Ventilação mecânica

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VENTILAÇÃO MECÂNICA Enfª. Res. Hirla Vanessa Araújo Enfª. Res. Gabriela Freire Enfª. Res. Mayara Inácio Enfª. Res. Rebeka Melo PRONTO SOCORRO CARDIOLÓGICO DE PERNAMBUCO PROF° LUIZ TAVARES SEMANA DE ENFERMAGEM RECIFE – PE 2014

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Aula ministradas pelas R's1 de Enfermagem do PROCAPE

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VENTILAÇÃO MECÂNICAEnfª. Res. Hirla Vanessa AraújoEnfª. Res. Gabriela FreireEnfª. Res. Mayara InácioEnfª. Res. Rebeka Melo

PRONTO SOCORRO CARDIOLÓGICO DE PERNAMBUCO PROF° LUIZ TAVARES

SEMANA DE ENFERMAGEM

RECIFE – PE2014

Page 2: Ventilação mecânica

Objetivos

• Descrever brevemente a história da ventilação

pulmonar;

• Conhecer quais as principais situações para o uso de

ventilação mecânica;

• Comparar e contrastar os parâmetros modos de

ventilação mecânica comumente usados;

• Descrever os cuidados de enfermagem ao paciente

submetido à ventilação pulmonar mecânica;

• Descrever os princípios gerais do desmame.

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• Caracterizar a pneumonia hospitalar e

apresentar os critérios indicados para o

diagnóstico;

• Descrever a epidemiologia destacando a

pneumonia associada a ventilação mecânica;

• Caracterizar os níveis de prevenção que

evitam a PAV;

Objetivos

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Histórico da ventilação mecânica• 1970: o pediatra Dr. Joseph D’Ower, em decorrência da obstrução laríngea

pela difteria, desenvolve um aparato para desobstrução da laringe;

• 1900: são iniciados estudos para desenvolvimento de ventiladores mecânicos;

• 1906: a Drager cria o primeiro respirador de resgate – o Pulmotor;

• 1910: o mpedico Chavalier cria o modelo atual de laringoscópio;

• 1916: Ivan Magill desenvolveu o tubo endotraqueal metálico;

• 1926: criado em NY o comitê de reanimação – objetivo – criar o primeiro

ventilador mecânico;

• 1927: o primeiro ventilador mecânico;

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Histórico da ventilação mecânica• O comitê doa $5000 para a pesquisa de Philip Drinker;

• 1933: Bragg-Pulsador, criado pelo físico Willian Henry Bragg: efetuava

compressões intratorácicas intermitentes, empregado em neurocirurgias

• 1951: Kentaro Takaoka , médico brasileiro, cria o primeiro ventilador portátil;

• 1952: epidemia de pólio em Copenhagen; Carl-Gunnar Engstron, médico e

engenheiro suíço, cria o ventilador invasivo por pressão positiva;

• 1956: Forest Bird médico engenheiro e aeronauta, cria o Bird Mark-7;

• 1972: Takuo Aoyagi cria o oxímetro de pulso;

• 1976: Steve Jobs cria o computador que será utilizado em ventiladores;

• 1983: primeiro ventilador com pressão de suporte;

• 1987: a intermed lança o primeiro ventilador brasileiro: o inter-7

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PULMOTOR

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1º Modelo de Laringoscópio Tubo endotraqueal metálico

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Primeiro ventilador portátil

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Pulmão de Aço

Epidemia de pólio

Mark-7

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INDICAÇÕES

•Apnéia;•Hipoxemia e/ou acidose metabólica

aguda;•Desconforto respiratório;•Atelectasia;•Fadiga muscular;•Supressão inspiratória intencional;•Diminuir consumo de O2;•Permitir adequada expansão e ventilação

pulmonar;

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INDICAÇÕES

Estratégias Ventilatórias

Hiperventilação

Hipertensão Craniana

Hipoventilação controlada com

hipercapnia permissiva

SDRA

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Parâmetros

• Fração inspirada de O2 (FiO2):

▫ É ajustada para manter a SaO2 > 90%;

▫ Nível elevado de FiO2 < 60% para evitar toxicidade;

▫ As alterações na FiO2 são feitas de acordo com a

gasometria e a SaO2.

• Volume corrente:

▫ É a quantidade de ar a ser entregue a cada respiração;

▫ Recomenda-se de 5 a 8ml/kg de peso corporal.

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Parâmetros • Frequência Respiratória:

▫ Ventilação Minuto = FR x VC;

▫ Ajustes em qualquer um desses parâmetros afetam a PaCO2:

• PEEP:

▫ Impedir o colabamento dos pulmões;

▫ É prática comum utilizar baixos níveis de PEEP (5cmH2O) no paciente

intubado;

▫ A PEEP é aumentada quando são necessários níveis de FiO2 superiores

a 50% para atingir valores aceitáveis de SaO2 (90%) ou PaO2 (> 60-70

mmHg).

Quanto VM, PaCO2. Quanto VM, PaCO2!

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Parâmetros

• Pico de fluxo:

▫ Velocidade do fluxo de gás expresso em litros/min.

• Limite de pico de pressão inspiratória (PPI):

▫ Alarme de alta pressão.

• Sensibilidade:

▫ Controla a quantidade de esforço do paciente necessária para

iniciar uma inspiração;

▫ Quanto maior a sensibilidade do ventilador, menor é o esforço

do paciente para inspirar.

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Parâmetros

•Relação Tempo Inspiratório: Expiratório

(I:E)

▫A maioria dos ventiladores opera com um

tempo inspiratório curto e um tempo

expiratório longo;

▫Em casos de complacência reduzida, a

relação I:E pode ser invertida:

Melhora a oxigenação prevenindo o colapso

alveolar.

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Modos ventilatórios

Modos a volume: Frequência respiratória, tempo e o volume corrente

A/C SIMV

Modos a pressão: PPI máxima

PVC PSV IRV APRV VGPO PEEP CPAP BIPAP (não invasivo)

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Modos a volume

•Modo controlado: Todos os valores devem ser predeterminados:

Frequência respiratória, Volume corrente

Indicações: apnéicos, comprometimento SNC, parada cardiorespiratória, supressão respiratória intencional (sedação e bloqueio neuromuscular), esforço respiratório é contra indicado.

Desvantagens: utilizado por tempo prolongado, enfraquece os músculos respiratórios.

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Assistido ou Assistido/Controlado•O paciente é responsável pelo inicio do

ciclo inspiratório•O aparelho fornece volume corrente•Os valores são igualmente

predeterminados como no modo controlado.

•Nesse caso do disparo do respirador é por ativação mista

•FR < valores predeterminados, retorno ao modo controlado

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SIMV: Modo de ventilação mandatória intermitente sincronizada•Respiração espontânea

Frequência respiratória Volume corrente

▫Possibilita que o cliente realize respiração espontânea.

•Vantagens: evita sedativos e relaxantes musculares.

▫Previne a atrofia e fraqueza dos músculos inspiratórios▫Reduz efeitos colaterais cardiovasculares

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Alguns conceitos

•Resistência: normalmente é tão pequena que mínimas alterações na pressão transportam grandes volumes de ar.

•Complacência: NORMAL: 100 ml/cmH2O SAR adulto : 20 a 30 ml/cm H2O

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•Complacência estática: vias respiratórias de pequeno calibre e alvéolos

CE= vc/platô de pressão – PEEP •Complacência dinâmica: parede torácica e

a complacência pulmonarCD= vc/ PPI - PEEP

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Modos a pressão Modo de ventilação com pressão

controlada: PCV : respirações a pressão pré ajustada. pressões médias das vias respiratórias e

intratorácicas

Indicações : complacênciaRisco de Barotrauma Hipoxemia persistente

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•Vantagens: picos de pressão inspiratória reduzem o risco de barotrauma.

•Desvantagens: A assincronia Cliente- ventilador, exige sedação/paralisia.

•Cuidados de enfermagem: Monitorar o volume corrente Barotrauma Instabilidade hemodinâmica

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PSV: Ventilação com pressão de suporte Incrementa ou auxilia esforços respiratórios

espontâneos Nível constante de pressão positivaControle do tempo inspiratório e expiratório desmame associado ao SIMV

Indicações: desmameAlguns casos de assincronia

Não indicados para clientes com broncospasmos agudo

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•Vantagens: trabalho respiratório e conforto do cliente.

• Cuidados de enfermagem: ▫Monitorar a FR, VC pelo menos a cada hora▫Monitorar a complacência que podem causar

alterações no volume corrente

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IRV: ventilação com relação inversa

• inverte a relação I:E de modo que o tempo inspiratório é igual ou maior que o expiratório.

Indicações: cliente com condições caracterizadas pela diminuição da complacência

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• Vantagens: tempo inspiratório melhora as trocas gasosas e a do tempo expiratório evita o colapso alveolar.

•Desvantagens: requer sedação/paralisia, pode se desenvolver autoPEEP

•Cuidados de enfermagem:▫Geralmente utilizado com a PCV▫Monitorar autoPEEP, barotrauma ▫Monitorar instabilidade hemodinamica

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APTV: Modo de ventilação com escape de pressão das vias respiratórias (BiPAP)• Trata-se de um modo disparado pelo tempo, limitado a

pressão. • São estabelecidos a maior e a menor pressão• Possibilita selecionar dois níveis pressóricos de pressão

positiva: IPAP, EPAP

Indicações: para clientes com hipoventilação noturna

Doença neuromuscularDeformidade da parece torácica Apneia obstrutiva do sonoDPOC

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•Vantagens: garante a entrega de VC enquanto limita pressões

•Desvantagens: requer conhecimentos sofisticados do modo e análise da forma de onda

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CPAP: Modo de pressão positiva contínua nas vias respiratórias•Fornece pressão durante todo o ciclo

Indicações: para clientes com respiração espontânea para melhorar a oxigenação.

Como um modo de desmame. Para ventilação mecânica noturna (apneia do

sono)

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•Vantagens: não há necessidade de via respiratória artificial

•Desvantagens: desconforto do clientes ou claustrofobia. Uso de máscara facial aumenta o risco de aspiração e reinalação do CO2

•Cuidados de enfermagem:▫Observar secreções espessas ou abundantes▫Tosse seca pode ser contraindicação relativas ao BiPAP▫Distensão gástrica, vazamentos de ar pela boca e risco

de aspiração

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DESMAME

•O que é?•Progressiva readaptação à ventilação

espontânea•Rápido e fácil;•Depende do tipo de doença. Ex: DPOC,

trauma múltiplo, IAM.

VCV VCV A SIMV PSV

TT máscara facial

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DESMAME•Condições para Considerar o Desmame da

Ventilação Mecânica:

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DESMAME

•Os métodos mais usados de demame são: Abrupto, Peça em T, PSV, SIMV;

•Desmame em Tubo-T:

Usar 10% de O2 de 5 a 10 minutos, a cada 30 a 180 minutos Observar se ocorre aparecimento de sinais de fadiga (12h)Respirar espontaneamente por 2h consecutivas

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DESMAME

•Vantagens:

Rápido e não requer muitos aparelhos;

•Desvantagens:

Resistência imposta pelo tubo traqueal;Incapacidade de garantir volume mínimo;Falta de controle sobre a FiO2.

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DESMAME

•Desvantagens:

Ausência de monitorização;Colapso alveolar devido à ausência de

PEEP/Maior necessidade de supervisão devido à

falta de alarmes;

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DESMAME

•Desmame pela SIMV:

Ajusta-se inicialmente a frequência do aparelho que é predeterminado pela necessidade do doente

Reduções da frequência graduais de 1 a 3 em cada etapa

Boa gasometria e condições clínicas de fadiga ausentes

Quando se obtiver frequência 0 ou próxima de 0

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DESMAME•Vantagens:

Menor assistência do terapeuta devido à presença de alarmes;

Possibilidade de incorporação da PSV e CPAP;Suporte psicológico para o paciente;

•Desvantagens:

Aumento do trabalho respiratório devido ao tubo traqueal;

Colapso alveolar devido à ausência de PEEP;É um método lento;

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DESMAME

•Desmame por PSV:

Injeta pressão positiva no tubo

Reduz gradativamente (2-4 cmH2O)

FR < 35 irm Sem sinal de esforço

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DEMAME

•Vantagens:

Compensa a resistência do tubo traqueal;Pode incorporar SIMV, PSV e PEEP;Padrão de fluxo mais fisiológico;

• Desvantagens:

Insuficiência de manutenção da ventilação alveolar;

Colapso alveolar devido à ausência de PEEP;

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DESMAME

•Avaliação de índices preditivos para o desmame:

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DESMAME

•Sinais de intolerância à Desconexão da VM:

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PNEUMONIA HOSPITALAR

•É aquela pneumonia que se desenvolve a partir de 48h após a admissão hospitalar.

•Critérios diagnósticos: I) Radiografia com novo ou persistente infiltrado pulmonar II) Temperatura corporal maior que 38ºC ou menor que 36ºC III) Aspiração com secreção purulenta

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EPIDEMIOLOGIA

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PREVENÇÃO

EDUCAÇÃO

VIGILÂNCIA

FATORES DE

RISCO

TRANSMISSÃO

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EDUCAÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDE

“ A educação permanente compreende o treinamento contínuo em serviço, visando à capacitação e à qualificação dos recursos humanos para a execução de suas atividades laborais, que, direta ou indiretamente, devem refletir os objetivos finais da instituição.Os programas de treinamento, orientação e acompanhamento visam corrigir desvios ou sanar deficiências de desempenho. Entretanto, os resultados somente serão alcançados se os envolvidos participarem da análise e decisão sobre as mudanças.” (DELAGEB e SILVAC, 2011)

Page 50: Ventilação mecânica

VIGILÂNCIA DA PAV E MICROBIOLÓGICA

•Não se deve realizar culturas de vigilância rotineiras de pacientes, equipamentos e artigos.

•Cálculo do indicador:

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PREVENÇÃO DE FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO TRATAMENTO

1. Intubação e ventilação mecânica• Redução no tempo de exposição;• Instituir e seguir protocolos de desmame

precoce;• Dar preferência a intubação orotraqueal em

vez de nasotraqueal;• Manutenção da pressão do balonete do tubo

traqueal (maior ou igual a 20cm de H2O;• Não são recomendas as trocas periódicas dos

circuitos respiratórios durante o uso no mesmo paciente;

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PREVENÇÃO DE FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO TRATAMENTO

2.Trocadores de umidade e calor

3. Aspiração de secreções respiratórias

4. Traqueostomia

5. Cabeceira elevada

6. Nutrição enteral

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PREVENÇÃO DE FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO TRATAMENTO

7. Modulação da colonização: Higiene oral com anti-sépticos orais;

8. Profilaxia de úlcera de estresse

9. Controle da glicemia (80 -100 mg/dL)

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PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DE MICRORGANISMOS

1. Transmissão bacteriana pessoa a pessoa Lavagem das mãos e precauções padrão

2. Cuidados com os equipamentos respiratórios

• Realizar a troca no mesmo paciente, quando estiverem visivelmente sujos ou com mau funcionamento mecânico;

3.Umidificadores de oxigênio• Entre tratamentos num mesmo paciente, limpe,

desinfete, enxágue e realize a secagem;

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PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DE MICRORGANISMOS

4.Materiais de nebulização • Realizar desinfecção de baixo nível diariamente ou

pasteurização seguida de secagem com ar comprimido.5. Ambu• Entre o uso de diferentes pacientes, esterilize ou

realize desinfecção de alto nível.6. Cuidados com pacientes com traqueostomia• Quando trocar o tubo da traqueostomia, use avental,

técnica asséptica e o novo tubo deve ter passado por desinfecção de alto nível.

• Não há recomendação ao uso de agente microbiano tópico

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5 MILLION LIVES CAMPAING: BUNDLE DA VENTILAÇÃO

• É um grupo de práticas baseadas em evidências que quando implementadas em conjunto resultam em reduções significativas na incidência de PAV. Possui quatro componentes principais, são eles:

1. Elevação da cabeceira da cama entre 30 e 45 graus.

2. Interrupção diária da sedação e avaliação diária das condições de extubação.

3. Profilaxia de úlcera péptica. 4. Profilaxia de trombose venosa profunda (a

menos que seja contra indicado).

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REFERÊNCIAS• Brunner & Suddarth, Tratado de enfermagem médico cirúrgica/ [editores] Suzanne C. Smeltzer...[et

al.]; [revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Cabral; tradução Fernando

Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 4v:

11th ed.

• Morton, Patricia Gonce, 1952-Fundamentos dos cuidados críticos em enfermagem: uma abordagem

holística/Patricia Gonce Morton, Dorrie K. Fontaine; tradução: Maiza Ritomy Ide.-1. ed. – Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

• PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 6.ed. Guanabara Koogan, 2009.

• 5 Milion Lives Campaing. Getting Started Kit: Prevent Ventilator Associated Pneumonia. Cambridge, MA:

Institute for Healthcare Improvement; 2008. (Available at www.ihi.org)

• Sociedade Paulista de Infectologia. Diretrizes sobre pneumonia associada a ventilação mecânica (PAV).

Office Editora e publicidade Ltda; 2006.

• DELAGEB, D.G.A. ;SILVAC, G.A.D. Prevenção e controle das infecções hospitalares: um desafio em

Instituições de saúde de juiz de fora. Revista Baiana de Saúde Pública v.35, n.4, p.984-1000, out./dez. 2011

• Agência Nacional de Vigilância Sanitária | Anvisa. Critérios diagnósticos de infecção relacionada à

assistência à saúde. 1ª edição; 2013

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OBRIGADA!