Verbo Sim 12_abril_2013

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Uma Paróquia Verbita a serviço da Vida e da Comunhão! COM SIM DE MARIA ANUNCIAMOS O VERBO ENCARNADO! Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Imaculada - Arquidiocese de Brasília ANO III - Nº 12 - GAMA-DF, ABRIL DE 2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA ver mais >> pág. 04 Bispos do Brasil realizaram 51º Assembléia Geral Entre os dias 10 e 19 de Abril, aconteceu a quinquagésima primeira edição da Assembléia Geral dos Bispos do Brasil.O encontro foi na cidade de Aparecida-SP, e reuniu mais de 400 parcipantes, entre bispos, padres, religiosos, leigos e assessores, no Santuário da Mãe Aparecida em São Paulo. O tema central da Assembléia neste ano: COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Novos casais dirigentes do movimento de adolecentes BRASAS.

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Uma Paróquia Verbita a serviço da Vida e da Comunhão!

COM SIM DE MARIA ANUNCIAMOS O

VERBO ENCARNADO!

Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Imaculada - Arquidiocese de Brasília

ANO III - Nº 12 - GAMA-DF, ABRIL DE 2013DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

ver mais >> pág. 04

Bispos do Brasil realizaram 51º Assembléia GeralEntre os dias 10 e 19 de Abril, aconteceu a

quinquagésima primeira edição da Assembléia Geral dos Bispos do Brasil.O encontro foi na

cidade de Aparecida-SP, e reuniu mais de 400 parti cipantes, entre bispos, padres, religiosos, leigos e assessores, no Santuário da Mãe

Aparecida em São Paulo. O tema central da Assembléia neste ano: COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA.

Novos casais dirigentes do movimento de adolecentes BRASAS.

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+ IGREJA MATRIZ: De segunda-feira a sábado às 7h e 18h30 Domingo às 7h, 9h, 19h

+ RAINHA DA PAZ: Terça-feira e sexta-feira às 17h30 Domingo: 17h

+ SAGRADA FAMÍLIA: Domingo às 19h30min

+ SANTO ARNALDO JANSSEN OU NOSSA SENHORA DE FÁTIMA: Domingo às 9h

+ MISSA PELA SAÚDE E NOVENA ANUAL DA IMACULADA: Todo dia 8 do mês às 15h

+ MISSA NO HOSPITAL REGIONAL DO GAMA: Toda quarta-feira às 15h

Geral: Para que cresça o respeito à natureza, obra de Deus confi ada a nossa responsabilidade.

Missionária: Para que os bispos, padres e diáconos sejam incan-sáveis anunciadores do evangelho até os confi ns da terra.

Somos Igreja viva, parti cipati va e missionária: Povo de Deus em comunhão

PARÓQUIA NOSSA SENHORA IMACULADA CONCEIÇÃO GAMA-DF

Editorial

CONFISSÕESQuinta-feira: 16h30min às 18h15min ou marcar na secretaria.

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTOQuinta-feira das 17h às18hSexta-feira das 7h30min às 18h

GRUPO DE ORAÇÃO: Toda quarta-feira das 19h30min às 22h

NOITE DE LOUVOR: 1º sábado de cada mês das 19h30min às 23h

EXPEDIENTE SECRETARIA PAROQUIAL:Segunda e sábado das 8h30 às 12h e das 14h às 18hTerça feira às sexta-feira das 8h30 às 18hDomingo das 8h30 às 12h

Sabemos que a palavra páscoa signifi ca passagem. Para nós cristãos é o tempo de maior júbilo ao longo do tempo litúrgico, pois se o Senhor não houvesse ressuscita-do, nossa fé não teria senti do.

De fato, essa festa é o ápice e centro da vida de qualquer cristão, pois todos os nossos ritos e celebrações têm-na como o ponto principal da vida terrestre de nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo.

Durante a quaresma, meditamos, oramos, fi zemos jejuns e sacrifí cios no intuito de, ao nascer do domingo de páscoa, deixarmos de lado o homem velho, manchado pelo pecado, para, com o esplendor da Luz do Ressuscitado, darmos lugar ao homem novo que trilha o caminho da justi ça.

Assim, a páscoa se realiza verdadeira-mente em nossas vidas quando a mudan-ça de ati tude encorajada pela quaresma se

reverte num agir diferente, o qual ao mesmo tempo nos leva a melhorarmos conti nuamen-te, bem como nos conduz a viver em harmo-nia com toda e qualquer pessoa que esteja a nossa volta.

Por fi m, devemos ter em mente que a “páscoa não é simplesmente uma festa entre outras: é a ‘festa das festas’, ‘solenidade das solenidades’(...). É o mistério da ressurreição, no qual Cristo esmagou a morte e faz pene-trar nosso velho tempo com sua poderosa energia até que tudo lhe seja submeti do.” (cf. Catecismo da Igreja Católica, § 1.169).

O Verbo Sim lembra a todos que o tempo pascal vai desde o domingo da ressurreição do Senhor até o domingo de pentecostes, ou seja, são sete semanas que vão até o dia 19 de maio. Por isso, principalmente nesse pe-ríodo e neste Ano da Fé nos alegremos, pois Cristo ressuscitou !!!

Por Gabriel Dias Lima

Ter uma ati tude de espe-rança nos dias de hoje exige de nós uma força maior, que nem sempre possuímos. A es-perança é quase uma palavra proibida diante de tantos sinais de mor te que envolve a todos.

Neste Tempo Pascal, somos convidados a revigorar e teste-munhar nossa fé no Deus da esperança que cumula de bens os famintos, e que nos revela a vitória do bem sobre o mal, mesmo tendo que passar pelo caminho do martí rio e da cruz.

O egoísmo e a ganância na exploração das riquezas da Amazônia; o desrespeito pelas culturas indígenas, por irmãos e irmãs nossos, o ti rar vanta-gem a qualquer preço, o enri-quecimento ilícito, a corrup-ção e o jogo de interesse dos parti dos políti cos em busca de poder, os crimes hediondos, a disseminação das drogas, a banalização da vida, a delin-

quência e a violência das cida-des e do campo, a inversão de valores, a confusão das seitas uti lizando a religião em nome do lucro e das vantagens pes-soais, a desestabilização da família... Enfim, até mesmo o decantado progresso ocul-ta perigos como a poluição dos rios e mares, a agressão à natureza com a derrubada das florestas por madeireiras, os grandes lati fundiários que veem no lucro o poder explo-rador, as ameaças da energia nuclear, o desequilíbrio e a imprevisível manipulação da genéti ca...

Diante de tantos contras-tes entre o querer de Deus e a realidade do coti diano, a esperança cristã nasce à luz da criação, revelada no 1º ca-pítulo do Gênesis: “Deus viu que tudo o que havia feito era bom” (Gn 1,31), ou do clamor do profeta Isaías que diz: “Vou criar novo céu e nova terra” (Is, 65,17). É certo que, no decorrer do tempo, foi intro-duzido o pecado e suas con-sequências, mas mesmo as-sim, o mundo, apesar de tudo, conti nua fundamentalmente bom, como quando saiu das mãos do Criador, e a morte, a últi ma inimiga, foi derrotada na Cruz.Só a esperança nos impede de estacionar nos as-pectos negati vos da realidade e nos alavanca a superá-los e até mesmo descobrir neles

algo positi vo. Só a esperança nos convida a apostar mais no bem do que no mal: mais no homem, imagem e semelhan-ça de Deus que víti ma do pe-cado; mais na Providência que em nossas próprias forças... Eis o grande desafio...

A Bíblia promove a espe-rança mesmo dentro de um contexto de luta entre o bem e o mal e ensina que Deus que “é maior que nosso coração”, pode suscitar mesmo das pe-dras, fi lhos de Abraão, e no dizer do apóstolo Paulo, “tudo posso n’Aquele que me con-forta” (Fl 4,14) e “tudo coope-ra para o bem dos que amam a Deus” (Rm 8,28).

Fonte de toda esperança é a Ressurreição de Jesus Cris-to. Esta é um atestado de que o mal não é invencível e não pode dominar toda existência. Jesus Ressuscitado irradia seu poder de libertação e de reno-vação a toda a humanidade.

A esperança e a confiança no Deus da Vida nos revigo-ram em nossas lutas e cami-nhadas. Apesar da avalanche do mal que assola e ame-dronta, há sementes do bem espalhadas por toda parte. O futuro pertence àqueles que, confiantes na ressurreição de Cristo, estabelecem com Ele um pacto permanente com a garanti a em Sua recomen-dação: “Coragem! Eu venci o mundo!” (Jo 16,33).

A FONTE DA ESPERANÇA

Palavra do Pároco Pe. Rafael, SVD

HORÁRIO DAS MISSAS

INTENÇÕES DO MÊS

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3Mundo

Papa:“Fé é acreditar no Deus que é Pessoa, não num “deus-spray”

A fé é um dom que começa en-contrando Jesus, Pessoa real e não um “deus-spray”: foi o que disse o Papa Francisco na homilia da Mis-sa celebrada no dia 18 deste mês na Casa Santa Marta. Da celebra-ção parti ciparam os funcionários da Inspetoria de Segurança Pública junto ao Vati cano.

Deus não é uma presença impalpável, uma essência que se expande ao nosso redor sem saber bem o que seja. É uma “Pessoa” concreta, disse o Papa, é um Pai. O trecho do Evangelho de João quando Jesus diz à multi dão que “quem crê tem a vida eterna”, é a ocasião para Papa Francisco refl eti r sobre em qual Deus nós acreditamos: “Um deus ‘no ar’, um deus-spray que está em todos os lugares, mas não se sabe o que seja. Nós acreditamos no Deus que é

Pai, que é Filho, que é Espírito Santo, acreditamos em Pessoas. E quando falamos com Deus, falamos com pessoas: ou falo com o Pai, ou falo com o Filho ou falo com o Espírito Santo. E esta é a fé.”

No Evangelho, Jesus afi rma ainda que ninguém vem até Ele se não for atraído pelo Pai. Essas palavras, afi rma Papa Francisco, demonstram que “ir a Jesus, en-contrá-lo, conhecê-lo, é um dom”.

“Quem tem fé, tem a vida eterna, tem a vida. Mas a fé é um dom – é o Pai quem a dá. Nós de-vemos conti nuar este caminho. Todos somos pecadores, temos sempre algo de errado, mas o Senhor nos perdoa. Devemos prosseguir sempre, sem nos de-sencorajar.”

Se fi zermos isso, acontecerá o que referem os Atos dos Apósto-

Os bispos auxiliares de La Plata, Dom Nicolas Baisi e Dom Alberto Bochatey, afi rmaram que muitos jovens voluntários agiram “de modo he-roico” durante a enchente que ati ngiu a capital, Buenos Aires, no início de abril.

Na nota enviada a Fides, Dom Baisi explicou que “todos os que podiam ajudaram os desabri-gados, mas o trabalho excepcional foi feito por centenas de jovens voluntários que trabalharam sem trégua dia e noite, casa por casa, junto a to-dos os que foram devastados pela tragédia”.”Eles se organizaram para distribuir alimentos, roupas e o necessário para sobreviver. Ousaria dizer que esta foi uma revolução silenciosa dos jovens”, destacou o Bispo. “Mais uma vez, os jovens vo-luntários demonstraram com seu exemplo heroi-co que o que guia a história não é a guerra, mas o amor”, disse Dom Baisi.

O Bispo também recordou que visitou pesso-almente vários centros de ajuda em paróquias, escolas e até mesmo na Catedral de La Plata, onde “pude ver e verifi car que os voluntários ex-perimentaram a alegria de dar, de confortar e de animar”.

Dom Alberto Bochatey OSA conta que a en-chente que ati ngiu o seminário de La Plata deixou o subterrâneo com cinco metros de água. Toda-via, “nos organizamos para uma rápida interven-ção porque justamente diante do seminário se encontra uma das regiões mais ati ngidas da cida-de. Naquela noite, dormiram no seminário mais de cem pessoas, que foram literalmente salvas das águas”. (Agencia Fides)

ARGENTINA –

A ação dos jovens nas enchentes foi uma “revolução silenciosa”, afi rma o Bispo

los com aquele funcionário que descobriu a fé: “E cheio de ale-gria, prosseguia o seu caminho: “É a alegria da fé, a alegria de ter encontrado Jesus, a alegria que dá paz: não aquela que dá o mundo, mas a que dá Jesus. Esta é a nossa fé. Peçamos ao Senhor que nos faça crescer nesta fé, nesta fé que nos fortalece, que nos torna alegres, essa fé que começa sempre com o encontro com Jesus e prossegue sempre na vida com os pequenos encon-tros coti dianos com Jesus.”

No fi nal da Missa, o Papa dirigiu um agradecimento especial à Inspetoria de Segurança Pública junto ao Vati cano pelo serviço desempenhado na sociedade, um serviço pelo bem comum, que “requer reti dão, vigor, honesti dade e serenidade”.

(Radio Vati cano)

No dia 19 de abril de 2013 se iniciava o ponti fi cado de Bento XVI, como ele mesmo iria se defi nir, o “pobre e humilde servo da vinha do Senhor. Na verdade, o que ele era, de fato, se resume nestas poucas palavras: um servo que fez o que deveria fazer (Lc 17, 10).

Joseph Ratzinger nunca foi do agrado da mídia. Não era alguém ávido por aplausos. O esti mado teólogo se preocupava mais com Deus e com a melhor maneira de servi-lo. E por isso, não hesitava em agir contra sua vontade para fazer a de Seu Senhor.

É claro que um homem assim causaria espanto no mundo, sobretudo naqueles seduzidos pelo prurido de escutar novidades (II Tm 4, 3). Quem se opõe ao erro está sujeito ao escarnecimento público, ao martí rio da ridicularização. E isso foi o que menos faltou na vida de Ratzinger.

Durante suas viagens, sempre antecedidas de grandes barulhos da mídia anti clerical, Bento XVI ti nha o dom de desarmar a qualquer um e fazê-los escutar. No Brasil, na sua visita à Fazenda da Esperança, um centro de recuperação de dependentes químicos, Bento XVI surpreenderia a todos. Sem avisar a equipe de segurança, o Santo Padre decidiu abrir caminho entre um público de 2 mil pessoas, dentre os quais, ex-trafi cantes, drogados,

prosti tutas e criminosos, para abraçá-los e abençoá-los. O gesto fez com que o ex-dependente químico Antônio Eleutério Neto dissesse que Bento XVI era «um homem de uma humildade muito grande, muito próximo de Deus, que desarmou a todos com o seu sorriso.»

Esse é o Papa Bento XVI. O homem da Palavra de Deus que evangelizou a todos através de seus gestos e discursos. Que as próximas gerações possam encontrar neste tesouro deixado pelo Papa Emérito uma bússola segura para suas dúvidas e confl itos. Obrigado, Papa Emérito Bento XVI.

(Adaptado por Gabriel Dias Lima a parti r de padrepauloricardo.org).

Bento XVI, o humilde servo da vinha do Senhor

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4Brasil

Pirataria, malária, fome, prosti tuição infanti l e tráfi co de pessoas: seria esta a reali-dade de um país emergente? As conquistas do desenvolvi-mento econômico ainda estão longa da ilha de Marajó, norte do Estado do Pará, como rela-ta o Bispo prelado, Dom José Luis Azcona Hermoso.

Para o Bispo espanhol, a região está vivendo num es-tado de extremo abandono

Dom Azcona denuncia: Ilha de Marajó em estado de extremo abandono

e, inclusive, um processo de involução:“A situação da Pre-lazia do Marajó a nível econô-mico-social é preocupante. Há séculos, é uma região abando-nada e isso prossegue. Em vez de assisti rmos a uma evolução positi va, social, no dinamismo do desenvolvimento, o que encontramos em muitos as-pectos é uma involução, uma espécie de atraso e que nos está colocando fora do ritmo

Assembleia Geral dos Bispos foi “ocasião de profunda experiência eclesial”, de acordo com presidente da CNBB

Entre os dias 10 e 19 de Abril, aconteceu a quinqua-gésima primeira edição da As-sembléia Geral dos Bispos do Brasil.O encontro foi na cida-de de Aparecida-SP, e reuniu mais de 400 parti cipantes, en-tre bispos, padres, religiosos, leigos e assessores, no San-tuário da Mãe Aparecida em São Paulo. O tema central da Assembléia neste ano: COMU-NIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA.

Acontecimento anual de importância e signifi cação, é oportunidade para a Igreja Ca-tólica no Brasil avaliar sua fi de-lidade ao mandato de seu Se-nhor, Cristo Ressuscitado: fazer de todos seus discípulos e dis-cípulas. Também é momento para a Igreja Católica refl eti r a realidade, a parti r de seu com-promisso com a vida do povo, parti cularmente dos pobres.

Encerrou-se na sexta-fei-ra, dia 19, a 51ª Assem-

bléia Geral dos Bispos do Brasil em Aparecida (SP).Na cerimô-nia de encerramento, o presi-dente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno, agradeceu aos bispos pela parti cipação, assim como à imprensa pela cobertura. Des-tacou que “agora é o momento que os pastores da Igreja retor-nam às suas comunidades com

novo ardor missionário para a evangelização”.

Na coleti va de imprensa do últi mo dia da 51ª Assembléia Geral da CNBB Cardeal dom Raymundo Damasceno, avaliou que a 51ª Assembleia Geral foi uma ocasião de profunda ex-periência eclesial. “Esti vemos reunidos para rezar, refl eti r e promover o aprofundamento de nossa comunhão. O resulta-do desse nosso empenho foi o melhor possível. Encerramos o encontro com um saldo exce-lente”, ponderou.

Durante a coleti va foi feito um balanço das ati vidades rea-lizadas. Sobre o tema central da Assembleia 2013 “Comunida-de de comunidades: uma nova paróquia”, dom Raymundo disse que “já era previsto que seria aprofundado na assem-bleia desse ano e conti nuaria sendo levado para as dioceses

para novos estudos e somente na assembleia do próximo ano que será apresentado para a aprovação fi nal”.

Ele disse ainda que, com sua milenar existência, a pa-róquia “corre o risco de se esclerosar”, no entanto, conti -nua atual. Por isso, o arcebis-po insisti u no ato de renovar as comunidades paroquiais. “É preciso que outros grupos se reúnam, não só na matriz, mas em todo o território da paróquia, principalmente na periferia. A paróquia deve ser missionária e não apenas uma agência prestadora de serviço. É preciso que ela vá ao encon-tro do povo”, afi rmou. “Não se pode viver a fé isoladamente, porque o Cristi anismo é comu-nitário. Viver em comunidade implica no conviver, na solida-riedade, na ajuda mútua, na afeti vidade. Implica em valo-

rizar o outro. A sociedade que vivemos é individualista. O ou-tro tem algo a contribuir, mas nós o ignoramos,” acresentou.

O cardeal explicou que o tema central se situa na bus-ca por uma maior “conversão pastoral” e apontou algumas refl exões sobre o estudo como a cultura dos tempos atuais, o desafi o e a necessidade de considerar a mudança de épo-ca, o reconhecimento que o

lugar privilegiado para reali-zar uma experiência concreta com Jesus Cristo é a comuni-dade eclesial e por fi m o re-conhecimento de que a paró-quia é a grande escola da fé, da oração, dos valores e cos-tumes cristãos. Além do tema central, dois outros assuntos foram destacados na coleti -va: o estudo sobre a Questão Agrária e o Diretório para a Comunicação no Brasil. Os dois temas foram amplamen-te discuti dos pelos bispos que decidiram pela conti nuidade da refl exão antes de se torna-rem documentos da CNBB.

Foi destacado também as-suntos abordados durante a Assembleia como a Jornada Mundial da Juventude, os tex-tos litúrgicos e a Campanha da Fraternidade.

No fi nal de suas palavras dom Raymundo Damasceno apresentou outros dois frutos da Assembleia que são um subsídio que os bispos estão oferecendo a todos as comu-nidades para aprofundamen-to do tema das eleições e uma Nota que foi emiti da em de-fesa dos direitos indígenas e quilombolas, pela rejeição da PEC 215.

A paróquia deve ser missionária e não apenas uma

agência prestadora de serviço.”

cada vez mais acelerado que está levando o Brasil emer-gente. (...) É uma situação de extremo abandono. Aí que te-mos que pregar o Evangelho e animar o povo para a espe-rança, moti vados pela grande esperança de que fala o Papa emérito Bento XVI, a grande esperança que faz enfrentar as realidades mais difí ceis, apoiados na fé, em Cristo Je-sus e na vida eterna.”

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5 JMJ

CATÓLICOS PERGUNTAM

AINDA TEM SENTIDO REZAR?

João, do Plano Piloto, faz esta pergunta, diante de algumas difi culdades que tem vivido. Respondo comum fato, que fala por si mesmo.

Durante os dias da Semana Santa, recebi a visita de uma senhora. Ela logo veio dizendo: “O senhor não lembra de mim, mas eu já o faço lembra-se. Lembra de uma mulher bêbada e que um dia o senhor ajuntou na rua e levou para casa? Sou eu. Quando eu soube que o padre ti nha me levado para casa, fi quei com vergonha e fui falar com o senhor. Contei minhas tragédias e disse que ti nha um fi lho usando drogas”.

Eu teria aconselhado a ela que, em primeiro lugar, para ajudar o fi lho, deveria parar de beber. Depois “gastar” os joelhos para pedir a Deus pelo fi lho. “Então, eu fi z o que o senhor mandou. Parei de beber, dobrei o joelho e gastei mesmo. O senhor pode ver meus joelhos” ( e os mostrou realmente feridos e cicatrizados).” Meu fi lho arrumou um emprego numa faculdade. Como eles gostaram dele, convidaram para fazer outros trabalhos internos. Hoje meu fi lho está fazendo o últi mo ano de faculdade e é um novo homem. Vivemos bem e eu vim agradecer.”

Por aí, João, você pode ver que vale à pena conti nuar rezando e rezando sem cessar. É preciso lembrar que rezar, orar, não é repeti ção de palavras sem prestar atenção no que se diz. Rezar, orar é conversar com Deus, como quem conversa com um amigo. O amigo escuta e fala conosco. Deus escuta e responde pelos fatos da vida, com as graças que conseguimos. Aquela mulher queria a cura do fi lho e sua própria cura. Rezou, “gastou os joelhos”, e conseguiu.

Nossa Mãe Igreja Católica Apostólica Romana coloca à nossa disposição diversos meios para crescermos na oração. Há a oração com a Bíblia, onde lemos, meditamos e colocamos em práti ca o que lemos. Há a oração dos diversos grupos, e são tantos, e com seu método, sua místi ca, sua práti ca, como Legião de Maria, o Apostolado de Oração, Ofi cina da Oração, as Novas Comunidades etc. Há a oração contemplati va, onde voltamos todo o nosso ser para a escuta de Deus, como fazem tantos homens e mulheres por este mundo de Deus. Há a oração de louvor e agradecimento como nos ensina a Renovação Carismáti ca Católica (RCC). E há a oração mais perfeita, pois foi ensinada pelo próprio Jesus, por isso se chama” Oração do Senhor”, que é o Pai Nosso, onde adoramos a Deus, pedimos perdão de nossas faltas, pedimos o pão de cada dia e pedimos para não cair em tentações.

Jesus rezava e ensinava rezar. Maria Santí ssima, os Apóstolos e todos os santos e santas de Deus também rezavam e rezam. O povo de Deus, ao longo de toda a sua história, sempre rezou. As mais diversas religiões e denominações têm seus métodos de oração e o fazem sempre. A Santa Missa é a oração por excelência, pois nela nos dirigimos ao Pai, por meio de Jesus Cristo, na unidade com o Espírito Santo. Trazemos todo o Povo de Deus e colocamos nas mãos do Pai Amoroso todos aqueles que nos precederam.

Alguns dizem que a missa é “chata, que é comprida demais”. Não se trata disso, mas sim de pouca fé. E ninguém se cansa de esperar 4 horas na fi la para comprar o ingresso do ti me de futebol preferido e nem de fi car mais 4 horas na estrada para voltar para casa. E não se cansam... No entanto, quando é falar com Deus, viver em Comunidade, cuidar da própria vida... é cansati vo... repeti ti vo. E a oração é o respiro da alma. Uma vida sem oração é uma vida sem vida, sem futuro, sem perspecti vas.

Mas, lembrar sempre: “A melhor oração é o amor a Deus e o amor ao próximo... não se faz isso sem oração”. Sem oração é fi lantropia... e isso os pagãos fazem melhor do que nós. Nós, com a oração, amamos e ensinamos a amar. Rezemos, pois!

(Pe. Rafael,SVD)

ENCONTRO DE FAMÍLIA E OS DEPENDENTES QUÍMICOSTodo o sábado às 19h30

Local: Auditório da Igreja Matriz Imaculada Gama.Parti cipe!

Pastoral da Sobriedade

Na 51ª Assembleia Geral da CNBB (10 a 19 de abril de 2013), dom Orani João Tempesta, arcebispo metropolitano do Rio de Janeiro, teve a oportunidade de apresentar aos bispos parti cipantes, um panorama de como estão os trabalhos de preparação da Jornada Mun-dial da Juventude (JMJ) Rio 2013. O evento que será realizado no período entre 23 a 29 de julho de 2013, com a presença do Papa Francisco, já conta com mais de 200 mil jo-vens inscritos. A menos de 90 dias da jornada, o arcebispo trouxe para a Assembleia dos Bis-pos, informações importantes sobre as fases de organização do Rio para receber os jovens que virão de outros 160 países e de diversas partes do Brasil. “Estamos trabalhando com uma estrutura, juntamente com a prefeitura e governo local”, explicou o arcebispo.

Pelo fato da cidade receber diversos even-tos esporti vos, culturais e sociais durante o ano todo, dom Orani acredita que a estrutura que está sendo preparada, atenderá as ati vi-dades da Jornada. Para ele, a escolha do Rio de Janeiro como sede ofi cial, vem confi rmar que a Arquidiocese, em comunhão com a Igreja do Brasil está prestando um serviço à sociedade e a juventude e, isso signifi ca “um ato de investi r nos jovens”, não apenas na-queles que são católicos, mas na juventude de todo o mundo que virá parti cipar na jornada. Na semana que antecede o início da Jornada, muitos jovens parti ciparão da Semana Missio-nária, que oferecerá diferentes ati vidades de evangelização.

Novidades da JMJO COL/Rio (Comitê Organizador Local) traz

uma novidade para a jornada que é um ti po de organização chamada de “inteligente”. Assim, a cidade foi dividida por idiomas, para facilitar

a parti cipação dos peregrinos nas ati vidades como as catequeses, missas e palestras, etc. A cidade está em preparação para acolher os peregrinos e uma grande quanti dade de famí-lias se cadastrou para hospedar os jovens de todo o mundo. Também estarão à disposição dos peregrinos, alojamentos em escolas e uni-versidades. As inscrições para a JMJ/Rio 2013 podem ser feitas até as vésperas do evento. A jornada do Rio oferecerá uma programação como cinemas, teatros, exposições, museus, com o objeti vo de garanti r a parti cipação dos jovens que não professam a fé católica, mas que irão ao encontro. Segundo dom Orani, o evento contará com a presença de outras denominações religiosas, como a Igreja An-glicana e de religiões monoteísta. “Pedimos a Deus que essa experiência para os jovens de conviver com as diferenças culturais possam contribuir para um futuro de mais tolerância e respeito”, desejou o arcebispo.

Sobre a vinda o novo pontí fi ce, dom Ora-ni Tempesta testemunha que, este, será “um grande momento da primeira visita interna-cional do Papa Francisco ao Brasil”, para “fa-lar ao mundo através da juventude e para a juventude”. De acordo com o arcebispo esse será a segunda jornada realizada na América Lati na, e pela primeira vez, com a presença de um Papa lati no. “Nesse mundo com tanta fal-ta de valores, tantas obscuridades, temos jo-vens com grandes ideais. Eles são capazes de deixar suas cidades, seu país, fazer economias para chegar até o Brasil e lá viverem, durante uma semana, sem muitas facilidades; um en-contro com o Santo Padre. Este é um encon-tro de toda a juventude. A experiência que a pessoa consegue viver na jornada, ela levará para toda a sua vida”, disse.( CNBB)

“A JMJ É UM ENCONTRO DE TODA A JUVENTUDE”

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6Click PasCom

Bazar

Pastoral da Liturgia

Via Sacra

Procissão do Cristo Ressuscitado

Domingo de Ramos

Santa Missa da Páscoa da Ressurreição do SenhorDomingo de Ramos

Coroinhas da Paróquia N. Sra. da Conceição

Santa Missa da Páscoa da Ressurreição do Senhor

Procissão do Cristo Ressuscitado

Quarta-Feira Santa

Santa Missa da Páscoa da Ressurreição do Senhor

Aniversário de 60 anos do paroquiano Josafá

Pe. Samuel, SVD - Quarta-Feira Santa

BODAS DE PRATA do casal Tico e Verônica. Catequizanda Kelly no dia de seu bati smo, ao lado de seus padrinhos.

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7Variedades

Na praça de acesso encontram-se quatro esculturas em bronze, medindo 3 metros cada uma. Elas representam os evangelistas Matheus, Marcos, Lucas e João, foram feitas pelo escultor Alfredo Ceschiatti . Outras atrações são o bati sté-rio que é revestido com cerâmicas pin-tadas por Athos Bulcão e o campanário composto por quatro grandes sinos doa-dos pela Espanha. No interior, ao centro, é possível ver o Altar que foi doado pelo Papa Paulo VI.

A via sacra é uma obra de Di Cavalcan-ti . Suspensos por cabos de aço estão as esculturas de três anjos. À esquerda há a CRUZ HISTÓRICA, cruz que foi plantada por ocasião da Primeira Missa Presidida pelo então Acerbispo de São Paulo Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mott a, no dia 3 de maio de 1957, na inaugu-ração ofi cial da nova Capital.

TURISMO CATÓLICO NO DISTRITO FEDERAL:Faremos uma série de matérias sobre as Igrejas e Santuários que estão ao alcance dos moradores e visitantes do Distrito Federal.

Nossa primeira visita será na CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASÍLIA, com a padroeira Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Localizada na Esplanada dos Ministérios, foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurada em1960.

O presidente Juscelino Kubistchek – fundador da cidade –, em discurso na ocasião, afi rmou: “Plantamos, com o sacrifí cio da Santa Missa, uma se-mente espiritual neste síti o que é o coração da Pátria”.

Ao lado da Cruz está a PIETÁ, ré-plica da obra de Michelangelo que se encontra na Basílica de São Pedro, em Roma. Essa réplica foi reproduzida pelo Museu do Vati cano e é igual à original, tendo sido abençoada pelo Papa João Paulo II.

Na Catedral, as Missas são celebradas diariamente de terça a

sexta-feira às 12h15 e às 18h15; aos sábados às 17h; aos domingos às

8h30, às 10h30 e às 18h.

(Adaptado por Márcia Magna, a parti r de:catedral.org.br).

No dia 28 de abril de 2013 aconteceu no colégio Dom Bosco, a 10ª edição da Jornada Vocacional, com o tema: “Uma Juventude de Fé”.

Promovido pelo Setor de Animação Vocacional da Arquidiocese de Brasília (SAV), o encontro foi uma oportunidade para os parti cipantes descobrirem e trabalharem a sua vocação através de palestras vocacionais, e a apresentação das congregações e comunidades religiosas que estavam no local.

X JORNADA VOCACIONAL

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8Catequese

OPINIÃO

“Não podemos esquecer o tem-po”. Ele também passa pelo corpo que envelhece. A garota que conheci com vinte anos não é a mesma aos setenta. Existem ainda as enfermi-dades. Mas o mundo atual não quer que vejamos. Todos são jovens, boni-tos, sem doenças. Ora, isso é contrá-rio à experiência humana de todos os dias. Na hora da verdade, basta atra-vessar a rua para ver que a realidade é outra. Isso acontece porque há um materialismo de fundo que destrói o

tempo. Porque não há vida interior e relação com Deus.

A juventude e a obsessão com o corpo querem estar no mesmo nível que o espiritual. Se o corpo estabe-lece as regras de vida, tudo muda. A isso se acrescentam as enormes difi culdades econômicas que as fa-mílias enfrentam; os problemas no trabalho, o desemprego, e até mes-mo o fato de que o casal chega a casa exausto do trabalho. No fi nal do dia, cada um viveu uma experiência di-

ferente e não é possível comparti lhá--la, porque a sociedade não permite. Tudo isso tem um preço, que é pago pela família. “É preciso refl eti r sobre todos esses condicionamentos sociais da vida familiar”.

Quem passou dos setenta endossa as colocações acima, feitas por Geor-ges Cotti er, cardeal e teólogo ponti fí cio emérito. É incrível com que brutali-dade o tempo impõe ao nosso corpo transformações que, na infância e juventude, sequer em sonho calculá-vamos que aconteceriam. Até admi-tí amos que a vida é passageira, que a idade provoca mudanças. Mas não sa-bíamos, como agora, o que é suportá--las, quando chegam e se instalam.

Considerando como, hoje em dia, as pessoas vivem, eu me pergunto: qual futuro haverá para as famílias? Não sou maniqueu nem alarmista. Mas, pelo que venho observando, só vale o desfrute do momento. Sôfrego, intenso, arrebatador. Total e defi niti vo, como se o mundo fosse acabar no mi-nuto seguinte. Como se ali residisse a única chance de ser feliz. E que, se for perdida, não voltará a se apresentar.

Ninguém de juízo perfeito ignora o risco de moldar a vida por esse cri-tério. Infelizmente, em nosso meio há verdadeiro pavor de desagradar. De levar a pecha de moralista ou chato. Para não criar caso com quem vive

ao seu redor, a maioria se cala. Falta coragem de apontar os riscos a que se expõem as pessoas. Mas está ha-vendo um exagero nas preocupações com a aparência. Parece obrigatório que o corpo se mostre sempre jovem e atraente. Ainda que à força de in-tervenções e truques que a tecnolo-gia não se cansa de inventar.

Há pessoas que vivem unicamente em função de um frescor e de uma be-leza do corpo, que creem possíveis de se manterem eternas. Tolice. Somos dependentes do tempo. Cada um lhe paga a obrigatória taxa. Ilude-se, além de fazer papel ridículo, quem se esfal-fa para aparentar vinte anos menos. É preciso admiti r que nós valemos por aquilo que somos. Pela nossa grande-za interior, não pelo visual bonito. A embalagem pode agradar, mas o pro-duto é que conta.

Construir uma família exige sa-bedoria. Sem ilusões, que já destru-íram muitos sonhos. Os que se en-cantam com a atração de um corpo jovem precisam ter presente que essa visão não vai durar sempre. Há que fundamentar seu amor em algo bem mais sólido, de consistên-cia muito maior. Numa vida a dois, o tempo é um elemento a considerar, sob pena de fracasso.

Como o de tantos casais, que tris-temente se arrastam por aí.

Pe. Orivaldo Robles

No dia 10 de maio de 1886, em Chicago, grevistas entraram em choque com a polícia. Anos mais tarde consagrou-se o dia 10 de maio como o Dia Internacio-nal dos Trabalhadores, em me-mória das víti mas deste confl ito. Hoje, sob a designação de DIA DO TRABALHO, são feitas comemora-ções em quase todos os países do mundo. O culto a São José Operá-rio, neste dia, foi fi xado por Pio XII em 1955.

O trabalho é ainda no nosso tempo, uma dura escravidão para muitos, seja por causa das con-dições miseráveis em que é feito e dos horários exigidos, seja por subsisti rem muitos casos de injus-ti ça e exploração do homem pelo homem. Como você, empregador, tem tratado seu funcionário(a)?

“Da visão cristã do trabalho de-riva o empenho constante a privi-legiar em todas as circunstâncias

o bem da pessoa e a sua plena promoção espiritual, cultural e social” (Beato João Paulo II).

Curiosidades... Em uma pesqui-sa no Canadá não se observou im-pacto signifi cati vo sobre as vendas em decorrência do funcionamento do comércio aos domingos. Veri-fi cou-se um aumento das vendas nos sábados e domingos e um de-créscimo nas quintas e sextas.

Em São Paulo, um levantamen-to perguntou: você teria realizado a compra em outro dia da semana caso as lojas não esti vessem aber-tas no domingo? Dos entrevis-tados, apenas 4,8% das pessoas afi rmou que certamente não teria feito essas compras em outro dia da semana.

Como você tem vivido o Do-mingo -“ Dia do Senhor”? A você, trabalhador e trabalhadora, todo nosso respeito e valor! Parabéns pelo seu dia-a-dia!

DIA DO TRABALHADOR 1º DE MAIO

Jesus Cristo continua a chamar vários jovens a segui-Lo e a difundir Sua presença no meio do mundo. Para

saber mais sobre a vocação sacerdotal, participe dos Encontros de Discernimento Vocacional, todo primeiro

domingo do mês.

Telefone: (61) 3366-9904 E-mail: [email protected]

Telefone: (61) 3366-9904 E-mail: [email protected]

VOCÊ JÁ PENSOU EM SER PADRE?VOCÊ JÁ PENSOU EM SER PADRE?

Casamento e TempoParoquiano Josafá, comemorando 30 anos de casado com sua esposa Francimar.

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9Espiritualidade

Pe.Vitus Gustama, SVD

PALAVRA DO PASTOR

Como reconhecer um verdadeiro discípulo de Cristo? Como saber se alguém é cristão? É o próprio Jesus quem nos dá a resposta: “nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13,25). No breve trecho do Evangelho segundo João, hoje proclamado, encontra-se um traço essencial da identidade do discípulo: o amor. A palavra “amor” tem recebido diversos signi�icados, nem sempre condizentes com os ensinamentos de Jesus. Para se entender como cada discípulo deve amar, é necessário considerar o contexto em que Jesus proclama o “novo mandamento”: a última ceia, com gestos concretos de serviço e doação da própria vida, o lava-pés, a eucaristia e a cruz. O modo como Jesus amou ilumina o modo como cada discípulo deve amar. Um amor que não se resume a palavras, mas se expressa em gestos concretos, como demonstra Jesus na Ceia e na Cruz. Por isso, é manifestado através do serviço humilde, da partilha, do sacri�ício, da doação de si, do perdão, da �idelidade até a morte. O breve e riquíssimo texto joanino, hoje proclamado, deixa bastante claro, que a medida do amor cristão é o amor de Cristo: “como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros” (Jo 13,34).

V Domingo da Páscoa

Dom Sergio da RochaArcebispo de Brasília

Embora o amor na vida cristã deva se estender a todos, até mesmo aos inimigos, o texto meditado nos faz pensar na importância do amor entre os que são discípulos de Cristo. O testemunho da caridade, vivido entre os cristãos, sempre foi muito importante, mas hoje adquire relevância ainda maior. A primeira comunidade cristã crescia através do testemunho do amor entre os seus membros. Entre nós, que participamos da vida da Igreja, o amor deve crescer sempre mais à medida do amor de Cristo. Assim fazendo, estaremos contribuindo para que o Evangelho seja acolhido por muitos que não conhecem a Jesus e não participam da Igreja. É preciso evangelizar através do testemunho da caridade. Por isso, ao proclamar este Ano da Fé, Bento XVI ressaltou a relação que deve existir entre a fé e a caridade, de tal modo que, a caridade se torna fé vivida. O Papa Francisco tem mostrado a face amorosa de Deus e da Igreja com simplicidade. O caminho do amor de Cristo há de ser trilhado de modo simples e generoso, sem orgulho ou ostentação. Por isso, devemos reconhecer que necessitamos crescer sempre mais no amor: entre nós, na Igreja; com os irmãos que não estão conosco; na família e, de modo, especial, com os pobres, os doentes e sofredores. Somente o amor de Deus é perfeito. O amor por nós vivido precisa crescer e amadurecer para se assemelhar ao amor ensinado e vivido por Cristo. Recordo, mais uma vez, não só a necessidade da vivência do amor em nível pessoal, mas também, comunitário. A vivência do amor é também um traço essencial da comunidade eclesial, de tal modo que podemos concluir que uma comunidade será reconhecida como cristã, se praticar o mandamento do amor. Assim fazendo, estaremos glori�icando a Deus na liturgia e na vida, como Cristo glori�icou ao Pai amando-nos até o �im.

Certos teólogos e Padres da Igreja (Tertuliano, Hipólito, Eusébio, Ataná-sio, Ambrósio e Jerônimo) concordam que a ascensão de Jesus acontece si-multaneamente com a ressurreição. O dia da Páscoa, por isso, não é somente o dia da ressurreição, mas também o dia da ascensão. Esta idéia durou até o fi m do século IV. Só a parti r do século V (ou no fi m do século IV), baseando--se no relato lucano, é que começou a existi r uma festa da ascensão no qua-dragésimo dia após a Páscoa e Pen-tecostes separadamente, como hoje temos costume de celebrar.

A narrati va de Lucas nos Atos dos Apóstolos (1,1-11) é uma página de teologia. Neste relato Lucas quer nos dizer que a Páscoa signifi ca que Deus concede agora, à Igreja, espaço e tem-po para se desenvolver: para uma mis-são sem fronteiras. Além disso, neste livro nos é ensinado que tudo o que acontece aqui na terra: sucesso ou fracasso, injusti ças, sofrimentos e até mesmo os fatos mais absurdos, como uma morte ignominiosa, não estão ex-cluídos do projeto de Deus.

A festa da Ascensão nos dá a oportunidade de reacender cada dia, com nova luz, a maior das certezas de nossa vida: que Jesus está vivo e está conosco todos os dias com seu poder (Mt 28,20). Jesus não foi para um outro lugar, mas permanece na

companhia de cada um de nós. Com a Ascensão a sua presença não fi cou limitada, mas se multi plicou. Por isso, a nossa esperança não está perdida no espaço, mas baseia-se na confi an-ça depositada na lealdade de um Deus (Rm 4,17). O Deus da vida é fi el aos homens. Se este é o desti no de todo o homem, a morte já não inspira medo. Jesus a transformou num nascimento para a vida com Deus. Todo aquele que tem essa esperança não se deixa fi car olhando para o céu, como fi ze-ram os apóstolos naquele dia, mas ao contrário, traduz esta esperança em empenho e testemunho.

Os discípulos, abençoados com toda a bênção espiritual, recebem a missão de comunicar a bênção da fé, da conversão e da salvação a todas as gentes (nações). Todo cristão abenço-ado é também enviado. Em cada mis-sa/eucaristi a todos nós somos aben-çoados pela experiência da comu-nhão fraterna, pela Palavra de Deus, pelo Pão da vida, o Pão eucarísti co. Por isso nós recebemos também uma missão: transformarmo-nos em fonte de bênção para o próximo. Isso é ex-plicitado no rito fi nal da Missa. Dá-se a bênção e realiza-se o envio: “Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!” Res-pondemos: “Graças a Deus!” Também minha vida será uma ação de graças. A eucaristi a/missa nos consagra a esta missão. Voltemos para casa na expec-tati va de ser “revesti dos da força do alto” (Lc 24,49).

A celebração da Ascensão do Se-nhor urge-nos a passar da comodida-de (comodismo) dos bons senti men-tos à realidade dos fatos, mesmo chegando a complicar nossa vida por amor de Cristo e dos irmãos mais ne-cessitados. Somente assim cumprire-mos como discípulos de Jesus a ta-refa de tornar real em nosso mundo Cristo, nossa esperança e salvação. Assim seja!

ASCENSÃO DO SENHOR

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10Testemunhos

Nâo �icou sabendo?Talvez você não estava na rádio certa

Notí ciamúsicainformaçãoesporte

LIÇÃO DE VIDA

Luzia - Gama OestePadre Rafael, há muito tempo eu estava com um problema

na minha visão, parecia que ti nha areia. Durante a Santa missa após a comunhão o senhor estava rezando as três Ave-marias; neste momento coloquei as mãos nos olhos e rezei junto com o Senhor. No fi nal da oração não ti nha mais nada, graças à intercessão da Virgem Maria.

Graça - Santa Maria SulMeu cunhado ti nha uma doença de pele conhecida como

psoríase - produz manchas vermelhas pelo corpo, descamação e muita irritação cutânea. Na noite de 7 de dezembro de 2010, que antecedeu a missa da padroeira da paróquia Imaculada, a minha irmã relatou sobre o estado de desespero do meu cunhado diante do agravamento da sua enfermidade. Eu disse para ela: “Amanhã vou à missa de Nossa Senhora da Conceição Imaculada e vou rezar por ele”. E assim fi z, pedindo a intercessão de Maria para a cura do meu cunhado. Na quinta-feira falei com a minha irmã, e ela não parava de chorar de alegria. As manchas ti nham desaparecido, não ti nha mais nada na pele.

MUITO OBRIGADA minha Mãe Imaculada, por nunca me faltar sempre que eu precisei. MUITO OBRIGADA por sempre abençoar e proteger minha família. MUITO OBRIGADA por devolver a vida e a saúde ao meu cunhado!!! Tenho certeza de que a senhora conti nuará iluminando e protegendo aqueles que creem no seu poder intercessor, porque a senhora é mãe, e uma mãe nunca deixa seus fi lhos desamparados! OBRIGADA!

O MILAGRE DO AMOR

Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro fi lho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada. Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.

A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada mi-nuto uma contração. Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demo-rou horas. Todos discuti am a necessidade provável de uma cesariana. Até que, enfi m, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu. Só que ela estava muito mal.

Com a sirene no últi mo volume, a ambulância le-vou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospi-tal Saint Mary. Os dias passaram. A menininha pio-rava. O médico disse aos pais: “Preparem-se para o pior. Existem poucas esperanças”.

Karen e seu marido começaram, então, os pre-parati vos para o funeral. Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê. Hoje, os planos eram outros. Enquanto isso, Micha-el todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha. “Eu quero cantar pra ela”, ele dizia.

A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o fi nal dela. Mi-chael conti nuava insisti ndo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permiti das na UTI. Entretanto, Karen decidiu. Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não ti nha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.

Ela vesti u Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hos-

pital. A enfermeira não permiti u que ele entrasse e exigiu que ela o reti rasse dali. Mas Karen insisti u: “Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!”Ela levou Michael até a incubadora. Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha: “Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro”.

Nesse momento, o bebê par eceu reagir. A pul-sação começou a baixar e se estabilizou. Karen en-corajou Michael a conti nuar cantando. “Você não sabe querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora...”

No dia seguinte, a irmã de Michael já ti nha se recuperado e em poucos dias foi para casa.

O Woman’s Day Magazine chamou essa história de “O milagre da canção de um irmão”. Os médicos chamaram simplesmente de milagre. Karen cha-mou de milagre do amor de Deus.

Nunca abandone aquele que você ama. O amor é incrivelmente poderoso.

O PODER DA EUCARISTIA

www.comunidadefmgama.com.br

TESTEMUNHOS

O bispo americano Ful-ton Sheen, pioneiro na pregação no rádio e na televisão nos Es-tados Unidos, em uma de suas últi mas entrevistas respondeu à seguinte pergunta: “Qual a pes-soa que mais infl uenciou a sua vida?”.

Imediatamente respondeu: “Não foi um papa, um bispo, um padre ou qualquer outra pessoa, mas o testemunho de uma sim-ples criança”.

Então passou a contar uma história ocorrida durante a re-volução comunista na China. O parti do comunista ti nha como objeti vo acabar com a religião, e passou a fechar todas

as igrejas. Em uma aldeia o padre foi preso durante algum tempo na sua sacristi a. Na in-vasão da igreja, a eucaristi a foi profanada: abriram o sacrário, jogando todas as sagradas partí -culas no chão.

Não haviam percebido que atrás do sacrário estava uma me-nina que todos os dias ia à missa e fazia a sua adoração ao Santí s-simo. A menina, querendo reco-lher as partí culas sagradas, todos os dias, à noite, entrava escondi-da na Igreja, fi cava uma hora de joelhos em adoração e a seguir comungava uma hósti a.

Naquele tempo a comunhão era somente na boca, por isso ela pegava a hósti a com a língua no chão. O pároco sabia que eram 32 hósti as. Durante a mesma quan-

ti dade de dias a menina repeti u o seu gesto de amor e reverência a Jesus Sacramentado.

No últi mo dia, quando acabou de comungar, fez um pequeno barulho que acordou os solda-dos. Ela foi presa e condenada à morte.

O bispo Fulton Sheen comple-tou: “Depois de ter lido este rela-to, passei também a fazer uma hora de adoração todos os dias. E isso tem dado à minha vida, junto com a santa missa, toda alegria, todo vigor, toda coragem para re-alizar os meus trabalhos”.

Uma criança foi capaz de en-tender quem está presente na Eucaristi a e a grandeza deste sacramento. Não existe meio me-lhor de estar unido a Jesus do que recebê-lo na santa comunhão e também visitá-lo no sacrário.

Em João 6,56 está escri-to: Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

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11Paróquia

Impressão: Gráfi ca Imprima – Brasília –DF (61) 3356-7654 / 8431-0016

Sede: Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Área Especial 02 Lote 08 Setor Central - GAMA/DF CEP: 72405-025 Tel.: (61) 3556-6473Email: [email protected], [email protected] Site: www.imaculadagama.com.br***Conteúdo de arti gos, cartas e colunas é inteiraresponsabilidade de seus autores.

EXPEDIENTE

O Jornal Verbo Sim é uma publicação da Paróquia Nossa Senhora da Conceição – Imaculada, de respon sabilidade da Pastoral da Comunicação – PASCOM sob a supervisão do Pe. Rafael, SVD–pároco.

Pároco: Pe. Rafael Plato Lori Nuka, SVDJornalista responsável: Renata Nogueira Batt MTB 7160-DF

O livro de Josué foi escrito durante o exílio na Babilônia (586-538 a.C.) e relata fatos situados entre 1230 e 1200 a.C., são eles: a conquista e a parti lha de Canaã, a Terra Prometi da, pelas tribos de Israel. Num primeiro momento, o livro apresenta a tomada global da Terra, feita por uma geração. Isso é atribuído à idealização do autor porque, na verdade, a conquista foi um processo longo e lento, ora pacífi co, ora violento, que só teve seu fi m dois séculos mais tarde, com o rei Davi.

O livro de Josué não representa uma crônica, mas uma interpretação do que aconteceu para apresentar o signifi cado da entrada em Canaã. O personagem principal, podemos dizer que é a Terra Prometi da: Deus realizou a promessa feita aos patriarcas e renovada aos seus descendentes. O povo foi libertado da escravidão do Egito no intuito de ser livre e próspero na Terra que Deus ia dar (Ex 3,7- 8). Isso quer dizer que ao invés de

JOSUÉ: DOM E CONQUISTA DA TERRA

nos determos nas longas e minuciosas listas de lugares devemos ver a alegria e a grati dão pelo dom de Deus.

Não podemos nos esquecer de que neste livro há um pormenor que salta aos olhos: as tribos não receberam a terra de mão beijada, mas ti veram que conquista-la, pois Deus a ti nha dado ao seu povo. Deus concede o dom, mas não viola a liberdade e nem abre mão do esforço do ser humano. Ao contrário, Deus exige que a pessoa busque com todas as forças e conquiste o dom que Ele concede. A Terra que pode ser comparada com a vida, é fruto da promessa e do dom de Deus e, ao mesmo tempo, da aspiração e da conquista do homem. Podemos falar melhor: Deus promete por dentro das aspirações do ser humano, e realiza seu dom dentro das conquistas do ser humano. Assim podemos identi fi car melhor o que signifi ca a graça de Deus: fruto do Dom de Deus e da conquista do ser humano. O livro de Josué representa uma grande lição sobre a graça.

ESTUDO BÍBLICO

PasCom:Bartô, Gabriel, Miguel, Andréia, Joaci, Juverlino, Maxsuellen, Carlos, Márcia, Lane, Diogo, Gabriela, Pedrinho, Severina, Dayane, Sandro, Roselaine, Roseane, Catarina, Laís, Rafaela, Felipe, Cesinha, Junior, Adriana, Nilva, Camila, Maria Antônia, Keila, Bete, Marquinho, Nilson, Ricardo e Giovana.Revisão: Gabriel Lima.Projeto e Diagramação: Juverlino Chagas.

Por Equipe da Escola da Teologia Popular

ENCONTRO DE NOIVOSQuatorze casais parti ciparam do

Encontro de Noivos, organizado pela Pastoral Familiar da Paróquia Nossa Senhora da conceição neste mês de abril. O curso foi realizado no dia 7 de abril com muitas palestras, dinâmicas e oração.

“Foi, sem dúvida, um curso completo, muito dinâmico, com muita informação, animação e espiritualidade”, falou um dos casais. “A equipe de organização está de parabéns pelo trabalho, postura e seriedade de todo o curso, valeu a pena mesmo!”

Segundo casal Lafaiete e Flávia, está prevista a realização de outro curso em dia 30 de junho próximo. E o casal agradeceu a todos os palestrantes e aos integrantes da Pastoral Familiar pelo carinho, compromisso e dedicação.

Acontece, entre os dias 24,25 e 26 de maio de 2013, no Insti tuto Pax, a Primeira Etapa do Encontro de Casais com Cristo (ECC) da Paró-quia Nossa Senhora da Conceição –Gama.

Para o Encontro deste ano, se-gundo a integrante do ECC (Encon-tro de Casais com Cristo), Casal Cleiton e Lane , a expectati va é

Testemunho da vidaPequenos e grandes milagres acontecem frequentemente em nossa vida. Prestar atenção nas delicadezas de Deus para conosco, nos une ainda mais a Ele; parti lhá-las edifi ca uns aos outros.Para isso está aberto um espaço, a fi m de que seu testemunho seja enviado, e possamos juntos glorifi car a Deus por todas as maravilhas operadas em sua vida.

“Assim, pois, consolai-vos mutuamente e edifi cai-vos uns aos outros, como já o fazeis”. (I Tes. 5,11)

que se inscrevam mais 30 casais até o inicio de maio. Lane explica que o ECC é importante para os casais pois “é um serviço da Igre-ja para evangelizar a família, Igreja Domésti ca, e vem com o objeti vo de despertar casais para atuarem nas pastorais paroquiais.” O en-contro é direcionado aos casais e tem como um dos principais obje-

ti vos despertá-los para viverem o casamento, a família dentro dos fundamentos de Deus, unindo os cônjuges, levando-os a se com-preenderem mutuamente diante do amor de Deus.

Além de promover uma rela-ção mais profunda com Deus, “os casais vivem momentos de apren-dizagem que os ajudam a fortale-cer os laços dentro de suas famí-lias e buscam compreender o que é ser Igreja hoje e de seu compro-misso com a dignidade da pessoa humana,” acrescentou.

Segundo o Padre Alfonso Pas-tore, fundador do ECC no Brasil,”o ECC busca dar sua contribuição para que as famílias vivam melhor seu casamento, auxiliando-as no relacionamento marido e mulher e no relacionamento com seus fi -lhos.”

Para mais informações, os inte-ressados podem entrar em conta-to com Secretaria paroquial : (61) 3556.6473

CASAIS SE PREPARAM PARA ENCONTRO

Casal Lafaiete e Flávia, um dos casais coordenadores da Pastoral Familiar

Os casais engajados na comunidade, dirigentes BRASAS em formação - Frutos do ECC.

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