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GUTENBERG publicado pela Empreza Gutenberg PROPRIEDADE Dl UMA ASSOCIAÇlO Jornal de maior oiroulaçâo no Estado C *VrJkíPOHDMri KM PARU PARA ANNDHG10I I MCLAMI MONhlBüa A LORBTTK, roa oaomartiii» «1 ANNO XV i>Xa,cei«ó, Domingo \& de Novembro «de lí^QO fjúmero do dia 100 rs. ASSIGNATURAS NA CAPITAL Mez1S500 Trimestre 4§50U Semestre9$00( Anno '8SUO0 KÓKA DA CAPITAL Anno 20$00(i Semestre 10$000 NO ESTRANGEIRO Anno 28$00(: Semestre lo$00(j PUBLICAÇt. ES Por ajusto com pagamento á rista. As assignaturas fora da ca- pilai náo se jazem por menos de seis mezes, c se pagam adi- unladamcnte. ESCRIPTORIO E OFFICIH* Rua Bôa-Vista n. 42 Telephone n. 38 _—.¦ » ¦»«*»¦ ©æ0 sr. Umbelino A. Sabmo de Mello, ge- rente da Empreza, está incumbido de todi direcçâo e administração desla folha. .J-tjKTK QPflOIAl Governo do Estado Administração do Exm. Sr- Barão de Traipú. SECRETARIA DEESTÍDO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA üiiiitkiiiiat.-ã» iln fX|MMlienti' iludia ÍI «iíf"l>oyeiiil»ró KIPEDIENTE 1)0 SECRKTAMO Officio n.- 255.— Ao sr. agente rti comi^nhU tltoyil Mail».— Acuso ie rebldn vosso olBcío de 4 di corrfi I cm qu í -nae,'.od!nmunicae« le des »-i *o n m»aitoagente da companhia «loja Mui Sleam Packel» em Lnmre-r, eraü.- on nm z rindo. Por ar a'n.- '6\— Ao an Inistrano da roctln-ilor.a da. Vtttoiia.'— O secnt ¦ riu interino da Kazenda em solma.o r/o otüclo-do ir.administrador da recb - dor Ia da Vlciona L urenço Tenorio d. Aitiii|aen|ue e accor.o com a mltir inação oa 2. sei çlo do tbesouro. declara- ii- im" di-ve pagar rs vencimentos d carcereiro da cadei* ilea-*» villa na ra ¦ão de |-i:uüO rei» de graliti ação e ií;li ( nMs iíi» proctntagem camli<al. I era n.' 169,— Ao da .le Pinído.- 0 secretario inttrin. daFfzenda rttnetle >o sr. adiniiiistrailor na recebedurla a, Penedo as Ires Inclusas relaçOis sol ns. 24 25 e 26, ilimd' quo pague ao> respectivos furccionarlos us yéncjmeii. tos a que liverem tiir. ito e de conlui- midadu comas ibserva<,ôes 1 lias en ditas n-lacõ?9. Despachos Ollicios . o sr. iw. secretario do inte- rior mandando iie orden do exm. sr. Govenifdcr rafara Kpipbani d-1 ,\ au io Calda» a quantia de 45$MH) lêi* dl UOU tj ios e 100 telbas que fornecei para as obras do quait.l do Hatalb*c policial.— Pague-se a quantia de -í: $500 réis. 1'eilçJo de Felix de U< raes Bandeira, fRtiile dacon p.nlii.t ChargeursReunis, rtquerendo pagameu'o aa sub<'eneí do me?, de outubro tindo.— Pague-se •. •luamiade 1:000$",(00 lés. Uia 1 V! I.lem dn eng^nhi-lro Firnilno Tbeo- tonio da Morada requerendo que ib^stj- reslitulda .. Imporiancla -e 6:i00$'.'0t' que deiioBitou no cofre do lhes uro em üo acço-s da companbit «Centro fora raemiali. e 20 ditas da cónopanbi i «Cen- curdi-u. \ íin nào ter sido acefitasux prurosta paia l>zer o calçamento da ru» "Quinze tia Novembro e travesías.— Ke-ütua-te a quantia de réis ò-iOOSUOO «nfurme a Informação da l.- srcçao. CHEFATURA DE POLICIA N. IliS.—Chefalura de policia do Ks wdo de Alagoas. Vaceió, IO de Novem- bro 'e ihsib.—Cidadso Governador do Is mio.-à ordem tubi ca do Estado '' iit mia sem aller. çao, segundo consta «a c rrespondenc a otBci»! rtcelid» Pr esla clioüa. Hontem foi post» om liberdade a de '«nta i sperança Mar a da Sole'ade. Saúde e fratern dade O chefe de Policia, Francisco losè da Silva Vcrtj. N. 1132 -Cbelatura de p llcia do Es- ii iode Alagoas. Maoló, 11 de Novembro <". i80»**. —Cidadão Uovirnailar iiu K«U- do—Segundoa c rreuriideucia ofMcal rec bida ;or »>s'a cheüa, nenhuma ai- erirí\0 sfi [em jaj0 a orfjem publica 'Jo Estado. I''- rain Ir nlem recolhidos : Jo quina " r|a de ordem do commissario. por ""Oulenla Fernando Joso da Silva, re uraeiTi do sub-c-ramissario do Alto d' •ocii nga. para avrigua ò'.< pcliciaes. wndo poata em libertad- a detenta "'Istori. Maria.da Sol dad^. saúde e fraternidade—O chefe de í101 cia, -tímcüco Josif tia Sílca Porlo. N. 1139 Cbefatnra de policia do Es- "-o Je Alagoas. Mac 10,18 de Novembro do 1896 —' iiladao Gove-nailrr do Ks- tiilo.-Na-ia consta u'esta secretaria c ufa a ordem publica do Estado. Foi li nt^ii) r culiilo á Cnss de Do tençfl , de ordem d i comrnssnr o Jca quim Maria pira averguaçòes poli ciaes. Saúde o f-otorniila "o.—O tlielo de policia, Francisco losé da Silva íorto N H43— ciiefla depoMcia do E^tad' 'o A!agnas.—Vac-ió. H de Novembro de *.8'Jt» —C (iaJAo Governador do Esta- 4n.—Ci ntinúa Inalterável, segundt coininiinciTOes loc.cbius nesta secro lanii a i r.íoin pnbl cj do K-tado. Foi hoi t m pnstt era liberdade a do- tenta Ai.t n a de tal. Smi 'e c IV ternlnadé —O i h fe tlrt po- l cia, Francisco losé da Silva Porto. Te le sra mm as officiaes l'roceden'e do llio em li do Novera bro de 189(5—Govenis E&'ados Ma. re'ó - Fi i boje sancclonada res luçSn <idia'do eliii;0 s f''deraes truta de- zetnbro co rente Mino. Sauilar,fles.— Xlinislro Industria. Procedente do Rio em 14 de Oezem hm de 1896. Xo Govérriadt r d^ Esta do -•( oinmunico quo pnr decretMi. 411 da li do correnle mez loram adia- das p.va 30 d'zemt'ro próximo v!n- d uro elcir Oes fédèfaèsipara senador e deputados'iio trennio de 1897 a 1899.— Xlinislro do Interior. GUTENBERG §sMmWà 15deNovembio Tor entre grandes pertutba Cões políticas, qu<) affoclara in timamente a bella strtictura do nosso benéfico systhema dego verno, passa boje a d ta ven lurosa que veiu garantir aos brazi eiros os mais vantajosos princípios da mais completa in- dependência e da eguâldadé dos direitos do todos os cidadãos abrigados numa mesma Pátria Em nenhum caso ninguém devo sor senhor de outro ; e (i'alii a necessidade prepotente da liberdadodo presidira Frater nidade e de garantir immedia tam.mte a Egualdade. A monarchia, resto decadente do antigo foudalismo. das prete rilas conquistas territoriais, produeto hybrido subst rvien cia de outr'ora, incontestável- mente é o traço caracterisco do atraso social de um povo. A consciência do homem mo derno revolta-se contra o domi- nio de um soberano, muitas ve- ses seu inferior em qualidades moraes. As hierarchias de famílias hão de desapparecer, com o e voluir da humanidade, porque assim exigom as necessidades dos povos, assim querem as conquistas potentes da liberda- de. Portanto o facto auspicioso quo veiu derrocar no Brazil uma instituição retrograda foi mais do que a logalisação de um di reito—foi uaia poderosa con- quista de um povo, abalando, aos ímpetos resolutos de suas aspirações represas, ao calor de seu patriotismo, um tbrono in- compatível com índole america- na. E uma prova robusta do que realisou-se um acariciado desejo nacional, uma domorada aspi- ração está na maneira deslum- brantemente pacifica porque se fez a grandiosa apothoose da Ito ublica á 15 de Novembro de 1889 Ella, a bella Vasul, não surgiu dentre as calamidades, resultan- les de uma tragédia popular, mas sim por entre as acclama- ções festivas de um povo, que se sentiu ennobrocer. Ella er- gueu-so ao ruliio accenar da es- pada vencedora de Deodoro. dignamente impulsionada pelo feito brilhante que immortalisou Benjamim Constant. E' que a luiinosa propagan- da feita na imprensa por esse grande apóstolo, Quintino Bo- cayuva, e nos comícios por esse outro dei odado e incomparavel agitador, Silva Jardim, havia semeado no coração do povo brazileiro o germem fecundante que proliferou no dia em que a altivez patrji ia não pôde mais supportar o guante do testa co- roada irresponsável, que enlre gara a gestão dos públicos ne- gociosaum homem que preme ditara o crime das câmaras una- nimes, o que quer dizer clara- mente o seu desejo de assistira dissolução da no sa nacionali- dade nascente. Es e homem de quem o ex- imperador do Brazil, fizera sua pessoa foi quem precipitou o adventoda Republica e hoje é um dos que macliinam desas- sombradamento contra as ins tituições triumphantes, dando livres raias do seu ódio, ao seu rancor de partidário especulador de espécie. E áfrente dos monarchist.s elle é quem dirige o vôo dos corvos que crocitam em den edor do altar grandioso onde, cora a veneração dos grandes crentes, permanecemos em adoração á sagrada imagem da Pátria repu- blicana. Os factos demonstram objeli- vãmente que a forma de gover- no por excellencia estabelecida oito annos etá enraizada fer temente no Brazil. Allegando-se em favor da corrupta condueta monarchica.que o povo não esli ainda preparado para esta forra politicv para un a constituição republicana, não obstante se- rem empregado- raciocínios ma- «nificos. rechoiad s das mais biíllas imagens, de nada servem allegações,raciocínios é imagan-* porque o 19 de Janeiro de 1802, o 10 de Abril do mesmo anno i- o ti de Setembro do 1893 affir- mam ralhegoric mento quo.ora bora sobre um pedestal de san gue, a Republica está firmada a Republica está consolidada. Está escripto quo nada pode- perturbar-lhe a marchatrium phante. Que fallem os rampas, que o affirmo a impávida cidade da Lapa, que o diga na son nolenciatranquüla de suas águas azues—a formosa Guanabara. Que n is importa a queda de Silva Telles, Gomes Carneiro, Podro Alves, Delgado de Carva- llio, Cunha' Junior, Deodoro, Benjamim e Floriano, quando a Republica está de I ? Isto é uma cei teza de que do nosso lado houve homens capa- zes do se sacrificarem pelos seus ideiaes políticos,ao pa-so quo o throno cabiu desamparado por aquelles que momentos antes juravam-lhe lealdade e abnega- ção ! E i*» por isto pela certeza de que a Republica tem um culto em cada coração brazileiro, que saudámos a data que passa em bora assignalada por uma crise estupenda, pola mais grave per- ttirbação politica que pode so brevir ao—paiz um desastre fi- nnnceiro. Pc?samos, nós que proclama- niDse acceitamos a forma adi- antada que rege aos nossos des tinosde nação livre, animados pelos n bres exemplos de Flori- ano.Peixoto e guiados pelas suas lheôrias, vencer os ob lacaios 3ne a indiferença e a hostil! - ade nega-egada semeiam em meii do nosso largo caminho de beneméritas conquistas ; pos- saraos, nós os adeptos intr nsi- gentes da Causa da Pátria, em meio desta époeba, ;om ros deixar degradar por qual- quer recompensa, nem des- animar pe'o insuecesso das nos- sos bellos esforços, sustentar, defender e restabelecer, se tan- to for preciso, o feito grandi< so que tanto nos ennobreceu e que a tão alta posteridade levou o no- me d'estes tres grandes pátrio tas—Deodoro, Uerjamim e Fio- * iano—apresentando-nos no pre- seute o no futuro como dignos de toda nossa veneração cívica. Viva, pois, e sempre a Ròpu büca dos Estados Unidos do Bra- zill À ultima taxa de hontem no Recife foi a 7 7/8 . ÍM SEGREDO DE JUSTIÇA Acubamos de saber qae o dr. prrcn- ndor dirigira rutro t'l*,graiinna orde- modo o compareclmento nesta capital di coronel Joio Fernandes Costa e S>az9, co noiissario de pilicia de S. Luiz do Qultaiide, si b pena desobe- il|«mia, prr.i deprr com relação As ce.. dalas falsas. O coronel effecllvamente veia à cai'1- tal on('e entendeu-se com o sr. prtca rador e nada sabendo do facto loi man- ilido em p iz. E' igualmente inacred tavel esta or» dem, que é quasi idêntica à prisão do negociante da Viçosa. ²Ante-bontem e bontem nâo con- tlnuaram as oillge cias no juizo sec- donal com relação ao mencionado facto. ²A Tribuna hontem discutiu de modo rorreito o proceler do dr. pro- carador seccl nal. Industrias e profissões Para^ que chegue mais ao conhecimento dos contribuintes do imposto de industrias e pro- fissões, faz-se reproduzir o De- creto n. 35 de 29 de Outubro que prorogou o pagamento do 2* semestre, sem multa, até 30 do Novembro corrente. Decreto n. 35 DB DS OUIUURO DIÍ 1806 ''i-ori-ga o prazo alé S0 de Novembro vindouro p*ra o iaRamèiito, sen. rr.ulla, do iirpisto de industrias e protlsiõps o 1 c'irt-nle exercido rela- tivo a 2' semeilre O Governador do K- ti lo tomando em consideração as iilversas reclamações d s nontribuintrs do Imposto de Industrias e prilisõís, qurr da capital, qu«r d' interior do E.tado, resi Ive prorogar íté o dia 30 de Novembro vindouro o prazo i.ara o iiiiiMtiieiilo sem multa tio im ;i sU de iivinslrlas e prollsiovs no ecr rrnt-í anno, reUtivaiuenle ao 2' se- nuítre. Pi |nc o do Governo das Alagoas em Maceió 29 de Oalunro de 180S, 8- da Re- [•ub lua. BaiUo DO Tiiaipu'. iacintho Paes X'int da Silo*'. 15 DE NOVEMBRO E<!i regosij 1 ádatt qne re.^ignala mais um anno d. fundaçAo da l|Ji ublica hoje, A 1 bora da tarde, so real sara a inauguração silen ne da bibüotbeca, Silva lardim, estabelecida paia ins- tru-çio i> recreio do 118; bit.llião de ¦nfanlati.i pela digiit ollic alldade Pela manha formaria eiu uni'0'me de grande gala toda a guarn ção ao mando d.< sr coronel Gouvôa. A musica du batalhão policial tocaia 111 r|verada percorrendo as ruas da ci- dado. »' iNTENDENCIA Chamamos a att-».nç>" o sr. Inlen. d^nle para a Ind vida rer-t-nslrucçao que se esta, procedendo em uma casa a rua do Saraiva, no atterro ds Jaraguá O estala do casebre não tolera a re- ccnUrucçao que naturalmente se reali- gi sem sclencl». autoridade, pelo que comi ri ucs um d' vt,r em denuncia r 'a:ti part as devida? providenrias. Para os pobres «Ou Ml dd aos pobres empresta a Deus» Tito Passos, em regosijo ao seu anniversario, ua- talicio, amanhã . . . 5$00 » a»a», a,Ä 11 je. as 7 biras da manha, celebrara na capella de S. B'nedicto o sr. conego ioió da oliveira Lo, es. Festa dos Martyrios Termina hoje a festividade do Senhor Bom Jesus dos Martyrios, cuja ultima novena realisou se hontem com muita pompa e grande concurrencia, e a qual incontestavelmente esteve na ai- tura dos esforços da classe cai- xeiral, a qual coube a noite de hontem. Hoje, com o concurso dos srs. sacerdotes, conegos Batmga, Lopes, Octavio, vigários Lessa, Getulio e Rocha e padre Silva, será cantada a missa solemne ás 10 horas, funcionando a orches- tra do sr. profess-or José Bar bosa. Antes da missa haverá a cere- monia da missa cantada por aquelles sacerdotes e acompa- nhada a harmonia pelo sr. Ame- rico Achilles. A' tarde haverá a procissão da sagrada imagem, com o con- curso dos mesmos sacerdotes, das irmandades e anjinhos, sendo ella abrilhantada pelas bandas de musica da phylarmo nica Minerva e Batalhão Policial. Ao recolher da procissão será entoado o Te-Dcum Laudamos, pregando nessa occasiãò, como ao evangelho da missa, o sr. co- nego José Lopes. Em seguida se fará a Kermesse, distribuindo aos possuidores de cartões as prendas, no numero dos quaes existem muitas de su- bido valor; queimande-se após um lindo fogo de vista e soltan- dose diversos balões, um dos quaes de 30 palmos. Auxilio a um cego Continua aberta em nosso es- criptorio a subscripeão en favor do cego José Roberto da Silva, que tem necessidade de inler- nar se no centro do Estado on- de vai procurar remédio a seus soífrimentos, para o qae nos offorecem nos aos nossos bene- volos leitores. Até o presente tomos a re gistrar as seguintes esportulas : Lúcio de Souza.... l$00(> Redacção doüu/eniVrg. 2$00 Dm artistal|Ono José Gome-Ribeiro l$ooo » .¦?¦»-.» Eleiçfi s federá es Pelo telegramina official que hije pu bl ciims está cor Mimada a noticia de que foram effecIWamenlfl aoiadas par* 30 de drzembro fuluro as eleiçij.-is fede- raes para dei utados o rtn.vacilo do terço i'o Senado. CASÓRIO Fernando Josò da Silva, o in- dividuo que poz o em ramo verde sem a devida licença do vigário do juiz dos casamentos, ficou bontem devidamente ca- sado com a sua victima, a menor Balbina Rodtigues Ferraz. sabem os nossos leitores que as diligencias foram feitas pelo tenente Braz Caroatà, espe- cialista neste ramo da policia. / VICCINaÇÃO O dr. inspeclor de bygiene vaci-in» diariamente, na sua repartição, de meio dia ãs doas boras da tarde. MONTEPIO DOS ARTISTA• Esla seciedade celebra boje, às li li iras do dia. uma sessão de assembléa geral. Vapor Salerno Est i vapor vin lo da America do Nur- te seguirá an-uibã pura Santos em di- reituro, levando mias CREDITO A hlfandfga desta cidade tem ordem oa Direotoila da Contabilidade do Tbe- üouro para pagar A exma. viuva do dr. Américo Prado a quantia de 4:94S$820 c. acedida A verba de exercícios findos. NUM. 253 Kermesse Realisa-se hoje a Kermesse em bem ficio da festa dos Marty- rios, sendo distribuídas as pren- das. O salão da Kermesse está pri- morosamente adornndo, tornan- do-se convidativa a sua visita. Illuminado á luz electrica e bello o effeito das prendas, muitas das quaes de gosto e valor. Hontem realisou se em seu salão a corbeille des fleurs, ama novidade pela primeira vez posta em pratica em nossa terra, por iniciativa da commissão da Ker- messe e a da noite dos caixeiros. Foi de bora effeito, e de bom re- sultado, parece nos. As gentis senhoritas que fazem parte da commissão da Kermesse merecem os melhores elogios pela dedicação com que traba- lhou na mesma commissão. iXeCafologio Falleceu hontem r.esta cidade o artista João Elias de França Ramos, encarregado do thealro maceioense. Pêsames á sua familia. Resultado do exame oral de portuguez do diail do corrente: Approvados cora ditineção Alcibiades Corrêa Paes e Carlos Valente Ribeiro. Approvados plenamente Luiz de Abreu, Dionizio Dantas, iosé Govêa, Emygdio Seròa, II- defonso Silva, Arthur tamaceno, Nelsont Lobato, Manoel Lopes, João Augusto Luiz Felippe e José Valente. Simplesmente José Pimen- tel, Euthiquio Cavalcante. José dos Passos, Manoel da Costa, Carlos Leão, Manoel Bezerra, Narciso Vasconcellos, AutoSilva, Ulysses Baptista, Pedro Hodri- guos, Astremonio Mello eJoão Je Carvalho RECEBEDORIA DA CAPITAL Esta repartição da F.uenda Estadoal trrecadou o seguinte : Para o Estado: 9e a ,a 10:U9$334 No dia 133:563$574 Para a Intendencia: ne 1 » 12I3'l*7f0 No dia 13 82ÍM0 "—"~--¦«¦*•»¦>»«. Vapores esperados São esperados no desta 1 idade no cor- rtíiitn m»z ¦ s seguintes vapnres : Pernambuco, do sul. ít 15. Mncedonia. da Europa, â 16. Prudente de roraes, dn sul, a 18. Plnneí i qo norte, a J2. Parahyba. da Europa, a 22. Olinda, do sul. à 29 Bahiano, do sul, a 29. COPREIÕ patriota. Quem primero tratou de nossa independência foi um estudante de montpelier. de nome Maia, quo para este fim foi enlender-se com o ombaixa- dor dos Estados Unidos da America * sendo desaltendido, tilvrz por falta de opportuni- dade. augusto campos.—Temos em mãos o seu conto que será pu- blicado brevemente. musico. Inconiestavelmenta está èm nossa opinião, na ponta a valsa IHariinha Valente do sr. Narciso. E o acolhimento que ella tem recebido é signal evi- dente de animação para o jovem compositor. Um casal ile fumantes Em poucos tempos o Simpl cio rea- sou o seu casamento cm a sra. d. Eph'genia. K01 uma cusa extraordinária, v u a pela primeira vez n'uma soirèe ,- por um mero acaso tedo accidental dans^u cora ella a primeira contradança. e como g stou. muito naturalmente d«n sou a secunda, e como Isto su-cedeu. mais naturalmente ainda eiitabolou uma enversaçao adubada de amabili- dades expressivas. Dabi a se apa xo- nar foi um nada. Ora, o sr. Simpiiclo não era um bo- mem para gastar seu tempo em chi> merleas banalidades *0:

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PROPRIEDADE Dl UMA ASSOCIAÇlOJornal de maior oiroulaçâo no Estado C *VrJkíPOHDMri

KM PARU PARA ANNDHG10I I MCLAMIMONhlBüa A LORBTTK, roa oaomartiii» «1

ANNO XV i>Xa,cei«ó, Domingo \& de Novembro «de lí^QOfjúmero do dia 100 rs.

ASSIGNATURASNA CAPITAL

Mez 1S500Trimestre 4§50USemestre 9$00(Anno '8SUO0

KÓKA DA CAPITALAnno 20$00(iSemestre 10$000

NO ESTRANGEIROAnno 28$00(:Semestre lo$00(j

PUBLICAÇt. ESPor ajusto com pagamento

á rista.As assignaturas fora da ca-

pilai náo se jazem por menosde seis mezes, c se pagam adi-unladamcnte.

ESCRIPTORIO E OFFICIH*— Rua Bôa-Vista n. 42 —

Telephone n. 38_—. ¦ » ¦»«*»¦ —

0 sr. Umbelino A. Sabmo de Mello, ge-rente da Empreza, está incumbido de todidirecçâo e administração desla folha.

.J-tjKTK QPflOIAl

Governo do EstadoAdministração do Exm. Sr- Barão

de Traipú.

SECRETARIA DEESTÍDO DOS NEGÓCIOSDA FAZENDA

üiiiitkiiiiat.-ã» iln fX|MMlienti'iludia ÍI «iíf"l>oyeiiil»ró

KIPEDIENTE 1)0 SECRKTAMO

Officio n.- 255.— Ao sr. agente rticomi^nhU tltoyil Mail».— Acuso ierebldn vosso olBcío de 4 di corrfi Icm qu í -nae,'.od!nmunicae« le des »-i *on m»aitoagente da companhia «lojaMui Sleam Packel» em Lnmre-r, eraü.-on nm z rindo.

Por ar a'n.- '6\— Ao an Inistranoda roctln-ilor.a da. Vtttoiia.'— O secnt ¦riu interino da Kazenda em solma.o r/ootüclo-do ir.administrador da recb -dor Ia da Vlciona L urenço Tenorio d.Aitiii|aen|ue e d« accor.o com a mltirinação oa 2. sei çlo do tbesouro. declara-ii- im" di-ve pagar rs vencimentos dcarcereiro da cadei* ilea-*» villa na ra¦ão de |-i:uüO rei» de graliti ação e ií;li (nMs iíi» proctntagem camli<al.

I era n.' 169,— Ao da .le Pinído.-0 secretario inttrin. daFfzenda rttnetle>o sr. adiniiiistrailor na recebedurla a,Penedo as Ires Inclusas relaçOis solns. 24 25 e 26, ilimd' quo pague ao>respectivos furccionarlos us yéncjmeii.tos a que liverem tiir. ito e de conlui-midadu comas ibserva<,ôes 1 lias enditas n-lacõ?9.

DespachosOllicios . o sr. iw. secretario do inte-

rior mandando iie orden do exm. sr.Govenifdcr rafara Kpipbani • d-1 ,\ auio Calda» a quantia de 45$MH) lêi* dlUOU tj ios e 100 telbas que forneceipara as obras do quait.l do Hatalb*cpolicial.— Pague-se a quantia de -í: $500réis.

1'eilçJo de Felix de U< raes Bandeira,fRtiile dacon p.nlii.t ChargeursReunis,rtquerendo pagameu'o aa sub<'eneído me?, de outubro tindo.— Pague-se •.•luamiade 1:000$",(00 lés.

— Uia 1 V! —I.lem dn eng^nhi-lro Firnilno Tbeo-

tonio da Morada requerendo que ib^stj-reslitulda .. Imporiancla -e 6:i00$'.'0t'que deiioBitou no cofre do lhes uro emüo acço-s da companbit «Centro foraraemiali. e 20 ditas da cónopanbi i «Cen-curdi-u. \ íin nào ter sido acefitasuxprurosta paia l>zer o calçamento da ru»"Quinze tia Novembro e travesías.—Ke-ütua-te a quantia de réis ò-iOOSUOO«nfurme a Informação da l.- srcçao.

CHEFATURA DE POLICIAN. IliS.—Chefalura de policia do Ks

wdo de Alagoas. Vaceió, IO de Novem-bro 'e ihsib.—Cidadso Governador doIs mio.-à ordem tubi ca do Estado'' iit mia sem aller. çao, segundo consta«a c rrespondenc a otBci»! rtcelid»Pr esla clioüa.• Hontem foi post» om liberdade a de'«nta i sperança Mar a da Sole'ade.Saúde e fratern dade — O chefe dePolicia, Francisco losè da Silva Vcrtj.

N. 1132 -Cbelatura de p llcia do Es-ii iode Alagoas. Maoló, 11 de Novembro<". i80»**. —Cidadão Uovirnailar iiu K«U-do—Segundoa c rreuriideucia ofMcalrec bida ;or »>s'a cheüa, nenhuma ai-erirí\0 sfi [em jaj0 a orfjem publica'Jo Estado.I''- rain Ir nlem recolhidos : Jo quina" r|a de ordem do commissario. por""Oulenla Fernando Joso da Silva, reuraeiTi do sub-c-ramissario do Alto d'•ocii nga. para avrigua ò'.< pcliciaes.wndo poata em libertad- a detenta"'Istori. Maria.da Sol dad^.saúde e fraternidade—O chefe deí101 cia, -tímcüco Josif tia Sílca Porlo.N. 1139 — Cbefatnra de policia do Es-"-o Je Alagoas. Mac 10,18 de Novembro

do 1896 —' iiladao Gove-nailrr do Ks-tiilo.-Na-ia consta u'esta secretariac ufa a ordem publica do Estado.

Foi li nt^ii) r culiilo á Cnss de Dotençfl , de ordem d i comrnssnr o Jcaquim Maria pira averguaçòes policiaes.

Saúde o f-otorniila "o.—O tlielo depolicia, Francisco losé da Silva íorto

N H43— ciiefla depoMcia do E^tad''o A!agnas.—Vac-ió. H de Novembrode *.8'Jt» —C (iaJAo Governador do Esta-4n.—Ci ntinúa Inalterável, segundtcoininiinciTOes loc.cbius nesta secro

lanii a i r.íoin pnbl cj do K-tado.Foi hoi t m pnstt era liberdade a do-

tenta Ai.t n a de tal.Smi 'e c IV ternlnadé —O i h fe tlrt po-l cia, Francisco losé da Silva Porto.

Te le sra mm as officiaesl'roceden'e do llio em li do Novera

bro de 189(5—Govenis E&'ados — Ma.re'ó - Fi i boje sancclonada res luçSn<idia'do eliii;0 s f''deraes truta de-zetnbro co rente Mino. Sauilar,fles.—Xlinislro Industria.

Procedente do Rio em 14 de Oezemhm de 1896. — Xo Govérriadt r d^ Estado -•( oinmunico quo pnr decretMi.411 da li do correnle mez loram adia-das p.va 30 d'zemt'ro próximo v!n-d uro elcir Oes fédèfaèsipara senador edeputados'iio trennio de 1897 a 1899.—Xlinislro do Interior.

GUTENBERG

§sMmWà

15deNovembioTor entre grandes pertutba

Cões políticas, qu<) affoclara intimamente a bella strtictura donosso benéfico systhema degoverno, passa boje a d ta venlurosa que veiu garantir aosbrazi eiros os mais vantajososprincípios da mais completa in-dependência e da eguâldadé dosdireitos do todos os cidadãosabrigados numa mesma Pátria

Em nenhum caso ninguémdevo sor senhor de outro ; e(i'alii a necessidade prepotenteda liberdadodo presidira Fraternidade e de garantir immediatam.mte a Egualdade.

A monarchia, resto decadentedo antigo foudalismo. das preterilas conquistas territoriais,produeto hybrido dà subst rviencia de outr'ora, incontestável-mente é o traço caracterisco doatraso social de um povo.

A consciência do homem moderno revolta-se contra o domi-nio de um soberano, muitas ve-ses seu inferior em qualidadesmoraes.

As hierarchias de famíliashão de desapparecer, com o evoluir da humanidade, porqueassim exigom as necessidadesdos povos, assim querem asconquistas potentes da liberda-de.

Portanto o facto auspiciosoquo veiu derrocar no Brazil umainstituição retrograda foi maisdo que a logalisação de um direito—foi uaia poderosa con-quista de um povo, abalando,aos ímpetos resolutos de suasaspirações represas, ao calor deseu patriotismo, um tbrono in-compatível com índole america-na.

E uma prova robusta do querealisou-se um acariciado desejonacional, uma domorada aspi-ração está na maneira deslum-brantemente pacifica porque sefez a grandiosa apothoose daIto ublica á 15 de Novembrode 1889

Ella, a bella Vasul, não surgiudentre as calamidades, resultan-les de uma tragédia popular,mas sim por entre as acclama-ções festivas de um povo, quese sentiu ennobrocer. Ella er-gueu-so ao ruliio accenar da es-pada vencedora de Deodoro.dignamente impulsionada pelo

feito brilhante que immortalisouBenjamim Constant.

E' que a luiinosa propagan-da feita na imprensa por essegrande apóstolo, Quintino Bo-cayuva, e nos comícios por esseoutro dei odado e incomparavelagitador, Silva Jardim, haviasemeado no coração do povobrazileiro o germem fecundanteque proliferou no dia em que aaltivez patrji ia não pôde maissupportar o guante do testa co-roada irresponsável, que enlregara a gestão dos públicos ne-gociosaum homem que premeditara o crime das câmaras una-nimes, o que quer dizer clara-mente o seu desejo de assistiradissolução da no sa nacionali-dade nascente.

Es e homem de quem o ex-imperador do Brazil, fizera suapessoa foi quem precipitou oadventoda Republica e hoje éum dos que macliinam desas-sombradamento contra as instituições triumphantes, dandolivres raias do seu ódio, ao seurancor de partidário especuladorde má espécie.

E áfrente dos monarchist.selle é quem dirige o vôo doscorvos que crocitam em den edordo altar grandioso onde, cora aveneração dos grandes crentes,permanecemos em adoração ásagrada imagem da Pátria repu-blicana.

Os factos demonstram objeli-vãmente que a forma de gover-no por excellencia estabelecidahá oito annos etá enraizada fertemente no Brazil. Allegando-seem favor da corrupta conduetamonarchica.que o povo não esliainda preparado para esta forrapoliticv para un a constituiçãorepublicana, não obstante se-rem empregado- raciocínios ma-«nificos. rechoiad s das maisbiíllas imagens, de nada servemallegações,raciocínios é imagan-*porque o 19 de Janeiro de 1802,o 10 de Abril do mesmo anno i-o ti de Setembro do 1893 affir-mam ralhegoric mento quo.orabora sobre um pedestal de sangue, a Republica está firmadaa Republica está consolidada.

Está escripto quo nada pode-rá perturbar-lhe a marchatriumphante. Que fallem os rampas,que o affirmo a impávida cidadeda Lapa, que o diga na sonnolenciatranquüla de suas águasazues—a formosa Guanabara.

Que n is importa a queda deSilva Telles, Gomes Carneiro,Podro Alves, Delgado de Carva-llio, Cunha' Junior, Deodoro,Benjamim e Floriano, quando aRepublica está de pó I ?

Isto é uma cei teza de que donosso lado houve homens capa-zes do se sacrificarem pelos seusideiaes políticos,ao pa-so quo othrono cabiu desamparado poraquelles que momentos antesjuravam-lhe lealdade e abnega-ção !

E i*» por isto pela certeza deque a Republica tem um cultoem cada coração brazileiro, quesaudámos a data que passa embora assignalada por uma criseestupenda, pola mais grave per-ttirbação politica que pode sobrevir ao—paiz um desastre fi-nnnceiro.

Pc?samos, nós que proclama-niDse acceitamos a forma adi-antada que rege aos nossos destinosde nação livre, animadospelos n bres exemplos de Flori-ano.Peixoto e guiados pelas suaslheôrias, vencer os ob lacaios

3ne a indiferença e a hostil! -

ade nega-egada semeiam emmeii do nosso largo caminhode beneméritas conquistas ; pos-saraos, nós os adeptos intr nsi-gentes da Causa da Pátria, emmeio desta époeba, ;om rosdeixar degradar por qual-quer recompensa, nem des-

animar pe'o insuecesso das nos-sos bellos esforços, sustentar,defender e restabelecer, se tan-to for preciso, o feito grandi< soque tanto nos ennobreceu e quea tão alta posteridade levou o no-me d'estes tres grandes pátriotas—Deodoro, Uerjamim e Fio-* iano—apresentando-nos no pre-

seute o no futuro como dignosde toda nossa veneração cívica.

Viva, pois, e sempre a Ròpubüca dos Estados Unidos do Bra-zill

À ultima taxa de hontem noRecife foi a 7 7/8 .

ÍM SEGREDO DE JUSTIÇAAcubamos de saber qae o dr. prrcn-

ndor dirigira rutro t'l*,graiinna orde-modo o compareclmento nesta capitaldi coronel Joio Fernandes d» Costa eS>az9, co noiissario de pilicia de S.Luiz do Qultaiide, si b pena dé desobe-il|«mia, prr.i deprr com relação As ce..dalas falsas.

O coronel effecllvamente veia à cai'1-tal on('e entendeu-se com o sr. prtcarador e nada sabendo do facto loi man-ilido em p iz.

E' igualmente inacred tavel esta or»dem, que é quasi idêntica à prisão donegociante da Viçosa.

Ante-bontem e bontem nâo con-tlnuaram as oillge cias no juizo sec-donal com relação ao mencionado facto.

A Tribuna hontem discutiu demodo rorreito o proceler do dr. pro-carador seccl nal.

Industrias e profissõesPara^ que chegue mais ao

conhecimento dos contribuintesdo imposto de industrias e pro-fissões, faz-se reproduzir o De-creto n. 35 de 29 de Outubroque prorogou o pagamento do2* semestre, sem multa, até 30do Novembro corrente.

Decreto n. 35DB 2» DS OUIUURO DIÍ 1806

''i-ori-ga o prazo alé S0 de Novembrovindouro p*ra o iaRamèiito, sen.rr.ulla, do iirpisto de industrias eprotlsiõps o 1 c'irt-nle exercido rela-tivo a 2' semeilreO Governador do K- ti lo tomando em

consideração as iilversas reclamações d snontribuintrs do Imposto de Industriase prilisõís, qurr da capital, qu«r d'interior do E.tado, resi Ive prorogar ítéo dia 30 de Novembro vindouro o prazoi.ara o iiiiiMtiieiilo sem multa tio im;i sU de iivinslrlas e prollsiovs no ecrrrnt-í anno, reUtivaiuenle ao 2' se-nuítre.

Pi |nc o do Governo das Alagoas emMaceió 29 de Oalunro de 180S, 8- da Re-[•ub lua.

BaiUo DO Tiiaipu'.iacintho Paes X'int • da Silo*'.

15 DE NOVEMBROE<!i regosij 1 ádatt qne re.^ignala mais

um anno d. fundaçAo da l|Ji ublicahoje, A 1 bora da tarde, so real sara ainauguração silen ne da bibüotbeca,Silva lardim, estabelecida paia ins-tru-çio i> recreio do 118; bit.llião de¦nfanlati.i pela digiit ollic alldade

Pela manha formaria eiu uni'0'me degrande gala toda a guarn ção ao mandod.< sr coronel Gouvôa.

A musica du batalhão policial tocaia111 r|verada percorrendo as ruas da ci-dado.

»' iNTENDENCIAChamamos a att-».nç>" o sr. Inlen.

d^nle para a Ind vida rer-t-nslrucçaoque se esta, procedendo em uma casa arua do Saraiva, no atterro ds Jaraguá

O estala do casebre não tolera a re-ccnUrucçao que naturalmente se reali-gi sem sclencl». d« autoridade, pelo quecomi ri ucs um d' vt,r em denuncia r'a:ti part as devida? providenrias.

Para os pobres«Ou Ml dd aos pobres empresta a Deus»Tito Passos, em regosijo

ao seu anniversario, ua-talicio, amanhã . . . 5$00

» a»a», a,

11 je. as 7 biras da manha, celebrarana capella de S. B'nedicto o sr. conegoioió da oliveira Lo, es.

Festa dos MartyriosTermina hoje a festividade do

Senhor Bom Jesus dos Martyrios,cuja ultima novena realisou sehontem com muita pompa egrande concurrencia, e a qualincontestavelmente esteve na ai-tura dos esforços da classe cai-xeiral, a qual coube a noite dehontem.

Hoje, com o concurso dos srs.sacerdotes, conegos Batmga,Lopes, Octavio, vigários Lessa,Getulio e Rocha e padre Silva,será cantada a missa solemne ás10 horas, funcionando a orches-tra do sr. profess-or José Barbosa.

Antes da missa haverá a cere-monia da missa cantada poraquelles sacerdotes e acompa-nhada a harmonia pelo sr. Ame-rico Achilles.

A' tarde haverá a procissãoda sagrada imagem, com o con-curso dos mesmos sacerdotes,das irmandades e anjinhos,sendo ella abrilhantada pelasbandas de musica da phylarmonica Minerva e Batalhão Policial.

Ao recolher da procissão seráentoado o Te-Dcum Laudamos,pregando nessa occasiãò, comoao evangelho da missa, o sr. co-nego José Lopes.

Em seguida se fará a Kermesse,distribuindo aos possuidores decartões as prendas, no numerodos quaes existem muitas de su-bido valor; queimande-se apósum lindo fogo de vista e soltan-dose diversos balões, um dosquaes de 30 palmos.

Auxilio a um cegoContinua aberta em nosso es-

criptorio a subscripeão en favordo cego José Roberto da Silva,que tem necessidade de inler-nar se no centro do Estado on-de vai procurar remédio a seussoífrimentos, para o qae nos jáofforecem nos aos nossos bene-volos leitores.

Até o presente só tomos a registrar as seguintes esportulas :

Lúcio de Souza.... l$00(>Redacção doüu/eniVrg. 2$00Dm artista • l|OnoJosé Gome-Ribeiro l$ooo

» .¦?¦»-.»

Eleiçfi s federá esPelo telegramina official que hije pu

bl ciims está cor Mimada a noticia deque foram effecIWamenlfl aoiadas par*30 de drzembro fuluro as eleiçij.-is fede-raes para dei utados o rtn.vacilo doterço i'o Senado.

CASÓRIOFernando Josò da Silva, o in-

dividuo que poz o pó em ramoverde sem a devida licença dovigário fí do juiz dos casamentos,ficou bontem devidamente ca-sado com a sua victima, a menorBalbina Rodtigues Ferraz.

Já sabem os nossos leitoresque as diligencias foram feitaspelo tenente Braz Caroatà, espe-cialista neste ramo da policia. /

VICCINaÇÃOO dr. inspeclor de bygiene vaci-in»

diariamente, na sua repartição, de meiodia ãs doas boras da tarde.

MONTEPIO DOS ARTISTA•Esla seciedade celebra boje, às li

li iras do dia. uma sessão de assembléageral.

Vapor SalernoEst i vapor vin lo da America do Nur-

te seguirá an-uibã pura Santos em di-reituro, levando mias

CREDITOA hlfandfga desta cidade tem ordem

oa Direotoila da Contabilidade do Tbe-üouro para pagar A exma. viuva do dr.Américo Prado a quantia de 4:94S$820c. acedida A verba de exercícios findos.

NUM. 253Kermesse

Realisa-se hoje a Kermesseem bem ficio da festa dos Marty-rios, sendo distribuídas as pren-das.

O salão da Kermesse está pri-morosamente adornndo, tornan-do-se convidativa a sua visita.Illuminado á luz electrica e belloo effeito das prendas, muitas dasquaes de gosto e valor.

Hontem realisou se em seusalão a corbeille des fleurs, amanovidade pela primeira vez postaem pratica em nossa terra, poriniciativa da commissão da Ker-messe e a da noite dos caixeiros.Foi de bora effeito, e de bom re-sultado, parece nos.

As gentis senhoritas que fazemparte da commissão da Kermessemerecem os melhores elogiospela dedicação com que traba-lhou na mesma commissão.

iXeCafologioFalleceu hontem r.esta cidade

o artista João Elias de FrançaRamos, encarregado do thealromaceioense.

Pêsames á sua familia.Resultado do exame oral de

portuguez do diail do corrente:Approvados cora ditineção —

Alcibiades Corrêa Paes e CarlosValente Ribeiro.

Approvados plenamente —Luiz de Abreu, Dionizio Dantas,iosé Govêa, Emygdio Seròa, II-defonso Silva, Arthur tamaceno,Nelsont Lobato, Manoel Lopes,João Augusto Luiz Felippe eJosé Valente.

Simplesmente — José Pimen-tel, Euthiquio Cavalcante. Josédos Passos, Manoel da Costa,Carlos Leão, Manoel Bezerra,Narciso Vasconcellos, AutoSilva,Ulysses Baptista, Pedro Hodri-guos, Astremonio Mello eJoãoJe Carvalho

RECEBEDORIA DA CAPITALEsta repartição da F.uenda Estadoaltrrecadou o seguinte :Para o Estado:

9e '¦ a ,a 10:U9$334No dia 13 3:563$574Para a Intendencia:

ne 1 » 12 I3'l*7f0No dia 13 82ÍM0"—"~ --¦ «¦*•»¦>»« .

Vapores esperadosSão esperados no desta 1 idade no cor-rtíiitn m»z ¦ s seguintes vapnres :Pernambuco, do sul. ít 15.Mncedonia. da Europa, â 16.Prudente de roraes, dn sul, a 18.Plnneí i qo norte, a J2.Parahyba. da Europa, a 22.Olinda, do sul. à 29Bahiano, do sul, a 29.

COPREIÕpatriota. — Quem primerotratou de nossa independência

foi um estudante de montpelier.de nome Maia, quo para este fimfoi enlender-se com o ombaixa-dor dos Estados Unidos daAmerica

* sendo desaltendido,

tilvrz por falta de opportuni-dade.

augusto campos.—Temos emmãos o seu conto que será pu-blicado brevemente.

musico. — Inconiestavelmentaestá èm nossa opinião, na pontaa valsa IHariinha Valente do sr.Narciso. E o acolhimento queella tem recebido é signal evi-dente de animação para o jovemcompositor.

Um casal ile fumantesEm poucos tempos o Simpl cio rea-

sou o seu casamento cm a sra. d.Eph'genia.K01 uma cusa extraordinária, v u a

pela primeira vez n'uma soirèe ,- porum mero acaso tedo accidental dans^ucora ella a primeira contradança. ecomo g stou. muito naturalmente d«nsou a secunda, e como Isto su-cedeu.mais naturalmente ainda eiitabolouuma enversaçao adubada de amabili-dades expressivas. Dabi a se apa xo-nar foi um nada.

Ora, o sr. Simpiiclo não era um bo-mem para gastar seu tempo em chi>merleas banalidades

*0:

Page 2: GUTENBERGmemoria.bn.br/pdf/809250/per809250_1896_00253.pdf · UOU tj ios e 100 telbas que fornecei para as obras do quait.l do Hatalb*c policial.— Pague-se a quantia de -í: $500

GüTRNUEBG—MACEIÓ', 15 I EN OVFMITiO DE *S**6

Para elle o que devo sor assim, éassim mesmo : pao pa >, que jo queij ;pelo que da segunda ou te ceira vezque se eucontrou com a sua apaixona-da preveniu-a de que estava res Ivida pedil-a a casamento e anlesde vin-te e quairo hors curapru o sua p>-lavra O sr, Simplieio que nío eraum partid' a se pòr á magem. comoqualquer nota de banco falid , nãoteve que impaci ntar-se mu to '-om aresp sta favorável de s-u circumspecloped do. Mèdèou apenas o prazo indis-pensa vel cm que os pães do familia.para que—se nSo pense quo só estavamesperando pela r.s luça > do pre.iendonte. costumam Mlectar um grande movimonto de familia pira resolver emconselho o caso, como os chefi s de Estido reúne os seus ministros para solvor uma questão internacional

Mas o sr. S mplicio que nao é homem de delongas, senho- do coif*entinien'o, começou logo a uzar dos dire-tos que lhe assistiam oa qualidade denovo e avisa que estava res Ivido aca ar-se no mez que seguia-se. Istocausou um certo transtorno a sua fu-tura esposa e nâo men^s a futurasogra.

As noivas por mais desejo que te-nham de casar-se logo, e as raaes pormais depressa que queiram pssuiruru genro sacrificam sempre uma acuriosidade e outra a faníarrice, á vai-dade de ura enxoval bem acabado ;que se íalle nelle entre os vr-inhos eestranhos, nos salOes, oa casa d i mo-dista, emlim por toda a parte. E umanoiva por mais preparada que e-üejapara essaopportunidade. p'>r mais an-tiga que seia a amolaçâo, como se dizem linguagem intima, sempre 'emalguma cousa de novo que preparar ;falta-lhe um talho de camisa especial,uma roda ie saia do ultim-i dehuxo.mi quando nao soja ist-i um par deiVonnas com as suas iniciaes e as doseu futuro marido. E estas cousas intose acabam assim d» noile para o d a ;é preciso procurar nma rendeira quetem um ge to admirável em p-epararo picado, e a costureira que faz umanesga que «só parece da loja».

Em todo o ca o a resolução de umnoivo não é umacou-a que se revoguecom a facilidade com que se revogamas leis e disposições em contrario ; otodos acceüaram o alvitre do sr. Sim-plicio. Quanto ao pae *ste nada tevea oppor, referendou a vontade de todos. Para elle tanto lhe fazia já comologo ; mais cedo ou mais tarde a suaintervenção que er fallar á algibeira.havia de ,ser igual.

Ora, em vista da prox midade doaclo, a casa de d. Ephigenia tornou-seuma d- badf'Ura,porque era necessáriotrabalhar muilo para se dar conta d'enxoval. Verdade seja que aqu Ua casatransformara-se'n'uma verdadeira rasade costurar : cosia mâe a filha e asirmãs, comiam as pr mas, as amigas,um Deus nos acudj por esses dias, eas v sinlias nâo deixaram também decollaborar naquelle enxoval precipitado.

Mas a resolução do sr. Simplici-venceu ; no dia marcado realisou-se ocasamento -, o casamento, digo bem,porque naquelle tempo nâ • havia ainda o casamento civil: E estava o rapazpreso p^los sagrados laços do hymeneu.Em abono a verdade não é licit es-curecer que havia tirado também umbom partido, pois d. Ephigenia, alémde bem prendada, era uma excellenterapariga. Todavia (mas vejam comosão as cousas do mundo) tinha comsigoum habito ant'go. E o que havia deser logo 1—Era uma decidida fumante.

E' certo que o noivo apezar de suaperspicácia nao havia atinado c misto ; mas o que querem ? foi ta I re-sumido o perioao de noivo I Entretantol( go que casou-se, a t-Ile, la ino comoera, nao passou desperceb'do os vestigios que deixa esse habito reiteirado.

—Oral pensava elle comsigo eie-nio.Mas por isto só hei de abandonar ml-nha mulher? E n8o fumo eu também"

Todas estas ernsideraçô s desvane-ciam se o pensamento prooecupado—Hei de, era palestras maritaes. prolligar severamente o costume ds mo-cas que fumara Ella nío sabe que eusei que ella fuma; nâo se entende por-tanto com ella. E assim ella ir se-adeixando. A idéa é luminosa

A pratica aproveitou, nâo resta amenor duvida, porque d. Epirgeniaevitava que o marido a visse fumando;mas ella nao o deixava de fazer asoccultas sem que clie presentisse.

Um dia p rém em que ent-a emcasa o sr. Simplicio, o que ha de en»contrar? D. Ephigenia com um cha-ruto em punho em vias de utilisar-sodelle.

Houve (pudera não!) uma tempestadede todos os peccados. O marido re-presentnu uma scena de violência, an-nunciando uma separação inevitável ;a mulher um protesto de arrependi-mento. O miserável arrancado dasmãos da esposa foi aMrado pela janellamais próxima aos quatio ventos.

Serenados os ânimos volta o srSimplicio a reflectir com toda calma ;

—Ora por Deus, mas isto é uma -efinada asneira I Pois hei de eu provccar um escan 'alo, separar-me dminha mulher que me quer tanbbem, e a quem eu quero tanto ? Ktudo ist i por causa de um charuto ';:\3ol Mas el a não devia fazei-o l

Comludo nao*o fez para falta*- me aorespeito Fui eu eniao o desasado emvir surpr-hendel a. Nâo fumo eutarnb ui ás vezes em sua ausência 1

E m.iis tarde foi entender-se con'ella; d zehdo-lb«v:

—Minha lilha, foi grande a falta qtncúiunie1 testes. Perdôo-te porque emfintenho eu também inc rrdo na mes

ma. Mas : ara que te dê o meu percaé necessário que me prou etlas, e entamb m te prometto, de ora em dianbbó tumarmas junetos, um com o outro.

— Estás lirme ? Prometto. Minhapalavra é a tua.

E dabi pm diante só fumavam junctos. Elle e ella cumpriram o ajusteA's boras do descunço. quando f sta vama sós. sem que ninguém podesse suspeitar que o sr. Siraplicio era casad.com uma tumante (era com que eleembirrava). rec' rdavatr antigos idy'lios, saboreando as dilicias que daum cheir so havana : e então era ellmesmo quem dava é ella o charutopara fecender E afinal como o habitbom • u mau também canç*.resulta d'ahi que vão aborrecendo aquella distraição em favor oe novos que sobrevémK o que não conseguiu o sr. S-.mplicinum dia de violência, conseguiu noaeu mudo perpassar a eanceira mono-tona do tempo.

E hoje (ora I ha quantos annos qusSo ca>ados 1) nem se lembram de fuiuar sinao uma ou outra vez quando.-«tão por demais enfastiados O que éo tempo l Fo:se agora o sr. S.mplieío>-rder se por causa d'uma tolice...

Sete annos!Lead wben mnulded into

bullets is not s> mortal aswben moulded into letlers.

Andrew Uurvell.

Septe annos con'a hoje a republ'cahrazilei a, época fatal em que terminaa idade infantil ecoimça a Idade pe-rigosa da puburdade.

Começa hoje o seu segundo periodode ex'stencia essa republica que todosnós anteviam s como mensageira depaz e |ro'per'dade e ainda nao se 11-bertiu das faxis com que a envolve-ram no primeiro dia I

As conseqüências dess* deeculdadainfância já começam também a se ma-infestar.

E' um phenomeno muiti natural,pois é durante o primeiro periodo davida de todos os serei que não hacuidado sup iflno para a boa nutriçãodo Individu-"1.

Qualquenerro, qualquer inadvertencia, deixa um signal imperecivel, queó um germen pathogeoico prompto ase desenvolver na puberdade e mataro individuo na adolescência.

Diz o dr. Federiro Schoedler que ohomem—maduro supporta melhor asi-reguiaridales da vida quando suaa 'olescencia pass us b o irais rigorosoregimen byg enico.

O dr. K. flouchut, tratando das dia-'heses, cita c mo uma das suas causasmas important s—a herança.

Portanto, si um Indivíduo que jáherdou d-, seus pais a constituiçãomorbi a, vive mil na infância, ii8oi>ode'á transpor cs limites da puber-dade : morrerá inevitavelmente antesde completar os seus quatorze annos!

A re, iiblica herdou f*a monarchiat dos os vícios que a fizeram morrer ecom e les ten pa.=sado a sua infânciadeixando ouvir fpenas alguns vagidosp-essuros mente ahafad s com o bi-beron das crianças desnamidas.

Nao quero, noém m*goar a orpba-zinha. abrindo as corlnas do sou ber-

ço para a luz que lllumina radiantelá fon e que iria deslumbrar os seusolh s criados na obscurldade...

Volto-me para aquelles que a aban-donaram a esp ra de que algema fi-lha de Phara h a encontrasse boiandoso're as ag:i s e alug'sse a própriaprogeji tora para alimentai a ermo adescendente de algum rei.

Cabe então commentar as palavras<ie Andrew Marve.ll, qne transcrevi noalto destas linhas : «o chumbo fundidoem balas é menos mrrtifero do quefundido em lett as. »

E' uma verdade que conta 220 annosde exis'encla e cada dia que passa ac mfirina com factos.

A bala mata apenas o corpo e si lo-dos os inioVg-s di ---publica p->r ella

fossem exterminados, como já o for»mmu tos, nenhuma va tagem s brevi-ra, porque a bala na > cura a ra< les-tia que a infeliz cr'ança 'evou comsigoim berço de palha mal c laletado, quenao flucluaria sinao p r poucas horas.

E' o chumbo fundi lo em lettras—aimpr-nsa—que ha de matar o viros

patüogenlco que es a degenerando arepublica.

E luje m dia de seu anniversarionatal cio, que devendo oilertar-lbe .im

rauvlhete de r sas, e ene ntrando-adigna apenas de um c dlar electricojeu volt -me pari aquelles que a ama-rnentar-m e em vez ds costumeirosabraços e parabéns eu ous* exclamar;

—Cuidado, Se diores I Vede que matais a vossa filha...

Emquanto vosbanqueteaes na salaella ag nisa no berço Deixai de parteos vossos soldados, gastai menos vos-sas munições e ifide mais o que se dizde vós. A imprensa clama diária-mente, p(r todos rs idos vos aconse-lham, e o sem das fanfarras e dos ca-nhôes na) vos deixam ouvir a voz daoutra artilheria, dátaitilherU do pen-samento», na phrase do feliz de Ri-var I I

N8o é chumb • das balas qu». tn deconsolidar a repuhica.

Tendes filado muito.cu'da 'o 'le maisnos vossos v stid s e olhado poucopara o futuro

%ún mM

Ajusta annos hoje a gentil se-nhorita d. Orminda AlbuquerqueBranco de Carvalho, digna e ' s-limada irmàdo nosso amigo Azarias Gama.

Felicitamol a.

Completa annos boje o nossoparticular amigo Anlonio Pinhei-ro, operoso e estimado gerenteda fabrica de cigarros Lopes Sá

Felicitamol-o eflusivament**.

Completa hoje mais um annode existência a galante Theonil-la, filhinha do sr. Jacintho Mari-nho, esetipturario da Caixa Eco-nomica.

Também hoje festeja seu anniversario o estudante JoathanAdonay Soares, filho do-sr. co-ronel Manoel Soares.

Nossas saudações.

Amanhã é o dia natal da exm.'sra. Judith Sucupira,virtuosa edigna consorte de nosso particu-lar amigo sr. dr. Orlando Sucu-pira.

Apresentamo-lhe nossas res-peitosas saudações.

Festeja lambem amanhã seuanniversario natalicio o sr. MajorTito Alexandre Ferreira Passos,digno tabelião publico.

Saudamolo cordealmonte.

Hoje è o dia natal das gentis se-nhorilas Laura Telles e Maria doCarmo Telles,|inleressantes e diledas (ilhas do Major Tel es .lunior, despachante geral, a quemenviamos nossos affectuososcomprimentos.

accordo com a lei n.» IH de 27 de IHzémbrò de 18B3. Oa pretendentes a ditosei viço, deverão, Hu Io o prato! aprrfsnn-tar-se n'esta Secretaria de Policia Ma-ce ó, 10 de novembros 1H96,—O secr'-tario, Jo« i Carlos Accioiy

Costa, e sub-diacono o rovm.sr. conego Octavio Costa."Nas Tercias oecupará a estan-le o revm. sr. vigário foraneoSilva Lessa e funccirjnarão osmesmos srs. conego J. Lopes,vigário J. Rocha e padre A. Silva.

Após o evangelho cantado, . pruncezpelo revm. Sr. vigário GetU'ÍO| De ordem do sr. dr. dlrecior da los-Costa, oecupará a tribuna sa-' l.ru,:í-,fl;i Vu'Aw« '""¦¦, s'.l,"r '>UM :' •¦""¦"

grada o concoituado

INSTRUCÇÃO PUBLICAEXAMES GERAES DR PIIEPARATOIUOS

ide Franoez furiccinnaià no' dia 17 dopregador corrente, íis 9 horas da manhã, pelo qne

Notas militaresBATALHÃO POLICIAL

SERVIÇO D1ARICDia ftguarnlçãoo sr. capitão Accioiy.Estado maior ao batalhão o snr.Md ico do dia ao batalhão i> snr

dr. Pedro Soares.Dia ao batalhão 1* sargento Moysés.Di» à secretaria do batalhão o 2-

sargentoCCristovãa.No hospital existe em tratamento 5

soldados.

AVISOSCLINICA MEDICO CIRURGiCA

4» dr Itorli» H.-iiTos dfi cônsultas (t rua do Commercio n. i, das 9 ãs10 horas da manhã e das '2 às 3 da tar-de

Residência ã rua do A palio,9, esqui-na da KlorPsta

»» <li-. Cikiii l.eit - tem o seuconsultório medico cirúrgico ã rua doommeiclon 4, onie pode sor precu-rato p'*los seus clientes de l às2 horasda tarde.

Reaidenca a rua da l<ôa Vista, o. 9.»Curso Theorico e Pratico de Phystca e

ChimicaO pbarmaceuticn José Camerino tem

aberto em sua pharmacia á r;»a da BuaVista n. 4 um curso (.articular, theoricoe pratico de physica e chimica.

CLINICA MISD1CO-CIRURG1CADR. FRANCISCO SkVEIRA

pôde ser procurado na PiiarmciaCamerino. aonde dá consultas das10 ás 11 horas da manhã e das 4ás i da tarde

OVtli. sr. COnegO Josed'OÜVOÍra 'osexaminandosinscriples nesta matéria,

cons ant»s da ll>ta ahaixo,-levem com-Lopes.Na missa solemne, na qual

estará em exposição o Santis-simo Sacramento, funecionaràa orchestra regida pelo sr. pro-fessor José Barbosa.

A's 4 horas da tarde sahirá emprocissão solemne a sagradaimagem do Miraculoso SenhorBom Jesus dos Martyrios, roves-tido com túnica e manto novos,e collocado em uma charola e -pecialmente adornada e offerecria por uma devota.

A procissSo percorrerá as ruasdo costume:—Commercio, Ro-sario, 1* de Março, Alegria, Au-gusta, Macena, Livramento eBoa-Vista, e ao seu roci lher seráentoado o Te-Deum Lduãamos,pregando por essa oceasião oillustre orado¦ sagrado revm. srconego J. d Oliveira Lopes.

Em seguida ao Te-Deum aegreja ficará até ás 9 horas emexposição, afim de ser adoradapelos fieis a sagrada imagem doSenhor Bom Jesus dos Martyrios.reaiisando se nesse tempo a Ker-messe promovida em beneficioda festividade, l cando em frenteao salão da me? ma a banda demusica do batalhão policial.

a phylarmonica Minerva, quecom aquella banda de musica,abrilhantará o preslito religioso,tocará durante a festa e o queimados fogos, no coreto erguido nap-aça da egreja.

Depois da Kermessc será quei-mado um lindo fogo de vista for-necido pelo arti-ta Ildefonso A.Lima. soltando-se por esta ocea-sião alguns balões. A praça serápor obséquio da empresa illumi-nada pelos focos especiaes ins-tallados na mesma praça.

A commissão directora da fes-tividade do Senhor Bom Jesusdos Martyrios espera o concur-so do povo para o brilhantismoda missa e da procissão e Te-Deum, rogando o comparecimenlo de anjos e das irman-dades religiosas para maiorpompa da mesma procissão.

Espera lambem a commissãoque os moradores das ruas porOc de tem de passar o prestitoreligioso mandem limpar afrente de suas casas, afim de serremovido o que por accaso es-teja afeiando as mesmas ruas.

Maceió, )2 de Novembro de1896.

A commissão directora,Jo.st Simões; presidenta.Azarias Gama, secretario.Sulio Lopes, thesoureiro.hirmo Lopes, procurador.João da Cruz, procurador.

Advocacia0 bacharel Silverio Lins iem o seu

escriptorio na rua do Commercio n. 31residência, rua Livramento n. 13

CLINCA MEDICAu ur. Domingos Cardoso reside á rua

do Commercio n. 17, onde dá consultasde 7 ás 9 horas da manhã.

Sei que esta saudação tem o grandedeí^i'0 com que vertem a verdade- anudez, que é symbolo da indecência ;mas o primeiro homem só dnx' u d*andar nú quando foi seduzido pelo ralda mentira p r iss ¦ náo me inc m-mola a reprr.vaç'o daquélles que ex-clamam—Salve I Republica 1-quandoeu digo apenas :

—Salvemos a republica IMaceió, 15—IX-96.

L. Lavenére

Advogado0 BacharelRaymundo Pontes as Miranda

pôde ser pi ocurado- diariamente em senscrlptorio das lOàs 12 horas da manhã-

Praça dos Martyrios n. 82.

ADVOGADOARGEMIRO CAMERINO

Rua do Livramento n '29

EOÍTDas do

parecer à respectiva chamada.Allpio Mala domes.Alfredo do Farias Maia.

il Katutitiò Magalhães da Silveira.4 Jyaqniui Josi dos Passas.!> Silustiaiio Roberto de Lemos Lessa.(> Mmoei (íneies oa Costa Gondim.

Aüosilàu Augusto de Araujo Jorge.Àrthur «ulmarües ne Araujo Jorge.C.irioi no Olympio da Silveira.

10 Joaquim fe SanfAnna Kilbo.11 AiMalio Corrêa da Costa.12 Raul EMsio R'dlMhO.13 Vetor Hugo IMelho.ll Urclcàno de Almeida Harros.15 Leopoldo Tohias Duarte16 Amuhilio Torres C ulinho.17 José Soares «to Bomflmi18 Maneei Rosalvo de Lima.19 João GuiltiTine da Silva Pitta.20 Manoel P.ilugal Ramalho.21 Fernando Gnnçaln Jatubá.22 João Cal-lüs de Albuquerque.23 Álvaro Fernandes Ayres da Silva.21 Luzia de Oliveira Costa.25 .Visto Peireira de Aiburquerque.26 Luiz. de Abreu Farias.27 Ezequiel da Cunha C»utlnbo.28 Augusto de Aquinn Rrpga.29iAlvaro i'.e Aquino Itraga.30 Pedro Pierre. da Silva llraga.31 Emlgdio Seiõa da Moita.32 Àlcibiades Cu rCa Paes.33 Àrthur Damasceno Ribeiro.44 Jo'o Augusto da Silva.35 João Ramalho dos Reis.31 Horaclo Ayres da Costa Maia.37 Antonto Dinlz Maceió38 JoAo Manoel de Carvalho.39 João Quintino de Carvalho.40 .losé Januário Perelja >ie Carvalho.41 Oclaviano José da Silva.42 Iliiefonso Pinheiro de Mendonça

Uctiòa.43 Marcelinn José Jorg? Filho.44 Artbur de Mello Machado.¦15 Antônio de Mello Machad".49 JoJo Rang-I de Mello.47 Luiz Memzesda Silva Tivare».48 Jacintho MerteiTos Sobrinho.49 ('onstantiíio da Silva Tavares Filho,ri0 Othllla de Aranji Medeirrs.51 José fereira Alves.52 Min«rvino da Silva Tavares.!>8 Artbur Lemos M mloiro.54 João Octacilio Filho.55 Terluliano Mazoni.56 Antero Anto Alves .Monteiro.57 Àrthur de Araujo Lima Caldas.58 Manoel Eieuterlo de Sinl'Anna.59 Jubo Lessa.60 Manoel Accioiy.Secretiria, oa InstruçAo Publica em 14

de Novembro de 1890.—O secretario,Sid onio 11 S. M.

REPARTIÇ O DAS~OBRAS PU-BLICAS

Manda fazer publico o illm. sr. dr.Ihs.peclõr Geral desla repartição que, nndia 30 do corrente ft uma hora da tardeserá arrematado e.m hasta puhlica o ma-terial destinado aoreceblmi ntode imrul-grantes, existentes eui um dos galiõi-sda capitania do porto perante o mesmodr. Inspiclor.

Nenhum pretendente será admitlldo alicitar sem que prove haver cauclonadaa Fazenda Estádoal com dez por cento,na forma da fei.

Nesta mesma repartição serão minis-Irados ai s Interessados os esclarecimenlos e informações que se tlzeremprecisos.

Repartição Geral das Obras 1 ubllcasTerras e Colonlnaçao, em Maceió, 14 deNovembro de 1890.

O secretario, Gabriel latubd.

Sortimento lindo de chifonetsts, chitas de barra, chapéos depalha e chapéos de sol recebeu acasa Colombo.

SECCfiO LIVRE. 0$ artigos publicados nesta ssação .

I não *õ» ds solidariedade aem ds ros-\ ponsabilidade desta redacçao.

PROGRAMMA DA FESTA 00SMARTYRIOS

a's 10 horas da manhã de do-mingo, 15 do corrente, seroali-sara a missa solemne da feslivi-dade do Glorioso Senhor BomJesus dos Martyrios, sendo amesma cantada pelo revm. viga-rio da freguezia de Nossa Se-nbora dos Prazeres, sr. conegoJonas Batinga, e precedidas deTercias solemnes. ,

servirá de diacono na mis-sa o revm. sr. vigário Gelolio

autoridadeEutado

SECRETAilIA DA FAZENDAChama concurrenles para a arrematação

do fornecimento de roupas para ospresos pobres de justiça rtcolbldosft casa de"Jdetenção desta capital.*De ordem do sr. secretario interino

da fazenda em virtude de despacho dosr. governador, de 3 do corrente mez,faço publico que no dia 30 do'mesmo,devera) ser arrematadas perante a secretaria da fazenda as peças constantesda nota abaixo para vestuário dos pre-sos pobres recolhidos ft casa de dett nção desta capital.

Os pretendentes deverão comparecernesse dia, caucionando a mesma fazenda com dez ptir cento sobre suas pro-posta para o alludido fim, sendo prefe-rido o que mais vantagens ófferecer.

S. Central da Secretaria da Fazendaem Maceió 9 de Novembro de 1S96.—Ocbele de secção, Cândido de Hello.

NOTACMças de algodão tran*adu de côr es

cura 150.Camisas do mesmo panno 150.Vestidos de algodão listrado ou cre-

tone <le rò* escura 5.Camisas de algolào branco 5.Observa-se que os vestidos e camisas

para as presas são cosidos pelas mes-ii.as na for.na do art. 103 do decreto n.101 de 7 de dezembro do 189!>.

S"C(."to Central da Sjcretaria da Fa-zenda em 10 de Novembro .ie 1890 —O cbfe de secção interino, Cândido dea filo.

CHEFATURA^DÊ POLICIAMe ordem 'lo cidadão dr. chefe de

p.,l!Cia do Esiado, faço saber que licamarcado o praso de 3ü dias.a coutar iles-ta data,para se proce;er a ínicrlpçao damatriculados creadòse crespas, ho irens

¦ »• Irfle. carroceiros, c cheirisde carros|.»rlioul-r"> ou d--, aluguel, couduct.jrtste Ijoii-1', almcciev.s e serventes de

obras publicas e particulares, tudo de

Per esta repartição se faz publico paraconhecimento dos Interessadi se em ob-servancla ao art. 115 do Regulamentodas terras, que ao governo do Estadoleram dirigidas as seguintes petições :

«Exm. sr. governador do Estado.—Pedro Ferreira de L'ma, morador nositio 1'íii.rao, do districto do Piquete,municipio de S. José da lage, achandose apossado em diversos annos nomesmo sitio em terras pertencentes ao Es-tado, tem o supplicante feito alli cultu-rn elfectivü, mora ia habitual, cercadosbem edilleados, e aebando-se em puhll-co a venda de terras publicas, vem osupplicante ante v. exe requerer qua-Iro lotes de 950 braças cada um,a prlnci-piar do Riacho Larangeira, seguindopor elle abaixo até completar d< us lotese dahl pela eatrada que vae para mat-ta verde a mesn a que vem do Jardim.ficando estas an N rte e os demais rn-mos com terras devolulas e de Possido-nio Jnté Ferreira, no logar denominadoCedro grosso Ditos terrenos requtirldos jà se aebam quasi Ir dos reduzidosa' capoeiras, esào somente próprios pgracriação de animaes por serem e poucauberdade. O sup| lii-anle pagará partedo valor em que ferem classificadas eoutra parle em prestações. Pede dele-ri mento. Fiqu.te 20 de Outubro de1896. pelo re/juerente—Conolano deAlbuquerque Carvalcante »

« Exm. sr. governador do Estado.—Antônio Francisco da Silva, Fran*cisco Pereira da Silva, moradoresno logar Tombddorzinho, do districtodo Piquete, municipio de S.José da Lage, vftm requeier a v. exe. o arrenda-menlo de dous. lotes de ferras perlen-centes ao Est-do. O primeiro lem porlimites a principiar do marco do tenente-coronel Joaquim Ilenriques da Sl'vaJatobi. a partir com terrenos devolulosao sul, B , N. e Osste. O segando leu-do por limites terras drvolutas ao Sul,Norte. Este e Oeste. Estes terrenos proprlos para cultura de milho, feijão emandioca, lém poucas maltas e capoei-ras. E assim, sendo-te justiça, pedemdeferimento. Maceió, 20 de Outubro de1896— Antônio Francisco da Silva,Francirco Pereira da Silva.»

Aquelles que nos termo» do rat. 116do citado regulamento tiverem algu-ma ccnteslaçâo a ófferecer, deverão (a-zel-o perante esla rei ai lição no pratode 30 dias, da data do presente edital.

B para que não se allegne ignorância,será este publicado no órgão < fficial dacapital e afQxado na villa de S- José caL»ge.

Rt-particã" (i^ral rias Obras PublicasTerras e Colonis-çâo, Maceió 4 de No-vembro de 1896 —O secretario, Gabriellalubà.

Man'a fazer publico o Illm. sr arInspector geral desta repartição 'mnconhecimento dos Interessados e em pi,servancla ao cri. IÍG do'regulamento'dis terras, queao governo dc Estudo loiram dirigidas as s»gulnles petições:oExm. sr. Governador do KstaiioD»z Manoel Itullno dos Ãnjòs, agrluuTtor residenie no lugar denominado /fi,..'cno da Lenha, municipio de Porto lalvo e limites de S. José da Lage (imahavendo ha mais de dez anos se Vi».Iielecdo em dous lotes de terras devollutis ue 250hracasnadanm rnlijvaniln nsellectlvn e asslduàmehleá ponto de pos-vuir hoj) esta pi s"e arvorei frúctílera-como ma Kiieiras. jaqueirks, laraneeisras, at-m de uma regular |lantação"dei?afé, vi m multo res(eltüsamente requerer a v. exe. torcompra ou aforamenloestas alludidüs posses, cujos limites saoaproximadamente os seguintes : ao Nor-te, lotes comprados â Fazéiíta Nacionalpelo major Antônio Farncisco JalulmCanuto ; a Oeste terrss di-volnlas alé asiísmarla do Soeramcnto e Hrejao • nF,<te, terras do pè da sena dc S. João •e"ao Sul as lerrus das Maricás. E comoqoer que disponha o Regulamento ulti -mámenle por v. exe. rormulgaúo sobreterras imbllcas. a preferencia para espo-selros nas condições do supplicantevem por este melo requerer a compraou aforamenlo jft mencionad , certo deque v. exe. com seu criterioso espiritodejusliçamante-ft odireito de preferenciaque cabe ao pelicionarl». No caso deaforamenlo suueila-se o proponenie aojue está estabelfcldo no supracitado De-creio, e no de compra, reali.-sra o pa-gament) por prestações, subineltendo-se fts demais exigências legaes. E as-sim pede delerlmento. Onaslra, 8 doOutubro de I89B. Antônio Pinto Soares,a pedido de Manoel Rutino dos .trijos..'.

Exm. sr. governador do Estado.—Diz omsjor Antônio Francisco Jatubft Canuto,rroprietarlo no districto de Leopi Idina,município de Poito Calvo, que pcranlãv. exe. vem requerer por compra, (cojopagamento será ft vista), as sobras deterras existentes no logar denominadoCanastra enlre os lotes do Unado Car-os Jofôda Silva eosdo Caxilo, perlen-centes ao tenente c ronel Jtaquim llena-Ique da Silva Jatubft. tendo de trent»1950 metros, e de fundo 980. Os ter-renos requendrs pelo presente são des.tinados ft servidão da propriedade dosupplicante denominada Mon/e Alegre,slluada no referido logar a que licamannexas as mencionadas subias, a quenos termos da le , o supplicante tempreferencia.

B assim pede deferimento.—Maceió23 de Outubro de 1896. Antônio Fran-cisco Jatubá Canuto.»

Aquelles que i.os termos do art. lliido citado regulamento tiverem algumacontestação a oflerecer, deverão faz?l-operante esta Repartição no piaso inaxi-mo de 30 dias da dala do presenle edi-tal.

E para *ne náo se allegne Ignorânciaserá e.-te publicado pelo órgão ollicial eaftlxado na villa de Porto Calvo.

Repartição Geral das Obras Publicas,Terras o Colonisação. Maceió, 3 de Novembro de 1896—0 secretario, Gabriellatubd.

Chama concurrenles ao serviço dccalçamtnlo da rua do Apollo destacidade.Manda fazer publico o illm. sr.

Inspector desta repartição quo no¦lia 1- de Dezembro próximo atè lhora da tarde serão recebidas pro-poetas em carta fechada para aconstiucçS.) do calçamento a pedrairregular da lua de Apollo deslacidade, na forma da lei n. 111 de 5de agosto do anno próximo paa-sado.

Aa propcBtas devidamente eella-das indicarão o preç > por roet'0quadrado de calçamento, escriptopor extanio eem algarismos ea re-sidencia do proponente.

Para garantia da i.Msigpnhmi oexecução do contracto ua proponen-tea fmao no Tbesouro Estádoal odeposito prévio da caução de dezpor cento sobre a importância daproposta, juntando a este o respec-tivo recibo.

O pagamento se effec uarà com oprodueto do empréstimo de SOOcontou de leis em apólices de 100,200 e 500 rs, mandadas emittir pi Ioart. v) § 7» da lei citada.

Neata nieama repai lição terãominiatradee aos concorrentes osesclarecia)->ntoe que se tlzerem pre-CÍ808.

Repartição das Obraa Publicas,Maceió, 30 de Outubro do 1896.—Osecretario, G. Jatubá.

Edital.— Copia.—O dr. JoaquimThomaz Pereira Diegues, juiz sub-atituto da 2* vara, faço saber aquem interessar possa que, tendoSimpliciu Guedes de Oliveira re-querido reduzir á publica fôrma otestamento nuocupativu de Ante-nio de Araujo Guedes de Albu-querque, dei o seguinte despacho.na petição que segue : Illm. ar..Ir. Juiz de direito da 2a vara deMaceió.--Diz Simplicio Guedes deOliveira que Antônio de AraujoGuedes de Albuquerque, antes deseu fallecimento, nesta cidade, nodia 9 (nove) do mez de Outubrocorrente, fez seu testamanto nun-cupativo perante as testemunhasAigemiro Cândido Pereira Costa,Leonencio Novaes de Castro, Nor-bei to Ferrei i a d» Silva Braga, JoséNolasco Corrêa. Macario José Vi*eira e Ignacio Rodrigues de Souza,instituindo seus berdeiros ao sup-plicante, a Luixa Maria da Silva e4 menor Julia Guedes de Albu-querque, filha natural de Laurenti-na Guedes de Albuquerque, e so-brinha do restado-, e por isso, querjustificai- o seguinte : l.* Que °testado! nio tem herdeiios legiH-mos ; 2." Que estava gravementedoente, mas em perfeito juizo,quando antes de fallecer, disse, ('oviva vox, perante at? seis testemu-nbas mencionadas que os bens quepossuía era uma casa em terrenoforeiro. & rua Formosa, desta «-dado, sem numero; uma casa, sobn. 100 (coro), era terreno foreiro, aiur Deieseisde Satembrò, tambEji»deata cidade e confionte á N. S. <1*Graça, e a quantia de 3:0971452 te.(tres contos noventa e sete mil a.u*"trocento* e cincoenta « *01*-

i'¦' tv.--*|

.. .hèêA

Page 3: GUTENBERGmemoria.bn.br/pdf/809250/per809250_1896_00253.pdf · UOU tj ios e 100 telbas que fornecei para as obras do quait.l do Hatalb*c policial.— Pague-se a quantia de -í: $500

a-IMURB—MACHO' 15 UE NuVEMBRO DE 1896

rc;H) depositada na Caixa Eco-noniicti desta cidade, e cons-tinte dn caderneta n. 3822; 3.»Que disso mais ness* oceasião.nadn dovor a posso» alguma e quefossem psgBB a8 despezas de seufuneral d.m o dinheiro da Cai-x„ - 4.° Que declarou mais quedei-xfiva do restante do dinheiro daGuisa, a quantia de 400$000(quatrocentos mil róis) a sua solirtnlia me-Dor, Julia Guedes de Albuquerque,filha natural de Lüureritinn Guedoede Albuquerque, com a condiçãodo ser dita quantia depositada,como melhor aprouvesse ao juiz deórptiâoB, para só ser retirada, ouquando attingir ell» a raitioridade,pu sr-casar cu se antes disso ealiirpm eslndo de necessidade, o queDeos não perraittÍ88o ; 5 ° Quo de-clarou mais deixar ao supplicantea ra^a da rua Formosa e o rostan-te da caderneta dn Caixa Kconomi-ca'- 0° Que declarou mais deixará preta Luiza Maria da Silva aloeii fgnH, Bifa â rua Dezcseis deSetembro, com tudo quo dentro es-ivesseíj

"1° Que com ostadisiosi-

eaò elle testador fi.lleceu, sera co_vále-cer Jaquella mokstia, sendodita dlspósiç&o sua ultima vontade,pois não lez denoin d'ella outro toslamento ou Qoclaração nlguma quplevugasse o presente testamento.Ur quero , pois, Eupplictnte sejamcitado- os co-legatarios, o dr. promotor publico, na qualidade de re-iiretontante da fiizendn estadoal eeuiadoide oiphSos, o dr. procura-der seccional, otutor da menor, epor euitHLS do tiinta dias os int>ressadou que por acaso existam, ocuiador a lide, qun, pede o supplt-emite, soj.-i nomeado para estes o adtia menor,e provado, ijuanto baste,o allegado, seja julgiido por senten-çi. o reduzido s> publica forma, ditopresente testamento, para os effei-u.s lepaos. Pe.le deferimento. Ma-eeió 21 (vinte e um) de Ouubro demil oiioccntos novenia e »eis(1896)— Advogado, Miguel Wenceslaude Onien-. listavam três estampilhas no valor de seiseentos róis,corripétenteraento inutillsadae. --Despacho : Ao mbstituto ila ?.•vara. Maceió 22 (vinte e dous) deOutubro de mil oitocuntes noventae seis (18915).--A. du Sileisiia. Des-pncho : A. Como requer. Nomeio

Artigo 28. Nilo sera lida proposta'Ignma sem a presença iio proponenteou sen representante legal.Arlifco .9. As propostas devim con-ler a declaração exoressa de emeionari proponente 5 -| da imtortancia pro-vavel dos viveres a fornecer durante o

«mestre, (• uundo-se por base a Im-portancla do fornecido no semestre an-lerior e de snjeltar-se a uma n alta dovalor íinsss Importância senío compa-reeer para asslgnar o contracto dentro

o praso rte 3 dias úteis. Ess» cauçãonüo poderá ser levanUda antes de rea-l.sadi o (iirnecitnento ilo primeiro mez.

Artigo 30. Em iguai.lade do preços equalidade de um mesmo artigo serápreferida a proposta do proponente quena mesma sessão e reservadamentepropuzer maior abatimento exigindo oconcelho para isso, declaração escriptapara prccpder-se» nova apuração o decldir-se sobre a preferencia. Se ainda••'apresentarem propostas com as mes-mas redncçOís o concelho preferir, oíiroponenie que jà estiver fornecendo e,ia ausência delle o que julgue maisidôneo.

Artigo 31. Só roderá concorrer quemtiabiblar-se exblhindo :1: Documentes de haver pago em sen

nome; ou no da Urina social oe que (1-ter patte, o Imposto da casa counmer-dal relativo ¦>.- ullimo semestre vencidoi d'abl em diaiile todos oi que se foremvencendo, aenlro do praso de i mezesseguintes.

.- Documentos qu» trovem pcssnlríieiis oe raiz. moveis on semovei les,nercaoorias. dinheiro ou titulo? de va-or, iguaes pelo menos ao oo forneci-nento pretendido, ou se apresenlar lia-tor idôneo que se responaabilise pelasmultís em que possa incorrer caso seusaens nio sejam sulllctenles para garan-til-as.

Artigo 32. Os contractantes llcamibrigados a vender os gêneros contractidos pelos preços dos coulrailos aosiOlclaes da tuniuicào.

Artigo 33. Oi proponentes além daMiiiliçuo do artigo 29. sujeitar-se liíouais às multas impostas pelo concelho,

por infraceõ s das cláusulas dos coniractosi multas cujo valor scíi Uxado¦einlo-se em vista a importância dosienèros lorneciios e as reincidênciasllie toderí-i nelertnlnar a rescisão doliõritraet-N

Aitgo 34. Os fornecedores leverSo<ati¥lnzer os pedidos nehlro dos prasosmarcados no contracto entregando o,;>;iiero nos quartéis.

Artigo &i. Os lornecimentos serãopagos pel" concelho econômico etn suareunião mensal para tomada de contas.

Rancho das pruçasArroz kilo, assucar relinado de 3"

tuall,'a,le kilo, azeite doce litro, baca-ao kilo, batatas ittitlezas kilo, carne

curador a lide o advogado major ?,lu p0rco'kilo, cale em grío kilo,' carne

Argoiniro Camerino do." Santosl>'aç m-se as cita õee requeridasputa a 1.' (primeira) audiência de-potB de lindo u praso dos editaes.Maceió 22 (vinte e dous,) de Outu-bro do mil oitocentos noventa eseis (1896).--Joaquim Dieguea.

Findo* que 8>-jatn os 30 (trinta)dms, a contar desta data proceder-k» lia» justificação, na piimcirii au-dieneia dest" juiz >, na sala da In-tenJenem Municipal

Dado e passao nesta cidade deMaceió acs 22 (vinte e dou*) deOutubio de mil oiiòcentps noventae sem (1896). •- Eu José Alves duAguiar, escrevoute juramentado, oéticnvi.--Eu Tito Alexandre Fer-iiiira Fassos. escrivão, q e o subscreyo. -• Joaqu in Thomaz PereiraViegues. _

RECEBEDORIA[ üe ordem do sr. escrivão servinJo deadministrador desta exactòria laço pu-Mico, uara conhecimento .los cldadãtsontribulnles do Impcsio de indosttias ep'0lisiòes, que em virtude |do Decret»ii 3b de 20 do mez Ündo, foi pro, ogadoa'é o d.a 30 desle, o prazo para o paga-mento, sem multa, do referido Imposton-i anuo .oriente

Kecelia.õrlã da capital, etn Jaragna fii- novembro de 1896 —Senindo de ts-

ürivao, João F. de Oliveira e Silva.

Das autoridadesfederaes

De ordem do sr. dr. Chefe do ServiçoSsnílarlo do Kxercitn n'esle Estado façopublico que de novo sao chamado» osci ncurrèiitei ao fornecimento de dieta»,advenliclos e expediente à EnfermariaMilitar, si-ndo convocada a reunião dOnseliio Econômico para o dia 16 docorrente cujas condições do contractosao as mesmas publicadas ultimamente.

0 amanuense servindo de secretarie,Francisco Leobino Pereira, anspeçada.

33- BATALHÃO I)K INKANT-WAForncciwiciito

. De ordem do cidadão coionel com-n»n'aiile laço publico que alè o dia20 de Novembro vindouro, às 11 horasda manha, na secretaria do Batalhãorecebe-se propostas para o fornecimentodo primeiro semestre do anno de 1897,dos artigos seguintes :

barbante grosso, novello ; colchetespara pregar papel, caixas ; canetas depàu, dúzia ; canivetes, ura ; g, nituaarábica, kilo; lápis preto de Faber.dúzia ; ditos de cores oitos, dúzia ; di-los de b.itracha, dúzia ; papel Fiumecaulado. resina ; dito vt-rgi-paiitad¦-,caderno ; dilo Imperial, caderno ; ditopara embrulho, caderno; dito mala-borrlo; tolhas ; pennas MaUt, caixa ;taspadeirag. uma ; tinta preta Ingleza,girnla ,- sobre-carlas grandes para olü-rios, cento ; ditas péqu»nas psr» ditos,/c"iiln ; obreias para gellos. maço; papelPira cartas otüciaes e sobre cartas, ral»xa; pasta ^ande, uma; i éguas de0,s'nij, uma ; dila de O.tiotu, uma.

Quartel ito 83- Bitalban de Inf-ntarlaem Mareio, 80 de Outubro de ;896.—«mando Besouche.t. alteres secretario.

<• ixa kilo. carne do vacca kilo, farinhauna de 1" qualidade litro, feijào pretooú maltitlnlio litro, goiabada kilo, ma-:arrao kilo, pão kilo, qneijo um, tou-lilnho kilo; vinagre tinto litro, vinhovirgem litro, abóbora kilo, batata doce,¦ipitu cu c-iríi kilo, verduras kilo, albolecco, louro, cebolla, pimenta, tomate¦ni frucli ou massa kilo,lenha etn achas¦le um metro tutu, bnisiii prata oularanja uma, aguardenle litro, s>I litro,labào kilo, vassouras de plassava duzia,lijolo inglez para limpar laças um,manleigi libra.

Forragens c ferragensAlfaia kilo, farell kilo, milho kilo,

capim em lei xe de 3 kilos um, lerruluras e cravos uma.

/«u»iiiiaj'iioKer, zene Ula, ptvto para placas me-

tro, dito pa-a lâmpadas belgas iur'ro.tiíhos on c.haiulnes de vi.ró um, pi.caiam ketozene uma. vela Je sperinacéte(pacote). pho>phoro (pinote1;

Quartel em Maceió, 20 de Ouluhro oeI8'JG.—Fernando Bcsouchel, alferes se-cretarlr.

Para carga, passagens, «ncommendasdinheiro a frete trata se com os ageente

TEIXEIRA BASTO & C.»rua do Commercio n. 67

ou com o despachanteF. B. MESSIAS

em seu escriptorio, Jaraguá.

Naveg.m Bahiana(Secção do Lloyd Brazileiro)

O vaporPrudente de Moraes

Bsperado dos portos do sul de 18 a 20do audanlp, seguira depois para l\-r-nambeo.

Chargeurs Keunis0 VAI'0H

PARAHYBAE' esperado da Europa por Pernam-

buco no dia .2 ou .3, seguindo depoisparaI1AIIIA

HIO DB JANfclROf SANTOS

AGiiNTEFELIX BANDEIRA — JARAGUÁ'

TilMEBCJO'Junta dos Correctores

MACEIÓ' 14 DE NOVEMllltO DB 1896às 3 horas da Urde ,REVISTA SEMANAL

Durante a semana de 9 a 14 ven-leu se :

Algodão de 1 qualidade, por 15 kilos,de 14$200 a 14$3C0

Dito n.ediano de 131700 a 13$800.Dlti i dita, 13Í200 a 13*300.Assucar mascavo bruto superior, por15 kilos. secco.de .$200 a 21410.Dito regular boa. oe 2$ a 2$150Cambio sobre Londres a 90 d. banca-

rio de 7 7|8 hojeO presidente, G. Coelho.

¦»-m.i_r_r_mDOS ÚLTIMOS PKEÇOS COltRENTÉd

QUE DEVEM SBÍtVIR DF. BASEPARA O CALCULO DOS DESPACHOSDE EXPORTAÇÃO

Semana di 46 a 21 deNovembroAlgodão em capullio 15kil. 2$5ooDito em rama. . . •iVssucnr branco . . aDito Romenos. . . «Dito masc." purgado «Dito dito bruto . . «

Substituição de notas.IIo ordem do cwadlo Inspecior d^sla

alfândega. 6 em Umpriiiieuto do tele-gramma do inspector da Caixa de Amor-nsaçã», faço publico qne foi prórpga-do aióiio dt Juiitm do anno viiidouio opraso marca.'o, sem desconto i>ara otroco das notas do fan o dos EstadosUnidos do Brazil. de ;>00$000 rs , 1* es-tampa, verdes; Uanco d,i Republica dosEstados Unidos do Brazil. de 500*000 o20O$000 is., 1- estampa, verdes e 50$00ül- estampa, izues j Bancu Emiss, r fer-nauibitco, de I0tí$0 0 rs. r série 1- cs-tampa ; Banco Nacional do Brazil, de|00$000 rs com e sem carimbo do Bancj da Republica, 1- estampa (cabeça dtlouro.)

A'lau ,eg* de Maceió etn .0 de Outnbro de 1896 — Servindo de secretario.José ,lngelo Mareio da Silva

Substituição de notas.De ordem do cidadão Inspector desta

Àlfáoíega, faço publico que foi proro-gado até 30 (le Junho de 1897 o prazoiisra substituição, sem desconto, dasnotas do g, verno de 500$ e 100$OOJ pa,V rslampa ; SOOiOOO, 100*000 e 50*009da 6' estampa e 20$000 da T. «nnformeo telegramma da Caixa de Amortlsaç.ode hontem datado.

Alf.mdigi de llace'ó 13 de Novembrode' 1896 —Servindo de secretario, FclinIo Elysio do Nascimento

IvísTímaritWos

í^•JH(|« Sjff1?»

33- BATALIUO I1K INFANTEHIAFornecimento

bs ordem do cidadão coronel com-IB.1II lante faço publico que até o dia SO"e Novembro vindouro, às 11 horas dolunuâ, ua secretaria do Balaibào sareoherà iropostn ;ara o forneclnienteJe gêneros. I;'rr?gens, ferragens e ouo«cs artigos abaixi fsieclflca^os deíccardo com o rcgnlatnento .ppravad».Pelo decreto numero 2213 de 9 de Ja-neiro ultimo, sob sb condiçõís dos »r-"gos seguintes -.

Artigo 27 No dia. hora e lo.ar acimaoestg.,a.ios o cor.celho ec-rKin'co proWderfi; em presença dos concutrcnles»;-b rmrae leitura das pron üas, queserão |8li3, em CdlU fe, hada com cia-•fza, sem ouilssões, emendas, rasuras eeni duu vias sendo uma sellada ; ew-ibem a escolha das aoioslias.

;_»__*-.>->-.- -_- -—-

Comp: SkHMHJn.

VIRT. . E T OND.1.De ordem do Resp.-. Ir.*.

Ven.'. convido a todosos Oobr.-.do Quad.\ a comparecerem ásess.". econ.-. de 8». feira, 17do corrente, afim de tratar-sede assumpto de magna impor-tancia para esta Aug.'. Off.'.

Or.1. de Maceió 4 3 de Novem-bro de 1896. E.-. V.\—O Se-orei.-. Carmo 48.'.

[) Grande Botequim

0 VAPORMacedonia

K' esperado de Hamburgo esle magni-Bco vapor, do dia 16 a 19 do correntemez. seguindo depois da indispensáveldemora neste porto para

PARANAGUÁ'PORTO ALEGRE e

RIO-CIIAMIE DO SUL

Prevlne-se ao« srs. recebedores deinereacorlài que »ó se attend rio recla-maço"! p ir faltas, one forem reconbe-«'das na ncc.fi-i da descarga dos vo-lumes; e qne deulro de 48 borss a con-hr do dia da descatys serào tpitas asr^cUmsçOes concernentes a v lumesque nJ" tenham descarregado nesteporto afim de serem dada» a tempo asprovidencias necessárias.

avisa aos fragnezes que tem durante asnoites das novenas e dia di festa d s'•'artyrios — flambre, sorvete, bebidasn {in « e ludo quanto se pode desejarde melü r, uo que pede uma vislti des«us freguezes. Largo dos Martyrios n. ,1- andar.

9—11—90.O proprietário do Bilhar do Com

mercio, Júlio Acc oly.

Bíblias FalsasHa dias foi distribuído neste Estado

nm folheto com o titulo — Bíblias fal-sas ou falsificadas — cujo autor é o sr.conego Machado.

E' sonho do sr. conego, pois que nüoha bíblias falsas nem falsificadas comoo publico poderá ver no folbeto Inlilu-lado — Haverá Bíblias Falsas? que sedütribue gratuitamente na LivrariaTonseca, íi rua do Commercio.

Regulamento de Us JudiciariasDECRETO N. 130

Vende-se na typ. do Gutenberg..Preço. . . 1:000

Leis e Decretos de 1895 4(000Melhor e mais barato

V_EI^_D_E_A LOJA COLOMBO

Pedimos que quem tiver de fazer compras venha á LOJACOLOMBO, porque encontrará um bom sortimento de tudo epor pregos que nenhuma outra casa pode competir.

Resolvemos vender com abatimento de 20 por cento anossa mercadoria, podem crer tjue nSo é reclame para cha-mar attenção somente; é a realidade, o que podem expe-rimentar.

Vendas a dinheiroCommercio, 48 Alipio de Carvalho & C.»

kil

14$3oo385oo2$9oo2$6oo2*4 oo>6oo$2oo$080$68o$3oi

l$2o"828oS2oo8Uo$400

centoumkil.um

kl.

metio

Dito refinado. ,. kil.Arroz pilndo. . «Dito em casca . litroAzeite de coco . «Dito de mamona «Dito de dendê . «Agunrdente decanna «Ditu caxnça ... «ÁlcoolAraruta ....Bagaço de caroço de

HlfíOdílO ....riiU.tu do purga . .Borracha ....Caroços de-algodão.Charutos ....Cigarros Unos . .Ditos ordinários. .Cocos de comer . .Couros seccos de boiDitou galgados . .Ditos miúdos. .Ditosditop em cabelloCedro bom . . .Caibros ....Erteiras do neripery.Enchimentos. . .Knchamcs. •Farinha do mandiocaFeijãoFumo em folha . .Dito era corda . .Fio de algodão .Tecidos de algodãoGittihyJe.qUitibã ....Ipecaconnhn preta .Jangada grande . .Dita menor . . .Louro em taboa.. .Lã de barriguda '. .Dita macells . . .Mel de furo . . .Dito de abelha . .Milho commum . .Mamona ....01 o de cojabiba .D de ricino . .D de caroço de ai

jodão ....Ó ».ob do boi . .

dra» de amolarP negava . . •

o Brazil. . •Dito d'olt-0 , .Pontas de boi .PranchàodeamarelloDito de louro . . .Prancheta* de ama-rello

Ditas de-louro . .Resina de batata. .Sebo em rama . .SollaSicupir- .'..-.- t-. iSolipasoudorii.ente.Tabaco em pó. . •Tra- ejamento. . .Taboaa de qualquerCJqualidade . . .Unhas de boi , . ,Vinhatico bomVigame. . .Vinagre . .

Recebedoria do listado de A'"-goas.em Jaraguá, i4de novembro d.l89»__Os conferentes, Joà > Nobre.Hodomorque de Mhayde.

Solo$4uo$8oololo

4$ooo2$ooo

«Soo8$uOo8$ooo87oo

2$oooduzia lõSo.o

« 6o$oouum $3oo

duzia 4$onocento loiooometro $3oo

litro Sloo;2oo

l$oo.<i$000l*32o$8oo$8oo

25$oiokil. 6$ooo

uma 5o<jOo« 3j$uoo

duzia 248oookil.t

litro

kil.

duziamolho

kil.duziacento

um

$5oo$2oo$loo$2oo$looto8o

3$ooo$5oo

$16o8080

5$ooo932o$2oo

3o$ooo5$ooo

5ojooo3o$i)oo

umakil.

4$.ioo3f.oo8$r>oc$3oo

meio 3fooometro |8oi-um l)ooo

kil. 4|oo >netro $600

duzia 16$ooi-cento «5 >oduzia 85$oc.ometro $6-0litro 8'tJ'

aNK.HCiOtFLUMINENSE

Linda f.ii-n1a de g-islo e ilinUia al$i)bU o covado; acaba de cbegar ualoja Tült.üE/A. E' uiesm- de embas-bacar I

Acçoes entre amigosCom a loteria H-5." da sorte de 100

c ntos de réis a extrahir-se na capitalfederal em 28 ilo corrente mez, flearailecidido a quem deve caber p> r aorte oilAUMiiMI \t pertencente â con-traria do Senbor Bom Jesus dos Mar-tyrlos.

Maceió 5 de Novembro de 1896.O Procurador Reral,

Jooo da Cruz Mattos Serva.

Tic-TacDeclaro aos srs. sócios do club car-

navalesco Tic-Tac, qne no dia 15 docorrenie às 10 horas da manhã haverárennlâo na residência do presidente domesmo club o illm. cidadão José Ma-tbias da R >cba, em Jaraguá. n. II, enjollm ê tratar-se do mesmo cldb. Itogo aosillustres cidadãos o especial favor decomparecerem.

O 1 - secretario,Miguel Gomrs do iom/im.

ChapéosUm variadissimo sortimento

de chapéos á ultima moda tem aloja Macedo que está queimandopor proços eszandalosos.

SapatariaPrecisa-se de officiaes

doladores de taxa e deponto na snpataria ârua da Boa-Vista n. 49.

Paga-se bem.

.PrevençãoAmélia Maria dos Prazeres Reis, 'e

clara que pess. a alguma faça negocioeom uma casa de uma porta e duas ja-nella», sita à ma Água Negra n., vistodita casa lhe pertencer por herança ba-viria de seus pães Jo9o J, sé dos Reis esua mulher Paulina Maria dos Prazeresamhos fallecidos nesta cidade.

Maceió ll) 'te Novembro de 189-5.

VENDE-SE larinba de mandrc*,c?s-a ras-paia. de 1 'qua-

Iidade, a 18.00 a euiaegomma lavada,iroprla para engommara 38000a cuia,no quarlo 'Io Mercado n. 94

losé Alves da Silva.

1 I I

D-

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S, CL©

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€S>

ALMANACKSPara 1897

Hislorico e Litterarario doEstidodeS. Paulo. . 2$0 o

Estatístico do Estado do RioGrande do Sul . . 4$500

VENDE-SE Nh LIVRARIA FONSECã40- BUA DO COMMBRCIO--0

lhe Marine Innc Cipanj Limite.ESTABELECIDA EM 1836

Oapital L. I.000.000 &tgg-Esta companhia aceita riscos marítimos de toda qualidade,incluindo o seguro de bagagem e de vida em viagens porterra ou mar á taxas moderadas.As reclamações sâo pagas pontualmente depois de provadas.A tratar com o agente

//. F. von SOHSTEN, em Jaraguá.

£^^*?^^^____S^É_DESPACHOS

Montepio dos artistasDe ordem do sr. Presidente desta

nssfclaçi'' convido todos os seus membms effectivos a comparecerem no dia15 de Novembro, domingo vindouro, ásessüo de assembléa geral que se rea-Usará ás ll boras da manha.

Secretarii do Montepio em lideNovembro de 1896 —0 secretario, Manoel Cavalcante Mello.

OLINDISAE' o titulo de um magnífico madapo-

'Ho qne vende-se pela bagatella deIO$ocm> a peça 1

A' LOJA TURQÜEZA

Vaccas de leiteVende se 5 vaccas leiteiras com crias,

as quaes eslâo na rua da Floresta ; atratar cem Miguel Ferrari.

Boi e carroçaVende se utn boi e uma carroça para

transporte de mercadorias, a tratar comFrancisco Barbosa de nesslas, em seuescriptorio, em Jaragoa

Maceió 6 de novembro de 1896.

LINDAS CHITINHASi SOO e 400 rs o covado recebeu a loja1URQUEZA. E' mesmo de tasmar I

A LOJALOUVRE

Recobenlindas fédn. e euràsde todas ascores, cre-pons, che-

RUA COliMEKClO, N. 44 [oneta, tn-bly.*moder-

no», romeiras pata vestidos desde4$ a 14$, mantilhas de algodão ade 6éda preta e de cores desde 3$a 7$, fichús de unho de 1$ a 1$500,leques de penas c à moda alto 1 jxodesde 4$ a 9j, ditos de papel corese pretos a 11500, collarinho* .uploscom a competente gravata preta oude cór, preços módicos.

Chapéos de sol, bengalas o outra»qualidades tinas para hcinem, se-nhrras ecrianças.

BARATO E A DINHEIRO

RestaurantA' praça dos Martyrios, junto

ao jardim da legreja, encontraráo publico um bem sortido k os-que, dispondo de tudo, bom e-»°radavel.BEBIDAS FINAS, PETISCOS, ác.

impoDE

rtaçãoe Exportação

UM CENTO —3$000somente na typ. de T. de Menezes

Rua ilo Commercio n. 42MACEIÓ'

A LOJA TURQÜEZAtem sua seJe à rua do Conselheiro Sa eAltimuerque, n. 112, em Jaraguá.

José üiegues^agente de commissSes

e expedidlorJ Alt AGI TA'

receba qualquer artigo ou mer-«adoria para vender de consi-gnaçao ; agencia papeis ou doou-mentos em todas as repartições ;despacha gêneros ou encommen-das e expede para seus destinos, evende madeiias.

AlmanaksPARA 4897

Histórico e litterario do Estado de S.Paulo — 2*000.

I lem do Estado do Rio Grande do Sul—1$300.Luzo Brazileiro, cart. 3*000.Vende-se na Livraria SANTOS.

rataria PLÁCIDOEsto estabelecimento, perfeitamonto montado,possua um comple-

to e variado sortimento de casimi-ras de ,_ e lindos cortes com fio-de í è ta pira oalças, assim como deoutros teciíoB finos para toillcti.

Poa<ue também a ultima novida-de : lindos cortes de gorgutão paracollétes e grande sortimento debi-i,n de linno com varias cores.

O proprietário não poupa eafor-ços paia bem servir aos seos in-números fregueses, e traduzindofielmeate os últimos figurinos,ondea tesoura se acha confiada a utnhábil artista recentemente chegadodo Recife.

O onroero com que são desempn-nhadas as encommnndas a estacasa assegura a continuação donfregtie.es além da modicidade nospreç 8 e araenidade no trato Mueato proverbiaes

i 46 -RDA DO COMMERCIO-40

Pnp CORRENTESGrande Loteria

Refinaria «LoboAssucar branco de 1.» i$000Idem » » 2.» .$000

» mascavo 1.* 7SO0O» » 2.» 4SO0O

Cafò moido 20$000Cauciona-se o freguei com

5 .IUUÜST0 LOBO

da Captai Federalloo:ooo|íooo

CORRE SABBIOO 21a loteria W 5«

Os bilbetes aebam-se â venda na— Loja Aiidrade.Intcin I0$nooMeios fttoon .Dftc;r,Kis i«C00

Hortaliça inglezaSemTites ,1p. superlur qualidadeainda nio conhecidas aqui acabam

receber Duque de Amorim e _.•61-RUA DO C0MMERCI0-.1

:'* ±jS_fr^ *y~t*V5_í_r*

Page 4: GUTENBERGmemoria.bn.br/pdf/809250/per809250_1896_00253.pdf · UOU tj ios e 100 telbas que fornecei para as obras do quait.l do Hatalb*c policial.— Pague-se a quantia de -í: $500

GOTEBBBKG—MACEIÓ, l'J DK NOVEMBRO DB IHHB

VÍNDE-SE nm sssontsraon-to oimpleto detaxas de tcrr.o

>|<ttli)n, tms moniiilss corai um gránrtHrodeie de ferro, nma boca »i« tiTnaltii'n<>. ferro, om nlamblqre' tle caixa1 d.ftrro para 4 a 5 garapas. e porção n>fusos ii« rira maielra ;. assim con ovende-se porção de gado (je criar, eRoasnovas, três cavallos para foll», e qualrohnrrrs novos. A tratar com MguelFerrari, na rna da Fl' resta, sohrailo, oncom o agente de leilões Francisco Jucá.

Maceió 36 de Outubro de 1896.

NA

Loteria BeneficenteRio-Grandenso

12:000$CORRE QUARTA-FEIRA 18

a loteria 11.- B.Oi bilhetes acham-se é. venda rr

loja Andrade. !i Inteiros a$noo

_ÚMclos_ i$000

CARNE DO SOLKm Jaragnà, & mu da Igreja', n 71

vende-se carne do sol, de primeira qua-lldade, vinda de PAo de Assncar .a 1$4Ú0 cada kll°- K compra-s.ff ijao.

XAROPE

DE DENT1ÇA0, d<Dr. Delabarre.

Na Pharmacia Camerino.

A LOJA TDRQUFZArecebeu nm vari^dissmn sortimento di'•usimiras dè cores em cortes e de coresi pretas em peças <e esti vendendo po;preços sem competência.

Planos, pianos! ?Na oftlcina NSWTON tem planrs

veniia e á escc Iba do comprador.Aproveitem.

Ouro e prataem obras oa moedas compra sena loja de modas NOVA At;RORA. Paga-se vantajosamente,

O SORTIM ENTOde cbaréos para bomens que riiebeu aloja TURQUEZA ê esplendido I De pre-ços sio todrs resumiaos t

Despensa FamiliarVENDEM-SE

Iassas novasFigos Idem'.Avelãs Idem.Nozes idem.

Amêndoas idem.Queijo snisso.Idem flamengo.Mustarda ingleza.

Fiam bres novos.Haricots verts.Bagens.Espargos.

Sardinhas especiaes.Lagostas.Salmão.Estrelinhas para sopa.i.lioroiat Munl«r.

Ac. &e.

DespertadoresCOM CORDA PARA 30 DIAS

R cebru a Casa Zanotlt grande quan-Hdai'0 K vende um [elo escandalosopreço de

6&000

PILULUAS ANTI-DISPEPTlCAS do Dr. E. K. Hemzel-rosan,'

Na Pharmacia Camerino.

E' IMMENSOo sortimento de fazendas de todas asqualidades e ao alcanre de lonas as boiças, recebido pela loja TURQÜFZA.

Merinós

Grande loja de jóiasPEREIRA & LOBÃO

llua do Commercio, 66Exmas. Sras.Já chegou nova remessa de

pulseiras americanas, para 5$o par.

flEfl_=BSNB_É9fl^Sr*3l_HÍtS&?MF _JmS5_W

, :, ...... ..... [¦,..-(,• |

1897Almanak deLembranças

I VENDE SE NALivraria Fonseca

Commercio, 40

Estrada de Ferro das Magoas

HORÁRIO DOS TRENS DA UNHA PRINCIPAL E 00 RAMAL DE ASSEMBLÉA

aznl marinho, lisos e lavrados e,de todas as cores — na lojaLOUVRE. f

A LO/A TURQUEZAestá vendendo muito barato I Nio fa?questão de lucros, fó sim de ven termulto !

Loteria d' MaranhãoPagâo se atè 31 de dezembro

deste anno, na loja Andrade, osbilhetes das lotei ias nao extra-hidas6«v e 66- do Estado doMaranhão.

Expirado que seja esse prasonao se pagam mais esses bilbetes nesta agencia de Maceió, o

3uese :az publico paia sciencia

os interessados.

Livino LoboVENDE

Café moido de 1.' qualidade20$OOO, 15 kiloa. \

Assucar branco de 1.* qualidade ,8*000, 15 kilrs |

Dito mascavo de 1.' qu hdade7$0CO, 15 kilo». I

Dito dito de 2.' qualidade 4$000 i15 kilos.

Rua do Açougue, 83.

VENDE-SE por ordem . deumasenhorare-sldente no Rio

de Janeiro, um grande terreno na praçado Mercado, e mais oitenta palmes daterreno edlllrado, na rui Cincinato, antiga do Macena. A tratar com o agentede leilões capitAo Fancisco Jue*.

Maceió 16 de. Outubro de 18U6.

Bilhar "Bonança,,

I O QUE HA DE MAIS CHICem cbapéos, capotas, Invas e meias parasenboras fó se encontra vantajosamentena loja TURQUEZA.

Vende-se na cidade do Pilar o acreditado bilhar denominado «Bonanc« »,bem nuniadn e rtlsioiMo de todos osutensílios precls's, ior preço rasoavel. uma verdadeira pechincha.

Quem pretender fazer negocio, pedpdiripir-se ao ?eu propiietarlo naquellacidade, e nesta capital com o sr. Maçario Romão empregado .1o Pbarol.

Maceió, 9 de Novembro de 1896.

LINHA PRINCIPAL BAMAL DR VIÇOSA '

'__»«' 9. S. t_» i *s «i~ 'gseo £» P> <&*,§©« o> o..

^SsSf | | -§8.5 Ss-2 | SRSTAÇÔKS

g.| |f 3 -

|f| UJ | |

Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Tarde Manhã

Maceió .... 3.0 7.0 1.0 6.40 I 3.0 4.0 6.0 ~"

Bebedouro ... 3.12 6.52 3.12Fernão-Velho . . 3.26 7.06 3.26Satuba .... 3.38 7.48 3.38Utinga .... 3.55 8.15 '«1.15 7.35 3.55 5.30Cachoeira ... 4.5 8.50 2.30 7.45 4.5 5.45L de Albuquerque 4.20 9.30 2.45 7.55 4.20 8.0^ 7.40Bom Jardim. . . 4.38 10.0 8.15Itamaracá ... 5.0 10.30 8.35Muricy .... 5.25 11.0 8.55Nicho .... 5.40 9.10Branquinha. . . 5.50 11.30 9.20jnião .... 6.15 12.0 9.40(rupema . . 4.40 6.20 8.20Bittencourt ... 4.50^talaia .... 5.15 7,0 9.0capella .... 6.35 9.30Cajueiro. . . 5.50 10.0Gamelleira ... 6.0 '0.20yiçosa ,. . . .|| _. r,u ¦ _. q.25 _ JLO.,'

Os horários dos trens de carga sio aproximados, e os trens só correm nos dias em que looarga suficiente.

VOLTA

ANNO I itfaceió, 15 de Novembro de 1896 Num. 8

GÜTEIÍBINGASEGUNDO JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO NO ESTADO ;

¦omiedídk Mft. Gutenbetg —o»*~- ioiaEsròsDMTEs em topo o mun no

PUBLICAÇÃO DOMINGUEIIU

Assignaturas-As do "GUTENBEHG" REDACTORES DIVERSOS Numero avulso— MÃO HA

u Br. Umbelino A. Sabino de Mello está inoumbido de mandar engradar este Jornal na'-. pagina-

TELEGRAMMASInferno, 2 novembro —Procur*dor —

Tenha prudência e boa pontaria ; n8r>perco alvo principal, ronle men valioso apoio SerA ag aciado —Satan.

Maceió 3 novembro.—Satan.- Isti denrira de Ingo nüo 6 marinha que pro• iiMiior toque. Vou com rude que émais certo e nüo pas ara nem p'aba —i rocurador.

NoticiasA companhia das Águas compromet

ten-sc a dar agna por tod-» este anno"a oiiem nüo reclamar a falta da dita.

Bis pois, um bom aviso.

0 Gutenberg noticiando a morte dopinto das 4 pernas deitou um verdadeiro necrológio e por pouco n8ndou pe*araes A mãe.

O que é fer notável 1

lonsti que rs jornaes da capital deagora em diante noticiarão t das asr.-nvcrsas dos meninos da velha Candi-nha para que nio sejam declaradossuspeitos.

Hoje il noute o (.oureiro.que teve emtempo a coHahoracão do Adriano, darAa luz de graça no p te1 dos MartyriosQuem quizer ap-eciar o bello efleitoaproveite a occaMSo.

Anda muita gente boa pre.ccupad»com historas de movimento pelo Ri"Hois logo agora polo verão 7 Nâo p6deser; rio só inspira receios pelo invernopor csusa das cheias.

Apezar de já ler o Gutenberg noti-riad i o prematuro passamento do indit s' pin'o. exposto á curiós dade pnblica > m seu escriptorio (sic), nio temsido uma nem duas as perguntas que,de certo, si nos têm feito, alim de sabersi o dito pinto andava com todos aspen as De uma vez por todos respon-demos qae nüo; que somente nuasdellas tinham os pés assentos ao chioE' realmente n'isto que esti o pheno-meno, em ter nm bipede com doaspernas penduradas.

REPORTAGEM 0A FESTA DOS.MARTÍRIOS

Apezar das alarmantes notiers <iafriesa das casadas na nout" de quinta-leira. houve a maior animação era tudprincipalmen'e em togo. Oi dous ei-dadios que realizaram o milagre teti>se visto e desejado com as manifesta-çfles.

sSNa noute de ant"-honlera a' solteira'

deram leite, sendo em maior quánlidade< o fogo e a concurrencia dos lieisilevot^s,- nüo deixando que as casada1Ibe passassem a perna como se diz a

iB5Oscaixelros, nüo ha diidda, mette-

mm a valer o p-ógo im ('sta.excden-dn a todos.

NSo era de esperar outra cousa degente moça. fogosa e diveiUdá.

Na kerrresse.Uma senhoa

Cavalleiro, veja esla prenda ecompre-me um bilhete.

Perdio, diz o lypo, eu nao vim afesta ; estou de lut".

__________* ____Depnz<>ste na devassa 1Já fe vô e c mmino me o Maceió

tem depo't-1.Também nüi é para adm'rar desde

que tudo procede de um deposto.

Receita utll

Vem muito a propósito a seguintereceita para fazer as pennas da Companhia das Águas darojn.de si.

Fecha se a torne'ra do deposito, emande se buscar na Cambona trez car-gas d'agua. Quando o deposito estivercheio abrz-fc a t rneira sem receio.

N'um inquérito que se está pree-d<>nlo perguntada • testemunha qualsua afflnldade com Cigrèno, respondeno in'errogado:

Minba mulher é prima da irmã datia da cunhada da sua avó e eu sou 3'i-brinbo do avô do irrnlo do patrasto damãe.

O intermganlfe rellectindo :— Ainda vem a ser parentes ; t _ me

nota, snr. escrivão.

Pé hr?cn dad a pas eiar,Co'a ininlia hoila junto a mim.Fui hontem á lesa desfruetarDesde a novena até o Jim.

Ah I Santo Deu«; que cousa aquella IQuanto fubá I Quanta alegria 'K cu sempre uni.to á minha bellaNem desejava outra fulia.

Fui ao café lui a > sorvete,A geng b rra e an Tivoly ;F. quandi a rousa ia cacítu,Novas emprezas d scol.ri.

Fui á kermesse ao h tequim,Ouvindo a orchèstr.á dílettanll ;K a m nha bella junto a mimK eu junto A ella a todo instante.

Mas chega o fnan <ó f gn ingíto I)Qiieimnn rodellas e ha'<Vs,E eu estava prestes a ser p toEm Wo fest vas enfnsOes.

PoM raesm < emquanto eu encaravaAs luminárias pelo ar,A mi>'ha beila se raspavaSem um recado me deixar.

Que pentainerito aclnu 'flo lógico:Deixar-me <s bul< s hem vasios,E.no momento psychologico,Fazer-nie andar a ver navios.

Entre juizes.Juiz da cidade.—Quer trocar o reu'logar ie'o meu j

Juiz do ma tio. -Acceito I... |Jut: da cidade.—Então proponha ao,

governo, porque si eu pedir a permutapasserei por doido... Como sanes a ,minha vara é mais elevada dh que asua... |

^__M9«BM

Pa-sam pia loja de'forragem de umamigo nosso, duas interessantes mocinhas.

r- E' um bom neg cio, o do ferra-gem, não achas ?

— ' nh não i Si todos nós.t dos nósprecisamos de (erros ^

LIHHA PBIHC1PAL RAMAL Dg; VIÇOSA!_»•»! __? Õ .'¦¦'• Ml O "

o. ts e a * •» S. 8 _a-3 « «•MOOoSi » » ¦S8.S i»*1». «» «u

ISTAÇÕES a-fesis ts ts «toS"«SS "8 "«

feias. S 1 é 1-1? 1 *Manhã Tarde Manhã Tardo Manhã Manhã Tarde

Viçosa . . . 6.20 12.013 rielleira ... 6.50 H.2£Cajueiro. ... 7.0 12.50CapeUa .... 7.15 1.16Ataaia .... 7.60 8.20 1.50Bittencourt. . 8.8urupema . . 8.ao 7.10 4.40união .... 6.15 1.80 3.50Branquinha. . . 7.10 /.'to 1.42Nicho . I 7.48 4.22Muricy ... 7.35 2.45 4.36Itamaracá . . 8.0 3.16 4.57Bom Jardim. . 8.20 8.45 6.16L de Albii.querqiit 8.50 4.15 9.Í» 6.35 8.50 7.o 1.10Cachoeira . 8.58 4.25 f».30 5.45 8.58 7.40U-inga • • 9.40 5.0 10.0 5.55 9.40 8.0Sítub» • 9.25 6.42 9.25Fernão-Velho 9.36 '6.24 9.36Bebedouro . . 9.48 6.36 9.48WyjBtò.. • _. 10.0 6.J 11.0 6.50 tO.0 9.0 0.40^HMM^^M^M'^*M^M___________.MM____M________M_M________________________n____ÍMNHHH

TTA.4WJBM-JE__,A. IV. ft

Passagens de /.' classe inclusive a taxa de transporte.

Maceió | 1001 80011000::300 1500Bebedouro! 800 100011300 15O0

Fernio-VelhoI (00 700 1000Sitnoa; 500 800

Utinga 400Cachoeira

160016001100900600400

i.oarançode Albnqnerqne

8100810016001400UOO900

.__ 800Urupema

9600960093002000170015001400800

Atalaia

31003100860025009800800019001400800

Capella

340034003000880095009400890018001800600

Cajmeiro

350035008100300087008500840090001400SOO400

Camalleira

380038003400

9000tooo160014001100800600

19001600880094002800•100

Boa Jardim

800.)88008700330018001300800600

Tlçou

Medicina domesticaSolução -Remédio que cura os cal-

culos vesicaes e mathemat cos.Chá.—InlusS' das folhas do cafó :

bebida uue impera ni Pe'sia e ó ori-ginarla oa China.

Dr. Pitombo

OuriosidadesO encarreg'do dn rtistribuicSn

d'açrua potável a cidade chama se AlG. Ribeiro.

O commissarlo da freguezia de SGonçalo (santo casamen'e'r 1 ó ag.jntfde casament s e chama se Braz n 111do san'o advogado das espinhas nagarganta I

— Menina vá trnbilhar ;(disse'a mestra costureira)quero a rnipnln entregaramailha. s-gun^-feira

— Já tlr i ne^te instante os dltlnet£postos nas pregas de baixo,

e preguei quazi todos < s colchetes ;me falta apenas um macho.

280093001900noo14001900UOO160081008600890031008400600

lUmiraefc

270027009300 97002100180016001500900095009900390036003700UOO700

Marlcy

950099009000190024009900830056003800400016001900700

Branqatnh*

81008100

3500350081008000870085008400890033008700400049004600910017001900800

Unlio

-wjÊ^vBWim^LaA. iv. aPassagens de 2." classe inclusive a taxa de transporte.

Maceió | sooiSooi Pooj -to) loooBebf.'lonrolSooi 600

Fernio Velho! 3o§Saluha

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tlooiJOO llooOoo 700600 600

OUuga. 3oo looCachoeira! 3oo

Loa renço de Albaquerque

1400117001200014UooOoo7oo I600 j looo500 Ooo

Úra perna I SooAtalaia

1700 iOOO11001300lloo

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Cap Ml»

33003300i.lOi)19001800170016001300900600300

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85C08500220031O080001GCO18001500UOO8005on4C<.

Viçosa

13oo13oolooo9oo7oo500400800

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150015001800Utó900800700

looo14001700190090002900

400IUntarsea

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