Validação de Métodos e Controlo da Qualidade em Análises ... · estimativa a partir da...
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Validação de Métodos e Controlo da
Qualidade em Análises de Águas Residuais
Exemplo : Determinação do CB05
Maria Ascensão Trancoso
2 M. A, Trancoso 03/07/13
CBO5
Método das Diluições:
• Execução muito morosa
• Usa mais reagentes
• Usa muito material de
vidro
• Engloba várias etapas
• Mínimo 5 diluições
• Limitação temporal
(análise: 4ª, 5ª, 6ª feira)
Método Manométrico:
• Execução mais rápida
• Uso reduzido de reagentes
• Uso reduzido de material de
vidro
• Método direto
• Intervalos de medição
muito mais amplos
• Sem limitação temporal
(registo contínuo de valores)
• Amostra sem pré-diluição –
representação mais próxima
das condições naturais da
degradação bioquímica
3 M. A, Trancoso 03/07/13
Equipamento
)(O)(O
22 p
T
T
V
VV
TR
MBOD
0
m
I
It
m5
M(O2) - massa molar de O2 (mg mol-1); R - constante molar dos gases (L·mbar/mol·K); Tm - temperatura de medição do ensaio (K); Vt - volume da garrafa BOD (mL); VI - volume do balão de transvasamento (mL); - coeficiente de Bunsen para o oxigénio; T0 - temperatura de referência (273,15 K); p(O2) - diferença da pressão parcial de oxigénio obtida no ensaio (hPa)
Equação geral do sistema BSB/BOD-Sensomat System AL 342, da AQUALYTIC:
DETERMINAÇÃO DE BOD5 EM ÁGUAS RESIDUAIS PELO MÉTODO MANOMÉTRICO
Neste trabalho apresenta-se:
Neste trabalho apresenta-se:
• Programa de validação com vista à
Acreditação do método manométrico de determinação de CBO5
)()(
2
0
25 Op
T
T
V
VV
TR
OMCBO m
I
It
m
MENSURANDA a
nóculoi nóculoi 5Iequip 5L mg2
V
VBODVBODOC -1
Início
Análise
Não
Temperatura aceitável?
Ajustar temperatura
pH entre 6 a 8?
Corrigir pH
Não
SimCloro em excesso?
Eliminar com NaSO3
Sim
Temperatura da
incubadoraTemperatura 20±1ºC?
Não Corrigir temperatura
Sim
- Descontaminar material- Preparar novas soluções Não
Sim
Controlo dentro limite aceitação?
Sim
- Utilizar outra fonte de inóculoNão
Gama de Aplicação
(Volume Amostra)Gráfico com
cinética 1ª ordem?
Sim
Não
Avaliação da
PrecisãoAmplitude dentro limite
aceitação?
Sim
Sim
- Homogeneização da amostra eficiente?Não
- Corrigir volume a incubar e escalaNão
Escala medição adequada?
Sim
Avaliação da
exactidãoComparação
métodos?
- Calibração sensor satisfatória? - Overflow? - Leitura excedem temporáriamente escala? - Underflow?
Resultado NãoEnsaio Interlaboratorial?
Sim Z-score aceitável?
Não Acções correctivas
Programa de Validação
1
2
3
4
5
6
Água diluição inoculada
satisfatória?
Acondicionamento
da amostra
Padrão de Controlo
Não
Sim
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Tempo (dias)
mg
O2L
-1
0 1 2 3 4 5
pH = 7,4
pH = 2,6
pH = 10,5
Acondicionamento da amostra
Efeito do pH da amostra
1
pH є [6,5;8,0] (SMEWW)
Amostra a:
– É importante manter o pH ≈ 7
– Valores fora do intervalo de pH refletem-se em desvios negativos.
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Tempo (dias) m
g O
2 L
-1 0 1 2 3 4 5
[HOCl] = 0 mg/L
[HOCl] = 36 mg/L
Amostra Padrão de Controlo (210 ± 20 mg O2 L-
1)
Presença de cloro residual
na amostra
Acondicionamento da amostra – Substâncias Tóxicas 1
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Tempo (dias)
mg
O2 L
-1
0 1 2 3 4 5
[HOCl] = 0 mg/L
[HOCl] = 36 mg/L
- O cloro residual presente numa amostra deve ser previamente
eliminado.
- O mesmo se passa para outras substâncias tóxicas (ex: CN-, fenóis,
metais pesados, etc)
)(
)(2
0
25 Op
T
T
V
VV
TR
OMCBO m
I
It
m
Influência da Temperatura da Incubadora
- O valor de CBO5 depende do valor da temperatura da incubadora
Sensores I.V.:
Temperatura de medição = 293,15K (20 ºC)
Constante da velocidade de reacção:
2
Temperatura mg O2 L
-1
Padrão de Controlo
20 ± 1 ºC
22 - 23ºC (*)
210 ± 20
260 ± 16
)20(
20
TkkT
(*) média de 3 ensaios
)( sx
- A temperatura da incubadora deve ser mantida a 20 ± 1 ºC, com garantia
da homogeneidade da temperatura no seu interior.
- Necessita de calibração anual; verificação diária / emanal
Padrão de Controlo 3
Água de Diluição Inoculada
x = 3,0 ± 2,0 mg O2 L-1 (x ± 2s)
Carta de Controlo de Valores
Individuais
•O ensaio da água de diluição inoculada é realizado em paralelo com o ensaio
do padrão de controlo.
•Serve exclusivamente para o PC
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
0 10 20 30 40 50 N.º ensaios
LA(-) = 0,0
Zo
na
de A
vis
o
LA(+) = 4,8
LC(+) = 6,3
1,7x
1 L /mg dilágua5BOD
Nº ensaios
1,9x
LC(+) = 6,3
LA(+) = 4,8
LA(-) = 0,0
1 L /mg dilágua5BOD
Padrão de Controlo
Aceitação do Padrão de
Controlo
3
µ = 210 ± 20 mg O2 L-1
dilágua
QCdilágua
dilágua
QCQCBOD
VV
VBOD 5
52O
• (150 mg ácido glutâmico + 150 mg glucose) /L
• Valor teórico CBO5: 210 ± 20 mg O2 L
-1 [EN – 1899-1]
QC2O
ref2O
/mg L-1
refs
/mg L-1
obs2O
/mg L-1
obss
/mg L-1
n mR
Solução padrão GGA
(vide A-III.6) 10,5 - 11,10 0,86 11 1,1
Solução padrão de controlo de
GGA (vide A-III.3) 210 20 214 10 50 1,0
QC2O – concentração em massa de O2 dissolvido consumido durante a oxidação da matéria
orgânica e/ou inorgânica da solução padrão, durante um período de incubação de 5 dias, na ausência de
luz, a 20 ºC
(Eq. 4.2); ref2O e
refs – valor de referência e desvio padrão de referência de QC2O ,
respectivamente; obs2O – valor médio da concentração obtida experimentalmente, (Eq. 3.3);
obss – desvio padrão observado (Eq. 3.2) de QC2O ;
mR – valor médio da recuperação de n ensaios
(Eq. 3.19).
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Tempo (dias)
mg
O2 L
-1
0 1 2 3 4 5
escala medição
[0;800]
escala medição
[0;400]
Gama de aplicação
4
• O oxigénio contido na garrafa é um factor limitante de resultados exactos.
a)
b)
a) Volume bem seleccionado [CBO5] dentro gama medição (escala 0-800)
b) Volume mal seleccionado [CBO5] excede gama medição (escala 0-400)
estimativa a partir da oxidabilidade
Limite Superior ≈ 2000 mg O2 L-1
(directo)
Limite Inferior LQ
Volume de Amostra
(escala de medição)
Δ ≈ 15% (ensaio
interlaboratorial)
- A ocorrência de overflow conduz a distorções dos valores medidos,
conduzindo a desvios negativos.
Volume de Amostra 4
Calibração do sensor
• Pastilha AQUALYTIC Cat Nº 418328 (CAL test): µ = 314 ± 30 mg O2 L-1.
• Avalia estanquicidade do sistema
funcionamento do sistema
- Evolução correcta da Calibração
Ensaio 1 = 318 mg O2 L-1
Ensaio 2 = 324 mg O2 L-1
CAL test
µ = 314 ± 30 mg O2 L-1
CAL test
µ = 314 ± 30 mg O2 L-1
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Tempo (dias)
mg
O2 L
-1
0 1 2 3 4 5
µ
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Tempo (dias)
mg
O2 L
-1 0 1 2 3 4 5
µ
- Calibração insatisfatória
Sensor não pode ser utilizado
• Periodicidade da Calibração: mínimo 1 vez por ano
0
2
4
6
8
10
duplicados (amostra)
mg
O2 L
-1
LC
_
R
- Os resultados de amostras que não se enquadram dentro do intervalo
estabelecido pelas cartas de controlo são rejeitados e as amostras
repetidas.
5 Avaliação da Precisão
• A partir das cartas de controlo de amplitudes.
RLC 27,3N
RR
i
s = 0,98 mg O2 L-1
RSD = 6,2%
s = 4,5 mg O2 L-1
RSD = 1,5 %
128,1
Rs
Gama: [0;100] mg O2 L-1 Gama: [100;800] mg O2 L
-1
%100x
sRSD
0
5
10
15
20
25
30
duplicados (amostra)
mg
O2 L
-1
LC
_
R
Gama
2O
/mg L-1
Valores de referência
n
Valores observados
Modo 1 Modo 2
ref2O
/mg L-1
refs
/mg L-1
ref
u 2O /mg L
-1
obs2O
/mg L-1
obss
/mg L-1
mRs
mrel Ru
10-100 - - - - - - - - -
10,5 - - 11 11,1 - 0,082 - 0,028
100-800 210 20 2,64 50 214 10 - 0,014 -
210 - - 50 214 - 0,049 - 0,0070
Avaliação da Veracidade
Sandra calisto, Dissertação apresentada na obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Química – Química Aplicada, IST 2008
Ensaios Interlaboratoriais
IzscoreI ≤ 2 Resultado satisfatório
2 < IzscoreI < 3 Resultado questionável
IzscoreI ≥ 3 Resultado insatisfatório
- Desempenho satisfatório
interlab.
scores
xZ
)(
/mg L-
1
/mg L-
1
/mg L-
1
z-score
/mg L-1
Avaliação do
desempenho
141 29,9 159 0,61 Satisfatório
144 34 140 -0,13 Satisfatório
178 41 166 -0,29 Satisfatório
356 82 399 0,52 Satisfatório
451 105 517 0,63 Satisfatório
265 59,1 303 0,65 Satisfatório
162 43 173 0,26 Satisfatório
ref2O
refs obs2O
-
-
-
-
-
y = 1,14x + 17,88
R2 = 0,97
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 100 200 300 400 500 600 700 800
mét. diluições (mg O2 L-1
)
mé
t. m
an
om
ét.
(m
gO
2 L
-1)
Avaliação da Exactidão 6
Comparação de métodos
Barra de erro: interlab.sx
Doméstico I
Urbano
Doméstico II
Doméstico III
Industrial (ensaio interl.)
DETERMINAÇÃO DE BOD5 EM EFLUENTES PELO MÉTODO MANOMÉTRICO
Características de desempenho do método
Sandra calisto, Dissertação apresentada na obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Química – Química Aplicada, IST 2008
BOD5 em Águas Residuais Método Manométrico: ME 200_27
19/25
FLUXOGRAMA Acondicionamento da
amostra
- Temperatura entre 15 a 20- pH entre 6,5 a 8,0- Eliminação de cloro residual em excesso
- Oxidabilidade- COD
Selecção do volume de
amostra a incubar
- Magnete na garrafa- Absorvente no contentor de borracha
(4 gotas, [KOH]=400 g L-1) - Garrafa selada com sensor-I.V.
Início de medição com
BSB/BOD Sensomat
Incubação a 20±1ºC,
durante 5 dias
- Modo de operação: Routine BOD
Standard BOD- Garrafa na plataforma de agitação inductiva
Registo de valores
Preparação do sistema
Sensomat
Perfazer volume com
amostra
Perfazer volume com
inóculo
Perfazer volume de
428 mL com água
diluição inoculada
Adição inibidor de
nitrificação [ATU]=1 g L-1
em balão de 157 mLAdição de inibidor
[ATU]=1 g L-1
Adição de inóculo
Amostra
Valor indicativo de BOD5
Resultado
Ensaio com amostra Ensaio do inóculo
Ensaio da água de diluição inoculada
Preparação do PC a 300
mg L-1 com água de
diluição inoculada
Perfazer volume de 157
mL com solução de PC
Ensaio de Controlo
Intervalo medição Volume
- 40 mg O2 L-1 428 mL
- 80 mg O2 L-1 360 mL
- 200 mg O2 L-1 244 mL
- 400 mg O2 L-1 157 mL
- 800 mg O2 L-1 94 mL
- 2000 mg O2 L-1 56,0 mL
Selectividade
Gama de trabalho
Limite de Detecção
Limite de Quantificação
Precisão (reprodutibilidade intralaboratorial)
Veracidade (soluções padrão de controlo de ác. glutâmico e glucose)
Exactidão (estimativa da
Incerteza) Ensaios de aptidão
D
Validação e QC interno
B
Componentes individuais (GUM)
A Modelos de Cálculo
Modo 1:
Modo 2:
(Valor consensual)
N
1ii
22
ic xu
x
fyu
2rel2relrelc veracidadeuprecisãouyu
2
ref
ref
2obs
2obsrel u
n
sveracidadeu
nR
sveracidadeu
m
mRrel
2refrel2
biasrel uRMSveracidadeu
Parâmetros
Características de desempenho do método
DETERMINAÇÃO DE BOD5 EM EFLUENTES PELO MÉTODO MANOMÉTRICO
Incerteza da medição
COMPARAÇÃO DE ESTIMATIVA DE
INCERTEZAS OBTIDAS POR
DIFERENTES ABORDAGENS –
CASOS PRÁTICOS DE MÉTODOS
DE ENSAIO
21/25
MENSURANDA
DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO:
BOD5 em Águas Residuais ME 200_27
C(O2)
BOD5 equip
R
Va precisão
V inóculo
Vt
V’I
VI
M(O2)
TmfT
p(O2)
V’
Vt
VI
VI
Tm
T0
fcal incubadora
fequipamento
BOD5 inóculo
R
M(O2)
fT
p(O2)
V’’
Vt
V’I
V’I
Tm
T0
VI
Vtemp
VI
VcalVtemp Vinóculo
VcalVtemp
Vcal
Tm
Vinóculo
Vtemp
Vcal
a
nóculoi nóculoi 5Iequip 5L mg2
V
VBODVBODOC -1
22
2
2
inóculo 520
2
0
inóculo 5
22
inóculo 52I
2
I
inóculo 52t
2
t
inóculo 5
2m
2
m
inóculo 522
inóculo 522
2
2
inóculo 5
inóculo 5
OpuOp
BODTu
T
BOD
uBOD
'Vu'V
BODVu
V
BOD
TuT
BODRu
R
BODOMu
OM
BOD
BODu
22
2
2
equip 520
2
0
equip 5
22
equip 52I
2
I
equip 52t
2
t
equip 5
2m
2
m
equip 522
equip 522
2
2
equip 5
equip 5
OpuOp
BODTu
T
BOD
uBOD
VuV
BODVu
V
BOD
TuT
BODRu
R
BODOMu
OM
BOD
BODu
inóculoI VVVa 1r
inóculoI V;V
COMPARAÇÃO DE ESTIMATIVA DE INCERTEZAS OBTIDAS POR DIFERENTES ABORDAGENS – CASOS
PRÁTICOS DE MÉTODOS DE ENSAIO
22/2
5
QUANTIFICAÇÃO DAS COMPONENTES DE INCERTEZA
Lei da
Propaga
ção de
Erros
)V ,V( entre Correlação inóculoI
inóculoI V;VinóculoIinóculo
2
I
2
2inóculo
2
inóculo
22inóculo 5
2
inóculo 5
2
2a
2
a
22I
2
I
22equip 5
2
equip 5
2
2
rVuVuV
OC
V
OC
VuV
OCBODu
BOD
OC
VuV
OCVu
V
OCBODu
BOD
OC
OCu
23/25
QUANTIFICAÇÃO DAS COMPONENTES DE INCERTEZA
BOD5; ME 200_27
Lei da
Propagação
Componente precisão a partir da
repetibilidade do ensaio:
rep
22
21-2
c precisãouOCuL mg OCu
INCERTEZA COMBINADA
Componente precisão a partir do CQ
(reprodutibilidade intra-laboratorial:
pRe2
221-
2c precisãouOCuL mg OCu
OCu2 L mg OCU 2
c-12 INCERTEZA EXPANDIDA
24/2
5
CONTRIBUIÇÃO RELATIVA DAS COMPONENTES DE INCERTEZA vs. CONCENTRAÇÃO
Repetibilidade do ensaio: Reprodutibilidade intra-laboratorial:
1 – Passo a Passo Método Manométrico: ME 200_27
-5 15 35 55 75 95
10,1±1,1
16,2±1,6
69,6±5,8
103,1±5,3
173,4±9,5
182,7±8,7
248±13
266±12
303±13
381±16
402±18
517±22
(%)
BOD5 equip VI Va BOD5 inóculo
Vinóculo precisão (Rec) cor(VI, Vinóculo)
1- 2
OO
LO mg
CUC22
4,4 %
4,2 %
10,5 %
9,7 %
8,3 %
5,1 %
5,5 %
4,8 %
5,3 %
4,5 %
4,3 %
4,3 %
% CU2O
-5 15 35 55 75 95
10,1±1,1
16,1±1,6
69,6±6,5
103,1±7,
173±12
183±13
248±18
266±19
303±22
381±27
402±29
517±37
(%)
BOD5 equip VI Va BOD5 inóculo
Vinóculo precisão (Rep) cor(VI, Vinóculo)
1- 2
OO
LO mg
CUC22
7,1 %
7,1 %
10,6 %
10,1 %
9,3 %
7,2 %
7,1 %
7,1 %
7,1 %
7,1 %
7,1 %
7,1 %
% CU2O
Abordagem intralaboratorial – modelo A (componentes individuais) – modelo B, modo 1 (validação e controlo de qualidade interno) – modelo B, modo 2 (validação e controlo de qualidade interno) Abordagem interlaboratorial – modelo D (ensaios de aptidão)
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0 100 200 300 400 500
2OγU
rel
(O2)/mg L-1
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0 100 200 300 400 500
2OγU
rel 2OγU
rel 2OγU
rel
(O2)/mg L-1
Comparação das metodologias
DETERMINAÇÃO DE BOD5 EM EFLUENTES PELO MÉTODO MANOMÉTRICO
Modelo A - Urel[(O2)] com (O2); constante para (O2) > 100 mg L-1
Modelo B - Urel[(O2)] constante em cada gama (modo 2: com (O2)
Modelo D - Urel[(O2)] cerca de 2 superior ao modelo A
Cliente satisfeito?
Incerteza da medição
Estimado a partir do Decreto-Lei nº 236/98, de 1 de Agosto: Precisão: 25 % (valor paramétrico)
Exactidão/Veracidade: 10 % (valor paramétrico)
Parâmetro VLE
(valor parâmétrico)
Urel [(O2)]
Abordagem intralaboratorial Abordagem interlaboratorial
Modelo A Modelo B
Modelo C Modelo D modo 1 modo 2
BOD5 40 mg L-1 28 % 10 % > 6 %* 13 % - > 24 %*
2OrelexpU
Adequabilidade ao fim a que se destina - Comparação com INCERTEZA ALVO
2OrelexpU
ILC com valor consensual * Valor estimado na gama [100 – 800[ mg L-1
22
relexp
3
10,0
2
25,02U
2OVLE – Valor Limite de Emissão; Cliente não
satisfeito!
Uso de fornecedores de ILC’s com valor de referência
Incerteza da medição
Obrigada pela vossa atenção
Maria Ascensão Trancoso; 3-7-2013