uruquesemanal.blogspot.com

A Polícia de Quixadá atendeu no final da tarde desta terça-feira, 17, a uma ocorrência um tanto quanto inusitada, no Bairro Rodoviária. De acordo com informações, a vítima, uma dona de casa, estava sentada na calçada de sua residência utilizando seu celular quando dois homens em uma moto a abordaram e tomaram o aparelho. Revoltada com a atitude da dupla, a mulher mordeu a mão de um dos assaltantes e o mesmo acabou largando seu celular e fugindo com o comparsa em uma motocicleta cor preta, da marca Shineray. A Polícia esteve no local, realizou diligências, mas não localizou a dupla.

A Polícia Militar divulgou na manhã desta quarta-feira de cinzas, 18, que o plantão de Carnaval foi considerado tranquilo, se comparado a outros Carnavais. Segundo o órgão, a não realização de festividades públicas ajudou no trabalho da PM. Um dos casos que chamou mais atenção durante o período de Carnaval foi um roubo registrado no sábado, 18, a um correspondente bancário que funciona numa farmácia localizada na Rua Caste-lo Branco. Segundo informações repassadas ao Sistema Maior, dois elementos em uma

moto levaram R$ 1.800,00 reais em espécie. No domingo, 15, também houve registro de uma lesão corporal à faca no Bairro da Maravilha, sem vítima fatal. Na segunda-feira, 16, uma mulher tentou pular da Ponte da Maravilha, mas foi impedida graças ao seu marido. Ambos foram encaminhados para a Delegacia Regional de Polícia Civil,

em Quixadá, para aplicação das medidas cabíveis.

No Domingo, dia 15, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Bar-

bosa cobrou em sua página no Twitter que a presidente Dilma Rousseff demita "imediatamente" o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, por ter se encontrado com

advogados que representam investigados da operação Lava Jato

Incêndio atinge shopping no Rio. O Segunda-feira, 16, um incêndio de grandes proporções destruiu boa parte do Shopping Nova América, em Del Castilho, Subúrbio do Rio. Não houve

vítimas

A Indonésia adiou a execução de prisioneiros, inclusive do paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, prevista para este mês, alegando que a prisão onde as sentenças de morte seriam cum-

pridas não está pronta, na terça-feira,17.

Repercutiu um vídeo que mostra um jovem sendo lançado para longe após ser atropela-

do por um carro, após atravessar uma avenida em Praia Grande, no litoral de São Paulo, e sofreu diversas fraturas. Uma testemunha registrou o momento do acidente em um vídeo. O

motorista do carro fugiu sem prestar socorro

Um turista americano de 20 anos foi duramente chifrado por um touro durante uma celebração carnavalesca no sábado, 14. O fato aconteceu na Espanha. Benjamin Miller, foi levado a um hospital da cidade de Salamanca e operado de emergência. O americano

sofreu um corte de cerca de 40 centíme-

tros em uma das coxas. Outras cirurgias não estão descartadas, de acordo com a agência AP. Além da intervenção na coxa, Benjamin teve que passar por procedimentos no esfíncter e em músculos das costas. A cirurgia demo-rou 3 horas. Outros dois foliões sofre-ram ferimentos na mesma corrida: um

espanhol e um escocês.A festa em Cui-dad Rodrigo, que tem 14 mil morado-res, atrai cerca de 45 mil visitantes em quatro dias de arriscada folia.

Edição 19

Sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

R$ 2,00

Semana Mundial

Agora pode-se dizer que o

ano começou pra valer. Após o Car-

naval o país retoma as atividades

costumeiras, gostando ou não da

festa, estamos num país multicolori-

do e diversificado. Somos educados

desde pequenos a chutar uma bola e

nos contagiamos como um bom

samba, quem nunca tentou dar uns

passos, mesmo que envergonhados,

sem jeito, um dedinho pra cima,

quem nunca se contagiou ao som de

um pandeiro... somos um povo ale-

gre, isso o mundo não tem dúvida.

Não são só as belezas naturais do

Brasil que atraem milhares de turis-

tas pra cá, o que também os trazem

pra cá, é nossa maior marca: somo

receptivos, simples, humildes, se-

guimos aquele ditado “Onde se

come um, comem dois”, adoramos

celebrar nossas visitas, conhecer

gente diferente e, até nossa língua,

segundo estudos, se adapta a qual-

quer idioma, ou seja, é mais fácil um

brasileiro falar mandarim (idioma

chinês), russo e grego do que um

americano falar português como se diz “bem

falado” Somos também um povo muito traba-

lhador e por isso nossos feriados são merecidos.

Adoramos um feriado, e como já disse nessa

coluna, podemos esperar por mais feriados

prolongados, o ano está apenas começando.

E por que muitos não gostam do Car-

naval? Primeiro, ninguém é obrigado a gostar, e

não é por que a pessoa não seja adepta da folia,

que seja chata, mau humorada, ou velha -E

muita gente da terceira idade não abre mão da

festa, as vezes passando dos três dias e emen-

dando a semana e o ano todo. Enfim, muitos

não gostam desse feriado em particular por ele

ser uma festa, que por favor não me leve a mal,

perdeu o seu sentido, são poucas as festas que

nos lembram o que o carnaval foi e verdadeira-

mente é; Salva-se o Carnaval de rua, como é

bom se fantasiar, voltar a ser criança! Vamos

citar o bom e velho Frevo, que começou em

Olinda e hoje se espalhou pelo país. Nossa

comunidade, Uruquê, também já promoveu

tantos Carnavais bonitos, em décadas passadas,

bons tempos e que deveriam voltar, sem dúvida,

para mostrar aos nossos jovens como se celebra

um carnaval digno, com marchinhas divertidas

e não músicas sexualidades. Não foi só o Uru-

quê que perdeu isso, em muitos lugares vemos

o quando a cultura regrediu. Qual foi a última

vez que você ouviu, mesmo que de longe uma

música vulgarizado o corpo de uma mulher?

Vemos nos grandes desfiles das escolas de

samba, homens e mulheres usando minúsculos

tapas-sexos, e as fantasias cada vezes menores,

os responsáveis pelo figurinos estão esquecendo

cada vez mais, do brilho da roupa, da cor, do

movimento das plumas, e outros acessórios e

deixando o corpo da pessoa cada vez mais a

mostra. Não querendo ser moralista, e acredito

que os pais que deixam os filhos verem isso são

os responsáveis pelo que estão fazendo, mas

admitíamos, o grande carnaval perdeu sua es-

sência: Não prestamos mais atenção na letra, a

festa virou show pirotécnico, vulgar, feito para

burgueses, os números de acidentes de

trânsito causados por embriaguez ao volan-

te, sobem muito mais que em outras épocas

comuns, virou há muito tempo produto

comercial das emissoras de TV, motivo pra

vender felicidade,- isso mesmo- a mídia

tenta forçar uma alegria goela a baixo do

brasileiro, como se todos fossemos obriga-

dos. Então, Aquela pergunta feita no início

do parágrafo deveria ser invertida: Por quê

gostamos do Carnaval, se o que que vemos

hoje em dia, é apenas uma propaganda de

um pais contente? Logo quando estamos

passando por escândalos envolvendo políti-

cos, multi-empresas, crise de seca e etc.

Não que o foco agora seja os problemas e

que não possamos nos divertir, mas que a

diversão seja algo sadio e não forçado.

Estão de parabéns, muitas prefei-

turas do Ceará, que decidirão não realizar a

festa, a de Quixeramobim é uma delas. Não

estamos pregando que o Carnaval não deva

ser comemorado, mas que seja comemora-

do de forma consciente, cultural e não

comercial, que seja uma festa bonita e não

sexual, que seja alegre e não forçada. Sem

incomodar os vizinhos, que respeitemos as

pessoas que moram ao lado, ela não é obri-

gada a ouvir a música que você gosta, co-

mo se ela estivesse sendo tocada na casa

dela, saiba equilibrar o volume de som, pra

você não perder a diversão e nem a amiza-

de das pessoas que dividem a calçada com

você. Posso estar soando moralista, mas

não sou, estou defendendo o sentido dessa

festa que se perdeu no meio do caminho

nessa tentativa dos homens de se mostra-

rem, de agir como se não houvesse ama-

nhã.

O diferencial da cultura é a sua

identidade, quando a identidade se perde,

não é a mesma cultura, é uma máscara

tentando esconder a falta de criatividade de

alguns. Estamos defendendo uma festa

bonita, mas condenando valores que ten-

tam esconder a beleza do Carnaval como

tudo o que citamos aqui. Agora, já passou a

data, agora só ano que vem, mas muitos

outros feriados virão por ai, e devemos sim

nos divertir, mas sem causar mal-estar,

intriga, escândalo e que possamos ajudar

pra que o verdadeiro Carnaval não morra e

se levante, como diz a cantora Alcione:

Não deixe o samba morrer. Não deixe o

samba acabar. O morro foi feito de samba.

De Samba, pra gente sambar. Se não acre-

dita em mim, está ai uma dentre vários

artistas que reconhecem que nossa cultura

está sendo ameaçada, mas acredita que os

filhos da pátria não fogem a luta. Que ve-

nha novos artistas, dando continuidade ao

trabalho desses ícones do samba. Não que-

remos mais celebridades, queremos gente

que esteja disposta a viver pela arte, mas

que para isso precisamos dar chance a elas,

permitindo que nossos talentos mostrem ao

mundo que a cultura não se apagou, pelo

contrário, está tão viva quanto o orgulho de

ser brasileiro.

Por: Leandro Casimiro

Página 2 URUQU Ê S EM AN AL

Visão panorâmica

Ô

A

B

R

E

A

L

A

S

Consultas todas às sextas e sábados

E na compra do óculos, a consulta fica de graça!

Por Félix Almeida

Você está precisando ampliar seu açude, abrir estradas, barragens, fazer escavações para nivelamento ou terrapla-nagem? Agora ficou

mais fácil. Fale com Roberlan Saldanha e contrate os serviços de RETROESCAVADEIRA mais baratos da região. Ligue já: (88) 9809-9329/(88) 9352-6196

O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador - CERESTE está realizando este mês em nosso município, uma campanha cujo objetivo é garantir a saúde do trabalhador reduzindo os acidentes posturais na execução

da atividade de dirigir. Para isso o serviço tem se utilizado de palestras, oficinas, entrevistas em programas de rádio, alertando e orientando sobre os danos que os motoristas pode obter em suas colunas e musculaturas, por executa-rem o ato de dirigir de maneira inadequada.

Os motoristas representam uma classe profissional privilegiada no que diz respeito

ao risco a acidentes no ambiente de trabalho, afinal os mesmo tem uma jornada extensa, o que os leva à privação de sono, à um dia a dia estressante pelo auto custo de atenção e con-flitos no trânsito, e sedentarismo decorrente de hábitos alimentares inadequados e falta de tempo para execução de atividades físicas que beneficiem sua saúde.

A atividade mental exercida pelos motoristas é de grande custo, pois é exigido dos mesmos, atenção constante, precisão na

realização das ações, autocon-trole, direção defensiva, análi-se e interpretação das infor-mações fornecidas pelos equipamentos do veículo. Os sistemas auditivo e, visual, a per-

cepção, a coordenação de movimentos e o raciocínio rápido para manipular os mecanis-mos e equipamentos do veículo, como estacio-nar, avançar e desviar, são solicitações que devem ser percebidas, analisadas e respondi-das em fração de segundos. Dessa forma, a profissão de motorista torna-se desgastante também devido à atenção e ao estado de alerta

que o profissional deve manter constantemen-te.

Além do aspecto mental envolvidos no ato de dirigir, há também os aspectos físi-cos envolvidos neste processo. O pouco espa-ço que possui para realizar as tarefas, o estar sentado, a atenção nos controles, os mostrado-res localizados no painel, no teto ou em outro

local exigem do motorista também a manuten-ção repetida de ações básicas para conduzir adequadamente o veículo. No entanto, as exi-

gências motoras da profissão são específicas, pois, requerem que todo o corpo

(cabeça, tronco, membros superio-res e inferiores) seja solicitado de maneira coorde-nada, durante a realização das atividades. A coluna vertebral

suporta a com-

pressão exercida pela sobrecarga imposta, e ainda, é solicitada em

frequentes rotações da cabeça e do tronco. Estas ações nos parece le-ves, mas, em muitos casos, prejudi-ciais às estruturas da coluna, om-bros e pescoço porque devem ser realizadas repetidamente como forma de assegurar a eficiência da tarefa.

No caso de dirigir caminhão em rodovias, no meio rural e em centros urbanos, as exigências men-tais e motoras podem apresentar diferenças. Apesar de se adotar o mesmo princípio de atenção, alerta, troca de marchas ou outros, sua intensidade são distintas. Supõe-se

que, dos motoristas de caminhão, é requerida, uma carga de trabalho físico maior que aquelas de outras categorias de motoristas, pois, são mais exigidos quanto à repetição de movimentos e vibrações.

Através destas colocações percebemos os danos que dirigir

repetidamente pode trazer aos orga-nismos, atentando para a necessida-de de adaptar o trabalho ao homem, através da análise da tarefa, da pos-tura e dos movimentos do trabalha-dor, assim como de suas exigências físicas e psicológicas, a fim de re-duzir a fadiga e o estresse, propor-cionando um posto de trabalho

confortável e seguro. Através disso podemos reduzir o cansaço mental e físico dos operadores e, conse-quentemente, aumentar a eficiência no traba-lho.

É importante também levar em consi-

deração o balanço entre as necessidades do

trabalhador e sua realização profissional, pois as condições de vida dos trabalhadores (origem, grau de instrução, moradia, alimenta-ção, renda familiar) condições de trabalho (assistência médica, duração da jornada de trabalho, salário), irão trazer consequências diretas à saúde destes. Não só os condutores de transporte,

mas também as outras categorias profissionais quando submetidos aos fatores mencionados anteriormente, quando submetidos a condi-ções de trabalhos desfavoráveis, desgastantes e que não lhe permitem a realização de metas pessoais sofrem como consequências danos que podem ser irreparáveis ao seu estado físi-co e emocional. Estas consequências por sua

vez poderão interferir diretamente na qualida-de de vida e saúde não só de quem trabalha, mas também na vida daqueles que irão se utilizar dos serviço oferecidos.

EDIÇ ÃO 19 Página 3

Argumento bio·psico·social

S

A

Ú

D

E

N

O

T

R

A

B

A

L

H

O

Por Herleny Rios

Sendo de sua autoria, a no-bre vereadora Fátima Liduina Pi-

nheiro Leite criou o Projeto de

Lei do Legislativo Nº 024/2014 que “Cria a Comenda Municipal

do Mérito Pedro José de Azevedo e

dá outras providências.” A respec-tiva comenda será conferida a pes-

soas humildes, que, pelos seus tra-balhos, pelos seus exemplos de co-

ragem, por sua dedicação e por

seus méritos extraordinários, no

interesse do Município de Quixera-mobim, prestaram relevantes servi-

ços. Além desta comenda, a nobre

vereadora também elaborou o Pro-

jeto de Lei do Legislativo Nº 023-

/2014 que “Cria a Comenda Ma-

nuel Bandeira no município de

Quixeramobim e dá outras provi-

dências.” A comenda visa homena-

gear escritores que são filhos natu-

rais de Quixeramobim ou aqueles que por honraria (Título de Cida-

dão) são considerados filhos de

Quixeramobim. Para Liduina Leite, a criação destas comendas reconhe-

ce essas pessoas que sempre se de-

dicaram ao município.

Vereadora Liduina Leite cria comendas

Página 4 URUQU Ê S EM AN AL

COISA NOSSA Dentre as várias personalidades nascidas em Quixeramobim, hoje falaremos de um craque, seu nome: Pedro Iarley Lima Dantas, mais conhe-cido como Iarley, nasceu em nossa cidade, no dia 29 de março de 1974. Ex-futebolista, atuava como atacante e meia. É ídolo do Paysandu,

onde ficou conhecido por ter marcado o gol da histórica vitória diante do Boca Juniors, em plena La Bombonera, também jogou na Libertado-res de 2003, e principalmente do Internacional onde ganhou a Libertadores e o Mundial em 2006.

O craque foi revelado no Ferroviário. Chegou a passar pelo Real Madrid, e depois passado para o Real Madrid B e em outros pequenos times espanhóis no final dos anos 1990, mas não se firmou na Espanha. Em2000 já de volta ao fute-

bol cearense, para jogar pelo Uniclinic Atlético Clube onde passou apenas um ano.

Em 2001 se transferiu para o Ceará Sporting Club onde participou do que a torcida chamou de Trio Artilheiro, foi o ataque do Ceará formado por Sérgio Alves, Mota e Iarley, nesse ano participou do melhor ataque na história doCeará em campeonatos brasileiros. Em 2002 se firmou como ídolo do clube sendo campeão estadual pelo clube tirando o tri-campeonato do maior rival Fortaleza.

Depois de estrelar no exterior,

Iarley retorna ao Brasil e é con-tratado pelo Goiás, ele fez uma ótima campanha marcando 12 gols no brasileirão de 2008 e

ainda conquistou o Campeonato Goiano em 2009. No Brasileirão de 2009 o feito se repe-tiu marcando novamente 12 gols na temporada, o que chamou a atenção do Corinthians.

No dia 6 de dezembro de 2009, Iarley acertou com o Corinthians para a Liberta-dores do centenário em 2010 com um contrato de 1 ano. Iarley assina com o Corinthians. Logo em sua primeira partida pelo clube, contra o Monte Azul, o jogador marcou um gol.

Em 21 de dezembro de 2010, Iarley voltou ao clube no qual foi ídolo, o Corin-thians o emprestou para o Ceará, para a disputa do Campeonato Cearense e do Campeona-to Brasileiro da Série A até o dia 30 de junho de 2011.

Em 2011, após ser tornado reserva, Iarley deixou o Ceará e, por empréstimo, acertou o retorno ao Goiás. No dia 2 de setembro de 2011, Iarley completou 100 jogos pelo Goiás. Onde a sua equipe perdeu de 2-1, inclusive, ele marcou um gol. Foi campeão pelo Goiás da Série B, inclusive marcando o gol do titulo. Em janeiro de 2013, após não renovar com o Goiás, Iarley acertou após 10 anos, sua volta ao Paysandu. Acertou, pa-

ra 2014, sua volta ao Ferroviário. Na sua estreia, marcou 3 gols no joga contra o Crato, no campeonato cearense. O ídolo se aposentou das partidas em 2014, atuando pe-la Ferroviária. Em 2015, foi convidado a ser comentarista "embaixador" do Internacional na ESPN Brasil, durante a Libertadores.

Iarley também é apoiador de um projeto social no interior. São meninos e meni-nas da Banda de Lata Criança Feliz

que moram no Assentamento Recreio, a pouco mais de 10 km do Centro de Qui-xeramobim. Iarley, praticamente deu o pontapé inicial para a formação da Ban-da de Lata. Uma blusa do Internacional, autografada por Iarley, quando foi bi-campeão mundial de clubes foi rifada e com o valor apurado, foram compradas

as baquetas e os violões, Segundo Adri-ano Saldanha, líder do projeto Ponto da Cultura Criança Feliz, o projeto tem

como objetivo, dentre outros, aproximar os filhos dos assentados ao universo da música, à canções de artistas da cultura popular como Luiz Gonzaga. Seus integrantes compõem músicas de cunho educativo, sobre o meio ambiente e temas de interesse da comunidade.

Há um mês de fazer seu aniversário, nós do Uruquê Semanal, parabenizamos Ialey por levar o nome do Quixeramobim para o mundo, pelo seu talento e exemplo de solidariedade.

Nargério Coelho

apóia essa ideia!

1- Como ficou conhecida a expulsão dos he-breus de Jerusalém, por se negarem a render culto ao imperador romano, em 70 d. C.? 2- Os hebreus eram um povo de origem semita

que surgiu em que região? 3- Nascido no condado de Lu, ainda criança perdeu os pais. Ocupou postos secundários na administração chinesa, até morrer praticamente desconhecido. Não deixou obra escrita. Seus ensinamentos foram divulgados por seus discí-pulos. Sua filosofia ocupava-se da conduta pessoal e da moral. De quem estamos falando?

4- Joana (?), foi declarada inocente das acusa-ções de bruxaria pelo papa Calisto III, em 1456. 5- Sob o governo de Juscelino, o Brasil viveria um período de forte crescimento econômico, com a implantação da indústria de bens de con-sumo no país. JK estabeleceu em seu programa de governo um projeto que ficou conhecido como Plano de Metas. Este por sua vez tinha o

slogan “50 anos em (?)”. 6-A URV (Unidade Real de Valor), foi em um passado recente um elemento indexador de que? 7- Grandes fazendeiros controlavam determina-das regiões politicamente. Esse exercício de poder local e exclusivo foi historicamente de-nominado (?)

8- Forma de banditismo que surgiu no Nordeste entre o final do século XIX e o início do século XX.

EDIÇ ÃO 1 9 Página 5

1 PEDRO 4.7

4.7 ESTÁ PRÓXIMO O FIM DE TODAS AS COISAS.

DEVEMOS CONSIDERAR A NOSSA VIDA PRESENTE, Á LUZ DA VINDA IMINENTE DE CRISTO E DO FIM DO MUNDO (CF. HB 10.25; TG 5.8,9; 1 JO 2.18). PARA PEDRO, ISSO NOS IMPORTA OS SEGUINTES COMPROMISSOS:

(1) ORAR A DEUS COM FERVOR TODS OS DIAS (VER AT 10.9 NO-TA; 12.5 NOTA; CL 4.2,12 NOTAS);

(2) AMAR UNS AOS OUTROS COM SINCERIDADE E FERVOR DE CORAÇÃO (V.8; CF. 1.22; MT 22.37-39; 1 TS 4.9,10; 2 PE 1.7);

(3) SER HOSPITALEIRO E GENEROSO COM OS NECESSITADOS (V. 9);

(4) SERVIR AOS DEMAIS CRENTES MEDIANTE OS DONS ESPIRI-TUAIS QUE NOS FORAM CONCEDIDOS PELO ESPIRITO SANTO (V. 10; VER O ESTUDO DONS ESPIRITUAIS PARA O CRENTE, P. 1756);

(5) TESTEMUNHAR DE CRISTO E SERVIR A DEUS NO PODER DO ESPIRITO SANTO (V. 11; AT 1.5,8);

(6) LOUVAR A DEUS (V. 11) ; E

(7) PERMANECER LEAL A CRISTO NO MEIO DAS PROVAÇÕES (VV. 12-19).

1 TIMÓTEO 4.1-5

4:1 APOSTATARÃO ALGUNS DA FÉ. O ESPÍRITO SANTO RE-VELOU EXPLICITAMENTE QUE HAVERÁ, NOS ÚLTIMOS TEM-POS, UMA REBELDIA ORGANIZADA CONTRA A FÉ PESSOAL EM JESUS CRISTO (VER O ESTUDO A APOSTASIA PESSOAL, P. 1903) E DA VERDADE BÍBLICA (CF. 2 TS 2.3; JD 3,4) .

ASSEMBLEIA DE DEUS TEMPLO CENTRAL DE URUQUÊ

Passatempo 9 2

1

4

6

5 8

10

B

3 O

L

O

7 R

No carnaval do Brasil é

predominante a diversidade cul-

tural, pois em cada região há

formas diferentes de fazer essa

festa. Encontramos blocos, cor-

dões e agremiações por todo o

país, mas, as manifestações de

cada região são bem diferentes.

No sudeste do Brasil é mais fre-quente a cultura do carnaval

baseada no ritmo do samba, on-

de é comum o desfile das esco-

las, seguindo toda a apresenta-

ção na companhia de carros ale-

góricos.

As regiões centro oeste e

sul do Brasil misturam as mani-

festações carnavalescas tradicio-

nais com a cultura local das vio-

las e seus ritmos particulares.

Na região norte entre

outras manifestações carnava-

lescas misturam-se a cultura das

festas de bois de Parintins enri-

quecendo a região do amazonas

com a criação das fantasias dos

bois sendo comparado ao carna-

val carioca.

A região nordeste tem

um carnaval tão variado quanto

as cores do arco-íris; o frevo e o

maracatu ladeado por seus bone-

cos gigantes no Recife, os blo-

cos Afro e de Axé na Bahia en-

voltos numa relação com o sa-

grado das religiões de matriz

africanas. No nordeste os blocos

saem de todos os lugares, mas, a

tradição fica mesmo a cargo das

grandes orquestras de frevo e

das bandas de Axé.

Página 6

Cultura - Carnaval nas regiões

URUQU Ê S EM AN AL

Por Thalia Oliveira

Deca do Acordeom apóia essa ideia!

Falando em Carnaval, por que não lembrar de um momento

lúdico e cultural que o Uruquê vi-

venciou?

O grupo Cultural Faz Di Conta

lembra com muito orgulho de uma

peça realizada no ano de 2009: “A

Excravidão”.

Após três meses de ensaio, o grupo

realizou um trabalho que se esten-deria por mais dois meses, com

apresentações, nas escolas Cel.

Humberto Bezerra e SEICOQ.

O grupo passou a exis-tir a partir de um pedido de rea-

lização de um trabalho de Histó-ria de alunos do 1º Ano, cuja a

ação resultou na existência do

então Grupo Cultural Faz Di Conta que visa esclarecer a soci-

edade e resgatar a memória do distrito de Uruquê. Para tanto, o

grupo conta com o apoio de seus patrocinadores e de seus colabo-

radores, dos quais sem o empe-nho o referido trabalho seria

impossível.

EDIÇ ÃO 19

Página 7

Culinária

Uma iguaria tipicamente brasileira, a tapioca é de origem tupi-guarani. Ela é feita da fécula que é extraída da mandioca, que também é conhecida como gama da tapioca, polvilho (doce) e goma seca. Seu preparo é simples, feita em frigideira ou chapa aquecida, ela vira uma espécie de panqueca ou crepe seco. Pode ser recheada ou não, sendo que seu recheio tradicional é o coco e o queijo. Dizem que a história da tapioca tem a ver com o povo tupi-guarani, que ocupavam o território brasileiro e usavam a tapioca na sua dieta. Eles inventaram a tapioca pela necessidade encontrada de diminuir do tamanho do beiju e poder ser cozida no fogo. A tapioca também foi utilizada para substi tuir o pão na

época da colonização. Ela também era utilizada na alimentação dos escravos, e hoje é um dos pratos mais comuns da região nordeste. Falar em pão, a tapioca além de ser rica em carboidratos e livre de glúten, ela possui a metade de calorias que um pão francês tem, ou seja, duas co-lheres de sopa de tapioca (o suficiente para fazer uma porção) possuem 70 calorias enquanto que um pão tem cerca de 135, então vale substituir o pãozinho por ela no café da manhã. O segredo, é claro, é economizar nas calorias do recheio. Por isso trouxemos duas receitas com diferentes recheios para você preparar essa delicia. Confira!

Ingredientes 2 colheres (sopa) de goma de mandioca hidratada 1 banana em rodelas

2 colheres (sopa) de mel

Modo de preparo Coloque as duas colheres da goma, espalhando com a colher. Você pode peneirar a goma se quiser ela mais fininha. Se quiser a massa mais macia, ligue o fogo somente depois que a goma estiver lá. Deixe um minuto de cada lado e recheie com as fatias de banana e mel.

Valor calórico: aproximadamente 210 kcal.

Ingredientes 1kg de goma de tapioca hidratada (a quantidade depende de quantas pessoas irá servir) 60ml de água 80g de açúcar 200g de morangos fatiados

Modo de preparo Aqueça 60 ml de água e acrescente 80g de açúcar e 200g de morango fatiado. Cozinhe até chegar ao ponto de calda. Coloque a frigideira no fogo, deite uma camada fina da massa de tapioca. Espalhe a calda sobre metade da tapioca e adicione uma colher de sopa

de raspas de chocolate.

Fonte: Guia da Semana e tapiocariasabordonordeste.blogspot.com.br/

TAPIOCA COM BANANA E MEL

TAPIOCA COM CALDA DE MORANGO

Página 8 Próxima edição: 27 de fevereiro

9

2

1

D

I A

S

P

O

R

A

I

4

D

A

R

C

D

L

6

E

E

5

P

8

R

S

C

R

C

O

1 0

T

I

E

A

T

B

I

N

Ç

N

3

C

O

N

F

U

C

I O

G

L

A

O

S

A

O

Ç

7

C

O

R

O

N

E

L

I S

M

O

Resp

ost

a P

ass

ate

mp

o

PA

RA

BÉ

NS

AO

CO

NT

RIB

UIN

TE

F0

8.

VO

CÊ

GA

NH

OU

UM

ES

PR

EM

ED

OR

DE

LA

RA

NJA

S E

LÉ

TR

ICO