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Setembro de 2009 - n.º 219 VERA CRUZ Paróquia do Senhor da Vera Cruz do Candal Sejam PIRILAMPOS!

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Setembro de 2009 - n.º 219

VERA CRUZParóquia do Senhor da Vera Cruz do Candal

SejamPIRILAMPOS!

por Tiago Carvalho

Vale a pena ver ...

Dizia John Powell, no seu “Porque tenho medo de te dizer quem sou?”, que todos temos medo da rejeição. Temos receio que as pessoas não gostem de nós se souberem como somos realmente.Ao longo do livro, à custa de exemplos como só ele sabe dar e de um raciocínio à prova de contes-tação, mostra-nos que há maneiras de confrontarmos os nossos receios, há alturas em que podemos e devemos ser honestos e verdadeiros, pois só dessa forma os outros nos aceitam como somos. Penélope é um pequeno filme que faz passar exactamente a mesma mensagem, mas de uma forma leve e em jeito de moderno conto de fadas.

Então a história reza o seguinte:

Há muitos anos, uma criada da família Wilhern engravidou do filho do patrão. Este, no entanto, apesar de ser essa a sua inicial intenção, não se casou com ela. Pertenciam a classes sociais muito diferentes. A rapariga suicidou-se e a sua mãe, que era bruxa, amaldiçoou as filhas da família Wilhern: a partir desse dia, elas nasceriam com feições de porco. Esta maldição só poderia ser quebrada se elas encontrassem o amor de alguém semelhante.Após várias sortudas gerações nasce Penélope e a maldição confirma-se.Diferente e escondida do mundo resta-lhe apenas encontrar um noivo que a queira de entre os inúmeros pretendentes de famílias ricas que a mãe vai arranjando.

Penélope é simples, engraçado e leve como um final de dia em que conseguimos cumprir tudo o que tínhamos para fazer. Não é nem pretende ser um filme de bilheteiras e procura apenas passar uma tautologia fundamental: são as nossas diferenças que nos destacam dos outros. É claro que, não ser diferente é ser normal e ser normal é agradável. Mas será que é suficiente?No caso de Penélope é o seu nariz que a confina fisicamentee limita socialmente. É ele que, numa primeira fase, a isola de todo um mundo que ansiosamente deseja integrar. No entanto, é através dele que Penélope se torna conhecida e adorada por todos. O que é que muda ao longo deste caminho? Não é com certeza o seu nariz e sim a sua atitude interior perante a sua própria imagem e a sua forma de estar perante os outros. Penélope descobre que não adianta fugir de si própria.Claro que todos temos o(s) nosso(s) nariz(es). E claro que não o(s) mostramos a todo o mundo. Ficaríamos sem pretendentes… Ou será que não?Se a nossa auto-estima seguir a estrada de John Powell e o nosso coração acompanhar a história de Penélope, se calhar somos capazes de perceber que somos realmente diferentes e isso não é vergonha nenhuma... que me desculpem os normais.

FICHA TÉCNICA

TÍTULO ORIGINALPenelope

REALIZAÇÃOMark Palansky

ARGUMENTOLeslie Caveny

INTERPRETAÇÃO:Richard E. GrantCatherine O'Hara

Nick PrideauxMichael Feast

Christina RicciJames McAvoy

BANDA SONORA ORIGINALJoby Talbot

ANO: 2006DURAÇÃO: 104 min

PAÍS: Inglaterra | EUA

De Novo… a Recomeçar…

De novo é chegado o início do Ano Pastoral!

Esta é a hora de retomar as diversas actividades paroquiais, de programar o ano, de “preencher a agenda” de “arre-gaçar as mangas e trabalhar”, de “fazer render os talentos”, pois só o empenho, a dedicação, a entrega, o compromisso e o testemunho de cada um de nós, poderá fazer crescer a Comunidade, torná-la viva e fecunda e “conquistar” novos membros.

Este é o momento de dar e receber as boas vindas.

Com as energias retemperadas e reforçadas pelo descanso, sentimo-nos mais fortes, determinados e corajosos para enfrentar o novo ano que se avi-zinha.

Este é o tempo de recomeçar com Fé viva, trabalho árduo e esperança renovada!

A esperança que nos acalenta, faz “cor-rer” e abre os “horizontes”.

A esperança que aquece o coração, ilu-mina a alma e dá força na caminhada.

A propósito da esperança, não posso deixar de partilhar convosco um belís-simo texto de reflexão, escutado no pri-meiro encontro do Grupo de Leitores deste Novo Ano Pastoral, que muito nos poderá ajudar nesta jornada.

«Um novo ano…Que neste novo ano,Deus te conceda um novo ânimo;onde quer que vás,Deus te conduza;onde quer que andes,que Deus te dirija e te acompanhe. Quando abrires a boca para falar,Deus te inspire;quando a dúvida chegar à tua mente,Deus te esclareça;quando a dor chegar ao coração,Deus te conforte;

quando as lágrimas chegarem aos olhos,Deus te console;quando os pés vacilarem,Deus te dê firmeza;quando o “desconhecido” te surpreender,Deus te tranquilize;quando os “horizontes” escurecerem,Deus te ilumine;quando as tentações surgirem,Deus te dê auto-domínio;quando as mágoas acontecerem,Deus te dê o espírito de desprendimento;quando vierem as incompreensões,Deus te dê a capacidade do perdão.

Que nas tuas esperanças,Deus te atenda.Que nas tuas necessidades,Deus te proteja.Que nas horas de ansiedade,Deus te acalme.Que nas incertezas,Deus te dê segurança.Que nas tuas orações,Deus te oiça.Que em todas as palavras,Deus te dê sabedoria.Que em todos os empreendimentos,Deus te faça prosperar.Que em todas as batalhas,Deus te dê a vitória.Que enquanto existir trabalho a fazer,Deus te empregue.Que enquanto a vida continuar,Deus te aperfeiçoe.Que em todos os dias da vida,Deus esteja contigo.

Que neste novo ano:“Deus te abençoe e te guarde,e faça resplandecer o Seu rosto sobre tie te dê a paz.”»

(Texto elaborado por Sandra Miranda)

Pois Bem!

Animados pela Esperança e pela força do Amor Divino começamos este novo Ano Pastoral em ambiente de Alegria.

É tempo de Alegria pois celebramos em grande festa o nosso Padroeiro, o Senhor da Vera Cruz, o Senhor da Vida, o Pai que vela incessantemente pelos Seus filhos, Aquele que nos aponta o caminho que, um dia, nos levará até Ele.

É tempo de Alegria pois celebra-mos o 1º Aniversário da Dedicação da nossa Igreja Paroquial, a Casa do Pai, o Ponto de Encontro, o Lugar

da Oração, o Centro da Vida da nossa Comunidade Paroquial.

Já lá vai um ano!

Neste “cantinho” tão especial, a nossa Comunidade viveu momentos muito intensos e profundos, de presença, participação e vida!

Continuaremos a dar Graças ao Pai por todos estes momentos tão belos, dos quais destacamos o próximo dia 14, no qual celebramos com muita emoção e entusiasmo.

Muito temos, ainda, para viver e cres-cer!

Cada dia será um passo na caminhada, uma conquista na vida!

Que cada um de nós seja, a toda a hora, “uma pedra viva do Templo do Senhor”!

Assim construiremos a Comunidade, assim faremos um mundo mais hu-mano e mais feliz!

Bem vindos ao Ano Pastoral 2009/2010!

por Ilda Correia

No dia 14 de Setembro de 2009 faz um ano que a Igreja

do Senhor da Vera Cruz do Candal foi dedicada

pelo Senhor Bispo do Porto,Dom Manuel Clemente.

Para assinalar o 1.º aniversárioiremos celebrar uma eucaristia,

presidida pelo nosso Bispo.

Será às 21:30 horas.

Contamos com a sua presença!

Obrigado.O vosso Pároco.

1.º Aniversário da Dedicação da Igreja Paroquial do Senhor da Vera Cruz do Candal

2008 | 14 de Setembro | 2009

Deixem Essa Tarefa Para Mim!Antes de mais um Grande, Forte e Alegre “Reolá”!

Após esta “curta” pausa cá estamos nós de novo! O regresso é sempre experienciado de uma forma ambivalente, misturando a saudade com a melancolia e as expectativas com a ansiedade. O reencontro entre os adultos prende-se quase sempre com abraços, uns mais apertados do que outros, narrações rápidas das merecidas férias, comparação do bronzeado e até mesmo da alteração do estado físico e psicológico, troca de expectativas futuras, ansiedades, projectos e sonhos… Isto tudo em cinco minutos, claro! E toca a trabalhar que a “casa” não se monta sozinha!Casa preparada, braços abertos, coração ampliado, sorrisos na cara e, chega então, o reencontro com as “nossas” crianças e os respectivos pais! E é exactamente sobre o este reencontro que gostaria de me dedicar nesta edição, uma vez que as-sume formas tão diversificadas. A “mais votada” é aquela em que a criança “luta” por largar o colo dos pais assim que avista a porta da escola, manifestando uma grande alegria e saudade. Em segundo lugar temos aquela em que a criança timida-mente volta a explorar o ambiente, permitindo o regresso das memórias e uma habituação emocional gradual, chamando muito devagarinho a confiança que deposita em nós. Em terceiro lugar observamos a criança que não conhece o ambiente, desconhece o adulto que a vai receber e amar, que ainda não percebeu a importância e função deste contexto e, tal como é esperado, nos dá um grande “bom-dia” com muitas lágrimas, birras e até mesmo aquela personalidade forte que, provavel-mente, a vai acompanhar em alguns períodos da sua vida! E aqui, se me permitem, não posso deixar de sorrir (acreditem que não é com qualquer centímetro de maldade, aliás, até ar-rasta muito carinho) ao observar alguns dos pais, de coração completamente sufocado, a deixarem os seus filhos nas nossas portas e entregues aos nossos cuidados. É preciso força para conseguir soltar alguns daqueles abraços paternais!Não consigo precisar quem faz o beicinho mais giro, se a criança se o adulto! No entanto, tenho a certeza de algo: o beici-nho vai acompanhar o adulto todo o longo dia, associado ao sentimento que traiu/abandonou o seu querido(a) e lindo(a)

filho(a) e à vontade, quase que incontrolável, de abandonar o seu local de tra-balho e correr para o contexto escolar para “salvar” heroicamente a criança dos nossos braços. Quanto às chorosas e sofridas crianças, após uns quinze minutos de um agudo e estridente protesto (com a capacidade extraordinária de conseguir dar mais volume ao cabelo dos adultos cuidadores que os tentam acalmar), distraem-se facilmente com uma bola que roda, um carro que faz um barulho engraçado, as palminhas ritmadas dos adultos, a porta que abre, o passarinho que voa… E aquela expressão de sofrimento que ficou retida na memória dos pais é com-pletamente substituída pela expressão de curiosidade relativamente a um meio novo que se transformou num alvo de exploração!Queridos pais que tanto amam os vossos filhos: digam a essa angústia que ela é muito mentirosa! Não existe razão para permitirem que ela mande no vosso pensamento e coração dessa forma tão autoritária e cruel! As crianças mostram realmente o que sentem, da forma como o conseguem comunicar. E têm todo o direito de o fazer! Ora pensem lá, apesar de todos nós gostarmos de trabalhar, após um longo e delicioso período de férias, também não vos apetece chorar, com projecção de voz até à China, agarradinhos à perna dos vossos mais queridos? Se questionarem as crianças, obviamente que elas preferem ficar bem juntinho dos pais mais ou menos até aos treze anos. Entran-do nesta faixa etária, a história é outra… E aí sim, é permitido aos pais fazerem birra quando vêem os filhos a “bater asas”!Isto tudo não significa que toda essa ansiedade experienciada pelos pais não seja natural e permitida, também têm direito de sofrer um bocadinho! A vida não pode ser só feita de alegrias, tornava-se um pouco entediante! Afinal, quem é que quer ser sempre feliz? No entanto, é importante que reflictam sobre a forma como expressam esta ansiedade em particular, uma vez que, isso vai

afectar a forma como a criança a vai também vivenciar e manifestar, bem como interpretar toda a situação. Se o pai ou a mãe no momento em que vai deixar a criança no contexto escolar a abraça com mais força, estica o momento de despedida como se fosse o fim, beija-a até lhe gastar as bochechas, chora em coro com a criança então, naturalmente, faz com que esta pense: “Eh, com todo este cenário, isto deve ser mesmo mau! Então, porque me deixas aqui, hein? Não me amas, não? Achas bem, achas?”.Daí que, o meu apelo no início deste ano lectivo seja para que os pais permitam que sejam as crianças a fazer esta birra! É um direito delas! E lembrem-se que até o modo como vocês mostram a birra a criança imita, ampliando sem qualquer ver-gonha social.

Já agora, gostamos de vos ter por cá!

Espero por vocês na próxima edição! Até lá, deixem ser a criança a chorar!

por Marina Caldeira

Pai, Mãe… Não Chorem…

Características de uma BOA mochila:Duas alças largas acolchoadas sobre os ombros e afastadas do pescoço. Um cinto acolchoado na cinta ou no tórax, para distribuir o peso mais adequadamente pelo corpo. Compartimentos múltiplos para distribuir a carga. As alças e os cintos reguláveis para permitir o ajuste à criança. A largura da mochila não deve ser maior que a largura da criança.

Que cuidados deve ter?

FISCALIZE o material que o seu filho leva para a escola;PESE regularmente a mochila;ENSINE/AJUDE o seu filho a arrumar o material na mochila;RELEMBRE o seu filho dos cuidados a ter ao utilizar a mochila;

Os Deveres!

Não andar com a mochila apenas numa alça.Não levar material inútil para a escola.Ajustar as alças e cintos da mochila (justa às costas).Organizar o material dentro da mochila (mais pesado junto às costas).Pousar a mochila sempre que possível.

Bem – VindosO novo ano vai começar

No Colégio do CandalMil aventuras vais encontrar

Neste lugar tão especial.

Todos te vão receber Com muita alegria e amorNovas coisas vais aprender

Com cada professor

Os Professores do CCNSB

Aos alunos!As férias chegaram ao fim e inicia-se o tempo do trabalho, do empenho e do estudo. Por tal, apresentamo-vos algu-mas sugestões para que este ano lectivo corra pelo melhor.

Dicas importantes para seres um aluno responsável!

• Trabalhacomentusiasmo.• Aprendecomalegria.• Cuidabemdoteumaterial e cuida da escola também.• Partilhacomosteusamigos.• Brincamuitonosrecreios.• Pergunta,senãosouberes, e sê um bom companheiro.• Respeitasempreasnormas e cumpre com as tuas tarefas.

Lembra-te, em cada dia que passa, que sorte tens em estar na escola!

No nosso Colégio...

Ler é o melhor remédio!Este mês sugerimos-te …

Autora / Ilustradora: Suzy LeeSem palavras. Assim é contada a história em “Onda”, livro-imagem da jovem coreana Suzy Lee. Livro dos Verões (e Invernos) em diversos países, publicado originalmente nos Estados Unidos, já foi publicado em vários países pelo mundo. Ao todo, são 100 mil exemplares vendidos, em apenas um ano. Universal como o mar, as imagens relatam o primeiro encontro da menina com o mar. Com traços a carvão, Lee ilustrou em azul, preto e branco o ruído das águas, o bater de asas das gaivotas, o vento que balança o vestido da criança e a conversa silenciosa que se estabelece ao longo da narrativa. Porque cuida de todos os pormeno-res, a autora manuscreveu o título das edições estrangeiras, inclusive o da edição portuguesa.

Recebeuem2008oPrémiode‘TheNewYorkTimes’ para o Melhor Livro Ilustrado para Crianças e a Medalha de Ouro da Sociedade dos Ilustradores Americanos.

por Rui Sequeira e Sílvia Chantre

Leva os teus pais a passear...

Casa Tait convida a tomar chá com AliceCada sessão tem um convidado que se inspira no universo do conto “Alice no País das Maravilhas”para criar uma actividade. Uma actividade para as famílias que termina com um chá.

Até 27 de Setembro de 2009.Sábados e Domingos das 10h-12h, 14h- 17h. Destinatários: Criançasdos6aos12anos e respectivas famílias

Casa Tait RuadeEntrequintas,219 4205–240Porto Tel:226057000

Aos pais!Colocar os filhos em muitas activida-des faz bem ou não?

Setembro é o mês do regresso às aulas e também é o mês em as preocupações dos pais iniciam. A questão mais ouvida é “onde é que os vamos deixar depois da

escola?”Então, surgem as inscrições nas actividades extra - curricu-lares:adança,okaraté,ballet,anatação,nofutebol…eoque mais houver.Actualmente, muitos pais têm a tendência a pensar “vou dar-lhe tudo aquilo que nunca tive.”Por tal, cada vez mais, os progenitores inscrevem os filhos nas mais diversas modalidades. Depois, há ainda as salas de estudo.

Afinal, esta “agenda” tão preenchida trará benefícios às crianças?

Um estudo realizado por psicólogos norte americanos refere que os alunos que participam nestas actividades apresentam um melhor desempenho académico e têm níveis mais elevados de auto-estima. No entanto, é necessário conta, peso e medida. Primeiro, saber ajustar o tipo e a quantidade de actividades à idade da criança, mas o mais importante é perceber que também é preciso deixar tempo livre simplesmente para brincar. Particularmente, nos mais novos, é fundamental existirem momentos sem nada marcado na “agenda”, uma vez que necessitam de tempo para si próprios. É com as suas próprias descobertas, de forma livre, que conseguem crescer a todos os níveis. Três psicólogas ame-ricanas, autoras de “Einstein Teve Tempo ParaBrincar”,defen-dem e asseguram que as crianças que recebem precoce-mente educação formal demonstram menos criatividade e entusiasmo pela aprendizagem. Não brincar cria “stress” e depressão. Por isso, não se esqueça: o equilíbrio é determinante quando escolhe actividades para os seus filhos.

A MochilaCom o início das aulas, é tempo de pensar num acessório que vai acompanhar o aluno durante todo o ano lectivo: a mochila escolar. Mais do que o modelo, as cores e os personagens que as enfeitam, na hora da compra é preciso pensar na saúde da criança. Mochilas muito grandes são um convite para que as crianças e os adolescentes exage-rem no peso, o que pode acarretar danos à coluna.A mochila serve para transportar cargas nas costas e como tal deve ser adaptada ao seu filho.Uma mochila muito pesada, mal arrumada e mal colocada nas costas provoca dores e desequilíbrios musculares no futuro.O tamanho e o peso a transportar na mochila devem ser adaptados à altura e peso do seu filho. A mochila não deve pesar mais de 10% do peso do seu filho.

2009-2010

Setembro“Re-Encontro”

11.12.13 - Festa do Senhor da Vera Cruz

14 - 1.º Aniversário da Igreja

20 - Reunião de Catequistas

25 - Celebração do início do ano

lectivo

Outubro“Vale a pena pensar nisto!”

Uma mensagem em todos os lugares!

Ao sábado e domingo:

“Qual a minha MISSÃO?”

Novembro“A que ESPERANÇA somos chamados?”

1 - Dia da Esperança

14 - Caminhada da Esperança do Candal a Santa Marinha

Colóquio sobre “a Morte”

Dezembro“Mês da LUZ”

4.5.6 - Visita Pastoral do Senhor Bispo ao Candal

11.12.13 - Visita Pastoral do Senhor Bispo a Santa Marinha

20 - Celebração da LUZ

Janeiro“Quem CANTA... encanta!”

4.5.6 - Alunos do Colégio cantam as Janeiras

Ao sábado, domingo e sempre:

Cantar as JANEIRAS

ANO PASTORAL

2009-2010

Dezembro“Mês da LUZ”

4.5.6 - Visita Pastoral do Senhor Bispo ao Candal

11.12.13 - Visita Pastoral do Senhor Bispo a Santa Marinha

20 - Celebração da LUZ

Janeiro“Quem CANTA... encanta!”

4.5.6 - Alunos do Colégio cantam as Janeiras

Ao sábado, domingo e sempre:

Cantar as JANEIRAS

Março“Mês da PARTILHA”

Campanha de recolha de alimentos

e entrega às Famílias

Fevereiro“Mês da ALEGRIA”

12 - Festa da Alegria no Colégio

12.13.14.15.16 - Taizé no Porto

Acolher 100 jovens

nas nossas Paróquias

Maio“Mês da Mãe”

22 - Peregrinação marianae encontro paroquial

29 - Procissão de velas do Candal

para Santa Marinha

Junho“Em Festa”

18 - Missa de Finalistas e Arraial

19 - Arraial Inter-paroquial

no Candal

Abril“Mês comVIDA”

Anunciar CRISTO RESSUSCITADO

1.2 - Celebrações em Santa Marinha

3 - Vigília pascal no Candal

4 - Compasso

Julho“Mar”

3 - Encontro Inter-Paroquial na Praia

16.17.18Festa de Santa Marinha

ANO PASTORAL

Com a revisão do Código do Trabalho, alguns direitos dos trabalhadores que têm ou vão ter filhos foram alargados. De seguida, apresentamos algumas questões frequentes.A grávida pode faltar para ir a consultas pré-natais? Sim, quantas vezes precisar e durante o tempo necessário. O mesmo é válido para as aulas de preparação para o parto. A entidade patronal pode exigir um comprovativo da ida e horário da consulta ou aula. Se possível, ambas devem ocorrer fora do horário de trabalho. O pai pode faltar para acompanhar a grávida às consultas pré-natais? Sim, em 3 consultas, sem desconto na retribuição.Em caso de risco clínico, a grávida pode gozar de uma licença espe-cial? Sim, se houver risco clínico para a trabalhadora ou bebé. Quando é desa-conselhado exercer a sua função e o empregador não lhe der outra ocu-pação, a futura mãe pode gozar de uma licença especial durante o tempo indicado pelo médico. A empresa deve ser avisada, pelo menos, 10 dias antes de faltar (ou assim que possível, caso seja uma situação urgente). A trabalhadora deve entregar um atesta-do médico com a duração previsível da ausência. Durante a licença, recebe um subsídio de 100% da remuneração de referência.A grávida está dispensada de traba-lho nocturno ou perigoso? Sim, durante a gravidez e amamenta-ção, por exemplo, se estiver exposta a produtos, processos ou condições com risco para si ou para o bebé. Nesse caso, tem direito a uma licença por riscos específicos e recebe um subsídio de 65% da remuneração de referência. Isto, se a empresa não lhe atribuir outras funções isentas de peri-go ou fora do horário nocturno.A futura mãe pode começar a gozar a licença parental inicial antes de o bebé nascer?Sim, pode aproveitar até 30 dias da licença antes do parto, desde que in-forme a entidade patronal até 10 dias antes de começar a faltar (ou assim que possível, caso seja uma situação urgente). Também deve apresentar um atestado médico com a data pro-vável do parto.Tenho direito a uma redução do horário de trabalho enquanto ama-mentar?Finda a licença parental inicial, a trabalhadora tem dispensa diária durante dois períodos de 1 hora ou outro período acordado com a empresa, por exemplo, 2 horas seguidas. Se forem gémeos, acrescem 30 minutos por cada um além do primeiro. Se trabalhar a tempo parcial, a redução do horário é proporcional, mas nunca inferior a 30 minutos. Este direito mantém-se enquanto o bebé for amamentado. Se continuar a amamentar depois do primeiro ano de vida do filho, apresente um atestado médico a comprovar. Esta dispensa não implica uma redução na retribuição. E se a mãe deixar de amamentar?Pode ser ela, o pai ou ambos a aproveitar a redução de horário. Mas esta dispensa termina quando o filho completar 1 ano. Avise a entidade patronal com 10 dias de antecedência e apresente um documento com a decisão conjunta e, se for o caso, o período de dispensa aproveitado pelo outro progenitor. Deve, ainda, provar que este exerce uma actividade profissional e, se o fizer por conta de outrem, que informou a empresa da decisão conjunta.Para que serve a licença parental complementar?Permite ao pai ou mãe prestar assistência a um filho, enteado ou adoptado com menos de 6 anos. Pode optar entre as seguintes modalidades: - licença parental alargada, por 3 meses; - trabalho a meio tempo durante 12 meses; - períodos intercalados, desde que, no total, não excedam 3 meses de trabalho normal.

Direitos parentaispor Sandra Miranda

Esta licença não exige o consentimento da entidade patronal, mas tem de a informar por escrito com 30 dias de antecedência e indicar a modalidade pretendida, bem como o início e termo da licença. Só é atribuído subsídio se for gozada logo a seguir à licença parental inicial ou à licença complementar do outro progenitor. Recebe o equivalente a 25% da remuneração de referência, até um máximo de 3 meses.Posso continuar a gozar de licença mesmo sem retribuição?Depois da licença parental complementar, pode gozar uma licença es-pecial até 2 anos (seguidos ou não), para assistir um filho, adoptado e enteado com menos de 6 anos. A partir do terceiro filho, o limite passa para 3 anos. Pode usar esta licença se o outro progenitor também tra-balhar ou não puder exercer as responsabilidades parentais. A licença implica perda da retribuição e não garante subsídio da segurança so-cial. Avise a entidade patronal com 30 dias de antecedência e indique o período da licença.Posso faltar se o meu filho ficar doente?

Sim, se o seu filho, enteado ou adop-tado sofrer um acidente ou ficar doen-te e precisar de assistência inadiável e imprescindível. Pode faltar até 30 dias por ano, se este tiver menos de 12 anos ou for deficiente. Se for hospi-talizado, não há limite. Caso tenha 12 anos ou mais, tem direito até 15 dias por ano (16, a partir do segundo filho). Quando o filho é maior, tem de fazer parte do agregado familiar. Recebe um subsídio correspondente a 65% da remuneração de referência.Posso faltar para dar assistência ao meu filho com deficiência ou doença crónica?Pode gozar uma licença até 6 meses, prorrogável até 4 anos, para prestar assistência a um filho, enteado ou adoptado. Se este tiver 12 anos ou mais, tem de confirmar a necessidade de assistência por atestado médico. A licença pode ser gozada apenas por um dos pais ou por ambos em perío-dos sucessivos. O subsídio é de 65% da remuneração de referência (até 2 vezes o Indexante dos Apoios Sociais, ou seja, € 838,44, em 2009). Avise a entidade patronal com 30 dias de an-tecedência e indique o momento em que vai iniciar e terminar a licença.

E se o meu filho deficiente ou com doença crónica tiver menos de 1 ano?Tem ainda direito a redução de 5 horas semanais no horário de tra-balho até completar 1 ano. Este direito pode ser aproveitado pelos 2 pais, mas nunca em simultâneo. Para beneficiar da redução de horário, avise a entidade patronal com 10 dias de antecedência, apresente um atestado médico que comprove a deficiência ou doença, bem como um documento a demonstrar que o outro progenitor não exercerá o direito ao mesmo tempo.Posso trabalhar a tempo parcial para assistir o meu filho?Se o seu filho tiver menos de 12 anos ou, independentemente da ida-de, sofrer de deficiência ou doença crónica, pode trabalhar a tempo parcial ou com horário flexível. Pode fazê-lo por 2 anos ou, a partir do terceiro filho, durante 3 anos. Se o filho for deficiente ou tiver doença crónica, o limite passa para 4 anos. A retribuição é reduzida proporcio-nalmente.No regime de horário flexível, pode escolher a hora de início e termo do período de trabalho diário. A lei permite trabalhar até 6 horas consecutivas e um máximo de 10 por dia. Avise o empregador, por escrito, com antecedência mínima de 30 dias. O pedido só pode ser recusado por exigências relacionadas com o funcionamento da empresa ou serviço ou impossibilidade de substituir o trabalhador, se este for indispensável.

Fonte: www.deco.proteste.pt

por Elisa Rodrigues

Bem-vindos!

Cá estamos nós de novo depois de um tempo de descanso, de recarregar baterias, prontos para mais um ano de trabalho, de serviço, de alegria, de Missão!É verdade que estamos em interrupção de catequese desde o final de Junho, mas não quer dizer que o pároco e os catequistas tenham deixado de se encontrar, conviver… trabalhar!No dia 5 de Julho, para ‘fechar’ o ano com alegria, os catequistas das paróquias do Candal e Santa Marinha reuniram-se num jantar nas instalações do nosso Colégio.

Um momento de convívio, ao redor da mesa, onde lembramos as alegrias vividas durante este ano e onde o nosso pároco ‘nos levantou um pouco o véu’ dos desafios que teremos no próximo. Só é preciso: “Arregaçar as mangas e dar o corpo ao manifesto!”Tempo também para oferecer um pequeno e simbólico ‘miminho’ ao nosso pároco como gesto de gratidão por mais este ano de cresci-mento e comunhão.E para começar a trabalhar desde cedo no ano pastoral que agora iniciámos, os elementos do Secretariado InterParoquial de Catequese e mais alguns catequistas e pessoas com responsabilidades nas paró- quias, tiveram um Encontro de Preparação do Ano Pastoral 2009-2010, nos dias 25 e 26 de Julho, no Centro Pastoral João Paulo II, na Apúlia.O encontro, orientado pelo nosso pároco, teve como objectivos consciencializar-nos para a Missão e para tal a necessidade de «conversão pastoral», programar o Ano Pas-toral 2009-2010, tendo como base a Missão 2010, de modo a iniciá-la no próximo mês de Setembro, e fazer o Plano Pastoral.Tempo para avaliar, reflectir, ‘estudar’, pro- jectar, trabalhar, mas também para conviver,

conhecer e, estando junto da praia, sentir a areia e ouvir o som do mar!Tivemos ainda o privilégio de estar na mes-ma casa com o Senhor Bispo Auxiliar do Porto, D. João Miranda Teixeira, que celebrou a Eucaristia no domingo, concele-brada pelo Pe Barbosa, animada por nós e com a presença de várias crianças que par-ticipavam numa colónia de férias no Centro Pastoral João Paulo II; e que nos deu a honra da sua companhia no almoço. Obrigada pela sua presença e carinho.Num ambiente de união, alegria e de muita responsabilidade preparamos o Ano de 2009-2010!Por isso, preparem-se, porque agora, todos, e mesmo todos, seremos chamados a ‘vestir a camisola’ da Missão e com a Palavra e o Testemunho anunciar o Evangelho a TODOS!

A catequese recomeça no dia 3 de Outubro, às 14:30h, no Colégio.

Para o 1.º ano de catequese po-dem fazer as inscrições, durante o mês de Setembro, na secretaria paroquial, às quartas-feiras das 9h às 12:30h e das 17h às 18:30h e às sextas-feiras das 9h às 13h e das 15h às 18:30h; ou, aos fins de semana, na igreja, antes das Eucaristias. Quem já frequenta a catequese na nossa paróquia não necessita de fazer inscrição, basta vir no dia 3 de Outubro e consultar as listas com os catequistas e as salas.

Bom trabalho neste ano pastoral!

Contamos com todos vós!

Preparar… para começar!

por Eduardo Morais

A vista cá de cima...Desde 27 de Setembro de 1980, que é celebrado pela Organização Mundial do Turismo como o Dia Mundial do Turismo. O objectivo deste dia é promover o conhecimento para a comunidade internacional sobre a importância do turismo, os seus valores sociais, culturais, económicos e políticos, cuidando ainda dos impactos causados por esta actividade, além de se observar a importância na resolução dos problemas relacionados à igualdade social. Este ano o tema é “Mudanças Climáticas: o turismo em busca da Ecoeficiência”. Para comemorar este dia, cada cidade promove os seus atractivos para que, os locais e turis-tas conheçam e desfrutem. Que tal visitar os pontos turísticos da cidade onde mora? É uma boa oportunidade para cada um de nós, deixar o carro em casa e passear pela nossa cidade a conhecer todos os seus pontos mais belos, aqueles cantos que nunca reparamos

no dia-a-dia. Um passeio em família é óptimo!Aqui ficam algumas sugestões: visite o museu da cidade, vá caminhar no parque, procure olhar a arquitectura da sua cidade com outros olhos (e não aquele de todos os dias - com pressa), vá a um lugar pitoresco onde qualquer turista iria, vá a uma feira de artesanato e compre uma lembrança para si mesmo ou para presentear algum amigo, enfim… mude sua rotina e viva a sua cidade com outro olhar. Sem dúvida vai descobrir coisas novas.

Consultado em: http://vidadeviajante.com.br/dia-mundial-do-turismo-2009-com-o-tema-mudancas-climati-cas-o-turismo-em-busca-da-ecoeficiencia/http://www.otca.org.br

A Direcção do VERA CRUZ e todos os Seus Colaboradores e Amigos desejam as maiores feliciadades

à Paula Teixeira e ao Eduardo Morais pelo seu casamento, a realizar no dia 4 de Outubro.Que Deus Nosso-Pai vos abençoe e cumule de felicidade e amor.

Passatempos...por Paula Teixeira

Anedotas Uma Educadora de Infância observava as crianças a desenhar. Ocasionalmente passeava pela sala para ver os trabalhos de cada criança. Quando chegou perto duma menina que traba-lhava intensamente, perguntou-lhe o que estava a desenhar. A menina respondeu: - Estou a desenhar Deus. A professora parou e disse: - Mas ninguém sabe como é Deus.Sem piscar e sem levantar os olhos do seu desenho, a menina respondeu: - Saberão dentro de um minuto

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Um dia, uma menina estava sentada a observar a sua mãe a lavar os pratos na cozinha. De repente, percebeu que a mãe tinha vários cabelos brancos que sobressaíam entre a sua cabeleira escura. Olhou para a mãe e perguntou-lhe: - Porque tens tantos cabelos brancos, mãezinha?A mãe respondeu: -Bom,cadavezquefazesalgodemalefaz-mecho-rar ou ficar triste, um dos meus cabelos fica branco. A menina digeriu esta revelação por alguns instantes e logo disse: - Mãe, porque TODOS os cabelos da minha avó estão brancos?

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Pinta o desenho a teu gosto Adivinha? Bichinha magra de um olho

só,Pegam-lhe a cauda, dão-lhe

um nóDepois obrigam-na a

perfurarMil tuneizinhos até cansar.

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Qual é coisa, qual é ela, que não tem pés nem patas

e passa e corre, sem parar.

Uns dizem que voa, mas não tem asas

e outros dizem ser dinheiro, sem jamais o terem visto.

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Que é, que é,tem um palmo de pescoço,tem barriga e não tem osso.

Respostas na próxima edição.

Responda correctamen-te por e-mail e receba

um prémio.

Sejam Bem-vindos!por Andreia Fão

Início das aulas!

Um momento que mistura alegria, tristeza, ansiedade, novidade e choro! Justamente por se tratar de algo novo para a criança, requer um período de adaptação, especialmente para as que estão a frequentar a escola pela primeira vez.

Nesta fase, a criança vive uma das mais importantes etapas do desenvolvimento humano, não apenas nos aspectos motor e intelectual, como também nos aspectos emocional e social. É na escola que ela começa a fazer amigos, a socializar-se com crianças e adultos que não são seus familiares, além de participar na realização de diversas actividades que contribuem para o seu desenvolvimento.

A adaptação nem sempre é fácil para as crianças. O “encontro” com um mundo novo é sempre instigante, mas o desconhecido trás sempre um pouco de insegurança. Por isso, é que esta fase de adaptação pode durar uns minutinhos,horas,diaseatémeses…dependedacriançaetambémdospais.

A forma como a criança vai lidar com esse novo desafio depende de diversos aspectos. Uns estão relacionados com as experiencias vividas nos primeiros anos de vida, por exemplo, uma criança que esteja acostumada a conviver com diferentes pessoas, em ambientes diversificados e a relacionar-se com outras crianças, tende a adoptar-se mais rapidamente. Outro aspecto determinante para o sucesso, deste processo de adaptação da criança, é a atitude dos pais perante as reacções da criança à escola. A confiança dos pais na instituição é impres-cindível. É importante que os pais saibam que, as crianças sobretudo as mais novinhas não conseguem entender que o que sai do seu campo visual continua a existir. Isto acaba por originar medos, receios, ansiedade e, por consequência, o choro.

A compreensão dos pais e das educadoras é a chave para que tudo corra bem, ou seja, as educadoras devem com o seu carinho cativar as crianças e os pais devem apoiar as educadoras na transmissão de segurança e confiança às crianças. De forma a que estas percepcionem a escola como um local lúdico, de diversão, repleto de descobertas e conhecimentos.

Por tudo isto, aos nossos “pequenotes” e respectivos “papás” desejo que sejam bem-vindos e que hajam muitas “despedidas com sorrisos”.

Olá a todos!

Depois de uns dias de descanso, com toda a certeza muito merecido para todos, voltamos para partilhar convosco alguns bons momentos do nosso Verão. Para além dissoficaumextractodeumtextoquealguémmefezchegarequeestádemasiado“delicioso”paranãoopartilhar….

Falaumaidosade92anos…

“- Cada dia é um presente, e enquanto os meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: só se retira aquilo que se guardou. Então, o conselho que lhe dou é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças. (…) Eu ainda continuo a depositar e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica. Eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem... ou posso levantar-me e agradecer pelas outras partes que ainda me obedecem.

Então:1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso. 2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos!) 3. Aprenda sempre: Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. ‘Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.’ E o nome do Alemão é Alzheimer! 4. Aprecie mais as pequenas coisas. 5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele ou ela! 6. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica connosco toda a nossa vida é nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo. 7. Rodeie-se das coisas que ama: quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. O seu lar é o seu refúgio. 8. Tome cuidado com a sua saúde: Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. Se não consegue melhorá-la, procure ajuda. 9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa 10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.

A felicidade é algo que cada um decide por princípio. Vai depender de como preparamos as nossas expectativas. É uma decisão a tomar todos os dias ao acordar…. “

Para ler com o coração...por Ana Chamusca

Vera Cruz RuaEçadeQueirós,30-4400-332VilaNovadeGaiaITelefone:223772040IFax:223772041ITelemóvel:939013287

Correio electrónico: [email protected] I Web: www.paroquiacandal.org.ptPropriedade: Centro Social Paroquial do Senhor da Vera Cruz do Candal

Director: Pe.AntónioManuelBarbosaFerreiraEquipa de Redacção:AnaChamusca,AndreiaPinto,EduardoMorais,ElisaRodrigues,IldaCorreia,LilianaMartins,MarinaCaldeira,PaulaTeixeira,

RuiSequeira,SandraMiranda,SílviaChantre,SusanaFerreiraeTiagoCarvalho.Impressão: ArtesGráficaseServiçodeImprensadaSantaCasadaMisericórdiadoPortoTiragem: 1000 exemplares I Publicação Mensal I Número de depósito legal:252263/06

“Sejam Pirilampos...”(Re)Começar.

Na bateria de reserva, guardar

o melhor instante das férias

poderá ajudar a quebrar

a braveza dos desafios futuros.

Fazer caminho.

E buscar o Magis (deriva do

latim: Ad majorem

Dei gloriam).

O que tem mais sentido.

O mais segundo o Evangelho,

O mais de entrega

e dedicação,

O mais de humanidade,

o mais próximo do próximo,

mais próximo de Deus.

Como proposta de reflexão

poderemos buscar sempre o

Magis, mas se formos mais

audazes – Porque não buscar

o Magis

em cada (Re) Começar?

Liliana Martins

“Era uma vez um Pirilampo que vivia feliz na floresta e encantava com obrilho da sua luz todos os que com ele conviviam.Um dia uma cobra veio viver também para a floresta do Pirilampo e começou apersegui-lo para o comer.A vida do Pirilampo transformou-se num inferno sempre com medo da cobra esempre a esconder-se.O seu brilho esmoreceu e sentia-se infeliz.Não conseguindo ter essa vida o Pirilampo cheio de coragem decidiu enfrentara cobra e disse-lhe:-Sra. Cobra, eu sei que me vais comer mas antes disso deixa-me fazer-te 3perguntas. - disse o Pirilampo- Aceito,disse a cobra,mas despacha-te que tenho fome.- Diz-me uma coisa,eu fiz-te algum mal?-perguntou o Pirilampo-Não,respondeu a cobra-Eu pertenço à tua cadeia alimentar?-perguntou novamente o Pirilampo-Não,claro que não,respondeu a cobra-Então porque me queres comer?-perguntou finalmente o Pirilampo- Porque NÃO SUPORTO VER-TE BRILHAR ! - respondeu a cobra

Nas boas vindas de mais um ano escolar, partilho com vocês uma história que já conhecia e que foi partilhada com os trabalhadores do Centro Social do Senhor da Vera Cruz do Candal e do Centro Social de Santa Marinha, pela simpática e doce Dr.ª Ana Venâncio do Centro Distrital de Segurança Social do Porto.

Este é o meu 4.º ano na Instituição e a propósito desta história gostava de par-tilhar com todos a experiência que tenho vivido nesta família:

Quando aqui cheguei, muito poucos eram os “pirilampos” que reluziam… Alguns, com algum medo do aparecimento de alguma cobra tentavam timidamente esconder o seu brilho…

Entretando, as coisas foram mudando, as condições físicas foram consideravelmente melhoradas, o ambiente de trabalho foi sendo modificado e aos poucos estes tímidos “pirilampos” foram deixando a sua luz começar a brilhar.O certo é que, no meio de tantos “pirilampos” que a instituição tem, alguns apresentam apenas uma pequena luminusidade mas a grande maioria tem uma luz bem simpática e alguns destacam-se pela luz intensa com que brilham.É apenas preciso estar com atenção para se ver esta luz!Tal como nos pirilampos de verdade, são precisas determinadas condições para os ver brilhar pois, mesmo sabendo que eles lá estão, nem sempre se fazem mostrar!E as “cobras” que forem aparecendo no nosso caminho, que se cuidem: não deixaremos que nos intimidem!

Se um destes dias a EDP cortasse o fornecimento de luz ao Colégio, este certamente fica-ria bem iluminado com o brilho dos nossos “pirilampos”!

Um bem-haja para todos os que todos os dias vestem a camisola da Instituição e dão o seu melhor para o bem estar de todas as crianças que a frequentam e para as famílas que depositam a sua confiança no nosso trabalho.

E um bem-haja para o nosso timoneiro, que com determinação e preserverança, conduz este grande barco rumo à perfeição!

Um bom ano para todos, cheio de alegrias, saúde e muita LUZ!

por Susana Ferreira