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4"" "'" ~uu uu~.vV~.U~~.~.UJJ.JJJ.J~ NORMAPORTUGUESA - DOCUMENTAÇAO Resumos analíticos para publicações e documentação NP - 418 1988 Documentation. Analyse pour les publications et la documentation o- PREÂMBULO A explosão documental que se verifica em todas as áreas do conhecimento cria nos leitores da documentação primária e nos utilizadores dos serviços documeqtais a necessidad~ da identi- ficação rápida e concreta do conteúdo dos documentos. Esta será facilitada se os autores fizerem preceder o texto de um título significativo e de um resumo analítico1) cuidado. 1 - OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO A presente Norma destina-se a fixar um conjunto de regras para preparação e apresentação de resumos analíticos. Incide espe- cialmente sobre os resumos analíticos elaborados pelos autores dos documentos primários por serem úteis aos leitores dos docu- mentos e passíveis de reprodução em aplicações secundárias. Estas regras devem, também, ser seguidas por qualquer pessoa encarregada da elaboração de resumos analíticos. outra 2 - REFERÊNCIAS NP-405 - Referências bibliográficas. Elementos essenciais 2). ISO 5122 - Documentation. Sommaires analytiques dans les publi- cations en série3). 1) A distinção entre as expressões "resumo de autor" e "aná- lise bibliográfica" (resumo preparado por qualquer outra pessoa ou serviço) anteriormente utilizadas foi suprimida; para as substituir foi adoptada a expressão ~resumo analítico". 2) Em revisão. 3) prNP-3388 - Sumários analíticos em publicações em série. DR rn Serie n~ 40. de 1988 -02 -18 CT 7 REPRODUÇAO PROIBIDA Edição Maio 1988 - _.M. -- - - - - x 1) o U o D J ai . " i ... <') IX) ô oco ) .. o; w .. o -, 1) J a: â a. w o « o J « ::J o « o 11) W ::J <' ::J l- a: o a. o I- ::J I- f: li)

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NORMAPORTUGUESA

-DOCUMENTAÇAO

Resumos analíticos para publicaçõese documentação

NP - 418

1988

Documentation. Analyse pour les publications et la documentation

o - PREÂMBULO

A explosão documental que se verifica em todas as áreas do

conhecimento cria nos leitores da documentação primária e nos

utilizadores dos serviços documeqtais a necessidad~ da identi-

ficação rápida e concreta do conteúdo dos documentos. Esta seráfacilitada se os autores fizerem preceder o texto de um título

significativo e de um resumo analítico1) cuidado.

1 - OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

A presente Norma destina-se a fixar um conjunto de regras para

preparação e apresentação de resumos analíticos. Incide espe-cialmente sobre os resumos analíticos elaborados pelos autores

dos documentos primários por serem úteis aos leitores dos docu-

mentos e passíveis de reprodução em aplicações secundárias.

Estas regras devem, também, ser seguidas por qualquerpessoa encarregada da elaboração de resumos analíticos.

outra

2 - REFERÊNCIAS

NP-405 - Referências bibliográficas. Elementos essenciais 2).ISO 5122 - Documentation. Sommaires analytiques dans les publi-

cations en série3).

1) A distinção entre as expressões "resumo de autor" e "aná-

lise bibliográfica" (resumo preparado por qualquer outra pessoaou serviço) anteriormente utilizadas foi suprimida; para as

substituir foi adoptada a expressão ~resumo analítico".2) Em revisão.

3) prNP-3388 - Sumários analíticos em publicações em série.

DR rn Serie n~ 40.

de 1988 -02 -18CT 7

REPRODUÇAO PROIBIDA Edição Maio 1988

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3 - DEFINIÇÕES

No âmbito da presente Norma entende-se por fresumo analítico a

representação abreviada e lrecisa do conteúdo de um documentosem interpretação ou crítica ).

o resumo analítico pode ser informativo, indicativo outivo-indicativo.

informa-

a) In~ormativo - Apresenta a informação quantitativa e/ou qua-litativa contida no documento, numa sequência de frases inter-

ligadas. É especialmente útil para textos que descrevem umtrabalho experimental e para documentos consagrados a um únicotema.

b) Indicativo - Apresenta a informação como guia indicativo oudescritivo do tipo de tlocumento, dos principais assuntos foca-dos e da maneira como são tratados.

É especialmente utilizado em textos discursivos ou extensos,como revisões de conjunto, críticas e monografias completas.

c) Informativo-indicativo - Apresenta a informação combinando a

forma informativa e a indicativa, sendo os aspectos essenciaisdo documento abordados de forma informativa e os outros de forma

indicativa. Aplica-se quando a extensão do resumo ou o tipo eestilo do documento o aconselham.

4 - FINALIDADE

4.1 - AVALIAÇÃO DO INTERESSE DE UM DOCUMENTO

Um resumo bem elaborado permite aos leitores a identificaçãorápida e precisa do conteúdo de um documento a fim de decidiremdo interesse da sua leitura integral.

1) Não confundir resumo analítico com resumo, breve exposiçãofacultativa num documento, geralmente localizado no fim do

texto e que tem como objectivo completar a orientação do leitor

que consultou o texto precedente.

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NP-418, p. 3 de 17

Os leitores para quem o documento representa apenas um interesse

secundário extraem do resumo analítico a informação consideradasuficiente.

4.2 - PESQUISA BIBLIOGRÁFICA AUTOMATIZADA

Os resumos analíticos facilitam, também, a selecção nabibliográfica por computador.

pesquisa

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5 - UTILIZAÇÃO

5.1 - DOCUMENTOS PRIMÁRIOS

«Mro

As regras apresentadas visam os autores e redactores de documen-

tos específicos tais como: revistas, relatórios, teses, monogra-fias, actas e patentes.

5.1.1 - Revistas

Deve incluir-se um resumo analítico por artigo,ensaio ou discus-

são. As notas, breves comunicações, editoriais e cartas aoeditor com interesse técnico ou científico evidente deverão,também, conter um pequeno resumo.

5.1.2 - Relatórios e teses

Deve incluir-se um resumo analítico em cada relatório ou tese.

5.1.3 - Monografias e actas

Um só resumo analítico pode ser suficiente para uma monografiacujo assunto seja homogéneo. No entanto, deve fazer-se um resumo

separado para cada capítulo no caso de o volume englobar dife-

rentes assuntos ou no caso de se tratar de uma compilação cujostextos sejam provenientes de diversos autores (actas de reu-niões, congressos, sim pós ias , etc.).

5.1.4 - Patentes

Cada patente ou pedido de patente deve ser acompanhado de

resumo analítico de acordo com as regras do país de origem eagência internacional.

umda

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5.2 - DOCUMENTOS E SERVIÇOS SECUNDÁRIOS

Se o resumo analítico apresentado nos documentos primários for

preparado cuidadosamente e se não estiver abrangido por res-

trições de direitos de autor pode ser reproduzido na íntegra nosdocumentos e serviços secundários.

Os resumos analíticos de autores podem ser óptimas bases de

trabalho para os serviços secundários, quando estes têm neces-sidade de orientar os resumos de acordo com um tipo de utiliza-

dores, diferente do considerado pelos autores1).

5.3.- FICHAS BIBLIOGRÁFICAS

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C,CI(C(~u()

(()r()C~

As fichas bibliográficas podem, sem inconv~niente, preparar-se,ou mesmo destacar-se a partir das páginas de sumários analí-ticos das revistas e actas que contêm tais sumários.

6 - TRATAMENTO DO CONTEÚDO DO DOCUMENTO 1(

Um resumo analítico tem por fim destacar os pontos essenciais do

documento. Deve ser concreto e respeitar a forma geral e o equi-

líbrio do original, deve expôr o objectivo, metodologia, resul-

tados e conclusões apresentadas no documento.

Jc~aQ

A maior parte dos documentos que descrevem um trabalho experi-mental é analisada à luz destes elementos, podendo a sua or-

dem sequencial depender dos utilizadores aos quais o resumo ana-lítico se destina. Os leitores interessados na aplicação de um

novo conhecimento podem obter mais rapidamente uma informação se

encontrarem em primeiro lugar os resultados mais importantes e

as respectivas conclusões seguidas de pormenores complementares,de outras novidades e da metodologia aplicada.

As regras que se seguem são as que mais convêmanalíticos informativos. Os redactores de resumos

-indicativos e indicativos deverão respeitá-las na

as julguem práticas.

aos resumosinformativos-

medida em que

1) Neste caso pode designar-se por resumo selectivo.

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6.1 - OBJECTIVO

O resumo analítico deve situar ~s objectivos primordiais e otema do estudo ou as razões pelas quais o documento foi escrito,a não ser que ~sso seja evidente no título ou na continuação doresumo.

A referência a uma bibliografia só se justifica se esta fizer

parte integrante do objectivo do estudo; neste caso a referênciabibliográfica deverá ser dada entre parêntesis.

6.2 - METODOLOGIA

As técnicas ou trabalhos de abordagem devem apenas ser descritosquando forem necessários à compreensão do texto. É conveniente

identificar com rigor as técnicas novas e descrever o princípio

metodológico fundamental, a ordem das operações e o grau deprecisão. O resumo analíticà de documentos relativos a trabalhosnão experimentais deve descrever as fontes de dados e o seutratamento.

6.3 - RESULTADOS E CONCLUSÕES

Os resultados e conclusões devem ser apresentados de forma clara

e podem ser analisados em conjunto.

6.3.1 - Resultados

Os elementos novos devem ser descritos de forma precisa e infor-

mativa. Estes elementos podem ser fruto de resultados obtidos de

modo experimental ou teórico e consistir em dados recolhidos,

relações ou correlações verificadas, efeitqs observados, etc.Convém precisar se os valores numéricos são brutos 0U derivados

e se são o resultado de uma ou várias observações.

Quando as inovações forem demasiado numerosas para serem todasincluídas no resumo,devem obedecer à seguinte prioridade: factos

novos e verificados, inovações que tenham valor a longo prazo,descobertas significativas, novidades que contradigam teorias

anteriores, novidades que o au~or sabe relacionarem-se com ques-

tões práticas. Os limites de precisão e de fiabilidade e grausde validade desses resultados devem também ser referidos.

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6.3.2 - Conclusões

o resumo analítico deve descrever as consequências dos resulta-

dos e, em especial, a forma como se referem ao objectivo da in-

vestigação ou da preparação do documento. As conclusões podem

associar-se às recomendações, avaliações, aplicações, sugestões,

novas relações e hipóteses aceites ou rejeitadas.

6.4 - INFORMAÇÃO MARGINALz~j~c~o~o~~cocm~o~oc~Co~om

Devem figurar no resumo analítico os elementos novos ou a infor-

mação fortuita que não tenham directamente a ver com o assunto

principal (por ex. modificações trazidas a certos métodos, com-postos novos, constantes físicas determinadas pela primeira vez,

documentos e fontes de dados recém-descobertos). Devem os mesmos

ser expostos claramente sem, contudo,desviar a atenção do assun-

to principal.

7 - APRESENTAÇÃO ~o

7.1 - LOCALIZAÇÃO~c~~oLo~om~~<~o

O resumo analítico (pelo menos na língua original do documento)

deve figurar em cada documento, num local bem visível.

a) Em revistas - Deve colocar-se na primeira página de cadaartigo ou rubrica resumida, de preferência entre o título e os

dados de autor(es)1) e o início do texto. É também recomendá-vel incluí-lo nas páginas de sumários analíticos de acordo com anorma ISO 5122.

b) Em relatórios - Deve colocar-se na páginasível), na página de sumário analítico (casogina que precede o índice ideográfico.

c) Em monografias - Deve figurar no verso da página de título ouna página seguinte.

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o~

de título (se pos-a possua) ou na pá-

c~cro~

oo~ox

Os resumos analíticos por capítulos devem figurar

página de cada um ou na anterior.

na primeira

1) Os dados de autor(es) são: Nome, qualificação ou categoriaprofissional e local de trabalho.

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7.2 - IDENTIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Nas publicações primárias a referência bibliográfica do documen-

to deve figurar na mesma página do resumo analítico, em local

próprio, à cabeça ou em pé de página.

x~oo)~oD"}

Nas publicações secundárias onde o resumo analítico é reproduzi-do separadamente deve o mesmo ser precedido da referência bi-

bliográfica do documento primário, de acordo com a NP-405.

7.3 - FICHAS BIBLIOGRÁFICAS

A apresentação do resumo analítico e correspondente referênciabibliográfica é particularmente recomendável num formato adap-

tado ao da ficha bibliográfica internacional (75rnrnx 125rnrn).

No caso de sumários analíticos e fichas bibliográficas que acom-

panham a publicação, deve preferir-se a impressão em cartolina.Se o resumo analítico for impresso no mesmo papel do resto da

publicação deve sê-lo de um único lado de forma a poder ser re-cortado e montado em fichas brancas.

7.4 - OBJECTIVIDADE E EXTENSÃO

Dado que o leitor deve compreender claramente um resumo analí-tico, ficando esclarecido sobre o conteúdo do documento sem

necessitar de o consultar, este deve: reter a informação de basee o espírito do documento original; ser tão conciso e objectivo

quanto possível, respeitando a forma geral e o equilíbrio do

original; citar uma informação secundária apenas com verdadeiro

conhecimento. Não deve incluir uma informação ou asserção quenão figure no próprio documento.

Para a maior parte dos artigos de publicações e partes de docu-

mentos, é suficiente um resumo até 250 palavras'; para notas oucomunicações curtas menos de 100 palavras; para editoriais e

cartas ao editor bastará um resumo analítico constituído por uma

frase. Para documentos longos como relatórios e teses ou quais-

quer dos anteriores já citados, sempre que se entenda necessá-rio, poderá o resumo analítico comportar até 500 palavras.

A dimensão do resumo analítico depende

do documento do que da sua extensão.

muito mais do conteúdo

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8 - ESTILO

O resumo analítico deve começar por uma frase que apresente aideia principal do documento, a menos que esta tenha já sidoexpressa no próprio título do documento que a precede.

Nos resumos analíticos redigidos ou modificados especificamente

para utilização secundária, deve aludir-se ao tipo de documentono prinçípio, caso não seja evidenciado pelo título, por nota do

editor do documento ou pela sequência do resumo.

8.1 - REDACÇÃO

z0~~c~o~o]~Cocn~o>oc>rO>Om

Convém indicar quer o modo como o tema foi tratado, quer a natu-reza do documento, por exemplo: tratamento teórico, exame de umcaso, estudo estético, crítica histórica, relatório de uma

pesquisa original, carta ao editor, estudo bibliográfico, etc.

Um resumo analítico, principalmente o informativo, deve ser re-digido com frases completas, não muito longas,e utilizar pala-

vras ou frases de transição necessárias à coerência do texto.Pode, no entanto, um resumo curto ser redigido num único pará-

grafo ou numa única frase.

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o]c

~u

Qc~

o texto do resumo analítico pode ser seguido de uma sequência de

palavras-chave, separadas por pontuação, destinadas à inde-

xação, podendo mesmo, no caso de resumo indicativo, ser consti-tuído por um conjunto de palavras-chave. Sempre que possível

convém empregar os verbos na voz activa, o que contribui para

uma redacção clara, curta e eficaz.

~"~(~

~

~

~

c

Deve empregar-se a terceira pessoa, a menos que o uso da primei-

ra evite construções difíceis e facilite a compreensão.

8.2 - TERMINOLOGIA

É conveniente utilizar palavras significativas que sejam

para a selecção de textos por computador.

úteis

As siglas, abreviaturas ou símbolos devem ser evitados ou ser

explicitados a primeira ~ez que aparecem no resumo.

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Devem empregar-se, tanto quanto possível, as unidades, símbolos

e terminologia da ISO, ou, na sua inexistência,a das normasnacionais.

8.3 - ELEMENTOS NÃO TEXTO

x~~ço

O resumo analítico não deve incluir tabelas, equações, fórmulas

de estrutura e diagramas a não ser que sejam indispensáveis para

a concisão e clareza do texto e quando não houver outra solução.,6wjDD 9 - REFERÊNCIA À NORMALIZAÇÃO INTERNACIONAL

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Esta Norma é equivalente à ISO 214 - 1976 Documentation - Analy-se pour les publications et la documentation.

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ANEXO

EXEMPLOS DE RESUMOS ANALíTICOS

EXEMPLO 1 - RESUMOS ANALíTICOS INFORMATIVO E INFORMATIVO-

INDICATIVO

1 - RESUMO ANALíTICO INFORMATIVO

PADRÕES DE RACIOcíNIO EM ALUNOS PORTUGUESES: IMPLICAÇÕES PARA OCURRICULUM E ENS~NO DAS CIÊNCIAS NA ESCOLA SECUNDÁRIA

Investigaram-se os padrões de raciocínio dos alunos da Escola

Secundári~ (70, SO e 90 anos) em Portugal, a estrutura do curri-culum de ciências e natureza dos métodos de ensino utilizados

pelos professores.

Mais concretamente, o presente estudo investigou o nível cogni-

tivo dos alunos, a relação entre o nível cognitivo dos alunos e

um grupo de variáveis (região, nível socioeconómico, idade, sexo,número de irmãos, escolaridade, aproveitamento e grau de difi-

culdade em ciências), se o curriculum secundário de ciências em

Portugal é apropriado para o nível cognitivo dos alunos e se osprofessores portugueses de ciências utilizam estratégias de en-

sino de acordo com o nível cognitivo dos alunos.

O nível cognitivo foi avaiiado por três testes. O primeiro ava-

liou a capacidade em raciocínio proporcional; o segundo avalioua capacidade em controlarem variáveis; e o terceiro avaliou, de

um modo geral, a capacidade em utilizar raciocínio lógico. Osalunos foram classificados de acordo com o nível socioeconómico

da área servida pela escola (baseado na ocupação profissional

dos pais, educação e/ou qualidade de habitação) em três grupos:acima da média, média e abaixo da média. As características das

restantes variáveis (sexo, número de irmãos, escolaridade, apro-

veitamento e grau de dificuldade em ciências) foram obtidas por

informações fornecidas pelos alunos.

Os dados sobre a estrutura do curriculum secundário de ciências

e as estratégias de ensino utilizadas pelos professores de

ciências foram obtidos através de um questionário respondido por

professores de ciências e orientadores de estágio, de umaentrevista com professores de ciências, e de uma análise dos

planos e objectivos do curriculum secundário de ciências.

~

zif,~1r-G~O~;CQCrowo~Oc>Co~om

~O~c~ao

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Os objectivos do estudo foram atingidos utilizando métodos esta-

tísticos e descritivos: tabelas de contingência, análise de va-riância, 2, Kandall's tau B e C, e "F-ratio".

A análise estatística dos resultados dos alunos nos três testes

indicou uma forte correlação. A maioria dos alunos foi classifi-

cada no estádio concreto (32%) e transitivo (58%) de desenvolvi-mento cognitivo. Somente cerca de 10% foram classificados noestádio formal.x

oç"v,

2~j

~o

Foram encontradas correlações fracas ou fortes entre o nívelcognitivo dos alunos e as variáveis seleccionadas (região, ida-de, sexo, número de irmãos, escolaridade, nível socioecon6mico,

aprovei~amento e grau de dificuldade em ciências).I ;

(')

c><;.wo~o

A partir das respostas dos professores aos questionários e en-

trevistas e a an~lise dos planos e objectivos do curriculum se-

cundário de ciências, foi possível chegar a algumas conclusões:a) aroaioria dos professores ainda interpreta o curriculum como

formal, expositivo,favorecendo a memorização e com demasiada in-cidência na transmissão do conhecimento factual;

ou

Ja:

o!l. b) a maioria dos professores ainda utiliza estratégias de ensino

tipo leitura e demonstração, não permitindo ao aluno uma parti-cipação activa no processo da sua aprendizagem;

lil

o<o.J<Jo<o'J)WJoJI-[oIl.

oI-

JI-I-ú1Z

c) todos os professores salientaram que a

qualificado, material didáctico e instalaçõespela discrepância entre o que é sugerido para

cundário de ciências e para as estratégias derealidade está sendo posto em prática.

falta de pessoalsão responsáveiso curriculum se-

ensino e o que na

2 - RESUMO ANALíTICO INFORMATIVO-INDICATIVO (SELECTIVO)

INTERESSE DO ZINCO EM NUTRIÇÃO

O zinco, oligoelemento considerado de

campo da nutrição até há pouco tempo,como tendo um papel fundamental, quer

fisiologia, quer no da patologia.

interesse secundário no

aparece-nos presentementeno âmbito da bioquímica e

São feitas algumas considerações de ordem geral sobre os oligoe-

lementos essenciais (minerais que, em quantidades mínimas, são

indespensáveis à vida) e suas funções. Aprese~ta-se uma lista do

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NP-418, p. 12 de 17

teor médio de zinco nos diferentes alimentos, e descreve-se o

seu metabolismo e acção fisiológica, bem como as causas da suacarência e com ela relacionada alguns estados fisiopatológicos.

As principais fontes de zinco encontram-se no reino animal, no-

meadamente na carne, produtos lácteos, mariscos, gema de ovo e

peixes. As necessidades humanas diárias, que variam com a idade,

mas parecem não sofrer alterações com o sexo, vão de 3mg (0,0-- 0,5 anos) a 15mg (maiores de 11 anos), segundo as Quantidades

Recomendadas pelos EUA (Recomended Daily Dietary Allowances-RDA

- 1980 USA),necessitando as grávidas de 20mg/dia e as lactantes

25mg/dia.0 zinco intervém fundamentalmente na remodelação óssea,

na manutenção do equilíbrio ácido-base, nos processos de forma-

ção de energia, no processo geral de destoxificação e em proces-

sos de cr~cimento, maturação e síntese de ácidos nucleicos.

o défice acentuado de zinco origina um atraso de crescimento,

suspeit~ndo-se que a sua carência na gravidez possa desenc~deargraves problemas, desde efeitos teratogénicos ao abortá ou alte-

rações no parto.

zlf,~~c~o~o~~cQcrowo~oc~rO~Om

EXEMPLO 2 RESUMOS ANALíTICOS INDICATIVOS TIPO~O

FAMíLIA E EDUCAÇÃO SEXUAL

~c~~m~o~~

m~~<~o

Estudos que fizeram parte do Seminário "Família e Educação Se-xual" e que abordam: A família hoje; A família amanhã; O perfil

humano e valores familiares; A família face à educação sexual;

Vida afectiva e sexualidade humana e a educação sexual. O traba-

lho apresenta ainda o painel "Os agentes da educação sexual", o

programa, apresentação e debates do Seminário; como Anexos oartO 20 da Lei 3/84, índices temático e de outros citados.

row~

~

PROBABILIDADES E ESTATíSTICA

~~

[~cro~

oonox

Introdução. probabilidades. Variáveis aleatórias e funções de

distribuição. Valores esperados e parâmetros. Distribuições teó-ricas. Teoremas limite. Amostragem. Distribuições por amostra-

gemo Propriedades dos estimadores paramétricos, intervalos e re-

giões de confiança. Ensaios de hipóteses. Ensaio do x2. Métodosnão paramétricos e robustos.

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NP-418, p. 13 de 17

EXEMPLO 3 - RESUMOS ANALÍTICOS DE MONOGRAFIAS E CAPÍTULOS

A - MONOGRAFIA COMPLETA

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS EM PORTUGAL -

REFLEXOS SOBRE O EMPREGO

xo~oUco~mJ

O presente trabalho constitui um extracto de um estudo globalcom o mesmo título e incide fundamentalmente no domínio das

necessidades de mão-de-obra qualificada e suas relações com aárea económica e educacional.

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Apresentam-se as linhas gerais do modelo, os dados estatísticos

utilizados e a caracterização dos cenários, seguindo-se a pro-jecção das necessidades de mão-de-obra e evolução do mercado detrabalho, em 1980-92.o

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B - CAPÍTULO DE UMA MONOGRAFIA

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ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS EM PORTUGAL -REFLEXOS SOBRE O EMPREGO

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Capítulo IV - Projecção das necessidades de mão-de-obra e evolu-

ção do mercado de trabalho no período 1980/92.

No. âmbito do modelo elaborado apresentam-se os dois cenários

considerados mais verosímeis e que assentam em duas hipóteses de

crescimento económico (alta e média). O modelo aplicado permiteconhecer até 1992 o nível de emprego potencial e efectivo, por

sectores de actividade e por áreas profissionais. Detectam-se,assim, as carências ou excedentes de mão-de-obra que se geram ao

longo do período 1980/92, carências que traduzem necessidades deformação no domínio do ensino secundário e do ensino superiorcurto.

A análise tem como base a apresentação de quadros e gráficos.

EXEMPLO 4 - RESUMOS ANALÍTICOS DIFERENTES DO MESMO DOCUMENTO

A - RESUMO ANALÍTICO INFORMATIVO

A HIGIENE DAS PISCINAS

A água das piscinas está sujeita a vários tipos de contaminação

e poluição. O pequeno volume de líquido por banhista e a polui-

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NP-418, p. 14 de 17

ção trazida por eles próprios são factores fundamentais de

taminação.

con-

Qualquer agente microbiológico existente na água contaminada po-

derá alojar-se em qualquer regiãü do corpo provocando infecções

várias que podem ser: oculares (conjuntivites), auditivas (otite

média), naso-faríngeas (sinusites, amigdalites, faringites, tra-queítes), cutâneas (micoses, otites externas, eczemas, furuncu-

loses, infecções venéreas, doença das piscinas ou granuloma das

piscinas) e gastro-intestinais (febre tifóide, disenteria, diar-

reia, viroses), sendo as mais frequentes as rino-faríngeas.

Para evitar os inconvenientes apontados há que tomar certas me-

didas. Um exame médico periódico aos banhistas o mais completo

possível, incluindo exames laboratoriais, uma conveniente educa-

ção sanitária não só no uso do recinto líquido como das depen-

dências das piscinas (vestiários, balneários e sanitários) e umtratamento adequado das águas, são cuidados indispensáveis.

No tratamento da água pode utilizar-se o cloro, a exposição a

filmes de raios ultra-violetas, o ozono, a prata ionizada, car-bonato de sódio e sulfato de alumínio.

Para a filtração usam-se filtros de pressão, de gravidade ediatomite.

A manutenção da qualidade da água assenta, fundament~lmente,numa renovação contínua que é conseguida, essencialmente, com o

emprego de sistemas de recirculação e tratamento, recomendando--

se uma taxa de recirculação ou de renovação da ordem 3 (toda aágua é renovada 3 vezes por dia).

Os aspectos fundamentais a respeitar na qualidade da água daspiscinas são as suas características físicas, químicas, bacte-

riológicas e biológicas. Assim, a limpidez, a temperatura, aacidez-alcalinidade e o cloro residual são características que

permanentemente devem ser objecto de grande atenção, utilizando-

-se técnicas específicas para a sua determinação. Também os en-saios bacteriológicos, utilizando colheitas de amostras de águaefectuadas com a piscina em uso, de preferência, na hora de maior

frequência, devem ser feitos frequentemente. Sempre que os re-

sultados obtidos não correspondam aos padrões clássicos (em 85%das amostras colhidas, o número de bactérias deve ser inferior a

200/ml e os resultados na pesquisa de coliformes devem ser nega-tivos em porções de 10ml) deve alterar-se o teor de cloro resi-dual.

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NP-418, p. 15 de 17

São aconselhadas certas medidas higiénicas para diminuir os

riscos de contaminação nas piscinas, tais como: tomar banho de

chuveiro antes de entrar na piscina; não permitir a entrada de

pessoas com doenças de pele, olhos inflamados, gripe ou doençascontagiosas; não cuspir, gargarejar, assoar-se, etc., na água;usar toucas, etc.

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Para prevenir acidentes nas piscinas, são ainda indicadas certas

medidas de segurança no que diz respeito a superfícies escorre-

gadias, marcadores de profundidade, prancha ou trampolim, torrede saltos, presença de socorristas, primeiros socorros, instala-ções eléctricas, etc.~

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~nro B ~ RESUMO ANALíTICO INFORMATIVO-INDICATIVO (SELECTIVO)o~>~"w~oo,ou.J[

A HIGIENE DAS PISCINAS

Com este trabalho, pretende-se chamar a atenção para o problema

da higiene das e nas piscinas, dada a sua crescente importânciasocial.

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Referem-se os aspectos epidemiológicos resultantes do seu uso,

focando-se as origens da contaminação e a natureza das infecçõescontraídas (oculares, auditivas, naso-faríngeas, cutâneas e

gastro-intestinais). Propõem-se medidas concretas para a suaprevenção (exame médico minucioso periódico, incluindo exames

laboratoriais e uma indispensável e adequada educação sanitáriados utentes).

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Debruça-se sobre o tratamento a que deve ser submetida a água

das piscinas de modo a possuir as características físicas, quí-micas, bacteriológicas e biológicas consideradas indispensáveis

à segurança dos banhistas sob o ponto de vista sanitário. Assim,são apresentados os produtos correntemente utilizados no trata-

mento da água.Como desinfectante pode usar-se o cloro sob a for-

ma de gás ou uma solução de hipoclorito; embora de acção maislenta podem usar-se as cloraminas; o bromo também tem sido muito

utilizado nos Estados Unidos mas necessita de cuidados espe-ciais no seu manuseamento.

A desinfecção pode ainda ser obtida por e~posição a filmes de

raios ultra-violetas ou usando ozàno. Em alguns países estáainda a usar-sé a prata ionizada.

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NP-418, p. 16 de 17

Para restabelecer o pH da água é corrente o uso de carbonato de

sódio e para auxiliar a filtração o uso de sulfato de alumínio.

A filtração é também um tipo de tratamento, podendofiltros de pressão, de gravidade e de diatomite.

usar-se

Demonstra-se a importância do sistema de recirculação na

tenção da qualidade da água, devendo esta ser renovada 3por dia.

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A HIGIENE DAS PISCINAS

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Finalmente enumera-se uma série de regras muito simples a

adoptar para que a natação seja um passatempo agradável e semriscos.

C - RESUMO ANALíTICO INDICATIVO

Importância social das piscinas. Aspectos epidemiológicos. Ori-

gens da contaminação. Natureza das infecções. ~edidas preventi-vas. Tratamento da água das piscinas. Características físicas,

químicas, bacteriológicas e biológicas das águas das piscinas.

Medidas higiénicas. Medidas de segurança. Conclusões.

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D - RESUMO ANALíTICO INDICATIVO (SEQUÊNCIA DE PALAVRAS-CHAVE)r

A HIGIENE DAS PISCINAS -

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Higiene; Piscinas; Epidemias; Contaminação; Educação sanitária;Tratamento da água das piscinas; Sistema de recirculação; Segu-

rança.

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EXEMPLO 5 - LOCALIZAÇÃO DA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA PARA RESUMOS

ANALíTICOS EM PUBLICAÇÕES SECUNDÁRIAS

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AZEVEDO, 'J. C.; RODRIGUES, L. Duarte - Ensaiode Dissolução emComprimidos de Alopurinol. "Revista Portuguesa de Farmácia",Lis-

boa, 34(3/4) Jul.-Dez. 1984, p. 23-28.

Fazem-se considerações sobre os ensaios de dissolução na formafarmacêutica comprimidos e o seu possível relacionamento com a

biodisponibilidade e actividade terapêutica.

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NP-418, p. 17 de 17

Apresentam-se os resultados de 360 ensaios de dissolução efec-

tuados em comprimidos doseados a 300mg de alopurinol, preparados

segundo várias fórmulas e apreciam-se e interpretam-se taisresultados.

Compar~m-se os ensaios de dissolução de comprimidos de alopuri-nol de origem nacional e estrangeira existentes à venda nomercado português.x

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