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Apesar da chuva intittente, a massa ali te cotwrvou, atenta, tntumtmada, demonstrando dma forma a tetoluçAo inquebrantârel de fortalecer a democracia e lutar pela dejesa da Constituição. _____________—. A Policia Não Toma Conhecimento d d Constituição Depois de pretender impor a censura prévia aos oradores, preparava-se para dissolver. a bala o comido de ontem - O delegado Picoreli checou a receber essa monstruosa ordem pelo telefone -- Populares espanca- dos nas imediações da Praia do Russel tio úecc«t*r «Ja fe ta pcpular >ta tarde de ontem, conitmoraii* ta da v.u..m» eleitoral do Parti- fi, Comuntítii ttrtimauin.re fatot que no* vém motirar a lti5!»!enela do inijw de rratlo nisto* e fa««Mat rm impedir a nisrcha da democracia, detre*- filar a Con iliulcAo. (ater o Qa» roltar â düadura. Aito de provacaçAet ateo tados que *e veMllcaram na* tmedi*c«)es da Praia do RuatH rontra manifestante» que t* dt- ntlam àquele tora! rara parU- ripar do cernido, podrtnot con*- talar a esbteneta de todo um plano onar.i2ado pela policia para perturbai a ordem, cegar o direito de reunião e de llvr* mantfe taçao do pemamento de critica, preparar, lnclutlre. um slmulaco de conflito no selo da massa e com esse pretexto massacrar o poro. Temot a denunciar ao* demo- eratas e patriotas que a policia carioca, alml* eetnpceta «ta grande parte de toituradt-m * <<• taputa* do tempo de min** Müller. ^rifiiu.» ** naa suai maquinactV* de ontem pelo mat* mo es;lriio da ttnUtra dupla Ura-!mb***al. Nio duridamo* de que foi premeditada nota chacina, no riü» da do Larga da Cailoca, Ut nio tet/ada à pra* Ue* porque aa clrrunstandu nio t* motUaram totolmenta tavoravrl* á pratica do cria». Illstoriemot o que m paatoa Pela nu: l;l de ontem foi eiva- . mado â Policia Centra! um de* dirtRontes do Comitê Metropo tttano do PCB. ..«ri.-... prtv motor dc comido. Compareceu Altamlro Ooncalfet ao gablneta do chefe da Olrttlo d* Ordem Poiiilca e Social, d* quem ourtu que nio seria permitido nenhum "ataque pessoal'' durante a rea- nlfto conrocada. Era a tentatt* va de lmpoilçfto de cenmra pnf* tCONCLUI NA 2* PAO.) "Cada patriota, cada homem, cada mulher, devo lutar energicamente em defesa da Constituição e contra a volta da ditadura" - disse Prestes em seu discurso brinho" afirmou Diogenes de Arruda Câmara - Uma vitó- ria democrática o "meeting" de encerramento do Pleno do C. N. wpEÍS ruuS aVttíZ A 19 de janeiro o povo infligiu uma derrota esmagadora ao vitorio com que o Partido Co- tirano Vargas e seus lacaios do Estado Novo - "Os que pen- munlsta encerrou, na praça jnt-w*r*w» i * j t tJ bitea * no meio do povo. o pia- sam em fechar o PCB deviam antes cuidar do fechamento das no .4•¦:;¦!!.!¦¦¦•-! de seu Comitê Na.¦ ¦»»». . * w L«• «-.i- o eionaí. /oi bem uma vitoria da- arapucas de Morvan e das policias de Imbassai e Ulweira òo- tnocratlea « ao metmo fempo um çdpt que atingiu em cheio o* inimipos da democracia, ot qua conspiram contra a Constttulçio « pela polia do país ao infama período de ditadura do qual taimo* hi dois anos. LASfSCTO FESTIVO Desde cedo o local do "m#* ttlng" apresentava um aspecto ftttivo. Centenas de cartazes dísticos, faixas * retratos art- jj, M_y«__L x_s/« lltôl Ü» 1 í.sVff I I ' \ i "*'lt*t_ 1 ___.vü», cMam a Praça. Entre os retratot destacavam-se os de Miguel Mo. reira, valoroso milifanf* comu- iii-.'.-:. presidente de honra d* Pleno e dot vereadores eleitos pelo povo do Distrito Federal. Nos dísticos havia dlteres eo- mo estes: "Tudo pela paz mun- dlal". "O PCB i a sentlnel* avançada da luta contra o im- perialitmo". "Abaixo os tuba rõet da carestla e do cambio ne pro". "Pela reforma agraru* contra a carestla". "Peta defen da Constltulçdo e da democra da". Centenas de lanternas cotott dat e fogos de bengala ilumina- vam o local. Mesas para a venda de livro* t para o recrutamento de novot membros do Partido Comunistt atendiam a popularet que man- VITORIA SEM PRECEDENTES DOS COMUNISTAS NA CHINA Grave revés para os exércitos de Chiang Kai-Shek, copiosa- mente armados pelos imperialistas ianques e auxiliados por tropas japonesas Sete divisões aniquiladas Recordando a j'Sexta Campanha que celebrizou Chu - Teh 1 Ume vitória sem prectdcnttt dot comunistas na China, t como ot correspondentes norte-americanos classificam a espetacular derro- ta das forças de Chinng-Kai-Shck na zona de Tslnan. Se depois do feito memora%'cl de Chu-Teh, quando desbaratou a famosa Sexta Campanha dos na- cionalistas contra a China Sovié- tlca, as próprias nqfncias tclcflra- Hcas dos Estados Unidos apresen- tam naqueles termos o desfecho da batalha na provincia de Shantung, podemos Imaginar sem exagero, que ¦ guerra civil provocada pelos agentes do imperialismo e pclot reacionários chineses, logo cm se- gulda a tantos anos dc rcsistfncla ao Invasor japonês, teve agora o seu pequeno Stalingrado. "A grande vitória dos comunistas .— opina ainda um comentarista •- poderA ter consequõncias gravissl- mas para o futuro dos exércitos de Chiang Kal-Shek." O QUE FOI A SEXTA CAMPANHA Na primeira grande prova tra que sc demonstrou a lnvcnciblll- O Senado Hão Aceitou a Redução no Orçamento Pedi Por Truman WASHINGTON, 26 (U. P.) O Senado rechaçou o plano apro- vado pela Câmara dos Represen- tantes sobre a redução de 6.000.000.000 de dólares no pro- jeto do orçamento da Nação pa- ra o ano fiscal de 1048 npresen- tado pelo presidente Truman, e, por sua vez, resolveu aprovar umn redução de apenas 4.500.000.000 de dólares. A opinião geral é que ambas as Câmaras chcgnráo a um açor- do para fixar cm 6.000.000.000 a projetada redução. O senador republicano Kenneth Wherry fez um esforço final pa- ra que o Senado aprovasse o pia- tio da Câmara dos Representan- (es. Disse que os partidários dc menores reduções deviam pôr de .ado a quantia destinada ao pro- jetado empréstimo ao estrangeiro, dade do proletariado t do povo da China cm armas contra o atra- so e a miséria, contra a Iralçüo ao programa progressista de Sun Yat Sen, contra os restos do feudalis- mo milenar c a dominaçSo de to- dos os Impcrialismos, ali conjuga- dos c estabelecidos nté militar t politicamente nas zonas da cha- mada "cxtraterritorlalidadc", o Exército Vermelho chinês destro- çou e em parte aniquilou exércitos dc excepcional poder agressivo. Todo o mundo reacionário concor- rcra para a preparaçSo da Sexta Campanha. Os capitalistas norte- americanos e Ingleses abriram tua bolsa cm créditos astronômico», em dinheiros e cm coploso e mo- Encerrado ontem o Pleno Ampliado do P.C.B. Reallzou-sc ontem, pela manhfi, a sessão de encerramento do Pleno Ampliado do P.C.B., com o balanço dos trabalhos feito pe- lo Secretario Geral, Luiz Carlos Prestes. Esle balanço, que consubstan- cia a critica de todas as Inter- venções ordinárias, bem como das especiais de alguns dirigentes, se- publicado, em resumo, na nossa edição de amanhã., General Chu-Teh dcrnlsslmo material bélico. Da Ale- manha, que na época podia concorrer com a "teoria' e a expe- rlncla de seus velhos quadros, ti- nham partido para Nankln nada menos que oito dos mais destaca- dos generais do estado-maior de 1914-18. Chefiava-os o general Von Shekt, organizador, também, dc todo o plano da Wcrmacht aproveitado depois por Hitlcr. Os planos da Sexta Campanha foram elaborados, assim, pela fina ilor dos cabos de guerra prussianos. Sua ação se desenvolveu sob o co- mando nominal de Chiang Kal- Shck e um estado maior dc natl- vos, assessorados, entretanto, pelos veteranos chefes do militarismo (CONCLUI NA 6." PAG.) tinham em torno constante mo- vimcnlo. Um. conjunto artístico, do oual participavam Modesto de Souza Jararaca e Sara Motta Lima re- * presentava diversos números. Uma chuva impertinente, 0> vezes mais forte e as vezes mau fraca, fustigava a multidão ali reunida calculada em oilent» mil pessoas. Populare* fmproDl saram archotes com jornais do "imprensa sadia". CHEGA PRESTES E foi ne:se ambiente festivo. cujo entusiasmo o mau temço nao comegula anular, que ehe- gou o senador Luiz Carlos Pres- tes. Logo que turglu no palan- que houve grandes manifesta- çóes de aplausos. Seu nome era repetido rltmattcamcnte e *s manifestações nfio £e limitavam & praça, pois tambem da; Jane- Ias dos edifícios vlslnhos par- Unm aclamações. PALA CARVALHO BRAGA Ouviam-se ainda as estrondo- sas ovações aa-. candidatos elei- tos pelo povo. recentemente (CONCLUI NA l? PAQ.l LM11 UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANO II a FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 1947 -^N.° 535* 5. , ,, ¦¦- M nffntâ ^_^ ****** jA «tv. *< ^r wfí J_ \# .*•'*"*ª,•. \ ' i S* 'f ¦'" '^V * ' /_Me_*_B Aspectos da "Festa da Vitória", ontem, no Russel VERDADEIRAMENTE AMErU-tD A SEGURANÇA NACIONAL Sobre a escandalosa e suspeita concessão do Amapá fala á TRIBUNA POPULAR o. professor Amerino Wanick Os órgãos técnicos e militares precisam estudar seria* mente o assunto, reexaminando o contrato com a "Hanna Exploration Company" Não pode ficar á disposição de uma organização imperialista um território rico em minerais e situado em posição altamente estratégica A escandalosa concessão do Amapá noticiada por este jor- nal provocou em toda parte os mais lndignndos comentários. O caso da Itablra Iron foi relem- brado como péssimo exemplo an- terior. A concessão abre larga margem para constantes perigos e ameaças, além dos evidentes prejuízos econômicos para a na- çfio. Nossa reportagem procurou ouvir ,ontem o emj»nhelro Ame. rico Wanick, figura do destaque na campanha pió-sidcrurgla e autor de diversos pareceres ado- tades em Conselhjs cltcials. Ele abordou a concis-ião, sob divci- sos aspectos, afirinanco Inicial- mente: Ll a reportagem da TRI- BUNA cem extre no atenção e sou forçade ft mrsma Interpreta- ção do contrato rto Amapá e fts mesmas conclusões; Isto é, que se trata de uma concessão tfio perigosa quanto » da Itablra Iron, que exigiu 20 ifion de luta para ser nnulaou. Mas há, aln- da, outros «spectos agravante» contra semelhante concessilo. Va« mos examiná-los. ido rapldamen» te quanto for piiítlve' na* llml- tações de uma entrevista, ati (CONCLUI NA í.« PAO.) AÇAMBARCADORES ELEVAM 0 P CHARQUE, DOS OVOS, DA BANHA E DO O governo ^precisa tomar providências contra os responsáveis por esses assaltos REÇ Os açambarendores e especula- . declarações Inofensivas e platô- i a política altlsta, nem poderá fa dores, responsáveis máximos pela I nicas centra a alta dos preços, fome do povo, continuam ngindo Até hoje o governo não tomou i «olta, enquanto te sucedem as | medidas concretas para Impedir zê-lo enquanto mantiver na pas- ta do Trnbalho, Industria e Co- ministro do cambio negro, alia- do número um dos "tubarões". A rede de especulação se es mercio o sr. Morvan Figueiredo, 1 tende por todo o pais, abrangen- EÇ0 DO AÇÚCAR do todos cs gêneros alimentícios essenciais. E' uma verdadeira conspiração cont:» o povo, que se processa acintosamente, aos olhos de todos. Constantemente (CONCLUI NA 6.' PAG.) FALA SR. ADEMAR D ARR0 S. PAULO, 26 (Inter-Press) De volta á capital paulista, o sr. Adhemar de Barros prestou novas declarações ã imprensa Sobre a possibilidade do adiamento da posse dos governadores eleitos nos vários Estados, declarou: "Essa pretensão ó absurda. Não efeito suspenslvo nn lcl. Hoje mesmo está tomando posse o governador eleito do Ceará". Como o sr. Novell! Júnior hou- vesse nfirmndo a um vespertino de São Paulo que o sr. Adhemar de Barros prometera ao preslden- te Dutra que não incluiria no seu secretariado elementos do Partido Comunista, um repórter perguntou sc era verdadeira essa versão, ao que respondeu: -- "O que prometi ao Preslden- Governará São Paulo "com as forças viveu*. do Estado" - Até agora não se realizou nenhuma "demarche" sobre a camposi* ção do secretariado te foi governar com as forças vi- vas do Estado. O Partido Cnmu- nista, desde o inicio, não pediu nenhum posto no meu governo. Agora, vamos começar as nego- ciações com todos os partidos, Até o momento, não convidei nin- gueni a participar do governo. Se alguém afirmar que foi con- viciado, mesmo para Inspetor es- colar, posso afirmar que isso não é verdade. Reafirmo que preten- do governar com as forças vivos." Ao esclarecer sobre o que eram as forças vivas, o governador de Sfio Paulo declarou que o P.R.P., por exemplo, era uma força morta. Rematando a conversa sobro a formação de seu futuro gover- no, declarou: {CONCLUI NA 2* PAO.) EMULSÂO DE SC0TT TÔNICO DAS GERAÇÕES rrl ES I axr_J -4

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Page 1: VERDADEIRAMENTE AMErU-tD A SEGURANÇA NACIONAL › portugues › tematica › jornais › ... · 2016-03-17 · Apesar da chuva intittente, a massa ali te cotwrvou, atenta, tntumtmada,

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As provocações policiais e as violências regislradas durante o comíctolte^Tifiíem indicam aIodos os democraias que urge defender a Consiiiuição conlra a volta do país à ditadura

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A Policia Não TomaConhecimento d d ConstituiçãoDepois de pretender impor a censura préviaaos oradores, preparava-se para dissolver.a bala o comido de ontem - O delegadoPicoreli checou a receber essa monstruosaordem pelo telefone -- Populares espanca-dos nas imediações da Praia do Russel

tio úecc«t*r «Ja fe ta pcpular>ta tarde de ontem, conitmoraii*ta da v.u..m» eleitoral do Parti-fi, Comuntítii ttrtimauin.refatot que no* vém motirar alti5!»!enela do inijw de rratlonisto* e fa««Mat rm impedir anisrcha da democracia, detre*-filar a Con iliulcAo. (ater oQa» roltar â düadura.

Aito de provacaçAet • ateotados que *e veMllcaram na*tmedi*c«)es da Praia do RuatHrontra manifestante» que t* dt-ntlam àquele tora! rara parU-ripar do cernido, podrtnot con*-talar a esbteneta de todo umplano onar.i2ado pela policiapara perturbai a ordem, cegaro direito de reunião e de llvr*mantfe taçao do pemamento •de critica, preparar, lnclutlre.um slmulaco de conflito no seloda massa e com esse pretextomassacrar o poro.

Temot a denunciar ao* demo-eratas e patriotas que a policia

carioca, alml* eetnpceta «tagrande parte de toituradt-m *<<• taputa* do tempo de min**Müller. ^rifiiu.» ** naa suaimaquinactV* de ontem pelo mat*mo es;lriio da ttnUtra duplaUra-!mb***al. Nio duridamo*de que foi premeditada notachacina, no riü» da do Largada Cailoca, Ut nio tet/ada à pra*Ue* porque aa clrrunstandunio t* motUaram totolmentatavoravrl* á pratica do cria».

Illstoriemot o que m paatoaPela nu: l;l de ontem foi eiva- .mado â Policia Centra! um de*dirtRontes do Comitê Metropotttano do PCB. ..«ri.-... prtvmotor dc comido. CompareceuAltamlro Ooncalfet ao gablnetado chefe da Olrttlo d* OrdemPoiiilca e Social, d* quem ourtuque nio seria permitido nenhum"ataque pessoal'' durante a rea-nlfto conrocada. Era a tentatt*va de lmpoilçfto de cenmra pnf*

tCONCLUI NA 2* PAO.)

"Cada patriota, cada homem, cada mulher, devo lutarenergicamente em defesa da Constituição e contra avolta da ditadura" - disse Prestes em seu discurso

brinho" — afirmou Diogenes de Arruda Câmara - Uma vitó-ria democrática o "meeting" de encerramento do Pleno do C. N.

wpEÍS ruuS aVttíZ A 19 de janeiro o povo infligiu uma derrota esmagadora aovitorio com que o Partido Co- tirano Vargas e seus lacaios do Estado Novo - "Os que pen-munlsta encerrou, na praça jnt- w*r*w» i • * j t Jbitea * no meio do povo. o pia- sam em fechar o PCB deviam antes cuidar do fechamento dasno .4•¦:;¦!!.!¦¦¦•-! de seu Comitê Na. ¦ ¦»» ». . * w «• «-.i- • oeionaí. /oi bem uma vitoria da- arapucas de Morvan e das policias de Imbassai e Ulweira òo-tnocratlea « ao metmo fempo umçdpt que atingiu em cheio o*inimipos da democracia, ot quaconspiram contra a Constttulçio« pela polia do país ao infamaperíodo de ditadura do qualtaimo* hi dois anos.

ASfSCTO FESTIVODesde cedo o local do "m#*

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Nos dísticos havia dlteres eo-mo estes: "Tudo pela paz mun-

dlal". "O PCB i a sentlnel*avançada da luta contra o im-perialitmo". "Abaixo os tubarõet da carestla e do cambio nepro". "Pela reforma agraru*contra a carestla". "Peta defenda Constltulçdo e da democrada".

Centenas de lanternas cotottdat e fogos de bengala ilumina-vam o local.

Mesas para a venda de livro*t para o recrutamento de novotmembros do Partido Comunisttatendiam a popularet que man-

VITORIA SEM PRECEDENTESDOS COMUNISTAS NA CHINAGrave revés para os exércitos de Chiang Kai-Shek, copiosa-mente armados pelos imperialistas ianques e auxiliados portropas japonesas — Sete divisões aniquiladas — Recordando aj' Sexta Campanha que celebrizou Chu - Teh1 Ume vitória sem prectdcnttt dotcomunistas na China, t como otcorrespondentes norte-americanosclassificam a espetacular derro-ta das forças de Chinng-Kai-Shckna zona de Tslnan.

Se depois do feito memora%'clde Chu-Teh, quando desbaratou afamosa Sexta Campanha dos na-cionalistas contra a China Sovié-tlca, as próprias nqfncias tclcflra-Hcas dos Estados Unidos apresen-tam naqueles termos o desfecho dabatalha na provincia de Shantung,podemos Imaginar sem exagero, que

¦ guerra civil provocada pelosagentes do imperialismo e pclotreacionários chineses, logo cm se-gulda a tantos anos dc rcsistfnclaao Invasor japonês, teve agora oseu pequeno Stalingrado. "A

grande vitória dos comunistas .—opina ainda um comentarista •-poderA ter consequõncias gravissl-mas para o futuro dos exércitos deChiang Kal-Shek."

O QUE FOI A SEXTACAMPANHA

Na primeira grande prova traque sc demonstrou a lnvcnciblll-

O Senado Hão Aceitou a Reduçãono Orçamento Pedi Por Truman

WASHINGTON, 26 (U. P.) —O Senado rechaçou o plano apro-vado pela Câmara dos Represen-tantes sobre a redução de 6.000.000.000 de dólares no pro-jeto do orçamento da Nação pa-ra o ano fiscal de 1048 npresen-tado pelo presidente Truman, e,por sua vez, resolveu aprovar umnredução de apenas 4.500.000.000de dólares.

A opinião geral é que ambas

as Câmaras chcgnráo a um açor-do para fixar cm 6.000.000.000 aprojetada redução.

O senador republicano KennethWherry fez um esforço final pa-ra que o Senado aprovasse o pia-tio da Câmara dos Representan-(es. Disse que os partidários dcmenores reduções deviam pôr de.ado a quantia destinada ao pro-jetado empréstimo ao estrangeiro,

dade do proletariado t do povoda China cm armas contra o atra-so e a miséria, contra a Iralçüo aoprograma progressista de Sun YatSen, contra os restos do feudalis-mo milenar c a dominaçSo de to-dos os Impcrialismos, ali conjuga-dos c estabelecidos nté militar tpoliticamente nas zonas da cha-mada "cxtraterritorlalidadc", oExército Vermelho chinês destro-çou e em parte aniquilou exércitosdc excepcional poder agressivo.Todo o mundo reacionário concor-rcra para a preparaçSo da SextaCampanha. Os capitalistas norte-americanos e Ingleses abriram tuabolsa cm créditos astronômico»,

em dinheiros e cm coploso e mo-

Encerrado ontem oPleno Ampliado

do P.C.B.Reallzou-sc ontem, pela manhfi,

a sessão de encerramento doPleno Ampliado do P.C.B., como balanço dos trabalhos feito pe-lo Secretario Geral, Luiz CarlosPrestes.

Esle balanço, que consubstan-cia a critica de todas as Inter-venções ordinárias, bem como dasespeciais de alguns dirigentes, se-rá publicado, em resumo, na nossaedição de amanhã. ,

General Chu-Teh

dcrnlsslmo material bélico. Da Ale-manha, que na época só podiaconcorrer com a "teoria' e a expe-rlncla de seus velhos quadros, ti-nham partido para Nankln nadamenos que oito dos mais destaca-dos generais do estado-maior de1914-18. Chefiava-os o general

Von Shekt, organizador, também,dc todo o plano da Wcrmachtaproveitado depois por Hitlcr. Osplanos da Sexta Campanha foramelaborados, assim, pela fina ilordos cabos de guerra prussianos.Sua ação se desenvolveu sob o co-mando nominal de Chiang Kal-Shck e um estado maior dc natl-vos, assessorados, entretanto, pelosveteranos chefes do militarismo

(CONCLUI NA 6." PAG.)

tinham em torno constante mo-vimcnlo.

Um. conjunto artístico, do oualparticipavam Modesto de SouzaJararaca e Sara Motta Lima re- *presentava diversos números.

Uma chuva impertinente, 0>vezes mais forte e as vezes maufraca, fustigava a multidão alireunida calculada em oilent»mil pessoas. Populare* fmproDl

saram archotes com jornais do"imprensa sadia".

CHEGA PRESTESE foi ne:se ambiente festivo.

cujo entusiasmo o mau temçonao comegula anular, que ehe-gou o senador Luiz Carlos Pres-tes. Logo que turglu no palan-que houve grandes manifesta-çóes de aplausos. Seu nome erarepetido rltmattcamcnte e *smanifestações nfio £e limitavam& praça, pois tambem da; Jane-Ias dos edifícios vlslnhos par-Unm aclamações.

PALA CARVALHO BRAGAOuviam-se ainda as estrondo-

sas ovações aa-. candidatos elei-tos pelo povo. recentemente

(CONCLUI NA l? PAQ.l

LM11UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO

ANO II a FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 1947-^ N.° 535 * 5., ,, ¦¦ - M

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Aspectos da "Festa da Vitória", ontem, no Russel

VERDADEIRAMENTE AMErU-tDA SEGURANÇA NACIONALSobre a escandalosa e suspeita concessão do Amapá fala á TRIBUNA POPULAR o.professor Amerino Wanick — Os órgãos técnicos e militares precisam estudar seria*mente o assunto, reexaminando o contrato com a "Hanna Exploration Company" —Não pode ficar á disposição de uma organização imperialista um território rico em

minerais e situado em posição altamente estratégicaA escandalosa concessão do

Amapá noticiada por este jor-nal provocou em toda parte osmais lndignndos comentários. Ocaso da Itablra Iron foi relem-brado como péssimo exemplo an-terior. A concessão abre largamargem para constantes perigose ameaças, além dos evidentesprejuízos econômicos para a na-çfio.

Nossa reportagem procurououvir ,ontem o emj»nhelro Ame.rico Wanick, figura do destaquena campanha pió-sidcrurgla eautor de diversos pareceres ado-tades em Conselhjs cltcials. Eleabordou a concis-ião, sob divci-sos aspectos, afirinanco Inicial-mente:

— Ll a reportagem da TRI-BUNA cem extre no atenção esou forçade ft mrsma Interpreta-ção do contrato rto Amapá e ftsmesmas conclusões; Isto é, que

se trata de uma concessão tfioperigosa quanto » da ItablraIron, que exigiu 20 ifion de lutapara ser nnulaou. Mas há, aln-da, outros «spectos agravante»

contra semelhante concessilo. Va«mos examiná-los. ido rapldamen»te quanto for piiítlve' na* llml-tações de uma entrevista, ati

(CONCLUI NA í.« PAO.)

AÇAMBARCADORES ELEVAM 0 PCHARQUE, DOS OVOS, DA BANHA E DOO governo ^precisa tomar providências contra os responsáveis por esses assaltos

REÇ

Os açambarendores e especula- . declarações Inofensivas e platô- i a política altlsta, nem poderá fadores, responsáveis máximos pela I nicas centra a alta dos preços,fome do povo, continuam ngindo Até hoje o governo não tomoui «olta, enquanto te sucedem as | medidas concretas para Impedir

zê-lo enquanto mantiver na pas-ta do Trnbalho, Industria e Co-

ministro do cambio negro, alia-do número um dos "tubarões".

A rede de especulação se esmercio o sr. Morvan Figueiredo, 1 tende por todo o pais, abrangen-

EÇ0 DOAÇÚCAR

do todos cs gêneros alimentíciosessenciais. E' uma verdadeiraconspiração cont:» o povo, quese processa acintosamente, aosolhos de todos. Constantemente

(CONCLUI NA 6.' PAG.)

FALASR. ADEMAR D ARR0

S. PAULO, 26 (Inter-Press) —De volta á capital paulista, o sr.Adhemar de Barros prestou novasdeclarações ã imprensa Sobre apossibilidade do adiamento daposse dos governadores eleitos nosvários Estados, declarou:

— "Essa pretensão ó absurda.Não hã efeito suspenslvo nn lcl.Hoje mesmo está tomando posseo governador eleito do Ceará".

Como o sr. Novell! Júnior hou-vesse nfirmndo a um vespertinode São Paulo que o sr. Adhemarde Barros prometera ao preslden-te Dutra que não incluiria noseu secretariado elementos doPartido Comunista, um repórterperguntou sc era verdadeira essaversão, ao que respondeu:

-- "O que prometi ao Preslden-

Governará São Paulo "com as forças viveu*.do Estado" - Até agora não se realizounenhuma "demarche" sobre a camposi*

ção do secretariadote foi governar com as forças vi-vas do Estado. O Partido Cnmu-nista, desde o inicio, não pediunenhum posto no meu governo.Agora, vamos começar as nego-ciações com todos os partidos,Até o momento, não convidei nin-gueni a participar do governo.Se alguém afirmar que foi con-viciado, mesmo para Inspetor es-colar, posso afirmar que isso nãoé verdade. Reafirmo que preten-do governar com as forças vivos."

Ao esclarecer sobre o que eramas forças vivas, o governador deSfio Paulo declarou que o P.R.P.,por exemplo, era uma forçamorta.

Rematando a conversa sobroa formação de seu futuro gover-no, declarou:

{CONCLUI NA 2* PAO.)

EMULSÂO DE SC0TTTÔNICO DAS GERAÇÕES

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-4

Page 2: VERDADEIRAMENTE AMErU-tD A SEGURANÇA NACIONAL › portugues › tematica › jornais › ... · 2016-03-17 · Apesar da chuva intittente, a massa ali te cotwrvou, atenta, tntumtmada,

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TRIBUNA POPULARi.ji.wjni,mtiiir>irinn**ffiinnirtffiii ii i' ^fíuYmrm*m*t*m*m'

27 .2 • !W7iWi»i»m -Man*. *%-H*tjl*ijM*i»i«ii*i« )MMUl*»»»«aUI*Mi«^<l*.1ll***' MWWll»!******'!**

Tfihfta. . . ... ii mu* - * -jiji. .-en i-1- yn-e-i.r j'i.r*<-ii-n i'i ¦¦...,..,.. um .„.....» ,..—~~ _j——

OITENTA MIL PESSOASoiirtdf — ftom POMAR

It4»é<*CMt - AVUANO ll© OOUTO rWttAXommi . w-y,Tfj wMUMn

«tdaffc» «• h**mm, %**»**** *•**•£**•» •' W,VfiitltaM *» ii'**lo

*w**h**, -. J*lm-*í: Jm VA1t*ui.t" wkyáHia «¦» l MU't>i auWl» M lANRUtO

Mit-i cr* ratai N»**& ••*»** t.#p*>«*i üi d** }»!'**'^ *•*Aat •d****** ^**rèi4 t!r| 0<» te*»**» U» •«

NÜVÜOliUlDUS DKAUMENTO DE PREÇOSPleiteam a majoração do sal, trino, baniu.,cornei tateadas, produtos enlatadot o

muito* OtltrOBr AiwmPawm te dai ÉfNWM . V"*;"",P*'* g*BAÜgA, vttukm* d» C^iMâo &*» a Cr* S í». o Mkimi» da TfcWfanal d* P*n<*. o ir. Me-rvt» Dtw pevpdt rpm o mm»» f«*w *¦«*•™fíStm

m ttUtttat *M*)mam*t»t Ceadttâe («Matlato«toa* -tf» *»•*> «»4«»*í*4»« Wg* QaMto »•»* Co**»**»a*.t!# d»p«ta«s*ft!a d««w d» ijanhfW levai o *^J*J**a

pedida ariKdacda ««ora**" *•»(•• *¦ C*•para ea mu» vau*** praia'1*.

ICO.Wf.Wf40 04 M P401spíturBiad** suando Md» Cm*U» PimUt* *»u*t*»eM » pa'»*™et php» úa Car»*»» m**** «P»(*$»?»• *m n«M d» btiMMa tt*mtmn* *» Ooaitibs MuaWwlftiftm* eifWR* miflus» «Un»»tt« d*? tara» f*fpatl»» o ntme d»Hr*«», «<*t?*â*é>i p*lwi ind-aüia»,« í» a « MVO 00 MlMto Pe*deral. iMr» at MMáafUdHar;*»*íí*». o fdWHflirtft mal»te!»d» di tapfida da PCI* ***ttm inlrtei o m dt^une:

-Po»» t*tp#*i Tr»Mli»d<ire»iPea*Rjjí,nhettít> (kl PtlUda Cd*¦uBttl•jjiímemefa-tsô» h«J* vm* -d»

grül^atita .Ptei* d» demeíra»ri» rm na#» l*l?a- Durante dtdt*.'..: da Ufaiidadf. o «•«'ia Par»114* dtt* p*t*a* deeUlrai no «*¦min!*.» 4u e»f!8f*í»mt«5o do pu»

d<* ta t***Am ** plnriptimen»ia?» d» p»iiW** m»|8Uis=|o ivaPUtriu» r*4e»«» »P»í!fta» entu'tta*!«r*ii. A i*sp«l* ptt» **-ta»p»?h*ílfls d» M8l»l ¦*«!»«»tm um a lm********* r«M>i*«*HBdO na PC» o m p*rtld* aum wfwu* » pfftMuitranei»íu imiwnaiíinM» em •»•-*« l*ir*.o airft-j dot i.fc*ò»:i.>it".*«*» e dopata, fMHMI **n^ » WW9B«taWSWsde d« b*níaáa majuiHa'st». 9- íomFantwUas. * fi*íafat«a tttiác p» onfantet*!» Wneva, « apdte qu» o P*1?*** *o«r»lier dar A *&*> **** «ereadare*».m> watoll» «iu* ü*» «te'*nwi.-*t|i **:** piln-íipMs

*»Ãp|!aç*ii*

d» pata tariee* • í» «^°» •»bntüilxWi

Cariara*! Ot eemunlrtA* apsla»ttut p:',- povo ----:í • caparei 4*resolver -a» n***» prlneípai» pro»

Anua * p*t. tm *u» mm ««•nue. i*»t?i*iia ao!**-m'-*t*. * CC, P. e-Mudou w prdid»»» d* aa»••Beato paia a lailid-a d* um *aai. distando pai* l«Huri» wu*tobt* « iflallvt» » todi*. pioda-te* inlaado», asponikte*. iwwi*ttSo» e etitfo».

. SeSse o ««aterUo pVlttaío p*M

T«it II «»»a e*»a «»» tirttn* '¦-* a bem imeae natldaile da Campas, a mt h»l-.Ui.tit M>rinhi. i»s traurA ii. *. Hanenla ftrretft. *'rom Abelardo tlalbM oa «amA;ilane Rei * roa Mia Bentotm Campo*.

Tetiit, na» vri ttat o pf.tm»t*trnmaáa lal o da »*kv«\io daptt%d d* aaeaita,

lUt%» m-tm ttmüo ftroa it»toledo d»e a Cosimío Leeil dtPit^-ot deveria «t-adar a *^w«&aAa isbrtaiseato d* ave», ovo», lm-O*. k#wsr* e prttado,

Oevfte, eo entaolo, aalieoiarque a C C P. prottdm união btt*cJto a»e»!*i*»^ *t bapotttdn d-*aitttinitiKM e maotrnda a tabela aa*

! l«t» tptt i a K^iltítiCo««e*e» de tateem*. htim t

«liabo, CrS 12.00. de psoact*. luttot! e trepa ai. O* HjW. de iwaOi IUJ». tapa ttopírt, Crt I5J0.capa diípl». OS lí.t»; vesudo »•laillear". QS HXÔ.

«a pela leSuçto dos notw pro- «demaa- W« U». OJJ» o^»obiitíw O «iürtoo Paítí-40 d* irerês** em tua* ersanuaça** a

Pí«i« «m dsnüo enwme eon» «Indíraiot, t^aim *jm un»

Ultetgta rar» o prumo d», dade. e eerre Ideüa* t*m o I

*•* **

ms\^mammm\\ <h. 's^s*v«^*-^"_Jt xJÈtf&mé JSSm' i^L

.

. ..**i patrta. alratda da *é»nlra<*ei da fti«*o poro t. pa:tl»«ilarmense. peto irab»llt« de umunhado de lllho» da ela«*«flptrdrta a do p«a- uma bsnea-d* que no >•-•: '¦ ¦ *»m det»m&i«arauda tueeíalíamtntí X»-du *% pwee»t6e» daa reacl*n*rií*. dos InlmUo* d» demo-erart» A»* Una * lmba*»a!*. ono?*» Paitldoi. eom * d **«&t...r.".a*n do Comtld Nacionallendo d frente a Hwra de Pre*»m. rt-ipiítíe com * dote a da¦H anulando u auaa ln****"¦'*¦<¦<;•..» riam gerar a detordem notein do povo bnutlelro,

At iwraas grande* a vHorttea*eampanhaa foram marcot aísn!*••-v-.-i -*. «pie Mearam restalta-dot na» tUiit*. d» i» d» Janei-ro. uma vlidrU earaordinitiado no*»o povo. da democraciabra Uetra.

Podemos hoje afirmar ipie onoato partido t verdadeiiamen-t« o partido d* elatso operai tae do povo orft**l»doa. o o quem «onduilu a m» vitoria liodreSait» que foram tu rerenie»eleiçdí* E rol cerrando fileirasnas organlraedfa populares e en-tldades de cUuee. que os traba»Uiii: <*•. e o paro deram naa ur-ruu a resposta aoe vioiado:et(',.•« nossos sindicatos.

Companheiros! a.P*&tldo-io-..*mou sobre os ombros uma re..-pcmmbiltdada extraordinária —o de um partido eom represen-taçôea nas Camaraa de quase to.

Udo Comuntíia par» lutar eon»ir* tt* inimigo» da v-.**» pauta,peto prcgr***o do 0ra4dl".COM A PAIJSVftA O DEPO-

TAOO AJRRODA OAMARAti taram em toda a eatentâo

do campo d» Ri****U pr*l*»nga**doa aplauso quando o tanadOfPíi»t!e* deu a palavm ao d»pu.tado federal Dlogenea Atnida.eleito por 8Ao Paulo, e qu? ta

i..«t ia Itaultado» da» «U:f**tt» aumentado # ndmtie «Ia aiwut:«..«:.>» reprasemaniei na 0M>gm*a Narlansl o ot »# nm^tamea» A=Miiü.:ela* Esudtia:* • v-*çóíiftPtt* Munlriptl, um» w-ipm «ei»quUta»fl» * \\tm%* * alegumM dtiens* da dtptttadoi, m«t,»,fli* ÚMia* novot ftj»'tjtii>#ii,MtN *8ftdo o peta reaitímai*'da a n?¦¦»»» d*?»&» dt lutar *-mtriiutt pefei preireaío, pelg da.I..W.ÍÍ.I» a pt.'o bsm*«at»r d»imstaat pàMMfM.'1

(HtAMta trXlíilPIO PÁTRIO.TICO Dg 8- PAUM»

•Mo Pmlf* d*u «m grandenem?'-© pallIMíra •» pTOOUBIIOd depulado eommtkta, — A?|.«tde u itroSaiíttado # mal* f.»«te, o pato multo •Viílttlt» p*dlil»ttm*nie. Em vra d«* OflMPaa edoa M*re'-nde*. at matiat man»esram p»»» o 8*n*dí» f*4er*l• Péfiinart, homem qu» * g*.»-tta da humanidade e effttibo tt»neaaa psiii». Em *e» de» Ras.ri i para a Câmara d«» '>.-.-iad*w. d»U dtrt**nt« da Parttd»ComunPla pstt. a» tada dt ho*mm» como Prestei J*lo Ama»•tmaa ç Mauitcia Otabeii, twmam * Comissão Eaeeuüt* do-rierioio Pauitio d» claa-*» epe*rsrla e d» povo."

A f*ta altura o dlMsenle e*».mttnttta fiUou que ettet e ou»troa fatas mottram quanto o

ú.sr em nome «1» deputada • P*** '^MptW.t^««a • P«»«!»:to» acb a lifgoâi do PCB \ g^1. *j .9HÍSK j?»?-!1. *..?,no» dlver»t« Ettadog.

tPi** prlmelraa palavras Io»ram para aludir ao falo dr oPartida Comunista ter vindocomemorar em ptaça publica agranda vitoria da democracia a19 de Janeiro. » vitoria de Atilte-mar de Darroa e * ccnquUla do

Partido da

Conielha Munlelpjl •» nto alaaa que nada dtueram em 193*.quando tr.í*wetat*m o m«vtmen»to da Avança Nacional !•'-.••-.dora, a n&o lém o «¦ *•%•¦- tal*-borarlonista das dt mi d* tp&*ea em qu» o roho paU » ; ar»rattado 4 ditadura termrt*?».eempoita*. rnlfto, d» aiühadotI.» lugar par» o paruoo oa *».»-^«i»« •»»»'. »» -;*>**?".

Pirtte* na Caplial da Republl» i do» gevemantes « de adv^adwea. Aflnnou qua aquela dal* j

da^lj«W. -^coniUtub com efelio. um mar. "oje - anrmou - J» ralttem.-•Tmais avançado, porque o jrcvo auUntlco» fllhrw d. elane ope-i«tm melhoTque a 3 d» de»! «•-*» -homens educadoa na lutatembro e derrotou oa inimigo» P^JÍSE?!?da democracia, o» üucütaa .

Em »eguid* lembrou *s pi-ia-«•*» de Preatea. proferidu du-rante * Campanha Eleitoralgundo aa qual» "podíamos, naaelelçôe*. etmagA-los cemo t»toasem pulçaa". para afirmarque. efetivamente, o povo deu anlííecíB** rerpdít» aos Jdaeedo»S^irea e acs Costas Neto.

"O povo cat* em feau — aRr»mou — porque conquistou um»grande vitoria política, porque.

A policia não toma conhecimento da Constituição^yi^^^^^MH^^I^^BwiaMW . *.; íX\: . j ÍÊ^^m*^^MÊfWmrWÊ^^'-ii-i. ¦¦-, |nl *í'i "*á ' ** 'r^ÊmaWmt^amB^maWBBBàB^^F^^r^aWtmmWSaw^m-''¦ ãrflr.lB-nHiSr»*^*•'¦ /':BSoSÊmmimmmamaW-" <~ \-ÊBtm*WBèmimtmmmwÊSa ¦'¦ rBMCTMKBrr* ITT' '-aK»imK'ia'

B^^^^^BHHSH^^^W^HHRsildXn-.^^^M tr -^ t\-t&wm£& ^m¥SmamWfiW^mmMF^m •***SW®»«^MB^fs^kí^tí^lwaÊ&am^mWmwBStmmWt^m^SaWXw¥^/ "'*; ''aèfflBriHJHlS *¦ ¦ ?*mm*mmW-l*Wfâ-JÊÈt»m»\m»mam^mW^BÊ^^êÊ^amam^m^mmWÊÊ^'''''

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na.^wl BÈIsStjEStXüSÍ S3.^S EeoVH MraHff' kS vn etAi*-» ¦ ¦ -*;*-Iw^MmmP iBMp."-' "teKJcipii^p-t^BSpiWffiTSK '¦**¦**. ""i * '^n^^SCB-uF «P^EkBSh^ ifim^àw^ * ****** ¦v*''^'^.' ^^v'»1!

s^R^E Bi* &1 «'^S' . llPlliisF • ^wwi aBk^j-fi**/1' *- '

li^^;:...;^'...J , \ 'WÊÊw^mW- '¦ ximmÊmÈÊÊmm

Quando ot ttt. Atanazlo Ferreira Coloca e Janson Milagres eram exa minados por im dos nossos redatores, notando-se um grandewuuiiuu ih ucrpal/táo

produiido por borra cha, nas costas do primeirotempoo do Estado

> (CONCLUSÃO DA 1." PAQ.)

via a oradores em praça publica.o que significa desconhecimentoe menosprezo da Lei Magna,t UM AMBIENTE DE PRO-

VOCAÇÃOA concentração popular se rea-llzou no clima de provocaçõesque os fatos narrados adiante do-cumentam. E como se Isso nftobastasse, em melo¦{* realização docomício, quando estava com a pa-lavra o secretário nacional deOrganização do,P.C.B. e depu-tado eleito por São Paulo, Dioge-nes de Arruda Çamara, o dele-gado Plcorell procurou o depu-tado Milton Cslrcs de Brito, pa-ra dizer que oorador estava "ata-cando autoridades". Nesso mo-tnento, velo é. presença daqueledelegado o comandante de cinco¦."choques" da Policia Especial,estacionados a pouca distanciado Russell. Perguntou quais erames ordens, e antes mesmo que PI-eorell respondesse, pediu, Impa-ciente:

— "Dô a ordem, doutor, que eudissolvo Isso Imediatamente a ba-Ia".

O delegado Plcorell quis falartambem aos deputados JoãoAmazonas e Maurício Grabnls.Repetiu-lhes o quo começaram adizer ao deputado Caires de Brt

rua da Rclaçílo, comunicou oque fizera ao delegado Plcorell,do feita no Russell. De voltaae este comentou:

Se o senhor só falou no ofl-ciai de gabinete, Isso é "café pe-queno".

PRETENDIAM SIMULAR UM"CONFLITO"

Conversando com os deputadosc outras pessoas que o procura-vam, entre as quais o capitão Tri-rino Correia, Plcorell insinuouque adversários do Partido Co-munlsta "podiam atacar o co-miclo". O capitão Triflno Cor-rela contestou:

Não, qualquer ataque ao co-mlclo só pode ser estimulado cprotegido pela policia.

A autoridade Insistiu em* quepartidos que nada fizeram naseleições de Janeiro poderiam ten-tar dissolver o comício.

Quando o senador Luiz CarlosPrestas Iniciou seu discurso deencerramento do "meetins", odelegado Plcorell se moítrou ain-da mais nervoso. Tornou a falai*aos deputados Amazonas e Gra-bois, orando limitar o direitodc critica dc v.m senador da Re-publica. De Intervalo a Intcrva-lo, repetia que recebera ordenstcrnr.nantes de dissolver o co-1nüclo, cato houve se criticas ao

^_^Ldl'n^y:"Ça^Í°.„Cr l»ani.tro da Justiça e ao mini*mandante da Policia Especial.Os parlamentares lhe fizeram verque os oradores estavam no usode um direito constitucional. Aque "autoridades" Intocáveis sereferia o delegado? Ele citou: ocoronel Imbassaf, ex-dclettado daOrdem Social, os ministros Cos-ta Neto e. MuiVàn Figueiredo,'

Enquanto o comício prosseguia,o deputado Carlos Marlghella foid Policia Central e procurou fa-lar com o general Lima Câmara.Reccbcu-o um oficial de gablne-te, a qi'.**m o parlamentar comu-nista deixou a. queixa, relativa-mente & pressão quo estava sen-

tro do TrabalhoComo os deputados comunistas

respondessem firmemente quo osoradores, no uso do direito cons-tltuolonali dele não abririammão, pois tinham tambem comoobjetivo a defe.-a da Constitui-ção, o delegado Plcorell, comopara i*C3:alvar sua responsabi',1-dade pessoal, niío se cansandode taz^r proíissfto de fé "demo-crAtlca", dizendo-se respeitadorda liberdade de opinião, íol fa-lar ao telefone, acompanhadopcloi dois deputadtx, cariocas.Ligou rara a Divisão de Ordem

Política o Social. Desejava que¦> major Adauto Eimeraldo con-firmasse a ordem de violação dodireito de reunlfto. Falou coma autoridade superior, e pareceque esta quis a confirmação dnpróprio chefe de Policia, generalUma Câmara. Uma comunica,ção demorada.

CIMA FIGURA MISTERIOSADepreende-se de retalhos da

conversa do delegado Plcorellcom a Divisão de Ordem Poli-tica e Social a exlrtencla dc umafigura mtsterlota em toda atrama.

Que foi que "Ele" disse? —perguntava. Ma- "Ele" mesmoem pessoa, esteve ai?

Essa "Ele" era a alma da prt>-vocação. Algum "técnico" do Fe-deral Bureau of Investlgatlondos muitos aue enchem a cida-de e se entendem com as auto-rldadcn "nativas"?

Por fim. deixando o telefoneo delegado Plcorell avisou:

Vou mandar dissolver o co-mteto.

Nese mesmo Instante, um dtseus auxiliares vinha correndo savisar, com evidente desaponta-mento:

Doutor, o comício terminouConcluíra feu discurso o se-

nador Luiz Carie; Prestes, e agrande massa o aplaudia com en-tuslasmo. Essa circunstanciafora das cálculos doi provocado-res, contrariou o plano de vlo-lencla. Só por L-co o coman-danta dos "choques" da PoliciaEspecial deixou de fazer uso dtsuas metralhadoras sobre cida-Caos brasileiro", reunidos para

sombriosNovo.

QUEIXAS TRAZIDAS A"TRIBUNA POPULAR"

Vieram á nossa redação nume-rosos populares, Justamente in-dignados; para relatar-nos o quehaviam presenciado na Praça Pa-ns, defronte do Silogeu. Conta-ram que havia ali uma concen-tração de pessoas, naturalmenteA espera de outras para Juntasparticiparem do comido na praiado Russell. Em dado momento,surgiu uma camlonete, de ondesaltaram diversos indivíduos, ln-vestindo de revólver em punhocontra os populares. Outras dosagressores, armados de canos deborracha e "casse-têtes" entra-ram a espancar brutalmente ho-mens e mulheres, ao mesmo tem-po que rasgavam faixas e carta-zes com uma fúria de nazistas.

Populares que a principio, to-mados de surpresa, afastavam-sedo local, compreendendo depoisque se tratava de um atentadopolitico, retornavam em atitudede protesto. Ia-se Juntando gran-de massa 4 pouca distancia. En-tão os tarados, realizada sua"blltz", se puseram ao fresco. Asprssoas mais atingidas foram asra. Hermlnla Loureiro, o sr. Mã-rio Cavallère, que íol medicadono H. P. S., Johnson Milagres eAtanftzlo Ferreira, que sofreramviolentos golpes pelas costas epelos braços. Depois de prestaros primeiras socorros a essas coutras vitimas, os populares alipi escutes, vibrando ainda dc Jus-ta indignação contra a sanha dês-tes celerados, que não respeitam

ltís*a!tou em seguida o depu-tado Diogenra Arruda que ot co*munittaa recem-eleltoa arr&o oque vem tendo a banrada doPC no Parlamento. IntranMgm»tes detentores dos Internara dopovo; h-mcr.s que. prrfodlc*.

mente, itm o dever de prtvtsrcontas ao povo e tambem de t—fttlr a Unha Justa do PartidoComunista. * aua política deUnlio Nacional. Aludiu ainda aofato de os representantes comu-nlstas nio receberem fenio oarala rio* necessário» à gua aub*U-tenela. para afirmar que estessio. portanto, diferentes daquelesque nio dio aatlifaçio dos teusatoa nem mesmo aos seus pro»prios partidos, daqueles como cad* lançada do PSD.que recebe-ram os votos do povo prometen-do autonomia par* negi-1* de-pois de eleitos.CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS

MAIS PROGRESSISTASCom lals deputados. — acen-

tuou o orador — podem ser ela«boradas Constituições ettaduaumala democráticas e progressistas,que estatuam mandatos mais cbr-tos, mais autonomia municipal aestadual e onde possam ter tna-erltas medidas mnis avançadas nosentido da reforma •• ; ¦ -.-¦¦¦¦¦ fatorbásico para que haja democraciaem nossa pátria.

Os comunistas recem-elcltos —disse — serio os mais Intranst-jen-tes defensores da Constituição clutarSo pelo cumprimento do seuartigo 157, que assegura a ilber-dade sindical, e para que acabemas Intervenções criminosas das po-Ilclas políticas nos Sindicatos,como a absurda Intervenção queainda hoje é mantida no gloriosoSindicato dos Bancários.

Afirmou em seguida caber aos.deputados comunistas a mais de-cldlda luta contra os contratos le-sivos aos Intprcsscs nacionais, cim-tra a Llght e as empresas de ener-gia elétrica. Cabe o eles tambem— frisou — defender a Consti-tulçüo lutando com toda a energia contra a fome e as tentativasde retorno nos negros tempos daditadura, como esse desmoraliza-do "parecer Barbedo". que o povobrasileiro sabe desmascarar comouma provocação fascista.

"Podemos afirmar a estes ser.ho-res — disse o deputado Arruda —que o P.C.B. t o Partido dopovo, tSo Imortal quanto o pru-prlo povo." Relcrlu-sc cntflo aImportante tarcla dos deputadoscomunistas eleitos a 19 de lanclro.que i a luta contra as rcstrlçflc»

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í. íHtwtttam»tuti»imm*\

Partido Comunista: "Deícsa daConstituição, contra a volta dapais a ditadura".

Os latos silo eloqüentes. Mos-tram â necessidade da unlfio detodos os democratas, de todos 03patriotas, de todas o* atnlgos daliberdade, da ordem o da leipara Impedir que os remanes-contes do fascismo e da dltadu-ra, em seu desespero dl(into daavitoria*, da democracia, reinei-dam no propósito nüo abando-nndo ainda de sabotar a democra^Uzaçâo do paia » retornar ao*

vieram trazei* seu depoimento eseu protesto. Vieram também fxTRIBUNA POPULAR algumas dasprssoas agredidas.

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35 - Uruguaiana - 9í

W^ÍJáli*Uáíkm^W J i i • ] J ã I >, I i 1

e»outubro, cs que «seitaraa p^auv-»-mtme a* declaraçôea do embalsador Beiíe e os que adotaram o*prttKlplos enunciado* oa LivroA:ul. cujo objetivo era arrastar onano oals a uma guerra lolusta ecrimina» contra uma oaçSo mal.t Argentina. _._.,SU IU' ALGO A SER repiA-DO. SAO AS AilAPUCAS DO

SR. MORVANA etia altura Díogenes Arruda

Câmara afirmou que os senhoresque pensam fectiar o PCB devia»«ntes cuidar «Já feciameoto'. d»arapucas do* sr..Mer\'an" * anta*polidas pollilcas dos Oliveira Sa-brlnho e Imbassal."J5e querem onu-lar mandatos, que anulem os dalaime Ferreira e dc l*cllnto Mui-ler. que s.lo criminoso» conhecidospelo povo.

Finalizando o atu discursopronunciado perante grande mai-sa popular, seguidamente entre-cortado de aplausos, o deputadoeleito prlo povo paulista cflrmouque o mundo marcha para a dc-mocracla e os quc* pen*am detí-Ia serfio esmagados como Hltlere teus lacaios. Ressaltou entre-tanto que. para Istc. o povo pre-cisa sc orgamzir mrinor e seunir, noa fábricas, nos bairros enos campos, para garantir osseus governantes clelios. que Jinfto sfio capltües do mato, e paraconitruira UrilSo Nacional, seba bandeira' oo PCB.

"E se o povo se unir. o Gene-rc! da Vitoria serd o Generaldo Povo. que vencera todas asbatalhas" — foram palavras dodeputado Dicgencs Arruda que opovo saudou enturiasticamente.repetindo demoradamente o nomede Prestes.

"Sob a bandeira do Partidodo proletarlcdo, do aumento desalários, da liberdade e da tran-qullldadc. ternaremos realidadeestas palavras que Engcls prole-riu no século passado: sairemosdo reino da necessidade para oreino da iclicldade" — concluiuo dirigente comunista que o povode Sâo Paulo elegeu a 19 de janeiro para a Câmara Federal,entre aplausos gerais da grandemofsa presente d "Festa da VI-torla".

FALA PRESTESPresente no palanque. íol apre-

tentado á massa e grandemen-to aplaudido o suplente de se-nador Abel Chermont, eleito a19 dc Janeiro sob a legenda doPartido Comunista. Em segui-da. foi anunciado que* o senadorLula Carlos Prestes Ia usar c'ipalavra, para encerar a íesta.Uma extraordinária manifesta-cio do entusiasmo prolongou-sepor alguns minutou, enquantoespoucavam os foguetorlos e amassa repetia de forma caden.ciada e vibrante o nome dogrande líder do povo brasileiro.

Iniciando seu discurso, Pres-tes acentuou que a populaçãocarioca, falando em nome dosverdadeiros sentimentos de nos-so povo, disse categoricamenteque não é iasclsta, que odeia ofascismo, votando no PartidoComunista."O resultado das eleições —acrescentou — foi uma vlto-ria da democracia, uma vitoriado Partido Comunista, a melhorde todas as respostas que pode-riam ter sido dadas aos senho-res da reação. O povo cariocaquis mostrar que o tcsultado de2 de dezembro iul um equivocopassageiro, que Jamais dariamaioria aos lacaios do tiranoGétullo" Vargas, e que nao estálonge o dia em quo o povo bra-sllelro fará do Partido Comu-nista cm todo o Brasil o parti.do majoritário".

"O Comitê Nacional do Par-tido Comunista do Brasil, ao en-cerar hoje sua Reunião Plena-ria, não poderia deixar de virfazü-lo perante o povo carioca,legítimo representante das me-lhore*-* tradições de luta da nossaPátria, pelo progresso o a dr*mocracla. Trabalhamos lnoes-cantemente três dias, anallsap.do a« atividades do nosso Partido e a sltunção nacional ne3

dedicando Ioda a í p«ja e * AflprüM- "W*o

»m problema* do \ eomttiul um» *«n^ «*?*^.,;ii .a para atfitiar o »s*ro t»v»- j *o Pa; liso.os le-Ktonâno* do ç-oipe ét* 29 de tua aten-t-io u tóm(oo«to pma estudando a »Ku»- democracia e eontt^ e» **m'm

(«o nadonal e internacional { qne lutai seriamente .

para ver se ctt* certa- »e «IA - prestes Wierrof,»: «r» i"wSura a aua orle* taçâo. No:toU povo brasileiro quet *******Partido nio fea promeaaa* eomo( te a ditadura» Quer vo„*. a»

esse» üemagígo* que. na* vetpe i tempo» do tc"1»,,'5* l*^*. »lnu de eleições. lazem lodtuaas Unto e Romano? A «-^í*"

prometa»» porque nâo prcien I ma-«a foi unKsona e imemaia.dem cump:sr nenhfma S' mo» * "NAOI" -«-*«o untoo Partido cora a ctnfrm i EnUo ele continuou. c»aa

de vir par* diante io Cnm pie*. ! patriota, cada homem, caaa mu-

lar contas de suas at^v dece*. S iher deve lutar wf7lcsme"1''l*declarar publicamente a cot» ! defesa da ConrtltuIçSo e cocu»

clwto a mie chctti/J etr »»" i a volta da ditadura. Ir de portarsunia». Verlflcamoi que o ™*i*tm porta para ^51*. ."«T„sultado das eleições fui , paVticulannentc uma urand" vito-ri» da orientaçfto do Partluo Co-munlsta".

POLÍTICA DE PRINCÍPIOSPrestes fax uma an.lllse retrós-

pectivii da atuação do Partido Co-munlsta desde o teu primeiro diade legalidade, mostrando como ot«eiit dirigentet, a maioria dos quaissofreu os maiores suplícios nasmãos da policia de üelúlío Var-gas c Pllinto Muller. souberamabafar seus impulso* pessoais c co-locar acima de tudo os Interessesdo proletariado c do povo: — otquais consistiam em obter cada vermaiores concessões da ditaduraVarqas |a em plena decomposição,e n.1o em dcrrubâ-la para quc su-biste outro ditador novo cm folha.

Prosscguindo em sua política dcprincípios, e cm sua luta pela uniãonacional, o PCB adotou uma tátl-ca política de execução difícil, queconsistia em obter alianças e açor-dos com outras correntes nos Es-tados. mas cm geral executuda combastante sucesso."Em alguns Estados, como oRio Grande do Sul e Minas, apoia-mos os candidatos Walter loblmc Milton Campos, mesmo contra avontade dc seus partidos, porqueo Partido Comunista sabia o quequeria c porque acima da vontadedesses senhores estavam os Inte-resses do povo. Dessa forma con-seguimos derrotar o getullsmo noR. G. do Sul e a "máquina" dotr Benedito Valadares em Minas.Em S.lo Paulo elegemos, cm allan-ca com o PSP, o governador doEstado, dois membros da nossaComlss5o Executiva para B Cama-ra Federal e o grande pintor Por-tinart para o Senado. Nossa le-genda foi malorltárla nos centrosindustriais mnis importantes. Oproletariado nSo esquece os car-rascos do Estado Novo, n3o quera volta S ditadura."

Depois de enumerar as várias cl-dades importantes do pais cm queo PCB foi maioritArlo, de sallen-tar a partlclpaç.lo dos comunistascm quase todas as Assemhleias cs-taduals. afirmou que a democra-cia sc consolida no Brasil c queportanto nao foi Inútil "nosso cs-forço Incessante nestes dois anospara esclarecer politicamente asmassas". .„.

AMEAÇAS A* DEMOCRACIA"Á 'democracia alcançou nova?

posições. Ma- Isso não quer dl-zer que tenhamos liquidado osrestos fascistas, Na verdade, nfioteremos democracia no Brasilenquanto os camponeses não ti-verem terra pnra trabalhar, cn-quanto os advogados da Llghtestiverem em postos de re-pon-sablUdade no aparelho do Es-tado.

"Os rn:tos fascistas desespera,du? cóm a vitoria da democra-c!a, são capase*** de todas os de-satlnos. Puxam as cabelos e vfiochamar o*. Earbedoi para escre-verem alftuma coisa que sirva desatisfação aoi seus patrõei lm-periallstas, preocupados com ocrescimento do nasso Partido. Apxli-tencla de um Indivíduo quese rii7. da mntriitrartira e npresenIa um parecer rldleulo cc/mo es-se, mostra que os fascistas ain-da estão muito atrevidos. E' umIn-ulto nos luizfi de no.ssa Pft-fia a simples idéia de que elespassam aprovar as conclusõesdesse parecer. Mas o Importantefi que ele representa uma tenta-tiva dos fasclrias e agentes doImperialismo de retorno á dl-tadura.

"O imperialismo Ianque mos-tra a sua agressividade e o seu

• teã 3 mesed decorridos após nos-odlo contra o nosso Partido.

ünlco.'-D*™ parentes e todos osdemocratas dos perijo» do lm-

periallsmo. de que m Barbedo?s&o slmpl****' bonecos."

RESPOSTAS DE MASSAPrestes teceu comentários em

torso da «Ituacflo de mltcrin dsttna**as. IncJuMve da cla-*e me.dia, e estranhou que "um repre-«entante dos mais descarado*dos exploradores de nos-o povo.eomo o sr. Morvan Dla«. conti-mie no poder. Essa política deesfomear o povo pa-ece que éor-entnda pelo» agentes do lm»perisllrmo."«Precisamos dar resposta rt»massa aos pareceres Barbedo eexigir do Parlamento agora queo programa do nosso Partido vi-rondo debelar a terrível situaçãoeconômica em que nos encontra-mos. seja posto em prAtica".

"Quc o povo faça manifesta-toes de massa — v& dizer aos Jui-zes que o povo carioca, que deumnlorla nos comunistas, não ad-mltc que seja levado a sério esseparecer Barbedo; va dizer ao ge-r.cral Dutra que o povo brasileiroer.tà disposto a apol4-lo na ado-çõo de medidas pura solucionaras nossos problemas, mas que nfioadmite acordos com o impcrls-l':*.mo quc quer. 6 custa do san-tue da nossa Juventude, bater cseu rival Inglês na Argentina".

A JUVENTUDE COMUNISTAFalando sobre a organização do

proletariado e do povo no Brasil,disse Prestes:

-Hoje temos mais de 180.000membros cm nosso Partido, mas »vanguarda do proletariado nfiopode lutar sozinha na defesa dsdemocracia e contra o lmperla-llsmo. E' preciso que os traba-lhadores se organizem, tornemverdadeiramente poderosa suacentral sindical, a CTB; que o»mulheres reforcem e ampliem suasorganizações.

"Nosso Partido ,na reunião quehoje se encerra aqui, lança otEstatutos da Juventude Comu-nista. Nela ingressarão Jovensoperários e camponeses, jovens detodas as classes c Ideologias, queprecisam lutar por uma vida me-lhor. Nossa juventude não querservir de carne para canhão, tentusiasta e olha para a UnlfioSoviética e para Stalin com ad-mlrnção, desejando alcançar nofuturo a mesma vida livre do«jovens soviéticos.

"Que se unam, que se organi-zem os Jovens de todas as cren-ças na Juventude Comunista, querierá uma organização em que po-derão lutar e se educar, inspira-dos no exemplo cívico dos nos-sos combatentes da FEB, da FABc da Marinha, onde poderão re-tomar a flama revolucionária deum Castro Alves e de um SiqueiraCampos",

Concluindo, Prestes falou sõ-bre n convocação do IV Congres-so do PCB, quc será mais umpasso para consolidar a democra-ila'no Brasil.

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Page 3: VERDADEIRAMENTE AMErU-tD A SEGURANÇA NACIONAL › portugues › tematica › jornais › ... · 2016-03-17 · Apesar da chuva intittente, a massa ali te cotwrvou, atenta, tntumtmada,

27 . 2 . mi*mt.'u',tm**m*imtmt*tmmmtm*i»mi mmmmt*M**mi*mjt.,ttm.*******mm**»,*.*mm**'*is****^

TRIBUNA POPUUR Pâetn* 3m**<xtmmmt>mmtmmmt****xtm**i0*txmmttx*^^ ,l...tv***.,*ti*ti,.m*,M

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| Resposta aos Inimigos da ConstituiçãoHHi,MHH).M.«.Hi»

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Trama Para Matar o Vale Mais Fértil da Bahia, yfítZ?? Khír*" úÜ ®°i* 0M ír^* lotifundhrhi /t>arfoi ao prefeito executam um <Hrm ***a»«s8alidtt rí**i» «a tu sttf* s«^ viu» **§!**% Bsssawo tow\, (Nlia wutn<w*(«h i?w« «* taflutMii mrtA p/qno porá »<•» tm o ritmo ao pro^mfio tío Vale ao Calonta ««•*»*» t*#*» mi Hrtt^a. pt.#ca mio! líOdeil, #ffi U4M4 !«¦-..* | • ^W «*<* »**¦•>'«»•*•» Mti Atdioa tf» «U *l« P«iaflia, ft» IOB*(tr» .tu id tf., tsuj.. 4* mhia,

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IM Rtim ur rn******** momnitm»* * *>** m_4f.#_%iUi «^ iu^am ta*****s*m*4** tm* mptmr t-m * nm***,**** *v4p* >, atn ortaaUai waimetf**«Min x f. .jtijHiir**., cuia c-njíit ii. . .,è;tx.i i*. , -'•*•"._,_ * _._._* ..temia « pJ<asH'4H*'*. p»nt *'*****' tfo l^*J(i-i rt»%m 4ü fM4«f <* ei*ioH«^i i*s«u«*» qu* » t...tn.priamiiím t m* mim « «amíslw ¦* pt'r*f*ss«am * íímIo rectama, B tffew motfa. Pf*#i#*tiit»ti tmm a mm* tfa tftotiarcatta «Má ü«»4» %pm* amst ttua wtgmtAúA temi* a u,.**'-***tmp*ni*'m*,

h*i adrnoit o pw« f«nua a etsmpti**,*»tfen Inteto» tf» tftmofntm t o coacttM a mkiwtHSf a tfrfnwtr, tmm tf*n«6« »** »I*k^ tf*li tf* ja«*í!<fc a* fét*,** tfa im** * 4* impfiu*si:».¦ l*.» ÉnoU »*«» tfeliniúta " * *.u>m*•(iNiitfHfitfar o utüf>l<i vttutââ *m tiMtna pttito,«y^tUIAAOe. t*m ***** M l*t*t*t tfa taitiiü.lvlp.*t* m ppmm*i tu**.*** miinmtMi», • t«w aft!'S«Sil rs4t<*tf0fOl* * ttMtdltf» 4'S» ltisnhr.il Kjft•««..íaiiir* o» Paiíamtmo * no rÇ«vs*lha Munld»(¦•-4 rm 4tttt* tf* m*lte(t« tmtAKtm 4* tida4u xttandtt ttm,m.

O «-.oiSr-t.» 4* tmltm M uma it>c«-u amum |»**irf«jtm g«lp#at a CíítwUlttHiio • a wm»i*4» 44 «**» i»»»o tpm quer »*ir d*«i# ftiiato.tf «a miaftta t tfa tfamw***» unjKtwlina. ft*ttm» ui*rt* ronua o» r«tian*nui» » i*í«t«#i.tssjfiti» m tfcstoftfruw ** imiMirni^ri tfo poto,roMja oi mitetft». contra m au* itMam tatertt*t rpm ttiam* tsn ÍVX7. m *}>i»ra tm ijoc ©#•lâlio immrntmtiiv t«tfi» »i»<*!ar um t*4pt tm*ir* o pm* à t«mte» 4» ammáo d* llisl«r. lio»ot itmpm, *4a ditat-ntt* * a tr*\A tfe «nltm e*m\*lltmmi m»u um* tf* nu* o nouo pato marchapira adiant* ^ m _.*•¦¦,,,>,^ r dttnsxratau r»tio; .'¦-¦-¦¦*» |wl* ore»mi*ç4o tf*» «rantfM ma.«*ai aItm 4« «sjue ** coiwolltf* a'democracia em nouaicrra e ntrcmoa num» *pora 4* wrdadrlro b.?mcttar para qiuitnu e cinco mtllifct de br*iiIrirot.

[ati xWtfttía*. * i-rtnripatflwn*gtitoito.

A itrtfatf* * 44* fcej* i*^»wjva» t....i:a * animada pst umtun. tf# pxtm**> tfmamim. AmtíM t»»n# tfa *»l* rniA nar* MBTAOB DA |»Ront'ÇAO DOpit*íw»aa «w mumrloto tf* lia»

Ira, liafaré * c*r.»»*t»iai, a *.*«JlsV* ?•!«* r.i;.lílStf4r,ti a* tM**i. s*t 4* Mu i»

AM«» 4» pr^iHlo pamlria. rw»»ladamtoie tfa i*4<» 4* r4ri*. t*mum r*t>»nt»a *j»roiitHt»4a it* ,,,i'.*j uu »b\» i,^e altuttfe #».»« mumclpn* hA par» sali«it»r,liada, a |ir«4t*{i« 4e ctreau,ramo o milho, o an-'«. iitiiwma l*U*«. a mantftoca. t**»tm» *(Mia * e*p*t 4* prurir «malaatfincla.

uhatww—-avj ii'irn-1-- --—»*¦¦¦-¦¦¦**¦" ¦¦¦¦¦.^¦¦*** ^_m^áml^^tmm_ml_*ll,mx^*f***^

4 Lig/it <e /az

</c uífimaVISGISDO-Se, tomo tempit,

4* pi*r« tuf-.j. « tf0II inrotulai alterei dor jemau utaowije* c** l*w *«.<»««« ptemItiitot no Catnaxel. dc.ia *dtpttdacdt* leitot aot *****lendo ptlo poro tartoto. Atttma a ttUka da p'ta eoneátme*e-.qusn!o plenela r.-,í i c-ti!-tm 4 **f'.ta 4o pato. eAora 14*ertmet de trtoeedito e ie dttlata*tneompttendida* pelo* ttm*contribuinte*...

O matt curtaio, rw-i 4 *nrrido dedo ptlo *0 Oloòo".dtp Ao tempre <>.''. 4 Ught. i3-bre ot ocontecimentot do Cor-varal. Seg*n4o o drpâo 4o tr.Hoberto Uorinho. equetat de»pte4açòe*. nue coiuorom "re*pxtreuuáo a mau lavotdptl poi-«frei mu alio* et/era* odmmu»trcfiíi.'i". diirn ter atribuída,a 'Influência comunlita no temoa claiie" tque claue?) "queto ie pode dteertir nat ruat como expaiudo de recalquei quevim tendo doutrinado* contra oregime democrdtico", cte, etc.

Com a tua vendo digna decomparar-ie 4 lenda do mari-nhelro-diplomata e outrot datmelhorei crlaçõei da duplaLtra-lmbattal, "O Olobo" tdconiegue matt uma ve* te co

1-iliU isJisi pl.i.'<% t *'.è —*.ttt*fsx*a t.tit**t JOsoaii — d««pent*t&t** |Ka*|j4s»4tt ***** xPrt*%ttl*l n* t «ronr^d^iíi «Ui Utltfo I t*Mt"

NAo tttoxtdttttmr** Ai aoiotl-tfatf» patlt««t p*ta ma* i»itt-*<oijo dr*»* lispo. bawada e»I- » p*t*'i**dtt** ama tim 4*tfiiaduta BtluUa»». !•-¦» »•"•«•«rflSM tia impiti.ini.vcl ttvi.»Ao. ,!*- Kaão tfttlatadai Ia.t"-i!SicuOfti.i cn («da t*toCOtKtftO. ttmptt 0.O* »* Vlli»*lttittrttttm ao potftr mdkiásito.

M••- a fiiiü.n.ij aot *¦'¦!*¦lat tUt i.ís«iJwi ro* BKHIraae-a camlnlto a ***pdr. \'*'* cl*>to tptt a Inla conlra a tattttiarttlima todo um pbao dt con-(¦•¦.Tr*. r..'m apenaa racdiibi tf-r-tciiiM Iri.-.. entretanto . •'lambera accttviiiai, c com tU»

w ,1'f.n.juin imi»«s.. te unhade loüijf pinudíoa -t tfe otdtmfK'*>- dtur tm patie a gioaoaatfoi tsf(.iiUsl..|.i

it* tx* qne o viiln» Kmt*. 4*tato. ur-.* t,:-,tn:*.*.i atüiornt.Com ot doit pttm* t ** doa* mt-tUdat do minluto Mm van ,1 te..¦ rsn.i.i.-tj sttlieniar ainda mtu«.. alttiMda c .!.-•. s-dij condutaqunailo. a pmtai lt.h»d. t. cera-binou com oi mbar4ct dot In-«oa cilraordinArío* a alu docalí c tfo a*.ut*t.

i\p'mtt4imto* a «di^io no caioda* lotittariai. Mn nio (íqn<-«o» al. Ene riaor t o qoc cuiI !: ri.11 quando o mlnlitro tn*duMrial te mancomuna com oi.,..- vivem, como cie ptâprio. dc«pe.»'-. •-. muito mali vutio-tma. Itiindo o pov. e arrulsnamlo• Nafio,

BllnivI Congresso Nacional deAlfabetização tíe Adultos"Combater o analfabetismo entre os adul-tos, especialmente da classe trabalhadora,

^mZZTdaTSrT.\à um dos pontos fundamentais do seuprograma" — diz o oficio de adesão ao

importante certameta do vespertino dat grande*barriga* estd te esgotando.

Cont ra a

especulaçãoA COMISSÃO CENTRAL DB

PREÇOS manteve a i-L '¦>

dai tintuMrini. impedindo a ma-j.ir.1.,,'111. Para oa iransgrcstorca

A Prífcltura do Distrito Fe-deral. em apoio A campanha dcalfabetlzaçüo dc adultos, lrnçadapelo Ministério da EducaçSo .to-mou a iniciativa da rcalizaçAodo I Congrego Nacional dc Alfa-bctlzaçâo de Adultos, que ontemfoi Instalado com a presença dopresidente da República, gene-

tiiiiia. mai »ua potftKAd «cortõmita trdtrm* lamWm, dirctamsti'i*. a outra muntrlpiM «wiih<w.coma • isr.f .= Una, Dialma Du*

ALOODAO PWtDIDAO al#*i*^. |>Bd» ff«rn*«*r. no

• air tfo Ootonta, uma produçãoumltfnirtl, tfa mitiuria * nd*Ouuhi dt lontUdsu, R mtlhíff 4a

«ua tlmplea t4tatítm«, f»i* • r*«.ytfadi 4m «ipMféiuwt bo %**%*«te • colMIa 4» a^atfiit, im Qm,lonla, M unt *»p*o ssatií,! puta*ttm. T»m»i*4i« t 4* «An *¦'. 14=i.rt»ji.Cíii iritim a* ptioi*ir*i pt**,tat 4» pradut** **fl*)**l* tfai.a«». qu» o imfnm 4» ftnatf»OtUtdeU iiuhíh au. xut-.a ._hr*0« bfMftdMWRtoi B** m***tintúii im iiüin«.s» mwrtoww»j. iêiii nio lei* raim»tfttf* p»»a«*nriifi«r Ioda a protfatitf ****i p*t4*M rm terra 4* tê p«rmtto.

0ADOTAOEM OlIMINOSA*.>.*:. '.;...;:¦',.-,*¦.!'..,:.-t *^*t

u«lna M r«iii»4* tf» Ce'-<u4*.ruma m»» hm»* uma nrmhton»

è&OQBE NEM TODOS SABEM^r

e interesseDesperta a «Campanha do Livro»Varia» iniciativas programadas pelos orga-nismos do P.C.B., para maior divulgaçãodos livros das Editoras Horizonte e Vito-

Palestra do escritor G. Ramos, naConforme noticiamos rm nos-

aa ediçSo de primeiro do corren-te. a Distribuidora Anicu denInlrlo a uma Campanha de Ven-da dos livros dM Editoras Vlto-ria e Horizonte, cm todo o Dis-trlto Federal, á basg de cmula.cio entre os Comitês nistiii.ii-.rn as Células Fundamentais doFartido Comunista do Brasil,cujo icrmlno scr.1 a prlfclro dcmato próximo, dia cons.iffradoInternacional A classe operaria

Sendo dos mais patrióticos oobjetivo da "Campanha do LI-tm". qii;il seja a de educar ascamadas populares da populaçlocarioca com os livros das Edito-ras que em nosso pais estao ex-cluslvamente a serviço do povo.os organismos do PCB Isun, uuse com entusiasmo no cumpri--mento i'e mais uma tarefa quevai contribuir para a consolida-çfto da vitoria alcançada naatunas.AS PRÓXIMAS FESTAS DA

CAMPANHANeste sentido os organismos

do Partido Comunista, apro-veitando a experiência adquiri-da nas vitoriosas campanhas an-teriores, vèm programando dl-versas lnlc'atlvj« procurando fa-ter com que os livros da Vito-ria e da HorÍ7.nn'c atinjam nosmais amplos setores do povocarioca.

Aproveitando uma festa queVai realizar cm homenagem aosnovos militantes o Comlti Dis-trltal Santos Dumont do PCBInciu'u no seu programa umapalestra do romancista Grad-

llano Ramos, sobre o tema"Cultura a Serviço do Povo".Nes!» ocasião o escritor patriclodc renome lntcrnac'onal. cujasobras completas vêm de serpublicadas rccentemcnlc, seráhomenageado pelo jornalista As-iroglldo Pereira.

A fcsla terá lugar na sede da-quele organismo do PC, A ruaMéxico, 21, 9o andar, no pro-xlmo dia 1." dc março.

A Cclula "2 dc julho" doPCB. patrocinará a rcallzaçüoda "Reunião do Livro", no pro-xlmo dia 15 dc março, que cons-tara de um reelial dc poesia so-ciai, com a leitura dc poemas dcWalt Wh tman, Castro Alves,etc., e uma Interessante palcs-Ira da vereadora Arcelina Mo-chcl. O Comitê Distrital, a quesc acha ligada a célula cm ques.tão. fará a entrega dc um pre-mio ao militante que mnls es-leja se destacando na "Cam-

panha do Livro"Outra "Reunião do Livro"

terá promovida pela Cclula Eu-clldcs da Cunha, no dia 21 doprox mo mês. Consta do seuprograma uma palestra sobre nImportância da Campanha peloSecretario dc Educação e Pro-pagantla daquele organismo e aentrega dc um premio ao mill-tante que demonstrar maior par-tlcipação na Ca panha promo.vida pela Distribuidora Antcu eque vai posslblltar aos traba-lhadores e ao povopossibilidade de ndquirlr livrosa preços perfeitamente accesstvcls c dc grande interesse eJucativo

Km *lm Prrnta". d» Butni»Aím, tfa dia 3». IKm> nam tefc-trama d» ü. I». nue o »n»d9r re-jtttWKaiw Karl Mundt. da comia-iii de atUtdad** -anii-america-i •--. tf» Camar* Alta, vai apre»t*niar um projeto eolocanuo

•tora da Im" «t *in4teat«* *«bmlluíorta -mmelha". Curto*»"eeln«d*nclB" ma de «narcmt*l> a liderança de "alemârn dc8»m» Catarina" norte-americifnm tfa» tfuat comluAr* parta-mentart» encarretadaa da» pro-•toratte* anu-comunbta* que anmaa 'imprenia «dia" semprerrpiodut aqui em "manchctica"MptUculana, Na Câmara daaDepuiulu» é o filho de aletiün* narina Patncit Thoma». *wess. . ..'.¦..,-. rearlonAiio teu to-ametlcano que mandou prender

velho lutador anil-nasitta ale-mAo >'¦>.¦ e o ettA apreaemandono» -movleiones»" cano etplAíruiyio. No Stmdo é Karl Mundi.de ¦¦¦¦¦¦¦:<• a aobrenome tambémalemAes a da Idéia» bem httte-rlttaa...

No CanadA. vhtlnho dos E»!ad-nMd a e que continua governado

pelot comervaderej de Churehiil.r Partido Fascista voltou a lun-donar livremente, com nome etudo, e lendo A (reme o seu an-ligo ilder Adrlen Arcand. Duran-ie a guerra o "premiar" Maeken-tle, sob a pressAo dos aconteci-mentos. permitiu que a policia oprendesse por causa de suas ll-gaçde* com o inimigo. Agont ei-tu. porém, de novo em atividadec dizendo publicamente que estámantendo animada correspondén-da com seus colegas fascistas daInglaterra, Nova Zelândia, Unl&oSul Africana, Estados Unidos, etc.

Foi no CanadA que se levou aefeito, depois da guerra, a maiorprovocaç&o dos últimos temposcontra a União Soviética vence-dora do nazUmo, acusada ali porMackenzle de haver transformadosua embaixada num centro deespionagem. E' natural, portantoque o fascismo volte ali & suasituação antlgn e privilegiada.

A França apoiará na conferén-cia de Moscou, a realizar-se den-tro de alguns dias, a resoluçãode Poudam estabelecendo as no-vas fronteiras da Polônia. A pro-póslto, o embaixador Robcrt Gar-teau disse em Varsóvla: "A novafronteira sobre o Oder, a volta APolônia das velhos províncias cs-lavas (a Pomeranla, a PrússiaOriental e a Sllésia) constituemuni golpe mortal para o mlllta-rlsmo prussiano, que foi o esteio

ral Eurlco Dutra. A Prefeitura,ao lançar a idéia da realizaçãodo reíerldo congrerso. solicitou oapoio de todas as entidades prl-vadas que se interessassem pçr' aquela flnclldade altamente pa-triótlca. A Universidade do Povo. [da Alemanhasociedade civilpioneira na concretização do so- ionia um pais multo móis homo-nho nacional da mais ampla dl- genco que antes da guerra. Maiorfusão cultural. Imediatamente riqueza, equilíbrio e unidade nd-atendeu ao apelo das tutorldo- [quiriu o Polônio, do ponto de visdes da Prefeitura, nãn sô aderln-do nos termos do oficio abaixo

ica .1.' ::;..s.i: ¦- . \p.is. : :...'.'. Asque vem sendo j novas, fronteiras , fazem da Po

transcrito, an certame, como tam-bem credenciando dois técnicosde educação, drs. Pascoal Leme oFernando Seglsmundo Esteves,para rcpresentâ-la nnqueles tra.balhes, iniciando, desse modo.uma colaboração qus sô poderáser utll ao povo carioca.

E' o seguinte o oficio endere-çado ao Secretario Geral de Edu-cação e Cultura do Distrito Fe-deral pela Universidade do Povo:"A Reitoria da Universidadecio Povo, rm sua reunião ordi-naria ontem realizada, tomou co-cimento da rcscluçfto de VossaExcelência de promover, nestacapital, a realização do PrimeiroCongresso Nnclonal de Educaçãode Adultos, no período de 25 docorrente a 1." dc março vindou-ro c, por este meio. vem repre-scntr.r a Vosssa Excelência os seusmelhores aplausos por essa lou-vavcl Iniciativa que, certamente,multo contribuirá para soluçãodas questões do analfabetismoem idade adulta, perque tantose interessa a Universidade doPovo, como um dos pontos fun-damentssls do seu programa.

"Como consta dos seus Esta-tutos, a estes anexos, a Univer.sidade do Povo é uma sociedade civil, sem finalidade lucrativa. I ^n011 Frachon, secretario ge-tendo como objetivo elevar o nl- ! r!ü da c- G- T- írance:a, ne-vel cultural e desenvolver a edu- ! clarc'u a "L'Humanlté" que em

la . econômico, visto que possuipresentemente a região carbonl-ftra e metalúrgica da _ fillísta,que até há pouco era o segundoarsenal bélico da Alemanha".

Eis ai, sem dúvida, uma dasrazões do trlu;ifo espetacular oobloco dos partidos do governo,r.as primeiras eleições livres rea-llzadas na Polônia em todos t*tempos. Esses partidos, graças aíua politica progressslsta, demo-crátlca e patriótico, engrandece-iam dòssse modo a pátria de Cho-pin, reconquistaram para ela nstorras ricas que os prussianos háséculos haviam roubado, liberta-nim-na da Influência do impe-lif.llsmo alemão c do anglo-ame-ricano e, por fim, do atrasofeudal em que os seus senhores feu-cais o mantinham, impedindo-aae progredir, de industrializar-se,ae ser a grande potência dos so-nhos de Koszciusko.

A perda da Polônia, tão pertodo coração da URSS, foi um dosmais rudes golpes sofridos pelareação mundial, e eis porqueseus corlíeus andam espalhandoprla imprensa tantas falsas e ml-seraveis versões sobre essas elei-ções que consolidaram em Var-sovia, definitivamente, a vitoriada democracia e do progresso.

qua havia na oficina 49 ontiolittwtia. Par* CcrrjfU» iu4o ****perdido, tudo f nturo, os comu-nttiaa tudo ameaçam, o mundonüo *•<¦«• mau »alva{Ao.

l'.'., um detalhe interruaante: té(atam etM luit,-ua*cm alarmista,ff,:-» 4« dutltia e pessimismo,1.<¦••<• mundo otimista que derro-tou o teu pior Inimigo, que era onatumo, certos paiitc» fascistase os novos senhorc* da America

tnsda menos dt &> am qual*pairam watBfc (oram por *',**Uioiradoe < dr;*l» iraua» eomtnrrivrl íeroddatft. *>.-.'.itt.** auma »u'.nr1dsd* mliuar. e ta memiou ps'a o (amoto carctit'.!-'... d« n*tr*\m*. em tola*etlas te amonioam 9 SM pant4irim 4*% r.«í** unld&t aindaem ixitftr do ratlsmo. Provadoque ele* eram rwdmfnte csçaí».:•.- qu» unham sido vitimas da

ti*. * * pfstf**» eSi^^a tf*4Mm m ikIimw» uyrttwrt*.|r0«*t a if>l:lítt..ut NtfUll 4**itiihtivtitm * mmltwaa ********ttm* rtíjat rmuoqtttofus t* ro»ttUm «a mt* 4* m»i#i»« pitm*«ti* atmtmmt a*. tmMa »*4--ta», (tatra* 4« I*<üi4m,OS |..UtfVHtHAltiitíi t'OMTi.to p«oone«&o m coijwia

ru*i* um» irama •%*-* 4 u *¦¦>*Ul: f«1»Íi';fft» f«t*4#l*. f»*Oi» 0*t%lM»hmi . * AtJ#*U» B*toí'«ií**. U»'taram, t ***#** t«4«4f»i*m*.s*"i»-au* p«la tit«.«c:i, dt !'»,.»tf.Asr Ittitotf» a nto. O frtam»***** matar o i'!'«t*. 4* *'-¦tods,

A qUK»TAQ VAI nCAANDO.

Na v:'.Ai tfo t:.t Fitr-tUrePerrtir». a PnfltHwa tf« Hafewta,lr<«rf»tt*«*tv4.,» « MWjfc*. laivna «<«¦iiimh a tfo v»tc ,jc Colmi* e aatuA» ampla» i.*:«í'«'.i»»» tfe pto*tt*****. pi*u',t*t.Ki a i*aht*ti r },eaceltnirt um*» na uma, tom otiojMo rmiiai tf* uma tik pi»*.ttita de t.u.u» tonapiul rmal. ca-r*{!...> tfe rkou a*.

O pixjtso tt* aprovado, lanioj*-Sa Pieltiiura, como prl» to-\ttrm 4o E»t»4o, II uu. *-..:* *•-.tttitutaAt tfe uma á»t* 4# *MhrtuiTt que lal erm o sultrieniepaia o piam. Pot derreto tfo $o*temo rttadual, enifto tflilcido peioi <¦!.<¦;»: i-sí.v. a;<si- ratam dt*

do Noite, que aio os magnaiaa tfe temp<-«íadr. que eram conhwldo» |«*proptudà* ** un*-. IndenuadatWall 8utet e teu» am«oi miiita- pt» rttfondera*. nem por luo.f alauma» henleiitrlat. Maa o»res aitsonitadas com a bomlaatômica.

O que quer dlier que essea pa-dres (ascuias e »aess maenatasesiio vivendo * contra-somo nomundo que venceu o nausmo. Omundo dele* era precisomenie o

serem rveambiadot para a Fran.ca. *A Eipanha — dttteram aoregre sar 4 pitria — t rtalmen-te um campo de concentração

do nansmo, e e por isso que o i um pali de terrw. E peia quecerceai Cerejeira lambem anda t.A, passam» - nAs. quatro ra».

deitaram de pawar t^ outratlrr»- 0*t*r Marinho e Aílério IUirft pn*ò*A - m de U;td». 8a- .biuça*. latifundiário* de milhamrs;hj e Miranda. — antm Cr'de t;«uir» de terra», e dom* 4a

'¦•¦-• caçadores apohüec* — * daImaetnar-te a sorte do poro aa<•• .-i de reconqulttor a liber-dade"...

##

vendo tudo negro, tudo "amea-çado pelo comunismo" not dU»de hoje...

Nos ultimo» meses foram Ira»rados 1.836 combate*, grandes epequenos, entre u forçu demo-.:..'.:.. * chinesas dirigidas peloscomunistas e as iropas do Kuo-mlntang :•;:...:., e feudal, OKuomínutng teve 30.177 mortos,40.439 feridos e 00.827 prtslonct-ros. Passaram-se spara as colunasIMpulares 13.131 stotdados da rr.v-çfto. Nesse metmo espaço de lem-po os soldados de Chu Teh seaspossaram de 80.000 ftuls, 3.774metralhadoras, 435 Unça-bombue 357 morteiros dos reacionários.

aos. eo decorrer da qual ot seusQuatro franceses, caçadores de j participantes concliaram o govírno

cabritos montesei not PIrineos, britânico a cessar as exportaçAesperderam-se no caminho duran-1 para a Espanha de Franco. A .¦<¦ ¦¦-te uma tempestade d*, neve e fo- ni,1o leve lugar por ocasião do 10*

aniversário da batalha de Jurara*na qual centenas de voluntArlo»britânicos perdtram suas vidas. Onumeroto>ptihlko>que compareceuO-solenidade prorrompeu tm-tnlu<ds'stlcos aplausos quando AntonloMije. Ilder da bancada comunlsi*no parlamento espanhol republicano, declarou que a vitória alcao-

ires desapropriada, nio tm * **.',< r.iixi*::> prometeram gastar 41nhetio e *qucbrs»r as õlumas lan-ças", comanlo que nio tinga^teC plano }.: ;:r¦-.:•.•.a .;» \..* ,'.rColônia. E, realmrnte, cormiiuI-iam advofadot, proputeram açiocontra o Município <• o Ettado. Aout nio. vai rolando. Km solu-

Içio...

mi i«id»iii«i txttitmt* 4* *t*ra*. m ç-dstw».

**t*i*** tm ***tmvm * 4t**ptm*Wttfl* «.*» tom, pate am *At*** Ndaito *** ***** Amm.wm imMitii4<<toii, raso oi» ssi%*rji^ s wniinn<u tfa ito nom**** pmtMt qií* ****)» t***P4*ta mwwdiàitm fVai ManoHa* juicit,. R.MtçsatJ ti«fi»Mma»ISm O SIM4Í Jrrltlcitó tf» tUfcütt<m limmillllHI oe tm* tnwírf»,t t*M #«a Mtoantfo o«44t» imt#t«t49 4» t»i»t»ttr a it.iuMioot t|;s tfa C«i'i«4»" pm tm i*4%tmda ttt. tm ***,m* 4* tmp**ü*t*m*t « antfê»»t«*> tfo tutUnt*±i*m tf» e».pt*<et!i» t f*m i-wmIstfa, t«ii ptttmiuotfo, t*s;iioíittttiisM»* a «tsirttfjio e.a **%.item* dt Minto 4» i«4*t*m. ta**i**i*a* t i* tttm amamsd» emíMH»irv*ç*^r

aí :i.»iií.AS)K MOAPA I AdWIVIÇã IMMI INIMIGO*

OO POVOT\*4a tww» lem sltfo ftim, está

dua, pata im!t!*tsmu«*r a mar-<!.* ts.* u»!»sstv * t a-.íiui crUrfíür4K&t» pan, nio w«i*ni# tf»#nato 4« t*u*m *m ttu* -ami****'5*!ifttialii»u#, ma» tsmoem Uqul«d*r um ii * \-'-*f.:* 4* n-.*v*. Mg-M». h* ' ' ¦•:t:t<t-.U a t **',*'¦ UA«lo par* Habona t*mk, pu* totfas mu t*r*ii*i«a tfa Bahia.

Csheti at -ta. ti,*.-.t*.t-..'... mt¦ iííi-.j 4<1 l'---t-*.'.". as ia cons-illtKioml, tm mio» 4o deimcrsuiuisi Mansaheim, • A Assem-»'*:> C«fttiiiuini# Xsisdutt. en-ire cujo» membro» se encontramn.ti.'-.* tt,,<t-.tL:*f\*.ti que nadaiém de c«smum com os latifun-diártot. lomar o tmportsníe pro-olema na detida asençio c té* 4-!e a bsw termo.

A sduçio malt latia * mtto|.;4'.ic» 4,» «aso * que o proprtoti .f:s. j do Caiado awuma a res-pr<tt«btU4atfe 4a construção datariame rod«.ttitia para o Co-bmia. que n enirxmca, precita-mrr.tr. na rodovia BA3, e tom*s» ptovidtncta» r.ec>««Aitss à con-clutio do .plano ds vtls do c -lonla, que IMcmu a ioda umatona pitndpal da zetüo.

xtê—Weseiamos acao¦, exclamamos espanhóis republicanos•ffí^B&tÜSa Comemorado em Londres o aniversárioreaiiiou recentemente uma reunião da Batalha de Jarama, pela Brigadaem um dos maiores teatros londri- »"•¦•»¦

Internacional

ram aprisionados por uma pa-tmlha frarqul ta. Chamavam-seeles Maurlce Baylc. OcorgesMallet. Jean Barres e MauriceRollrr. O que lhes sucedeu nusdã uma Idéia *do

que é o regi-me de terror Impoto á Espanhaprlos momtros do falangismo. Osquatro pobres homen«. ao da-rem com os soldados franqut-tas 1 <ada pelo povo nSo ettaria aate-

0 POETA SCHMIDT E 0COMUNISMO NA EUROPA

Por EMMO DUARTEO sr. Augusio Frederico Schmidt der popular dizer que ainda não

tiurada enquanto Franco permane-cerne no poder.Em sua alocuçio, declarou Ml|e

que a luu conlra o fascismo n*Espanha continuava, e que "otnoracnt, mulheres e metmo «

saram S mllMes de libraa estéril-nas — cifrs tua trtt •-*:** ouiorque a de 1933. Desde que subiu«o poder, o govtmo trabalhista temdiligenciado impedir a açio (nuenacional para a derrocada dr Prao-

crianças espaaiwlâs csiio «mp*. I to..íS* etus.pollilcas. do povlr-jhadosncsMptftl3;iíim}ürirí)<jvtrt^ó^RrríTa<SO á Espanha corid-

COMPOSIÇÃO EM LINOTIPO

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caçfio do povo através do ensino,da preparação técnica e do alar-gamento da cultura de tedas ascamadas populares e especial-mente da cla"£e trabalhadora.

"Com esses objetivos superlo-res, que a Universidade está rea-lizando na prática, ministrandogratuitamente todos os seus cur-sos em funcionamento, que sitocusteados exclusivamente cem arenda das mensalidades dos so-cios da Universidade e do pro-duto de fcstividaües. constitui

carioca a j um dever para a Reitoria darlmediatr mente a sua adesão aoCongressso e oferecer á ComissãoPromotora do me"mo toda a co-laboraçáo ao seu alcance, para

¦ij o completo êxito do Congresso."Outrosslm, a Reitoria tem a

honra de comunicar a Vossa Ex-eelenola. que oportunamente cre-denciari a dois técnicos de edu-cação, como representantes daUniversidade do Povo Junto áque-le Congresso.

"Apresento a Vossa Excelênciaos protestos da mais elevada con-sldcraçfio e estima, (a) AméricoWanlck — Reitor da Universidade do Povo."

1946 se filiaram & central slnflical francesa novas sindicatoscom um total de 700.000 sóciosmilitantes e contribuintes. A 31de outubro de 1945 — acrescen-tou — a C. G. T. tinha conce-dlo'o 5.640.000 carteiras. Ao ter-minar o ano de 1946 eswe nume-ro tinha aumentado para 6.359.000. Todo o proletariado

regressou desencantado da tualonga viagem aos Estados Uni-aot. Canadá e alguns paises dnEuropa. E na entrevista que cou-cedeu a "O Globo" resolveu aban-donar aquela melancolia dos seusartigos, aquela tristeza do fascistaImpotente diante do novo mundoque está surgindo no apôs guerra,«pelando, sem reservas e á mr-lhor maneira do nazismo, pata

* calúnia. Sua grande mágoa e apreocupação com o comunismo de-monstrada pelos povos da Europa.Por isto, sentencia com multo cln-smo: — "O

problema que maispreocupa a Europa é o comunista.E na França, como aliás aqui uutm qualquer outra parte, o PartidoComunista promove greves, sabotaas indústrias c. em suma, (a: tudocom o fim premeditado dc empo-brecer a nação, psiralizamlo as in-dústrissas c outras lontes dc produ-çJo'.

O sr. Schmidt, que fez via-gem de turismo e negócios e sedesolou porque certos intelectuaisde direita na Frnnça, como Clau-dei e Mauriac, não se comoveramdiante das suas patéticas adver-tencias contra o comunismo, éum dos mais antigos fascistas doBrasil. No Estado Novo, regimeque deve considerar Ideal, esfu-slavn nas letras e nos grandesnegócios. Que maravilha! Basta-va o telefone — e as frases so-noras, palavrosas, enxundiosascompletavam rápidos e lucrativosnegócios. E' natural, assim, queprocure torcer completamente arealidade dos fatos. Está servindoaos restos da rençfto c do fascis-mo, ás forças que apoiam Francoe outras aberrações do após-guerra, aos que Julgam possívela rcimplantação da ditadura cmnossa terra, a todos os que pro-curam torpedear a paz mundial.Por tudo isto nâo seria necessárioresponder ao pobre diabo quese lamenta em artigos ensossosmas vale a pena recordar nlgunsfatos recentes.

Comecemos pela entrevista tiogeneral Mendes de Morais, bas-tante insuspeito no caso, quando

era chegada a hora dos relvlndl-caçoes e que-a -França exigiamaior isro.iin."..!. :.;... r..i lembra-do. Nfio foi lembrado tombem onscenso da produçfio do corvfto,atingindo o 117Cr a mais graçasoo trabalho dos comunistas. Nemas palavras do primeiro ministroRamadlcr, elogiando a atuaçftodos comunistas no governo e con-siderando Indispensável a sua co-laboraçfto.

O poeta fascista Augusto Fre-dcrlco Schmidt esteve em Ro-ma e viu o papa. Com aquelasua emoçfio gorda e confusa nftoteve outra coisa para comunicarnos seus leitores senfio isto: quehomem parecido com um santo, opapa. Embora para quem estejaacostumado a ler o sr. Schmidtdclapallsssadas como esta nftoconstituam surpresa, pois o poetaé pródigo cm futllldades e passosrm falso, a constntaçfto de quePacelll parece um santo nfto dei-xa de ser Interessante, revelando-se um autêntico pecado venial.Schmidt não viu em Roma o ad-miravcl trabalho desenvolvido pe-los comunistas, o força moral deTogllatti, que salvou o pais daconfusfto, a que o queria arrastaros velhos fascistas de Mussollnle os novos do "1'uomo qualun-que". Não sentiu n fnrça rias no-vas Republicas da Europa Ocl-dental, da Iugoslávia, da Bulga- I *' toneladas tornar-se-á indepen

etpanhol desejr; viver-fnv-hber-dsdr. Frauco subiu iío poder comn auxilio do fascismo Italo-germ*-iiico, e está sendo mantido no po-«ttr graças ao apoio que lhe dAoot capitalistas anglo-americanos".Adiante, Mije refutou as vertòesJa imprensa estrangeira de que otrepublicanos espanhóis estavam de.sunldos, as quais ioram levanta-das em virtude da substltuMo dogoverno de Girai. Contudo, Llopis.o sucessor de Girai, está levandoavante o mesmo programa gover-namental. c os comunistas partlcl-pam desise govírno. Os comunls-Isas espanhóis náo deram combateaos socialistas, mas lutaram unlca-mentr contra Franco. O povo es-p.inliol recebeu com «quilo a r<>/uvluçáo do ComtUiõ-dc'SindiCrfto* dai

'.: .i 1 ¦: :.si.'... ;.„:.^:.i;..'.; o :. ;;,;:'-

mento de rclaçOcs econômicas comFranco. "No entanto — acrescen-tou Mije sob aclamações — -iáopodemos estar contentes com pro-messas: descíamos açJo".

Arthur Horncr. secretário geralda UniSo dos Mineiros, referindo-*e á crise dc carváo que ora asso-la a GrS Bretanha, (oi Mvo deMDlausos ao declarar que era la-mrntavet constatar que nos últimostels meses as exportações dc car-vflo britânico para Franco haviamalcançado a cifra dc SO mil libraiesterlinas. "Cesse o auxilio afranco e o povo espanhol derrota-rá sozinho esse regime, disse Hor-ner. O (lm da guerra espsinholavirá quando Franco c tudo que elerepresenta fôr varrido do solo daEspanha". Abordando as difkul-dades econômicas da GrS Bretanha,disse ele que as mesmas pessoasque apoiaram Franco eram os ret-ponsáveis pela presente situaçíío.Os capitalistas haviam tirado osmineiros do trabalho nas minas no«anos dc tome c agora surpreen-diam-se pelo fato de nfto haverhomens cm número suficiente paraextrair o carváo dc que o pai» nc-ccsslta.

A Grá Bretanha necessita de car-vSo c se puder exportar 50 milliOei

írsances está assim organizado na regressou de Paris. Que afirmou,sua grande central sindical emllita ou vota nos ptirtldoã daclasse operária agora no poder:o Comunista e o Socialista- Atentativa do clero reacionário defundiu uma C. G. T. Católicapara dividir e enfraquecer o pro-letariado f"acas.ou por completo.A C, G. T. C. não chega a ter300.000 contribuintes. pouqu'ssl-mos deles nas industrias bELsicsM.

Temos aqui um numero de "OSéculo", de Lisboa, recebido peloBandeirante da linha européia daPanair do Brasil. Traz um resu-mo do discurso do cardeal nazis-ta Cerejeira contra o comurjis-mo, ao qual os telegramas dasagencias Já se haviam referido li-geirsimente. Esse resumo dá qua-se uma página no tipo menor

entfto, esse militar, que durantealgum tempo serviu como adidoft nossa Embaixada na França?Mostrou-se admirado, na sua in-genuldadc anti-comunlsta, porque os comunistas no governolonge dc sabotar, faziam Justa-mente o contrario: eram os maisdedicados trabalhadores da rc-construção francesa. Algum tem-po depois, Portinari informava aosaltar no Rio: os comunistas fran-ceses Já passaram a fase de orga-nização e empenham-se agora, afundo, na politica de produção.

E o exemplo de Thorez? O poe-ta de "Navio Perdido" esquecetudo. O secretario geral do glo-rioso Partido dos Fuzilados, vice-iresidente do Conselho de Mínls-tros. andando de mina em mina,para com a sua autoridade de U-

ria, da Tchccoslnvaqula, onde opovo; tendo á frente o partidode vanguarda da classe operaria,entiega-se com sadio entusias-mo aos trabalhos rie reronstru-çfio . Nem o exemplo da Polônia,que nfto pôde ser negado nem so-flsmado por Mrs. DorothyThompson, conhecido instrumen-to do Imperialismo ianouc, de vezque nos escombros rie Varsóvla enas outras cidades o povo traba-lha com rapidez, rie nenhum des-ses exemplos se lembra o sr.Schmidt, que pensa ainda no de-sabnmcnto de uma outra noitefascista sobre o mundo. Comotodo fascista, esouece-se, delibe-rndamente, de Stalingrado, doscombates de civis nas ruas da ei-dade heróica; da resistênciafrancesa; rios combates dos guer-rllheiros, dos quais sairia o dlrl-gente dos gloriosos povos da Iu-goslavla, o herol Tito; dc que áfrente do governo da Bulgária seencontra esse campeão da lutacontra o nazismo, o comunistaJorge Dmltrov; das tarefas rea-llzarins pelos comunistas, que fo-ran o esteio da ordem e da tran-qullldade nos paises em guerra, naluta contra o fascismo.' Nadadisso interessa no diretor da"Brnsll Canadá S. A." pertencea um outro mundo. O que elequer é lamentar o destino Ingra-to do arcebispo Stepinac. E lu-tar contra "a expansão do boi-rshevismo", a mesma luta em quese empenharam outrora Hitler,Goebbels e outros.

dente dos capitalistas americanos."A

produção dc carvão siqnifiraaqora o meio dc evitarmos a nos-sa transformação no 49' Estadodos Estados Unidos. Mas descia-mos que o carvão seja extraídopor homens livres — e não poiimigrantes poloneses ou pessoasdeslocadas".

Por sua vez. o parlamentar tra-halhista Pritt criticou a política dogovírno trabalhista cm relação aFranco, c disse que ao povo quedeu a maioria ao traballilsmo assls.tia o direito de esperar melhore»resultados. Durante o ano de 1946,as exportações da Grã Bretanhapara a Espanha dc Franco totall-

PUajX-dttse-PrlK. leremos oio ta*•mente . wtra

* Batalha de larama.

mas a terceira guerra mundial.Esta lula e parle integrante daLula contra o fascismo, qur aindati.*. > (oi totalmente extirpado."

Fazendo lambem uso d* pais-vrs. Sam Wild. presidente da Brl-gsda Inlernaclonal e comandanttdo batalhSo britânico da referidabrigada, asseverou que milhares deMcnlcos alemles se haviam .-riu-giado na Espanha e que centenasde cientistas germânicos trabalhamatualmente em pesquisas atômicasnaquele pais.

IBAAPIAAlgumas noticia do dia.- O tr.

Jens Retf, nomeado para cuidarda repalriacdo dos brasileiros que»e encontram na Alemanha, nodesembarcar no Rio. disse ter tra-tidos iait provas de maus trato*que receia "levar um tiro pelascostas", antes de poder entregi-Ias. E acrescentou: "Nunca trt Ofrasíl ser táo descontideradocomo na zona dc ocupaçio ingle-sa". Jan Baia, um ricaço pró*nczisla que aqui se refugiou e(onsegutu, náo se sabe bem como,naturalizar-se brasileiro, estd sen-do processado como colaborado-nista em Praga. Dando "explica-çóes" sobre o processo, insulta oguvôrno democrático da Tchecos-leráquia e prova mesmo ser umfascista dos mais audaciosos.Luski. que os nossos super-bar-bedos escamoteiam de vez emquando, adverte: "Náo devemospermitir que nossa atenção seladesviada do trabalho pelo trovãoaue vem da direita".

Enquanto isso na Comissão Cen-'ral de Preços chovem os pedidoide aumentos. Acontecem coisme.rrpuntosrus.De.scobre-sc que a ba-nana brasileira custa menos noRio que cm Montevidéu, e queo ovo em pá vindo dos EstadoiUnidos chega aqui mais baratoque o produto da* galinhas to-cais. loucamente explorado pelo*especuladores. "Estamos sendosaqueados!" exclama o represen-tante dos consumidores na CCP,r.r. Ernani Reis, que denuncia umatentativa de suborno por parledos proprietários de tinturaria,dizendo que contra os explorado-¦es estrangeiros nada se faz. "mascontra nacionais, como no cosoda Light. as autoridades agemprontamente". E Morvan. ali pre-sente, ainda (ate quando?) recebea carapuça cm nome do governo— e moita.

1SA1AS CAMINHA

ConferénJuventude omunistâFalará no Teatro Ginástico o combatente

anti-fascista Apolonio de CarvalhoRealiza-se hoje, ls 20 horas,

no Teatro Ginástico, uma confe-rencia de Apolonio de Carvalhosobre a Juventude Comunista,cuja formação Imediata foi umarias mais importantes resoluçõesdo Pleno Ampliado do ComitêNacional do P.C.B.

Apolonio ds Canalha é ma

combatente antl-fascista de r*..nome internacional, tendo com-batido na Brigada Internacions!na Espanha contra o bandidoFranco, onde ocupou o posto d*capitão, e na libertação da cran-ça como tenente-coronel da/s For-çsas Francesas do Interior ilía-quis) L

z.it:

(A

Page 4: VERDADEIRAMENTE AMErU-tD A SEGURANÇA NACIONAL › portugues › tematica › jornais › ... · 2016-03-17 · Apesar da chuva intittente, a massa ali te cotwrvou, atenta, tntumtmada,

Página 4**^.i#i*i*ai»ii»ii"j*i<,wi»<iu'a»jw^^^ ».'»r *-<mi.jtnla»a..a.»aa*«a*aa^<^»aaaawwwaiw«i«ia.

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Uma Ordem BrInsa

TRIBUNA POPUUR<M***%a*M*"'*"1"'•*<*• ***«*»iimnw»i»aiMx *»i«*i.«a»»„.,.,„¦„

27.2.1947.'-|.ri'.-r.----.- -.\-i-.i.|-UA\.l.l**ni»»'T"'iri,r nau ri- -i-i-i-- -r -"' *m***-**-***mmmm*

Íl tf* w fl ii ê% ilI % h si a ai ||i o ü Ha y Hi U

I *" i\II31Enl

rària Gera Sranilel^w^dr-RECLAMACÒES POPULARESre es Portuário

Su/eii/eíttos o penalidades os que não fizerem uma neite dtt servi* m*S^^ffl JfJJÈço extraordinário, entra 2 turnos normais de serviço diurno ^¦m^mflmSff*^t^***** Velho inimigo dos trabalhadores dirige a Divisão do Trâ*I *•¦:¦> do Cai» — Esperam do superintendente a imediata

revogação da absurda medidaO #M|»*f1a»'«»n»1»*«t« «Ia Pwn,

pm taiifcsuts,, eu t.mtf* d» iiitt.*.U ilt T* *.,'**«, tetJOU, !.* Os»-»eu* uma Pis*m d* m\'\ee- qm**:* fet«4iaw$t» ickU * t-***m**tt,» Matt qii* l*»..h»4. a »a i» -'-t-áaília* |k*fàí,l *4fl,«trii.iíüi.«,tt** fí** mi*t%**m, quand» fo*ram sl«s w ptimetr»» a tetíetwe*m»n ptuti!» (ttUtoratjáo pat* o<fc*««ww*iM>tt4i»etti0 «to Pono.n<*» o tr. Miranda do Carta»,»t»ama»M» uma m*«l»4» si» tutd*traria tomo * que ****** si* att»»*tar. etitií*iwi»r»»a a uaugiiiár ut»\-**st*m* «imiit.,, um ii-iuii-.-i e «¦.-uo diurna. lesuMkM. mais de 90?saras «í» irauüiho itnntrrrwpio,»i*t.»t ttm btítmsJas «to unwhots, para a» rtlWcta B o ptoi

qu» nâo i*m oada faw t%tmttteitòtm. sobtetuttai A «..ii«*. Cato(«tttm, no entanto, estão *ulei*los a defcont», multa e wupeit*aio. do moaio mais arbitraria i«e»s*SIVSl. A trajiclto, «lt |i|.,Ji»i,i»pirtuarint f-l»r«m A mm repor-lagem no Cait.

EM VKSi UE PROMESSAS.No armarem c. auitn nos fala-

ram ot iraballiadutes Saturol-»••» Campot, Camidlo l-*-» .* deMoura, o<car Luís do FnrtWí,Ja** Lopes ti* Silva, Jus*» U,;*,*-ds Soua s Ptaiiítu-u Crur:

O sr, Miranda de Carvalhovlnhs prometendo resolver « j»ro*blems* do Porto dentro do climati» entendimento. Tanto t amimqut. na reunião que manlero natemana pulada com o presl sen*le do i> 'm ünttlvo d<w Portua*rios. deelarou até ter fatura»ei Aparticipação dos irsbalhsdorcs naAdmlnuira çAo. a«e.*-eiiiai»do que,nesse temido, ta se dirigir ao tto*terno, pedindo a rt tçio de umCentelho AdmlnUirnttivo para oParto, do qual feriam parte, alemcm representante* dot atmado*rr» s embartadore», dolt repre-ssnlante» «tos trabalhadores.

"FIZERAM-NOS ESCRAVOS"Y. prosseguiram:

Ficamos suipresoa. portanto,com a ordem de terviço tpia eleacaba de baixar, ordem que fax«dos portuárias vertladeiro» etera-vos. O que nos ftreram tò podetet obra de inimigo da «'svtrabalhadora, como o tr. Urqul-ta Santana, diretor da Divisãode Tráfego, que t um velho e co-nhecido Inimigo dos portuários.

tm»**. Trat»liu»m»t »tí ít istmm f*m um tm* tto dmttimf*n a ****A9t. t*\*t*Pt* *m*nmttm 1$ ttm$ s;# At 7 toros «todm mm\i*. afem* ttm o fitter«n»Jo ds uma terst, snii» *»t%h**rs* * m»?la*»«»ti»?, putt «m e»fê.B tfiepda» a* 1 fmtm, f**am SI»»*ÚA tm «tuf»i'iir at* As 11 tmwt,notramente, líutiwo, tmso, tm*nm tem o útmta de » puta camdormir, p»r» r««ar o iratolltt, im«eèis Kfuuito At í tm»*. Trata*»l|t»nw»>, ma* o tentiar t«?. um

icrrlfo, o portuário «i i fatmr ,*J*-- *** »ji«»* * ¦»¦* **\* mm*dal» dia*, a nâo tet psr nsMtra ] ™**! **** tlefmlr um» itats t**de dm,,*, citmarniisdii, rn* tto». '*"¦ E ** ]-» M«»f0 falurmoare»»?»»-»» nss dolt ttm * l«f* m ¦*» ttmtMtmt* m m**»» **pa«ar s multa «li do» «mm úm «*«•«» *^*m* mtm tkscaüU*«te ifittetlm. Mê t, i«* de "»* »•**»,* «f»'5»*».talhar deto úlm «to et»¥* pítrs a' t"*VK *l^„j! *"nA"A *AdnttittsUMírO da Perto, OIIOBM- m, \ — NAo poiwttVM *«pfirtar eme-

Vtía o tt, a *m nstmt «<»•mi»s aubritefdloi. Aw»r«i. I*te* ositmiustiM estão «^i^i^rStort a fa-kt etitnoriliitsfUa*, i*tdt*m te*çâ* mi rtio, irüi.^i» pr «jtitmcuidar em e»*» m nia. ómt*túo tmt mi. «tos*«*t!»r»q o MAtuleus it nwiüa © f«if»i,,«in, «toar«n)o'«Nii o-iira wtom tt* tet*nt,* que Ms f«i ii»tf««a«8. * 4.813m. fruiirsa.MÜI.TA OUB KII*I NO ^T.^IW

NOVO HAVIAD»- arfttiío «em em «i«d«*m tto

fto Nhar tte* dt»», ferio tte»pr*«»*tsuiram — te faltar mnis «totrít «lia» numa quifiírsts, ter*«HíK-ítsrt do ttateltw ou ttoml*tido t» JA lher KtfrMo m» pe*nsIWade. E* um tetttostotro rt-ii»n» de ttcratlflâí». íobk» nemlwu»«? na Efimio Nm^r», quaitdu ofateltm*» criara de pé.

S4 llültAft Di: TR ARAUIOCONTIÍÍÜO

—> Patfte «jue esra f«i a «irtlem«la dia preparalorta jwra a que'veio pgt»ra, Ontem tm ofl«t4o|no» "nUím" das Inspít^rtas «to!C*!« que lodo» «*» t?a*Ki!lia»fer«» •lim que farer «wtlrtsordinsr!*». «o!»'pena de Bs»!I«çâo dantie!» Bttsll*das, caio falsi-m «o «tnordtna*,rio.

E aal* como ealA rwtiíf» feito?— Teme* q»;«* entrar tto servi*

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fettjta Hifit-i«»ias, imitam ira»s*Uumio, omm ******** * t*m ifitara.» tto nm^yj ettftwdmam.m#*tem*,u. e altiurdá», A tmt**

dam.CONCENTRAÇÃO EM RlCNTe

A" SPPertlNIBNUENeiAA ftm de i>»n»r iai cHwtri.a *•<*

petítttiit»*. ten*4o A Rtmie o teuCeetni Uniu***, forem* na lartioito wtW*, ItKttqiwfadi»»-, A a*0i*«Hiüetutonria. pedir * itte«»çAod*» witofli de teiviçi» 4,818. dapadaria «to anlo*oelem o da» pt*laltetette apliíaila*,

Uma ci9ttu«a4o d# seis nttrm*iHOa fOl INrtKita «tltAO, ttO «Hatal»t-.rer do dr. Mít»nua de Cana*Rto. Suiietintrütíriiie do P»".*.mulo «ijiwíiuittítadí} de apiwen*:»r &% tr,* mn:m,t*t* ttm .t-atn-Ihadotss. Em srsvida. o «ipenn*irtueente. «t*W» ato A iwa» ontto Ia»Uki A matüát ali tiw-wrad».

V*em «toridido «r^e *%* pettus*rim entlstAo un» nora romintâoC4>»p9f«a «ie seis nstmtaro», h«íe.a Um út*. tm mr»a redonda, d»*»euUr o assumo rom o dr. Ml-tattdet «te CarraUio e <»m ot itt**petores.

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PARA EDOCAK K INSntülH 8EUS PIUIOS

COLÉGIO OTTATIACEDAM *E TRANSFERENCIAS

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Cartas do Povo

COMISSÁRIOS Dfi POLICIA FLUMINENSEEFES03 L411ESIS

Df-r.RunAt-os VÁRIOS RAP.-ÜACOW NO MARACANÃ — O*,. Lut- Lima i-jnevf.ncs pr^-«estando contra nerrubamen-to de varies betrracOra no tetír-ro de MameanA. U.» o mtittvis-let que a Policia a mando deiPrc.eltura derrubou ca referidosbttrracões, sob nl •e:.«».-*tr» de queo» me-mos cnvereonnnm a cl*tieteec dctxor.tlo iutí:u tanes ua-balhadartes cm.sUuocAo clama-rosa.

CONTRA O PADRE DEGUARATIBA — O sr. Alalm l*Parei.a envloti.nos uma ca.talançando veemente protesto<f;iitra o padre Slodoclo Ca*-tt-lha, pertencente à Paroquia deGuaratlba. visto ter esse re-verendo atacado loriemcnte ocomunismo, dizendo que tal re-Cimo escraviza o povo c que1 oucr acabar com o catolicismo.

APELO AO MINISTRO DOTRABALHO — Recebemos dosr. Maicio Costn. opera rle doRestaurante S. A. P- S.. umaraita de apelo no Ministro doTrabalho no sentido de melho-rar suas condições ile trabalho.

saíram a praticar arbitrariedades,No lunar dcnomlnesdo Taquara a(urna da policia encontruu os la-vradores João Gonçalves de Oll-vclra, com 2-1 anos e Cláudio Ml-yuei Rosa, dc 25 atic.i, morador cmUarro 1'rcto, iigrediiujo-os cstupl-damctUc. Ante a nliluiic violentadestes truculentos policiais, o la-vrador João Gonçalves dc Olivci-ra deixou cair os dois embrulhosdc mantlmcntos que levava c cor-reu, sendo perscuilitio a tiros.

A» vitimas iiprcscntaram-sc aSecretaria dc Sefjtiraiiça Pública tioEstado do Rio, onde íoram man-dados a corpo dc delito. Pol aber-to inquérito.

ÁSapós

A policia do município de Du*que de Caxias, no Estado do Rio.continua na prática de violência»contra o povo e esqucccndo-sc deque J.t passou o regime dc terrorfascista Implantado pelo crlmlno-so Pillnto Muller.

HA tres dias. no 3' dUlrllo da-quela localidade, os comissáriosJosé Fraslno, Lconidío Plgucircdo

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(Quinhentos cruzeiros)

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«•.-urar.i.a tbaulul uestla o mo-mutuo da coluca,..1o

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Cristóvão - Em tremo A praçada Bandeira - Telefonei «s-16Tfi

Situação angustian-te de um funcionário

do LoideBltUBçRo das mais calamltosps

-travessa o marítimo Joaquim , »t''ra precipitada, a fim dc quePereira de Souza Fernandes, que' fl""* passageiros saltassem, lendoesteve ontem cm nossa redação. I sido infeliz na manobra, o ônibusAposentado do LóIde Brasileiro, quase <¦ ,por invnlldez pnra o serviço, emvirtude de craves moléstias con-traídas por ocnslüo do torpedeei-monto do vnpor "Osório", do qualera tripulante, Joaquim passou aperceber a Insignificante quantiade 300 cruzeiros. Ante a lmpossl-bllldade de «sustentar n sua fnml-Ha, com esta Irrisória lmportan-cia, Joaquim Pereira de SouzaFernandes, que era talfelro, pro-curou um advogado. Este Iníor-mou-lhc que a sua aposentado-ria deveria ser concedida, porn.elo dn lei especial, Isto é com osvencimentos Integrais. Vencendo1600 cruzeiros mensais, Joaquimvem agora lutando parn que os |seus direitos sejam garantidos,pois, não pode manter n sua fa-mllla, tendo os seus salários, deum momento parn outro, reduzi-das de 81.21;;', enquanto o custode vida cresce assustadoramente.

APELO EM PAVOR DE OPE-RARIOS DO IPASE - Um nus-w :-.'¦ r endrrccau.ni» umacarta de apelo em favor dosoperário* que trabalham naturma de conservação du edl-liclo do I. P. A. S. E.. visto(ais trabalhadores perceberemapenas CrS 250 horaries. sen*do ainda submetidos * descon*los. de uma hera dc «rv.ço.caso cheguem alguns minutosatraratjes.

Sallrnta nlntla o mlsslrlstaque. se alguns operários toratnaumentados, ouüos' ráo o to-ram. negando*re ainda o Pre-«Mente a atend-los. Numa epo-ca em que os principais gênero»alimentícios csUo pela "horada morlc". tal sltuaçfio «5. defuto. oílíilva.

ESPIRITO DO ESTADONOVO — O sr- Otávio Pcrnan-dr.- escreve-nos protestando con-

í tra o Diretor da Estrada dePerro Central do Brasil por termandado insüturar processo ad-mlnlstrntlvo contra os ferrovia-rios Cruz Silva c Hclclo da Cos-ta Coelho que. garantidos pelaDiz nlnda o miSSlvi.tasquei".iitimlada do-oplnlfto, criticaram

além dls*o:"íirtV'tií-*tí!s BJCOTUorsTÁiian ntrnlhfná".r-ntlTtÜBIT-por motivos os nines tThiais. {mtWiiS do Jornal flummctüiee Francisco d- Birros, acompa-

nhado do cscriv.1i) Sebastião dc tal. | Pede nle-da que seja dlmlnurJa ¦ ~o Estndo"." estando ainda su

Organizaçõespopulares

MESA mmONPA 8ÔBREItABiTAÇAO

No próximo dta 4 dr marco, Ac50 hora», lera lusar Imp^lameMeta Redonda tobte o "Proble*ma d* ilabhac&o", promovidapela Unlâo Pftnittltta da Plamen*tf. Catete e o;< -.;¦>

Bollclla-te, a tAdat ss Ur.iftc»Ptmmlnas Iniemwtds» no a«un.lo, que procedam, desde .».. o et*iteil. dente Impanante proolrm»em teut retpcttivot b.iit»,.*. a fimde dlteuU-lo rm teut menotea de*lallsra iwj« Mrss Redonda, quetet* o eorawo da* vereadur*»elcHat pelo* diversas partidos po*Utlcos.

BANItA PARA A O. F. DECOPACABANA

Envidando etforçoa no sentidoda recuperaç&o do fomeeimentode banha pela Prefeitura ás sua»amoeiadas. a UnltV» Feminina deCopacabana e Leme acaba de con-«r,:»»!r a quantidade neceisirlapara a dlsttlbulçSo desta qtün-unx, podendo as interrssadasnpanhar a sua quota * rua RaulPumpéla. 11.COOPERTIVA DE CONSUMO

DE CASCADURA LTDA.. Hoje, &s 19 horas, na sede doCentro Democrático de Cascadu-ra. a rua Silva Oomes. 21. tetalugar importante assembléia daCooperativa de Consumo de Cas-radura Ltda., com a seguinte or-dem do dia: D Leitura e apro-v&ç&o da ata anterlcr; 2) Apro-vaçâo do balancete a ser apiesen-tado: 3» Situação orgânica daCooperativa. Pede-se o compsre-cimento de todos os associados.

ectímiA o «parra »-• mm VMUrttl 9 »<*** l.4*«:4*» » 0.m*m QaMi** Ú* Mt** * tmtti piWfitif rs»«i»» a rtssáiflíi*«I» «|4<r f^ iiuma. iuaUtMtMfr«m tm** p**»**, p^

¦**,*». ^.»tmm «to tr«jvi;o »i" ut*

Çm'*m^*>* **f*tl* ir*b»fj»aY*m qve* d» Ane-fí* fitMdtM*v«.'*«.* p«n«f»i disntmttüe «tl.*«*•«»» f#t»tnhé«t ,•»*»» a» tu.tmrM<* ê*. i^M^win»- A««*»ymem m riminMe» «!*»?»» I*i»vi<* d**»*]» a» i, ttarat ma»******* tm*d* pr**"b«u qm mm^ma» **fftm tfi-e* da* I»\***m* ttttetMfo stoMlín**? »nlen»da *tft»fal" Rstr*!»', fita far»

»ís44 1!**^ pf<H-»*ia* p*4».. de.» *m#rt«w, qm t*m*p?w »M*ifraiM,

H* »c»d#m»l* de Tr»*»*!*»"e* c«*«p«nhi*r au* i»»# motifviitemos s ««fíuitíie «b5*nes,ío!

•O* pedido m f«e»n»»«t«*rtelade »mls»»*'r

ifi«H».-.» « * •!*»ts«t>* et tmdm* t sb«t»«»srlriSYl<» ftn»t*«fe* par rmi»rrlsn!«tt d* Msrs<*-tt»| ».(•«.« « ft;*i 4# pifa» t**'.*>.* dt BMtwtlatie «J» *l4|t»i"

Ha } iso*, que o operáilo re>rerr# a teitof •«• m»M» ttl f«ml»ttf,. ptr» ier uma ^'uçaa cia te*teto, », ,o um r«etfWda tm l«tt»«, »rie WSttf fotíat. d****«*5»e* Na

it» féâíiar.VL Mltiítieiw do Tísbsllm 11*0 ir»Mdrf«m s mlntms StetK*0. Nttênis sim»» tms ,» MM «t» P4 saiftpi» «Ia f»»t»|. J

" ""' *t1.U0 Mfi psmtn*m,*m. -^IS^bJJÍ&^ÍÍ

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CONTRA O I. A. P. *I. -Psríot d» Pílvs Avlls. lomrtrom.vanif»» no* pr«^j*ou ptra ls*rer s #*>rv!»t!e f*r!*T»9f"!« r*»*ii*s o In tlsulo de Aptvenltdnrlae Pen-Ar* da» Indutttisrtos. 8e-çSn ds Csnejra Imobiraila

Dl*, que rniui*rfu. p*'» In«tl-tulo. susltla pars s eonstttieao«I» uma peqier.a ea*a em Ca-•da» em I de Jsneir.» de miAlt * prwente dsla. po*#m. na*da fleoet retolvldo c-nfl-ter».*»-orejudirsdo. prH». 14 fatiou emdocumento* Cr* smot),

Oeltra que a* lm. eomo elemttrot a»r«»etadn* ejHâo lambem.t»a* m«*»mat cond'c»!«i.

MAIS IJMA FAÇANHA Da-LIOflT" - Manoel Chaves,operârto. rto» proeumu jara fa-»er at ««wutnle» tíKltraçfie ora-ira a "Llght':

Começou a trabalhar nestaRmpreta »m 5 de janeiro deIM1.

En» 1W3. foi drtpedido arbl*'rarlamenle. tem receber Irede-nlraçün. actt-ado pelo Enrarregado Olavlo de Oüvrlra. de fur-to de uma penca de laranjas

*e*te«dl»,

fMmf* fllrtttnn e»nmfi», »*.ura i^«hí setjt çsmpMihHwt» -tma fisni* e»#* «ln-Hí* «*m «**•¦*.r», totiít «ua» |»»#-t««íitA».- «I» **»,*vt n* 4* lalatl». Ws • «-»*>».tt,»rt.-f- qa* o ««ti *>«,**.*,mi-ru*! # ds C»t tMt** nta dutado i «'» S m m*i»u»«ri{*r> * 4**m l«m iu

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| '.'íft ..s

Perdeu-te a cautela numero 338.7H-J — da Acenei»Bandeira 1'cnhores. v, ,i.-.,.a quem a encontrar, entre-C-ir na portaria deste Jornal.

assinou o operário

No subúrbio Lins Vnscon-celos, o motorista Sebastião VieiraMarques, de 29 anos, solteiro, re-sldcntcs ;'i Travessa Alice, 21,assassinou o operário Orlando Go-mes da Silva, dc 36 anos, residenteà rua D. Romana 69 casa 9.

O motorista Sebastião dirigiaum onilius da linha "Santa Rita-Lins c Vasconcelos" e parou oveiculo na rua D. Romana, dc ma-

lim ile que ai-

citie ali palestravam. Estabeleceu-sc violenta discuss&o que serenoucom n Interferência dos passagel-ros, seguindo o ônibus até o fimda linha. Na volta, porém, o gra-po de populares ja era mais nu-meroso, fizeram parar o ônibus enova discussão surgiu, tendo sidoapedrejado o veiculo e o motoiis-

a autoridade excesrlva que tem Jtlto, „ permildatle.*- por teremo chefe dc cozinha Jaime Naa- manifestado publicamente sua

opInliU».COM O DEPARTAMENTO

D** VfOTf.ANCfA DA PREPE1-TURA — O sr. Saiciso Alvos daíyivn cs?rcve-noi pedindn noPrefeito Mttn-clpal que dediquemaior atenção nos Vlulinii.?»Municipais, visto que súo servi-dores da municipalidade, estin-do portanto enquadrados nosEstatutos ds* Funrlnnrrlis Mu-nicípa's. e não cm um reguiu-mento do força e humllhaçA"Diz r.inria o missivista que leva.rã no Conselho Municipal, umrelatório denunciando certas Ir.regularldades, a fim de que wjafeita sindicância, em tomo doreferido regulamento que dls-pensa tanta força no quadroadministrativo. Protesta tam-bem contra a falta de policia-mento noturno em que se cn-contra a ciciatie e o estado deabandono da população, tendotomo causa a deficiente dlreçftodo sr. Carlos Amorim. Terminapedindo ao sr. Emniil Cardoso,Secretario do Interior e Scgu-rança, maior ntenção ao referi-do Dipnrtamento.

cimento.

fc-**ítí 'À I I 4-\ *C I ' i' t I ¦

Dn. PAULO CE8ARPI.ME.*. TEL

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violeira aiscyssaoia. que desceu do volante c cm-penliou-se cm luta corporal tom ooperário Orlando Gomes da Silva,leriu-o duas vezes com uma faca.

Após a luta o motorista condu-riu o ônibus a garage c dirigiu-seno Posto de Assistência do Meyerpara ser medicado, pois aprcsctl-lava ferimento dc pedra no íron-tal. Neste local a policia efetuoun sun prisão, concluzindo-o para o19'' Distrito.

O operário Orlando, morreu ins-tantes depois e seu corpo foi rc-movido para o necrotério do Ins-titulo Médico Legal.

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Poderiam ser redu-zidas as verbas mi-litares dos E.E.U.U.

WASHtNGTON. 26 IU. P.) -O senador Wnlter P. CJeorge de*rlarou que n verba militar dos V.*-tados Unidos poderia perfeita-mente ser reduzida em I.IXW.i^O*»..dr dólares sem que a segurançada NaçSo fosse posi.i cm perigo.Propôs também que se reduslsse «»mlmcro de funcionários públicosfederais, que alinge a 500.ODO.como parle do programa dos ..í.eSOO.OOO.OOO dólares na despesado pais. despesa essa que passa-ria a 3.750.000.000 dolare».

O senador (Jeorgcs propde, emtotal, a redução de 2.500.000 000de dólares na» despesas do go-vêrno.

FOGÕES2 bom—'

450Entress Imediata

PRAÇA DA REPUBLICA. 93

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<oro!?;sTAS multadosl.«-*M<, dc vetoektsde: P MT.Etlsclonsr em local n&o per-

mitldo; 61 - si'.-•::* o4471 - 4S72 -«31 - j»» »CO&t* » 7103 -

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9143 - 9817 - 10353 - 10513 -11391 - 13179 - 13383 - 12531

13155 - 1364B — 14288 -15SS6 - 1590» - 17733 - 1774517974 - 18174 - 18551 -

IRÍ." - 30165 - 30380 - 20IM21704 - 43306 - 13836 -

18575 - 44T89 - 46040 - 4611546870 - 87302 — 67598 -

Carga 60714 - 61069 - 865S6 -Bonde 299 - R.J, 91» - R.J.1372 - R.J. 2118 - R.J. 4500

P.E. 1431.Desobediência ro sinal: 873 —

204-659-788-812-9071271 - 1535 - 1669 - 2380

-2750-2927-3025-33123893 - 3911 - 4033 - 4182462» — 4802 - 4908 - 51435239 — 6018 — 6076 - 61536578 - 7210 - 8142 - 82588477 - 8617 - 8942 - 91169251 - 9154 - 9539 - 1000010211 - 10563 - 10943 -

11335 - 11353 - 11521 - 1183312611 — 12662 - 12693 -

12979 - 13119 - 13150 - 1336613390 — 13127 - 13429 -

13463 - 13619 - 13667 - 1376913754 — 14028 - 14220 -

14689 - 15648 - 15772 - 1589016751 — 17443 - 18077 -

18422 - 18522 - 19692 - 2013220787 - 31008 — 21130 -

21722 - 21824 — 22024 - 2232025027 — 40303 - 40368 -

40530 - 40764 - 40862 - 4166261717 - 42127 — 42210 -

43426 - 43634 - 43872 - 4399344578 - 44767 — 45940 -

46141 - 46389 - 46755 - 4617846839 - 46903 - 47031 -

47075 - 87871 - Carga 61264 -62308 - 63779 - 66347 - 68302

72114 - 87837 — Bonde 271Bonde 1761 - Bonde 1818 —

Bonde 2020 - Ônibus 80030 -80040 - 80252 - 80694 - 80963

P.E. 1681 - M.O. 5705.Interromper o transito: 1471 —

3700 - 12727 - 41C05 - 45942

Exercito Liile o chef

re ie

Os representantes da ONU decidiramaceitar o depoimento, apesar dos protestos

dos ingleses e americanosSALONICA. 26 — iDe Robert, chefe do "Exercito Livre Demo-

Vermllllon. corre pondente da' crático" da GréciaU. P.) — A Comlsrfio Balcânicadas Naçôcr. Unidas resolveu hoje.apesar dc protoetos formulado,pelos representantes americanase britânicos, ouvir o generalMarcoi Vifladcs, comandante cm

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Desastre de Aviação em NiteróiForam encontrados no aparelho sinistradoos cadáveres dos jovens aspirantes Geral-

do Oteral e senhorita Yeda SoaresOcorreu na manhã dc ontem,

em Niterói, um trágico desastrede aviação cm que pereceram ojovem cadete da Aeronáutica Ge-raldo Oteral e a senhorita VedaLelis Soares.

O avião sinistrado, tipo "Teco-

Teco" prefixo POROV, pertenciano Acro Clube do Rio dc Janeiroc foi cedido ao indigitado moçopara um vôo acompanhado dc suanoiva Yeda Soares. Pilotado pelo

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Inicio das aulas cm 15 de março — Diplomas em setembro

aspirante o avi.lo saiu do Saco dcS. Francisco diriglndo-sc para obairro de Santa Kosa. onde o rapazIniciou uma série dc evoluções.Em determinado momento neonte-ceu algo de anormal no motor c oavião proietou-se ao solo caidonum terreno baldio situado nos fun-dos de uma vila.

As pessoas que assistiram a cenacorreram em socorro dos tripulai!'tes. mas quando lá chegaram osdois jovens já estavam mortos.Geraldo Oteral residia á rua San-tos Moreira 57, e Yeda Lelis Soa-res & rua Mala Lacerda 72. nestecapital. Seus corpos foram trans-portados para o Necrotério.

Os delegados anglo-amcnca-nos Insistiram em que a aceita-ção do seu depoimento seria umreconhecimento de fato do exer-.•Ito democrático nu do etado Oercbellfio nrat<> pais. A Comissãoainda nfio decidiu se os seus onr.e membros Irfio ao territóriocontrolado pelos guerrilheiros,parn ouvli Vlflades. ou se envia-ra um grupo para tomar as suasdeclarações.

Contudo, por Insistência dodelegado soviético, coronel A. A.Lavrl^hev, no sentido de qusVlflades não deve ter permissãode pronunciar discursos, a Co-mUsfio pretende . submeter aochefe dos guerrilheiros um ques-tlonârlo limitado aos assuntosmais relevantes da sun alçada.

Vlflades. de 44 anos. é um an-tlgo trabalhador em fabricas decigarros que fugiu para as mon-ínnhas depois da revoluçfio de1944

46528 - 46645 - Carga «e>Sl«SI36 - OnlbUS 60656.

Meto lio e lottde; 7*is - I9J77,Conlra mio: 8056 - 9514 -

15128 - 46298 - 46578 - Csrg»6889.

Conlra mio de dlreçio: 603 —«05 - 1776 - 2388 - SIM -4709 - 5392 - 5890 - 7138 -7739 - 11019 - 1269) - I865S

19266 - 41686 - 44806 -47025 - 85019 - Csres «2576 -65460 - 87197 - «8963 - PDP.85539 — 87671 - Onlbut 80146

80940 - B.P. 12508 - 8 P.13318 — S.P. 113364 - R.J.1376 - M.O. 63785.

Excerto de attmtça: Onlbutttolõ - 80025 - 89049 - 80086

80267 - 80270 - S02S3 -80436 - 80530 - 80591 - 80604

80613 - 60645 - 80713 -80527 - 80733 - 40736 - 80777

80410 — 80610 - 80901 —80913 - 80-li - S09I8 - 80SU

80945.r-.-.r, dupls: 15311 - 1M4» -

Onitoa 80424 - 80463 - «046580127 - 81040.

Excesso de buzina: 406 —11521 — 11534 — 46407 - OnlbUS80458.

Recusar pssst,gclros: 4361S —44303.

Diversas lnfraç0e>: Aprendi»»-gem 64 - P. 42 - 397 - 5332500 - 4074 - 4133 - 41384156 - 4212 - 4325 - 46685423 — 5705 - 5845 - 60786275 - 6291 - 6753 - 68887019 - 7290 - 7320 - 74437499 — 7507 — 7551 - 891498320 - 83»6 — 8511 — 90309199 - 9429 — 10001 - 1026210590 - 10889 — 11069 -

11651 - 12468 - 13029 - 1358814439 - 15232 - 15470 —

15589 — 15653 — 16751 - 17387H276 - 17848 - 17865 —

189025 - 18855 — 10503 - 1958119908 - 20974 — 21380 -

21721 - 40227 — 40251 - 40J8540306 - 4O310 - 40594 —

40720 - 40783 — 40886 - 4097941325 — 41521 — 41584 -

41597 - 41686 — 41690 — 41778!— 41822 — 42127 — 42323 —42425 - 42705 — 42707 - 43744

42809 — 42836 - 43032 —43033 — 43201 — 43378 - 43489 43660 — 43908 — 44109 —

44119 — 44214 — 44303 - 4436144403 — 44451 — 44547 —

44888 - 44914 — 45233 - 4534145257 — 45369 — 45478 —

45520 — 45637 — 45817 - 4591845967 — 46019 — 46064 —

46073 — 46112 — 46125 - 4615346236 — 46239 — 46240 —

46278 — 40316 — 46337 - 4637946444 — 46499 — 46578 —

40669 - 4G691 — 46711 - 4678046826 - 46993 - 47050 —

47103 -'47154 — 47165 - Carga04G71 — 65112 — 65276 — 66417

66456 - 67139 — 67712 —09101 — 69571 — 72416 - 97729

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tido pelo Serviço Nacional de. Teatro, com sede no teatro OI*

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O secretario de imprensa úaComlssüo. Stnnlev Ryan. anun-ciou que a Albânia. Iugoslávia eRuli-nrln concordaram em adml-tlr torlus os lonialltas que via-Jani cem a Comlssfio, Inclusiveenreespondente: eregos. numahn.se de reciprocidade.

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matrículas para as aulas de Artede Representar, Canto Coral el.<allado.

Os candidatos serfto atendidostodos os dias úteis das 11 ás 17horas até o dia 15 de março quan-do se encerra o prazo, recome-çnndo as aulas no dia 17.

Ao requerimento de lnscrl-fio ocandidato juntará um atestadomédico de que não sofre de mo-léstia contagiosa, nem enfermlda-ae dos aparelhos circulatório, res-plratórlo e nfio tem defeito físico.Os menores de 13 anos nfto po-cem ser matriculados.

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Faculdade de Filo-sofia do Instituto

La-FayetteNa próxima terça-feira, 4 de

março, ás 17,30 horas, será profe-rida a oraçáo rZe sabedoria, comonula inaugural de abertura dotcursos da Faculdade, pelo prof.Haroldo Lisboa da Cunha sobre oEnsino Secundário ante as Fa-culdades de Filosofia.

RIO ANTE AS FACULDADESDE FILOSOFIA

A sessão será pública coq. apresença da Congregação. Sâoccnvldados, especialmente, os Co-légios da Zona Norte.

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Page 5: VERDADEIRAMENTE AMErU-tD A SEGURANÇA NACIONAL › portugues › tematica › jornais › ... · 2016-03-17 · Apesar da chuva intittente, a massa ali te cotwrvou, atenta, tntumtmada,

27 . 2 . 1047 TRIBUNA POPULARi.ar,»,.i,ai„na<,...r». i, » a a a. '>«W^<M*rM»»W»^M»«<»W»^W»»»<»wyW*'W««WW»«»M«»»»WWM«<WW»«WWM»*»»<WW<«l<W»»»«a»iii»»iii»i|iii.i ni D .mmttammttattttmtstami. - - ""*""*"***"*'"* ***^*—**—"-* nr l"iiiLrt.n.iJHf«nai.i.i.iui.i.

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So|q dot prlmtlrot a comprar,ro dia 3 d» Março, nos Ofartood*» Verão d A Exposição Carioca,oó paro tcnhofai /

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SooiOClonol «rtMO éa todotoiortigoi... «iovldodai •criocòa» dos costureirosd'A Eipoucoo Codoco, «6poto eni, por Proçoida UquldocflolEtlo é a gtando opottvnl.dado poro o vonboio lota* otmtihorot comp/o» do ano. .Aproveito ..C i U:xd.o* .n'A Exposição Coriocol

•to

totototoftüAtoto-

d,Vílmente ex ilorados os estivadores Ias empresas oe navegação\J»\\wm}V jm^ía^Lâ N&9 aão beneficiados peta Consolidação J^ tttma é* *mém *^ naP*,SHíSffS *•Le'" T'»*™»"'"» - D"'"i»it<> ** ttftTwrutrs-i:

k*mhMtaTZtM*m»*Z normas que regem os serviços de estiva a'dlTf^fi^ít^SUt — Reivindicam seus direitos, na Justiçafi^i±1B£ *> Trabalho, os da Cia. Comercio e Na-

vegação

2WiTS5tt !?£¦! reportagem da TRUWNA POPULAR

,*»** 4»&•**. #it**é*a\t. a...» émimtmatm

t%tmtmm^^tla do Trabalho, os da Cia, Comercio e Na** (^Ê£í?S»i3tí^^^'^ «rto^ao adoção Querem a instituição do rodízio *¦ *¦*• «w -'¦** *«**»

«(.f»,w.iVM».i.,»r «9 o íiirdifo a niwfcoliM(«9o ~ ra/om « «*t*tfw Ww. tw^**uva rskfk&M «v»»u».f>*4a «J*nmpnr « ihí*, a- fe Umwia».IM to Utf rwJMlWttM, r» p*r»H *fvw «fe.piw, *r*(r>nMl4Rtnif, «A-t.f O HiferiÜM (ti rUiVa», K Jwtia».«M a fe*»*»* ik pitu^i^i dett, mt.*m&, «U-t m mm p*mm t*pt*ciâit» o imttt» f o ttsym ét tfreti».'»*,*.) nomal t rMi««M*iaiit,

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TltNDüMOt A|>«rV«»l«W-w «Ito ***l*l<* «*W<«-n» íí! fi» í íSl?. OMIA»4otm2i4t 't» «i«íiu Jt«* 19*9 (Mio"{^| 4rr* pObmTa *?-•?# |«t^»U»M*S|»«J«i KHrt,( J# «.*ik# t# V4t* Ot *'* f M# tk«iti>x (««M I ooMd»

«4a okoMt* «Ia ffl.im.4 pmtrm.mm atttM» a »m4r»w mmtmmim*i* am ét ttm ttmpmhettm**a4Haktaim. pm tk* ai» ttmtmêàtm».

Km étUta ém ***** {«*»Hif».is»r»«* <»-i«-»j»a« tf., Htlmm h-r.it 4»Hmka, ka tma i<em)*>i*a éa lâV-ptutoai*Wtf NMüttMl lll» Tial»»!<V»,u q-.r»; * {.«vií» (*r.,i.,i« mt»ftíwt»*, P»* M» »5» M--, if.tn»kt-*,« «kmio *í/j* cm tmtmàmtt ttm

e o seu advogadotm »m*m taiitm d* aii»éa «<«*« u**u$tm ptmtar-4*, tétn 4»tétmm rÁ*ífãs#l p»t gjt§ \mm «k*m'4»«?. kmem èwàt> vártat «y.mtôft. 4a JaVkítoíM 4j Tr^MMViMa«M»*«. «f* 4f*»k «t» *»wííiV« ,4tm Ur** * tatkéea am tm*** I•-^wiitíjjfclr^ .,* pmttmot pw* l» In«a«i!o«*í* ra» al^is* tia* »aata ,\fé*t ie lot^a éau - pKMrVtjulii «.Cí*. tímattm e N«-»*^íhS»i |ot I «** t*iM*nmra Kt.*!»<!»«•, puma*mt*Âen*4* a pa»** mim tm *«v« *tr wdalmetat, uma (í.Ueij.S*fwapiir a le^úêitm 4a Tf**Ml»Vttmtattmt m* <tm**a*t am eramtrikm.*à*t. M**. «<• vMt«*»k d»<íis»j»5r»íai»)k A» amorna t éa aetttaiUit ét ttttm atofalat sov**provai, p#« w«r»HS<» da ptttte**»a (nata. pm iw»w»«tk»k. ík^i-titasí.4i "ume 4k" a tttéttati*. mUm «k ttitm pixxti.-.|». at «!4lt*#*ièt in» or loriwir» »«#%»4»t** »0 K*ÜW *»r'.míat*«-*»!«» «k»tui»t f «ja pwfttfl.

NA JUSTIÇA DO TRABALHONão houve conciliação para o dissídio dot Í^Il^T !, 8índ'«,°Jí«

. ? , l»ra «Htíiíáa de um raxoáwtmotoristas e ajudantes de veículos de *•"•"*«««> tm aiusu taiârios «!«*

r, j»ia. opttatfcKta e aimiamn» cutenta.carga — Dentro dc qutnze dias devera i^rajttwê do Datinto Peémé •!•_ " l_ *T'9% 1* éo i:«*.*«;.» <10 It...ri-tmiiir-M* o julgamento no T. R. T.

DOS MOTORISTAS £ MU- [ miotiD «if rarcVn. Ilmto o qut oCAtrnS ÜE VHCUIOS t)K p»«x**«o dr»<#r* * IVotwtitü»CAftQA — CúnfüíTOl* a!;U!-.tt»f:-. * pt: :r .;»: ; 5;- .;u.-tra-i.cur rm is*ao* «»lujy«*.', OO» KMPRKOAOOS tm CE-i«'-t-'- vi' <:.'.»¦::.. RO

*Ií.!-.;!.-.;

n«*íi ;,») cio t.*»í«íi;»-.> o audtlr.-cu d« contilutcao a> dUMdlo to-'«Miro tUKltodo fxtt» «tndltoiodaa Condutert* dr Vrlculot Ro*«i ..lor*.-.-. # As.»-».» roniro o *,•¦<¦-dicato <iu nay.ttt.ij, a* Vrlculoa0* Carta rdrlndlcando aumraiode tatárlot pan ot moaorutat titoetéott».

Dertdo i tn«Tafti!{tnria dsS:r.ííirato iM*.rr,!-.»I cjue nto * 'I-tod kf proptatla.*» « í.-f.uwiuiirlsaa prlo piwidniie do Tntm.nal. foi «K«trrada • audt^ndautm a obtrncáo dr nenhum açor-eo. Em conMqutncia. o proctsioprootrculrá trodo o praiidmiedtclorodo que, dentro de quiruedlot. teri realkado o Julgamento.Contudo, foi concedido át partesu prazo de cinco dlru para apre-

rfptiiííiPãii p Bipnorpi úmi sipésii oi íp ¦ rrains j I pntraiU onaa horat. o tirent da 011-

clna de Locomoção, da Estradad* Ferro Central do Brasil, sl-tuada em Engenho de Dentro,largo o seu apito estridente tUgo após um grande portfto iaberto, dando pas*»agcm a maisdt dois mil operários. E' a horado almoço. Alguns correm parao Restaurante da Estrada, locall-tado num edifício ao lado, ou.trea, que moram perto, tomam orumo dt caía. A maioria, porém,¦a traz a sua "bola" numa latae aenta-ee em qualquer lugarpara fazer a -refeição". Aindahi os que váo procurar os filhosou aa companheiras que vieramde longe para trazer a comida.

A nossa reportagem aproveitoua ocoslfio da folga para o almoçoa fim de entrar cm contato comos ferroviários e deles ouvir astuas queixos e os suas aspira-çSes.

Sentamo-nos mins ferros ve-lhos e fomos tomando as nossasnotas. Todos queriam falar, poistinham as suas quelxrs.

UM RESTAURANTE QUENAO SATISFAZ

O restaurante, mantido peloserviço de Subsistência Reembol-savtl. foi o primeiro alvo dascriticas dos trabalhadores.

O opornrlo Rodolfo Soares daCunha .da seçfio do Almoxarl-fado f;•¦;..i. nos diz:

— O restaurante aqui exlsten-to não satisfaz em absoluto. Pri-melro porque níío tem capncltia-de nem para um terço dos quetrabalham nessa oficina e segun-do por causa da péssima comi-da que ele serve. Alegam, cons-tantemente, que ele dá prejuízo,o que é uma desculpa sem fun-dr-roento, pois ele pertence a umconjunto do serviços, entre osquais, um nrmazem, c c^se con-Junto, no total dos seus nego-cios, di lucro. Depois, a flnali-dade de um restaurante comoof-se nSo é lucrar c sim servirsoi trabalhadores.

Por esse motivo — continua —é que sô um pequeno número depessoas procura o referido res-tattrante. preferindo a maioria,comer qualquer colía aqui porfora.

Ao nosso redor o grupo vai au-mentando e a questfio de sala-rios é levantada,SALÁRIOS IRRISÓRIOS DE-

POIS DE MUITOS ANOSDE TRABALHO

Inicialmente daremos o quedrode ordenados pagos na Oficinade Locomoção:Operários de 1.» — CrS 1.250.00

" 2.» .. CrS 1.200.00•• " 3." .. CrS 1.150.0U

" 4.» .. CrS 1.100.00Ajudante de 1." .. CrS 1.000.00

" 2." .. CrS 950.00Esses ordenados suo parti os

menfallstas. Entretanto, a maio-ria dos trabalhadores dessa ofl-clna é constituída de dinristn.s.com diárias que variam de CrS86 00 a Cr$ 14.00, sem incluir o»

Mais de dois mil operários da Oficina dcLocomoção, situada no Engenho de Den-tro, trabalham nas piores condições de hi'giene — O repouso remunerado é umaconquista do trabalhador e deve ser posto £ SnV^T «£o d«n°do

transferidos para aqui e Jogados

nas a uma minoria constituídade pistoleiros, meatrea e enear-rcRados, llcando o grosso da tur-ma sem ao menot sentir-lhe ocheiro.

Quero me referir tambem —oercícenta José Cunha — ao

domingos e feriados, quandonada recebem.

Tais ordenados sflo pagos lndls.tlntamente, sem levar em con-íideraçSo o número de anos deserviço ou o número de pessoasdependentes do funcionário, po-dendo-sc ver lsro cm exemplosbem frisantes como esses:

Henrique Pinto Sampaio, men-sallsta dc 3.» classe, com trintaanos ds serviço, ganha CrS '....1.150.00 .estando hi mais de dezanos sem uma promoção.

Em conversa conosco, afirmou:As promeções na Central

nüo existem, praticamente. Hámais de dez anos que nfio recebouma promoção c note-sc que es-sas rfio dc apenas cinqüenta cru-zeiros. Existem outros compa-nheiros meus em pior situaçãocem ser promovidos há mais dovinte anos.

OS QUE NAO TÊM DIREITOA DESCANSO

O capitulo dos diaristas é multomais triste. Trabalham eles semctssar, gcrrlmentc noi serviçosmais pesados, c nfto têm direi-tos. Descontam para a Caixarem direito ás vantagens que elaproporciona. Nos domingos e fe-riades, quando não há serviço.nada percebem, sendo o seu mêsdc 25 dias.

E;tSo Incluídos nesse caso osoperários João Pereira da Silva,com treze anos de trabalho. An-tonio da Silva Mendes, com oitoanos. e assim por diante.

Porém nlnda há os que nemdiaristas sâo, como é o caso deuns quarenta trabalhadores doAlmoxarifr.do Geral da 4." Dlvl-são, que não são consideradosempregados e portanto nem dl-reito á Indenização de acidentede trabalho têm . E' a situaçãotle João de Araújo Cerquelra cClelio Nascimento Carmo, entreoutros.

TRABALHO INSALUBRE ECONDIÇÕES DE HIGIENE

O trabalhador Jcsé Cunha, njtt-dante tle primeira, aborda o casodo conforto nos locais de traba-lho, dizendo:

—Somente algumas seções tômbanheiros e só existe um conjun-to de aparelhos sanitnrlcs, sondolocalizado multo longe de quasetodas as seções. A situação êIndescritível, e vou dar um rxem-lil oconcreto sobre ns condiçõesde hlRiene aqui reinantes, como crso da 3.* seção de vattõese pintura, cujo Interior é atln-gldo pelas chuvns.

Continuando, diz:No referente a trabalho In-

salubre, temos algumas seçõesonde esse trabalho insalubre é

em execuçãopatente, como na Pintura, naGalvanoplastlc. no Calderclro deCcbrc. etc. E' desnecessário di-zer que a porcentagem estipula,da em lei para esses casos não6 paga e o leite é fornecido ape-

em serviços diferentes de suat es-pcclalldades, com grave prejuízopara eles.

Para encerrar o nosso repor-tagem, ouvimos o trabalhadorDario Rego. da 16.» Seção deSerraria, que nos dl&ic:

— Varias problemas nossos pre-cisam ter rtaolvldoa cem urgen-cia a fim de melhorar as nos-tscondições de vida. Entre «lesreputo dc grande Importância aapllcaçio do texto constitucionalreferente ao repouso semanal re-munrrado é i conttruçío de te-sldenclos para os operários, depreferencia perto doa locais detrabalho.

Atendldea oa prlnciptls reivln-dlcsçoes dos operários, estará adlreçio da empresa dando passosdecisivos para o aumento de pro.duçfio Uo necessário nos nossosdias — concluiu.

| . _

PROTESTO CONTRA O DESRESPEITO A' LIBERDADE SINDICAL - Esteve ontem em vi-sita. d nossa redação uma- comissão dc ferroviário», da Leopoldina Rallway, composta pelos traba-lhadores: Juvenal da Cu;, Walter de Barros, Lttinio Mourâo, Franklin José da Costa, AfonsoDiamante. Argcmtro Vclasco da Silva, Vandcr Teixeira. Antônio Perreira Capela, Marcunem Cam-pos, Abilio Valadares, Waldtr Carvalho. Jacy Figueira e Ezequlel de Souza, a qual velo lançarseu mais enérgico protesto contra os rumores de intervenção ministerial no sindicato da corporação que integram. Conforme nos Informaram, os Integrantes da comissão, a diretoria do seu órgãosindical teve o seu mandato extinto há dias atrás, c desde então esperam autorização da Ministériodo Trabalho-a fim de processar as eleições para a renovação da diretoria. Ultimamente, porem,com a atitude de um dos dirigentes da Leopoldina Rallway, em se recusando a receber o secre-tárlo do Sindicato, o qual tem sc mostrado um lutador Intransigente dos Interesses da corporação,c com informações obtidas em fontes dignas de crédito revela-se clara a interferência da Leopol-dina, a qual vem fazendo restrições no que se relaciona ao cumprimento ão acordo firmado comseus empregados, por ocasião da greve do ano pa :sado, na cláusula que estipulava a construção deum restaurante, na pretensa intervenção ministerial no sindicato a qual, segundo consta, já se en-contra assinada. Caso se concretizem os rumores dc tntervenção — declarnrom d nossa reportagemcs membros da comissão — será mais tim atentado do Ministro do Trabalho d Constituição vlgen-'- violando a Liberdade Sindical.te

VIDA SINDICALASSEMBLÉIA DOS TRABA-

LHADORES NA INDUSTRIADE LAVANDERIA E TINTURARIA — O Sindicato está con-vocando tedos associados e nâoassociados para uma grnnae as-combléia hoje na sede do Sln-clicirto dos Oficial; Alfaiates, ás

19 horas, sito no Largo de SflnFrancisco 19, sobrado. Devido áimportância do a:suiito, a st'»tratado na assembléia o Slndl-cato encarece a presença de tu-dos.

REUNIÃO DOS VENDEDO-RES E VIAJANTES — A ílm

CLUBE DE ENGENHARIACONCURSO DE ANTE-PROJETOS PARA A NOVA SEDE

Acha-se aberto a partir desta data o concurso de ante-pro-Jetos para a nova sede do Clube de Engenharia.

Os Interessados encontrarão na Secretária do Clube, das 10ás 17 horas dos dias úteis, em sua sede provisória, na rua doPasseio n.° 90-2.° andar (Edifício do Automóvel Clube), todos oselementos nece tárlos á Inscrição.

Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 1947.

EDISON PASSOS — Presidente

SINDICATO NACIONAL DOS CONTRAMESTRESMARINHEIROS, MOÇOS, REMADORES EM

TRANSPORTES MARÍTIMOSRua Silvino Montenegro, 102-^sob. — Tel. 43-2296

Edital dc Convocação

Pelo presente Edital ficam convidados todos os as"ociadosdeste Sindicato, a comparecerem á reunião de Assembléia GeralExtraordinária, a ser realizada em sua sede social, no dia 1." tíemarço (sábado), ás 16 ou 17 horas em primeira ou segunda con-vocação respectivamente para continuação c discuíáo das ma-terias seguinte :

ai Leitura, discussão e aprovação da ata da sessão interior;b) Campanha dc Alimentação;ci Assuntos Gerais.NOTA — A importância dos assuntos a serem discutidos en-

carece o comparecimento do maior número possível dos asso-ciados.

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 1D47.A DIRETORIA

de di cutir assuntos de real Intere se para a corporação, reunlr-se-ão, hoje. ás 17 horas, em1." convocação e ás 18 em 2", nasede social do seu sindicato osempregados vendedores e via-lantes do comércio.

PLEITEARÃO AUMENTO DESALÁRIOS OS CABINEIROS -Os cablnelio, de elevadores, de-vido á exlguldade dos saláriospercebidos pela corporação quaIntegram, deliberaram, em as-sembléla realizada há tempos,reivindicar uma Justa majora*-ção nos seus atuais vencimentos,para o que foi de ignada umacomissão pnra elaborar uma ta-bela a qual encontra-se em viasde conclusão.

M.TOUOS - \\o\e, cUa 71 Of.curenir. áa \13» h-to» no Tn*ounal Rrftenal io Trabalho, ter*teaWtaA* a audiência dr conci*ttatio do dlutdío eolHlre »s«*-i-lado contra a Santa Cota ie Mt-«vrr.c6r.1ia peta* rmprrfodm no»crmltério. de Sio J '- - BtilMa •üaJO.

DOS IlARHi.lltOS E CABBLBUUaüOS — Amanhã, dia 33.Ai 13 horat. ser* itallraúa no Tri-mma) IW:..:¦.». do Traboltiti a au-«nrneta de <- ;.<-;.;*,* éo ,:::;.Am borbeiroo e cabtklrrlrot. ttu.»citado prlo Sindicato da corp»racAo contra a chute ;.-;-..!

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO AÇUCAR KDOCES — Esta moteada para ••ata 38. texta-felra. * hora do ro-prdlente normal do T. R. Ts •cudiéncta de conclllaç&o do dl»*oídio coletivo movido pelo Sindt-colo doa Trabalhador» na Inddt*iria do »\çucar. Doce* e Conter-vas Ahmcntldaa, contra ot rm*pT<tndorr».

DOS TRABALHADORES NAPAUIUCA DE PAPEL DE PE-TRôPOUS — Rralizor-sca nodia 3 de marco, ris 13 horas, noTribunal Regional do Trabalho.o julgamento do dissídio coletivo,tuscltado pelos trabalhadores noFábrica de Papel de Petrópoiu.contra os empregadores.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE EXTRAÇÃODE MÁRMORES - FOI odiadr*para o dia 14 de março, as 12 ho-tas. a audiência de conciliação dudissídio coletivo suscitado pelaSindicato dos Trabalhadores naindustria de Extração de Mor-mores, Calcárcos e Pedreiros,contra oa empregadores.

AGUARDAM A DATA DE JUI-GAMENTO NO T. R. T. OS TRA-BALHDORES EM SERRARIAS.TANOARIAS E CARPINTARIA3— Baixou á Procuradoria paraaguardar informações do Dcpar-tamonto de Estado do Ministériodo Trabalho sabre a elevação docusto da vida, o dissídio coletivosuscitado pelo Sindicato dos Mar-cenelros que reivindica um au-mento Interno do Tribunal Re-lhadores cm carplntarlas, serra-rias e tanoarlas.

DOS MARCENEIROS - Emobediência a dispositivo do Regi-mento Interno do Trobunal Re-glonal do Trabalho íol adiada paudiência de coliclllaçfio do dis- 'sldlo coletivo suscitado pelo Sin-dicato dos Marceneiros contra oSindicato patronal. A nova au-dlência deverá realizar-se nos

O pnxeoM contn.ua flrtKrndrn-(io de íp» i.j rüi-L-rr.-.!!-...•«-> .<;.!«-•«emrm novai raaõaa o i.m ae «tueP«*o «aliar A ftwtr-urailoria Re-itKMtól para netetxt parecer eprattfguir ««i iramíir* lepsis aléo )u!í»ntrtito.

DOS KMFHbCtADOS NO CO-.MERCIO DO ESTADO DO ES-PIHITO MANTO E EM HOTÉISRESTAURANTES K til.MI! .Mll.sDE VITORIA - Conunua nai".«-.if.nl- *:n Reniona! «guardai!-do que ot tmeHanws cumpramo dopacho elo presidente tío Tri-bunal Resumal do Trabalho.

DOS MARMOR1STAH - Já foidevolvido ao prrsSdrnte do Tri-bunal Regional, pela Pncurado-ru o prataesutra, devendo cmbre*.e ter marcada a data daaudiência dc conciliação.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE CALÇADOS -Nfto lendo hatido conciliação naaudiência realizada entre empre-eadoret o trabalhadores na ln-dutirlo de calçados, realizada noTribunal Regional do Trabalho, oprocesso do dissídio coletivo sus-citado pelo Sindicato da Corpo*rnçáo desceu ft Procuradoria Re-Klon.,1 para n apresentação denovas razões petas partes Inte-ressadas.

JULGAMENTOS NO TRIBU-NAL SUPERIOR *DO

TRABA-LHO DOS TRABALHADORESNA INDUSTRIA DO AÇUCARDO ESTADO DO RIO - Já íolremetido no T. S. T., pelo Tri-bunal Regional do Trabalho, oprocesso sobre o dissídio coletivodos trabalhadores na Industriado Açucar do Estado do Rio.contra cuja decisão recorreramos empregadores, que nfto se con-formaram cm conceder um au-mento dc 20 por cento suple-mentores nos salários dos traba-lhadores. Nfio foi marcada adata do Julgamento do recurso.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO CIMENTO,CAL E GESSO DE S. GONÇA-LO — A Cin. Electro-LimltadaFluminense e outras foram con-denadas pelo T. R. T. a clc-vor os salários dc seus trabalha-dores; nfio se conformaram coma decisão o recorreram para o T.S. T., onde Já sc encontra oprocesso. Ainda não foi marca-da a data do Julgamento do rc-curso.

DOS CERA.MICOS E OLEI-ROS — Os proprietários dc ola-rias não se conformaram com adecisão do Tribunal Regional doTrabalho, que concedeu aos olel-ros o aumento geral dc 40rí- nosatuais salários da corporação erecorreram ao Tribunal Superiordo Trabalho, onde esperam con-seguir a reforma da decisão doT. R. T. a seu favor. Entretan-to os proprietários de cerâmicas

meados do mês dt março vlndou-1 Já iniciaram o pagamento do aumento que foi determinado peloTribunal Regional tio Trabalho.

SOCIEDADE I)E ENGE-NHARIA E AROitiTETU-

RA S. E. A. LTDA.Av. Riu Branco. 277-6." and.

Sala 005 — Tci 42-9188

ro. Entretanto ainda náo foi co-locada cm pauta a nova data ea hora.

DOS TRABALHADORES NOCORTUME CARIOCA S. A. —Não houve conciliação para o dis-Bldlo suscitado pelo Sindicato dosTrabalhadores na Industria dcCortlmento de Couros e Pelescontra o Cortume Carioca S. A.Foi concedido prazo prazo paraque os suscitr.ntes e suscitadosapresgntem novas rarfies. fei-to o que o processo descerá áProcu/adorla Regional para re-ceber parecer.

DOS EMPREGADOS NO CO-MERCIO FEIRANTE E OU-TROS — Continua aguardandoo. determinação da data de Jui-gamento o dissídio coletivo sus-citado pelo Sindicato da corpo-ração contra o Sindicato patro-nal visando a obtenção de me-lhores salários, por intermédioda Justiça do Trabalho.

DOS EMPREGADOS RURAISDE CAMPOS — Ainda não foimarcada pelo Tribunal Regionaldo Trabalho a data do julgamen-to do dissídio coletivo dos traba-lhadores rurais tle Campos, adia-do "sine-dle" para serem aguar-dadas as Informações solicitadaspor decisão dos juizes ao Dep.ir-tamento Nacional do Trabalho. BUPALO, Estado dc Nova YorkDadas as Informações pedidas oi26 (A. P.) — Mais de dois mil

fariam* a Drlrgada do Tr«*aSt»aUfiusA, «l»Kiiv*nito «Wor a Cio,• <(..'i Jar.íf ií, tiii-riit» qut lr»r**A* M*r»?ur»i!tM por ttt, B ouioi

ittée H <k aktmbfe dt19«. wijioata a irtlram^io omtmm frprr»mtad»f, tmtttii. vimi*4e* ptla Oa, ot CHrrrnot OoUtjüiataâo T<í!»-.!hi«M, na panarrlrmur aoa pncrlloa .!<¦ h»mm'«irai r nMrfí 4 «Ir •rmunrr.Ha»r»t«*B*>.*«H psta 4 Malva, ft*w ti*,irtso ^rtftatatfo prlo itrüoo J*0 daC.L.T , «Mrfteilno que «>, m\a.ttm Am rotlvodorrt »So naam porta»». r>4 !»»«# «k iiniiloitV «Ir mrr»eximia manipulada, AinJt autos,a Qa. Cueifirto r No.«-,t«í*»¦» nto«ns runpnr r» «j|ii*atHiiH-« Waal•»f»»i«-»a»iiH«jo!«» oa* l«*v«-wi a Driroo-ri* <ta Tt.»!-.»ü---» MorHiroo a «ul»lAIa jwf totratfc» «ln» arUfjot 268il«<i.** r«ii*tl r ?»"i1 dova ou le»*nrlasrml. éa tittia Coruolnlaçao«Jj*. Ult «ta TraMho,A Companhia - rmsilnueu otr, Netior, Jtom da Silva - prr-manw na liifraçfto. ate ft horaPfwnse. E em vista dUlo oair.ru» rontifiulnir* oprtoram pa»ra a Jii-ü, t uo Trabalho, ondaaauiirttam confiante* qur lhea t*.Ja friia a merecida justiça — fi-nallzou.CENTENAS DE HOMENS VIL-

MENTE EXPIORADOSAproveitamos o ensejo para

ouvir lambem am trabalhadorrt.Um deles not dine:

Somot mal» de 150 homens,e na Cia. Nacional de NovrtraçioCosteira, vulgarmente conhecidapor "Lage". o numere é muitomaior e oa condlçóe* de traba»lho e oalorios tio tdtntlcat ftar.txjM. Enquanto os rttlvadorrasindicalizados náo trabalham em" ternos", com menos de 10 ho-mens, tt.-. trabalhamos em "ler»nos" de 7 e freqüentemente de •homens, para realizar oa n-.e.i-mas tarefas c para ganhar a ml-seria de Cr 41.CO. Somos sujeito*aos mesmos riscos, descontamoapara o me«,mo I.A.P. ae Trona-portes i- Cornas, mos nfto temo*os mesmos direitos e ainda nftopudemos iicrtcncer ao Sindica-to dos E\tivodores. .

E mnis adiante:Temos dirclfo a um almoço

no valor dc Cr$ 4,00. E' intraga-vel, c somente o cngullmos quan-do n fome e demais e nfto le-mos dinheiro para comer outracoisa. Aos solteiros, a Cia. dftmiseráveis, sujos e nntl-hlglenl-cos alojamentos, situados na ilhado Caju, cm Niterói, quo è onosso ponto de escala de serviçopara vir ao Rio. trabalhar.

Enquanto 6 reduzido, ilegalabsurdo — lntervelu outro esti-

vador — o numero de oomponen-tes dos "ternos", dezenas de ho-mens deixam de ganhar o r*>o d*cada dia e perdem seu tempoque poderia ser aproveitado emoutras atividades. Enquanto isto,navios permanecem no largo, co-mo acontece com o Poti, abarro-tados dt- gãneros alimentícios,que apodrcêeirT por culpa dos ar-madores, prejudicando aos tra-balhadores e dando margem aosnosso Inimigos alardearam quenfio queremos trabalhar contri-bulndo para o congestionamentodo porto.

Depois dc uma pausa, afirmou:Urge o estabelecimento do

rodlslo. Com o regime atual tra-balham mais aqueles que sáosimpáticos aos capatazes, enquan-to os outros ficam na parede enâo podem se retirar, sem per-missão, apesar de não perceberemcoisa alguma Sem trabalhar. Rei-vlndlcamos os mesmos direitosdos demais trabalhadores na cs-Uva c há multo estamos lutandopara nos filiarmos ao Sindicatodos Estivadores. Entretanto nftotemos contado com a boa vonta-tle das autoridades e dos empre-gadores que tudu fazem para tor-¦aeriear a nossa justa pretensão.

E finalmente, declarou-nos:Confiamos, plenamente na

Justiça do Trabalho e estamoscertos que ela nos fará Justiça enos colocará em pé de Igualda-do com os demais estivadores.

S,NS5SffiJ "0S TltAtIAI.IIAI)t)lli:s EM EMPRESAS COMERCIAIS DBMINÉRIOS E COMBUSTÍVEIS MINERAIS 1)0 IÍIO I)E JANEIRORua Senador Dantas, 73.1." aiul. Salas lli-Ki — Fone 42-9779_.. „„ASSEMBLÉIA GERAI. EXTRAORDINÁRIAEDITAL )l: CONVOCAÇÃO - De acordo com o art. 28 do nosto a-latuto i-in visor, convoco todos os oisoclodoi quites, para comparecer aAssembléia Geral Extraordinária o rcallzar-se no dia 1.» dc março do cor-ren e ano, (sábado), ás 1!) horas, na sede do sindicato dos VendedoresViajantes, sito a rua 13 dc Maio, *•„ 8." andar.

O R I) E M DO I) I Aa) — Leitura, discussão e aprovação da Ata da Assembléia anterior. •,„ 'í, "7,

Pr0nuncian)ent0 da classe, para que o Sindicato Impetre aoDissídio Coletivo, contra o Sindicato do Comercio Atacadista dc Mlncrlos eCombustíveis .Minerais do Kio de Janeiro.,..C) r APfOífntaçftp da relação dos trabalhos da comissão dc salário».Kio de Janeiro, 25 de fevereiro do 1917 — JÚLIO PEIXOTO, presidente.

Em Greve nos [Ei. Maisde Siis 1 Professores

processo descerá, em seguida áProcuradoria do Tribunal parareceber parecer.

DOS OPERADORES CINEMA-TOGRAFICOS E AJUDANTES— Ainda não foi marcada a datade julgamento tio dissídio coletivosuscitado pelo Sindicato dos Ope-radores e Ajudantes Cinemato-Empresas Exíbidoras de Filmes

professores tle escolas publicaspermaneceram ainda hoje emgreve, já no segundo dia cutise-outlvo, obripando ao fechamento,todas menos 20 das 1.908 escolaspublicas desta cidade.

O Sindicato dos ProfessoresIndependentes anuncia que ne-nhura de seus membros voltaráa tiabalhar enquanto n Mutilei-

pnlltlade não atender a seu pedi-do de aumento cie salário de cer-ca de mil dólares por ano.

Os salários atuais variam do1.875 a 2.075 dólares por ano.

Eslão sem professores 71.000alunos.

A Municipalidade acha quonão pode atender á exigência porfalta de recursos orçamentários •ameaça os grevistas de demissão.

I

Page 6: VERDADEIRAMENTE AMErU-tD A SEGURANÇA NACIONAL › portugues › tematica › jornais › ... · 2016-03-17 · Apesar da chuva intittente, a massa ali te cotwrvou, atenta, tntumtmada,

Pri íí ina ti TRIBUNA POPULAR-a-i-a-t-w iiiii><>»iaai««>»iMi«i»<i«aa»«iwi.«'»«i»iiii»aa»>)i«^^

27 * 2 - 1047. i.......,»- m.im,*n»m'imm^m/mvitmitmm*toMmo i,.»».»«-..,»i—«i-1... .,in..........i.»»i«»<»«»«»ii»»««wj».^—-».»»^.«»J.i»iaJfc»fc.w^.»»ii».i-i.» —<a*.i.»i«^»«*.»,«.-,».»i-.^

»,t.m...,.m..',.lm..^r.,.,n0Mi,vmmmmit^mmmm>mmmmmmmmtm»mmtm»mmmmmm*-*,'**rv*l**.-.t

asa e a caravana passa ase

it Cruml4t p**««#* d* M*» mtu&o **# «ral»**'»» tea

• A»*» 4a ret4*al t?#<p|»»s«a m #ee#_«j f*m*m, .nlatmmm 4* *»«?*#» ?»». o* dai*» t «mim umiim, ***14* mttUm mm* »*&*** 4* *4*Hm 4* ,-n.««*»*4aftitfd", a*«4m 4* ttitttt a Atumtni. fi ttm tmmpt»* ttm, a "tmUm^i tm**1* t * mio mu* t*§ *lust* it* aa -.a..»»»*-*. 4 '«-«i«iii*t4i» mui:' t *ma-.-*.«», idicra «ia f«M44 da -«»¦•*«._ # »(»***«*. #**"»#«

- tu»***. • f***,«»*. #í*»4«- (**»* »»«»*»-». ptatat «*>-i«»r#* »_-*? flMritttt» 4 *t**ftls*<ifé» miti" * m #*m#4* •tttouti.te',4 suei eíi>*M fMnfféo WW» # «a-

. fir • toomA» wl#»*t- "CWHl-fit -»«.íl t * P-*** «f#Mt ftt*t*4ê êiUttm 4t t*** r*4m M lá **»#*I«S,IHnaera m nHpn twaits s •«p»**»». a tita-top» d*».--».* l*««f-* -»M asatüm. *W -.'•-- fría-»*»lail *«*•

tt*.-«i-t f*!* a ttat 4a IU.'.*»»- S-* í»»f* **¦*» ««'-''* SI<_....» »ta4* tol»i»m4*t 0 ll* i_**|i"e t*m 4t ad-l4-*tr».t»». a».«;ixí.6/ _a iiei^i «fé* r#t» pwa, *tf-i t«»#i*í* r«««»«tt'-' *:«•» 4«t<*-*< *«*_i_t-i.» «ai aa»fninpii**, e 4«f*«a <•** rt-m # a *tfc/tsa da «««¦«*#««*«r»«>.4". CtíiiUt fj*flet4»afi «'«» *-- .-¦-*•*» _ «>*¦tto».

*# Kiem jtlosüni-*» f.a» r,a «r**íe «1* tanta*. fw****** tiiar arte» «Me»

,'w.i^m tf« tt«i:si_it» ciui*": OttBHo Variai. RenJaiiiMf4*tn. nm-io Mu-i-r. Am» Cfttiea.iWttftd. o PIP fOaslsl»vi;tj-.!:!!s'« fls-tria f-rnií» Air**. Bt.wè* eetalim ft«s.-. _«eP*r»ira Ura. Anw Imtea^al. a C-*ii*'*» Crn.rai tf* Pr*»;.*,o in.iffatuirr.t-. * L.'«M» a PoUtía BpifeM, o Cemiftt». -A

Nts-ir* -A Manitâ". -Van^aida**. -Bia»ü l»wni«*S*" » o «alatf* impitM* Mii",.,

^»»»«^->^M>»_WMWW-%'»^«^i.*..1»M>'«»i»»-«»v».»>».»»». ¦l^»^'»«^«<*«*->.'*.'-»***^

Reina grande insatisfação entre osmaquinistas da Central do BrasilJl^tnt^&ir?^"* Det.unc.ft n Associação Profissional dl ww«^«|a»s«w.ai4a ©afiliai *» wmi gmw «».,... m, «WM*. a atmtfadainaftie te¦i^itead* \mmkt*&u. VMto»* corporação a situação ali criada — Enca» «"»«*» *« rede»*» Pü^ir**».#»«?*• ttfli-S WWhrte* #e MmBia. r, ',.,;. . IlíHsnfto pw.WH*»**. lít-àhii*»*4_ *k* wirtiftí » utmmm m* r«cida a solidariedade do povo carioca — m#4W* to sU » t»w*«t# 4*ts

mu-.: mu, uevem a» auiortoaue» competenict tomar . *,imediata» providência»

r«r» ¦ s'.t«t * 4* a P. «* a, or»l»m.me» tfa rlaiM a vaniuirti*

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

luas-f-i*» a to»».*» **p.»»ir»»w(.»I* 4a ti-. f<4 itiuA* im dtq^"le* uafeiirattfatt», |«_si.»t-««i«»*r»!e}*.„«-. ptla j,.-.-.!.».» f-a.!*«.» qu* a««iütn rJiintirfi., a q«ie m~ÜsP*i«jmt j-.»!»::--_*:*a» tfe «.«a» tf» ,**miiiaiti» tf* tte** a* i««p*,e4*#,ít» »»ita! «í* jassstsjô,

Plante tfteaia u.ua.»-) qu«* vem4» *» aerarar t«m o r^irr 44»«ita*. • A»***i_.i.« Pi»-.ti!_í.rts.j u...iniitmâils* tf* C-«M*I «ílrtse.**ao p*»tr» rartara t*^."*!1» a »uaM8ti4*rt«4»4*' p»«a «»» ft".sq«_i«iU!»»4a imp-rtarsi* Mie.!*, auaivatta tavsuiiiie MMitifeiio:

"¦Aa p«« cutanl A*» m'if»tfa.'tA «tat »ti»siltt!*s. qm* M «vriv.m«*.a trent da central «: < UfsultA AMarlat*»o Preíiiasisuiial d«*

Vitoria sem precedentes dos comunistas.eo.vcti'.t4**. 04 tf PAO»

çtimatai» O tlrr.ssi dat li«*p*»

P« a fftía (MS p--*4*.*.-«* -'.»a-*i»,ia., * qa» «_!,* |*ti*ta «»» mr-Umt* teequtt, a-t&rt * «wi.4.**dt l»!.', «,-r ot cimumuai ..»••*,*"• .fníaj-alaj-l prtaa» tf-fii»i hjüsria

ftaiitKo t r»t."»i»a-M* «mtethttt 4* mu partido, Cbu-Ttli, ba.urwa s.«j-i*rfiaí_r.i!r. »o «abo deUm)* t ai»íih*ft!«» mar.ba. tm mui-tot *»*»«•<;««•» paittiia ce«a a 4aColuna Pretirt. (piaittadaa a* prt»*

o br-sraaio da batalhaDP. SIIAM1IN0

D««!» Sr». Oi'»»»j K*« Shtk «ra¦lu t',t»raiiH mano ts«-.t «ertudr.ravtli. Haii* attuuiUr o qut am-4a bS POttCOt «lia» t4.trcs asa tu»crodina t»ir*nariie: oi _a«.*4etUi-tidot m*aJ*»*m na.i totlttitdl <* ear* • Chia* ¦'¦ ¦-.- » 4a ca-pitsi".*i,*o doa Japooe».* do qur4ur*e«* iodo o trmpo .tr gutrr* ttoqut a China drwsiprnhou papel «So

YVa*B. eapüal da gevttia» oosm* idril foi í_rtquiMatf* na affa «teati*a. |Tíii»a«i. «rui* "teie «h._*>» im.

Ail .--¦.'»-_- prU n.»t-J.i a» tvxi c^ruiuia* .'...-am aniquiladas".ttat iií-ijüi.aAi do Omaie ina»*» P»»pa*i"..«» tfe MutUtert «lute.ttvais um» riH»C-0 dif.rtl pus | rsm qt» o ««t-iuat Un !•«.., ro»«4 cooMaisttt. DttiTth. Uiariiie! mwidante-em.thtfe da» força*a <i,»i/«-*-it,jra'a-í POrt»S-WrtW»«r-muriu:»» rltuitmt na Maiul»mm, *4r««i» qu* YttM» dritart* Jrhufla. irarufirriu o leu quartel»de ttt d-iri-Jatia*. M «aw 4* ua _*.,rt»l «it» Har.tn psra Tao.U»

•'!»-. tu i:-».-»«•!:-. direita do rio»"i;.t-..af: a fim de dtnsir n baia»Um. iirf.irç... c-munutaa daMandchurla do !.•*<* «•••'-"'. temovirnenundo na dueçío datnureen» do .*.,!,,:..-.'.

Un P*o e um ve?er»ns coman»«lante cemunuia. nomeado em

¦Mtpre oadoos-fU, P«.-.rJMie ».sa. ...tto da («pitai, (ai* pep*»>Itite «-a i estava :- muiio it-'--ir.'» na wü.a» t«mao*.

A nvlravobs •»-» .oo»Ii«,4rt ept-«oii-«r rm Us** d* imp«ii»ota mar*th» 4* ttfaoikt celutMi (emuait»1*1 ru tfirta,aa d* Ttioas. oooiti* eocemrava Ottat-4 K»; s*:r» |malo do ano paMado chefe de to-I aw moviaitmo _4»í»a--*i o «jror. d** ft» fof«*«* comunut*» nsral «sasítMtaii»!* Waru- Y»a Wu." Mandehurw. Puiirtem-ie de tslout diiip* * bkitaih» de Shantu».}. - forma quandt» curtava a Acadê-a ir ut um* retirada !->.'«.--» ao mia Militar de Wltampoa, quelongo di catiad* de irrto Tttn*»' I despertou a atenção etpecial deTtloijiao. At la*\ftt 4i Clw.T*h;ChMne-Kai.Shelc 4» vitepera» do(ot-*t*s»i».4ram a kxalídadt de S.msl mt insmao naa força» comu-l,*s«.-.!. nai viiinhançat dr Tiinan. nbte».(«pitai d* provIrkU «k Shaoisax». Secundo um comuntcfttlo doe parwe havcirm envolvido ot na. Q O. comunista, a vitoria ema.

iaporttatr" "«_»urio

dri-Kc. A»! dón*HMa». «P-* nvtram. »*sjuaao j Tttnan precedeu S captura deattt-fi-»tirt ivoifr asnítata»». «a»*» piüufir** rtosltí^ «'«• «liviiArt "Sintal e Ul»u rwprctivamente«cta*."'.liaiir» nortr-arstricanai. «nav»i dt aísti-ls *s m itpaiiUr a» iot-tt* do Mkadot, rooMivou-a» rmr* dr tjurir* no trmidiio .;....«.«om teut q*j«d«ot dt alio abatin.r*i"...-,:.- a» St iir,!.-rn .rr (..'• .sn iKal>Shtlt. Ot bandido* nip6o»c»i.Inclutivt oficiai* «uperiorrs,' contl.nu*m «té hoí* recebendo o» *oI*«Io» qvtt pcicrblam dt tem pais. eaSo empregado* --' ¦¦ "¦.-.. -¦¦'';¦tu" t wu* *mot Ianque* numa lutaIratiicida. par» íaur corrtr o tan-•jut ChlOrl.

Tudo pronto, * apdt Brande. prtpartçSo publicitária — talvr»

*up<r*da «penai pela dtmoristni.çio da bomba atOmlca rm Biklnl— ln.ii,ni «r r.« i tis* graixie«ampa.-.' « ptra aniquilar o pod*rdot comuniitat nat regiõrt dr on-dt haviam desatoisdo o Invasorl--p -.'» O* r ¦ i de Chiangdtvtriam rntr.tr vitoriosamente em

primeira»eo«riri!««»sfnie ane«.tf»d.»t.

SIIANOAl. M tü. P.» —- O»comuntita» anunetaram hoje quea aua maior viiorta na guerra

8 horas de trabalhona União Soviética

MOSCOU. S* lAP.t — A* doaiCtmarat do Hotlrl .aprtmo Io* j| KenerallMlmo" - declarou o ra-

TS e SO miiha* ao auiette de Tu-run.

"A srande rllorla. tem prece»dentre na htttort» da guerra cl-»ti. em Shantune. fez desmoronaros planos «to r-enrralinaimo paraexpulsar oa comunista» de Shan»tunjr... Essa vitoria trará Inevl-tavelmeme a» mats graves con*sequertetas para os exercito» do

eerporaram ft Conatilulcfto Kovli-ilea o principia de dU d* tra-balh» de olio horat para ca tra-balhadorta comont e tele horataté quatro hora» para ot traba»lha» raprclal». O comunlrado nSor.i - .if,- t .--.:,is at proflsstlrs.itm.iii is prta niriiiil.i. maa aflr-m» que • lrab»lho teri de tttee «rt» hera» para nnmrroa.» pro-flssòr» r dr 4 horaa "no» traba-Iho» Insalubre»".

»" | ' i" ¦ *.—... iimiii ^_^_

M»»d. sos, em eou-rollso ou Kranula-do, aola de borra-cha ou de couro •na» coro manoa• laranja.

dio de Ycnan.

na tfeftta «ia» iiit=«<-st_» !.ri,»vts*it», e p_r ren-egulnl* 4a valo»iwa parn rariaca, rumpr* a tfe.«tr da tir rfeunet » «at*f«_lai*»a.•attfirttfiei »u* t. 4i4»ri*d*4e « au»»üi-i para a *•«.-'-«* >i« mtquint*«<a« tf» ü.1.1 ttaiitcw. qu* tem«nem a mtim rutp» tofiem atrs>n»*«»aá'iati-4 4a Inepeia * sáto>!**<-fii tfe qu* A ti'lm* o poro p«<• "-'-'¦te qu* »« iramporta pt!+«snmM* uttv*.

Eu aituni tfatfa* qu» mortramo iiru ,?*!»(,» *m qu* mtrrh» •Boas» U"»a-a tfe Perro Centraldo il-'aill: !• — O» tren* tltiii-na que atenem mualmenie » pt-pulara.» *so e» m«*«mt-f que fa»iam »i!i,iíiii i . hi to ano* alr*apela aitír.!r.t-.'.í»-4t» Mt««4-ti;sUma.

Dr;, t. tftMo muit'W •* quebra,ram. a !:¦.»-.¦.» **;» eitratada e.s.» rfjraratft»» de maneira meom..pieis, Pr *:!.• i Irdo. o Ireeho'elctriflcsdo sumrntou rm omíitf» uma centena tft qul!&-nt*t-«*'e a pspulaçio rubu-bana cresceu !auuitatf«»rtmente. Ot maquint».tat nenhums culps tt*m em iodai |»¦!»»» ororrettciat, pot* qut nioforam nem ouvido* nem ehtirs»do», i* — O número de trens«•Irtrtro* f.rmtdot aumentou d*.IS.«IS. em :-«'>. para *»0 rmem 1914a. ou »-,•». aumentou *nor cento. Por ma tet a qul!-»mel ratem percorrida pir e'***trrt» patteu dr í» 3A0 943 qu.!&.metro», em 190. para 6.817.Ul«*tn I9M. eu tej». aumentou em"•«• por eento. Enquanto tal redava. o número de maqutnliutem «ervlt-o noa trent eleiricot aerchava rm comunte dtcrteclmo

*-i C !»\ Un» a* mtqutrttitAi tt.lie »i'.r-.siit-. » «it'ri!_», tem*14 i*m tuettfldo mttt tf* ums"« S tfn*l<f*l tf* f -ii_--j-rn lt»f-nntai ?* -- f.-u lat^-latt ttf-tftratfa rlaa» r ¦.»« talara»:-•:»_}:. :r;.tc; (rara tt--- ta»_.» <.•_.(tm)liai # «»!i tujrtu a puni«tV» »*»r;»i p*tf*t m-.Ui.il m»l»binais »•> m- O» m-atma f-rmtqut o mm* povo culeea 4 »ilima tfr-ít eeltratfa poliria tfeíheqst< tfa Oentril tfa Brasil ou»ao mmer melivo r--pai».t a prtn»d», lambem o* mtqumt*ia». peíoamtu < irwiünij prcteitot «4<»pertarguhiiái * e«taltatfi» peln rs»feüda policia. 4* — Por Inum*.

•AMITt NlfiePSIlflM1119, I ! • « - » i . «

r»..ru.as, i , ,r« _ .,, | ,.....,.•

«D e, tt-, testote •*#«« ot r*i»*s«*4*» 4** St »***•* »»•*»*«*»» •_**'?*?*_*.»* «,|IMt|W .»«».«.».»al-. ttaas.aaa, He»-IH»ll»»» «f--*«»t # *»?««(?•*.» anÕMH a» «*«*•»«- ***t'*i tn** BmMSf •» .*«*«-«4« *»»«»*« *»«»»NM. »t»»«»a*w««. »••»* li * »» »«***, t t«M tlotiaia !******.tt, M **.»,«?»«» (,™_.a.« t«...it* 4* »»».-»• •*»•*•

I»»t.i..... ..... | »...,,.,.....

BftK, ..»._. i-a.» a» »,„st4».!.» * t.,.,,..!-. _-tnaai.« 4» P*«»l.itit» ¦•• *l*4* ata *itt*tm*-*m **«» *•» »**¦»€»*. Stlltmf».- ,_. «i»Mt»» tf»

lita » A»-íri*r*a P»ef «tunal 4a»P.iisrte.ilM. tf* g p e.t«, »«_.«, *' tu im u «» bata-i * *** *t ** rt **»»»- a im* ü****** t*p»f* a KSlklaitBdada «ta «_»»_ ma-' •*»*• «-»t*'* M totijititss sm o «*•»»**** -.«i.»».. m* *#..*«*»« •*»^_i«» . I___2a-T__a,..T .. *Z> i mpotasiit s»»»»-*» ** »».»»i» «**»*_tretfar • itip-si-jabaisi* • »stmi

••'•'.?- «Ia i:i i * o PatfttPát-iro psl*» «f«»iwitqttí5t.i"M* qte>*!»_;•» ia a. êttttr te JtBrrthsBU wuda d* eottns nio te inrdieiB'mtlita ««k-^tllfisiiio. Au et-ma!«!«:-,-» |ue apeSt pu» a .¦-»,. 41»iiie-*e aa ramo- ir, pi»t*.a*4.i*tft fitíi-tiitc*. ta tr. minltlro dsVUtie- ao sr. p»«! t*. ao tstmt* tfe Mlois, sa sr. diretortf» i--»..*»sj» tf* feiro c.f.tj»; dsBrasil * aa C-nt«two *.«rtai,*«RM*tf* J.r.rüa» J| tf* fevtret.etf» 1917. «»• A«,-v<u.4_ Pr.í.ítxa.nai tfss PeriortariM sa Cm?*'tfo lltatil"

TRIBUNA I'()I't!LAK KDITOIÍA S. A.AOS CORRETORES DE ACOIS

Ot ccrrcforci d* TRIBUNA POPULAR EDITORA S Astrssadoi nai tuu prcitifóei de contai, devem com-paro-er eom • mislms urgência so noite tscrllotio.po i Uto eilá prejudietndo teriamente o nono iervi«;ode recebmento e contrete.

VERDADEIRAMENTE AMEAÇADA...«COJs'í.7 US AO OA I • PAO 1

que maior dttpr>n'bllttfade dr«empe me permita ío-mular crtilea minuclota • ptrcuctenut.como a que . -•-1 » ,m reitcSr»S empresa lan«;*is ft-» Bra*ll *>«(¦e» auspício* do tr Pet-tral Porqnuar.UM iNhTniiM«r.vro

DE «.'«.».. i.' •! r.— Tanta • elau-u'» 4* eomo

» s* ds cbsmsdt 'pt-mt*»» dectataio' tfo AmaM » "Hanna

poi» tfe 160 maoulnlttM tm 19» ' «-«plorstloii 3omp.nr. tmpü*:-v"-c.i a Estrada a ter I» em1946. ou teja. uma reduçáo de 30por eento. Chamamot a Uro: a»-«• ^tato dat «iqu»nt mineral*

. _> ¦_*_„..,-*_. -r_..t....»^ _*. I.*. .* .,._botagem e ln.nsrrte. 9.» — ComuC-..-.J *;¦.!-.".-:» dr:-» Inépcia- otmaqumtita» tio forçado! a per»manecer em terv|«*o dltrio, temtempo ptra comer, beber e r*-lltfatcr tuas neceuldadM f:«!-»•"iv;:cat. durante um númrro dehoru mínimo d*> 8. prorrtevratfona mclorla dot caso», até 18 tio»

Greve dos emprega-dos mnnicpals nn

FranraPAIIIS. 28 «A. P.) — O* em-

ATENÇÃO SRS. AS-MATICOS E BRON-

QUITICOSOs resultado» ohildot com

pregados municipais de earts e ASTHMAN, no tratamento d»asma, bronqulte asmátlra. tos-set e.pasmtkllcas, sufocaçSea trespiraçáo ofejante, povam aeficácia do novo preparadoAS1IIMAN.

ASTHMAN — respon-de a todas as tuas duvidar* Interrogações tobre o pro-blema sempre angustlcso daasma e suas manlfeitat-fies.\ST1IM.\N — és aaude doasmáüco e do bronquitlco.

Fnconfra-se nrs droi»arÍas

cam em atrlb-lr a «iganistcSaestrangeira o contrtl* imtdiitn

de multes suburbie* anun.*!»-rnm que entrarão em ereve is 16horas de amanh**. ft fim de darforca i su» exlttencla. o**»- t maescala de salário» que conslde-ram vital.

Nio foi nnunclada a duracioda grve. mas neredltn-se aue«seja uma greve simbólica — tal-rea pelo resto da tarde.

A nova greve foi convocariaexatamente quando a policiadissolvia uma demonstrarão decerca de 3.000 operários ds clr-culaçio de Jornal-», exigindo apermanente nacionalização doSindicato dos Distribuidores deJornais.

HA quase duas semanas nilosiem os Jornais de Pans.

fSIHM-J

da* ts dttft» minta ou Jati-iaipara o fim de «nplari-Ia» «nnqualquer onu» por este uto, í«> a»minas ou Jatidat forem situada*em ler raa partleutrrt* o Territo*rto t.mari »* providenciai turt-s-taria* para que lhe tejsm trant-fertdct. na .arm» legal, et direi»lei d* piopiitdatfe", Etu cltu*«es» indica, como outra* que lherntecrtfrm. a extrema mobititfa»tfe e a completa tftieiivoltura as*teguratit* i firma coneeattonartapara locaütar-se aqui ou aro*aregund. aa convenltnclu que de*nuncie.

"l-lnalmenta, — ps» só ftlsrnens outra milt — a cláusula41*. auegura » Ranna Explora,ilon explorar a via (errea e a»;.-_¦.»!: ç.w. portuária». m*tmo qurretotva a nio explorar minSrioad» etpeeie algumt. "coruitferan*tfo*.e la-o itextutl) como cum*prlndo o» dlspttltlvo» deste con*trato", "«íesde que » empets»pague "roialtls antecipado»".Ora. pode aer tudo. meno* umaconcessio para a explort-çio deminérios. Trata-te. pol». de ummonopcllo de fato. Acho. »s»lm.que o contrato deve ter reexa-minado, para tobre rie te pro-nuncl»rtm outros orgiot oficia!»e privados que. enexpllcavelmen»te. nio tiverem tempo de falar.O general Eurico Dutra atrtnruo decreto n.° 9198 de 34 de Abrilde 1946. que dl» "Pica o Oovcr»nador do Território Federal doAmapA autorizado a contratar oaproveitamento das jazidas deminérios de ferro de que for con-cessionário naqutle Território",mas sem mencionar a quem fazertal conccs»Ao. O que vemos t.

apenas a concessio no Brasil, sem > que. sem conhecimento de queextrair nada. Dal por diante. tenham sido ouvidos os orgioscomo se veri noutras cliusulas. r„pcnsaveU ^ wgurançll na.ls inovações contratuais lhe da- c.-nal, uma completa concess4orio outras faculdades de dllaçio de um lerrltorlo «tratégico. foie acomodaçlo, Inteiramente a co- _ dada uma empreía estrangeira

daquele Território, s» ni. de umttdo. uma "prometta". segundoa formulação jurtatca encontra»da para o ea.o — a .f. habtt»mente — de outu todo o con»junto de cüotula* dt -:.--•*. fr-rtncl» de direito* e rlOii«*íaçA«••antecipa — iamb»:n tm fòemu»laa Irgau aaoatfat — ts giran»tia» tategurads» * cnceulona-rta no eontra*o fifurt*.UM BOM NFOOniO .. PARA

QUEM O OB1EVE— Outra •••«iits-e•¦¦¦•¦ nagranu»

na eonceasio — «antiijem paraquem a obteve - t ide poderexplorar eu nio. tg«»ra ou r.o(uturo, as rleaa diiponlbllidade*do minetlo ama_oi.l*»».

Em outra» oalavras ¦ coneea-alonaria esirangaitt cup4e. du-ránte longo praieo. da cpçio peradecidir se fos ou -ilo a explora,çio das riquezas em «-.«usa. Geas suas estritas conveniências .tr»mercado lnternactiiial cecidlremque ela deve extrair o ferro ago»ra. ela o fará.

No caso contrário, conservará

i »».a».

n^tjr ^a*«»t«»Sa*í« "4 m a™" ™ «*^««"P ^rfarra*-tf f #ft tmm W ^S«^P

e> r m. t*-.»»_* •* *mt»n»t**** m* . ... a» tto* a» «*a^ *»rt", im. t tt- tV, *•¦» «««-ia.»»»» ia»a..i,ua»._i, «. »... «,»-»*? » t*«*«itoiertM i»«'«'.«» 4» f**«»»»i 4* r*t a* t**»w* H«««f«i«i*»».

l"mW» «^"MeSr-"*-* *¦ w trw«iMaP w 9t*w WfJtaWWlI

O C ML «asses m ¦»«...,».» ».»,.» »«.•.. . r...... «.»„,«. »«i«.át II '•-.« 4 tet ........ «..«««« t», ptt* i»,..«.»i. .»»»»<•

noa «io. o- n«?««»t.*e«a**> - an*»» — Ti»a»» «» t*«»v»»*i#|«»a~» 4» »**•».

.»,»- 4* »•«*»» «M SM—St 4» ««-«wu»» **,*m t:it-íi*f*».t O *mi* a» mmm*»» pu. «i» ii»tt» «a»*. 4i» ii t» ta ».»<*»

O. D. «t«sj«Tno.a«?ts - n.*» oa nmmnt*. n - t* »* ***** - TtgmJO IKIUS4MM *» «<iat. M»-J»Ui it»*** •*»»• t««saa>a,«*a<-W*<M <•-¦.*»!-"

»-•, t» 4 "fU-TOtAO - n»*i «?4»«ssM í»w». «*. - a» »» a*t»* - t»».«sa .* lente tw^-*,».!,»*,» m* ««»»* •» »*;.,-«* a» »*i««* * e» t+t»»» *•tltHItiaJ «í«*» W»|W«*«U«>IMa* ||QBI»0 ..;..«.. 'iiiiiM atgt-o

,... r. i• r... ,1 . so* st m. anãos,•-.,«.»»«>» r»m*<_

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O O. D, rw»M«-» tmnm* o S**f»«»»*M ** (HfteWi***» S» t#lnt*JJ«* «M.««fttJa» - «-¦*!» tm» iitiaits* tv.»»* t* 89 mm»*. * im» t*o JteuaiM. st».

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•tÜmOt P-ei

: D.

1

PROGRAMA PARA HOJE;CINELANDIA

tMTF.niO — "O filho Ie La»»lr'».rnm Donald Crlsb. a» 11, 16,11, 20 e 22 horai.

CANTOLIO — Jornali — Drie-nhos — Variedade! a partirdas 10 horas.

METRO — ''Anoi de ternura",com i lisrli a Coburn e Ue-vrrlj; Tyler, a partir de melodia.

ODEON — "prnhasco dai almas",cnm Maria Felix, a partir das14 iti.i..-..

PALÁCIO — "O prlilonrlro daIlha doi iniiir. ,,--.-¦, comSY.itn. r ll.tsii r, aa 11, 16, 18,20 e 22 horas.

PATIIE' — "Os novo» rlcoi",com u.ilnni, a partir das 11hora*.

S. CARLOS — "A milo cortada",com Nancy Nelly e "A sol-ta doi mosquetelroí", cnm.iiiiin Howard, a partir daill horas.

l"l AZA — "CamOei", com Antn-nln vill.tr, a partir dai 14hnras.

VITORIA — "Este mundo e umpandeiro", com Oscarito eMarinn, ia 14, 16, IS, 20 r 22horas.

REX — "Atirou no que viu",cnm Rnd Cameron, ia 14, 16,18, 20 e 22 horai.

CENTRO

CINEAC — Jornali — Deienhoi— Variedades, a partir dai10 horas.

COLONIAL — "Até que a mortenos separe", o "Acontece que«nu rico".

D. PEDRO — "A fura de Tar-tan" e "Serei sempre tua".

ELDORADO — "O vingador In-visível".

FLORIANO — "A hlitoria deLouls Pastcur".

IDEAL — "Aventura"ÍRIS — "Favela dos meus amo-

res".LAP,V — "A viuva alegre".MEM DE SA' — "Sinal de pc-

rlcn" c ".lanle se casa".METRÓPOLE — "Escravo de

uma palxSo".PRIMOR — "Camf.es".CENTENÁRIO — "A llRa dc

Gertle".PARISIENSE — "Camões".POPULAR — "Fantasia mexlca-

na" e "Asilo sinistro".S. JOSE' — "Claudia e David".

BAIRROSALFA — "Coraçon enamora-

dos".Arot.O — "Coraçio de luU-

dor".AMERICA — "O prisioneiro da

Ilha dos tubar&es". <AMERICANO — "Cavalgada do»

risn" e "O gnrlla branrn". tJARDIM — "Noite nupcial" t!"Do outro mundo". iASTORIA — "Camoei". iAVENIDA — "FurarSo negro" iIlEIJA FLOR — "Autora rala-<

ta".»BANDEIRA — fSonhos diislpa-

dos",CARIOCA — "Esta mundo I um

pandeiro".TIJUCA — "Dupla Vida de An-

dv llardy" e "Sina dt Jo-gador".

RITZ — "Camões".S. 1.1117, — "Satan panela t

nnlte".8. CRISTÓVÃO — "Aisasslnns".ROXI — "Dama de capa c ei-

pada".MARACANÃ — "A Liga de Oer-

tle".METRO-COPACABANA — "Anoi

de ternura".METRO-TIJUCA — "Anor de ler-

nura".MADUREIRA — "Esto mundo *

um pantlclrn".GRAJAU' — "Crepúsculo".CAVALCANTI — "Tramai de

ismi.r" e "A vingança da mu-lher aranha".

MODERNO — "A cnbra de Shan-ga!" e "Guadalalara".

EDSON — "Maria Martulne" •"Autora Gaiata".IPANEMA — "A lera de Lon-

dres" e "Tiroteio no de-serio".

HADOCK LOBO — "Aconteceque sou rico" e "Até quea morte nos separe".

STAR — "Cam6es".TRINDADE — "O travesseiro da

morte".VAZ LOBO — "Dlllnger",VILA ISABEL — "Oi trís desço-

nhcrldos" o "Escondido depapai".

MODELO — "Rosa de sangue" •"A cobra de Sliangal".OLINDA — "Camões",PIRA.IA' — "Furacüo negro".POLITEAMA — "Judeu errante''

e "Bcau Gcste".SANTA TEREf.s — "Trlsteia»

não pagam dividas". iRIDAN — "Por causa de uma,

mulher" e "Uma p.qucnaIdeal".**, '"" '" ' "• - ¦ it>« .¦ • i_-sr''rv> _^fc ~**v-,*-- -

(?• •--iflílaS.-S-'-- ,- _.__

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!^jji»'iii»_^j^y'»!»wi^ ^2 v!fr. mm^ i»^ *^-SSE_i-B-l 1I»WDM ^^B__JM-E__aa__^__K__i__í__B__Ks-í_9-l_M--_kP

OMDAS DOS %_&_i__B__.Si.5J.

Aiirot_-in.no/-i ;

ÜIIÜOl/l

berto do risco de perder » poslçioconquistada, uma vez que, desdek cláusula 30.» "nenhuma diver-ptncla ou controvérsia que venhaa surgir entre o Território de umlado e a Companhia ou a Ent-présn, de outro, quanto i inter-prettiçfto ou execução deste acôr-oo ou quanto aos direitos do Ter-ri-ôrlo. da Companhia ou da Ein-presa dele decorrentes, suspen-derá ou prejudicará o direito daEainprêsa de extrair e remover ominério dos local.1; a que se refereesta escritura, devende tais di-vcrgênclos ou controvérsias serobjeto de arbitramento ou decl-são dos tribunais Judiciais com-petentes, conforme determinadoneste contrato". E mais, (clau-_ula 2U.*): — Fica estabelecidoque, se, a Juizo do Território, i,everificar lnadlinplemento de cláu-sulas do presente contrato porparte da Companhia ou Empresa,e se esse ltiadimplemento perdu-rar por um período de 60 tses-sentai dias, o Território notifi-cura á Companhia ou Empresa,conforme íor o caso, sóbre a si-tuaç&o, explicando, detalhada-mente, e nté que ponto, a Compa-nhia ou Empresa esteja fugindoAs obrlgnçóes contratuais, c sCompanhia ou a Empresa, apósteceber a mencionada notificação,teri noventa (90) dias para con-ttertar o erro, se existir, ou re-mediar o que tiver sido conslde-rndo lnadimplemento do presentecontrato.

BASES, O INCONVENIENTEMAIS SÊUIO

— O que me parece, porem,mais grave e temerário na letrado contrato, é „ extrema franquiaaberta á firma estrangeira paraum completo levantamento topo-gráfico, geológico e hidrográficoda regiáo, concomltantemeivtccom a possibilidade de dominá-lade fato com a posse de uma es-irada de ítrro estratégica e deum porto, mencionados no con-trato. Trata-se de uma das re-pióes mais cobiçadas do mundo.

"Creio, — continuou o prof es-Eor Amerlno Wanlck — que o as-sunto merece ser estudado pelaspossas altas autoridades militares,em seus Conselhos Técnicos, comoocorreu no caso da "Itabira",cuja concessão Unha semelhançasmas n&o tantas perigosas libera-lldades como essa de agora,

"A cláusula 27.", por exemplo,assegura á concessionária o usodc potencial hidráulico da regiãoe. textualmente: — "O Territórionenhum obstáculo a Isso oporá,mas, ao contrário, nuxlllá-las-á aobter do Governo Federal a con-cessão que para este fim fôr ne-cessaria".

"A cláusula 40". diz, por suavez: "Fica, tambem, convencio-nado que, no caso das minas ouJazidas, sujeitas ao presente con-trato, ficarem localizadas em ter-ras develutas, a Companhia ou.mpresa poderá utilizar os direi-

tos de superfície dessas terras, naexte_-_.o em que íoiem loc-Uza-

flllcda a "trusts" Imperialistas.Seri que após on minuciosos

levantamentos topogriflco.'. geo.1-glcos. acropotogrificos. etc, íeLtu, dirigidos e controlados poruma empresa estrangeira, haver*Interesse na exploração do ml-ncrio de ferro daquela cublçadaregião?

Não bastarão, apenas psra ob-Jetivos ceultos. a posse por cs-trangelros de-se» levantamentosde uma região estratégica doBrasil?

Ao governo que concedeu auto-rlzação para essa monstruosaconcessão, repito, comptte expll-car so povo quais os órgãos res-ponsavels pela segurança naclo-nal que aconselharam ao atualPreíldente da Republica, Generaldo Exército Brasileiro, concerdarcom semelhante concessão a umaempreza estrangeiro.

iCONC-t/lSíta DA I* PAÜttemes denunciado nova» mano.bra* do* tipetruiidore*. Hoje po-i!rr.i-.s acrescentar mau »!•-**¦•dedt» tobre eu* «co&»plrtçio.chamando pira ot metmat aatençto tfo governo, que -t* nodever elementar de temar at pro-videndat necessária*.

O CASO DO XAHQUEOs produtore» de xarque no

Rio Orande do Sul. reunido* naImtltuto Sul Rlogranden-* deCame» .estio retendo naqueleEstado 148 mil fartloe de xarqueque te dettlnavtm ao consumofora do Ettado.

A quota de 3$ mil fardo* det-tlnada ao DUtrlto Federal niotem tido remetida pelo rnttltuto.Atd agora foram entreguei pau-co mais dt 6 mil fardos. Hi dia»foram embarcados mats -'- mil thi um p dldo de praça para ou-tros 4 mil.

A causa da retenção da mtr-cadotla <* a ansla de lucro dotprodutoret. que querem elevtr opreço no varejo de Crt 960 par*CrS 11.80. Acontece, porém, quro xarque produzido no BraaltCentral, um pouco Inferior, maade boa qualidade, pode aer pottoá vendt no Rio por Cr$ 8.70. oque representa uma ameaça âganância dos produtoret gaú-chos.

Allando-se a duas firmas lm-port-doras que controlam o ne-goclo do xarque — Grilo. Paz &Cia. e Aranha Ss Goetze — oInstituto Sul-Rlo Grandenie deCarnes estA entravando a vindado xarque do Brasil Central.

Fica. assim, plenamente ctrte-terlzada a manobra dos e-fomea.dores do povo: por um lado, nioremetem as quotas a que estioobrigados, embora a produçSoseja abundante, e por outro ladoImpedem a venda da mercado-ria mais barata.

OVOS PODRESTambem os ovos estão sendo

retidos para forçar a alta. Alemdo prejuízo que dal resulta parao bolso do consumidor, ná a agra-vante de se estarem vendendoovo» podres em quantidade as-sustadora,

Chegaram ao Rio Ontem, osDespojos do Ministro Leão VelosoDo aeroporto, o fêretro seguiu para o ce-

mitério de São João BatistaTransladados de Nova York,

chegaram ontem, ao Rio, a bordode um avião do Exército Ameri-

Fala à imprensapaulista o sr.. . .

(COiVCÍ-t/S/IO DA 1* rAG.)"Depois de diplomado, vou

dirigir aos partidos convites paraparticipação no governo. Tenhonotado boa vontade em todoseles."

Em suas declarações, o sr.Adhemar de Barros teve ocasiãode referir-se elogiosamente aoPresidente Dutra e teceu comen-tarlos cm torno á lisura com quese processaram os pleitos esta-duats.

Falando do programa de seugoverno, adiantou á reportagemalgumas ir.aiicações sobre as ques-toes que atacará em sua admlnis-tração:

"Há sérios problemas sociaisa serem resolvidos. Nesta minhaviagem ao Rio de Janeiro deipassos no sentido de obter os rc-cursos necessários á execução denosso programa. Há a questãd daenergia elétrica. Precisamos, ob-ter o quilowatt a preços mais bal-xos. A cidade de São Paulo, porexemplo, está consumindo ape-nas 385.000 KWH. Precisa con-sumir 1 000.000 Estivemos no Ml-nisterio da Vlação para tratardos problemas ligados ás vias decomunicação. Pretemos pavimen-tar a rodovia São Paulo-Rlo. Háo problema do porto de Santos,aem duvida importante."

Finalmente, o sr, Adhemar deBarros comunicou que iria des-cansar cm Campos do Jordão, atéo dia em que será diplomado.

"Então", disse, "virei paraenfrentar o touro''.

cano, os restos mortais do ex-chanceler Leão Veloso. IVaJa-ram ainda, no mesmo transpor-te, a embaixatriz Germaine LeãoVeloso, o representante do Ita-mara ti e outras pessoas.

Entre as autoridades que com-pareceram ao Aeroporto SantosDumont, figuravam o represen-tante do Presidente da Repúbll-ca, o general César Obino, o ma-rechal Mascarenhas de Morais, ogeneral Critembcrg, representan-do o governo dos Estados Unidos.

Do Aeroporto o feretro rumoupara o cemitério de São João Ba-tlsta, onde foi dada sepultura aocorpo do cx-minlstro das RelaçõesExteriores.

Exutrm 110 mil dutlat de ovosarmarenadoa no» frtcortflca». dtonde t»rm 4.000 por dia. A ma-nobra altura. ».<,-:. 4 feita pela«¦ ¦ ;»í_::".a As. -a BenfKft. ACata Pufa. que «lei» te» parte,controla o mercado mediante ftrr :•- de rompradorea que mantémMpaihada no Diauito Federal. _do Rio, Espirito Santo Mlnaa aSAo Paulo. A manobra produt oenaueclmento constante do pro-duto que devido 4 longa retereçio not frifurittcoa te deteriorsfreqüentemente.

BANHA E AÇÚCARE hi, finalmente, oa cato» da

banha e do açúcar. Ao primeiroestá ligado o nome do ministroMurvan Figueiredo, o homem deconfiança dos esfomeadorca, Ne»-te cato o* produtores gauchoa talimitavam a um lucro razoável:em novembro ultimo, oferecerambanho para ser posta á venda novarejo por 11 cruzeiros, No en»tanto ,em dezembro, o ministroMorvan tabelou o produto em 12cruzeiros e 50. acima do que pre-tendiam ot fabricantesI E' esteum abuso que por si só Justifica»ria o afastamento do titular, aeo governo qulsease demonstraruma real vontade de acabar coma carestia.

Quanto ao açúcar, alegam oauslnelro» haver excesso de pro-dução. Ora, nas três ultimas sa-fras a produçio tem sido absor-vida imediatamente, deixando ln-duslve de atender a parte da pro-cura .

Na safra de 4',- ig, por exemplo,a produçio dc açúcar foi de....17.500.000 sacas. Nio sobrou na-da. A atual safra está calculadacm 18.500.000, das quais 18 ml-lhõcs Já tém colocação certa. Aa500 mil sacas restantes são In-suficientes para recompor os cha-macios "estoques invisíveis", ospequenos estoques domésticossempre existentes quando não háracionamento.

No entanto 6 nessa situaçãoque se cogita de exportar oçucar,inclusive para a Espanha fran-quista, ás expensas do consumi-dor brasileiro.

A ansla dc exportar ele que es-tão possuídos os usineiros deve-se á baixa do produto no mer-cado exterior onde Já alcançou opreço de 400 cruzeiros por saca.No mercado Interno o preço é decerca de 140 cruzeiros. Na suacobiça de lucro, os exportadoresanão hesitam cm se entregar a to-da sorte de manobras, pouco lhesimportando o sacrifício do povo.

O general Dutra, que se decla-rou "em principio" contra a ex-portação de gêneros e ajue se sa-be ser pessoalmente contrario Apolítica altlsta, deve correspon-der á expectativa do povo, to-mando providencias enérgica»nesses casos de exploração abusl-va, e banindo do seu governo ho-mens como esse Morvan, que ocompromete pela sua aliançacom os açambarcadores e espe-culadores.

A Casa Branca e asdeclarações de Be-vin sobre a Palestina

WASHINGTON, 26 (A.P.) —A Casa Branca qualificou dc "ex-tremamente infelizes e errôneas*'as deduções tiradas dos debatessobre a questão da "destina, re-rtlstados ontem na Câmara dosComuns.

Esconderijos de cri-minosos nazistas

; BERLIM, 26 (A.P.) — O Jor.nal "Tagliche Rundschau" acusounovamente as zonas de ocupaçãoamericana e britânica da Ale-manha de serem "esconderijos"de criminosos nazistas, afirman-do que "a despeito das declara-ções do tenente-general LuclusD. Clay, governador militar ame-rlcano e outras autoridades res-ponsavels, somente foram detido»os lideres do movimento clandet-tino nazista, ficando em liber-dade milhares de participante»

ativos do "complct".

SENHORAS E SENHORITASA VOSSA FELICIDADE DEPENDE DO USO

DO PODEROSO REUULADUR

 GÓH IÒL.«Elixlr de Agoniada composto)

. . Krnm da Farm. Jandvra F SiqueiraAGONIO-, regularira e combate todo» o* sofrimentos

do UTEKO e OVAKIOS

Page 7: VERDADEIRAMENTE AMErU-tD A SEGURANÇA NACIONAL › portugues › tematica › jornais › ... · 2016-03-17 · Apesar da chuva intittente, a massa ali te cotwrvou, atenta, tntumtmada,

27 . 2.1947|M»«I.|» »¦«»!»* » MIM*»»»,»»»*»*»»»»»»»»*" »!»'«" «'¦

TfORUNA POPttl h% Pftfftf*« 7.*<¦¦.. »»»«.».,, llt,llil.l.W

ns 20 HORii>riiiiiiirr.iiiM|-j||ii»«-^^

REUNIÃO DQS REPRESENTAj|k «^ *;s ^M

1 fi fl mfÊmmmmh- uXÊ-kML*.-fc ^-, — ^K . -i,- fc». |,-1bHI - ^*h»w ¦*%W* 1w tiii"¥ ¦rrni i' iii i r J»<y ¦#¦ ¦'IfiMF?» «Hr*^ ~'W*- ¦-*.Ü

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Ho Auditório da A. B. I. a Grande Reunião- Importantes Deliberações Serão Tomadas

N» owUlofio 4* A«ofl*>»áu tUatiicifa de liitpien»4. tm* nal «»4* M*« *noite, o pitmelr» gf«ml«rtãnÍBo «J« *epr***nta»'11» ti*.s cltlltc» iii*.ÜK--. RO

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.au» a par «l«.» Um» do 1 folM e aMiinafurai du» ju*ii. i.i...... ,.!.. ll., alll.ll.lt» t J.ii.i • »

..-11.-.in.- Na i,..--.ni.. insta»» r\ reuu âo ttUtettt* ain-m .m. *. A»-ã, f __ i 8 _ -. .!».-¦ _ í lililaàu I

todot ni ffprettfltanlM i: .ir.il ..!.. *,.;- t ..mi-:.-u

«•»--i»i.'--«.-ra »i.» reilam*,uma %o* qwp, »o decorrerti. -. It*l» -11»».;, «erá ".pre-

= WWtsiS • 1'!-»" ti» »»•»•"'*¦ \ t**tm %**> ¦ • t j. 1*4 . iu..I. an ¦i i dr .1 *.'.,,it j du i ui.i.r... tii4..M> a nova .ui - p *i, en.

rainparediwwta de I mie» *•*!« *«*roo |o4fl* fl* I nefi» do» ttttl&e*, rem -»

ie, >*ta Mia a d 5iiii.ui.-..'lia* liíll.»*. «Ir In-,li.3,.

Esporte do PovovEKceti o wrrnuiA OA t*m mtttm d*i*mb*rM« • OtA* * *mliioio* d*v«o *»r dutgtdoi

O umAm waadcr foi o *?•iujnt*r ptagota; 8m*»l 1 *Ja>m#: Rnwni II. Atendo *ttembene; Rodolfo . Ottej.fttf, Jws* e Oanir.

HPETACULAII fl-W OOUNIDOS DO VASCO

R*aUí*ii mr no rampa do V»*Hm, a e»-»era4s paiMU eom oi-{•«dr**» d» A E*po»:«*o r. O.* do OMdo* do Vetem.

O primelio lemp» te** ura| diorelir «-tp-dstsfsdt-» itrmi.eeiido cam o tma*** A* I x o prt

fero o .Wrrioaaío rwtoce. a fucfwdo Ae Jai* aa tfsle dr tte-tie ürUc* No Nftmdo tempo oa«cotiiíiitii am poAemtet rr/o»ço. flerto e*t*i* *wnv o trio | ueuaw tudo mudou. J**»nd»

«

VütCW o |B»TBW^ DA wm grar^e «Nembaraío o umVJt-A d** do V***íM auraa-nln t»rç«*

«a atumUm *mit*etm tV*f-4* mente a -«miAgem rhirando aoilaia na tittmo dumia**. » r*. * * õ, eomaftm -«i|»l-«imü »í* VII* 1*. C, ram *«»• tmt o rrww-nira Pai w« tnanfodir pda c4»n*i««i o* d *0 Tt* \ A« grani* volto O» imia» !*•ttm*. *»í»m Mfní.-iratSva • eme {ram At aotorti Ae Datttfui t--*ti o adttraiio ria o lertafoniunio A» OaltanUillo I». O

-/. ...teltrtenaAo rwiece.

AAtmtr — ffrfrao <*- Jair

S*ítí 3 e Arm*i'4oO conjustio ?«Knii.r rauva

*#»;« roniinuiilo: Pntra; Al*dary. Nado; I»*niia «tlP» e Al*d*iy lt; Osrry. Valdir iArm*n.da». Netoon. Tlnish» e Otávio.CONVOCA O UIÍ.AMu s c.

Para o lego a iraluar-m ama*nhâ. firam eonvoradm o» ie*trulnira rí-wenim. Ma«í*rr. Tvl*.Muito Csmpelu. i ** c»i*.* |li -«rto. l»rara Velho Ruj4»

andrtteSM Atitm **t difl^itoapara o tarai acima detento aa*tt*-prt-sMei.ie tf, Jte* l',-U:;u

t*tf.*J8\ JOOAR O NOVA AMT*RICA .08 tlACARFPAOUA'E»un4o tem comurumMoi o

ttm* Amertr» P. O. ac*i'*a )o*ga» *mt5?««¥ *m campe* dm »d»wiiartea, A e-rrn-po-tdf-nc!*de»» irfr enod* p*r* o ir* lau-rr»!--» ou Orraot peio tele.ene:i» rm Marechal Urrar*.VITORIA DO COPACABANA

Enfrentando na tarde d* on-lem. o «eu «rlho e tradle!m»*iwJver-arro. o U V*l IW* t. O.r qtt*-|f*> úo Csparaban* eon.iwimíil vtiM-er a p«S»-|» p*la con

,1.4 ..,,. iiuiii,i.,iir. para •*»»«-tm I - ['" *r»4l..lll< » <l-5 (Itt*i"-5 façam auai proponlai»»iuc Mthtt tlisrtiiiil.»» portOttoft tt* pi t rrilr t K' flfr> t,. - - .ii :•, que i.-i!. • iti elu* 1Iir5 ft façam r«pre>eiilar, « .o .1»*. ••> do* iraballio* :¦>marcado para á* 20 horas,!no 9." andar.

qn i laa****»»»'I8»r-r-i—i -- ii •-11 i ":—li i. ' '

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4 rc!*'<*(s »Ç*»?* A» VtttM A* Ct*t*i***l*m

O TÉCNICO DISSE }

Unem lira ileseios is coiplar elementos novos ecapazes, deve apreciar o «Campeonato Popular»

11* ¦*,*}¦

4 ¦. « . t5»44 . » »'

WS 1

M*r«w.ra. twraldo- Manluum. i««««« de % ll. goe** d* i*AaAtira. Marro Anionlo» Iram «*»«^» • ArWtdm. O t»rtmeiroAtmndo * basto. \ «««P0 terminou *em abertura

OO nome» arima ditcitmi»»** ,at reouvemem* d«>v*-m eitar na Praia daRumtII n Pt*A. p*ra ratrrmpara o romn» d* ArnmajiK»-

Oi elrmrmi*» fapntoi wriosm-ramenie parido*.VITORIA DO CONDOR F* O.

Cnrrrniandn o forte e<*n|untoao Kkeienal P. O.. Ae Arart o

Iodos os Esforços Para Contar Com Jair ______>n Os responsáveis pelo selecionado prcfe- ^^ cwSt'iSetZ

rem o "crach" do Vasco - Possível umacordo com a Federação Paulista

Oi responsável* pelo preparodo ir>¦..<, ,4:'> <*-!¦'-» -»:-V>

r »r* •• * tlrv..vo.y»i lOdM O»lor».oi oo leoudo de t^i-it».--- ttiy.\.tr a íi!--»;*-» dO e»eta J»'r •lim de ijuc o sraotk crack pois*tmrgrar • r-p.-excu.So tscliopo-tirivna ¦

VISANDO O TOLCAMPEONATO

Ot ctrtocat lutario na bote*do tri-catapeo-iato. título tju« Ptct*nK,julraia uma ires. Para ütoc.-ie;.i-a colorar tm *çio ua* po-deitt»* equipe, lote-pad* peb* me-lhoret ;c*íi!o:m da cidade. FU-vio Cott* relul* )*lr. cktaeoio lia-prescindivel »o Kntch p*r* lor-mar o uio sucanie coa Ademir* Heleno. O *co*ch" «cm dadapassos pars resolver dc uma veio "ca»o" que vem impedindo aoselecionado contar coç o «licleo»nela esquctda. .^^___- .

POSSÍVEL tttt ACORDO*A jltuaçlo de lalr côm O Vasco

cio oferece at* o eseerrto ornlm*rs* poi» biíisluíe dc *»'.¦*i**>- Netao K>S»doe nrè» o clube cptctna rr*mat r»o» «.-*.;» pto-rdiiiiM, 1'-,-•- •••>:-»dit-t- 4 poulvrl que te '...* uatnò:io At fona* diversa. A lnlclativa partiu do -epr»«n!an!« dsPcderaçio Paulltra o ir. ! •-' Per*reira Kelfer. Coao t wbtdo o*paulUiat requUiiaram para oa «ei*no» do scratch o saguelro Bcl*-cos*. Trai*-»e de um grande jo-oador, bem con»>rci-lo do» cario-cas. |i que em 1916 defendeu a»cdres do Botafogo, formando aulado de Gerson a melhor parelhaAa cidade. Belicosa no entanto«ao tem condlçOcs tle (ogo. Ospauüuas Tquetem arranlar tua melode conseguir essa condiçio.

Sur-a j ai a propo»!* do u. Per-rrira Keller* • P.MP. «sciul I*lf* a P.P.P. Bebi*»*», «ido tie co-num ardido. Ua * outro rrprr-attttast raaíor »!r*~&o para as fl-nal» do carepeciuto br*u!elio. aa-tr.*--.,.r, aialn o lnier<«« * os*t- • *-r.-.:c * arrtra-iaçio dos "ca**ictis".

As coisas e»tio ncs»e pt tm-rando*t« utn prtmunciamenu) clí*ciai das entidades luperiorci. lt(oporque a Fcdcraçlo Meltopolil*-na nio teri dúvida* cm accKar *proposta.

VCobrança da» Assinatura» de Leite

A DIRETORIA DA COOPERATIVA CENTRAL

DOS PRODUTORES DE LEITE LTDA. comunica a icui

aiiinantci que. a partir do próximo dia 3 do março até

o dia 18, toda a cobrança das aiiinaturai do leite scra

feita i domicilio, por funcionário» devidamente creden-

ciados. Eitci. no entanto, permanecerão noi reipectivoi

poitoi, noi dia» 18, 19 e 20, dai 7 ái 15 horai. para

roceber o pagamento doi aiiinantci quo o nao fixe-

ram, em domicilio, aoi próprioi cobradorci. duranto o

prazo eitipulado. No dia 21 ierá então cortado o for-

neeimentodo leite doi fregucici que não pagaram suai

respectivas aliinaturai. Tai* providfliciai entrarão em

vigor no próximo me».

Rio, 22 da fevereiro da 1947.

CMU.OU LEOPOLDOVindo d* M*rllt» onde fora

r*as**r as teria* de ftm de ano.etvgou drmlngo o "craek" Leo--,* '.'t Ao r*.íj4ar»l»»n» CltiOr.

O dinâmico Jseador vrla dir-poilo a brilhar r.o» Jeg»o de s«i

, elube «perando sajrrar-»' e*m-'d* Vila de Santa j Mo ns eertam» da TOtRüRA

no -Csm* POPULAR. colheu m»!i Vtttfcjtlo em su» ddsd* n»*

uma raprrastr* vitoria dt-rioun-l «•». defendeu as cores ao b»ooo o seu *alent* *d«fr**rlo pelo Bento f O. um* d*» melht>re*exp*w*ivo ewrcr*- dc S % X «./ «julpm.do tn'.*r!er de 8. P»u»tands o quadro vencedor aiaim UM AVISO DO BASTIUIAcsmlliuldo; A* CLUBE

Plácido: bnefto e Rubmi; l A dürçio de esportes couraça(»* i Antônio e AUamlro: Oi- tedos ca jogadores abaUo. psramar. Rdo. Joio. Joel e Dsmlngos. - o }ogo de domingo com o E C*

Marcaram para o vrneedor: — | Sio Jorge: fcljio, Edgar I. Al-Domingos, lido. Jodo. 0-m»r * i vsio. Ziperelra. I^vld. Kleber.

-,{,..,.-i^.i.|rVi' i-.J..^.»ipl|l iiiiaiMi.i 1 Tr""! —' """•"-"--¦"¦ " -,.»^—--M.*.***aM*.«*ai8a»88B88MWiMai

smeJ* % i » &*****¦mLWk*&> ** *f \ s* í

¦ _ ^**ã ^í\1» L__LV ki

Does.OKtDOS DO VASCO P* CLtmZ

A diretoria psrtlclp* que foiInstalada a sua nora sede tAvenida Presidente Vargas. 10S0para onde deve ser enviada todaqualquer correspondência, oaofrclos convidando para Jogos

Vicente. Cocada. Zéea. VIU. Au.gu»to, Pedrua. Coqulnh-»- Was-»tlr. Mario. Bigode. Arnaldo.Carlos. Joaquim Osvaldo i-iercio EdgarU e Pernambuco.

Devendo todos apresentar-**to Diretor de Esportes is 9 ho-ras na sede.

',*i" *

¦HmHH• -.. ..ifrrttOPOtir-t.VO r. C. DE BESTO RIBBIRO - O eyaiio

Ao ircfrtipotifeno F, C Aa Beato Ribeiro OT com maifa /e*çaporo o -Compronofo Populcr". Todo» oi plafcrs riid« ircrsoadocom maifo afinco para eumoúr boai per/ermerrees «oi cacwatratmoí» Allkeii. A preesra moilro O gncdrodo ifcfropollfeao F. C Aefle-.ro Ri&ri'o. com todo» oi niuiorn.

Aprovação do Regulamentodo «Campeonato Popular»

*-*. M*»m _. _ am. *_ •» __-»•„_ si O)

0 Bonsucesso embusca de um técnico

O "Campeonato Popular" en-Irari hoje na iase de reallisçSo.Reallxa-sc na ABI. a prlmelr*reunião de todos os grlmlot lnte-ressado» no certame que TRIDU-NA POPULAR protnoveri no pro-xlmo m(s. E' a primeira reunlSodc todos os clubes com os diri-gentes da competição, para um.»troca de Idéias c execuçio do va*-

'Os garotos prometem...Muito cuidado com a ala-esquerda

Orlando e Wilson, os dois prl- môs vindouromos, que formam a ala canhotadoe Juvenis do Botafogo Júnior,que de dia para dia vem íazcn-do grandes exlblç&es frente nasco-lrmios, prometem fazer dia-biuras no "Campeonato Popular".

Em rápida visita que fizeramA nossa redaç&o, os dois jovens¦ tiptai manifestaram o entuslas-mo de Sm táo possuídos com a esquadrfio do Botafogo

wroxlmSlS do certame que TRI- lesta em ponto de baIa...BUNA POPULAR promoverá no Os garotos prometem.

Orlando, o mais loquaz, decla-rou:

— O Botafogo Júnior será oir.nior obstáculo que os concor-rentes encontraráo. Temos teampnra fazer frente aos mais for-tes conjuntos Inscritos no "Cam-peonnto Popular". Que se acau-tclcm os concorrentes, porque o

Júnior

W*j*' í .,[».- -..-.-'j -- »,* -*!'.--*.t*f>:.. .*- *? .¦>¦»•/-• ,.,»,t.'"á

K(âiÈ'i/'' '¦ Ç?'- -V. '¦"'** -»*«-r 4 r^ •"-*•'' *1Èt--' ***-- -*iiSEr®' «è^Í»-"S à 'É- '- ¦*}¦' K-S^mmmmVml^l| wí> fr ^ * ^ % Jwjj^v

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W-*r<^it*}Ji,ttriú&t*^^m&F^»ffi £lL ' * • 'f '

IWttmmWmmmmm\mmmmmmmmmWm\^

Serão traçados os planos da sensacionalcompetição

to plano de cougregamento dos para a» convertsçde» definitivas,clubes Independenles da cidade, quando ter* assentado o Inicio da

Depois dos dia» dedicados para , grande (ornada de futebol amadoro recebimento das Inscrlçôe». quan- » Independente. No nono andar dodo clube» acorreram em maua i edifício da As»ociaçio Brasileiranossa redação, voltam (odos hoje j de Imprensa, dar-se-â a sodcnlda-

de de aproximação de todos o» gre-mios. E' um momento do» mal» In-teressantes e digno de registro,porque raras süo as ve:es em queos numerosos clubes da cidadeencontram oportunidade de trocarIdéias sobre os problemas e sua»Iniciativas. O "Camoconalo Po-pular" oferece, antes mesmo do »eudesenrolar que se antecipa romodos mais brilhante», a oportunlda-dc dc um contacto mais intimo en-tre todos os concorrentes, para oInicio de uma vida dc unlio e detrabalho em beneficio de todos e

, do desporto carioca.

O clube rubro-anil reiniciará suas ativida-des, amanhã, com um treino em conjunto

•Este-ano g. Bonsucfüo mostrase disposto, a reunir uma equipede profissional» capai de dar aoclube leopoldlncnsc uma colocaçãomelhor do que a que vem obten-do nos campeonato» pa»tados:

ELEMENTOS DE VALORVárias modificações foram fcl-

(as nos diverso» jetore» admlni»-trativos do grímlo rubro-anil. ODepartamento Tícnico com gentenova á frente vem desenvolvidogrande» esforço» para dotar o clubecom cracks de qualidades.

Os elementos contratados atí omomento tlm classe a qualidadespara brilhar no certame deste ano.EM BUSCA DE UM TÉCNICO

Visando conseguir um prepara-dor eficiente os mentores do Bon-sucesso, estio A procura dc um pr-**-

-a direção' dc•>¦*» ... À\y* ..i.i

SÍU»fiulorml para"learas'.O clcmentoem vUti * Z«*'Mo*

iclra atualmente dirigindo ns equl,-pes reservas do Botafogo. Ze:eMoreira |á foi coruultado a respel-lo, ficando de resolver mais latde.

Entretanto o preparador alvl-negro mostrou bôa vontade espe-rando-se que dê uma resposta fa-voravel.

AMANHA O PRIMEIROCONJUNTO

Na tarde de amanha os prolls-slonai» rubro-anls estarUo em ali-vidade. SerA um apronto Impor-tante, devendo tomar parte no mes-mo todos os elementos que seacham em experiência no clubeIcopoldinensc.

• O» ircnieo» ecusMsm o inlrte

!4*

Tampe**}»!.» Popular**, parauma etnmat-io rm ton» d*ac<-«4Kât* A» el»ri-i«-ta dm rsp»*tra q-4« iw*ir»i»-> tm dltcnoit*m)ár*m patitrtpantra As grand*certame *tn*Am,

V o mMftíiHo At rtrwraçio deraíeira, e o "C»m|i»*-n*io Po*pular", otritco a conqunita dettttüMr nm» psra ** filriiai dopmOafenaUwo. Awtm pettsa umOw i-rin-u» d» tkW», awtgo"erstck" e *.í»»r,4 enraimud* deeraauuai a rapK*iemaçio doOUrta A. C„ o "t>enl»mmM do|-rolt«M-*-t*lismo carie*?*.

E Aimme. «firm*:— íjuem t!«*r d«#ít»» ds eon-

quuiar ciemenira r»»»* e cap»-ix». tic-.e aprrclar ao» jecm do"CamiKMiuito I¥jml»r" pnrque a"colheita" *«i farta e Inicrra-'«uiter"

O Olari* A, C. eitl organtian-do o um «qtudrio oe profinta*nais. Temos luiadt» s«m multadlfwtiMade pura eonatgutr ele-menu» ji conhecido» do publl-eo. Os btmi valcre* esiio preso*nm diverso* clube» e difícil ie(urna ww,.-..'.•:•,.. V..::¦..-. lançarmio dos valore* notros. priiürl-p*lmci«c daa elementos qu* sem-pre foram amatlore*. O "Cam-pconato PopuUr" e a ocaslio queiodos devem aproveitar. Terei omelhor boa voniade com todo» o*rapazes do» clube* Independcn-les que manlfentarem pend-rre*para ocupar a* posiçfic* no meuquadro. Anktlre! aleuna Joeo», *

| tmho .cetior-i d* qwe cotjsígulrel«er -hornen* -que faltam uo meuquadrov *• » >* .

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[CompareçamU.S.T.D.F.

a

O QUADRO DO JOAO VICENTE F. C. — um dos conjuntosde quem falam maravilhas, é o João Vicente F. C O team tem /ei-to apresentações dignas de elogios e por isso surge com multo car-taz entre os concorrentes ao "Campeonato Popular". A gravuraacima, focaliza o valoroso conjunto antes dc uma peleja.

A Reunião de Domingo, no Hipódromo Brasileiro, Ml.» M.incprnnii I. Souza . 50 i 4- S CoA-Pimn, A. Alflxo , 66

H, „ -emilnte o programa com ,

«••.gg&^ Anft .*-• « , ^G^Tx1, 62 i 7 Acarape. B. Silva .... 62

B' o Benulnte o programa commm monUrlaa prováveis para aa

corridas, de domingo, na Gávea:

l.o PAREÔ""

_ Cr» 1S.00O.OO Ksii

1-1 Fábula. He*. FUho .

J- 2 Salvada, Greme Jr.

S- 8 Temper, A. Riba» •4 Marapa, A. Al.olxo

4- 5 BebuchlU, L. RlRonl"Camorra. A. Portliho"Moscncbnla. X X ...

2.° PAREÔ1.111

-nutro» — A'» 14,10 hora»— Cri 12.00,00

5.° PAREÔ1.100 metro» — A*» 16,0» hora»

— Cri 26.000,00.Ks.63*5

66

*.. 1 Ac»t«do, W Cunha ....." Blo Negro, O. Coutinho

>. í Feudnl, Tt. Cnclho S Vice-Versa, E. Silva .

S- 4 Itaqul IT. I.. Mc**»"»» .5 Mister X, J. Coutinho

6666

6666

6666

1. 6 -Phoenlx, 1>. Meszaros 661 T.ailv, * W Andrade 648 Outnno. X X S«-| iv.rentelhn II

3.° PAREÔ1.400 metro» - A'« 16,00 hora*

_ Cri ÍS.000,00

651- 1 Montese, A. Alçtxo .

J. 2 Bouriro, Ij . Meszaros3Ben Ilur, A, Barbosa .

8 Ccmeta, A. Bosa .Caracol, A. Itlbna

55D5

6555

6555|. 6 Jnspe, O. UlWn ..

7 I.lbert.idor, XX..4.» PAREÔ

SOr metro» (Plstit de grrraii) -A'» 16.60 hora» — Cri...,

80.000,00". 1 Sotwclgh. J. Araújo .. 62

%. J Gavial. N. Linhares .. 64

|. 3 Djmanw, O. Ullfla ..... 644 Corrlentcs, P. Costa . 54

1. 1 Kit, ex * 3. Portliho ..

2- 2 Furilo, R. Freitas ...

3- 3 Mojlca, ex. •• R Freitas

4- 4 Uristrlo, L, Mcsüaroa . 55" Havano, N. Linhares . 66

• ex-Araponga II•• Quilombo II

6.° PAREÔ1.600 tnetrn» — A'» 16,40 tiorei

— Cri 21.000,00. "Bctting"Ks.

1- 1 Farcola,, I* Mesxarós . 652 Dlxle, A. Riba 53

2- 3 Hellcnlco, O. Ullfla ... 654 Gtldo, A. Aloho 65

3- 5 Marmltelra, t,. Blgonl . 53Justo, lt. Freitas .... 65Vampiro, X X 63

4- 8 Callta, I. Sr.uza 6.13 Hylas, A. Rnsn 65

10 Hnri, S. Câmara 637.° PAREÔ

1.200 metro» — A'» 17,1» hora»Cri 40.000,00 — Jliinillrap«Bettlng".

1- 1 Vontade, A. Barbos»" Marrocos, IJ. correr ,

-2 2 Bncharel, Or Ulla ...*' Encarnada, Greme Jr.

3 Srllaga, G.¦1 TaqueraüOi

Costa W. Andrade

Ks.5356

5551

6060

4- 6 Frlsson, A. Rosa .... 62Dante, L. Rlgonl 60Escoi-plon, Bed. Filho . 50

8.° PAREÔ1.800 metro» — A'« 17,50 horns

— Cr| 25.000,00. "Uotttiii*"I"!l

1-1 Nativo, A. Arnujo .... 62

2- 2 Gin, N. Linhares 623 Gadir, L. Rlgonl 62

.NSMHTMNEOS TUIFISTASJlíuffos erros tâm cometido os atuais dirigentes do Jóquei

Clube Brasileiro, mas em compensação tido podem sofrer dúvl-das as inúmeras medidas acertadas que foram levadas a cabo.Dentre estas, merece uni destaque todo especial a energia comque a diretoria da Sociedade vem agindo no sentido de mora-lizar as nossas carreiras. De vez em quando, é bem verdade, fa-lham lamentavelmente os srs. comissários nessa intenção, mas oserros servem de experiência, e por isso mesmo a repetição quasenão se torna possível. E há casos também, em que os seus esfor-ços são ludibriados, evitando assim a sua ação em defesa dosinteresses do público. O fracasso de D. Paulito, sábado lilíímo,por exemplo, è um desses casos. Luiz Rigoni, que foi o piloto doreferido animal, pouco antes da disputa da carreira percebeuque o mesmo nfio esíaua em condições de ser apresentado. Levouentão o profissional patrício ao conhecimento da comissão decorridas o que acabava de verificar, acrescentando ainda que nãodesejava por isso mesmo pilotar D. Paulito. Entretanto, Rigonifoi obrigado a dirigi-lo, pois o tratador do fillio de Gloria Victisafirmou não existir nada de anormal com o seu pupilo, afirma-ção que foi endossada pelo proprietário do mesmo, c ainda — éde espantar, mas é verdade — pelo próprio veterinário do JóqueiClube Brasileiro. Desta forma, o órgão técnico só poderia pro-ceder da maneira que procedeu, isto é, mandando D. Paulitopara a pista. E o resultado foi o que todos viram. Apesar de le-var tremenda sova. o animal não correspondia aos apelos do seujóquei, demonstrando uma absoluta ausência de forma. Isso foi,evidentemente, mais um golpe ousado daqueles que pretendemganhai dinheiro no turfe, honestamente ou não. Por Isso msmo,em sua reunião de ontem, a comissão de corridas puniu severa-mente os culpados. Os culpados? Bem, nem todos, pensamosnós. Sim, porque um dos maiores responsáveis pelo enorme pre-juizo causado ao público, ou talvez mesmo o principal culpado,foi o veterinário Dupont. Esse, que tantas vezes procede exage-radamente, mandando retirar animais cujas condições não ins-viram cuidados bastantes para uma tal medida, foi o principalcausador do prejuízo dado ao piiulico, e por foi também mereciaser punido.

CARLOS PORTELLA

V

A Comlssio de Feala» daUnláo Sindical do» Traba-lhadores do Distrito Federal,por nosso Intermédio, v deo compareclmento na «ededa Unlio, i rua do Senado,264, sobrado, de todas a*pessoas responsável» pelavenda de car'6es para oabailes carnavalescos, a fimde prestar oontas.

Òs Clubes Decidirão da ExwtênciãlrACiLogo após o encerramento das

discussões sobre o "CampeonatoPopular". serA posta em votação que participarem da primeira grau-

I entre os representantes dos clube.: de reunião, a proposta de funda çio da Associa-lo dos Clubes

Hoje, Reunião dasOperárias TêxteisNa sede da USTDF, à rua do Senado 264,

com inicio às 17 horasReallza-se hoje, dia 27, pre-

movida pelo Departamento Fe-mlnino da Unlio Sindical dosTrabalhadores do Dl trito Fe-deral, uma Importante reuniãode operários têxteis, is 17 horas,na Rua do Senado n.° 264, sob.

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'ás, aptol.ooo - Telefone 22-J133

Pretendendo tratar do* Impor-tantes problemas da mulher quetrabalha, por nosso Intermédioficam convocada* todas as ope-rárlas. .inrilcalbadris ou níio. dosetor têxtil que sejam tecelis,fiandeiras, novelelras. mladelra*.carretelelras. massaroquelrns.pas*adciraí, bomblnelras ou tra-balhem na íala do pano.

Tal reunlSo constitui a prl-melra de uma sírle que promo-verá o Departamento Femininoda U. S. T. D .F.. com o fitode tratar da organização de De-partamentos Femininas nos sln-dlcatos que congreguem maiornúmero de mulheres, única for-ma de levá-las para os seus or-gãos de luta e ali levantar assuas reivindicações, que sâo inú-meras, e e*tudar as posslblllda-des de levá-las. dentro do maisbreve prazo, para o campo daluta prática.

la-dependentes, entidade que surgirápara defesa c trabalho dos Interes-ses dc todos o» grêmios que nSosüo filiados.

Como é do domínio público, o»clubes que pertencem -as entidade»oficiais, encontram torúis as la-cllldadcs para o desenvolvimentodc suas atividades e -soluçio do»seus casos, porque cstSo norupa-dos cm torno de uma entidade, quelhes atende no que e ncccssArlo.Os clubes independentes, heróis de

um trabalho anônimo c Incansável

pela diíusüo dos desportos, vivemesparsos pela cidade, sem um pon-to dc reunião c de um trabalho

construtivo cm con|unto. Dal »

necessidade d.i íormaçüo dc uma

entidade, forte c unida, para tra-,

balhar em benelicio de todos. PojV,

isso a Assoclaç.lo dos Clubes In-'dependentes i uma .necessidade enaturalmente terA o apoio dt- todosos clubes independentes, segundoopiniões que temos conseguido.

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Desrespeita a Constituição oDelegado do Irabai no Iarannao

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IndustriaAvenida, RJo Bronco, 113

S. LUIZ DO MARANHÃO —(Do Correspondente) — O Dele-gado Regional do Trabalho nes-ta capital, sr. Paulo de Oliveira,esquecido de que o Brasil já In-gresou definitivamente no ter-reno constitucional, vem' aten-tando sl.tematlcametite contra osdireitos adquirido* pelo proleta-nado na Constltulçáo de 18 desetembro, ao mesmo tempo quese mostra um Inimigo feroz dostrabalhadores.

Na quetSo do repouso serna-nal remunerado, o sr. Paulo deOliveira, de acordo com os gran-des Industriais e senhores dolucro extraordinários, vem bar-rando a apllcnçfto desse despo'l-tlvn constitucional alegando quesõ depois da regulamentaçáo oartigo 157. Inciso 6.°. entrariaem vigor,'

Ultimamente, a açáo nefastadesse delegado Inimigo dos tra-balliadores vem se fazendo sen-tlr na Delegncia dn SindicatoNacional dos Contramestres Ma-rinhclros, Moço-- e Remadores emTrnn portes Marítimos, de sa cl- .da.de, onde, alegando receberInstruções diretas do sr. JoioBatina de Almeida, o conhecidotraidor da classe t>peiá'ia malaconhecido por Laranjeira, tudo(az para dividli as trabalhadoreimarítimos, tentando mesmo ln*tervir na Delegacia do Sindle*u-to e ameaçando de prl. fio o de-legado sindical João Berna"di)Santann, porque o me.smo se re-cusa a receber orden.s do Dela*lindo do Trabalho, mastrando-se B.=Mtn um cumpridor daConstituição Brasileira, que no•eu texto tuisesura a liberdadeSindical. - - ¦••"

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Page 8: VERDADEIRAMENTE AMErU-tD A SEGURANÇA NACIONAL › portugues › tematica › jornais › ... · 2016-03-17 · Apesar da chuva intittente, a massa ali te cotwrvou, atenta, tntumtmada,

ÃWOh Mm * QUARTAS M, M da mfl3U3BO «it IW

Nomeada a comissão p vai elaborar9 Estado do RioaConsiiíuiçao

!tfcí2íIriCriminosamente Majoradas as TaxasSê^^Was Nossas Escolas SuperioresjTwMft^S^f^l,,,^^'*^^»^,^ Com um aumento de oitenta por cento terão de arcar oiit* A ia laltcáa ts&fi» íéiA Iii» * "***' ****** x******* *¦****«¦ wi****** . _, . j

>S?&>VuKiSSi- nol,0i M"iveri,tftr»0i — ° Cll«0 da Faculdade Nncion»! d©- EngenharÍA — Modifieaçôei prejudictaii aoi eitudentei no

i-mmmfmr. regimento interno — Dívertoi alunoi daquele eitabelecimen*íiSSK^MmSmS to fftiftm k nu»»a reportagem *obre o awunto

Eicolhido* da bancada comuniita os¦rt. Walkirio de Freitas c José BrigagâoFerreira — A nomeação do secretario doInterior e Justiça — Será convocado o §u«

plente Horacio Valadares»-.c!-í) tt^uUrie 4* m***i*» e •»lleüi» Ms«4u 8*4.**» « 84f*. *»

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ppp, q .e i.*:i*n* jjj i#r a ttibo»«iii» .<» eoniüiu-.io a i»"tí*p*tmífdmí d-« d*y«íad«i ftamí*wttftft. A*«iU a iiMWtaíi*» í»fufMtnimMidt. (*4 rtcm*»*» a ««¦«uíBit fomlííâs. t«Mn i*wm*ffi*t\tt* de I«4o» o» pa-iida.: -Majso OolnuulM, J«0 Lota ll*r*ul. PtiSdo 8*f»m»fo Wnwl.ro .Albino T»rr»f. da UOH; HtüoMj.-mo goiiti t MSr». ?lo»"irPaula I. '¦ • í>:»í!j!<> KW.*»*.Moarlr A«v*do. AWife M»*«*Mario Ai!:*'- do THO: 111'mSuoPoíW. J»íme Pwift d» IA>». doPTO: Walkirio dt ffflsa*. Jk»*tWüsa-Ss. do I»CO: Jom" A«*»*U-nho Ura Viltla, 4o ri*P: Mariollrrtrra MtPKtt. do PR.

O pf.iS4tnlt tríerrou o» ira

M»íííip*i mto mtte tfmmmm m t*«»*» m *n« ****»«»*«f^üu.a*i «mm t*4*í imá<tvitm • li d» 'SJ-tií»,

{¦teuêria *»rt * f«giãtU*i i«í^'«na Pitíüiiiw ¦¦ psr WaH&to <M j*. »»»«' m±ü ikuui timi im »_;_»__ ,_ *t»*i»™—j. ^, ata. __i_, , *ff* rrrw'* ^WP t»**»"1. mrrrm vir* **t'*!**rrrtwj »»taw Gmm «%^m mUmi1i ^t^m m* #*•CMptaiia v****** «*»*• «**m* MMftw. ©s »**»» «t«.nta- iw Uttrtfal e*w- r#« i,,^^ ^^adwf** m m tm*tí««***. | fpMdft BMtara «iRti»!*» mtm.r— ".""""' ", . j " j» fWStí» pa» KWttor »«** n«r»SfMin lulgaaot pc-• tu*. * *» a» *.»»iM(.*!.>*„ itfi»

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nniMM s« «AP» - ¦dwta«|«M «« »!«««* p*í***m p«r r».ia* p***»aa. truwls*- d» *i*«#* «j^r*, a fwudai", ionsMluBHttti4» pitrra. inr|i»«í#. 13 tni*'l»tt*, j« *w&* um* «i»i* 4# ¦srrwtk«t**j).aram tnlaairadat, #«* p»?4a j yw iriaitria. Oa mm*** rrw*i*i«arow^rana, pira *»im Jultadaina P«"«*ua, K»i?« ***** mulit**rr» t* tiwciiira R*#» MPI»*.traída d» wr i*rfi4o a o*»

cometido* naPolônia

im» Mtwi*w 4a mUtada >•*!»«*najondoi h«* em. t^tiani» a»>.íia» p«f radtua ftitoam d» Mtfl*ta » rpiairni* «<««>»» O «t»

lapa duranw a t*t*r!M*4» da Po. ItíOatáa de pmwo.**» |w maia*tenta, Outro frtmliw*» da pn .na. t$m anltilftfiwr»'* tm*m».4-tf4*Mta S Polônia * idmundo »a »?«»»• 4* Cit ».» d* **^

i "^ hI 3P"'"-- ¦'¦ 'vi^^r " '-'é^ a a jf J •* iff%,!^H^H

*»v,1fft«s.!, (.-*• na «i-4*:'4*.*< d*admtnUtradof ú* um r«mt*o <i*r..nírc.;;«t4o parto d* Crafott*irart

(.•« p*»fM da *a«*Trtra*toi ;* laado á aor*« tfpoitiçti*

U-rafatíMpnfiawM 4» *w*i* crw*!r««itottw. f*fta «** riuaiiB-aw**»

•«*peiviat*l p*tofi»nam*ti!«4»S«'****'*1* '*'** *«• dw*mto»wiTiiif» mimtrta 4t p**a»s. Pn- W'« »**« «• ««"aw a lm-

trt m p;t»i«n*lr« altrn»» ** In* itrenaitm r*4e ano na raeutôa-f»t»*m o m»l<»í*t*!v*i»t H*il*-;! da, pai» iw»» «*»»» ««« «>»1,«*Uwkí-r. thtf* do Ofpínamtn!o'clali*ar«*».,!<- |»e:ifU dt Craroíla. a o lt» | ituttoaot ia.ladarwnl» a tae»n«H*-s*nr*al Hani otrtríínd»* «^ rf.u4'i.'r Ptdío Ceuiutlia Kt*

batina pouco ante* 4ai domou ItW. th*r* «í* 8*íu«aí»ça, t o ma- |i«», aluno da tp»na *etv da^ia*horüí. eonweando para hoto. áa | |or*f ntral r*tnd*1*li lltmarv;*!. (P*.at*!«!mfmo.nu»*.*.*/* hora*, nota rtuntto.

O tthMbnti l|o-atro M»m-*.Iioiaa m* tiptK* "lf«*# tt^uatH'lo, fciío pila too^itrija^to * apra***>•¦*** ba piH»«o i»*pn #u j.«».-Mm*. #i*ya na» !«* pm mt «-*)•*•(tada. timinaruo, tra u«í«m ^«».».|M_*n»« *;<« ,,*t {MtitdKarátrtiftstrrtíiní «> piiiv.$i,,ür» Aliaa,n*a c wi»*i$i« »•*:< a ku «.x.w,âr»<k »í>**4í*j taitáwa t«*4a o rr

Mia. t ot fitu4aos*t prtttnrr»«mt*. o <*-* ptowwi 4o âiatmlaA* >!¦i:...-.,».!<» íão multai, tuJ<<aua-t'?'* t «»*"» w dtvtiia *m»tmr.:..» oa cptf M rtltrt ao '••»»'(>•AI^Mti iío 4a oplaiaa tptt tuduImo dttorrt «ia autoaomia dai mlvtiaidadr*. •.** prttuata Itvamarwi; i» para at utai .t.-«j*rta» Ra» Iraiti 4t i»4.>|navao w •-<*4ttf«, to4ií*o4i» (aantlraa «stltert*4t too*r(|i»ir ft.Mii mm. »«« nra>tat 4t* Mm <k« r•.:¦>¦!»»•.¦«. p»

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Im« «**»*««-!** iv*o lulisam à ItT-ça t>an«* 4o que wo aiueUm-ttt»*.AS MOniKICACÕES NO nKOI-

MENI O 1NTKRÍ.Oi ífarjucsa ncota. falam» • dl-

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-ütmbro do lottrtia dc otuta.a> curte* «•<¦ tn*"tnl»«iU eiwl tt *"#* I 8i!M ««lar, tactetiva «.sj»**»trt-Hta. estuda Ariiw ».ww, t<t)kjMi íW 0 ^^^ Mw ^

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ptiat «to* univtr»ttârt«*« aumrtua

tkraU oC-ata f Silva Itrâ tp«a p*>«ar CrS 26300 dt loKIo. tattto a\*\* «ia matrleuia, Multiplutut**r«a yiíawia ptlo oUmtro d* tlt»*dantt» da la»uW»0V. t Ititmo» tu»amakaiavio volioia, um Wro aula»rido 4t mantlra qu*** lltgal urMi«! •;'<¦ '-¦*¦ • •- dtvtría nrato daatcHiai «Io t»lu4an!t. Cai* ao Ml*niM^rto 4a Edocacta tMutlar t»attaw. a lim «lt qut i*S« M to-*pU*tp># ainda taal« a -ituacto <*» uni-vrtaüArtoti l»ratiltlro«. pítiudlf**

4<h tom ai numtrotai rtl«»f«a» t ¦ftsafo tm q<it M tiKOiiira o nowa

Ussp.tíaao aua^0^ moíóri05, rebenques, alicates, "rolinho de ^^^^^4?^

; E^a^u^X pregos", eíc, aplicado por ^«"W í^.,^ &o«i qua uwiwn. a.deivtnwra 4» "Buclt Jones" e outros monstros

%tm eauH»r.4o ao nstaolt* dtpeim««"C« do» mUiUülta

wuaai ptla politla do so**"*0út- iKlullo Vana». i lret>u> da«jual ptrmantvtu. por taniuimm. t$n tm** - *«* «rt,rt|»jur» — dt pe!!«:t*il etaHpia*m thamado Felinto Binrtllnt«¦«•ItT.

Ju»'.lflca-*a. porqu» to ar>-r» eonaecua apartetr a wOtdt. S6 açora «- podaaertwr. Ilvrtmtnle. a hl»-torta autentica da» tortura» etormento» Inquliltorl»!» Intltfcl*«M» noa mtlhorta fllhoa do no»,ao poro. que curtiram o (tio crt-me de ter tomada parte, re-tolulamer.te. na gTande e tio-nota batalha anti-fascista. qutculm'nou cem a Jomnda tne**(, i-•'/¦< i 4e 27 de novembro d»

Ao contrario do que faxla a"Unpitnaa »»dla" daquela epo-ea' nue tomava o partido 4apolicia • Investia contra os pre-r* ptlltlcos (rccorra.se ás co-Ircôrs doa Jornal» do tempo),aqui ratamos para restabelecera verdade e mostra-la. sem véus.ao mundo civilizado contempo-rsneo.

Ouçamos hoje. a narrativade mais uma vitima do san-çrento consulado do "pai doapobre»".

ClodoaldP Neves entrou parao Partido Comunista em 1931.fiobrevlr.do os acontecimentosde 35. abandonou o lugar quaocupava cnt5o no Empresa Via-râo Continental e devotou-se m-telramcnte ao trabalho revolu-cionarlo Ilegal... Atualmente,ocupa o cargo de motorista doCom'té Metropolitano do PCB.

Tendo adoecido em 1937.transportou.se eom sua família— eeposa e três filhos, doa quaiso mais velho, com 4 anos daIdade apenas — para a reslden-cia do seu sogro, na TravessaPossolo n- 17, casa 20. emInhaúma.

No d;a 18 de março daquelaano. fts 5 horas da manhS. viua caía em que se hc*pedava ln-vadlda por oito "Uras". Grave-mente enfermo, JA. recebeu ossalteadoras na rama. Enquantoquatro beleguliu o algemavam,os demais reviravam os apo-sentos. Nfio respeitaram nemmesmo o berço de uma das suasfilhlnhas de sete meses de ida-de, somente I

Posta a cnsa em polvorosa, ln-saltados crapulosairente os seusmoradores, amençadaõ as cil-r.nças de pancada, caso choras,sem. os malfeitores, ngarrndos,ermo corvos famintos, a presaIncrme. conduziram-na para

Devido ao Inoplnado •! ¦ a*:**.*tio. Clodi-aldo. com os olhui attn*lidos, cambaleou e caiu ao mio-Im-díatamrnte •¦ :• - r*dt»dopor um enxame de ** tiras" -jutlhe vibram mal» tscot t tambémponu-pés, Procurando dar *<Iar.ma t evitar que c:rca de quinzemonstras conttnuasicm a r..rt-dl-lo. Nevra roltou. do fundo dopeito, um estentórieo grito.

Romano ent&o ordenou:— -SS." com c!el-SS." queria dizer "Sala Se*

creta". Nesta sala dantesca o

Perceberam também êle» e. Uto.aeraveu maU a minha itiuaçao.cerraram as Janela» da *S»la S«.neta", subjusaram-me «eram,«ora, 20 -tlras,,t maU ou me-nos) e me amanoram atravessa-«lamente, numa das camas. Se-curo. ;i !:¦•••. pri» catieça a peh«pes. caíram a» feras *í»bre o meucorpo, baiendo-me. sem descanso,brutalmente, durante cera de <0mlnutoslMAIS MORTO DO QUE VIVO

Surge, então, & porta, sorrtn-ai. o indefectível Romano.

I (;.>•..» a «mí cnitito. nada '*'ia*t*a. Õ dtaafrado tt* ma» a «por. «a*s a realidade e qu»lorma km

cenu t* falara-»* tm um a*s<tm*tirw ce tedos m aluno», tm quei« t»*uoa«*t u aJisunto. um» ta-qua nâo »• p^e pasar a ma-tr*,cula con» «tá ítmlo «wtíra-d»". Era o que dt*i*m <si unmrr-

mtftctenando o twjeto 4e tes 1mento Interno feito p*w toncre-fwÀn da escola, o que ctuamrn-

mente, as Juniaa das pernas, do»\:t* e ¦:•.» braços. Cegada a açio4«te "ouriço-cauielro", velu a «Jo ..alicate, destts usadas pelos *r»n- sttariw. Muitoa «setes faUram adutorts de irem. ma» com uma (nota reportagem mm f*"'^*boca. na qual é Introdtuido o de-do do paciente r apertado com to-da a força. Tal qual o do "ro-Unho", este tupllcto lambem náose descreve! Tudo quanto os II-vroa santos tem dito a respeitodas penas experimentadas peloapecadores no remo do Tinhoto —no Caldeirão do Diabo — c "ca-fé pequeno" em face doa demo-ntos da -Sala Secreta" do entAocapltfto Fitlnto Mullerl Paro evl-

ram quase o doitra. O tnudaoit I muito., __ „—^

De Interesse Vital Para a Segurançalos EE. II. as Ilhas lo PacíficoPara evitar que sejam usadas como tram-polim contra qualquer das Nações Unidas

Curadoria da Organização das Naçõesnt»o atra *«4m «pt st «ra reoiaütar o tB»*no. E' uoia «pituSo d»«uiiiíocia lauto a aot qeamo mm |pintores, diana dt «naio»t* *«»• |(Jnidas sob administração americanahíti Há na lacuU*4e uja ««tovi ^ güccE88# ,6 _ ÍPor dt orá-Breíanha e Austratlc.«b«uo par* uma aiKíabSti* «<*«»t , fc & A p

'! Warrrn Auittn. dtlesrado do» E»-a fim de <*ue rnuóV«mt itida »«*» <partloilanBtolt. a qutsiáo do au«r.f íi'<> 4as lasas".

O AUMUXIO NA TAXASO problema das laxas volta »

Às Condições de Trabalho £Hnas Oficinas da Editora AgirDenúncia do Boletim "Noticia* Gráficas"

O boletim "Noticias Oráflcas" .cio infecto é explorado pela edl-publica em *eu ülUmo numero tora. O boletim "Noticia* Orá-uma neta sobre as condiçôta de fica»" drnunela todos cases latos.trabr-lho nas oficinas da EditoraA01R. E Inlorma que. nas me*,mas. menores sito «mpregadosem máquinas Impressoras, cmprejuízo dos profissional*. Os ho.raríos sfio alterados arbitraria-mente, dc acordo com a» conve-nicnclas 4o chete aos oficinas eem flcgrante desrespeito 1* leistrabalhistas. O restaurante, co-bra prece» que nem sempre es-tão ao alcance dos operários. Ocafé custa 80 centavos e só éfornecido a quem paga 12 dia»adiantados. A olltlna está loca-lixada num ponto em que a con-duç&o mais próxima fica a ISminutos a pé. sendo a estradacheia de barro e poeira. Só de-pois da hora, opta levar as mios,e que os empregadas râo obrt-gados a encher o boletim de pro-t.u;&o. Os serões sâo pagos nabase de vinte e cinco por cento.Uma encarregada trata ss cpe-rsrias com ospereza. Um barra.

afirmando que os administrado-les da AOIR certamente se es-queceram dos ensinamentos deLeão Xlll e d» encicllca "RerumNcvarum".

ta-lat Unido*, declarou no Cmftlho de Segurança que as ilha»Co Pacifico sob mandado Japonêst de importância vital para ateturança doa Estados Ueldo*. cpediu ao Con*elho que considera

vasta cadela de Ilhas umaeglca e a coloque aob

a curadoria dat Naçóes Unidas,com oa Eitados Unidos como uni-eo administrador.

O delegado norte-americanoprocurou conseguir uma açftoImediata e tomou claro que otGiudo* Unl4os permaneceriamnas ilhas. Independentemente datoluçáo do Con elho.

Warren Austln nio mencionouo acordo soviético ao plano am»rtcnno, acordo revelado ontempelo general Marshall, mas ataeou os pedidos de retardamento

O sr. Clodoaldo Neves çuaiitio Jalava ao nosso redator

preso podia grltr.r á vontade:ninguém o escutaria, pois íôraconMruida. especialmente, á pro-va dc som.

NEM O "INFERNO" DADIVINA COMEDIA...

Tipo realmente desonerado, or-ganizaçSo nascida para se reja-lar, morbldamcntr, com a práticadas mnis Infames, mais torpes,mais ignóbeis formas de delito.Emillo Romano — nfto esqueçamJamais e3te nome! — chamouClodoaldo e cemeçou a mostrar-lhe os instrumentos com queiria, dentro cm pouco, supliclft-lo;

— Vê: Isto aqui é uma palma-toria. Este é um alicate. Comodeves saber, irto aqui se chemarebengue. C atemos um "ca.wtôtc" feito de matéria especial,

dentro de um automóvel c ru-i Olha para este "rolinho de pre-maram para a Central de Po-|]-os". Oh! que bom "maçarlco"licia. e como funciona bem!

Retirado a cotoveladas e ca-1 Romano tinha outras u„m,.%e ca-chações do interior do veiculo,»io chegar & rua da Relaç&o,Clodoaldo Neves foi levado, ln-continente. A presença do"capltfto" Emílio Romano. Esteo recebeu com eota lnterrogaçfto:

Vai falar?Neves respondeu, calmamente,

que nada tinha a dizer, porquede nada sabia,

Como lhe era proverblal. todavez que recebia uma contesta-çfto negativa, Romano eiirubeclade raiva.

Levem-no para a "amerlca-na" — ordenou o tarado "capi-tfto".

A "americana" outra coisa nftoera senão a designação de umacadeira de suplício. O preso quese negasse a "dar o serviço"n£o escapava ao tormento dessacadeira: permanecia sentado ne-Ia. amarrado, durante dias, semcomer, sem beber e sem dormir.

Depois de alguns dias de"americana", Clodoaldo foi, no-vãmente, a presença de Romano.Romano formulou-lhe a mesmapergunta:

Vai falar?Como da primeira vez, o pa-

ciente respondeu que nada tinhaa dizer, e. ao dirigir-se-lhe. em-pregou a palavra "Dr.".

para cada qual desses objetos. Porexemplo: o alicate era a "terra";o rebenque, "pfto"; o "casse-tête", "liberdade"; o "rolinho depregos", "liberdade para Pres-tes"; o maçarlco, "liberdade paraos presos politicos"; a ca-deira "americana", "Uberdndepara Geny Glclser"; etc, etc.

Terminada a apresentação, comtodas essas designações, do instru-mental filinteano da "Sala Se-creta" a Clodoaldo. começou oseu espancamento, da maneiramais violenta, como pref Aclo, comointrodução ao que estava paravh depois.

Para que este episódio se apro-xlme, tanto quanto possível, darrnlldade, vamos deixar que aprópria vitima o descreva:

— Assim qua comecei a rece-ber. na cabeça, a revoada dos"cassc-têtes" e as ponta-pés, depreferência na região abdominal,entrei a pular de um lado paiaoutro como um gato que se dc-tendesse de uma malta de ca-chorros. Havia na "Sala Secre-tu" duas camas, portanto, doisobstáculas. Com a agilidade deum felino, eu saltava de umacama para a outra. Com estaatitude enraiveci a calnçalha. quecorria, em bandos, ntrfts dc mim.

— Doutor, nfto; eu sou é "ca- I Neste momento, percebi que, depltfto". 'um prédio em frente ao "pala-

E iniciou o "combate", dando elo"... do Diabo, duas senhorasum tremendo soco no rosto da observavam o que se estava pas-tua vitima. -tando através das venezianas.

Levem-no, de novo. para a"americana", disse o inquisidor-môr.

Depois de longo suplício na ca-dcira infernal, Clodoaldo foi le-vado outra vez á presença do"capitão".

Vai falar? inquire.Nada tenho a dizer, respon-

de, como sempre, o preso.Neves foi, cntfto, submetido &

nova surra, em que as turmas deespancadores se revezavam, deminutos a minutos, para que apancadaria nada desmerecesse novigor.

Demos a palavra a Clodoaldo.A seguir, recebi golpes de

palmatória na cabeça, no rasto.nas canelas, nos rins. Esta "ses-sfto" durou, naquela terça-feira,1G de março dc 1037 — não possome esquecer dèssc dia da SemaiinSanta — aproximadamente, de 40a 50 minutos.

Como o seu estado se apresen-tasse como o mais deplorável pos-iivel — Clodoaldo estava mal»morto do que vivo — Romano, cmnome da "civilização cristã",mandou-o "descansar" durantecs dias de quarta e quinta-feirasanta, até ás 18 hnrns.

Vejamos, agora, dc que maneiraNeves foi tratado naquele restode quinta-feira e no decorrer de

j todo o dia de Sexta-feira Santa:I — Vai falar? interrogou-lhemais uma vez o tarado "capitão".

Nada tenho a dizer, foi aresposta.

Clodoaldo retorna A "Sala Se-creta", onde encontra outro pre-so político com os dedos sangrou-tio: havia sido castigado com osfamigerados "adelfis", isto é, ospalitos do bambu enterrados nasunhas. Foi-lhe dito, nesse mo-monto, que se não falasse, a mes-ma coisa lhe seria feita. NesteÍnterim, como uma nuvem ne-gra, surgiu o celerado "Buck Jo-nes". Este faz sentar Clodoaldomima cadeira munida de correiasno espaldar, com as quais lhe•amarra os braços.

Narre a cena o supliclado:"Buck Jones" — prossegue

Clodoaldo.— empunhava um ali-cate e o tal "rolinho de pregos",isto é, um cilindro de madeiraeriçado de pontas metálicas agu-çadissimas. Esfregou-me este"rolinho" pelo corpo todo. Pormais que desejasse, sei que nfto

tar que eu puxasse a mfto, aper-taram-me seis dedos cm cima dasunhas. "Vai falar?" perguntou-me ainda o Romano. "Nada te-nho a dizer", respondi-lhe.Transfigurado pelas dores, Já

Palestra da Célula"Cachambi"

A célula "Cachambi" do Par-tido Comunista, fará realizar napróxima sexta-fclro, dia 28 docorrente, ás 20 horas, na sede dacélula "Falcfto Palm", á rua Ar-qulas Cordeiro, 943, uma palestracobre o tema "Trabalho de mas-sas', para a qual cstflo sendo

completamente Insensível, sem . convldados os moradores do balr-pernas para caminhar, sem braçosnem mãos para me amparar, fuicanegado para perto do armárioem que se encontravam os "SeteInstrumentos" sob cuja ação mevi novamente: com o "pfto", "ter-ra" e "liberdade", "liberdade pa-ra Prestes", "liberdade para ospresos politicos", "liberdade pa-ra Geny Glelsscr"!

Foi em nome de todas essas II-herdades sagradas que a boca deClodoaldo Neves continuou cer-rada e agora se abre para narraraos homens de consciência reta ecoraçfto bem formado estas mi-serias cometidas, numa SemanaSanta, em nome da "civilizaçãocrista"!

Em todas essas façanhas des-tacaram-se os seguintes animaisferozes: "Buck Jones", AntônioOliveira Matos (o Jovem Matos)e Heitor Latorraca. Os dois pri-melros ainda estfto na Policia.O segundo é cunhado de EmílioRomano. Todas as vezes que cs-tes irracionais entravam na salade torturas, levantavam o braçofascistizantemente c urravam:

— Anauè!

Da A.B.l. ao gover-nador do E. do Rio

O coronel Edmundo dc MacedoSoares e Silva, governador do Es-tado do Rio dc Janeiro, recebeuda A.B.l. o seguinte telegrama!— "A Associação Brasileira dfImprensa envia ao governador doEstado do Rio cie Janeiro os seuscumprimentos pela posse na chefiada administração fluminense e osseus votos para que na mesmaconsiga realizar o programa quese traçou. Os jornalistas brasllel-jos se habituaram a ver no ilustrepatrício um homem dc açno e umrealizador progressista, apto a ven-cer as dificuldades e n levar An-,'tira os nionósitos qne traço».Dal a satisfação que sentem coma sua presença A frente do Estadodo Rio de Janeiro, certos .de quecom ela multo terá a lucrar a terrafluminense. Cordiais saudações.(as.) Hcrbcrt Moses, presidente."

u acordo nao escrito entrea Inglaterra e os [L Ml.Montgomery teria revelado que Stalin eoutros líderes russos acreditam na existen-cia dessa aliança - Coincidência suspeita

ro e o povo cm geral.

Homenagem doscientistas soviéticos

a Paul LangevinMOSCOU, 25 (Inter Press)—

Por motivo da sessão solene queserá realizada pela União dos In-tclcctuals Franccsçs cm home-nagem ao grande cientista PaulLangevin, a ACADEMIA DE Cl-fcNCIAS DA URSS dirigiu ao se-cretárlo-geral da Unlfto, professorFrederio Jollot-Curle, a seguintemensagem : "A ACADEMIA DECIÊNCIAS DA URSS orgulha-sedo fato de haver contado comPaul Langevin entre seus mem-bros honorários c vem trazer seuapoio á homenagem que lhe pres-tam os discípulos, amigos c cole-gas do grande físico francês. Aciência perdeu, na pessoa dePaul Langevin, um grande clen-tista. que desempenhou um no-tável papel no desenvolvimento

(ria fisica moderna, e a democrá-cia — um grande humanista, cujavoz sempre se ergueu contra aInjustiça política e social. A me-mória de Paul Langevin, cujaatividade tanto contribuiu paraestreitar as relações culturais en-tre a França e a União Soviética,viverá eternamente no coraçãodos cientistas soviéticos", (aa)Sergei Vavllov, presidente daAcademia e Nikolat Bruyevich,acadêmico, secretário da Acade-mia tia URSS."

A ACADEMIA DE CIÊNCIASDA URSS, a UNIVERSIDADEDE MOSCOU e a SOCIEDADEDE RELAÇÕES CULTURAISCOM O ESTRANGEIRO reali-zarão uma sessão de homenagemà memória de Paul Langevin. Odiscurso inicial será feito pelopresidente ria Academia da URSSSergei Vavllov, e o relatório so-bre a vida e a obra do cientistafrancês ficará a cargo do acadê-mico Gregorl Landsberg. Váriosprofessores da Universidade deMoscou lerfto relatórios sobre otrabalho de Paul Langevin nosdiversos setores da íisloa.

LONDRES, 28 (De ArthurGavshon. da A. P.) — Pessoaligada ao governo revelou que oMarechal de Campo Montgo-mery declarou. recentemente,ao gabinete, que Stalin e outroslideres soviéticos acreditam quea Grá-Bretanhft e os Estado»Unidos tenham "um acordo n&oescrito" que governa a sua ati.tude para com a União Sovte-tic».

Este será um dos muitos pon-tos que Bevln discutirá comStalin. quando seguir para areunião do Conselho dc Mlnis-tios do Exterior em Mosco-i.

Montgomery, que se avistoucom os lideres soviéticos emMoscou, nos começo» deste ano,Informou o gabinete, de volta,que Stalin desejava uma revi-sfto no tratado de aliança an-glo-sovletlco de 1942. a fim deeliminar certas "reservas" queo cnlraqucclam. Mais tarde, emrespo»ta ao pedido formal de es-darecimento da ürá-Bretarha.o governo soviético declarou queStalin se referia ao art» 4" doinvado pelo qual os dois paísesse comprometem a apoio mutuoem caso dc agressfto pela Ale-m;inha ou pelos seus ex-spte-(ites

De acordo com o nosso lnfor- i,,„„,i,ii. r,mante. Stalin nfto escondera. O Poente da Republl»

nas suas conversações com *™ná0 da "trlbuiçáo que lheMontgomery, que estava par-1 confere o art. 22 do Ato dastlcularmente Intrigado com os [ Disposições Constitucionais Tran-

planos anglo-americanos de sltorias, assinou o seguinte de-standartlsaçfio de certa parte do creto:equipamento e do treinamento I "Art. l.° — Fica o Prefeito do

militar. Com efeito, Btalln te.ria declarado a sua Inquietaçiocom a continuação da colabora-ção militar de tempo de guerraentre a Grã-Bretanha e os Es-tados Unidos: "O que. aparen-temente, intrigava Stalin foi aimplícita existência de umacordo anglo-americano".

Informa-se que Stalin decla-rou a Montgomery que n&o po.dia ser por acaso que as pon-tos de vista britânico "invarla-velmente — na verdade, quasesem exceção", — se emparelha-vam com os do governo amerl-cano, logo que qualquer proble-ma Importante surgia nos con-splhos Internacionais

Isto teria feito surgir, nos al-tos círculos soviéticos, a cren.ça de que a Grã-Bretanha e osEstados Unidos tinha "algumaespécie de acordo nfto escrito"a respeito da sua atitude paracom a URSS.

declarando que *rlo srla nadaque ic..' v.-.-r que as ilha» fa»-sem pontat sob curadoria quas-do quer que o Coruelbo aprovai»st o projeto".

Os ponto» de trtsta britânico aautrallano foram a dectsio fl-nal «obre a que* tAo de «e e»p««rar ou nao a asalnalura do tra-tado de paa com o Japio. Toda-via. um porta-voa do "Poretgt!Office" dl(se hoje em Londresque a Ori-Breianha nao te epo-na a qualquer decUa> do Coo.telho que parecesse unanime.

Declarando que "dezena» d»mllhare»" de vidas amr*ice* a*foram perdidas na expulsão fa.Japoneses das ilhas do P.iri:t-oWarren Austln dt«*e: *Anu*i»ill»-a* são vital» pura a se<*ur»->ça dos Estados Unidos. O pivnamericano estA firmemente r*-¦olvido a nSo permlttt que anuo-Ias Ilhas sejam novamente usa-das como trampolim contra otEstados Unidos ou qualquer cu-tm membro das Nações Unidas"

O delegado norte-americanosalientou que os Estados Unido»estavam Ilustrando cua fé naUN. favorecendo uma curadoriaem vez de uma anexação. "O:¦: .,¦'¦ ••'• dos Estados tJntdoa tdefender a segurança daqueluIlha», de modo a contribuir paraa construção de uma segurançacoletiva genuína e efleaa paratodos os membros da UN."

A proposta americana afeta tfIlha» e grupos de Ilhas, entre a»quala as Marshall», as Mananaae as Carollnas. Nessa territórioestão algumas das m»ls lmpor~tantes bases da guerra, tais oo-mo Saipan. Tlnlan, Truk. K*y*r>Jaleln e Majuro.

A campanha eleito*ral no Estado

do RioPREMIADO O SR. ANDRADB

DOS SANTOSNa presença de dirigente» do

Comitê Estadual do Rio de Ja-neiro e dos deputados comunlsts»Lincoln Cordeiro Ocst, BrlgagaoFerreira e Celso Torres, foi feita,ontem, a tarde, a entrega do pri-mio dc uma rifa da campanhaeleitoral. O vencedor, sr. Palme-rlno Andrade dos Santos, residem».1 rua Francisco Portela, nf 537.Sfto Gonçalo, ganhou um terrenono valor dc vinte mil cruzeiros*

!liEfetivação TOAssinado um decreto autorizando a re-estruturação dos quadros e fixação de

vencimentos

mmõiMmREUNE-SE A DIRETUKIA

DA' UGESHoje ás 18 horas, reune-se a

Diretoria da Unlfto Geral dasEscolas de Samba, a ílm dedeliberar assuntos de real lm-portancia para esta entidade,Entre as deliberações a seremtomadas, figuram em primeiro

Libertação de pre-sos politicos na

PolôniaVARSOVIA, 26 (A. P.) - As

autoridades anunciaram a liberta-çfto de 25.000 prisioneiros poli-ticos.

A liberdade desses prisioneirossequlu.se ft publicaitfto no DiárioOficial do decreto de anistia.,

plano, o programa a ser traça-do relativo ao desfile de suasfiliadas, no sábado de aleluia,provavelmente no campo de S&oCristóvão.AOS DIRIGENTES DAS SO.CIEDADES RECREATIVAS E

CARNAVALESCASFiel ao programa traçado por

esta seção "O Samba na Cida-de", continuamos a divulgarnestas colunas, noticias referen-tes as Escolas de Samba, so-c.ledades recreativas e carnava-lascas, desta cidade, e de todoBrasil. Assim como, solicitamosque os convites que nos foremdirigidos, para reuniões, festas,etc deverfto ser endereçadas, nomínimo com antecedência do 3diaõ, paia esta redaçáo.

Distrito Federal autorizado aexpedir os atos necessários ireestruturação dos quadros acargos de funcionários e ta-belas de extranumerarlos daPrefeitura do Distrito Federal,bem como á fixação dos respectLvos níveis de vencimentos ousalários.

Parágrafo único — Esta auto-rizaçfto compreende as provi-Jenclas para efetivação do pes-soai extranumeiarlo, nos termosconstitucionais e o aproveita-mento do pessoa! em disponlbl-lidade, podendo, ainda para efel-to da reestruturação, criar, ex-tlngulr, suprimir e alterar car.gos e funções.

Art. 2.° — Este decreto entrarátm vigor na data de sua publi-caçfto, sendo revogadas ás dia-posições em contrario".

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Bidault tomará par-,te na reunião dos

ministros emMoscou

PARIS, 26 (A. P.) ~ O prt-meiro ministro Paul Ramadier nevmeou o titular do Exterior. Geor-fles Bidault, para a presidência dadelcgaçfto francesa A próxima Co»,frrfncia de Moscou, que será Inta-grada pelos senhores Georges Ca-treux, Maurício Couve de MurvUiee Hcrvpe Alphand.

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