Uruquê Semanal
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Novembro chega trazen-
do campanhas. E no meio rural destaca-se a
campanha contra a febre aftosa, doença esta que já acumulou
grandes perdas econômicas para o país e para os estados da
região Norte e Nordeste em
especial.
A febre aftosa atinge
animais bovinos, ovinos, capri-nos, porcos e todos ruminantes
de vida selvagem. Camelos, dromedários, lhamas e vicu-
nhas têm baixa suscetibilidade e cavalos não são afetados. A
transmissão do vírus ocorre pelo contato direto com ani-
mais, instalações e equipamen-tos infectados. Uma vez infec-
tado, o animal apresenta falta de apetite, calafrios e, após a
presença das aftas ele fica com-pletamente impossibilitado de
se alimentar.
O período de incuba-
ção em animais não vacinados varia entre 2 a 14 dias, após os
quais começam a aparecer sin-tomas como vesículas e aftas
nas mucosas e língua, feridas no úbere e nos cascos, como
mostram as imagens a seguir.
Existem sete tipos do
vírus transmissor da aftosa, onde o tipo O é o mais co-
mum. A doença não é tão se-vera em animais adultos, apre-
sentando, portanto, baixa mor-talidade. Já os animais jovens
quase nunca resistem e mor-
rem, acarretando muitos preju-
ízos aos produtores.
De acordo com o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento - MAPA, até 2011 éramos tidos
como zona de risco e somente agora, em maio de 2014, junta-
mente com outros estados nor-destinos e nortistas o Ceará
passou a categoria “livre com vacinação”. Ainda assim, não
estamos aptos a exportar carne, tarefa concedida aos estados
do MT, MS, MG, GO, ES, SP,
PR, SC e RS.
O calendário de vaci-nação contra a febre aftosa
divide-se em duas fases/doses: uma em maio e outra em no-
vembro. O Ceará tem como missão vacinar todo o seu re-
banho bovino e bubalino para garantir que os animais não
sejam acometidos pela doença e que o rebanho passe a ser
valorizado e, futuramente, requisitado para o mercado
externo, gerando saldos
positivos para a ativida-
de bovina de corte.
Veja as estra-
tégias de vacinação contra
febre Aftosa no Brasil - 2014
No 1° semestre o
Ceará vacinou 94,56% (MAPA) do rebanho bovino e
bubalino. Número bastante expressivo, mas não é 100%,
logo, corremos o risco de possíveis aparições da doen-
ça, o que fará retroceder todo
o trabalho já desenvolvido.
Portanto, a você produtor: não deixe de cum-
prir sua parte e vacine seu rebanho. Prevenir ainda é o
melhor e mais barato remé-dio. Fechemos as barreiras
contra o vírus, quebremos as
barreiras comerciais.
Aftosa: uma febre com barreiras
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Edição 4
Sexta feira, 07/11/2014
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Félix Almeida
Uruquê Semanal
Fábio Barbosa (Cleber)
apóia essa ideia!
Fone: (88) 9930-8566 Org.: Lili & Eduardo
Vacinação semestral de todos os
animais
Vacinação semestral de animais até
24 meses e anual de animais acima de
24 meses
Vacinação anual de todos os animais
Sem vacinação (SC)
A cultura machista de nosso país, que persiste enrai-
zada na educação de muitas pessoas, inconscientemen-
te, contribui para que muitos homens achem desneces-
sário cuidar de seu corpo. A causa de muitos adiarem ou evitarem o exame de próstata não seria apenas ne-
gligência com a própria saúde, mas também por verem
sua masculinidade sendo “abalada” por outro homem.
Para as mulheres é comum ir ao ginecologista. Elas são
educadas desde pequenas para terem esse cuidado. O
homem não, ele tende a se achar resistente; infalível;
todo-poderoso.
O brasileiro aumentou sua expectativa de vida nos
últimos 50 anos, com isso a população idosa também aumen-
tou sua proporção. Porém, não basta viver mais, se não viver bem e com saúde. Um homem chegará aos 80 anos depen-
dendo dos cuidados que ele tiver aos 40.
É importante frisar que o câncer de próstata tem cu-
ra, mas desde que o exame seja levado a sério e não tratado
com piadas e preconceitos. Caso diagnosticado, os problemas
de próstata, que levam a queda na produção do hormônio
masculino (testosterona), podem ser evitados se descobertos
no início. A próstata não é a doença e sim o órgão que pode
adquiri-la. Ela é responsável por parte do sêmen, e está ligada
à fertilidade masculina. Nenhum outro exame, além do toque, chega a um diagnóstico com mais precisão, pois o câncer
torna a próstata enrijecida, sendo preciso senti-la. Cerca de 10
segundos são suficientes para que o médico busque regiões
irregulares. O toque retal também serve para identificar ou-
tros problemas além do câncer de próstata.
O machismo e o medo assemelham-se muito aos
sintomas da doença: nocivo, mas silencioso, tem levado o
homem a não priorizar sua saúde por conta da insegurança.
O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre os homens e o terceiro que mais mata. Ainda assim,
cientes disso, teimamos em protelar. Nos ensinaram lá na
infância, que não deveríamos chorar, pois não era coisa de
homem, ou seja, não dar importância a sua dor, simplesmente
esquecer e continuar correndo atrás da bola como se nada
tivesse acontecido. Nossa sociedade esqueceu de nos avisar
que o homem também se preserva, se ama, se permite ser
tocado para o bem do próprio corpo.
O exame não deveria nos envergonhar. Muito pelo
contrário, serve para levantar nossa autoestima e ajudar-nos a prosseguir sem aquela velha dúvida do “será que eu estou
bem? Será que a dor vai passar logo?” Muitas vezes se a cri-
ança chora é para denunciar algum desconforto ou dor. Pedir
pra ela engolir o choro, é ensiná-la que não importa a dor,
você não pode se mostrar fraco ou inferior. Por isso, o apoio
da família é fundamental para que o seu desconforto não seja
calado, mas sim, ouvido e motivado por todos a saná-lo.
A campanha novembro azul está conscientizando os
homens sobre a importância do temido exame de próstata. E
você, olhará para o seu corpo com outros olhos ou correrá o risco de perder tudo por não vencer uma pequena batalha?
Qual exemplo de homem você estará dando? Se ruim com o
famoso “toque”, pior será sem ele.
Página 2
O toque
URUQU Ê S EM AN AL
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Leandro Casimiro
Uruquê Semanal
GRUPO CULTURAL FAZ DI CONTA
Humor com Charles Charge
EDIÇ ÃO 4
O que será que será
Que dá dentro da gente e que não devia
Que desacata a gente, que é revelia
Que é feito uma aguardente que não sacia
Que é feito estar doente de uma folia
Que nem dez mandamentos vão conciliar
Nem todos os ungüentos vão aliviar
Nem todos os quebrantos, toda alquimia
E nem todos os santos, será que será
O que não tem descanso, nem nunca terá
O que não tem limite
(Chico Buarque)
O ciúme é um sentimento como qualquer outro, algo que, muitas
vezes, a depender da cultura, é
considerado como uma forma de
manutenção dos relacionamentos
ou mesmo como prova de amor.
Ele é um tema presente na vida de
todas as pessoas, afinal, quem nunca
sofreu por ciúmes? Ou quem nunca
foi vitima dele? O ciúme faz parte das
mais belas poesias, está presente nas
letras das músicas e nas tramas das
novelas, e mais que isso, no fim trági-co de muitos relacionamentos. Este
sentimento que no início é prova de
amor para muitos amantes, acaba
quando se torna excessivo provocando
sofrimento dentro dessas relações, e
produzindo riscos às partes envolvi-
das.
Pessoas que apresentam ciúme
demasiadamente, onde o sujeito se sente
constantemente ameaçado com a possi-
bilidade de ser enganada, sem ter provas ou motivos reais, que tem sentimentos
como raiva, medo, ansiedade, insegu-
rança, vergonha, rejeição, inferioridade,
humilhação, desconfiança e desejo de
vingança contra o parceiro, sofre do que
a psicologia classifica como Ciúme Pa-
tológico.
O Manual Diagnóstico e Esta-
tístico de Transtornos Mentais – DSM
IV, classifica esta perturbação como Transtorno Delirante Subtipo Ciumento,
em que o delírio da pessoa diz respeito a
estar sendo traído pelo cônjuge ou par-
ceiro romântico. Esta crença é injustifi-
cada e deve estar baseada em inferên-
cias incorretas apoiadas por pequenas
"evidências" e ideias que permeiam a
cabeça do ciumento como: dúvidas so-
bre o parceiro, ruminações sobre provas
inconclusivas de infidelidade, ideias
obsessivas e/ou delirantes sobre traição
e busca incessante sobre provas que
confirmem ou afastem essas suspeitas.
Todos esses elementos são
responsáveis pelos “comportamentos
bizarros”, violentos e até mesmo crimi-
nosos, que presenciamos nas diversas
violências relacionadas ao ciúme pato-
lógico e que compõem hoje parte da
demanda atendida por psicólogos e dele-
gacias de mulheres. O fato é que quem
sente ciúmes patológicos muitas vezes sofre mais do que quem é vitima dele,
por não saber lhe dar com suas angústias
nem identificar-se como tal. Sendo as-
sim, é importante torná-lo consciente de
suas condutas, as especificando para o
mesmo e procurar ajuda profissional que
o auxilie a lhe dar com esse sentimento
e a controlá-lo, pois quem sofre por pro-
vocar sofrimento no outro se disponibili-
zará a melhorar.
Página 3
Passatempo Coisa Nossa
O que será que me dá que me queima por dentro:
Será o ciúme? Herleny Rios
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Manifesto Autor: Félix Almeida.
Pardos mulatos caçados
Bailados chorados exaustos em si.
Perdura a tortura, a má cura e fúria
Embutida deságua malvada maligna em mim.
Copiosa corrupta alcateia em querela sem fim
Discutidos amorfos pautados debates, afins...
Pelo bem que tão bem escondido apresenta
Fantasia, tramoia, utopia. E assim fica assim.
Eis que já demasiado este fado
Em retumba o quereres estado de agir,
Que permuta ideias sentidas no ato,
Celebrado escambo, suor – ai de mim.
Prisioneiro: agito, reclamo, debruço aos confins
Que tu és quem tu és, pesadelo sugando o que resta de mim.
I I M E E M B U T I D A
K J J L E A A A R V T I
M E I P U N I O A D Q E
I R I E B I L B M O U T
S E A V C F A M O B X A
S T V A U E D A I Ç V C
G U L O R S Y C A T K L
Z M U L A T O S B Y P A
X B F F Ç O W E Ç M N Z
A A G I T O H A T S E R
Hoje meu caro leitor falaremos um pouco sobre a
língua portuguesa, sua origem e algumas curiosidades do
nosso idioma, como uma das datas comemorativas que é 5
de novembro – aniversário de nascimento do grande Rui Barbosa.
No império romano o latim era conhecido por duas
formas: o latim clássico e o vulgar. Esse último foi introdu-
zido na Europa com a expansão e conquista do império ro-
mano, dando origem às línguas românicas ou neolatinas. Na
Península Ibérica, região em que se encontra Gibraltar, Por-
tugal, Espanha, Andorra e uma pequena fração do território
da França, o latim (vulgarizado) se mesclou com outros
dialetos da região e com o passar do tempo, devido as influ-
ências, a maneira românica deu lugar ao catalão, o castelha-
no e o galego-português, do qual resultou a língua portugue-sa.
Com as grandes navegações do século XV Portugal
ampliou os domínios e a língua portuguesa lançou-se ao
mar junto com a exploração marítima, indo a chegar mais
tarde em terras tupiniquins. Além do Brasil o português foi
difundido na África (Angola, Moçambique, Guiné-Bissau,
São Tomé e Príncipe), ilhas próximas da costa africana
(Açores, Madeira), Ásia (Macau, Goa, Damão, Diu) e Oce-
ania (Timor).
O português é a 5ª maior língua do mundo com
mais de 280 milhões de falantes, é conhecida como „a lín-
gua da Camões‟, uma homenagem carinhosa ao escritor antológi-
co português Luís Vaz de Camões, autor de Os Lusíadas.
Algumas curiosidades da nossa língua:
A palavra QUALQUER é a única, em nossa língua, ca-pas de formar plural internamente: Quaisquer.
A maior palavra do nosso idioma é pneumoultrami-
croscopicossilicovulcanoconiótico (Ela é sinônima de silicose,
que significa "uma doença pulmonar causada pela inalação
de pó de sílica muito fina, que causa inflamação nos pulmões),
com 46 letras. ETC. – abreviatura do latim et Cetera e significa “e
outros”.A palavra „saudade‟ pertence apenas a língua portuguesa
– Então, como será que as pessoas que falam outro idioma conse-
guem expressar saudades?
Poema de Olavo Bilac, a língua Portuguesa:
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
Página 4
Cultura
URUQU Ê S EM AN AL
Por: Generson Carvalho
EDIÇ ÃO 4
Com a vontade no peito de
praticar futsal, garotos de Placas, em
Uruquê, abandonam os famosos
“campinhos” e vão em busca de algo mais formal; sério. Como a criação de
um time, com treinos regulares e um
local fixo.
O time de futsal (Juventus) é
novo, tendo sido criado em agosto
deste ano. Conta com doze jogadores
com idades entre nove e onze anos
(clássico sub-11). Tem como sede o
Ginásio Poliesportivo Antônio Pinhei-
ro da Silva, com treinos regulares em
dois dias na semana (segunda e sábado) com uma hora de duração,
cada.
O Juventus se limita a apenas
uma categoria, segundo o treinador
Edinildo, porque precisaria de outra
pessoa para treinar, pois ele não tem
tempo para ocupar-se com mais uma
base.
Ele ainda fala que “o projeto
é voluntario, não tendo fins lucrativos
e com objetivo não só de treinar os
jovens para se tornarem grandes joga-dores, mas cidadãos; pessoas de bem.
Acreditamos que da mesma maneira
que pode sair um jogador famoso da-
qui, também pode sair um prefeito”.
Além do treino físico os atle-
tas tem de desempenhar suas obriga-
ções na escola, pois o treinador marca
colado. Sua filosofia é a de que o fut-
sal não se resume apenas a uma ativi-
dade física, e atua como complemento
educacional. Vale ressaltar que a ini-ciativa de criar um time de futebol de
salão foi dos próprios jogadores e
Edinildo topou, porém, com a condi-
ção de todos se esforçarem em quadra
e em sala de aula.
Edinildo ainda fala que o
time vem evoluindo muito desde a sua
criação e que já foi mencionado a
possível participação em algum cam-
peonato. Mas mesmo acreditando no
potencial de seus jogadores ele prefe-
re continuar apenas com jogos-
treinos, pois o time ainda tem muito tempo pela frente e pode melhorar
ainda mais.
Patrocínios ainda não surgi-
ram e os próprios atletas é que provi-
denciam os acessórios básicos como:
bolas, tênis e meões. Em caso de lo-
comoção da equipe para jogos fora de
casa, Edinildo terá que arcar com as
despesas, pelo menos enquanto os
promotores do esporte local não se
manifestam. Até que isso aconteça, uma salva de palmas a Edinildo e seu
grupo de atletas.
Escondidinho de carne seca
Ingredientes: 1 kg de mandioca cozida; 1/2 kg de carne
seca dessalgada e cozida; 1 lata de creme de leite sem soro;
2 colheres de margarina; 1 cebola média picada; 2 tomates picados; 4 dentes de alho esmagados; azeite, queijo parme-
são, sal e pimenta a gosto.
Modo de preparo: esprema a mandioca ainda quente e leve
em uma panela com margarina e sal. Depois que estiverem
bem misturados, acrescente o creme de leite e reserve. Re-
fogue a cebola e o alho em um pouco de azeite, acrescente a
carne seca desfiada e deixe fritar um pouco. Acrescente os
tomates e deixe-os murchar. Acerte o sal. Em um refratário
untado com azeite coloque uma camada do purê de mandio-
ca, a carne seca e termine com o restante do purê. Polvilhe
com o queijo parmesão ralado e leve ao forno para gratinar.
Bom apetite!
A carne seca, segundo registros históricos, se re-
mete aos povos no antigo Egito, ou ainda na pré-história.
Nos tempos antigos não existiam métodos de conservação
dos produtos. Historiadores relatam que a primeira salga em carne foi feita 10 mil anos a. C., quando as pessoas enterra-
vam o alimento na praia, onde a água do mar passava e
curava.
Os portugueses tinham a tradição de secar ao sol
frutas, notadamente peixes e bacalhau que, igualmente,
passaram a trabalhar as carnes utilizando a mesma técnica.
Já os indígenas não salgavam carnes e peixes para conservá
-los, pois o uso do sal era coisa rara. Assim, tinham que
consumi-los imediatamente frescos.
A carne seca alimentou as tripulações nas viagens
marítimas da época do descobrimento; as expedições ban-
deirantes e escravos cortadores de cana-de-açúcar.
Página 5
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Jogo da semana
Cruzeiro de Uruquê 1 x 1 Ouro Preto Amistoso do dia 01/11/14
Todo mundo sabe que higiene está
ligada a saúde, mas, curiosamente, o
simples fato de se limpar se tornou
difícil e traumatizante. Em uma cidade na Alema-
nha, as pessoas ficaram assustadas
com o que parecia um ataque quími-
co. O corpo de bombeiros foi obri-
gado a usar máscaras de gás para
resgatar o homem que tem obesida-
de mórbida. Não era pra menos. O
homem, de 65 anos, não tomava
banho há 5 anos. Um bombeiro que
esteve na casa descreveu o lugar
como “inferno absoluto”. Os bom-beiros tiveram que quebrar a porta
da frente do apartamento, pois o lixo
impedia que ela fosse aberta por
completo. O homem que pesa 165
quilos foi encontrado em meio a
uma pilha de lixo, com grave difi-
culdade respiratória. Antes desse
resgate, um vizinho notou uma bati-
da contínua na casa do homem e
chamou o SOS. A vítima teve de ser
levada por um guindaste até a am-
bulância, devido ao peso elevado, para ser carregada do local. Mais
tarde os bombeiros foram vistos
ligando uma mangueira para lavar
os equipamentos usados para
resgatar o homem, além de desin-
fetarem suas roupas de proteção. O
homem declarou que era incapaz de se lavar e vestir-se durante os
últimos cinco anos, e vivia a base
de comidas entregues em seu apar-
tamento.
Uma mulher foi violenta-
mente atacada por uma cobra que
apareceu em seu banheiro repenti-
namente. A pobre da senhora é uma
tailandesa, de 57 anos, que estava saindo do banho quando uma enor-
me cobra píton lhe atacou, cravando
as presas em sua mão direita e ten-
tando arrastá-la para o ralo. A mu-
lher pegou uma vassoura que estava
por perto, para tentar fugir da cobra,
e gritou por ajuda, quando sua filha,
correu para lhe socorrer e arrancou a
cabeça da cobra da mão da mãe. O
réptil em seguida deslizou para bai-
xo do vaso sanitário. A mulher rece-
beu 20 pontos na mão. Oficiais lo-cais foram à residência tentar captu-
rar a cobra, mas nada encontraram
até o momento.
CURI
S I D A D E S
Leandro Casimiro
Página 6 Próxima edição: 14 de novembro
Semana Mundial
Em homenagem ao Dia do Funcionário Público, oferecido pela E. E. F. José Marinho de Góes, em Uruquê, neste dia 13, o destaque do evento foi a garotinha Hayra Emanuelly, do 3º Ano fundamental, que brilhou enunciando belíssimas palavras aos convivas, numa leitura digna de aplausos. Parabéns, Hayra! Parabéns aos gestores da escola de Uruquê pelo reconhecimento dos relevantes trabalhos realizados por sua equipe.
81 distritos de 17 municípios do Sertão Central terão acesso à tecnologia 3G da Vivo. Até o final deste ano, cerca de 40 distritos serão contemplados pelo projeto. O cronograma segue até 2016, quando o total chegará a 475 localidades. O programa é coordenado pela Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra). Em Quixeramo-bim:Belém, Encantado, Manituba, Nenelândia, Passagem, Damião Carneiro, São Miguel e Uruquê serão beneficiados.
Delegada de Quixeramobim deve assumir Regional de Quixadá. Anna Cláudia Nery participou, nesta quarta-feira (5), de uma reunião em Fortaleza, para oficia-lizar a transferência para a Delegacia Regional em Quixadá. O delegado Salviano de
Pádua, que comanda os trabalhos na cidade de Banabuiú, é o nome mencionado para ser
transferido para Quixeramobim, assumindo a vaga deixada por Anna Cláudia.
Petrobrás diz que 'não há data ou percentual' para reajuste da gasolina. A Orientação do Conselho de Administração é manter preços, afirma empresa. Neste mês, o ministro da Fa-zenda, Guido Mantega, afirmou que a gasolina no Brasil não está mais com os preços defasados em relação ao mercado internacional, mas repetiu que, ainda assim, o combustível pode ficar mais caro no país. Segundo o departamento de estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) Em 2020, pela primeira vez na História, o número de pessoas com 60 anos ou mais no mundo superará o de crianças com menos de cinco anos. Uma em cada sete pessoas será idosa, então. Em 2050, a população acima dos 60 anos será de dois bilhões de pessoas (uma em cada
cinco) contra os 841 milhões atuais.
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Caro leitor, nosso trabalho é totalmente voluntário, todavia,
para que ocorra a concretização do mesmo, precisamos do
seu apoio na angariação de fundos para ajudar nos custeios
com as impressões. Agradecemos sua compreensão.