Viaduto Guararapes.pdf

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 Figura 1: Representação em corte da infraestrutura, da mesoestrutura e superestrutura na região do pilar P3. Nota-se que a projeção do topo do pilar sobre a linha de estacas ultrapassa o eixo dos pares intermediários em 10 cm.

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  • Figura 1: Representao em corte da infraestrutura, da mesoestrutura e superestrutura na regio do pilar P3. Nota-se que a projeo do topo do pilar sobre a linha de estacas ultrapassa o eixo dos pares intermedirios em 10 cm.

  • Figura 2: Ilustra a locao das estacas.

  • Figura 3: ilustra a locao do pilar P3 sobre o bloco. Nota-se que as estacas esto assentadas na regio perifrica.

  • Figura 4: Vista em corte de uma seo transversal. Notam-se as duas linhas de estacas e a projeo do pilar P3 entre essas.

  • Figura 5: Vista geral do bloco sinistrado.

  • Figura 6: Vista da frao esquerda do bloco. Nota-se uma inclinao em seu plano horizontal e a preservao da estaca do segundo par intermedirio em seu eixo vertical. No primeiro par de extremidades percebe-se a deformao da cabea da estaca.

  • Figura 7: Vista do pilar P3 encunhado no bloco.

  • Figura 8: Vista da frao direita do bloco. Notam-se as armaduras longitudinais inferiores, superiores e laterais. Tambm se observam as estacas rompidas nas cabeas e deslocadas em seus eixos horizontais.

  • Figura 9: Ilustra momento em que profissional (engenheiro civil) realiza a identificao de material slido junto base do pilar P3. Conclui-se se tratar da superfcie do bloco sinistrado e pela ocorrncia de afundamento da estaca e frao central do bloco solidariamente.

  • Figura 10: Frao do bloco do lado direito (ver figura 8) vista do lado oposto. Nota-se a linha de ruptura do bloco e encunhamento do pilar.

  • Figura 11: Frao do bloco do lado esquerdo (ver figura 6) vista do lado oposto. Nota-se a linha de ruptura do bloco e encunhamento do pilar.

  • Figura 12: Pelas coordenadas da curvatura do pilar P3, pode-se inferir o encunhamento desse no bloco (figuras 10 e 11) ocorreu uma distncia de 1,8 metros de seu eixo vertical adentrando no concreto (formao de um

    dente) cerca de 20 cm. Desse princpio, sugere-se que as linhas de rupturas nas sees transversais do bloco se apresentam afastadas em 1,6 metros do eixo vertical do pilar P3.

  • Figura 13: Vista de um degrau com espelho de altura aproximada de 50 cm entre as superfcies do bloco e pilar. Vista do lado direito do bloco (ver figura 8).

  • Figura 14: Vista de um degrau com espelho de altura aproximada de 35 cm entre as superfcies do bloco e pilar. Vista do lado esquerdo do bloco (ver figura 6). Nota-se local de retirada de amostra do concreto do pilar para anlise da percia tcnica.

  • Figura 15: Vista das armaduras na regio de base do bloco. Nas direes longitudinais (maior dimenso) notam-se as barras de ao de dimetro 12,5 mm em cota inferior e de 16 mm na superior. A barra transversal de 20 mm. Percebe-se que as barras longitudinais foram alongadas at a ruptura. Trata-se da frao esquerda do bloco (ver figura 6).

  • Figura 16: Vista da regio citada na figura 15 e das armaduras da estaca (segundo par intermedirio/ver figura 6).

  • Figura 17: Vista da face lateral do pilar. Nota-se no haver indcios de arraste e/ou atrito entre os elementos (pilar e bloco). Conclui-se que a linha de ruptura se manifestou afastada do eixo vertical do pilar em aproximados 2 metros (ver figuras 10 e 11).

  • Figura 18: Vista da face lateral do pilar. Nota-se no haver indcios de arraste e/ou atrito entre os elementos (pilar e bloco). Conclui-se que a linha de ruptura se manifestou afastada do eixo vertical do pilar em aproximados 2 metros (ver figuras 10 e 11).

  • Figura 19: Vista das armaduras longitudinais superiores.

  • Figura 20: Vista da estaca (quarto par intermedirio). Notam-se as armaduras deslocadas e as longitudinais na base do bloco. Ao fundo vista da estaca (segundo par intermedirio) com concreto preservado.

  • Figura 21: Momento em que profissional (engenheiro civil) realiza medies. Conclui-se que o deslocamento horizontal da cabea da estaca foi da ordem de 40 cm, considerando o eixo vertical.

  • Figura 22: Momento em que profissional (engenheiro civil) realiza medies. Conclui-se que o deslocamento horizontal da cabea da estaca foi da ordem de 40 cm, considerando o eixo vertical.

  • Figura 23: Vista da frao esquerda do bloco sinistrado. Nota-se o soerguimento da regio prxima ao topo do pilar. Considerar o alinhamento vertical a partir o eixo da estaca e o topo do pilar.

  • Figura 24: Vista da frao direita do bloco sinistrado. Considerar o alinhamento vertical a partir o eixo da estaca e o topo do pilar.

    A partir das ilustraes/figuras 23 e 24, sugere-se conforme a figura 1 que as linhas de

    rupturas nas sees transversais do bloco ocorreram entre as estacas dos segundo e quarto

    pares intermedirios. Conforme ilustrado na figura 12, da ordem de 1,6 metros do eixo

    vertical do pilar P3.

  • Figura 25: Vista da regio de corte do bloco. Notam-se pontos assinalados que compreendem as barras longitudinais da armadura superior.

  • Figura 26: Vista detalhada das barras da armadura superior e seus espaamentos.

  • Figura 27: Vista detalhada das barras da armadura superior e seus espaamentos. Nota-se valores diferentes.

  • Figura 28: Vista do bloco em corte. Nota-se pontos assinalados que compreendem as barras das estaca (no primeiro plano) e as barras longitudinais das armaduras de base.

  • Figura 29: Vista das armaduras. Nota-se a presena de barras nas regies perifricas ou no permetro da seo transversal.

  • Nilson Luiz da Silva Engenheiro Civil - CREA-MG 142.118/D-Especialista em Avaliaes de Imveis e Percias de Engenharia - IEC/PUC Minas (2012) Tel. 8748-7795