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28/09/12 CLIPPING ABIEC 1/16 www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=65 Caso não esteja visualizando este e-mail, clique aqui Ano 1 | Número 38 | Sexta, 28 de setembro de 2012 Clique aqui para fazer o download da newsletter em PDF Clique aqui para conferir edições anteriores do clipping Valor Econômico Eldorado pronta para Novo Mercado A Eldorado Brasil Celulose, nova denominação da empresa de celulose da holding J&F, controladora do JBS Friboi, já pavimentou o caminho rumo ao Novo Mercado da BM&FBovespa. A Eldorado Brasil Celulose, nova denominação da empresa de celulose da holding J&F, controladora do JBS Friboi, já pavimentou o caminho rumo ao Novo Mercado da BM&FBovespa. Além de incluir em estatuto, aprovado na semana passada, a listagem no segmento de governança diferenciada da bolsa paulista, a Eldorado inicia a escolha de três membros externos para seu conselho de administração e acaba de concluir uma reestruturação societária. No momento, a mais nova produtora brasileira de celulose à base de eucalipto se prepara para inaugurar sua primeira fábrica em Três Lagoas (MS), em 12 de dezembro e grande estilo. Conta com a presença da presidente Dilma Rousseff e a apresentação do tenor italiano Andrea Bocelli. No projeto, os investimentos alcançaram R$ 6,2 bilhões, 10% abaixo do estimado originalmente. A Eldorado tem hoje capital social de R$ 1,79 bilhão, dividido em 1,53 bilhão de ações ordinárias, conforme o estatuto recém-atualizado. Após um acerto interno, que resultou na venda da fatia do empresário Mário Celso Lopes à J&F, a holding da família Batista consolidou-se no controle, com participação direta e indireta superior a 80%. Os fundos de pensão Funcef, dos funcionários da CEF, e Petros (Petrobras), completam o quadro de acionistas. O presidente da Eldorado, José Carlos Grubisich, disse ao Valor que não há prazo ou plano iminente de acesso ao mercado de capitais e a escolha pelo Novo Mercado é óbvia. "Não faria sentido, para uma companhia nova em bolsa, listar ações em outro segmento". A proposta, segundo ele, é que a Eldorado, que já tem registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), esteja pronta para fazer sua oferta inicial de ações quando surgir a necessidade. E isso deve ocorrer assim que o conselho der o aval para decolagem de seu ambicioso plano de expansão. A Eldorado nasce com capacidade instalada de 1,5 milhão de toneladas anuais de celulose branqueada, mas pretende instalar duas outras linhas de produção - em 2017 e 2020. Com isso, espera chegar ao fim desta década com produção de 5 milhões de toneladas por ano, bem perto do que produz hoje a Fibria, maior companhia do mundo nessa área. Para cumprir esse cronograma, "que dependerá das condições de mercado", nas palavras de Grubisich, a Eldorado terá de se decidir pelo início da expansão da florestal já em 2013. No ano seguinte, a implantação da segunda linha seria submetida à aprovação do conselho, com início das obras em 2015. Hoje, a empresa conta com 110 mil hectares de florestas plantadas. Em pouco mais de um ano, deverá alcançar 150 mil hectares, suficientes para suprir a primeira linha. Para a segunda linha, são previstos outros 150 mil hectares. Apenas nessa parte, no período de seis anos, seriam investidos entre R$ 600 milhões e R$ 800 milhões. Atualmente, a operação florestal da Eldorado no entorno de Três Lagoas já é plena. "Temos colheita e transporte rodando e 50% do pátio de madeira carregado", afirmou o executivo. Até o fim do ano, a empresa deverá obter a certificação FSC (do inglês Forest Stewardship Council), que atesta manejo responsável das florestas. O selo se tornou pré-requisito para a assinatura de contratos de compra e venda de celulose no mercado internacional, principalmente na Europa. Segundo Grubisich, a Eldorado já passou por auditoria. O executivo preferiu não estimar prazos para a certificação, mas, comumente, o FSC é emitido dois ou três meses, no máximo, após a auditoria, se não houver restrições. A Eldorado, segundo o executivo, planeja vender 45% da produção na Ásia, especialmente na China, e outros 40% na Europa. O restante será distribuído entre América do Norte e outras regiões. Para tanto, já instalou escritórios nesses mercados e uma holding internacional em Viena. Somente em logística, a Eldorado está investindo R$ 800 milhões. Os recursos foram alocados em operações de dois terminais rodo-ferroviários e hidro-ferroviários, na compra de locomotivas e vagões e em um terminal de embarque em Santos. Segundo Grubisich, o investimento em logística visa a escoar, com competitividade de frete, toda a produção da empresa por ferrovia e hidrovia. A empresa negociou com as duas principais concessionárias de ferrovias do país - ALL e MRS Logística. Cada concessionária será responsável por transportar 50% da produção anual, o correspondente a 750 mil toneladas, entre a fábrica e o Porto de Santos. "Nosso objetivo foi não ficar amarrado a apenas uma concessionária", diz. A ALL levará a carga, em caminhões, até um terminal da Eldorado ao lado em sua ferrovia, em Aparecida do Taboado (MS), distante 45 km. Já a MRS transportará a celulose a partir de outro terminal, em Pederneiras (SP), onde a celulose chegará em barcaças pelo rios Paraná e Tietê. A operação ferroviária será feita com locomotivas e vagões próprios, especialmente fabricados para transportar cargas de celulose. As 30 máquinas foram fabricadas pela Caterpillar, no Brasil, e os 450 vagões, pela Usiminas Mecânica. A operação em Santos, do terminal próprio, ficará a cargo da Libra Terminais.

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Valor Econômico

Eldorado pronta para Novo Mercado

A Eldorado Brasil Celulose, nova denominação da empresa de celuloseda holding J&F, controladora do JBS Friboi, já pavimentou o caminhorumo ao Novo Mercado da BM&FBovespa.

A Eldorado Brasil Celulose, nova denominação da empresa de celulose da holding J&F, controladorado JBS Friboi, já pavimentou o caminho rumo ao Novo Mercado da BM&FBovespa. Além de incluir emestatuto, aprovado na semana passada, a listagem no segmento de governança diferenciada da bolsapaulista, a Eldorado inicia a escolha de três membros externos para seu conselho de administração eacaba de concluir uma reestruturação societária.

No momento, a mais nova produtora brasileira de celulose à base de eucalipto se prepara parainaugurar sua primeira fábrica em Três Lagoas (MS), em 12 de dezembro e grande estilo. Conta coma presença da presidente Dilma Rousseff e a apresentação do tenor italiano Andrea Bocelli. Noprojeto, os investimentos alcançaram R$ 6,2 bilhões, 10% abaixo do estimado originalmente.

A Eldorado tem hoje capital social de R$ 1,79 bilhão, dividido em 1,53 bilhão de ações ordinárias,conforme o estatuto recém-atualizado. Após um acerto interno, que resultou na venda da fatia doempresário Mário Celso Lopes à J&F, a holding da família Batista consolidou-se no controle, comparticipação direta e indireta superior a 80%. Os fundos de pensão Funcef, dos funcionários da CEF,e Petros (Petrobras), completam o quadro de acionistas.

O presidente da Eldorado, José Carlos Grubisich, disse ao Valor que não há prazo ou plano iminentede acesso ao mercado de capitais e a escolha pelo Novo Mercado é óbvia. "Não faria sentido, parauma companhia nova em bolsa, listar ações em outro segmento". A proposta, segundo ele, é que aEldorado, que já tem registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), estejapronta para fazer sua oferta inicial de ações quando surgir a necessidade. E isso deve ocorrer assimque o conselho der o aval para decolagem de seu ambicioso plano de expansão.

A Eldorado nasce com capacidade instalada de 1,5 milhão de toneladas anuais de celulosebranqueada, mas pretende instalar duas outras linhas de produção - em 2017 e 2020. Com isso,espera chegar ao fim desta década com produção de 5 milhões de toneladas por ano, bem perto doque produz hoje a Fibria, maior companhia do mundo nessa área.

Para cumprir esse cronograma, "que dependerá das condições de mercado", nas palavras deGrubisich, a Eldorado terá de se decidir pelo início da expansão da florestal já em 2013. No anoseguinte, a implantação da segunda linha seria submetida à aprovação do conselho, com início dasobras em 2015. Hoje, a empresa conta com 110 mil hectares de florestas plantadas. Em pouco maisde um ano, deverá alcançar 150 mil hectares, suficientes para suprir a primeira linha. Para a segundalinha, são previstos outros 150 mil hectares. Apenas nessa parte, no período de seis anos, seriam

investidos entre R$ 600 milhões e R$ 800 milhões.

Atualmente, a operação florestal da Eldorado no entorno de Três Lagoas já é plena. "Temos colheita etransporte rodando e 50% do pátio de madeira carregado", afirmou o executivo. Até o fim do ano, aempresa deverá obter a certificação FSC (do inglês Forest Stewardship Council), que atesta manejoresponsável das florestas. O selo se tornou pré-requisito para a assinatura de contratos de compra evenda de celulose no mercado internacional, principalmente na Europa.

Segundo Grubisich, a Eldorado já passou por auditoria. O executivo preferiu não estimar prazos paraa certificação, mas, comumente, o FSC é emitido dois ou três meses, no máximo, após a auditoria,se não houver restrições.

A Eldorado, segundo o executivo, planeja vender 45% da produção na Ásia, especialmente na China,e outros 40% na Europa. O restante será distribuído entre América do Norte e outras regiões. Paratanto, já instalou escritórios nesses mercados e uma holding internacional em Viena.

Somente em logística, a Eldorado está investindo R$ 800 milhões. Os recursos foram alocados emoperações de dois terminais rodo-ferroviários e hidro-ferroviários, na compra de locomotivas e vagões eem um terminal de embarque em Santos.

Segundo Grubisich, o investimento em logística visa a escoar, com competitividade de frete, toda aprodução da empresa por ferrovia e hidrovia. A empresa negociou com as duas principaisconcessionárias de ferrovias do país - ALL e MRS Logística.

Cada concessionária será responsável por transportar 50% da produção anual, o correspondente a750 mil toneladas, entre a fábrica e o Porto de Santos. "Nosso objetivo foi não ficar amarrado aapenas uma concessionária", diz.

A ALL levará a carga, em caminhões, até um terminal da Eldorado ao lado em sua ferrovia, emAparecida do Taboado (MS), distante 45 km. Já a MRS transportará a celulose a partir de outroterminal, em Pederneiras (SP), onde a celulose chegará em barcaças pelo rios Paraná e Tietê.

A operação ferroviária será feita com locomotivas e vagões próprios, especialmente fabricados paratransportar cargas de celulose. As 30 máquinas foram fabricadas pela Caterpillar, no Brasil, e os 450vagões, pela Usiminas Mecânica. A operação em Santos, do terminal próprio, ficará a cargo da LibraTerminais.

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Além disso, a Eldorado terá armazéns em Baltimore (EUA), na Europa -um no Norte e outro na Itália -, em dois portos chineses e um na Coreia do Sul.

Além do novo estatuto e da nova denominação, a Eldorado aprovou recentemente a alteração de suaidentidade visual. O logotipo da empresa, agora, traz uma folha de eucalipto ligeiramente curvada,remetendo à letra "e". Esse padrão será aplicado inclusive às locomotivas e vagões encomendadospela companhia.

Brasil Econômico

Ativos do Grupo Rede são disputados por Cemig eJ&F

Venda da Celpa, na semana passada, não reduziu o interesse de outrasempresas por distribuidoras do grupo sob intervenção

Beef Point

Rally da Pecuária 2012 chega a Minas Gerais

O Rally da Pecuária 2012 chega ao Triângulo Mineiro nesta 6ª feira, dia28, após avaliar a qualidade das pastagens e entrevistar produtores deGoiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Rondônia, Mato Grosso do Sul,Paraná e São Paulo.

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Paraná e São Paulo.

O Rally da Pecuária 2012 chega ao Triângulo Mineiro nesta 6ª feira, dia 28, após avaliar a qualidadedas pastagens e entrevistar produtores de Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Rondônia, MatoGrosso do Sul, Paraná e São Paulo. Nesse mesmo dia, às 19 horas, o coordenador da Equipe 5 doRally da Pecuária, Maurício Palma Nogueira, realizará uma palestra sobre mercado para pecuaristasno Hotel Golden Park, à avenida Edilson Lamartine Mendes, no 125, ao lado da ABCZ, em Uberaba.No sábado, dia 29, a Equipe 5 seguirá para Uberlândia e, no domingo, Paracatu. A expedição seencerrará na 2ª feira, dia 1º de outubro, em Goiânia (GO).

A viagem de 40 mil quilômetros por nove Estados avaliará a pecuária brasileira em aspectos comoqualidade de pastagens, evolução do rebanho de corte, técnicas de manejo utilizadas e índiceszootécnicos. O rebanho brasileiro é estimado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária em 213milhões de cabeças, sendo 185 milhões de gado de corte. Minas Gerais possui o segundo maiorrebanho do país, com 23,8 milhões de cabeças.

Único levantamento in loco das principais regiões de cria, recria, engorda e confinamento do país, oRally terá cinco equipes técnicas que realizarão encontros e eventos com cerca de 3 mil pecuaristas,colhendo informações para formar uma completa e extensa base de dados, tornando-se assim umaradiografia do setor no país. Nesta edição, o objetivo dos técnicos é dobrar o volume de amostras depasto colhidas nas propriedades visitadas – em 2011, foram avaliadas 400 amostras.

As cinco equipes do Rally da Pecuária percorrerão cerca de 40 mil quilômetros em Goiás, Tocantins,Pará, Mato Grosso, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais e São Paulo. No roteiroestão programadas visitas a cerca de 120 fazendas, cujas pastagens serão mapeadas e fotografadas,levando em consideração informações como a homogeneidade do pasto, volume de massa,população de plantas, altura do capim, presença de erosão, plantas invasoras, além de um históricode utilização dessas pastagens relatado pelos pecuaristas.

Nos encontros com pecuaristas, técnicos do Rally realizarão entrevistas qualitativas e quantitativaspara levantar, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total decabeças de gado, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário ede pastagens e comercialização de animais.

Eventos com pecuaristas

As cinco equipes do Rally da Pecuária 2012 realizarão 11 palestras sobre o mercado de pecuária,finalizadas com jantar para pecuaristas convidados, ao longo da expedição com o objetivo de discutircom os pecuaristas as tendências do mercado e a realidade local. Palmas, Araguaína, Xinguara,Água Boa, Cuiabá, Ji-Paraná, Campo Grande, Londrina e Araçatuba já receberam os eventos. Oúltimo evento acontecerá em Goiânia (GO).

São 150 profissionais do agronegócio envolvidos entre a organização e a realização do Rally daPecuária 2012, patrocinado por Dow AgroSciences, MSD Saúde Animal, Vale/ Serrana NutriçãoAnimal, Fertilizantes Heringer e Grupo Marfrig, com apoio da FIESP, Mitsubishi e INPE. Todos osdados quantitativos e qualitativos colhidos pelo Rally serão processados pela Agroconsult e Bigma eapresentados em outubro na Fiesp, em São Paulo.

O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo sitewww.rallydapecuaria.com.br ou pelo www.facebook.com/rallydapecuariaoficial ou siga o

www.twitter.com/rallydapecuaria.

Acompanhe o roteiro da Equipe 5:

Araçatuba – Uberaba – sexta-feira, 28 de setembro

Uberaba – Uberlândia – sábado, 29 de setembro

Uberlândia – Paracatu – domingo, 30 de setembro

Paracatu – Goiânia – segunda-feira, 1 de outubro

G1

CMN eleva teto de financiamento para capital de giroao setor de carne

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (27)voto que eleva o valor de financiamento das indústrias integradoras deaves e suínos de R$ 70 mil para R$ 150 mil por produtor integrado.

Brasília, 27/09/2012 - O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (27) voto queeleva o valor de financiamento das indústrias integradoras de aves e suínos de R$ 70 mil para R$ 150mil por produtor integrado. O conselho também aprovou um teto adicional de R$ 400 mil parafinanciamento de capital de giro de criadores de aves e suínos não integrados e pecuaristas de gadoleiteiro.

O secretário-adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, João Rabelo, explicou que asmedidas fazem parte do pacote adotado pelo governo para apoiar os produtores de proteínas animais,que vêm enfrentando dificuldades financeiras por causa da alta dos custos de produção, provocadapela disparada do preço do milho, em função da forte quebra da safra norte-americana.

Outro setor que enfrenta dificuldades e que foi beneficiado com uma decisão anunciada nesta quintapelo CMN foi a citricultura. O conselho decidiu ampliar o limite de desconto de nota promissória rural(NPR) pelos citricultores junto aos bancos dos quais são clientes.

Outro voto aprovado diz respeito à liberação de mais R$ 600 milhões do Fundo de Defesa daEconomia Cafeeira (Funcafé) para financiamento da estocagem de café. Rabelo lembrou que em abrildeste ano o governo já havia liberado R$ 900 milhões para que os cafeicultores pudessem custear asdespesas de colheita, a fim de evitar que uma pressão de venda pudesse pressionar os preços dogrão. "Como a colheita está terminando agora em setembro, é o momento certo de liberar novosrecursos", diz ele.

Mídia News

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Mídia News

RS exportou 23,7% mais carne bovina in natura emagosto

O volume e o faturamento obtidos em agosto deste ano foram osmaiores dentre os primeiros sete meses do ano

O estado exportou 9,8 mil toneladas equivalente carcaça (tec) de carne bovina in natura em agostodeste ano, aumento de 23,7% em relação a julho (7,9 mil tec) e 30,7% mais que em agosto do anopassado (7,5 mil tec), segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC).

O faturamento em agosto último foi de US$17,7 milhões, 9,1% mais que os US$16,2 milhõesrecebidos em julho e 19,0% mais que em agosto de 2011, quando a receita ficou em US$14,9milhões.

O volume e o faturamento obtidos em agosto deste ano foram os maiores dentre os primeiros setemeses do ano.

No acumulado do ano, até agosto, o estado embarcou 64,0 mil tec, queda de 11,0% frente as 72,0mil tec exportadas no mesmo período de 2011.

O faturamento caiu 20,5% no mesmo período, passando de US$159,7 milhões no ano passado paraUS$126,9 milhões este ano, até agosto.

G1

Abate de bovinos no 2º trimestre cresce 5,6%,segundo IBGE

O abate de 7,6 milhões de cabeças de gado no segundo trimestre de2012 representou um acréscimo de 5,6% ante o primeiro trimestre desteano, revelou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística (IBGE).

Rio, 27 - O abate de 7,6 milhões de cabeças de gado no segundo trimestre de 2012 representou umacréscimo de 5,6% ante o primeiro trimestre deste ano, revelou nesta quinta-feira o Instituto Brasileirode Geografia e Estatística (IBGE). Em comparação ao mesmo período de 2011, a alta foi de 7,9%.

No segundo trimestre deste ano, foram abatidos 8,8 milhões de suínos, alta de 0,9% sobre otrimestre imediatamente anterior e de 2,6% em relação ao mesmo intervalo de 2011. O abate defrangos, que somou 1,3 bilhão de animais, caiu 5,5% frente ao primeiro trimestre de 2012 e 2,8% emcomparação ao mesmo período de 2011.

Já a compra de leite pela indústria foi de 5,2 bilhões de litros no segundo trimestre, um avanço de2,8% sobre o mesmo trimestre de 2011. Em comparação ao primeiro trimestre de 2012, contudo,houve queda de 9,7% devido à entressafra.

O IBGE destaca que, neste período do ano, há redução de temperaturas e chuvas, o que reduz aqualidade e a disponibilidade de pastagens. A compra de 8,9 milhões de unidades de couro peloscurtumes representou um crescimento de 10,9% no segundo trimestre de 2012 frente igual intervalode 2011. Já a produção de ovos de galinha, de 670,5 milhões de dúzias no trimestre, subiu 5,8%comparado ao mesmo período do ano anterior.

Portal DBO

Aumenta oferta de boi confinado

Frigoríficos conseguem alongar escala de abates e ampliam ofertasabaixo da referência

A oferta de animais no cocho começa a aumentar aos poucos e as grandes indústrias dispõe deanimais a termo, o que facilitou o alongamento das escalas de abate. O indicador boi gordo daEsalq/BM&FBovespa aponta para um reajuste de 0,02% nas negociações à vista, para R$ 96,05/@,em média. Nas compras a prazo a arroba ficou em R$ 96,30/@, recuo de 0,35%.

Aumentam as tentativas de preços menores nas praças do Centro Sul do país. No Norte deTocantins, as compras abaixo da referência ganham força, já que as vendas da carne bovina

recuaram nos últimos dias. Apesar disto, a oferta de boiadas se mantem restrita, o que trava osnegócios.

Na BM&FBovespa os contratos com vencimento em setembro encerraram o pregão cotadas a R$96,18/@, queda de 0,04%. Os contratos para outubro terminaram a quinta-feira a R$ 97,60/@,redução de 0,31%.

Valor Econômico

Na BM&FBovespa, boi gordo sobe 5,2% e zeraperdas

O mercado futuro de commodities agropecuárias da bolsa de São Paulo(BM&FBovespa) encerra o mês com perdas na maioria dos produtosnegociados.

O mercado futuro de commodities agropecuárias da bolsa de São Paulo (BM&FBovespa) encerra omês com perdas na maioria dos produtos negociados. Até o fechamento de ontem, os contratosfuturos de milho, soja e etanol registravam desvalorização. Em contrapartida, os preços do caféarábica reagiram e o boi gordo atingiu a maior cotação média em quase um ano.

Considerando-se a média mensal dos contratos de segunda posição (normalmente, os maisnegociados), o preço do boi gordo subiu, até ontem, 5,19% em relação a agosto, para R$ 101,06 porarroba. Trata-se da maior cotação desde novembro do ano passado (R$ 105,09 por arroba). Foi,

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arroba. Trata-se da maior cotação desde novembro do ano passado (R$ 105,09 por arroba). Foi,ainda, a primeira vez que a commodity superou a barreira dos R$ 100 no ano.

Com isso, o preço do boi gordo praticamente zerou as perdas acumuladas nos últimos 12 meses(-0,41%) e passou a acumular alta de 3% em 2012. Para o analista da Scot Consultoria, IbervilleD'Athayde Neto, a alta das cotações reflete principalmente a diminuição da oferta de animais criadosa pasto por causa do inverno. "Esse aumento é natural e, na verdade, veio mais tarde neste ano",afirma.

D'Athayde Neto lembra que o início de inverno chuvoso postergou o começo da entressafra, mantendoo mercado abastecido em um período em que a oferta tradicionalmente fica mais escassa e ospreços, mais altos. A tendência, afirma, é que os preços se mantenham sustentados até o fim doano. "A oferta de animais deve continuar baixa em um cenário de demanda aquecida", diz ele.

Os preços do café arábica também subiram, 1,94%, para US$ 222,57 por saca. A commodityrecuperou-se parcialmente da forte queda registrada em agosto (-5,81%), mas ainda acumula retraçãode 25,66%, em 2012, e de 34,72%, nos últimos 12 meses.

As cotações do café foram bastante pressionados pela colheita de uma safra recorde no Brasil nosúltimos meses, mas problemas com a qualidade dos grãos ajudaram a sustentar os preços.

Além disso, os produtores brasileiros, capitalizados, têm conseguido dosar o volume de vendas,ofertando o mínimo necessário para honrar seus compromissos. Na outra ponta, a aproximação doinverno no Hemisfério Norte deve oferecer um impulso à demanda nos próximos meses.

Já os grãos registraram quedas expressivas nas últimas semanas. Até o ontem, o preço médio dasoja recuava 9,34%, para US$ 34,85 por saca, em relação à média de agosto. Trata-se de umacorreção em relação à expressiva alta registrada no mês passado (26,73%) - uma reação tardia àescalada dos preços internacionais em decorrência da seca nos EUA. Mesmo assim, a soja acumulaalta de 32,58%, em 2012, e 17,44%, nos últimos 12 meses.

O milho, por sua vez, recuou 7,55% no mês, para R$ 31,61 por saca. Com o término da segundacolheita do grão (a chamada safrinha) no país e os estoques abastecidos, o mercado perdeu parte dofôlego que havia absorvido do mercado externo, impulsionado pela quebra da safra americana. Omilho ainda acumula alta de 21,57% em 2012, mas já apresenta uma variação negativa nos últimos12 meses (-2,01%).

O preço do etanol recuou pelo quarto mês seguido (-0,39%), para R$ 1.122,08 por metro cúbico,ainda pressionado pela entrada de volumes mais robustos do produto na safra 2012/13 de cana-de-açúcar. No ano, o biocombustível acumula desvalorização de 13,43%.

Diário do Nordeste

Abate de bovinos cai 13,5% no CE

Em todo o País, somente o Nordeste apresentou decréscimo no númerode cabeças abatidas no período em análise

A seca que assola o Ceará e o Nordeste não está gerando prejuízos apenas à agricultura. A pecuáriatambém vem sofrendo perdas significativas ao longo de 2012. O abate de bovinos e de suínos noEstado reduziu 13,5% e 20,1%, respectivamente, no segundo trimestre deste ano, em ralação a igualperíodo de 2011.

O Nordeste foi única região que registrou queda nos abates bovinos no segundo trimestre deste ano,de acordo com o levantamento realizado pelo IBGE FOTO: ANTÔNIO VICELMO

Pernambuco também registrou queda de 25,5% no abate de bois e vacas, o que contribuiu,juntamente com o Ceará, para que somente a região Nordeste apresentasse decréscimo no númerode cabeças abatidas no período em análise.

Na comparação dos segundos trimestres 2012 e 2011, apenas o Nordeste registrou queda na médiageral dos abates realizados no País. As demais regiões não apresentaram recuo no volume deabates, mas o Norte (20,1%), Sudeste (19,6%) e Sul (11,4%) perderam participação no mercadonacional de cortes bovinos, que mantém nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, aliderança no ranking dos estados brasileiros.

Carne vermelha

Juntos, eles abateram 67% dos cerca de 558 mil unidades bovinas sacrificadas a mais em todo opaís. A Região Centro-Oeste aumentou sua participação no cenário nacional em 3,2%, e respondeupor 39,0% do abate de bovinos no 2º trimestre deste ano. Em São Paulo deixaram de ser abatidos38.331 bovinos, entre abril e junho, enquanto Minas Gerais anotou aumento de 14,1% no número decabeças abatidas, no 2º trimestre.

Com o avanço no abate em alguns Estados, a produção de carne bovina cresceu no 2° trimestre de2012, período em que foram abatidas 7,625 milhões de cabeças de bovinos, representando aumentosde 5,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 7,9% frente ao mesmo período de 2011.Os números constam no relatório Estatística da Produção Pecuária divulgado ontem, pelo IBGE.

Suínos

Apesar da carne suína ser menos apreciada ou menos popular que as de frango e bovina, o abate deporcos também vem crescendo, gradativamente no Brasil. No 2° trimestre de 2012 foram abatidas8,84 milhões de cabeças de suínos, representando aumentos de 0,9% em relação ao trimestreanterior e de 2,6% frente ao mesmo período de 2011. A Região Sul respondeu por 65,3% do abatenacional no período de abril a junho último, enquanto o Nordeste participou com apenas 1,2%.

Frango e ovos

Na Região Nordeste, apenas Piauí e Bahia apresentaram resultados positivos no abate de frangos, no2º trimestre, em relação ao mesmo período de 2011, enquanto que em Pernambuco, 2º maiorprodutor da região, teve queda de 7,1%.

A produção de ovos de galinha foi de 670,5 milhões de dúzias no trimestre, um aumento de 5,8% emrelação a 2011. São Paulo, principal estado produtor, teve sua produção elevada em 10,4%, nestacomparação, representando 30,0% do total de ovos neste 2º trimestre de 2012. O Nordeste participacom 13,4% da produção.

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AgroNotícias

Boi: em ritmo lento, a oferta de animais de cochocomeça a aumentar

Parte dos frigoríficos conseguiu se abastecer melhor nos últimos dias. Omercado do boi gordo continua andando de lado, com a referência emSão Paulo em R$97,00/@, à vista, e R$98,50/@, a prazo.

Parte dos frigoríficos conseguiu se abastecer melhor nos últimos dias. O mercado do boi gordocontinua andando de lado, com a referência em São Paulo em R$97,00/@, à vista, e R$98,50/@, aprazo.

As grandes indústrias contam com a disponibilidade de animais a termo e, mesmo que de formatímida, a oferta de animais de cocho começa a aumentar.

Isto favorece a tentativa de preços menores nas praças do Centro Sul do país.

A situação de escalas de abate heterogêneas perdura.

No Norte de Tocantins, as tentativas de compra abaixo da referência ganham força, já que as vendasda carne bovina recuaram nos últimos dias. Apesar disto, a oferta de boiadas se mantem restrita, oque trava os negócios.

No mercado atacadista de carne com osso houve recuo puxado pelas peças de dianteiro.

A demanda não mostrou sinais de reação. O boi casado de animais castrados tem sido negociadopor R$6,44/kg.

Cenário MT

Simpósio debate manejo sustentável de pastagensem Rondônia

Começou nessa quarta-feira, 26, às 19h30, o “Simpósio ManejoSustentável das Pastagens de Rondônia”, no auditório do Senac, emPorto Velho.

Começou nessa quarta-feira, 26, às 19h30, o “Simpósio Manejo Sustentável das Pastagens deRondônia”, no auditório do Senac, em Porto Velho. De acordo com o pesquisador da EmbrapaRondônia, Claudio Townsend, a finalidade é apresentar, a partir do cenário atual, alternativastecnológicas para recuperação, manejo e sustentabilidade das pastagens em Rondônia. O evento -realizado pela Embrapa Rondônia, Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e RegularizaçãoFundiária, Sebrae-RO e Emater-RO - é direcionado a técnicos, pesquisadores, professores,estudantes de ciências agrárias e pecuaristas.

Segundo Townsend, nas últimas décadas, o estado foi submetido a um processo de desmatamentopara o desenvolvimento da agricultura e, principalmente, da pecuária, devido a estímulosgovernamentais, provenientes de incentivos fiscais, implantação de projetos de assentamentos rurais,financiamentos a juros subsidiados, construção de estradas, etc. “Como resultado da conversão defloresta em pastagens, tem-se verificado consequências negativas para a região, como o aumentodas áreas abandonadas com solos degradados e improdutivos”, informa Claudio. Ele acrescenta que“a retirada da floresta, fragilidade dos solos e a expansão da fronteira agrícola sem o devidoconhecimento da vocação agroecológica da região, são fatores a serem considerados na análisesobre a expansão das áreas degradadas em Rondônia”.

De acordo com o pesquisador, a recuperação e/ou renovação, assim como a intensificação do uso depastagens cultivadas devem ser indicadas visando reduzir a expansão em áreas de florestas epropiciando benefícios de ordem ambiental, econômica e social na busca pela sustentabilidade dossistemas pastoris. “As estratégias usadas para a reabilitação da capacidade produtiva das pastagensbuscam interromper o processo de degradação, combatendo as causas a ele associadas”, explica.

ProgramaçãoNos dias 27 e 28, das 8h30 às 17h30, as palestras serão ministradas por pesquisadores da Embrapae de outras instituições. Na quinta-feira, 27, a primeira palestra é do pesquisador Claudio Townsend,sobre o “Cenário atual das pastagens no estado”. Em seguida, o professor da Esalq/Piracicaba,Fernando Mendonça, fala sobre “Sistema de pastejo rotacionado com irrigação”. Às 14 horas, opesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus, AM) ministra palestra sobre “Degradação,recuperação e adubação de pastagens”. Em seguida, o pesquisador da Embrapa Cerrados(Planaltina, DF), João Kluthcouski, fala sobre “Integração lavoura-pecuária”.

Na sexta-feira, 28, a primeira palestra é com o pesquisador da Embrapa Florestas (Colombo, PR),Wanderley Porfírio da Silva, sobre “Sistema silvipastoril”. Em seguida, o pesquisador da EmbrapaAmazônia Ocidental, Roni de Azevedo, aborda o tema “Controle de plantas invasoras em pastagens”.Depois é a vez professor da Esalq, Ricardo Filho, falar sobre “Controle de pragas (insetos) empastagens”. Às 14h30, Josenildo do Nascimento, do governo do estado, aborda o tema “Códigoflorestal x Pastagens”. O professor da Universidade Estadual de Maringá, Clóvis Jobim, fecha o ciclode palestras falando sobre “Suplementação de pastagem com uso de silagem”.

Pecuária em RODados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontam que a área desmatada emRondônia ultrapassa 85 mil quilômetros quadrados, dos quais estima-se que cerca de 70% sãousados, em algum período, com pastagens. Isto corresponde a cerca de 35% do território do estado,totalizando mais de 5,5 milhões de hectares de pastagens.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a atividade leiteira está entreos principais meios de sobrevivência da população rural de Rondônia, estando presente emaproximadamente 83% das propriedades rurais, na maioria de base familiar.

Quanto à pecuária de corte, a carne bovina representa o principal produto de exportação de Rondônia,responsável por mais de 5% da carne exportada pelo Brasil, o que gerou, em 2010, uma receita de,aproximadamente, 190 milhões de dólares para o país. Segundo a Agência de Defesa Sanitária

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aproximadamente, 190 milhões de dólares para o país. Segundo a Agência de Defesa SanitáriaAgrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), atualmente, o rebanho bovino rondoniense supera12 milhões de cabeças e, desse total, cerca de 85% são de animais para a pecuária de corte.

CTV News

XL Foods beef recall extended in U.S. to stores in 30states

The alert means XL Foods Inc. is voluntarily recalling beef products fromthese stores over concerns about possible E. coli contamination.

EDMONTON -- The U.S. Department of Agriculture has extended its public health alert about beeffrom an Alberta plant to stores in 30 states, including retail giant Walmart.

The alert means XL Foods Inc. is voluntarily recalling beef products from these stores over concernsabout possible E. coli contamination.

The U.S. Food Safety Inspection Service (FSIS) says it is monitoring the effectiveness of the recall,which before Thursday covered eight states. XL Foods officials were not immediately available for

comment.

Along with Walmart, the retail chains involved in the XL Foods recall in the U.S. include Safeway,Kroger, Jay C, FoodsCo., Food4Less, Albertson's and Sam's Club.

Canada revoked the plant's permit to export beef to the U.S. on Sept. 13 at the request of theU.S.D.A.

Since Sept. 16, the Canadian Food Inspection Agency (CFIA) has issued at least seven recall alertsfor XL Foods Inc. ground beef products from its plant in Brooks, Alta., over E. coli concerns.

There are no reported cases of people getting sick from eating the ground beef.

The FSIS said in a news release issued Wednesday that whole cuts of beef were produced at the XLFoods plant on the same production dates as the suspected tainted ground beef.

The meat cuts were used by a U.S. manufacturer to make other food products, which have not beenidentified.

Also Wednesday, Alberta Health Service officials announced that four people in Edmonton got sickfrom E. coli after eating Kirkland brand strip loin steaks purchased at a Costco outlet in Edmonton.

The CFIA said the meat the steaks were made from came from the XL Foods plant, but health officialsaren't sure if the E. coli was on the product or if it came from a metal meat tenderizing machine usedat the Costco store.

The store has said it would no longer use the tenderizing machine.

E. coli O157:H7 is potentially deadly. Health officials say it can cause bloody diarrhea, dehydrationand, in the most severe cases, kidney failure.

Edmonton Journal

Consumers’ association angry at food inspectionagency’s handling of meat recall

Bruce Cran, who is also a member of an advisory committee to the CFIA,said from Vancouver the agency failed in its responsibility to protectconsumers.

EDMONTON - The president of the Consumers’ Association of Canada lashed out at the CanadianFood Inspection Agency on Thursday over its handling of the nationwide recall of meat productspossibly contaminated with E. coli bacteria.

Bruce Cran, who is also a member of an advisory committee to the CFIA, said from Vancouver theagency failed in its responsibility to protect consumers.

“We are deeply concerned,” Cran, who is scheduled to take part Friday in a teleconference with theCFIA. The teleconference was scheduled before about 300 meat products manufactured by Edmonton-based XL Foods were recalled. “Firstly, it disappoints me that (the E. coli) wasn’t found by our people,it was found by the Americans in what almost amounts to a random check at the border,” he said.“Second, I am concerned with how long it took to get stuff off the shelves. It’s just not good enough.

“One of these days we’re going to kill 100 people and sicken 1,000 because the process doesn’twork.”

Officials from the United States Food Safety and Inspection Service alerted CFIA on Sept. 3 after E.coli bacteria was detected at a border station in Montana in raw, boneless beef trim. It wasn’t untilSept. 16 that products from XL Foods were recalled in Canada, however, and that was only after the

company issued a recall notice voluntarily.

Since then, seven additional voluntary recalls have been issued in Canada, along with three recalls inthe U.S. covering products in 10 states. In addition, XL Foods’ slaughterhouse and processing plant inBrooks has been temporarily decertified, preventing the company from exporting to the U.S.

Tim O’Connor, a spokesman for the CFIA, said there was a 13-day lag between the time E. coli wasdiscovered and the first voluntary recall because the agency was trying to determine how seriousnessthe problem was, the number of products involved and how widely they were distributed.

Since then, everything from scraps of meat that are turned into ground beef to meatballs, meat loafand now, steaks, have been recalled.

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and now, steaks, have been recalled.

On Wednesday, Alberta Health Services confirmed that four cases of E. coli poisoning in Edmontonwere caused by eating strip loin steaks sold by Costco that were processed at XL’s packing house inBrooks. On Thursday, AHS announced it is investigating another case of E. coli poisoning in Calgary,said Dr. Gerry Predy, the authority’s senior medical officer of health.

“We just started the investigation so we don’t have much information on the latest case.”

A total of nine recent E. coli cases prompted the health authority to try to determine how the patientsgot sick. Tests showed the four people in Edmonton became ill on Sept. 11 and 12 after eating steakspurchased at a northeast Edmonton Costco that were contaminated with bacteria.

Health officials don’t know if the meat was contaminated before or after it arrived at Costco, but haveasked Costco stores across the province to discontinue a meat-tenderizing process that couldincrease the risk of people getting sick.

The health authority continues to investigate four cases of E. coli poisoning in Calgary and one incentral Alberta. The patient in central Alberta developed symptoms on Sept. 13 or 14, while threepeople got sick in Calgary between Sept. 7 and Sept. 19, and a fourth patient in Calgary wasconfirmed to be ill from E. coli on Wednesday.

“The investigation hasn’t been able to pinpoint a cause or potential source for any of those,” Predysaid. “We certainly haven’t connected them to the Edmonton cases or to any other source, and it’shard to know if we ever will. Sometimes we do, sometimes we don’t.

“What’s different in this case is, for the four Edmonton cases, we’ve identified a common source.”

In a health warning issued Wednesday, U.S. authorities said they had reason to believe, based oninformation provided by the CFIA, that beef products from cattle associated with the recall wereproduced under unsanitary conditions that resulted in unusually frequent findings of the possiblepresence of E. coli.

Cran said senior officials within the CFIA told him on Wednesday that massive amounts of meatproducts manufactured by XL Foods have been recalled. He said the CFIA has made an estimate ofhow much meat shipped by the company has been recalled.

Officials from the CFIA have referred questions about that amount to the company, which has notspoken publicly since the recalls began beyond issuing two short written statements. Spokesmen forthe CFIA did not return a half-dozen telephone messages from the Journal left at their headquarters inOttawa on Thursday.

“They have their explanation for why things have happened the way they have, but I am afraidconsumers aren’t impressed,” Cran said. “As a Canadian consumer, and their representative, I amdeeply concerned.

“I am looking for a real explanation.”

Fabian Murphy, a first national vice-president of the Agriculture Union of the Public Service Alliance ofCanada, also expressed concern on Thursday about the way the recall has been handled. The union

worries that federal budget cuts that will cost 100 CFIA inspectors their positions by 2014-15 will affectfood safety.

“Any time there is a problem with the inspection process it is certainly a concern to us,” Murphy saidfrom Ottawa. “When something like this happens, CFIA will tell you it is a high priority for them toreact, but I am not sure a two-week window fits the definition of them giving it a high priority.”

ABC News

Tropical beef farmers talk marketing strategy

More than 100 far north Queensland cattle farmers have gathered on theAtherton Tablelands to look at using a new collective marketingstrategy.

The Tropical Grass-fed Beef forum in Malanda, south-west of Cairns, discussed how how tropicalgrass-fed beef could become a brand name used by restaurants and butcher shops.

AgForce cattle board spokesman Alex Stubbs says it may help the far north's farmers compete withother premium beef producing regions like King Island, north-east of Tasmania.

"If you have a look at it we've got the genetics, we have the nutrition up here, we have the skills ofproducing good beef - what we fail to do is market it," he said.

"We sell cattle but we don't market our beef and collectively you need a quantity of beef to be able todo that."

Mr Stubbs says the area's beef is some of the best in Australia.

"I have supplied butchers in the past and they were quite impressed with the marbling and the colourof the beef and the tenderness of it," he said.

"Having had my own for a long period of time I can tell you, you can soon pick the variance betweengenetics, handling and nutritional impacts that will have an outcome on that particular eating quality ofthat meat."

Diário de Cuiabá

MT recebe projeto piloto de pecuária sustentável

Mato Grosso foi escolhido para receber o projeto piloto do GovernoFederal de promoção da pecuária sustentável com capacitação,extensão rural e recuperação de pastagens degradadas.

Mato Grosso foi escolhido para receber o projeto piloto do Governo Federal de promoção da pecuária

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Mato Grosso foi escolhido para receber o projeto piloto do Governo Federal de promoção da pecuáriasustentável com capacitação, extensão rural e recuperação de pastagens degradadas. A iniciativa foiapresentada à Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina pelo presidente do Grupo deTrabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), ontem, durante reunião em Brasília.

Com início previsto para outubro, a iniciativa objetiva dar escala às iniciativas de pecuáriassustentáveis, com aumento da produção, redução da pressão por novos desmatamentos,recuperação de pastagens degradadas e melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Para isso, foi realizado o pré-mapeamento de 11 municípios mato-grossenses, onde serãoselecionadas fazendas para o desenvolvimento de unidades demonstrativas de pecuária sustentável.Nessas propriedades serão realizados treinamentos práticos, levando em consideração as

peculiaridades locais. Além disso, o projeto vai promover a troca de experiência entre os pecuaristase a negociação com o varejo para a comercialização dos produtos.

O projeto faz parte de um protocolo de intenções assinado, em maio, pelos ministérios da Agricultura,Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Meio Ambiente (MMA) e o Grupo de Trabalho da PecuáriaSustentável (GTPS) para redução de emissão de gases de efeito estufa por meio de recuperação depastagens degradadas. O projeto já tem recurso na ordem de 300 mil euros, da FAO e do governoholandês.

Também durante a reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, o diretor deSanidade Animal do Conselho Nacional da Pecuária de Corte, Sebastião Guedes, apresentou umacartilha de extensão rural com instruções para pecuarista sobre o controle de resíduos de produtossanitários.

Portal DBO

Dilma sancionará MP do Código Florestal sem vetos,diz relator

Na avaliação do senador Luiz Henrique, texto aprovado recupera'valores ambientais' e mantém diretrizes da presidente

Contrariando a expectativa da maioria dos parlamentares, o relator do Código Florestal no Senado,Luiz Henrique, acredita que a presidente Dilma Rousseff deve sancionar sem vetos o texto aprovadopelos senadores na terça-feira, 25. Ele e o senador Jorge Viana dividiram a relatoria da matéria noSenado.

Luiz Henrique entende que as modificações feitas no texto recuperaram alguns "valores ambientais",como a preservação dos 50 metros a partir da área úmida da vereda, as áreas de preservação dosrios intermitentes, que estavam fora, e a área de 15 metros nos raios d''água e nas nascentes. Eleprevê que, se houver vetos, serão em "questões laterais" e não nas "questões centrais" votadas noCongresso.

"Acredito que a presidente Dilma vai sancionar, até porque foi fruto de um grande entendimento, deuma grande convergência nas duas Casas do Congresso. O código ia virar um ornitorrinco e nóssalvamos o código", prevê.

O senador disse que o acordo no Congresso ampliou o benefício para as propriedades médias,reduzindo o limite mínimo de 30 para 20 das demais propriedades e "estabelecemos o benefício deaté 10 módulos fiscais para 15 módulos fiscais". "O acordo relativamente às propriedades médias foiestabelecido na hora, tinha 18 emendas e nós íamos perder", revelou.

Luiz Henrique ressalvou, porém, que se a presidente vetar não será anormal. "Faz parte do processo legislativo, uma lei só se torna exigível quando a presidente sanciona ou veta,isso faz parte do processo legislativo, é natural", disse.

Na sua avaliação, a presidente teve razão em vetar em maio as mudanças feitas na Câmara porque -segundo ele - elas modificaram "a grande convergência, o grande entendimento que tínhamos feitocom o governo e com as lideranças dos deputados na Câmara".

"O texto que a presidente vai receber tem uma força muito grande do parlamento, é um textoequilibrado, que mantém as diretrizes que a presidente estabeleceu na medida provisória, apenasestabeleceu alguns pontos de negociação aqui no Congresso', avaliou Luiz Henrique.

O projeto de lei de conversão da medida provisória do Código Florestal foi aprovado na última terça-feira, 25, pelo plenário do Senado. Agora o texto segue para sanção presidencial.

Sonda Brasil

Bem-estar de suínos no manejo pré-abate e abate étema de minicurso

Capacitação ocorrerá nesta quinta-feira durante a PorkExpo 2012, emCuritiba, no Paraná

Agrodefesa

Agrodefesa faz nova sorologia de suínos

A Agrodefesa está concluindo os preparativos para o novo inquéritosoroepidemiológico para Peste Suína Clássica em criatórios de suídeos.O procedimento, realizado a cada dois anos, abrange os criatórios desubsistência, as chamadas criações de fundo de quintal, e é uma

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subsistência, as chamadas criações de fundo de quintal, e é umaexigência do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa)para que o Estado se mantenha na "Zona Livre da Peste SuínaClássica".

Valor Econômico

Em crise, indústria reduziu abate de frango no 2ºtrimestre

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou ontemseu relatório sobre o segundo trimestre do ano, que apontou umadiminuição de abates de frango, mas aumento no de bovinos e suínos emaior captação de leite.

G1

Mato Grosso fecha 2º trimestre com alta de 9,3% emabate de suínos

De acordo com IBGE, foram 568,7 mil exemplares enviados à indústria.Na comparação com 1º trimestre, abates evoluíram acima de 10%.

G1

Suínos: Para suínos, China deve importar 20 mi/t demilho em 5 anos

As importações de milho da China podem atingir 20 milhões detoneladas por ano em cinco anos se a tendência atual de elevação deprodução e processamento de carne suína continuar, de acordo com umnovo estudo do Rabobank.

Valor Econômico

CMN autoriza aumento de prazos, crédito e garantiaspara setor rural

O Conselho Monetário Nacional (CMN) fez uma série de autorizaçõesnesta quinta-feira ligadas ao aumento de recursos para estocagem decafé, crédito para produtores de suínos, aves, laranja e gado leiteiro,indenizações por meio do Proagro, contratação de recursos financeirosna Amazônia e alteração de crédito para plantadores de fumo.

SÃO PAULO - O Conselho Monetário Nacional (CMN) fez uma série de autorizações nesta quinta-feira ligadas ao aumento de recursos para estocagem de café, crédito para produtores de suínos,aves, laranja e gado leiteiro, indenizações por meio do Proagro, contratação de recursos financeirosna Amazônia e alteração de crédito para plantadores de fumo.

O conselho elevou para R$ 1,5 bilhão o total de recursos do Funcafé para a estocagem de grãos, emrazão da previsão de aumento de 13% na colheita 2012/13.

Produtores de suínos e aves tiveram o limite de despesa de custeio aumentado de R$ 70 mil para R$150 mil, em razão dos custos de produção elevados pelos preços do milho e da soja. Eles tambémreceberam (junto com produtores de leite) um acréscimo no limite de crédito de custeio de R$ 800 milpara R$ 1,2 milhão.

A citricultura teve aprovada a liberação do pagamento de 7% da exigibilidade de recursos obrigatórioscobrada na comercialização da laranja.

Houve também alterações no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). A principalestá ligada à indenização de perdas causadas por qualquer tipo de praga na lavoura. Anteriormente,as medidas valiam apenas para perdas provocadas por chuva, geada ou doenças causadas porfungos.

Uma nova lista de documentos passará a ser aceita (além do Certificado de Cadastro de ImóveisRurais) para que beneficiários da Amazônia possam contratar recursos em instituições financeiras. Ocrédito só será aprovado para produtores que residam em municípios com o desmatamento sob

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controle e para aqueles que iniciaram o processo de regularização ambiental e fundiária na AmazôniaLegal, mas que não conseguem o CCIR.

Por fim, o CMN manteve a obrigação em relação aos produtores familiares que se dedicam ao cultivode fumo. Pelo menos, 20% da receita total terá que ser proveniente de outra atividade, como forma deincentivar a diversificação das propriedades. Os fumicultores terão, ainda, o mesmo financiamentopara investimentos no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) da safra2011/12, para os períodos 2012/13 e 2013/14. Entretanto, o conselho permitiu que uma mesmapropriedade obtenha dois financiamentos na linha Pronaf Mulher.

Globo Rural

Exportações do agronegócio sobem 1,8% de janeiroa agosto

Vendas somaram US$ 62,568 bilhões nos primeiro oito meses do ano

As exportações brasileiras de produtos do agronegócio somaram US$ 62,568 bilhões no acumuladode janeiro a agosto deste ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (27/9) pela Confederaçãode Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O valor representa um crescimento de 1,8% em relação aomesmo período de 2011, quando os embarques desse segmento renderam US$ 61,488 bilhões.

Com o resultado, o setor ampliou sua participação no total exportado pelo Brasil para 39%. Em igualperíodo de 2011, a participação do setor nas exportações totais do País foi de 36,9%.

Em agosto, as exportações do agronegócio caíram 10,5%, por causa da queda de preços de algumascommodities. No entanto, a situação foi minimizada por alguns fatores, como o aumento daquantidade exportada e a manutenção da depreciação do real frente a outras moedas.

O estudo da CNA mostra, entretanto, que essa situação não é generalizada. Os preços médios deexportação do complexo soja (grão, farelo e óleo) foram 16,3% maiores em agosto. No acumulado de2012, as exportações brasileiras de soja renderam US$ 21,4 bilhões, alta de 20,3% em relação aovalor acumulado entre janeiro e agosto de 2011. “A alta dos preços da soja é explicada pelacontração da oferta mundial da oleaginosa decorrente da quebra de safra ocorrida no pólo produtornorte-americano e nos principais países produtores da América do Sul”, diz a CNA.

As exportações de milho também cresceram no acumulado do ano, rendendo US$ 1,6 bilhão –aumento de 33% em relação ao mesmo período de 2011. Esse número é resultado da ampliação daquantidade exportada, que superou em 1,7 milhão de tonelada o volume embarcado no acumuladodos oito primeiros meses de 2011.

O Estado de São Paulo

'O Brasil tornou-se protecionista'

Dez anos do início da 'guerra do algodão', Camargo Neto questionacondução da política comercial brasileira

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O Estado de São Paulo

IGP-M sobe 0,97%, mas ritmo de alta é menor

Taxa de inflação que reajusta contratos de aluguéis havia subido 1,43%em agosto; FGV diz que preços de produtos agropecuários perderamforça

Folha de S. Paulo

Tarifa de importação vai subir para mais produtos

Novos itens serão definidos no dia 17

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Valor Econômico

Ucrânia surpreende OMC e quer barrar 350 produtos

A Ucrânia informou à Organização Mundial do Comércio (OMC) que vaielevar as tarifas de importação de mais de 350 produtos além do que épermitido pelos acordos internacionais, na maior ilustração datendência protecionista que se propaga no mundo.

A Ucrânia informou à Organização Mundial do Comércio (OMC) que vai elevar as tarifas de importaçãode mais de 350 produtos além do que é permitido pelos acordos internacionais, na maior ilustraçãoda tendência protecionista que se propaga no mundo.

O Brasil, que recentemente anunciou alta de tarifas de cem produtos, será um dos afetados. AUcrânia é seu principal mercado para as exportações de carne suína, por exemplo. Suas exportaçõesde carnes e de dezenas de manufaturados deverão ser submetidas a alíquotas mais elevadas paraentrar no mercado ucraniano.

Mas a situação é diferente entre a ação dos dois países. Ainda que tenha desagradado aos parceiroscomerciais, o Brasil elevou tarifas dentro do limite da OMC.

Já a Ucrânia quer romper o limite permitido de suas alíquotas máximas, para ampliar a proteção aseus setores agrícola e industrial. Isso exige uma negociação chamada de "reconsolidação tarifária"no jargão comercial. Mas o normal é um país ir à OMC querendo mudar o teto de uma ou duas tarifaspara proteger determinado setor. Esse país sobe a alíquota acima do permitido, e em contrapartidacompensa o país exportador com baixa de tarifa de outro produto.

No caso da Ucrânia, as tarifas de importação são baixas e variam de zero a 20%. E o documento queo governo ucraniano levou aos outros 156 membros da OMC, em caráter restrito, surpreendeu pelasua abrangência. São mais de 350 linhas tarifárias, volume tão grande que os parceiros se indagamcomo o país vai compensar com baixa tarifária em outros produtos.

O governo ucraniano não diz em quanto vai subir as alíquotas. Cobrado, insiste que só dará essainformação na negociação bilateral com os principais parceiros.

Já há um bom tempo a imprensa local falava da demanda de setores da economia para o governoelevar a proteção contra a concorrência estrangeira. A pressão é particularmente forte contra aentrada de carros estrangeiros.

Há ainda um incômodo porque a entrada da Ucrânia na OMC é recente. Ocorreu em 2008, apóslongas negociações sobre o nível de abertura de seu mercado. Agora, "os ucranianos podem alterarcompletamente o equilíbrio dos compromissos", diz um delegado.

A ação ucraniana leva os EUA a agir junto com o Brasil, por exemplo, com os dois deixando de ladoseus próprios atritos comerciais por causa de elevação tarifária.

"Estamos preocupados, em parte porque a ação da Ucrânia afeta exportações brasileiras, sobretudona área agrícola, e também pela quantidade de linhas tarifárias apresentadas", disse o embaixadorbrasileiro na OMC, Roberto Azevedo. "Isso é um risco grave para o sistema multilateral de comércio."

O embaixador americano na OMC, Michael Punke, chamou a atenção para o estrago ao sistema

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O embaixador americano na OMC, Michael Punke, chamou a atenção para o estrago ao sistemamultilateral se outros países copiarem o exemplo ucraniano.

Brasil, EUA e outras delegações estão discutindo sobre como reagir. Os países têm 90 dias paradizer aos ucranianos o que querem como compensação pela elevação tarifária sobre os seusprodutos.

Mas o caso tem dimensão bem mais ampla. Ocorre em meio à degradação da economiainternacional e com as exportações e importações globais caindo mais que o previsto. A OMC reviude 3,7% para 2,5% a expansão do comércio neste ano, uma das piores taxas.

Brasil Econômico

Ibovespa tem terceira queda consecutiva

Principal índice da bolsa brasileira caiu 0,39%, aos 60.239 pontos, nacontramão dos mercados globais; Rossi liderou as perdas, com 3,7%

Brasil Econômico

DIs caem com desmonte de aposta em Selic menor

Relatório de inflação praticamente enterrou chance de novos cortes

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28/09/12 CLIPPING ABIEC

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Folha de S. Paulo

Cotações Folha

Confira as principais cotações do mercado

G1

Mendes Ribeiro fará mudanças "estruturais" naConab

O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), disse nestaquinta-feira que fará "mudanças estruturais" na Companhia Nacional deAbastecimento (Conab) após as eleições municipais.

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O Estado de São Paulo

Grãos caem com aversão ao risco antes do relatório

Os preços dos grãos terminaram em baixa ontem na Bolsa de Chicago

Globo Rural

Grãos ajudam a conter alta de preço de matérias-primas

Os principais itens responsáveis pelo resultado do IPA neste mês forammilho, soja e café

G1

Processadoras sul-coreanas compram milho daAmérica do Sul

As processadoras sul-coreanas Nonghyup Feed (Nofi) e Major FeedmillGroup (MFG) compraram, nesta quinta-feira, quatro lotes de milhoproveniente de países da América do Sul, num total 266.500 toneladas,disseram traders.

G1

Analistas preveem estoques em 28,6 mi detoneladas de milho nos EUA

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) deve relatarestoques domésticos mais apertados do que havia estimadoanteriormente em seu relatório de estoques, devido à redução da safrapor causa da estiagem, preveem analistas consultados pela Dow Jones.