclas. f6r a consumação do

E' lida e semalteraç40 aprovada. a o efeito de soluções imediatas,' não al~ Relator: sr, Dari<l' càr~oso: . crime. Na prática, portanto, é ~ríeitaata da revnilo anterior. cançarlarn o resultado deseJ'ado. ccrt:> S6bre o Projeto n,o 1, Ih 3948, a sinonúnia d~ <luas ex?t'ess.~e:>. O

O Sr. Presidente, iniciando os. tra- de qt:e, pela aproximação do pleito de que modifica ti competênl~ia do parecer _~ref~rlu. a segunda. ta'J Eb.balhos, lembra aos seus pares que o 19 de janeiro, os Senadores serl:U4f\)r. Tribunal do Júrt e dIi outras pro. mente ~.o motho de nlelhor ::::' ajus·Ministro das Relaç6es Exteriores. re- çados a diminuir, senão suspenderas vicU1ICia8.' tal' à letra do artlgo 14 do C6:i.gocentemente .nomeado, deverá assUmlr suas atividades. parlámentares,para •. Penal a:>..lm .redigldo: ".Ni~ se, puneo seu cargo brevemente, e consulta se se empenharem na campanha eleitoral. Ao dlvcutlr-se o !lubstltut.lvo apre- .a tentativa quando. por l1lef~~n ab­a Comissão deverá se fazer.represen- Por tais razões propõe que a Comissão sentado pela Comlssao ao Ploj~to n. 1, soluta cio meio impl'oprledaj-e Ci~cbJc..tal' na solenidade de sua posse. através do seu'Presldénte. solicite aos ~~li· l!.~, de autoria do Senador Olavo t,l, ê impossível consumar·se t) Cl'~ê"

P.or unanimidade resolve a ComlssAo 6rgãos próprios informações e e3cla. ",V'CAo'''' foram apresentadas ao mes- Desnecessária, portanto, 6 s refe­comparecer àquele ato, pOr tr~s dos reclmentos, a fim de que, no próximo 1110 5 emendas. A primeira d"ltl'.s. ofe- rência à "tentativa, quando 00531\'e1··•.

. seusmem\lros. sendo designado!! os ano. os assuntos constituam objeto') de r~d~ pelo.autor do p~jeto, é do se- Neste ponto :faz-se necessári!l.·Q. S~-Srs. Alvaro Adolfo Pinto Alemo e deliberação. Lembra ainda que o Se. g n

1teor. Emendan, 1. ao projeto .gulnte observação: referindo-se ao

Vespasiano Martins.' 'Dado atual está muito desfalcado na n; ;;'uinAO .Art. 2.° - Suba:ltua·se ~seunto, diz o parecer dl\Co'I1Is~io:. sua composição' constitucional, dev~n. pe o seg te. . . II alinea e (artigo 2.° do !>J.'oj"t?),

~:. ~dent" recorda que em do, após a eleição, se elevara vinte "Competirá: privativamente aJ tri'Ju •.deve ~ suprlml~a, por desne.::~s:;á:1ll.re s anog,ores ficara deliberado e quatro o número de membros novos. nal do júri o julgamento de todos ~s poden<!o constar &. mat1rta RQbl'e queque a Comissão deveria considerar O :ll:.stes certamente distribuidos pelas climes dolosos de cuja prática r-:-sulteversa no c\lrpo do artigo . Ao ser dae­estudo dos probl~a8 relacionados com diversas Comlssões, hão de Impr1D1lr morte, seja qual fOr a suá ca~ttula- tllografado e impresso o "lU08t"cutivoa imigração e o turismo, entendendo, rumos definitivos aos seus trabalho! çÚ(l assim como dos quecon! ê'es houve, entretanto, um lapso de .qU3entretanto, que taJa estudos deveriam o q1:e ainda parece aconselhare. es~ forêmconexos, e da tentativa, quando :,e!ultou a supressAo das pa1.a,yrasse extender ao comércio com O exte- pera para as del1beraçGes que se pre. possivel doa referid<l8 crlmos Quando coI!6umados. ou tenWos •rior, assunto, i~almente, de relevan- tende aUotar. . Pa'rigÍoafo t1nieo. Os delitõâ de im. Em conseqüência. deve &er retJ!1cad~

itemiinte~e. Faz comentAria s6bre a A Comissão, por unanimidade. cano pr.ensa contlnuarioa ser julgados }:.~lo o artigo 2.° do substitutivo, passandograç ..o, pondo em re1êvo.a nec'!s- corda com a sugestão do Sr. Alfl'edo JI'.ri organizado de acOrdo com a lj. a ter a seguinte, reclaçio: Competirá

sidade da adoção de regras deflnldas Neves, ficando o Sr. Presidente,· assim; rlslaçlo especial em vigor. privativamente ao tri~unal do Júri oque dlaclpUnem o eat..bel~ento de com a incumbência de tomar as pro. Sala das Sess6es do Senado Federal, julgUlento dos crime.s pre"Mos noacorrentes de trabalhadorea para '01 v1dências IlUSeridIS. em 25 de novembro 4e 1841. _ OlatlO arttgOll 121, 121, 11 1.° e 2.°. 122. 123,campos e para .as ind11atrias,med1o.nte· Oliveira. . 124, 125, 1•. e 12'1 do Código Penal,li. escolha de tipos que correspondam ... Nada JIlaishavendo a tratar, .eneer·V1saessa emenda a ampliar &l alça. quando consumados out!l\tados u­às reais necessida-des do· pais. Passa ra-se a. reunião, lavrando eu, Lauro· dado júri, nela eompreend4tndo o.jul- sim cemo o dos 'que com. êlea fórema tratar do turismo. deçlanndo que, Portela, SecretArio, a presente ata l!ue, samento de todos os crimes dolosos de conexo!.na verdade,. Jamal.s 6sse l'tl8\Ulto reee- uma vez publ1cada, será a&llmada pelo cuja pn.tlca· .resulte morte,. aeja qual °beu lio lovêrno a deVida atençio, Dlo sr. Plesidente. . :f6r a,sua capitulação asslm como dos DIINllA M. 2, AO .&11'. 2.'obstante .a.. flagrantes poallib1lldades .. - . .. que com 8lesforem cOnex\)s 'e .da ten- SIDtltua-se .pelo aeaulnte ."~:=:"~e:s:nt~=l:~~U=n~ ATA DA 58.1 SESSAO EM10DE ta:a, quando possível, 40s ref~:idoa . "Competh:'. privat.ivamente· "O Trl..·imprensa, em que um representante DEZEMBRO DE 1946 trse::'emJ)arKo da Jo~JUiiificaçio b\lnal ~o Jur1.oJulIamento:de uma entidade americana. de turla- . . . '. que a acompa.nhou, nIõ. a aco!.lemOl. . 11) dOi crime. prev1atosllOl arWlOlmo manifesta eltranhl!ll," quanto ao .PRESIOt:NCIA ~ SBNHOR NEREtlNo que coneernet..mpli1çIo4a,com- 121,"121, 11 .1.0 e 2.°, 1212, 122.,pa:l.deainterêsae ~o ~u '. nlatlnuunte .. .&\MOS, PRESIDENTE' '.. . petênciado nIbunal popuw.a todlll Il'Bfo:l\Dlco.1J3,.l26•. .1ae 127: 121. I,.'ao ..pare~el'Ito ~d1Ipenáye]para '.' A. 14 1IorcueGm"",CIm oa Se. OIdel1tQ1.• -41M1 ~té~.:àJUD 8.·,'128,. 11.·•.Q.°U"U8•. 1 2.0. n.·. V.rece~r OI·l1~m~oso'Il'UJ)OI!,d.tUrll- nhorea:Betúldore•• · .. doDlO.Uva J' .expencllclo.·ao,:»arecer, 138,.,·a.·.134;;12.0,13I.(CUO demOl'_.·ta. que desejam Ylaltar·o·pafa.·'men. . ........• ... • l11oónwD1tDOil·~""·mtd1d... te) 1. I 1.- 1I'I'lIU6Iralo üIio .cionando a falta de hot&l. PuA. em Alvaro Mala. ..outro.~ OCIOI'ft·deMl)')me. lII'I.~ltOlI'i·IJ'. Ilfl'. iu I!~"~elulda, a tratar do CoDNrc1oext.r1Ol',Pllnlo Po~peu. 1ando-a:.6qu.·o UlIm.to. ma1adena:PI~O'\nloÕ·a1"C/C.• :a:'~emb~~do·. COllywtDcla do Da~be·""'~11Do· AYeUDo. ~Io ~~~14t~,UIlIP,p6t~ WWlo do ONIO·"'1.:-' .

,..,

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f644; Quarta·feira 11 D1ARlO DO CONaRESSO'''"N~CTONAL'

I\

pessoas em cond1ç6eB de lU1»tltulr oi.jurados excluído. du l1staa.

Sala. das Sessões da. ComilllLoc1.Constltu1çlio e JUStiÇllo. em • de de-'zembro de 1946. - (IL) Atillo VltlCI­qua, Proeflidente. - Dario CtlrdDao,Relator. -Ivo d'Aquino. - Valde1narPedro84. - Ferreira de 80ua.

O SR.. PRESIDENTE - ... finda:a leitura do expediente .. Se nenhumdos Srs. Senadores delleja usar elapalavra, passarei à Ordem <10 Dia.

Compar.ecem mais Oli Srs. se.nadores:

Pinto Alelxo.Alvaro Adolfo.DUl'val Cruz.Valdemar Pedl'os8.Clodomir Cardcso (5).

Del."am de comparee:tr OI Sr!..Senadores:

Maga lhães Bal'at.a.Matias Ollmpio.Olavo Oliveira..Novais Filho.Etelvino Lins.Atll10 Vlváqua.H.en.riqueNovals.Melo Viana.Levindo Coelho.Marcondes Filho.Getúlio Vargas.Pedro Ludovlco(12).

ORDEM DO DIAE' lido o seguinte

*

*

A .. VI!NO A

JORGE BANDEIRA Dé MeLO

Preço Cr$ 30.00

........... Ii 1.1 .

!lfçlo de "endll:AV~ROÓRIGUES "lVES•. 1~i.ncl. I: PALACIO .DA FAZENDA

.Ai6nel. 11: PRET,ORIO

'ATMOSFERADO

Interior,dos Ediftcias 8locais de Trabalha

I

II"I

PARECEI

N.o 48, de 19.,

(Da Comlsalio de P'1MnÇas)RedaçãO' 1;1141 d4 Própo.lç40 nli­

mero 8, de 19U, que autQ1Úa o Po­der Executivo a abrir, pelo Minta­tério da Viação e ObrAI PÚblice.t.o crédito e8peclal de Crs •.••.•••11.000.000,00 para atetUfer AI tU,­pesas com o proa.egulrnnto d4construção da Rodo. .PcmtcGr08Hl·Foz do lf11UJçu •

. OCongre6lO Nacional decrett.'!Art. l.°F·!ca o Po<1erEsecútlvo au­

torizado a abrir, pelo ~rlo daVlac;lo e Obras P"bllcas, o cr~to ea;'peclal de Cr$ 11.000.000,00. (Ollle mi­Ih6es de cruzeu·o,s). para ateDder nQexercício de 1946, às despeeaa c'~oprcuesulmento da cOlUtruçio'4& ea-crada de rociagem Ponta GrClllla·Poicio. Igooçu. . .'

Art. 2.° O, crécllto espec~ a queSe .refere o artigo anterlor,l:ltpol.$ dereslatrado pelo Trib\lDi1 de' Contaa.sed. ell.$tribuido ao T~uro NlciONll.à c1I.sPQslção do Minl4tério 4&Vlaçioe Obras PÚblicas. querequ1lltari 01necessários adiantamentos. .:

Art. 3.° Revogam·se wdifpOiJÍç6Q·em conerl\rio. .'

Bala d~ComlEsões. 9 de deMmb1'ode 1946. - Ivo /t',(qUi71O, Pre.ddente.- VesP4o$UZl'aO Martins. - Tmefrtl d~SOUZ4, Relator. - AZ/r~d4 Nwu. ...;.Alvtlro Ad-ollo. - GOe3 Mon'~rlo.

O SR. PRESIDENTE - Imd'"cUS8io o Par«er n.o .a.com. a redaçlofinal da PropOsiçio H,o .8, de l1M8.

NAo havendo quelll queiraU&ar dapalavra, dou·a por e~cerrada.

.Os Srs. que aprovalu o Parecer quei­ram conservar-se sentados (PaUla.)

E3t6 .aprO\1!do.Nada mais' havendo a; tratar. vou

ep(:errar a. Eess60. elealrnaDclo para ad~ amanh' a seguinte..' ..' ". .

ORDzMDODtA -.

D1.tc~o "Dica dllo emenda allbetl­tutlva .oferecldaa Propoelçlo n.CI '4, delIM8.,-que suapencle por um· ano a.Vi.ganeia do I 1.11 do art.liG, do. Decreto­Lei n.oa.U7,de 13 de 'desemtil'o dele46•. (canparecer contririo4&Co.

ATlNDI.~' a NDIDO....i.O ...VI~ DI RnMlOLIO itOiTAt. m11110 dellclucaolo e Cultura) ... ..;...... . . ' . Dilclllllo' 1\ftlca·c1a.·Pr6'poalo~·:1iI1.'.' . . IUrol; de, 116•• 4ue.diIOlpllDâ,o ....

. "". . , .' . .' . , -. te. depromoÇ6eii nOlcurlOinUpel'1Oo'. ·.· ••.·i·...·i::~lí·:iii·(~i ...·.·~-.I.•. ~ ••.•·.. ,' ."" .: '.. r...::.(~.OIIl;.D&~r:~.fa.'ri,.l~·.~~.... .. ". '; .. . " ....' . .".... ...', ,de .IlOl.'. ,.0000tur&t.'. ,·.,:···~,:.,p_Béo<DQJH·Q.BRÓ·,Di: HÓ!I: :càt.iiG.·'....,~ I. >~~.,,:,~~'.•~,!I~~~;:J~:'.~;~.'

'. /). .

'Zf~ P,ll.&·~... , c:,: .~;.•~.i.,:" ....:.J.. .:,';~:":"'.,"'~::.,"~~ .. j;_.,..."..,;;:;;"~:.:;...;:;..!;";"~~,,J.;.....;:~i::2::i.,:i...;;i:.i:.;::..::L.

Art. O art. '439, doCod. Proc. Pe­nal, passará a ter 11 seguinte redação:

"Anualmente, serão alistados pelojuiz presídente do júri qui1ihentos fiodois míl jurados, no DistrIto Federal.e nas comarcas demais de cem milhabitantes. e oitenta a ml1 nas comar­easoutêrmos ele menor população.Pala o alistamento. o ju!z requisita­rá às autoridades locais, associaçõesde classe, sindicatos proííssíonaãa erepart.ições públ1c,as a .indicação decicadãos que reunam as condíçõesje­glÕ'S.

l'~ associações de classe e sindíca­tos profissionais indicarão os seus as­sociados para. o serviço do júri pormeio de ·el';ição.

Parigrafo: Das l1stllos anuais serãoel'Cluldos os jurados que tenham sidoscrteadca durante o último ano, sópodendo figurar três anos após.

Sala das Sess6es, em 25 de novem­bro de 1946. - (a) Luis Carlos Pres­tes.

b) doa crimes de pel'1go comum é .A emenda n.' 4 merece flcolhi<la, sem a precedência de meticuloso es·tontra a segurança dos meios d.e co- vísto ccmo consu~tancla. uma cautela 'tudo do assunto, pois comarcas .xis-

· municação e transporte e outros ser- salutar. que concorrel:ê. para. afastar tem no interior elos.Estados em que,lçcs. e contra a saú.de pública, dos qualquer dúvida na aplicaçlio da lei. os juízes de direito lutam com enor-quals resulte morte. O verbo collelir deverá, porém, I ser mes dificuldades para encontrar peso

e) das crimes poUtlcos: empregado no tempo futuro e não no soas alfabetizadas e com o necessáriocU dos crimes contra a ol'ga1,1iza~ presente, como estê. na emenda. A Te- discernimento que possam compor a

.. ção do trabalho, artigos 197 a 207 do dação deverá eer,' portanto, esta: OI. lista de jurados, mesmo de acôrdoCódigo Penal; "e todcs aqueles que. colidiram com a com as prescrições lega's vigentes a

c) da tentativa, quando possível, de presente lei". respeito. A tarefa de julgar é difícilqualquer dos referidos crimes. EJIENDA NO 5 e da mais alta releváneía, não deven-

I> elos delitos de Imprensa. na fero . . do ser entregue a qualquer eldadâo,ma da legislação especial em vigor". Emenda aditiva - tnctua-sc onde embora alfabetizado. Na. selecão do

Sala das Sessões, 25 de novembro conv.er: jurado reside a própria vida da íns-de 1946. - Luiz Carlos Prestes. títulção do júri, razão por Que deve

A segunda emenda, .rue correspou- ser ela a mais rigorosa possível. Emde à' primeira das apresentadas pelo 1901, com jWluza, advert'am JoãoSenador Luís Carlos Pr~s~es tem o Mmdes de. Almeida, Azevedo Marqu-e~mesmo objetivo da de 11." 1, que aca- e Henrique Coelho, em exposição pre-ba de ser examinada. isto é, dilatar liminar sõbre a organização judiciária& competência do tríbun..i dó . júri, do Estado ele São Paulo: "Se é exatoentretanto, além daquela. pois. apre- que a sociedade nada perde com osenta, como devendo ser iuclltidoanes- alargamento do dlr-;Lto de voto, o

, sa competêncía, uma lista Ul1.11to mais mesmo não se dá com a generaliza-'yextensa de crimes. ção da melíndrosa tarefa e diflcH atrl·

Pelas razões já expostas, opinamos bu~çi<J .de julgar. Pode-se arírmaecontra a sua aprovação. que todo o cidadão apto para ser ju·

Duas observações devem Eer feitas rado sê-lo·á. também para exercer orelativamente às letras c e 1 des-a direito d.~ voto: mas a inversa é m-emenda. A letl'a c enquadra na com- sustentàvel e jamais foi sustentada.lPetência do Júri o julgamento elos mesmupelos publícístas maís liberais.crimes pl)Uticos. Essa íncíusãc, entre- O júri é uma tnstítuíçâo democrática:tanto. choca-se com o disposto no ar- lsto, porém. não slgnlí'ca que devatlgo 101, n.a lI. letra c da Constitui· ser regulada pelas mesmas .reg·ras doçio, que dá. ao Supremo TrIbunal FIe· sufrágio universal; ao contrário, um \deral competência para Julgar em rigoroso processo seletivo, a .par .derecurso ordiná.rio tais crimes, O po- rigorosa apU~açio de pena.scontraosder de "julgar" en'volve melubitAvel· que se furtam à nobre missão de [ul- Imente l\ faculdade de condenar ou de gar, constituem os fundamentos doabsl)lver. Ora, sendo as ·dcci;óp.s elo bom êxito da instituição". . I'júri soberanas. ex..vl do dispost.~ .110I 2.0 do artigo 141 da ConstituiçAo, é Não se poderá negar o cunho nlt~~ Achamos perigoso ampl:ar. sem pré"claro que, para se deferlro' ju.gamen· darnente democrl\tlco de que reveste vio es~r1oestudo, o quadro dos jura-

· tl).dos crimes palitlcos em primeira. a emenela n.lt.5, substttuiva do artigo dos e sôbretudo afutar dos juizes deinstAncia ao júri; é de Dlillt!'r se re- 439 do Ced. do Processo Penal. A d:~elto a r·zsponaabllidade e a Inter­'tire ao Suprem,:> Tribunal F~eral o .Comiasiooplna, entretanto, contrà- ferêncla naeseolba du pessoas quepoeter de julgá-los em grau d~. reeur- r1amznte a sua aprovaçl1o pelo me- devam servir no júri. O parágrafo10 ordinário. o que lIão é 1:l':>sslv~1 ~em .tlvo de demand!lT o assunto estudo único dá emenda consagra uma me·\'! 1 disp sto no já manclonado' dlda que rios parece inexequIvel na.~

o I1.r o ° o -. t acur:ado que a elaboraçlo de uma lei pequ.mascomarclUl do .interior, porart. 101, n.II, letra c, de nessa Car a de emergência nio comporta.Xagna. _. . ' .1ssoque. em muitas delas. a. excluo. Nessa codormlelade,fo:ça.da é a - Efetivamente, em um pais como. o são por 3 anos dos jurados que for-emconclusão de· que-os crimes pC'l1tlcOI nosso•• que· ainda conta com . grande sorteados para servir durante o últ!·estio, por fOrça da Constituição, afas. musa de anallab"toae desemi-alla- mo ano, dará em resultado a impos·

~. iaelos da competênclllo do júri. betlzaelos,sBrl\ por sem dl1vlda, teme- sib1lidad,~ elo funel~namel1to elo júri. A observação tocantê à letra 1 da rário amphr·se o corpo de jurados dentro de pouco tempo, por falta d:emenda .é que ·essa alínea não temn~l.o- ele ser, pórquanto IJ, matériaI6bre que versa está prevista nO) paIriBrafo úniço do art. 2.° do sub8tl· .tutivo. .

EIlIENDA ••0 3, AO ART. lG

Substituir a partefinál por:"A critério dos. jurados ê3Se toem·

»apoderA ser prorrogado por umahOra, mediante requerimento elas par·tes; que serl\ deciclidopor votação se·creta": ...

f Sala das Sessões, em 25 de- novem·bro de 1946. - Lul;: Carlus Prestes.

!' Ao' emenda n.o 3, segunda das apre·IentadllS pelo Senador'. Luis CarloecoUma âlterar fio última pa:~e elo ar· !tlIo 10 do substitutivo, ti. fim de~· IJe1tar a votaçA,o secreta o requerimen·. !

to deprorrogaç~ do tempo fixado Ipara os debates nas sessões d.e jul·gamento do júri. O referIdo artigo re, .sultou ele emenda lLpres:mtacla pelo

·mesmo Senador Pre.tes, .a qual fO'I !aprovada pelllo Comissão P"E:CISllmente Icom a SuPressão da part.c final Cira Iobjeto da emenda em p.xame. Ji I&endosido 8' matéria. ventilada no .leio .da ComlMlo, jlonsiderando 08~ membros excessiva a decisão deum simples requerim~nto de.prorrc·

· p.çio elo tempo .doa debates, I\ssunto411e .sempre esteve entregue ao cri·

"":' . ,tério ..do prellldente.1o júri, opina .a'. .~..mllo pela sua rejeição..~' 'y . . . uatnlA ••0 -oi .,

I" :",I·/;::Acreece~~.1e 'Io"art'~ lido: S11b1tt-:_~

;;-··&1i::iOl aQuele. quecPlld.m:colilâ.

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