Reuniao Semanal | Sao Paulo | Janeiro 2014 Reunião Semanal 27.Janeiro.
Uruquê Semanal
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A bovinocultura leiteira
no Brasil sempre se caracterizou
como atividade de subsistência
do homem do campo. Isso se
perpetuou ao longo de muitos
anos devido ao amadorismo do
agricultor tradicional que, apesar
de muito experiente, nunca aten-
tou para o empreendedorismo,
deliberando desta forma, sobre a
atividade de maneira única e ex-
clusiva para atender às suas pró-
prias necessidades, ou seja, a
demanda do lar. Até certo ponto
esta fase arcaica da agropecuária
como um todo é admissível uma
vez que, outrora, a maioria da
população distribuía-se de manei-
ra relativamente ordenada, onde
famílias viviam diretamente no
campo e do campo, isto é, cada
qual produzia o seu próprio ali-
mento e produtos de que precisa-
vam.
Atualmente, contudo, os
sistemas de produção de leite
são responsáveis por R$ 34,3
bilhões do PIB do país, e vem
cada vez mais crescendo o seu
percentual médio, que se encon-
tra em torno de 5%, garantindo a
quinta posição do Brasil no ran-
king mundial. Para tanto são to-
madas várias providências ao
longo de toda cadeia produtiva;
uma delas é a avaliação dos fato-
res ambientais sobre os animais
lactantes.
No Nordeste, em especial, fato-
res climáticos apre-
sentam caráter defi-
nitivo na produção
leiteira, uma vez que a regi-
ão é caracteristicamente
quente e a irradiação solar
acomete com incidência
muito alta, interferindo dire-
tamente na produção e na
qualidade do produto. Ainda assim, o
Nordeste destaca-se no cenário leiteiro
como produtor significativo dentro da pe-
cuária nacional.
Segundo especialistas, dois es-
tados da região Nordeste, que encontram
-se em condições privilegiadas para a
atividade leiteira, pela localização e tradi-
ção no ramo, são: Pernambuco e Ceará.
Este último coloca-se como terceiro maior
produtor da Região Nordeste, com ex-
pressividade cada vez mais aguçada,
com 416.456 mil litros, representando
12,5% da produção regional, e respon-
dendo por 271,6 milhões de reais em
2006.
A atividade leiteira no se-
miárido representa um papel impor-
tantíssimo não só para a produção
de leite em grande escala, mas,
principalmente, para as famílias
que vivem no campo, isto é, o pe-
queno produtor. Embora existam
outras alternativas de exploração, o
camponês nordestino traz consigo
uma bagagem histórica dentro des-
sa atividade e é esta que lhe garan-
te o acréscimo financeiro ao final
de cada período produtivo.
Para garantir uma boa
produtividade leiteira no semiárido
nordestino é necessário que o pro-
dutor concilie as técnicas de produ-
ção às raças mais adaptadas ao
clima da região, diminuindo assim
os impactos climáticos sobre os
animais. É importante que haja
essa preocupação, pois quanto
mais adaptada for a raça, melhor
serão as chances de expressar seu
potencial produtivo, visto que a
rusticidade da raça proporcionará
aos animais maior resistência aos
fatores de estresse térmico.
Para suportar bem o clima nor-destino raças zebuínas como Gir, Guzerá e Sindi são uma ótima opção. Porém, para obter uma maior produtividade pode-se fazer o cruzamento dessas raças com animais da raça Holandesa, que é reco-nhecida como ótima produtora de leite. Desta forma o pecuarista estará garantin-do tanto a produtividade quanto a rustici-dade do animal, que por sua vez não sofrerá com tanta intensidade os efeitos estressantes do ambiente, que são um fator limitante dentro da produção leiteira.
PRODUÇÃO
X
AMB I ENTE
Meio Ambiente
uruquesemanal.blogspot.com Edição 14
Sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
R$ 2,00
Por Félix Almeida
Os ataques terroristas
na França aconteceram às vés-peras do dia da Religião (21 de
Janeiro). E faço essa oportuni-
dade para debater a importância
desse dia. Tanto para crentes
(numa fé) ou não? Vamos refle-
tir. Religião é uma palavra de
origem latina, religare. Tradu-
zindo para o português: religi-
ão, significa religar, restaurar,
ou seja, é a ligação material
com o sobrenatural. No mundo existem no mínimo nove religi-
ões, as mais conhecidas são:
Jainismo, Fé Bahá’i, Espiri-
tísmo, Judaísmo, Sikhismo,
Budismo, Hinduísmo, Isla-
mismo e Cristianismo. Muitas
delas têm muitas coisas em
comum, mas claro, existem as
discordâncias, cada uma tem
seus dogmas, rituais e crenças.
Assim como você conhece al-
guém (ou você mesmo) que já foi a Canindé, para ver a ima-
gem de Padre Cícero, milhões
de muçulmanos peregrinam até
Jerusalém, para também cum-
prir suas promessas.
Não vamos discutir aqui qual a
melhor, qual a pior, pois religi-
ão é como a vida, cada um tem
a sua e seriamos mais felizes se
não julgássemos a dos outros. Como dizia minha avó, quando
você aponta o dedo pra al-
guém, três dedos estão aponta-
dos pra você. Então nada de
criticar os mulçumanos, ou
encontrar uma justificativa para
aqueles atentados. O panorama
geral é o reflexo do que aconte-
ce em todo o mundo, a intole-
rância, apenas em escala maior
e com a cobertura da mídia global. Mas uma coisa é de nos
indignar: a falta de humanidade
e amor. Não adianta problema-
tizar a religião, se os verdadei-
ros culpados são os seres huma-
nos, pelas maiores tragédias do
planeta.
No caso da França, moram cerca
de cinco milhões de muçulmanos, a mai-
oria em periferias, em condições precá-
rias, e são altamente discriminados. E depois dos atentados de 11 de setembro,
eles foram muito mais visados e julgados,
principalmente nos Estados Unidos
(vítimas do atentados contra as Tor-
res Gêmeas). Imagine você ter traços
árabes num país que acabou de sofrer
terrorismo, enquanto a mídia acusa os árabes. Sua vida não será mais a
mesma. As pessoas te olharão com
medo, preconceito e desprezo, mes-
mo você não tendo nenhuma ligação
com a morte de ninguém.
Logo após o atentado ao
chargista Georges Wolinski e outros
funcionários do escritório Charlie
Hebdo, semana passada, uma mes-
quita foi atacada com tiros, um res-taurante muçulmano foi incendiado e
uma casa de oração islâmica foi atin-
gida também por tiros. Desforra! O
mesmo espírito que provocou a tragé-
dia contra os chargistas, esteve pre-
sente em franceses que cometeram
atos violentos às instituições islâmi-
cas. Por um lado, “Maomé foi vinga-
do”, segundo os terroristas mulçuma-
nos, pelo outro, a liberdade de ex-
pressão foi vingada, segundo os ter-
roristas franceses. Será que a vingan-ça tornará uns melhores do que os
outros? Como superar e cicatrizar
uma ferida que se abre a cada dia?
Violência gera violência – isso é fato
– seja na França ou na África, Rio de
Janeiro ou Quixeramobim, Fortaleza
ou Uruquê. A maioria das pessoas
que sofrem por causa de atentados,
sejam vinganças ou não, são milhares
de vítimas inocentes.
Os dicionários definem o
terrorismo como toda forma de per-
turbar ou violência, praticada com o
propósito de ocupar as mentes com medo
e pavor. Então, defender uma ideia, não
teria sentido, atacando as outras. Qual-
quer privação de manifestar uma fé, é
terrorismo.
Moramos em um distrito com
cerca de dez ministérios, incluindo as capelas católicas, os templos evangélicos,
centros de cultos afrodescendentes, en-
fim. Tirando as discordâncias que logica-
mente elas têm, há algo muito bonito em
todas, ao menos, na minha observação e
experiência em cada uma delas: elas fa-
zem o seu papel social, promovem a soli-
dariedade, saem pelas ruas arrecadando
alimento, promovem festinhas para as
crianças, cultos públicos, para que todos
possam ver, às vezes no conforto de sua
calçada. E mesmo que você não goste, deve respeitar e fazer seu papel de cida-
dão. Sabemos que há um limite de deci-
béis e horário permitido, para som alto e
que, extrapolar esse limite é crime, po-
rém, enquanto os cultos religiosos estive-
rem respeitando as leis humanas, não
podemos proibi-los, pois esses cultos são
liberdade de expressão. E privar alguém
de manifestar a sua fé é crime.
Lembrar-nos que existe a diver-sidade e que todos merecem respeito, é
ser religioso. Vivemos em outra época, e
vemos muitas coisas mudarem dentro de
igrejas, desde estilos musicais novos, e
membros que nunca seriam aceitos (em
outros tempos), convivendo como verda-
deiros irmãos. É preciso tolerar. Mesmo
que não aceite, mesmo que não goste.
Jamais desfaça aquilo que muitos leva-
ram tempos pra realizar. Ninguém, sabe o
trabalho e a razão que cada um teve, pra
instituir a sua fé.
Página 2 URUQU Ê S EM AN AL
Visão panorâmica
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Por Leandro Casimiro
Esta semana navegando na inter-
net li um artigo no “The Times” que rela-
tava a postura do presidente americano,
Barack Obama, que em um encontro de
despedida com um grupo de estagiários,
disse a seguinte frase: Quando vocês to-
dos tiverem filhos, é importante deixá-los
vencer”, mas apenas até terem um ano,
então aí você pode começar a vencer de
novo”.
No mesmo instante me dei conta
do quão sábio foi o argumento do presi-
dente: mesmo brincando, sua colocação
foi extremamente plausível; é muito me-
lhor aprender a emoção da vitória quando
já se provou a agonia da derrota, pois esta
se torna mais doce.
As derrotas fazem parte da nossa
vida e do nosso
amadurecimento.
Dizem que a diferença entre os vitoriosos
e os perdedores nas questões da vida, é
que os vitoriosos adquirem a dignidade
de saber perder, ao mesmo tempo em que
adquire a capacidade de indignar-se com
a derrota, pois ela funciona como uma
alavanca poderosa, que aciona todos os
seus nervos, neurônios e a vontade de
seguir em frente e continuar tentando. A
partir disso, a pessoa treina muito mais,
estuda muito mais, analisa muito mais e
faz da derrota o ponto motivador e vital
na busca da sua superação.
No entanto, também é notório que
alguns um pouco maisintolerantes, se
assim posso dizer, acabam mostrando
essa indignação
essencial des-
compensadamente através de
violência e força física. Isso
aconteceria de acordo com
Freud porque nosso psiquismo
funciona basicamente através de
um sistema de compensação,
quando perdemos e não temos
experiências posteriores de der-
rota ou quando essas experiên-
cias tiveram alguns componente
traumático, nosso inconsciente
na tentativa de reduzir sofrimen-
to tenta compensar essa perda,
através de alguns mecanismo
em que temos mais potencial
para vencer, no caso a força. É a
mesma coisa de acordo com
outros autores de quem grita
quando não tem argumentos
suficientes na tentativa de calar
o adversário ou quem exibe um
som grande e potente na tentati-
va de encobrir o órgão fálico
pequeno ou pouco potente.
O fato é que o espirito
competitivo é necessário sim;
para nos movermos para desen-
volvermos estratégias que nos
levem ao alcance de nossos ob-
jetivos É sempre bom darmos o
melhor de si, no entanto, saber
controlar vai depender muito de
cada sujeito; da suas necessida-
des inconscientes, mas, acima
de tudo, da educação que rece-
beu. Passar por cima do outro,
burlar as regras ou mesmo não
conseguir admitir a própria per-
da é resultado tanto quanto da
forma como durante toda sua
vida conseguiu ganhar. Pode-
mos compensar nossas falhas de
maneiras bem mais produtivas e
eficientes, afinal, perder ou ga-
nhar é uma consequência de
uma jornada, no entanto, o dese-
jo de vencer ou a dor de perder
nos leva a não enxergar para ao
longo do percurso.
A vereadora Fátima Liduina Pinheiro Leite apresentou no ano de 2011, ainda no seu primeiro mandato, dois projetos de lei que trazem
benefícios para a população de Quixeramobim.
O primeiro Projeto de Lei, sob numeração 003/2011, institui a gratuidade temporária de transporte no município de Quixeramobim para
mulheres gestantes com gravidez de alto risco. O presente projeto visa
garantir a frequência nas consultas pré-natal de mulheres gestantes em
situação de risco fetal ou materno, em ambulatórios especializados da rede pública de saúde. O mesmo, na época, foi aprovado pela Câmara
Municipal de Quixeramobim e foi sancionado pelo então prefeito Edmil-
son Júnior, sendo a Lei 2.455/2011, de 08 de Julho de 2011.
O segundo Projeto de Lei (004/2011) apresentado determina a
gratuidade nos transportes municipais das linhas autorizadas pelo Poder
Público às pessoas que fazem tratamento no CAPS e CAIQ. Este projeto trata de uma reinvindicação antiga e justa das pessoas que fazem trata-
mento nas instituições supra indicadas. O mesmo também foi aprovado
pela Câmara Municipal de Quixeramobim e sancionado pelo prefeito
Edmilson Júnior, sendo a Lei 2.456/2011, de 08 de Julho de 2011.
É preciso que os cidadãos tenham conhecimento sobre estas leis
e exijam seus direitos.
EDIÇ ÃO 14 Página 3
Argumento bio·psico·social
Gratuidade em transportes no município de Quixeramobim
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?
Por Herleny Rios
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Coisa Nossa
URUQU Ê S EM AN AL
Na incansável guerra dos antônimos descobrimos que os opostos são, apesar de
contrários, essenciais a existência um do outro. Tanto é que já disseram: “...não existiria som se não houvesse o silêncio...”. Seguindo essa linha de raciocínio temos que não
existiria dia sem que houvesse, contudo, a noite; mal sem bem; preto sem branco; alto
sem baixo; bonito sem feio; honesto sem corrupto. Assim sendo, entendemos que um inicia-se ao findar do outro, isto é, não é possível ser bem e mal simultaneamente, pois a dominância deste anula a ação daquele. Todavia, quando se trata da questão vida po-demos encontrar outras possibilidades de entendimento. O termo vida denota a nossa
condição de existência, que é traçada sobre os estágios de nascimento, desenvolvimen-to, reprodução, envelhecimento e morte. O seu contrário, ou seja, o antônimo de vida é morte. Desta forma a morte nos é tida como o fim da vida, o que não é necessariamente
verdade, uma vez que nos reconhecemos elementos celestes; divinos; criaturas de Deus. Admitindo esse elo com o Criador, passamos a entender a morte não mais co-mo o fim, mas como o momento de transição de estados; passagem para outro plano;
nova vida. Essa passagem, como sabemos, não se determina, podendo portanto, inter-
romper qualquer dos estágios pelos quais traçamos a existência material, nos liberando ou recrutando para execução de outras missões em diferentes existências. Mediante isto, é que sabemos que Evando Por-
deus Lopes Júnior, carinhosamente chamado por todos de Juninho, não chegou ao fim. Pelo contrário, vive. É com a morte que nos entregamos a vida em sua essência maior. Mas é natural que nós não queiramos ter longe nossos entes queri-dos. Nossa mania humana de nos apossarmos de tudo, coloca-nos em condi-
ção de sofrimento perante a partida de nossos familiares e amigos, indepen-dente da forma como aconteça. A esse respeito devemos nos ater, ainda, a conti-
nuidade da vida após a morte. Saber que Deus é o regente de tudo e por isso acei-tarmos a realidade que se nos apresenta,
segundo a Sua vontade, é o que precisa-mos aprender. Por outro lado devemos entender
que nossas ações aqui na terra sempre serão lembradas. Isso faz com que per-maneçamos vivos na memória e servindo de exemplo aos que ficam. E o que pode-
mos lembrar de Juninho? O que lhe fará permanecer vivo dentro de nós? Os ami-gos dirão ter sido ele um parceiro honra-
do e presente; companheiro fiel e presta-tivo em todas as horas. Seus professores o reconhecerão como aluno aplicado, respeitador e cumpridor das obrigações estudan-
tis. Os parentes jamais o esquecerão por sua ligação afetiva. E seu pai e sua mãe? A esses é impossível determinar quão importante Juninho foi, pois o filho é a razão de existir dos pais.
Assim, Evando Júnior ficará para sempre presente em nossas lembranças. Seus acertos e erros nos ficarão como álbum de recordações. Sua energia positiva e sua determinação marcaram sua trajetória pelo tempo em que se fez conosco. A busca
incessante pela alegria de viver o presente intensamente foi, sem dúvida, objetivo constante em sua vida. E isso é bom,
porque nos fará lembrar de uma pessoa saudável, não apenas de corpo e mente, mas de espírito. Uma pessoa do bem, que Deus, na Sua infinita grandeza, achou certo tê-lo, agora, em outro propósito. E nós, do Jornal Uruquê Semanal, dedicamos esta página a Evando Pordeus Lopes Júnior, como saudação e agra-
decimento por ter feito parte de nossas vidas também. À família e amigos nossos sinceros sentimentos. Aproveitamos e prestamos nossa solidariedade também à família de D. Mazé, que partiu, tam-bém, recentemente.
E não esqueçamos: é na morte que tudo começa. Que Deus nos aben-çoe. Amém.
Nargério Coelho apóia essa ideia!
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JOÃO 1.1
1:1 O VERBO.
JOÃO COMEÇA SEU EVANGELHO DENOMINANDO JESUS DE “O
VERBO” (GR. LOGOS). MEDIANTE ESTE TÍTULO DE CRIS-TO,
JOÃO O APRESENTA COMO A PALAVRA DE DEUS PERSONI-
FICADA E DECLARA QUE NESTES ÚLTIMOS DIAS DEUS NOS FA-
LOU ATRAVÉS DO SEU FILHO (CF. HB 1.1). AS ESCRITURAS DE-
CLARAM QUE JESUS CRISTO É A SABEDORIA MULTIFORME DE
DEUS (1 CO 1.30; EF 3.10,11; CL 2.2,3)E A PERFEITA REVELAÇÃO
DA NATUREZA E DA PESSOA DE DEUS(JO 1.3-5, 14,18; CL 2.9). AS-
SIM COMO AS PALAVRAS DE UM HOMEM REVELAM O SEU CO-
RAÇÃO E MENTE, ASSIM TAMBÉM CRISTO, COMO “O VERBO”,
REVELA O CORAÇÃO E A MENTE DE DEUS (14.9; VER O ESTUDO
A PALAVRA DE DEUS, P. 1060). JOÃO NOS APRESENTA TRÊS CA-
RACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE JESUS CRISTO COMO “O VER-
BO”.
(1) O RELACIONAMENTO ENTRE O VERBO E O PAI. (A) CRISTO
PREEXISTIA “COM DEUS” ANTES DA CRIAÇÃO DO MUNDO (CF.
CL 1.15,19). ELE ERA UMA PESSOA EXISTENTE DESDE A ETERNI-
DADE, ORAÇÃO, DISTINTO DE DEUS PAI, MAS EM ETERNA CO-
MUNHÃO COM ELE.
(B) CRISTO ERA DIVINO (“O VERBO ERA DEUS”), E TINHA A
MESMA NATUREZA DO PAI (CL 2.9; VER MC 1.11 NOTA).
(2) O RELACIONAMENTO ENTRE O VERBO E O MUNDO. FOI POR
INTERMÉDIO DE CRISTO QUE DEUS PAI CRIOU O MUNDO E O
SUSTENTA (V. 3; CL 1.17; HB 1.2; 1 CO 8.6).
(3) O RELACIONAMENTO ENTRE O VERBO E A HUMANIDADE.
“E O VERBO SE FEZ CARNE” (V. 14). EM JESUS, DEUS TORNOU-
SE UM SER HUMANO COM A MESMA NATUREZA DO HOMEM,
MAS SEM PECADO. ESTE É O POSTULADO BÁSICO DA ENCAR-
NAÇÃO: CRISTO DEIXOU O CÉU E EXPERIMENTOU A CONDI-
ÇÃO DA VIDA E DO AMBIENTE HUMANOS AO ENTRAR NO MUN-
DO PELA PORTA DO NASCIMENTO HUMANO(VER MT 1.23 NO-
TA) .
ASSEMBLEIA DE DEUS TEMPLO CENTRAL DE URUQUÊ
O futebol é um dos esportes mais populares no mundo. Praticado em
centenas de países. Este esporte des-
perta, hoje, tanto interesse em função de sua forma de disputa atraente,
quanto em razão da popularidade
circundada pela mídia.
Embora não se tenha muita certeza
sobre os primórdios do fute-bol, historiadores descobriram vestí-gios dos jogos de bola em várias cul-turas antigas. Estes jogos de bola
ainda não eram o futebol, pois não havia a definição de regras como há
hoje.
Surgiu na China por volta de 3000 A.C, quando os militares chineses praticavam um jogo que na verdade
era mais como um treino militar. Era realizado da seguinte maneira: Após as guerras, eram formadas equipes para que se vangloriassem no ato de
chutar a cabeça dos próprios solda-dos inimigos. Com o tempo, foi-se tomando mais o caráter esportivo e
descontraído, a partir daí, as cabeças foram sendo substituídas por bolas
de couro revestidas com cabelo.
No Japão Antigo, foi criado um es-porte muito parecido com o futebol atual, porém se chamava Kemari. E era praticado apenas por integrantes
da corte do imperador japonês. O kemari acontecia num campo de a-proximadamente 200 metros quadra-
dos. Os gregos criaram um jogo por volta do século I A.C que se chama-va Episkiros. Neste jogo, soldados
gregos dividiam-se em duas equipes de nove jogadores cada e jo-gavam num terreno de forma-
to retangular.
Na Inglaterra, por volta do séc. XVII, o jogo ganhou
regras e foi organizado e sis-
tematizado. O campo deveria medir 120 por 180 metros e nas duas pontas seriam insta-
lados dois arcos retangulares chamados de gol. A bola era de couro e enchida com ar.
Com regras claras e objetivas, o futebol começou a ser prati-cado por estudantes e filhos da nobreza inglesa. E aos
poucos foi se popularizando. Na Ida-de Média era permitido usar socos,
pontapés, rasteiras e outros golpes
violentos. Inclusive, há relatos que mostram a morte de alguns jogadores
durante a partida.
Podemos considerar Charles Miller como sendo o precursor do futebol
no Brasil. O primeiro jogo de futebol foi realizado em 15 de abril de 1895 entre funcionários de empresas in-glesas que atuavam em São Paulo. O
primeiro time a se formar no Brasil foi o SÃO PAULO ATHLETIC CLUB (SPAC), fundado em 13 de
maio de 1888. No entanto era algo privativo, permitindo que apenas a elite participasse, e outra vez, o ne-
gro fora excluído.
A situação atualmente é diferente, hoje já é possível enxergar a misci-genação dentro do esporte. Mas não
é apenas isso o que vemos. É bem verdade que a realidade envolta do futebol de hoje é completamente
difusa da de quando era praticado
por diversão, por entretenimento.
Está claro que já não há o mesmo
sentimento de trabalho em equipe, é uma verdadeira corrida de mata-mata para saber quem é o melhor, quem está no melhor time, quem ganha
mais. Expondo assim as verdadeiras intenções da maioria que hoje o pra-tica: Dinheiro, Fama e Imagem. Ma-
nipulados e alimentados pela mídia, estes são levados á exercer o pior dos
papéis, o de “Jogadores”.
Resultado disso está na verdadeira
tragédia que foi esta Copa do Mun-
do. Pra que vexame maior do que o
de ver a nossa seleção, a seleção do
País do Futebol, tropeçar em seus
próprios pés? Já é certo dizer, e doa a
quem doer, mas o Brasil já não joga
tão bem como jogava antes. E não
basta trocar o técnico, o campo ou a
bola. É necessário que se faça algo
em razão do propósito esportivo que
se perdeu ao longo dos anos.
Página 6
Cultura
URUQU Ê S EM AN AL
Uruquê Semanal
Fábio Barbosa apóia essa idei-
a!
Por Thalia Oliveira
EDIÇ ÃO 14
Avisamos a todos que o 1º Embate de Fut-
sal Faz Di Conta, que teria início no domingo, 11,
não se realizou por motivo de força maior, pois nos
encontramos de luto, ficando o mesmo, tendo iní-
cio, domingo ,18, seguindo o mesmo cronograma.
Agradecemos a sua compreensão.
Duração da partida
Dois tempos de 00:15 (quinze minutos) com inter-
valos de 00:05 (cinco minutos) entre eles. Cada
equipe tem direito a (um) tempo técnico em cada
período da partida.
Substituições
De número indeterminado e volante, a qualquer
momento do jogo, sem precisar pará-lo para tal.
Tiro Livre
A partir da 5ª falta os tiros serão sem barreira, com
distância de 10 (dez) metros do gol do infrator,
sendo opcional a cobrança, desde que a falta come-
tida seja sofrida do lado da quadra do infrator, de-
pois da marcação dos 10 metros. NO momento da
cobrança do Tiro Livre, os demais jogadores, in-
clusive o goleiro adversário, devem estar distantes
05 (cinco) metros da bola.
Tiro de Canto e Lateral
Todas as cobranças de lateral e escan-
teio são cobradas com os pés, apoiando
as mãos sobre a bola, até o momento
da cobrança, permanecendo a bola em
cima da linha.
Goleiro
O Goleiro pode atuar em qualquer par-
te da quadra, mas apenas pode utilizar
as mãos dentro da sua área. Pode ser
substituído a qualquer momento do jo-
go. Também pode lançar a bola com a
mão ao campo adversário. O Goleiro
não pode marcar gol de baliza a baliza
com a mão. Apenas com o pé.
Página 7
Esporte Culinária
O abacate é o fruto do abacateiro (família da laureá-
ceas), uma planta nativa do México e de algumas regiões da
América do Sul, cultivada também nas Ilhas Canárias e Ilha da Madeira. A fruta já era cultivada antes mesmo da colonização
espanhola, sendo chamada pelos astecas de ahuacatl, palavra
que significa testículo, uma analogia ao formato do abacate.
O abacateiro pode atingir de 15 a 20 metros de altura,
sendo bastante comum na maior parte do Brasil. Seu período
de safra vai de fevereiro a agosto. O abacate é rico em proteí-
nas (possui um dos mais elevados teores entre todas as frutas),
gordura, fósforo, açúcares e vitaminas. Como sua gordura é
insaturada, pessoas que querem ganhar massa muscular optam
pelo consumo de abacate e usam sua gordura como forma de
substituição a outras fontes menos saudáveis. A semente do abacate moída também é eficiente em certos tipos de proble-
mas renais e disenterias. As folhas do abacateiro também são
altamente digestivas.
Na culinária, o abacate é empregado no preparo de
saladas e pratos, como no guacamole, prato da culinária mexi-
cana. No Brasil, é muito comum o consumo da fruta batida
com leite e açúcar como sobremesa. Além disso, o abacate
também é utilizado na fabricação de sorvetes, doces, molhos
ou consumido in natura.
Por conter tantos benefícios para atletas, decidimos
dar uma mãozinha a você que vai jogar no 1º Embate de Futsal
de Uruquê, e indicar uma Vitamina Energética de Abacate, vamos lá!!!
Ingredientes
- ½ fatia de abacate
- 100 ml de leite desnatado
- 1 colher (chá) de aveia em
flocos/mel
- ½ fatia de melão
- 3 colheres (sopa) de açúcar
- gelo
Modo de Preparo
Bata todos os ingredientes no
liquidificador. Coe bem. Sirva
gelado. Se desejar, decore com
uma frutinha de sua preferência.
Na china, uma mulher se
vingou do marido arrancan-
dodele... Duas vezes! Feng
Lung, descobriu que o mari-do havia usado o celular
dela para enviar fotos do
membro dele para a amante.
Irada com a traição, Feng
pegou uma tesoura, foi até o
quarto do casal e decepou o pênis
do marido, que dormia. O capado
foi levada para um hospital próxi-
mo, onde os médicos conseguiram
reimplantar o órgão. Não satisfeita,
e ainda muito mais irada depois do re-implante, ela foi ao hospital
e decepou novamente o pênis do
homem. Desta vez, entretanto, e-
la jogou o membro cortado pela
janela do quarto. Funcionários vas-
culharam a área, mas não encontra-
ram o pênis. Acredita-se que e-
le tenha sido comido por um cão ou
gato de rua. Os dois tem 5 filhos.
Olha, só
quem encon-tramos no
centro de
Quixeramo-
bim essa
semana, seu
Elistênio e seu filho, passeando com um
carrinho pra lá de especial. O mesmo
transforma restos de lata e plástico em
arte, como essas que você pode conferir
nas fotos. Segundo ele, foi uma coisa que
aprendeu de seu pai e hoje está repassando par o filho: “ Tenho muito prazer em ver
meu filho fazendo essas casinhas comigo e
me pedindo pra me acompanhar nas ruas
vendendo nossas artes”. Parabéns a essa
família de artistas e muito sucesso para o
Juninho. Quem quiser conhecer um pouco
mais o trabalho dos dois, pode ir na Rua
Castelo Branco, Pompéia em Quixeramo-
bim.
CURI
S I D A D E S
Leandro Casimiro
Página 8 Próxima edição: 23 de janeiro
O Papa Francisco visitou nesta quarta-
feira (14) um templo budista no Sri Lan-
ka, o que não estava previsto em seu pro-
grama, informou seu porta-voz.No tem-plo BahaBohdy de Colombo, o Papa foi
recebido pelo presidente desta organiza-
ção budista internacional, BanagaleUpa-
thissa.O porta-voz do Papa, Federico
Lombardi, disse a jornalistas que Francis-
co desejava "expressar a sua amizade"
com o budismo neste encontro que durou
cerca de 20 minutos.O Sri Lanka tem 20
milhões de habitantes. A população é
predominantemente budista, enquanto os
católicos representam 7%..Pela manhã,
Francisco falou nesta quarta a meio mi-lhão de fiéis reunidos em Colombo, insis-
tindo na liberdade de crença em um país
assolado por tensões étnicas e religio-
sas.O Papa realizou missa de canoniza-
ção do novo santo cingalês Joseph
Vaz em frente ao mar da capital Colom-
bo. G1
Pe. Sérgio irá celebrar, hoje, dia 16/01/2015 às 19 horas, na capela de São José - em Uruquê. a Missa de 7°
dia de Evandro Pordeus Lopes Júnior,
o "Juninho" como era conhecido. A população de Quixadá foi pega de
surpresa, após a denúncia de um falso
médico atendendo na Unidade de
Pronto Atendimento de Quixadá- a
UPA. O homem estava atendendo em
espécie, até R$ 1.200 reais de plantão.
O homem se passava por Diego Lopes
e Silva, usava um carimbo com o nú-
mero do conselho Regional de medici-
na. O suporto médico, era na verdade
enfermeiro, e chamava Hildenes, e morava em Horizonte, que só foi des-
mascarado quando uma paciente que
morava em Horizonte o reconheceu eo
denunciou. O enfermeiro cometeu cri-
me de falsidade ideológica, esteliona-
to, exercício ilegal e exposição de vida
e saúde de outra pessoa em situação de
perigo. A POLICIA CICIL DE Quixa-
dá e a delegacia de Horizonte traba-
lham no caso. REVISTA CENTRAL
Semana Mundial