Vamos defender nosso sindicato
-
Upload
unidos-pra-lutar-unidos-pra-lutar -
Category
Documents
-
view
216 -
download
2
description
Transcript of Vamos defender nosso sindicato
Eleições 9 e 10 de Maio de 2012
Nº. 4 - 27 de abril de 2012
No dia 10 de abril, integran-tes da CHAPA 2, ligada ao PSTU/Conlutas, entraram na justiçaquestionando a reintegração deCabral, Silvio, Lidia, Paulo Lou-renço e Natalino, que foram de-mitidos pela multinacional emum ataque violento ao Sindica-to.
Para quem tinha dúvida docaráter patronal da outra chapa,os fatos falam por si. Em açãojurídica coordenada a partir dosRecursos Humanos da
Pelegos da chapa dos patrões pedem na justiça ademissão dos dirigentes Químicos reintegrados
Johnson, a chapa pelega querdemitir novamente os compa-nheiros lutadores que não securvam a política da empresa deretirar os nossos direitos.
É lamentável e chega serrepugnante que a chapa patro-nal apoiada pelo PSTU/Conlutastenha se prestado a fazer o ser-viço sujo da empresa, que nãorespeita a livre-organização dostrabalhadores.
O nosso Sindicato já so-freu muitos ataques da patronal,
mas desta vez o ataque é da pa-tronal e de sua chapa que con-corre na nossa eleição. É umataque contra a categoria quími-ca para tentar ganhar na marraas eleições da nossa entidadee rebaixar direitos.
Por isso, nós não temos dú-vida que nos dias 9 e 10 de maio ostrabalhadores vão dar uma respos-ta a altura, defender a sua entidadede luta, elegendo para o triênio 2012/2015 a CHAPA 1, que é A CHAPA DOSINDICATO, a chapa vitoriosa!
Vamos defender nossoSindicato!
Vote CHAPA 1
JORNAL DA CHAPA 1 - PÁG. 2
Para que todos conheçam a rela-ção da chapa do PSTU/Conlutas com apatronal, dois dias após o Fabrício daMonsanto e o Emerson da IFF apresen-tarem para a justiça argumentos patro-nais para atacar o nosso Sindicato, ospatrões endossaram (copiaram) os ata-ques da chapa pelega, nos mesmos ter-mos, contra os dirigentes reintegrados.Em suas argumentações junto à jus-tiça, a chapa dos pelegos ataca a di-reção do Sindicato ao defender uma
A CARA-METADE DA PATRONALlista de dirigentes com direito à esta-bilidade imposta pela Johnson, não aque o Sindicato apresentou. Comisso, eles querem reverter a reintegra-ção dos cinco companheiros demiti-dos no dia 22 de fevereiro, ou seja,eles estão defendendo a demissãodestes dirigentes para enfraquecer oSindicato no momento em que ocorreeleição para a nossa entidade.
Parece até que os ataques da cha-pa patronal e dos parceiros deles, os pa-
trões, foram feitos pelo mesmo advoga-do. É o maior ataque já sofrido por umaentidade de trabalhadores, desde a que-da da ditadura militar em nosso país.
Para a chapa patronal, agora é alei do VALE TUDO para dirigir, custe oque custar, o Sindicato dos Químicos eentregar os nossos direitos com uma di-reção cordeira à patronal. São verdadei-ros amigos dos patrões e traidores da clas-se trabalhadora ao defender a demissãodos nossos dirigentes reintegrados!
Veja petição em que a chapa dos pelegos antecipa os ataquesda patronal às reintegrações dos dirigentes demitidos!
A FETQUIM, Federação dos Químicos do Estado de SãoPaulo, que agrupa importantes sindicatos de trabalhadores
químicos apoia incondicionalmente a CHAPA 1
JORNAL DA CHAPA 1 - PÁG. 3
O trabalhador Químico, a partir des-te fato, tem agora motivos de sobra paradefender o seu Sindicato combativo con-tra os queridinhos dos RH´s. Cuidado comos traidores da categoria e da classe tra-balhadora! Eles dão tapinha nas costas eapertam sua mão pedindo voto, mas naprimeira oportunidade vão estar tededurando para agradar a empresa.
Quanto ao PSTU/Conlutas, está ex-plicado o porquê dos trabalhadores da GMos terem derrotado com mais de 60% nasúltimas eleições do Sindicato dosMetalúrgicos. É gente que veste vermelho,
fala de luta, mais que de um tempo pra cátem feito o jogo do governo e dos patrões.Foi assim no caso das greves das obrasdo PAC, em Jirau, e em Santo Antonio, noEstado de Rondônia, onde foram coniven-tes com a demissão de mais de quatro miltrabalhadores. Foi o que vimos naEMBRAER, é o que está acontecendo naGM e em muitas das empresasmetalúrgicas da região. É gente que agecomo patrão contra o trabalhador. Quemnão se lembra da forma como foram trata-dos os funcionários do Sindicato dosMetalúrgicos/SJC quando entraram em
greve de três dias no ano passado? Os tra-balhadores foram assediados e ainda cul-pados por uma derrota da direção doPSTU na GM, um ataque brutal a essescompanheiros.
O absurdo de tudo isso é que elesainda têm a cara de pau (sem nenhumavergonha na cara, como se não tivessemtraído os trabalhadores químicos) de entrarnos ônibus e pedir o seu voto. DIGA NÃO AESSES SENHORES. VOTE NA CHAPA1 – A CHAPA DO SINDICATO -, PARADERROTAR A PATRONAL E OSPELEGOS TRAIDORES!
DIGA NÃO AOS CAGUETAS!
Veja petição em que os sindicatos patronais do ramo químico reproduzemos argumentos da chapa dos trairas para atacar as reintegrações.
Veja a patronaldefendendoFabrício e
Emerson, da chapapelega.
Que vergonha!
EXPEDIENTE: Publicação da Chapa 1 do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos e Região - Impresso na Gráfica Imperial.
Este jornal e todo o material de divulgação da Chapa 1 estão sendo pagos pelos Sindicatos da região e do país, que apoiam a nossa Chapa.
JORNAL DA CHAPA 1 - PÁG. 4
CHAPA 1 - A CHAPA DO SINDICATO
OPOSIÇÃO ASSUME QUE ENTROU NA JUSTIÇA CONTRA AS REINTEGRAÇÕES OCOMPANHEIO SILVIO PEREIRA É O PRIMEIRO A SER DEMITIDO POR CAUSA DELES!
O panfleto da oposição só diz o que todo mundo jásabia. Eles são os agentes dos patrões e assumiramque entraram na justiça. Em ação combinada com aJohnson eles causaram a demissão de dirigentessindicais, novamente.
De maneira absurda a outra chapa (PSTU/CONLUTAS) rompe os princípios mais elementares daclasse trabalhadora. Eles apoiam a intervenção da justiçapatronal e acatam uma regra retrógrada da CLT, contraa qual sempre lutamos.
1 - Ação da Chapa 2 é igual a da Johnson!A oposição patronal (PSTU/CONLUTAS) e a Johnson
protocolaram ações com argumentos jurídicos idênticos paraderrubar as reintegrações dos sindicalistas demitidos. Aoposição assume pra si a regra da CLT, a jurisprudência doTST de que apenas 14 dirigentes de cada entidade possuemestabilidade. Assumiram também a proposta dos sindicatospatronais que impôs a indicação de 14 nomes, na ordem daata de posse, dos dirigentes que passariam a ter estabilidade.O mais absurdo é que essa regra foi utilizada pela Johnsonpara efetuar as cinco demissões.
2- A indicação de 14 nomes é proposta do patrãoSempre lutamos contra a intervenção da Justiça, dos
Governos, do Estado e dos patrões em nossas entidades.Por isso não aceitamos a medida imposta pela justiça e pelaJohnson que restringia a estabilidade a apenas 14 dirigentes,pela ordem alfabética da ata de posse.
Desde 2008, nos recusamos a indicar apenas 14 edeixar o restante de nossa diretoria descoberta, sem
estabilidade. Isso acarretou ao sindicato o pagamento depesadas multas. É o preço que pagamos por defender aliberdade de organização sindical: os sindicatos devemser livres, democráticos e independentes.
3- Os 5 demitidos necessitavam da estabilidade
Somente indicamos 5 nomes, em 2011, porque tínhamos 5dirigentes demitidos. Indicar os demitidos foi uma saída jurídicapara conquistar a reintegração. Uma boa saída no marco damais completa liberdade de organização sindical. Essa linhajurídica, juntamente com a campanha política e a pressão nafábrica, resultou arrancou a reintegração de todos osdemitidos, inclusive de Natalino, que é membro da outra chapa.
4- Oposição e Johnson no tapetãoApós essa vitória, no dia 10 de Abril, membros da
oposição entraram na justiça. E no dia 12 de Abril ossindicatos patronais entraram na justiça com os mesmosargumentos.
Na prática a oposição (PSTU/CONLUTAS) deumunição para que a patronal demitisse novamente nossoscompanheiros, mostrou o caminho das pedras para osadvogados patronais. A Johnson entrou na justiça e osmembros da chapa 2 retiraram a ação, mas o estrago estavafeito, o caminho para as demissões já estava aberto. Oresultado disso é que no dia 26/04/2012, o sindicalista SilvioPereira, voltou a ser demitido pela empresa.
NÃO VOTE EM DEDO DURO!!!VOTE NOS LUTADORES DA CHAPA 1