Vetor de Informação - Edição 4/2014
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Transcript of Vetor de Informação - Edição 4/2014
Professores por: Profa. Luciane Mulazani dos Santos
VETOR DE INFORMAÇÃO A G O / S E T / O U T D E 2 0 1 4 A N O 2 , N Ú M E R O 4
Dia 15 de outubro já passou. Para al-
guns, com comemoração especial; para
outros, com a comemoração diária de
estar em sala de aula. Dia 15 de outu-
bro já passou. Continuamos aqui, ensi-
nando e aprendendo com aqueles que
desejam se tornar os professores de
Matemática do futuro. Dia 15 de outu-
bro já passou. O futuro não.
Com mensagem de Paulo Freire, dese-
jamos a todos—professores de hoje e
professores do amanhã—uma FELIZ
VIDA DE PROFESSOR, para além do 15
de outubro!
“Não há docência sem discência
Ensinar não é transferir conhecimen-
tos, conteúdos, nem formar é a ação
pela qual um sujeito criador dá forma,
estilo ou alma a um corpo indeciso e
acomodado. Não há docência sem
discência, as duas se explicam e seus
sujeitos, apesar das diferenças que os
conotam, não se reduzem à condição
de objeto, um do outro. Quem ensina
aprende ao ensinar e quem aprende
ensina ao aprender.”
(Paulo Freire, em Pedagogia
da Autonomia, p.25)
P Á G I N A 2
Quando nosso curso de licenciatura em Mate-
mática faz-se presente num projeto como a
Tenda da Ciência, em seu interior acontece
um entrelaçamento entre três importantes
dimensões da universidade: o Ensino, a Pes-
quisa e a Extensão. Estudantes de licenciatura
em Matemática, ao ingressarem no curso
esperam, indubitavelmente, aprender Mate-
mática. Por mais que tenham muitas dificul-
dades relacionadas à Matemática ensinada
em níveis de ensino anteriores, visam a
aprender uma Matemática muito mais avan-
çada, dotada de muitas potências. E esperam
ainda, a partir desta “nova” Matemática, tor-
narem-se capazes de realizar alguma pesqui-
sa, descobrindo aqui, criando ali, melhorando
acolá... Com a pesquisa, vem a extensão uni-
versitária: eu aprendi, eu pesquisei e agora
venho aqui a público divulgar resultados, o
meu caminhar, o que deu certo, o que deu
errado, entreter, surpreender, inovar etc..
Estou apontando para esta ideia com uma
única intenção. A intenção de desterritorializá
-la frente aos estudantes. Não quero dizer
que está errada, pelo contrário, até acredito
ser um desencadeamento perfeitamente lógi-
co, primeiro vem o ensino, depois a pesquisa
e por fim a extensão universitária. E assim me
parece ser perfeitamente possível falar sobre
a Tenda da Ciência. Mas, o caminho que pre-
tendo tomar é outro – não melhor, não mais
verdadeiro, não o que deve ser tomado daqui
para frente, apenas outro. O desenvolvimento
centífico não é linear, a ciência não é uma linha
contínua, muito bonita, pintada de dourado. A
Ciência é produto de uma série de lutas ideoló-
gicas, políticas, sociais, históricas, étnicas, reli-
giosas etc., a Ciência é deste mundo. O que
quero apontar quando falo do evento Tenda da
Ciência, principalmente do espaço reservado
ao curso de licenciatura em Matemática, é que
os estudantes que estiveram ali contemplavam
as mais diversas fases do curso, fases iniciais,
medianas e finais, eles tinham que falar sobre
trabalhos e experimentos que não eram seus,
alguns que passaram a conhecer ali, aprendiam
na medida em que expunham-nos ao público e,
em muitos casos, o ensino vinha não do docen-
te, mas do “encontro” que faziam com aquele
que estava do lado de fora da universidade.
Então, quando a possibilidade de fazer parte de
uma Tenda da Ciência surge no interior de um
curso de licenciatura, ela se torna um ponto
que mobiliza uma série de forças que quebram
com a linearidade Ensino Pesquisa Exten-
são. O ensino não veio antes da prática, a ne-
cessidade de pesquisar sobre o que se precisa
explicar é que gerou a necessidade de saber, o
acaso dos encontros com quem estava do lado
de fora da universidade que trouxe uma refle-
xão do que está sendo explicado, e o ensino
não partiu do mestre da academia, mas da po-
pulação que se pôs a tentar compreender e
teve dúvida. O desenvolvimento do conheci-
mento científico ocorre no meio deste oceano
de relações. Não começamos na esfera do Ensi-
no, em que alcançaremos um determinado
nível para então podermos adentrar pacifica-
mente a outra esfera, a da Pesquisa ou da Ex-
tensão. A Tenda da Ciência, quando atravessa o
curso de licenciatura em Matemática, coloca
seus participantes em contato com uma dinâ-
mica muito semelhante ao desenvolvimento do
saber científico, que é cheio de construções
conceituais sólidas, porém construídas no inte-
rior de batalhas e em meio ao caos da vida.
V E T O R D E I N F O R M A Ç Ã O
ACONTECEU...
Tenda da Ciência
por Prof: Adriano Luiz dos Santos Né
No dia 15/09/2014,
aconteceu a ter-ceira edição da
Tenda da Ciência, na Praça Nereu
Ramos, no Centro de Joinville, pro-
movida pela UDESC. O curso de Licenciatura
em Matemática marcou sua pre-sença por meio
de atividades rea-lizadas por nossos
alunos e profes-sores.
A N O 2 , N Ú M E R O 4
P Á G I N A 3
V E T O R D E I N F O R M A Ç Ã O
No dia 17/09/2014, um grupo de 30 alu-
nos e 3 profes-sores do curso, acompanhados
por uma direto-ra e um profes-sor de Matemá-tica da Rede de
Educação Básica de Joinville rea-
lizaram uma visita técnica ao Clube de Mate-mática fundado
e coordenado pela professora
Mônica Soltau da Silva no Colé-
gio Positivo de Telêmaco Bor-
ba/PR.
No dia 17/09/2014, um grupo de 30 alunos e 3
professores do curso, acompanhados por uma
diretora e um professor de Matemática da
Rede de Educação Básica de Joinville realiza-
ram uma visita técnica ao Clube de Matemáti-
ca fundado e coordenado pela professora Mô-
nica Soltau da Silva no Colégio Positivo de Telê-
maco Borba/PR. O objetivo da visita foi propici-
ar aos alunos uma vivência em um diferencia-
do espaço de ensino e aprendizagem de Mate-
mática. No período da manhã, ao chegarmos
ao Colégio Positivo, fomos recepcionados pela
equipe gestora da escola. Na sequência, o di-
retor e Professora Mônica nos contaram a his-
tória do Clube de Matemática, falando sobre
sua idealização e sobre as atividades que são
desenvolvidas atualmente. Depois, fomos ao
Clube de Matemática para conhecermos seu
funcionamento e organização. Trocamos expe-
riências com a Professora Mônica sobre os
jogos confeccionados e sobre as outras ativida-
des que ela desenvolve. O objetivo geral desse
Clube é a construção de jogos educativos que
facilitem a aprendizagem de Matemática na
Educação Básica. Os jogos são construídos pe-
los alunos do Colégio Positivo, sob a orientação
e supervisão da professora Mônica, utilizando
ACONTECEU...
Visita técnica: Clube de Matemática por Profa. Regina Helena Munhoz, Prof. Marnei Luis Mandler e acadêmicos Sabrina Dunzer e Marcos Manoel da Silva
materiais recicláveis e alternativos. Como o
Clube tem uma marcenaria, alguns jogos são
confeccionados também em madeira, tendo
assim maior durabilidade. Outro projeto de-
senvolvido pela professora Mônica é a
“Matemática de Recreio”, no qual os jogos
confeccionados no Clube de Matemática são
utilizados pelos alunos de escolas municipais
durante um dia da semana na hora do re-
creio dos alunos. Com o objetivo de conhe-
cermos esse projeto, no período da tarde
visitamos duas escolas municipais nas quais
acontecem a Matemática de Recreio e pude-
mos vivenciar as atividades realizadas. Atual-
mente, todas as escolas municipais da cidade
possuem um Clube de Matemática e promo-
vem a Matemática de Recreio. Foi verificado
que após o desenvolvimento da Matemática
de Recreio o IDEB das escolas municipais
vem aumentando a cada avaliação. Reconhe-
cemos que é imprescindível que por trás
desse projeto, que hoje tem uma repercus-
são tão grande, esteja alguém que realmente
ama o que faz. A professora Mônica é uma
mulher alegre, destemida, que não tem me-
do de inovar e que acredita no potencial do
professor disposto e capacitado para colabo-
rar com melhorias na Educação de nosso
País.
P Á G I N A 4
Entre os dias 22 e 26 de setembro, aconteceu a IV
Semana da Matemática. Na programação, pales-
tras, minicursos e comunicações orais. Na palestra
de abertura, “Retratos da evasão nos cursos supe-
riores: em que medida a experiência crítica dos
alunos pode nos ajudar a repensar currículos e
práticas do ensino superior?”, Paulo Roberto M.
Lima (UFRGS) apresentou a realidade da evasão
nos cursos superiores. A palestra “Educação Inclu-
siva, sim! Porque a diferença é uma simples dife-
rença” deu início ao segundo dia, com Rosane Fa-
voreto da Silva (SEED-PR) proporcionando uma
reflexão a respeito da inclusão na Educação: to-
dos temos deficiências e a pior deficiência é aque-
la que é construída. Depois, recebemos Eliezer
Batista (UFSC) que apresentou a palestra
“Simetrias e ações de grupos”, voltada à área de
Matemática pura, falando sobre assuntos de Álge-
bra, com demonstrações e conceitos matemáticos
sobre o tema. O encerramento das atividades do
dia 23 se deu com as apresentações do Concurso
“A Engenhoca” e com um evento inovador dentro
da Semana da Matemática: a Sala do Conhecimen-
to, criada este ano com o objetivo de propiciar aos
alunos do curso de Licenciatura em Matemática
um espaço para apresentarem os projetos em que
estão trabalhando. No dia 24, a primeira palestra,
intitulada “Problematizando algumas verdades da
Matemática: outras lentes” foi ministrada por Juli-
ano Espezim S. Faria (UFSC). Na sequência, o Ade-
mir Donizete Caldeira (UFSCAR) apresentou a pa-
lestra “Modelagem Matemática e suas relações
com a Ciência, Tecnologia e Sociedade” sobre a
importância de uma educação que não seja neu-
tra, mas que promova uma reflexão acerca dos
acontecimentos. E dando fim às atividades do dia,
a palestra “Otimização Irrestrita e Fractais”, minis-
trada por Elizabeth Karas (UFPR), apresentou al-
guns conceitos e métodos da área de otimização.
Iniciando as atividades da quinta-feira, tivemos o
minicurso ministrado pela acadêmica Tulipa da
Silva, intitulado “Scratch(ando): Ensinando mate-
mática por programação em blocos”, onde foram
apresentados conceitos básicos deste software.
Após o minicurso, João Frederico da Costa A. Me-
yer (UNICAMP), na palestra “Da beleza da Mate-
mática que se estuda para a força da Matemática
que se usa”, abordou a importância tanto da Ma-
temática pura quanto da Matemática aplicada,
enfatizando que não há uma Matemática melhor
que a outra, a melhor Matemática é a que se con-
segue fazer. A última palestra de quinta-feira foi
ministrada por Rogério de Aguiar (UDESC),
“Introdução a problemas de otimização”, na qual
foram explorados assuntos matemáticos para re-
solver problemas de otimização. E a VI Semana da
Matemática foi encerrada com a apresentação das
equipes participantes da II Gincanamat. Foi uma
semana muito agradável em vários aspectos, pois
as palestras abrangiam temas relacionados tanto
à educação como à matemática pura, atendendo
assim a todos os gostos. Tivemos uma ótima parti-
cipação dos alunos e dos professores, sem falar da
Gincanamat que proporcionou uma manhã muito
divertida. Agradecemos à presença de todos os
que participaram das atividades.
ACONTECEU...
VI Semana da Matemática por : Acadêmicas Bruna Quintino, Jéssica Sabatke, Tatiane Markwath, Thaís Kieckhoefel
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V E T O R D E I N F O R M A Ç Ã O
O SIMPEMAD,
Simpósio Educa-
ção Matemática
em Debate acon-
teceu de 22 a 25
e setembro e foi
organizado por
professores do
Departamento de
Matemática da
UDESC Joinville.
ACONTECEU...
I SIMPEMAD por : Profa. Luciane Mulazani dos Santos O I Simpósio Educação Matemática em
Debate - SIMPEMAD aconteceu no perío-
do de 22 a 25 de setembro de 2014, no
Hotel Prinz, aqui em Joinville. Foi um
evento organizado pelo Departamento
de Matemática da UDESC com o objetivo
de propiciar um ambiente interativo en-
tre pesquisadores, professores e estu-
dantes possibilitando trocas de experiên-
cias sobre práticas e pesquisas no âmbi-
to da Educação Matemática. Na progra-
mação, houve palestras, minicursos e
apresentação de trabalhos de pesquisa e
relatos de experiências que foram presti-
giadas por participantes de diversas regi-
ões do país. Como destaque, tivemos as
palestras: “O que está em debate em
educação matemática” Maria Aparecida
Vigianni Bicudo (UNESP); “Entre tantos e
quantos: práticas e pesquisas em Educa-
ção Matemática” Carlos Roberto Vianna
(UFPR); “Olhos, olhares e óculos: pers-
pectivas metodológicas para a pesquisa
em Educação Matemática” Antonio Vi-
cente M. Garnica (UNESP); “Modelagem
Matemática e suas relações com a Ciên-
cia Tecnologia e Sociedade” Ademir Do-
nizete Caldeira (UFSCAR); “Da beleza da
Matemática que se estuda para a força
da Matemática que se usa” João F. da
Costa Azevedo Meyer (UNICAMP).
P Á G I N A 6
A
II GINCANAMAT,
Gincana Cultural
do Curso de
Licenciatura em
Matemática
aconteceu no
mês de Setembro
junto com as
atividades da VI
Semana da
Matemática.
Apolônio, Diofanto, Eratóstenes, Eucli-
des e Tales foram as equipes que fize-
ram da II GINCANAMAT um momento
de integração e alegria, como dito por
Arquimedes: “Brincar é condição fun-
damental para ser sério”.
A GINCANAMAT é
um projeto coordena-
do pelos professores
Luciane, Viviane e
Marnei que acontece
há dois anos, durante
a Semana da Mate-
mática para ser um
momento de integra-
ção entre alunos e
professores do curso
de Matemática. Neste
ano, as provas finais
aconteceram no dia
26/09, no Ginásio da
UDESC.
V E T O R D E I N F O R M A Ç Ã O
ACONTECEU...
II GINCANAMAT
por Profa. Luciane Mulazani dos Santos
PROVAS APOLÔNIO DIOFANTO ERATÓSTENES EUCLIDES TALES
Grito de guerra 100 50 100 100 50
Bônus grito de guerra - criatividade 50 0 0 0 0
Caça fotos - Geometria Urbana 240 160 220 240 240
Bônus - Geometria Urbana 0 0 0 55 120
Caça fotos - consegui! 380 120 180 200 220
Bônus consegui! 10 15 20 45 35
Aviões de papel 20 40 80 30 100
Bate-ponto 80 200 40 160 60
Rodada cultural e boa memória 80 30 40 100 0
Solicitação 30 80 80 100 40
Solidária 80 60 200 160 60
Telefone sem fio 100 40 40 80 40
Total 1170 795 1000 1270 965
Euclides foi a campeã!
Na foto ao lado,
a equipe:
os acadêmicos
Matheus D., Marcos,
Aleiuton, Joyce, Paulo,
Matheus e Danielle e o
Prof. Rogério,
o “Euclides”.
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V E T O R D E I N F O R M A Ç Ã O
Nossos desejos de felicidades àqueles que fizeram
aniversário no mês de outubro!
Data Matemática—15 de outubro balho em prol da comunidade científica de
historiadores da Matemática e o impacto
acadêmico causado por suas ideias, que
foram publicadas nos mais importantes pe-
riódicos científicos internacionais e apre-
sentadas nos principais eventos da área no
mundo, proporcionou-lhe a indicação para
receber o principal prêmio conferido a um
historiador da Matemática do mundo. Em
1993, Hans Wussing foi agraciado com a
Medalha Kenneth O. May o maior prêmio
dado a um investigador da área científica
em História da Matemática. Hans Wussing
faleceu no dia 26 de Abril de 2011, com 83
anos de idade, na cidade de Leipzig.
Hans Wussing foi um dos principais íco-
nes internacionais no processo de institu-
cionalização da História da Matemática
que se iniciou na primeira metade do sé-
culo XX e se fortaleceu no decorrer da
segunda metade deste século. Nascido
em 15 de Outubro de 1927, na pequena
cidade de Waldheim (atualmente cerca de
8 mil habitantes), situada entre as cidades
de Leipzig e Dresden, onde completou os
estudos pré-universitários no ano de
1947. De 1947 a 1952, Hans Wussing es-
tudou Matemática e Física na Universida-
de de Leipzig, onde, em 1956 obteve o
título de Doutor em Matemática. Seu tra-
LIGIA LIANI BARZ 11/out Professora
ANGÉLICA SUELEN MONICH 03/out Acadêmica
LUCAS CIDRAL MACHADO 12/out Acadêmico
GUSTAVO HENRIQUE BÄCHTOLD 13/out Acadêmico
CHÉIRUM MICHAAÉL RIBEIRO 14/out Acadêmico
SIMONE CHEPLI DOS SANTOS CUNHA 18/out Acadêmica
CAROLINE VANESSA WENDLAND 28/out Acadêmica
ACONTECEU...
Aniversários em Outubro
Hans Wussing,
matemático
alemão,
nasceu em
15 de outubro
de 1927
Fonte: http://www.academia.edu/7322588/Anais_Actas_do_6o_Encontro_Luso-
Brasileiro_de_História_da_Matemática
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VEM AÍ...
Aniversários em Novembro
JULIO CESAR SOETH 01/nov Acadêmico
ANDRESSA APARECIDA S. MOCELLIN 03/nov Acadêmica
TULIPA GABRIELA G. J. DA SILVA 03/nov Acadêmica
LUIZ ANTÔNIO FERREIRA COELHO 05/nov Professor
NICOLLE PETTENON 05/nov Acadêmica
AZENATE REGINA PEREIRA 06/nov Acadêmica
ALINE DAIANE MULLER 08/nov Acadêmica
TÚLIO ANDREAS MARTINS TIEPPO 11/nov Acadêmico
FRANCIELE GIOVANELLA MOSER 18/nov Acadêmica
LUCIANE MULAZANI DOS SANTOS 19/nov Professora
JAQUELINE VALLE 20/nov Acadêmica
MATHEUS BETT 21/nov Acadêmico
LUCAS ENGLER 22/nov Acadêmico
LILIANE DIAS SOUZA TRAINOTTI 24/nov Acadêmica
MAYSA LÜPGES SIQUEIRA 24/nov Acadêmica
ANDRÉ LUIZ DA MAIA JUNIOR 25/nov Acadêmico
LOUÍSE PAOLA NICHILATTI 27/nov Acadêmica
DANIELA BISSWURN 28/nov Acadêmica
Parabéns!
Saúde!
Sucesso!
Alegrias!
VEM AÍ...
06/11—Seminário PIBID UDESC
06/11 e 7/11—Avaliação do Curso
09/11—Vestibular UDESC
10/11 a 14/11—Semana Cultural UDESC
14/11—Reunião do DMAT
23/11—ENADE
28/11—Fim do período letivo
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V E T O R D E I N F O R M A Ç Ã O
3º CBIE – Congresso Brasileiro de Informáti-ca na Educação, 3 a 6 de novembro de 2014, Dourados / MS O OBLABI (Laboratório e Observatório de Práti-cas Inovadoras em Educação) e a pesquisa sobre tecnologias móveis Luciane Mulazani dos Santos3, Gustavo Leandro da Silveira1 , Nathiele Costa1 , Carolina Soares Bue-no2, Rafael Sato, Elisa Henning3
XVII ENDIPE - Encontro Nacional de Didáti-ca e a Prática de Ensino, 11 a 14 de novembro de 2014, Fortaleza / CE A implantação de um laboratório de Educação Matemática em uma escola pública. Regina Helena Munhoz3
18th Conference on Research in Undergra-duate Mathematics Education, 19 a 21 de feve-reiro de 2015, Pittsburgh, Estados Unidos. A study of connectivism as a support for rese-arch on meaning-making for Mathematics Luciane Mulazani dos Santos3, Ivanete Zuchi Siple3, Gabriela Cecille Corrêa Lopes1 Application of multiple integrals: from a physi-cal to a virtual model Ivanete Zuchi Siple3, Elisandra Bar de Figueire-do3.
Publicações recentes ARTIGOS EM PERIÓDICOS
BoEM-Boletim online de Educação Matemática
Blogs como diários reflexivos de aprendizagem e
portfólios digitais: uma aplicação em um curso de for-
mação inicial de professores.
Luciane Mulazani dos Santos3, Ivanete Zuchi Siple3,
Valdir Damázio Júnior3
BOLEMA-Boletim de Educação Matemática
O Uso de Blogs como Tecnologia Educacional Narra-tiva para a Forma/Ação Inicial Docente. Luciane Mulazani dos Santos3, Roger Miarka, Ivane-te Zuchi Siple3
Boletim GEPEM
Quantas pétalas tem a rosácea r=sin(nθ)? Elisandra Bar de Figueiredo3, Ivanete Zuchi Siple3 Gestão da Produção, Operações e Sistemas
Application of control charts for monitoring the ma-chining process of the inside diameter of a steel cylin-der. Elisa Henning3, Olga Walter3 e outros
RENOTE-Revista Novas Tecnologias na Educação
A utilização do LMS Chamilo na disciplina Laborató-rio de Ensino de Matemática: a experiência de profes-sores em formação inicial. Luciane Mulazani dos Santos3, Ivanete Zuchi Siple3, Emanuela Aguiar1, Joana Alves1, Luis Longen2, Marcelo Ramos1
REVEMAT
Geometria e acessibilidade: uma experiência com Alunos do nono ano do ensino fundamental Rogério de Aguiar3, Valkiria Grun Karnopp
Revista Benjamin Constant
Proposta para o ensino de conteúdos de matemática a estudantes cegos. Lui Molossi2, Tatiana Menestrina, Marnei Mandler3
1 Alunos 2 Ex-alunos 3Professores
SAINDO DO FORNO
Revista de Ensino de Engenharia Uma experiência de trabalho colaborativo nas disci-plinas básicas da matemática nos cursos de Engenha-ria Elisandra Bar de Figueiredo, Ivanete Zuchi Siple, Eliane Bihuna de Azevedo e Graciela Moro.
Sistemas & Gestão
Um estudo para a aplicação de gráficos de controle estatístico de processo em indicadores de qualidade da água potável. Elisa Henning, Olga Walter e outros
Eventos próximos
2000-2004 :
Graduação em Licenciatura
em Matemática. UFPR, Curi-
tiba/PR
2005-2007:
Mestrado em Matemática
Aplicada.
UFPR, Curitiba/PR
2007-2011:
Doutorado em Matemática.
UFMG, Belo Horizonte/MG.
Prof. José Rafael Furlanetto,
do Departamento de Matemática do Centro
de Ciências Tecnológicas da UDESC.
P Á G I N A 1 1
V E T O R D E I N F O R M A Ç Ã O
CONHEÇA SEU PROFESSOR
José Rafael Furlanetto
por Acadêmica Stephanie J. L. Basso
lado. Embora em seu caso a
pesquisa tenha se tornado
mais presente apenas no fim
de sua graduação, ele incentiva
os alunos para que se envol-
vam em atividades extraclasse,
pois além de ajudar a formar o
conhecimento, a pesquisa mui-
tas vezes dá a vivência que não
se é possível passar na sala de
aula. Para o semestre que vem,
o professor pretende abrir va-
ga de bolsa de IC (iniciação ci-
entífica) como coorientador.
Quando questionado sobre a
educação brasileira e a forma
de se educar no Brasil, ele dis-
se que acredita que o ensino
acontece de forma correta,
porém se a partir de uma certa
idade, durante o ensino básico,
as aulas passassem a ser voca-
cionadas, seriam posterior-
mente formados profissionais
ainda melhores e mais aptos
às suas áreas.
Vindo de uma família em que
boa parte é de professores, o
professor doutor José Rafael
conta um pouco sobre seus
mais de sete anos de carreira
como professor. Suas primeiras
experiências foram ainda em
Curitiba ministrando aulas para
alunos de Ensino Médio em
uma escola da rede privada. O
professor afirma que suas res-
postas iniciais foram muito boas
e que a participação era muito
grande. Há três anos trabalhan-
do apenas na UDESC, hoje ele
ministra as aulas de ARE (análise
real), CVE (cálculo vetorial) e EDI
(equações diferenciais), que se
encontram em fases mais avan-
çadas do curso, grupo que ele
prefere ensinar. Além disso, tra-
balha em algumas linhas de pes-
quisa, pois segundo ele, a sala
de aula e a pesquisa têm impor-
tância semelhante na formação
acadêmica, devem andar lado a
EXPEDIENTE VETOR DE INFORMAÇÃO Textos e edição: Débora S. R. Araujo Evelyn Freitas Pereira Luciane Mulazani dos Santos Marnei Luis Mandler Stephanie J. L. Basso Valdir Damázio Júnior Diagramação: Luciane Mulazani dos Santos
CONTATO [email protected] jornalvetordeinformacao
UDESC | CCT | DMAT Projeto de Ensino Junta Matemática - JunMa
Programa de Extensão Educação Matemática em Movimento
Ilustração: Vitor Mulazani dos Santos