Vasculites de grandes vasos - Sociedade Paranaense de ... · Prednisona 40mg/dia Sugestão de...

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Vasculites de grandes vasos Alexandre Wagner S. de Souza Unifesp/EPM

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  • Vasculites de grandes vasos

    Alexandre Wagner S. de Souza

    Unifesp/EPM

  • Vasculites de grandes vasos

    • Aorta e principais ramos

    • ACG:– Ramos de carótidas e vertebrais

    • TAK:– Envolvimento disseminado

    – Artérias pulmonares

    • Histopatologia indistinguível– Vasculite granulomatosa

    • Predomínio no sexo feminino

    • Idade (50 anos)

    Jennette JC, et al. Arthritis Rheum 2013;65:1-11.

  • Arterite de células gigantes

    • Vasculite granulomatosa

    • Artérias de grande calibre

    • Células gigantes frequentemente presentes

    • Aorta e principais ramos

    • Predileção por ramos de artérias carótidas e vertebrais

    • Indivíduos > 50 anos de idade

    Jennette JC, et al. Arthritis Rheum 2013;65:1-11.

  • ACG - Epidemiologia

    • Europa e Estados Unidos– Prevalência: 200/100.000

    – Incidência: 20-30 casos/100.000/ano

    • Influência da latitude?– Prevalência na Escandinávia 2x > Itália e Espanha

    – Alelos do HLA-DR4 e DRB1*04

    • Idade de início:– Entre 70-75 anos;

    • Gênero: – Mulheres 2-3x > homens

    • Mortalidade semelhante à da população geral

    Richards BL, et al. Best Pract Res Clin Rheumatol 2010;24:871-83.

  • ACG – Quadro clínico

    • Cefaleia– Temporal, parietal ou occipital

    – 80-92%

    • Alterações de aa. temporais superficiais– 72-85%

    – Aumento de volume, dor à palpação, nódulos, redução de pulso e eritema

    • Manifestações sistêmicas– 60-75%

    – Febre, fadiga e perda de peso

  • ACG – Polimialgia reumática

    • Prevalência em ACG 40-60%;

    • Entre pacientes com PMR – ACG em 16-21%

    • Manifestações:– Dor e rigidez matinal prolongada

    – Ombros (70-95%)

    – Pescoço e quadris (50-70%)

    – Queixas distais ± 50%

    – RS3PE até 12%

    Salvarani C, et al. Nat Rev Rheumatol 2012;8:509-21.

  • ACG – Manifestações isquêmicas

    Manifestações Frequência

    Claudicação de mandíbula 24-45%

    AIT ou AVE 2-4%

    Necrose da língua

  • Complicações neuro-oftalmológicas

    • Causas:– NOIA (91,7%)

    – Oclusão da artéria central da retina (8,3%)

    – Cegueira cortical

    • Fatores de risco:– Hiperplasia intimal

    – Idade avançada

    – HAS

    – Diplopia/amaurose fugax

    – AVCI

    • Relação negativa– Sintomas

    constitucionais

    – Elevação de provas inflamatórias

    Borg FA & Dasgupta B. Best Pract Res Clin Rheumatol 2009; 23:325-37.

    Geiger J et al. Rheumatology (Oxford) 2009;48:537-41.

    http://www.missionforvisionusa.org/anatomy/uploaded_images/ArterialEyemfv-783318.jpg

  • Envolvimento extra-craniano

    • Ao diagnóstico: 67% (aorta e principais ramos);

    • Incidência cumulativa em 10 anos: 24,9%;

    • Manifestações:– Aortite

    – Estenose arterial

    – Aneurismas de aorta (>5 anos após dx): 12%

    – Dissecção de aorta: 5,2%• Mortalidade (HR: 3,4; IC 95%: 2,2-5,4)

    Grayson PC, et al. Ann Rheum Dis 2012;71:1329-34.Pietro-Gonzalez S, et al. Ann Rheum Dis;2012;71:1170-6.

    Kermani TA, et al. Ann Rheum Dis 2013;72:1989-94.

  • Diagnóstico

    • Manifestações sugestivas

    • ↑ VHS/PCR

    • Biópsia de artéria temporal superficial– 1,5-2cm

    – Até 2 semanas após início de CE

    – Fatores associados: • Claudicação de mandíbula, diplopia, alterações à

    palpação e dor de aa. temporais.

    • US de artérias temporais e occipitais– “Halo sign” + estenoses

    – Sensibilidade 69% e especificidade 82%

    Schmidt WA, et al. N Eng J Med 1997;337:1336-42.

    Makkuni D, et al. Rheumatology (Oxford) 2008;47:488-90.

  • •Biópsia de artéria temporal superficial

    •Negativa em 10-20% de pacientes com ACG típica

    •Resultados falso negativos:

    Terapia com CE ou inflamação focal

    •Positividade e terapia com CE:

    Se < 2 semanas = 78%

    Se 2-4 semanas = 65%

    Se > 4 semanas = 40%

    • Envolvimento de grandes vasos = 42% positividade

    •Biópsia contralateral: ↑ positividade em 3%

    Narvaes J, et al. Semin Arthritis Rheum 2007;37:13-19.

  • Associação entre SUVm e VHS/PCR/IL-6Cut-off ideal = 1,89 (AUC = 0,830)Sensibilidade 80% e especificidade 79%

  • Formas complicadas Formas não complicadas

    MTP 1g IV 3 diasPrednisona 60mg/dia

    Prednisona 40mg/dia

    Sugestão de desmame de prednisona

    Dose alta por 4 semanas

    ↓10mg a cada 2 semanas até 20mg/dia

    ↓ 7,5mg a cada 2 semanas até 10mg/dia

    ↓1mg a cada mês até suspender

    Dasgupta B & Hassan H. Clin Exp Rheumatol 2007;25:62.

  • • Metilprednisolona 15mg/kg/dia por 3 dias (14pts) vs. Placebo (13pts).

    • Prednisona 40mg/dia.

    • Grupo MTP– Maior frequência de remissão sustentada após suspensão do CE

    – Maior chance de prednisona ≤5mg/dia nas semanas 36, 52 e 78.

    – Menor dose cumulativa de prednisona

  • Poupadores de Corticóide

    • Complicações associadas ao CE: 86%Proven A et al. Arthritis Rheum 2003;49:703.

    • Desmame – Falha: dias alternados (70%) vs. contínuo (20%)

    Hunder GG et al. Ann Intern Med 1975;82:613.

    • Metotrexate– 3 ensaios clínicos: 161 pacientes

    – Metanálise: ↓ risco de recidiva (HR 0,65)

    Mahr AD et al. Arthritis Rheum 2006;56:1309.

    • Azatioprina– 1 ensaio clínico com 31 pacientes

    – Menor dose média no grupo azatioprina na semana 52.

    De Silva et al. Ann Rheum Dis 1996;45:136.

  • • Ensaio clínico de 54 semanas

    • Infliximabe 5mg/kg (28) vs. Placebo (16)

    • Suspenso na semana 22: falta de eficácia

    • Ausência de recidiva– Infliximabe (43%) vs. Placebo (50%);

    P = 0,650

    • Desmame para < 10mg/dia– Infliximabe (61%) vs. Placebo (75%);

    P = 0,310

    Incidência de infecções (P = NS)

  • Adalimimabe (n=34) vs. Placebo (n=36)

  • • Ensaio clínico de 12 meses

    • Etanercepte (8) vs. Placebo (9)

    • Desmame completo de CE e doença controlada aos 12 meses– Etanercepte (50,0%) vs. Placebo (22,2%); P = NS

    • Dose cumulativa de prednisona em 12 meses– Etanercepte (1,5g ± 1) vs. Placebo (3,0g ± 1,5); P = 0,030

    • Sem diferença significativa:– Eventos adversos

    – Pacientes com recidivas

    – Número de recidivas

  • Poupadores de corticosteróides

    • Estudos abertos:

    – Leflunomida• 34 pacientes (2 estudos)

    – Ciclofosfamida• Dependência de CE: 66 pacientes

    • Toxicidade de CE: 53 pacientes

    • Doença grave: 14 pacientes

    – Tocilizumabe• Séries de casos: 20 pacientes

    Unizony S, et al. Curr Opin Rheumatol 2013;25:3-9.Diamantopoulos AP, et al. Biomed Res 2013; doi: 10.1155/2013/120638.

    De Boysson H, et al. Semin Arthritis Rheum 2013;43:105-12.

  • Aspirina na ACG

    • Suprime a transcrição do gene do IFN in vitro;Weyand CM, et al. Arthritis Rheum 2002;46:457-66.

    • ↓ risco de manifestações isquêmicas da ACGNescher G, et al. Arthritis Rheum 2004;50:1332-7.

    Lee MS, et al. Arthritis Rheum 2006;54:3306-9.

    • Efeito protetor não confirmadoGonzalez-Gay MA, et al. Medicine (Baltimore)2004;83:342-7.

    Salvarani C, et al. Rheumatology (Oxford) 2009;48:250-3.

    • ↓ risco de reativação da doença (OR: 0,19; IC 95%:0,04-0,80; p=0,024)

    Souza AW, et al. Clinics 2013;68:317-22.

  • Arterite de Takayasu

    • Definição:

    • Vasculite granulomatosa de grandes artérias

    • Acomete:

    – Aorta e principais ramos

    – Artérias pulmonares

    • Complicações isquêmicas

    • Início das manifestações < 50 anos

  • Epidemiologia

    • Distribuição universal;

    • Mediterrâneo, Ásia e América latina;

    • Incidência: 0,4-2,6 casos/1.000.000/ano;

    • Prevalência: 4,7-8,0 casos/1.000.000 (Japão: 40/1.000.000);

    • Gênero:– Feminino 82,9-97,0%;

    – Índia, Kuwait e Israel (F:M - 1,6-2,0 : 1,0);

    • Diagnóstico: 2ª e 3ª décadas de vida;

    • Sobrevida:– 5 anos: 81-95%

    – 10 anos: 73-90%

    Souza AW & Carvalho JF. J Autoimmun 2014; doi: 10.1016/j.jaut.2014.01.012.

  • Manifestações clínicas

    • Manifestações sistêmicas– Febre, anorexia, perda de peso, mialgias, artralgias;

    • Inflamação vascular– Carotidínea, dor torácica, dor abdominal;

    • Isquemia vascular– Claudicação intermitente, angina mesentérica, ↓ pulso e PA de

    membros, síndrome de roubo de fluxo de subclávia, HAS renovascular;

    • Extravasculares– Eritema nodoso, pericardite/miocardite, pleurite, esclerite;

    • Complicações– Insuficiência cardíaca: valvulopatia aórtica, DAC e HAS;

    – AIT e AVE isquêmico;

  • Exame físico

    • Carotidínea

    • Sopros

    – Ausculta cardíaca

    – Carótidas/subclávias

    – Abdominal

    • PA nos 4 membros

    • Pulsos:

    – Carotídeo

    – Braquial

    – Radial

    – Ulnar

    – Femoral

    – Poplíteo

    – Pedioso

    – TP

  • Arterite de Takayasu - Diagnóstico

    Andrews J & Mason JC. Rheumatology (Oxford) 2007;46:6-15.

    Paciente jovem

    Manifestações isquêmicas

    Redução de pulsos

    periféricos e de PA

    Sopros cardíacos e

    vasculares

    HAS

    Insuficiência cardíaca

    Manifestações sistêmicas

    Confirmação do diagnósticoLesões vasculares

    ArteriografiaAngioTCAngioRM

  • Arteriografia

    • Vantagens:

    • Padrão ouro na arterite de

    Takayasu

    • Visualiza o lumen arterial

    • Guia procedimentos arteriais

    invasivos

    • Visualiza lesões em vasos de

    menor calibre

    • Mede a pressão arterial central

    • Desvantagens:

    • Natureza invasiva

    • Exposição à radiação ionizante

    • Exposição ao contraste iodado

    • Avalia apenas a anatomia da luz

    arterial

    • Não visualiza lesões em fase

    inicial

    • Limitação para exames seriados

    Mavrogeni S, et al. Semin Arthritis Rheum 2013;42:401-12.Andrews J & Mason JC. Rheumatology (Oxford) 2007;46:6-15.

  • Arteriografia

  • Arteriografia

  • AngioRM

    • Vantagens:

    • Natureza não invasiva

    • Não há exposição à radiação

    ionizante ou ao contraste iodado

    • Avalia a anatomia da luz e da parede

    arterial em alta resolução

    • Visualiza lesões em fase inicial

    • Adequada para exames seriados

    • Desvantagens

    • Alto custo

    • Próteses metálicas e marcapassos

    • Insuficiência renal – Fibrose sistêmica

    nefrogênica

    • Superestima lesões estenóticas

    • Não há associação entre alterações

    inflamatórias e progressão da doença

    • Baixa resolução para ramos distais.

    Mavrogeni S, et al. Semin Arthritis Rheum 2013;42:401-12.Andrews J & Mason JC. Rheumatology (Oxford) 2007;46:6-15.

  • AngioRM

  • AngioRM

    Tso E, et al. Arthritis Rheum 2002;46:1634-1642.

  • AngioRM

    •Edema de parede arterial & atividade de doença

    •24 pacientes avaliados sequencialmente

    •Presença de edema na parede arterial:

    •Atividade de doença inequívoca: 94%

    •Atividade incerta: 81%

    •Remissão: 56%

    •Ausência de correlação entre edema e VHS/PCR

    •Presença de edema não se associou a novas lesões em exames seguintes

    Tso E, et al. Arthritis Rheum 2002;46:1634-1642.

  • AngioTC

    • Vantagens

    • Natureza não invasiva

    • Visualiza bem a parede arterial

    da aorta e principais ramos

    • Detecta alterações precoces

    • Adequada para exames

    seriados

    • Permite avaliar artérias

    coronárias

    • Desvantagens:

    • Exposição à radiação ionizante

    e a contraste iodado

    • Pouca resolução para ramos

    distais

    • Há controvérsias em relação à

    utilidade de avaliação de

    atividade da doença e resposta

    ao tratamento

    Mavrogeni S, et al. Semin Arthritis Rheum 2013;42:401-12.Andrews J & Mason JC. Rheumatology (Oxford) 2007;46:6-15.

  • AngioTC

  • US Doppler

    • Vantagens:– Resolução 0,1mm (10x> RM)

    – Imagem + velocidade de fluxo

    – Visualiza parede e luz

    – Baixo custo

    – Ausência de radiação

    • Desvantagens:– Operador-dependente

    – Não visualiza: aa. subclávias proximais e aorta torácica, aa.abdominais

  • Avaliação de atividade

    • Critérios do NIH (Kerr GS et al 1994)

    • Componente vascular do BVAS

    • Disease Extent Index (DEI.TAK)

    • ITAS2010

    • ITAS.AArteriografias seriadas

    Novas lesões: 88%

    Doença em remissão: 61% de novas

    lesões.

    Anátomo-patológico: 44% de

    vasculite em atividade.

  • •Seis estudos

    •Critérios do NIH como padrão ouro

    •Sensibilidade: 70,1% (IC 95%: 58,6-80,0)

    •Especificidade: 77,2% (IC 95%: 64,2-87,3%)

  • PET-CT Scan

    • Objetivos– SUV max

    – Critérios de atividade do NIH

    – IL-2, IL-6, IL-8, Il-12, IL-18, TNFα, MMP-3 e MMP-9

    • 36 pacientes com AT

    • 36 controles para citocinas

    • 6 controles para PET-CT Scan

    • AT vs. Controles– TNFα, IL-6 e MMP-3

    – SUVmax

    • AT ativos vs. Inativos– IL-6

    – SUVmax (P=0,050)

    • SUVmax >1,3– TNFα

    – IL-6

  • Manifestações Tratamento

    Doença ativa Prednisona 1mg/kg/dia por 1 mês

    Reativação↑ prednisonaImunossupressor

    1ª linha

    MTX 20-25mg/semanaAzatioprina 1-3mg/kg/diaMMF 1-3g/diaLeflunomide 20mg/dia

    Falha a ≥ 2 IMSSAgentes anti-TNFαTocilizumabeRituximabe

    Manifestações gravesCiclofosfamidaAgentes anti-TNFα

  • TTT Estudos N Dose Resultados

    Metotrexate Hoffman, 1994 16 ± 17,1mg/sem

    Remissão completa 80%Remissão sustentada 50% (± 18 meses)Novas lesões em 3 pacientes

    Azatioprina Valsakumar, 2003 15 2mg/kg/dia

    Resposta em 100%↓ VHS: 55,5 20,8 (1 ano)↓ PCR: 4,8 0,5 (1 ano)Sem novas lesões

    Micofenolatomofetil

    Daina, 1999 3 2g/dia Resposta em todos os casos

    Micofenolatomofetil

    Shinjo, 2007 10 2g/diaRemissão em 9 pacientes↓ VHS: 24,7 12,8↓ PCR: 24,0 11,2

    Micofenolatomofetil

    Goel, 2010 21 2g/dia?↓ ITAS: 7 1↓ VHS: 68,0 43,2↓ PCR: 31,0 17,3

    Ciclofosfamida Shelhamer, 1985 6 2mg/kg/diaResposta clínica e ausência de novas lesões em 4 pacientes

  • • Agentes anti-TNFα

    • Tocilizumabe

    • Rituximabe

  • Hazard ratio: 0,055 (IC 95%: 0,006-0,514) P = 0,011

  • Cirurgia na arterite de Takayasu

    • Angioplastia 18,3-54,0%

    • Revascularização: 13-57%

    • Patência em 3 anos– Angioplastia: 25%

    – Revascularização: 68%Borg FA et al. Best Pract Res Clin Rheumatol 2009;23:325

    • Procedimento cirúrgico– Melhora a sobrevida de pacientes com pior prognóstico

    (classificação de Ishikawa)

    – Maior mortalidade em aneurisma de aortaMiyata T et al. Circulation 2003;108:1474.

  • Indicações de procedimento cirúrgico na arterite de Takayasu

    • Oclusões ou estenoses hemodinamicamente significativas + sintomas isquêmicos

    – Estenose de artérias cervicais + manifestações neurológicas

    – Hipertensão renovascular

    – Claudicação de membros

    – DAC

    – Angina abdominal

    • Insuficiência aórtica– Moderada a grave

    – Sintomáticos

    – FEj < 50%

    – VE > 55mm (final sist)

    • Aneurismas– Ascendente 50-60mm

    – Descendente 60-70mm

    – Abdominal > 55mm

    – Crescimento > 5-10mm/ano

    – Dissecção

    – Saculares

    Liang P & Hoffman GS. Curr Opin Rheumatol 2005;17:16.

    Guidelines ACC/AHA

  • Cirurgia na arterite de Takayasu

    • Atividade vs. Procedimento cirúrgico

    – Estenose em ativos: 44,7%

    – Estenose em inativos: 12,0%

    • Imunossupressão pós-procedimento

    – Frequência de estenose pós-cirurgia

    – CE + imunossupressor: 8,3%

    – CE: 40%

    – Sem tratamento: 50%

    Park MC et al. Rheumatology (Oxford) 2006;45:600.