Utilização de preservativos na madeira no setor da construção civil

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UTILIZAÇÃO DE PRESERVATIVOS PARA MADEIRA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

USE OF CONDOMS TO WOOD IN THE CONSTRUCTION INDUSTRY

Autor: Anderson Casagrande Zanin1, Andreas Jerke2, Bruno Kohl Acorsi, Henrique Wendler Lopes3 e Fellipe Augusto Casagrande Pianaro4.

Orientador: Professor Maurício Bueno da Rosa5.

RESUMOA construção civil é uma das áreas que mais cresce no Brasil nos últimos anos, e continuará nesse patamar por um longo período. Sustentabilidade é a palavra do momento e nesse intuito o setor madeireiro procura satisfazer um mercado cada vez mais exigente, inovando técnicas de aproveitamento e sendo menos agressivo ao meio ambiente. Organismos deterioradores são um dos grandes inimigos da preservação da madeira e seu combate deve ser feito através de técnicas biológicas ou por produtos químicos devidamente autorizados pelos órgãos ambientais e que obedeçam as normas da ABNT, que por sua vez deve satisfazer alguns requisitos: Eficiência, Segurança, Permanência e Custo. Entretanto é importante ressaltar que nenhum produto trará um resultado satisfatório se não for aplicado corretamente.Palavras-chave: Madeira, preservantes, deterioração da madeira e construção civil.

ABSTRACTThe construction industry is one of the fastest growing areas in Brazil in recent years and will continue at that level for a long period. Sustainability is the buzzword nowadays, and the wood sector intend to satisfy an increasing demand, innovating usage techniques and being less aggressive to the environment. Spoilage organisms is one of the biggest enemies of wood preservation and in order to fight against it, efforts should be made by technical or biological chemicals products authorized by the environmental organizations and agreeing the ABNT, which must meet certain requirements: Efficiency, Security, Stay* and Price. However it is important to note that no product will bring a satisfactory result if it doesn’t be applied correctly.Key-Words: Wood preservatives, wood decay and construction.

1 Graduando Engenharia Civil PUCPR, cursando 2º Período noturno.2 Graduando Engenharia Civil PUCPR, cursando 2º Período noturno.3 Graduando Engenharia Civil PUCPR, cursando 2º Período noturno.4 Graduando Engenharia Civil PUCPR, cursando 2º Período noturno.5 Professor da disciplina Processos do Conhecer do curso de Engenharia Civil da PUCPR.

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1. INTRODUÇÃO

O Brasil é reconhecido mundialmente pela riqueza da biodiversidade de

suas florestas e, no entanto, boa parte dos consumidores de madeiras dessas

florestas pouco ou nenhum conhecimento tem a respeito da origem deste insumo e

do tipo de pressão que o uso intensivo e constante de umas poucas espécies

causa ao meio ambiente.

O uso da madeira, que é uma das matérias-primas mais utilizada na

construção civil, está tornando-se um setor visado pelo governo, tentando tornar-se

mais sustentável, otimizando o seu uso com métodos de tratamento que trazem

maior resistência física e contra os agentes externos do meio.

No intuito de buscar a sustentabilidade do setor madeireiro e satisfazer o

mercado cada vez mais exigente surge a necessidade de técnicas para

prolongamento da utilização do material sendo que este deve ser menos agressivo

ao meio ambiente, onde os conservantes químicos tem grande importância no valor

da madeira para que ela esteja em competição com outros materiais e se

classificam em duas categorias: Oleosos ou oleossolúveis; e Hidrossolúveis.

Para ser utilizado como preservativo de madeira os conservantes químicos

além de apresentar níveis baixos de toxidez a humanos e animais domésticos, tem

de satisfazer uma série de requisitos como: Eficiência, Segurança, resistência à

lixiviação e Custo.

2. A PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS E SUA UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Um dos setores que mais receberam atenção do governo nos últimos anos

foi o da construção civil. O Brasil não apenas está num momento de investimentos

em infraestrutura, como deve sustentar essa tendência no mínimo por mais alguns

anos. De acordo com um estudo apresentado durante o 9º Congresso Brasileira da

Construção, organizado pelo Departamento da Indústria da Construção da FIESP,

as projeções para habitação e infraestrutura até 2022 apontam que será necessário

construir 23,5 milhões de novas habitações (REMADE6, 2011, ed. Nº 26).

Com isso, a expectativa de expansão nas vendas do setor de construção

atinge números invejados.

6 REMADE – Revista da Madeira site www.remade.com.br, fontes de interesse: ABIMCI, ABPM, Esalq, Preserva, Imaflora e SBS.

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No intuito de buscar a sustentabilidade7 do setor madeireiro e satisfazer o

mercado cada vez mais exigente surge a necessidade de técnicas para

prolongamento da utilização do material sendo que este deve ser menos agressivo

ao meio ambiente. A madeira por ser um material renovável pode ser deteriorada,

causando prejuízo a produtores e consumidores (DEMARZO e SGAI). O

tratamento da madeira deve ser realizado para prevenir sua deterioração,

ampliando assim seu tempo de vida útil. Segundo SGAI:

A deterioração da madeira pode ocorrer devido à ação de agentes físicos, químicos e biológicos. A madeira exposta ao tempo sofre deterioração fotoquímica, por exemplo, promovida pela radiação ultravioleta que atua principalmente sobre a lignina8, causando alterações significativas na coloração da madeira e na estrutura celulósica que vai sendo destruída em camadas que são levadas pela água da chuva. O fenômeno é lento e é conhecido por intemperismo (SGAI, 2000, p. 38).

Conforme autora, a madeira, por ser combustível, pode ser destruída pelo

fogo. Apesar de ser inerte à ação de muitos produtos químicos, pode sofrer a ação

destruidora de poluentes ao longo do tempo ou por ações diretas de produtos

ácidos.

Com isso, a utilização de preservantes de madeira torna-se indispensável na

construção civil. Logo, preservativo de madeira é o nome dado a diversas

substâncias químicas à madeira para lhe conferir proteção duradoura contra o

ataque de organismos xilófagos9. É comum os preservativos serem classificados e

duas categorias: Oleosos ou oleossolúveis; Hidrossolúveis. A escolha do

preservativo, assim como do processo de aplicação desses preservativos, vai

depender não só do tipo de madeira, como das condições de utilização da mesma,

ou seja, das condições de agressividade dos agentes destruidores a que a madeira

vai estar exposta (SILVA, 2001, p. 83).

Conforme a Lei nº 4.797 de 20 de outubro de 1965 e a Instrução Normativa

Conjunta Ibama e Anvisa, que disciplinam o setor Preservação de Madeiras no

Brasil, o tratamento preservativo de madeiras é obrigatório. A lei é válida para

peças ou estruturas de madeira, tais como dormentes, estacas, vigas, vigotas,

pontes, pontilhões, postes, cruzetas, torres, moirões de cerca, escoras de minas e

de taludes, ou quaisquer estruturas de madeira que sejam usadas em contato

7 O aproveitamento das naturais ou plantadas, através de Projeto de Manejo Florestal aprovado pelo IBAMA, é a forma correta de utilizar estes recursos naturais, por partir do principio da sustentabilidade, viabilizando-a econômica, socialmente e ambientalmente.8 Lignina ou Lenhina é uma macromolécula tridimensional amorfa encontrada nas plantas terrestres, associada à celulose na parede celular cuja função é de conferir rigidez, impermeabilidade e resistência a ataques microbiológicos e mecânicos aos tecidos vegetais.9 Xilófago (do grego xylo=madeira/fagos=comer) é um organismo que utiliza a madeira como fonte de alimento. O cupim e o besouro são exemplos desse grupo.

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direto com o solo ou sob condições que contribuam para a diminuição de sua vida

útil (IPT-São Paulo).

Com relação ao tratamento preservativo da madeira, deve-se considerar a

busca de produtos preservativos e processos de tratamento de menor impacto ao

meio ambiente e à higiene e segurança, a disponibilidade de produtos no mercado

brasileiro.

Para Silva, é conveniente destacar que todos os produtos utilizados na

preservação da madeira devem ser tóxicos aos organismos biológicos que

degradam a madeira; por consequência, podem ser tóxicos ao homem e

animais. Usá-los sem os cuidados devidos é arriscar a própria vida e contaminar

o ambiente. A área do conhecimento que estuda a preservação da madeira é

das mais dinâmicas e tem procurado insistentemente novos produtos que

atendam às propriedades mencionadas no corpo deste trabalho.

Só devem ser utilizados os produtos preservativos devidamente registrados

e autorizados pelos órgãos competentes10 que avalia os resultados dos testes para

classificação da Periculosidade Ambiental. Assim como, para o tratamento

industrial da madeira, deve-se exigir registro no IBAMA das usinas de preservação

de madeira e outras indústrias que utilizam esses produtos (IPT-São Paulo).

Para que auxiliar os fornecedores e principalmente os consumidores, o autor

afirma:

A aquisição de madeira certifica FSC e de fontes controladas é fundamental: reduz o risco de quem compra e contribui para a conservação das florestas. O setor da construção civil, o maior consumidor de madeira tropical do país, precisa se conscientizar que não somente a qualidade e os custos da madeira são importantes, mas também a origem. É preciso adotar políticas, de compras responsáveis, restringindo a aquisição de madeira de desmatamento e de fontes ilegais ou desconhecidas (SILVA, 2001, p.82).

Com isso, reduz-se o desmatamento além de contribuir para o uso

sustentável na construção civil, consequentemente o investimento em tecnologias,

seja de suma importância para o setor, para que os produtos tornem-se ainda mais

duradouros e menos agressivo ao meio ambiente além de obter maiores

resistências à compressão.

3. FATORES QUE AFETAM A PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS

Segundo Sgai madeiras que permanecem em contato com o solo, tem maior

probabilidade de sofrer ataques por fungos apodrecedores na região de engaste ou

10Órgãos competentes: MMA-Ministério do Meio Ambiente, IBAMA-Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e ANVISA.

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afloramento, pois é nessa área que as condições de umidade, temperatura e

oxigenação favorecem a instalação e desenvolvimento desses organismos.

Sgai (2000, p. 65) Preservar uma madeira é, em primeira análise,

proporcionar o aumento da sua resistência frente aos organismos deterioradores,

através de aplicação de preservantes químicos.

A seleção adequada de um produto preservante é a primeira condição para conferir um aumento na durabilidade natural da madeira. Igualmente importante é a seleção do método de aplicação. Produto algum poderá conferir proteção satisfatória à madeira se não for corretamente aplicado. Os critérios de seleção para preservantes e métodos de aplicação exigem, obrigatoriamente, o conhecimento das condições de agressividade biológica que a madeira está sujeita quando empregada além de sua resistência natural e permeabilidade. (SGAI, 2000, p. 38).

Para Sgai vale ressaltar que através da preservação de madeiras de

reflorestamento é possível aumentar significativamente a vida útil das peças de

madeiras em serviço. Tal fato contribui diretamente para a conservação

ambiental11, uma vez que reduz a necessidade de exploração das matas nativas.

Existem vários agentes biológicos responsáveis pela degradação da madeira12. Um

produto químico para ser utilizado como preservativo de madeira tem de satisfazer

uma série de requisitos: Eficiência: É o requisito básico de todo o preservativo.

Deve apresentar-se tóxico a gama mais ampla possível de organismos xilófagos. A

medida da eficiência é feita, preliminarmente, por meio de ensaios de laboratório e

depois por ensaios de campo. Deve ainda, para ser eficiente, permitir penetração

profunda e uniforme na madeira. Esta característica está correlacionada com o

método de tratamento empregado; Segurança: Deve apresentar toxidez baixa em

relação a seres humanos e animais domésticos, além de não aumentar as

características de combustibilidade13 inerentes à madeira Complementando, a

solução preservativa não deve ser corrosiva a metais e plásticos com que são

confeccionados recipientes e equipamentos, uma vez que em caso afirmativo

podem ocorrer vazamentos que podem, por seu turno, dar origem à poluição;

Permanência ou resistência à lixiviação: depende das propriedades físicas e

químicas do preservativo e a maneira pela qual se fixa na madeira: para ser

resistente à lixiviação deve ser insolúvel em água ou formar complexos insolúveis

por meio de reação química com os componentes da parede celular da madeira;

Custo: é sem dúvida o fator que viabiliza o uso de um produto que apresente todas

11 Está disponível no Brasil o Sistema do FSC – Forest Stewardship Council (Conselho de Manejo Florestal) e o Sistema de Certificação Florestal Brasileiro do Inmetro (Cerflor) que certifica a produção adequada ambientalmente.12 Os organismos que atacam a madeira, com uma consequente degradação de sua qualidade são: mofos e manchas, fungos destruidores, insetos xilófagos e furadores marinhos.13 Combustibilidade: s.f. Propriedade dos corpos combustíveis. Um combustível é qualquer substancia que reage com o oxigênio liberando energia em forma de calor.

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as potencialidades anteriormente mencionadas. A madeira tem de, em termos de

custo anual, apresentar competitividade com outros materiais. Hoje em dia, os

preservativos têm um peso considerável na composição de custos, que sem

dúvida, deve ser uma preocupação permanente na pesquisa de novas alternativas,

impostas pelas restrições de natureza ecológicas cada vez mais rigorosas.

Outras características: além das anteriormente mencionadas, existem outras

que poderíamos denominar facultativas e que são impostas pelas

peculiaridades de cada situação de uso. Por exemplo, madeira para

habitação14 e para certos tipos de embalagens deve deixar a superfície limpa

e isenta de odores residuais. Para dormentes ferroviários a condutividade

elétrica é um fator relevante devido ao sistema de sinalização(SILVA, 2001,

p.89).

Conclui-se, pela exposição feita, que é muito difícil que um preservativo

atenda a todos os requisitos mencionados. A escolha deve ser feita apoiada nas

especificações existentes, e na experiência acumulada na literatura, fatores que

devem ser auxiliados pelo bom senso.

4. MÉTODOS DE TRATAMENTO

Igualmente importante é a seleção do método de aplicação. Produto algum

poderá conferir proteção satisfatória à madeira se não for corretamente aplicado.

Dependendo da classe de risco15 à qual o componente de madeira estará sujeito na

edificação, à aplicação dos produtos preservativos poderá ser efetuada com base

nos seguintes processos: sem pressão, isto é, impregnação superficial da madeira,

ou com pressão, isto é, impregnação profunda da madeira, por aplicação do

preservativo em autoclave, disponível em usinas de preservação de madeiras

(ABIMCI, 2004, a.t. 17).

Os processos sem pressão, ou superficiais, caracterizam-se por não

utilizarem pressão externa para forçar a penetração do preservativo na

14 Habitação: Principais normas relacionadas com projeto de estruturas de madeira na construção civil NBR 7203, NBR 7190, NBR 9480 e NBR 12498. 15 Este sistema relaciona diferentes condições de exposição de produtos de madeira aos possíveis agentes biológicos definindo-se para os diferentes riscos de biodeterioração o tratamento preservativo (produto e processo) mais adequado, desenvolvido pela Associação Brasileira de Preservadores de Madeira – ABPM e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo – IPT.As classes de risco (CR) são divididas em: 1-Interior de construções, fora de contato com o solo, fundações ou alvenaria, protegidos das intempéries, das fontes internas de umidade. Locais livres do acesso de cupins-subterrâneos ou arborícolas; 2-Interior de construções, em contato com o solo ou fundações, protegidos das intempéries e das fontes internas de umidade; 3-Interior de construções, fora de contato com o solo e continuamente protegidos das intempéries, que podem, ocasionalmente, ser expostos a fontes de umidade; 4-Uso exterior, fora de contato com o solo e sujeitos a intempéries; 5-Contato com o solo, água doce e outras situações favoráveis a deterioração, como engaste em concreto e alvenaria; 6-exposição à água salgada ou salobra.

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madeira, portanto, proporcionam baixa retenção e penetração do produto

preservativo na madeira. A impregnação é baseada nos princípios da difusão

e/ou da capilaridade, os quais proporcionam uma penetração do preservativo

quase que superficial, na maioria das vezes. Como efeito, conferem à

madeira uma proteção limitada contra os organismos xilófagos, sendo

recomendados para a preservação de peças que estarão sujeitas a baixos

riscos de deterioração biológica, classes de Risco 1, 2 e 3 (DA SILVA, 2000,

REMADE ed. 12).

Da Silva afirma essas considerações referem-se ao uso de produtos

preservativos oleosos, oleossolúveis ou emulsionáveis aplicados às madeiras

secas (teor de umidade abaixo de 30% na base seca), pelos processos de

aspersão, imersão e pincelamento; e preservativos hidrossolúveis com

propriedades difusíveis, aplicados às madeiras úmidas (acima de 30%) por estes

processos. O pré-tratamento de toras e madeira recém-serrada para controle de

fungos emboloradores e manchadores de madeira durante período de secagem

natural e os tratamentos curativos de peças de madeira atacadas por organismos

xilófagos requerem definições e condições de serviço especiais de uso e, portanto,

não foram inseridos nesta norma de Classe de Risco.

Os processos de impregnação que utilizam pressões efetivas para forçar a

penetração do preservativo são os mais eficientes para a preservação da madeira.

Eles promovem a distribuição e penetração mais uniforme do produto preservativo

em todas as partes permeáveis da madeira com teor de umidade abaixo do ponto

de saturação das fibras (~30%), além de favorecer o controle da quantidade de

preservativo absorvido (nível de retenção) para uma proteção ampla da madeira,

mesmo em condições de alto risco de deterioração biológica. Estes processos são

realizados em instalações industriais, denominadas usinas de preservação de

madeiras. De um modo geral, pode-se dividir os processos sob pressão em duas

categorias: Célula Cheia e Célula Vazia.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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SGAI, R.D. Fatores que afetam o tratamento para preservação de madeiras,

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