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USO E COBERTURA VEGETAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – SITUAÇÃO EM 2015 1 a Edição PORTO ALEGRE - UFRGS IB CENTRO DE ECOLOGIA - 2018 Organizadores: Gabriel Selbach Hofmann Eliseu José Weber Heinrich Hasenack MOSAICO DE IMAGENS DO SATÉLITE LANDSAT DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – ANO BASE 2015 1 a Edição PORTO ALEGRE - UFRGS IB CENTRO DE ECOLOGIA - 2017 Autores: Eliseu José Weber Heinrich Hasenack Fernando Pires Pinto Bruna Zanatta Moraes Colaboradores/intérpretes: Bruna Zanatta Moraes Carmen Viviane de Oliveira Fernando Pires Pinto Jones Souza da Silva Rafael Augusto Xavier Borges Revisão final: Bruna Zanatta Moraes Apoio: Universidade La Salle (Unilasalle Canoas, RS)

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USO E COBERTURA VEGETAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – SITUAÇÃO EM 2015 1a Edição 

PORTO ALEGRE - UFRGS IB CENTRO DE ECOLOGIA - 2018

Organizadores:

Gabriel Selbach Hofmann

Eliseu José Weber

Heinrich Hasenack

MOSAICO DE IMAGENS DO SATÉLITE LANDSAT DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – ANO BASE 2015 1a Edição 

PORTO ALEGRE - UFRGS IB CENTRO DE ECOLOGIA - 2017

Autores:

Eliseu José Weber

Heinrich Hasenack

Fernando Pires Pinto

Bruna Zanatta Moraes

Colaboradores/intérpretes:

Bruna Zanatta Moraes

Carmen Viviane de Oliveira

Fernando Pires Pinto

Jones Souza da Silva

Rafael Augusto Xavier Borges

Revisão final:

Bruna Zanatta Moraes

Apoio:

Universidade La Salle (Unilasalle Canoas, RS)

 

 

 

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Sumário1  Apresentação ............................................................................................................................... 1 

2  Material e métodos ...................................................................................................................... 1 

2.1  Material utilizado ......................................................................................................................... 1 

2.2  Metodologia ................................................................................................................................. 1 

2.2.1  Seleção de cenas e elaboração de mosaico .......................................................................... 1 

2.2.2  Definição da legenda ............................................................................................................ 3 

2.2.3  Interpretação visual ............................................................................................................ 13 

2.2.4  Expedições em campo ........................................................................................................ 13 

2.2.5  Processos de edição e verificação ...................................................................................... 14 

3  Resultados ................................................................................................................................. 14 

3.1  Cobertura espacial ...................................................................................................................... 15 

3.2  Acesso e citação dos dados ........................................................................................................ 15 

3.3  Georreferenciamento ................................................................................................................. 15 

3.4  Nomenclatura dos arquivos ....................................................................................................... 15 

3.5  Atributos do arquivo shape ........................................................................................................ 16 

4  Referências ................................................................................................................................ 16 

 

 

 

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1 Apresentação 

O mapa de uso e cobertura vegetal do estado do Rio Grande do Sul – situação em 2015 faz parte  de  uma  iniciativa  empreendida  pelo  Laboratório  de  Geoprocessamento  (Labgeo)  do Centro de Ecologia do  Instituto de Biociências da Universidade  Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), visando elaborar mapeamentos periódicos do estado. 

Essa  iniciativa  teve  origem  no mapeamento  da  cobertura  vegetal  do  Bioma  Pampa, executado pelo Labgeo no período de outubro de 2004 a junho de 2006, com financiamento do Ministério  do  Meio  Ambiente  (MMA)  por  meio  do  Projeto  de  Conservação  e  Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (PROBIO). Ele foi posteriormente reinterpretado e  expandido,  dando  origem  a  um  novo mapa  de  uso  e  cobertura  vegetal  do  estado  do  Rio Grande do Sul relativo ao ano de 2002 e, a partir deste, outro para o ano de 2009. 

O mapa de  2009  serviu de ponto de partida para  a  elaboração do presente mapa uso e cobertura vegetal  referente ao ano de 2015, conforme é descrito subsequentemente. Ele é o terceiro  de uma  série  de mapas de uso  e  cobertura  vegetal  do Rio Grande do  Sul  idealizada pelos organizadores, no  intuito de acompanhar as mudanças ocorridas nas diferentes regiões do  estado  e  disponibilizar  informações  relevantes  para  sua  gestão  territorial  e  ambiental. Acredita‐se que eles serão úteis para uma grande comunidade de usuários, mas ressalta‐se que o  nível  de  detalhamento  adotado  é  compatível  com  a  escala  1:250.000,  devendo‐se  evitar aplicações que requerem nível de detalhe maior. 

2 Material e métodos 

2.1 Material utilizado 

Para  a  elaboração do mapa de uso  e  cobertura  vegetal  do  estado do Rio Grande do  Sul referente  a  2009  foi  utilizado  um  conjunto  de  22  imagens  do  satélite  Landsat  8  sensor  OLI (Operational Land Imager) . 

Adicionalmente às imagens Landsat, foi utilizado um arquivo vetorial no formato shape file contendo a delimitação e atributos das categorias de uso e cobertura vegetal do estado do Rio Grande do Sul referente a 2009 (Weber et al., 2016). Como material auxiliar, utilizou‐se ainda o conjunto  de  imagens  de  alta  resolução  espacial  disponível  para  visualização  e  consulta  no Google Earth (Google, 2017). 

O  processamento  dos  dados  geoespaciais  durante  a  execução  do  mapeamento  foi efetuado  com  o  auxílio  de  diversos  softwares,  entre  os  quais:  Cartalinx  (Hagan  et  al,  2000), Idrisi Selva (Eastman, 2012), TerrSet (Eastman, 2017), Envi (Exelis, 2012) e ArcGIS (Esri, 2015). 

2.2 Metodologia 

2.2.1 Seleção de cenas e elaboração de mosaico 

A seleção das cenas necessárias para cobrir o Rio Grande do Sul foi feita com os mesmos critérios adotados anteriormente por Cordeiro et al. (2015) e Weber et al. (2015), priorizando‐se  o  período  da  primavera  (setembro  a  novembro),  mais  favorável  à  distinção  visual  dos diferentes  tipos  de  cobertura  vegetal.  Na  indisponibilidade  de  cenas  úteis,  o  período  foi gradualmente expandido tanto para meses anteriores quanto posteriores para a obtenção de cenas com qualidade visual satisfatória. 

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Em alguns casos foi necessário avançar para o ano subsequente de 2010, e em outros foi necessário retroceder para anos anteriores, tal como foi efetuado por Cordeiro et al. (2015) e Weber et al. (2015). Do total, doze das cenas utilizadas correspondem efetivamente ao ano de 2015, enquanto cinco são de 2016 e cinco são de 2014 (Figura 1). 

 Figura  1.  Órbita/ponto  e  data  de  aquisição  de  22  cenas  dos  satélites  Landsat  8  OLI  usadas  para  a elaboração do mapa de uso e cobertura vegetal do Rio Grande do Sul ‐ situação em 2015. 

As  cenas  Landsat  selecionadas  foram  unidas  para  a  obtenção  de  um mosaico  de  cenas Landsat  de  todo  o  estado  do  Rio  Grande  do  Sul,  buscando‐se  durante  o  processo  ajustar  o histograma entre cenas, individualmente para cada banda espectral. 

Em  seguida,  as  bandas  do mosaico  transformadas  para  a  projeção  Cônica  Conforme  de Lambert e referenciadas ao Datum SIRGAS2000, com reamostragem por vizinho mais próximo. Por  último,  foram  elaboradas  composições  coloridas  em  falsa‐cor  RGB654  e  RGB564, atribuindo‐se as bandas 4, 5 e 6 do mosaico respectivamente às cores azul, verde e vermelho, e às cores azul, vermelho e verde. Para cada composição aplicou‐se realce de contraste manual para um resultado mais favorável à posterior interpretação visual (Figura 2). 

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 Figura 2. Composição colorida em falsa‐cor RGB654 de mosaico de  imagens Landsat  referente a 2015 para o estado Rio Grande do Sul. 

2.2.2 Definição da legenda 

A  legenda  adotada  para  o  mapeamento  do  uso  e  cobertura  vegetal  do  estado  do  Rio Grande do Sul – situação em 2009 foi a mesma empregada por Hasenack et al. (2015) e Weber et al. (2016). Ela abrange um total de 20 classes, cada uma com um identificador (Id) numérico único e uma descrição textual para caracterizá‐la. 

As principais características das classes são descritas e ilustradas com exemplos de imagens de  satélite  nas  páginas  a  seguir.  Cada  categoria  de  legenda  está  ilustrada  através  de  uma imagem de alta resolução obtida no Google Earth, e de recorte do mosaico de imagens Landsat do  mesmo  local  ilustrando  a  área  de  interesse  sobre  composições  coloridas  em  falsa‐cor, ilustrando combinações diferentes das bandas 4, 5 e 6 associadas às cores vermelho (R), verde (G) e azul (B). 

 

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2.2.3 Interpretação visual 

As  classes  de  uso  e  cobertura  do  solo  previamente  definidas  foram  delineadas manualmente por interpretação visual em tela, usando como ponto de partida o arquivo digital vetorial do mapa do Rio Grande do Sul existente para 2009. O delineamento foi efetuado sobre as  composições  coloridas  em  falsa‐cor  do  mosaico  de  imagens  Landsat,  com  a  escala  de visualização entre 1:30.000 e 1:50.000 e as tolerâncias para supressão de vértices em 30 metros e de conexão de nós em 10 metros. Durante o trabalho, adotou‐se o conceito de área mínima mapeável, buscando‐se delimitar apenas polígonos cuja extensão do menor eixo  tivesse pelo menos cinco milímetros ou mais na escala de visualização, o que equivale a aproximadamente 250 metros na escala 1:50.000 (escala de decisão). 

Para auxiliar na resolução de dúvidas de interpretação, o arquivo vetorial do mapa do Rio Grande  do  Sul  existente  para  2009  também  foi  convertido  para  o  formato  KML  (Keyhole Markup Language) e carregado no Google Earth, a fim de poder visualizá‐lo sobre as imagens de satélite de alta resolução disponíveis na plataforma. 

2.2.4 Expedições em campo 

ara a elaboração do mapa de uso e cobertura vegetal do Rio Grande do Sul – situação em 2015  foi  realizada  uma  expedição  em  campo,  com  enfoque  nas  fisionomias  campestres  do estado. Também foram consultados dados obtidos em três campanhas realizadas em diferentes regiões e fisionomias do estado para apoiar a elaboração do mapa de 2009. Os dados coletados em todas as expedições contêm o registro de coordenadas de GPS, fotografias ao nível do solo e  anotações  de  diversos  aspectos  de  pontos  visitados  em  campo,  fornecendo  importante referência  para  orientar  o  delineamento  das  classes  de  uso  e  cobertura  e  para  esclarecer dúvidas. 

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2.2.5 Processos de edição e verificação 

Após a conclusão da interpretação visual, foi realizada uma série de processos de edição e verificação da topologia a fim de garantir a consistência do arquivo resultante, entre os quais: Eliminação de laços, por edição manual; União de polígonos adjacentes pertencentes à mesma classe; Eliminação de pseudo‐nós; Eliminação de lacunas e sobreposições entre polígonos. Por último,  o  arquivo  vetorial  de  polígonos  foi  vinculado  a  uma  tabela  de  atributos  contendo  a descrição das classes da legenda inicialmente definida, além das respectivas categorias em dois níveis de classificação do uso da terra (IBGE, 2013). 

3 Resultados 

Os  dados  geoespaciais  digitais  resultantes  desta  iniciativa  de  mapeamento  incluem  as composições coloridas em falsa‐cor RGB654 e RGB564 do mosaico de imagens landsat (Figura 2), em formato TIFF, e um arquivo vetorial de polígonos com o delineamento de classes de uso e  cobertura  vegetal  e  seus  atributos  (Figura  3),  no  formato  shape  file,  com  detalhamento compatível com a escala 1:250.000. 

 Figura  3.  Mapa  de  uso  e  cobertura  vegetal  do  Rio  Grande  do  Sul  –  situação  em  2015,  obtido  por interpretação visual de mosaico de imagens Landsat. 

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3.1 Cobertura espacial 

Tanto o arquivo shape com a delimitação das categorias de uso e cobertura vegetal quanto o mosaico de imagens Landsat cobrem uma faixa (buffer) de um quilômetro além do limite do Rio  Grande  do  Sul.  Essa  faixa  adicional  foi mantida  para  possibilitar  o  recorte  futuro  com  o limite  mais  detalhado  disponível  para  o  estado,  para  os  biomas  brasileiros  ou  outras subdivisões territoriais na ocasião em que os dados forem utilizados, sem lacunas na cobertura. 

3.2 Acesso e citação dos dados 

Todos  os  dados  geoespaciais  obtidos  são  de  acesso  público,  gratuito  e  de  uso  livre, solicitando‐se apenas a gentileza de citar a fonte conforme as sugestões abaixo: 

Hofmann,  G.S.; Weber,  E.J.;  Hasenack,  H.  (Org.). Uso  e  cobertura  vegetal  do  Estado  do  Rio Grande do Sul – situação em 2015. Porto Alegre: UFRGS IB Centro de Ecologia, 2018. 1a ed. ISBN 978‐85‐63843‐22‐7. Disponível em: http://www.ufrgs.br/labgeo 

Weber, E.J.; Hasenack, H.; Pinto, F.P.; Moraes, B.Z. Mosaico de imagens do satélite Landsat do Estado do Rio Grande do Sul – ano base 2015. Porto Alegre: UFRGS IB Centro de Ecologia, 2017. 1a ed. Disponível em: http://www.ufrgs.br/labgeo 

3.3 Georreferenciamento 

Os dados  geoespaciais  estão  referenciados  ao  Sistema Geodésico  de Referência  (Datum) SIRGAS2000, em dois sistemas de coordenadas: 

Coordenadas geodésicas (latitude e longitude, sem projeção) 

Coordenadas planas na projeção cartográfica Conforme Cônica de Lambert, com os seguintes parâmetros: 

Meridiano Central: ‐54° 

Paralelo Padrão 1: ‐27° 

Paralelo Padrão 1: ‐33° 

Origem X: 0 

Origem Y: 0 

Unidades: metros 

3.4 Nomenclatura dos arquivos 

A  nomenclatura  adotada  nos  arquivos  discrimina  seu  conteúdo,  a  versão  disponibilizada (caso venham a ser disponibilizadas atualizações), e o sistema de coordenadas, tal como segue: 

vegetacao_rs_2015_1km_v1_latlong.*: arquivo vetorial de polígonos no formato shape file com o delineamento de classes de uso e cobertura vegetal e seus atributos, primeira versão, em coordenadas geodésicas; 

vegetacao_rs_2015_1km_v1_lambert.*: arquivo vetorial de polígonos no formato shape file com o delineamento de classes de uso e cobertura vegetal e seus atributos, primeira versão, em coordenadas planas na projeção Cônica Conforme de Lambert; 

mosaico_rgb543_rs_2015_1km_v1_latlong.*: arquivo Geotiff com composição colorida falsa‐cor RGB543 do mosaico de imagens Landsat, primeira versão, em coordenadas geodésicas; 

mosaico_rgb543_rs_2015_1km_v1_lambert.*: arquivo Geotiff com composição colorida falsa‐cor RGB543 do mosaico de imagens Landsat, primeira versão, em coordenadas planas na projeção Cônica Conforme de Lambert; 

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mosaico_rgb453_rs_2015_1km_v1_latlong.*: arquivo Geotiff com composição colorida falsa‐cor RGB453 do mosaico de imagens Landsat, primeira versão, em coordenadas geodésicas; 

mosaico_rgb453_rs_2015_1km_v1_lambert.*: arquivo Geotiff com composição colorida falsa‐cor RGB453 do mosaico de imagens Landsat, primeira versão, em coordenadas planas na projeção Cônica Conforme de Lambert. 

3.5 Atributos do arquivo shape 

A tabela de atributos do arquivo shape contém dois campos com as informações relativas às  classes  de  uso  e  cobertura  vegetal  adotadas  no  mapeamento,  além  de  quatro  campos adicionais relacionando‐as com o primeiro e o segundo nível de classificação do uso da terra do IBGE (IBGE, 2013). A nomenclatura e o conteúdo dos campos são os seguintes: 

Campo  Descrição do conteúdo do campo 

Cod_uso  Número inteiro com código identificador da classe de uso ou cobertura vegetal 

Legenda  Texto com a descrição da classe de uso ou cobertura vegetal 

N1_id  Número  inteiro  com  código  identificador  da  classe  de  uso  ou  cobertura  vegetal  para  o primeiro nível de classificação do uso da terra (IBGE, 2013) 

Ibge_n1  Texto com descrição da classe de uso ou cobertura vegetal de acordo com o primeiro nível de classificação do uso da terra do IBGE (IBGE, 2013) 

N2_id  Número  inteiro  com  código  identificador  da  classe  de  uso  ou  cobertura  vegetal  para  o segundo nível de classificação do uso da terra (IBGE, 2013) 

Ibge_n2  Texto com descrição da classe de uso ou cobertura vegetal de acordo com o segundo nível de classificação do uso da terra do IBGE (IBGE, 2013) 

4 Referências Cordeiro,  J.L.P; Hasenack, H.; Weber,  E.J.  (Org.). Mosaico de  imagens do  satélite  Landsat do 

Estado do Rio Grande do Sul – ano base 2002. Porto Alegre: UFRGS IB Centro de Ecologia, 2015. 1a ed. ISBN 978‐85‐63843‐17‐3. Disponível em: http://www.ufrgs.br/labgeo 

Eastman,  J.R.  IDRISI  Selva – GIS  and  Image Processing  Software – Version 17.0. Worcester, Clark Labs, 2012. 

Eastman,  J.R.,  2017. Terrset – Geospatial Monitoring  and Modeling  System – Version  18.3. Worcester, Clark Labs. 

ESRI. ArcGIS Desktop: Release 10.3.1. Environmental Systems Research Institute, Redlands, 

CA, 2015. 

Exelis. Envi 5 Image Analysis software. Exelis Visual Information Solutions, Boulder, CO, 2012. 

GOOGLE. Google Earth. Montain View, Google Inc., 2017. 

Hagan,  J.E.;  Eastman,  J.R.;  Auble,  J.  Cartalinx  –  The  spatial  data  builder  –  version  1.2. Worcester, Clark Labs, 2000. 

IBGE. Manual técnico de uso da terra. 3.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. 

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Weber,  E.J.;  Hofmann,  G.S.;  Oliveira,  C.V.;  Hasenack,  H.  (Org.). Uso  e  cobertura  vegetal  do Estado  do  Rio  Grande  do  Sul  –  situação  em  2009.  Porto  Alegre:  UFRGS  IB  Centro  de Ecologia, 2016. 1a ed. ISBN 978‐85‐63843‐20‐3. Disponível em: http://www.ufrgs.br/labgeo 

Weber,  E.J.;  Cardoso,  R.R.;  Hasenack,  H.  (Org.). Mosaico  de  imagens  do  satélite  Landsat  do Estado do Rio Grande do Sul – ano base 2009. Porto Alegre: UFRGS IB Centro de Ecologia, 2015. 1a ed. ISBN 978‐85‐63843‐14‐2. Disponível em: http://www.ufrgs.br/labgeo