Vias de comunicação 2

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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA ANALITICO CADEIRA VIAS DE COMUNICAÇÃO II CURSO CIVIL ANO QUARTO SEMESTRE SEGUNDO CARGA HORARIO 64 HORAS (40 TEORICAS + 18 PRATICAS) CAP. I INDICES FISICOS 1.1 Elementos constituintes de um solo 1.2 - Teor de humidade de um solo 1.2.1 Definição e considerações 1.2.2 Método da estufa 1.2.3 - Método do álcool etílico 1.2.4 Método do Speedy 1.3 Índices de vazios 1.4 Grau de saturação de um solo 1.5 - Relações diversas 1.6 - Práticas laboratoriais CAP: II PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA DOS SOLOS 2.1 Plasticidade 2.2 Limites de consistência 2.2.1- Limite de liquidez 2.2.2 Limite de plasticidade 2.2.3 Limite de contracção 2.2.4 Índice de plasticidade CAP. III GRANULOMETRIA 3.1 Análise granulométrica por peneiração 3.2 Análise granulometrica por sedimentação CAP: IV OUTROS ENSAIOS UTILIZADOS 1.1 Equivalente de areia

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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

PROGRAMA ANALITICO

CADEIRA VIAS DE COMUNICAÇÃO II

CURSO CIVIL

ANO QUARTO

SEMESTRE SEGUNDO

CARGA HORARIO 64 HORAS (40 TEORICAS + 18 PRATICAS)

CAP. I – INDICES FISICOS

1.1 – Elementos constituintes de um solo

1.2 - Teor de humidade de um solo

1.2.1 – Definição e considerações

1.2.2 – Método da estufa

1.2.3 - Método do álcool etílico

1.2.4 – Método do Speedy

1.3 – Índices de vazios

1.4 – Grau de saturação de um solo

1.5 - Relações diversas

1.6 - Práticas laboratoriais

CAP: II – PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA DOS SOLOS

2.1 – Plasticidade

2.2 – Limites de consistência

2.2.1- Limite de liquidez

2.2.2 – Limite de plasticidade

2.2.3 – Limite de contracção

2.2.4 – Índice de plasticidade

CAP. III – GRANULOMETRIA

3.1 – Análise granulométrica por peneiração

3.2 – Análise granulometrica por sedimentação

CAP: IV OUTROS ENSAIOS UTILIZADOS

1.1 – Equivalente de areia

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1.2 – Expansibilidade

CAP. V – CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS

5.1 – Principais sistemas de classificação

5.1.. – Classificação triangular

5.1.2 - Classificação SCS 288 (-D-2473

5.1.3 – Classificação A.A.S.H.O

5.1.4 – Classificação unificada

CAP. VI COMACTAÇÃO DOS SOLOS

6.1 – Generalidades

6.2 – Importância da compactação

6.3 – Factores que influem na compactação em laboratório

6.3.1 – Teor em água

6.3.2 – Energia de compactação

6.3.3 – Tipo de solo

6.4 – Ensaios de compactação

6.5 – Efeitos de compactação

6.6 – Compactação por vibração

6.7 – Referências à expansão ou descompactação de solos

6.8 – Controlo da compactação

6.8.1 – Generalidades

6.8.2 - Controlo das características de solo compactado

6.8.2.1 – Significado dos resultados

6.8.2.2 – Método de controlo da barridade seca

6.8.2.2.1 – Indicações gerais

6.8.2.2.2 – Métodos baseados na determinação do peso e do volume de uma amostra

6.8.2.2.2.1 – Método da garrafa de areia

6.8.2.2.2.2 – Método da membrana de borracha

6.8.2.2.2.2.3 – Referência à determinação do teor em água

6.9 – Execução de terraplenagem

6.10 – Prática laboratorial

6.10.1 – Determinação de barridades “in situ” pelo método volumétrico e pela garrafa

de areia

6.10.2 – Determinação do teor em água com o speedy

6.10.3 – Observação do ensaio de compactação e normas de execução de análise

granulométrica por sedimentação e do ensaio de equivalente de areia

CAP. VII – PAVIMENTOS

7.1 – Definição

7.2 – Constituição

7.3. – Estabilização de solos

7.3.1 – Estabilização mecânica

7.3.2 – Estabilização com aditivos

7.4 – Métodos de dimensionamento – Métodos empíricos que empregam ensaios

de resistência de solos

7.4.1 – Generalidades

7.4.2 – Método do C.B.R. (Califórnia Bearing Ratio)

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7.4.2.1 – Determinação do Max e α óptimo para a compactação AASHD modificada

7.4.2.2 – Moldagem dos provetes para a penetração

7.4.2.3 – Determinação da absorção de água

7.4.2.4 – Limitações para expansões

7.4.2.5 – Determinação do C.B.R

7.4.2.5.1 – Curva carga – penetração

7.4.2.5.2 – O cálculo do índice de Califórnia

7.4.2.6 – Relação entre o barridade seca o teor em água

7.4.2.7 – Dimensionamento

7.4.2.8 – Dimensionamento do pavimento de uma estrada critério adoptado no L.E.A

7.4.2.9 - Exemplo prático concreto

7.4.2.10 – Prática laboratorial

CAP. VIII – SOLO – CIMENTO

8.1 – Introdução

8.1.1 – Objectivos

8.1.2 - Tipos de misturas do solo – cimento e seus usos

8.1.3 - A expansão do uso do solo – cimento

8.1.4 – Mecanismo da estabilização com cimento

8.2 – Ao materiais

8.2.1 – O solo

8.2.2 – O cimento

8.2.3 – A água

8.3 – Propriedades das misturas do solo e cimento

8.3.1 – Principais propriedades das misturas de solo e cimento

8.3.1.1 – Resistência à compressão

8.3.1.2 – Valores de C.B.R

8.3.1.3 – Propriedades volumétricas

8.3.1.4 – Durabilidade

8.3.1.5 – Relações entre propriedades

8.4 – Exemplo prático de uma determinação da percentagem de cimento para

a execução de solo – cimento. Critério adoptado pelo L.E.A

8.5 – Preparação da cama subjacente

8.6 – Métodos construtivos

8.6.1 – Equipamento de mistura

8.6.2. – Método de passagens múltiplas

8.6.1 – Colocação e espalhamento do solo

8.6.2.2. – Pulverização do solo

8.6.2.3 – Distribuição do cimento

8.6.2.4 – Mistura à seca

8.6.2.5 – Rega e mistura húmida

8.6.3 – Método de uma passagem

8.6.4 – Método do estaleiro fixo

8.6.4.1 – Mistura do solo - cimento e água

8.6.4.2 – Transporte da mistura

8.6.4.3 – Espalhamento

8.6.5 – Método do estaleiro móvel

8.6.5.1 – Colocação do solo

8.6.5.2 – Pulverização do solo 8.6.5.3 – Distribuição do cimento

8.6.5.4 – Mistura

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8.6.5.5 – Espalhamento

8.7 – Compactação

8.8 – Acabamento, protecção e cura

8.9 – Juntas de construção

CAP. IX – FADIGA DE PAVIMENTOS

9.1 – Tipos de fadiga

9.1.1 – Ruína e recargas

9.1.2 – Principais causas da ruína dos pavimentos

CAP. X – DRENAGEM

10.1 – Generalidades

10.2 – Drenagem subterrânea

CAP. XI – BREVES NOÇÕES SOBRE MÁQUINAS DE TERRAPLANAGEM

11.1 – Considerações gerais

11.2 – Classificação das máquinas

11.3 – Descrição das máquinas e aparelhos

11.4 – Campo de utilização das máquinas

CAP. XII – AGREGADOS APLICADORES EM MISTURAS BETUMINOSA

12. 1 – Introdução

12.2 – Agregados

12.2.1 – Generalidades

12.2.2 – Tipos de agregados naturais

12.2.3 – Efeitos da produção na qualidade dos agregados

12.2.4 – Propriedades físicas dos agregados

12.2.5 – Ensaios de agregados

12.2.5.1 – Nota previa

12.2.5.2 – Amostragem

12.2.5.3 – Determinação da resistência ao esmagamento

12.2.5.4 – Ensaio de desgaste pela máquina de Los Angeles

12.2.5.5 – Ensaio do polimento acelerado

12.2.5.6 – Determinação do peso especifico, absorção de água a teor em água

12.2.5.7 – Analise granulometrica

12.2.5.8 – Ensaio de alteração pelo sulfato de sódio ou sulfato de magnésio

12.2.5.9 – Ensaio de forma

CAP. XIII – TRATAMENTOS SUPERFICIAIS

13.1 – Introdução

13.2 – Tipos de tratamentos superficiais

13.3 – Funções dos tratamentos superficiais

13.4 – Impregnação

13.5 – Regra de colagem

13.6 – Revestimentos betuminosos

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13.6.1 – Finalidades

13.6.2 – Limitações de aplicação destas camadas

13.6.3 – Factores que afectam a qualidade e a vida dos revestimentos betuminosos

13.6.4 - Ligante

13.6.5 – Agregado

13.6.6 – Tipo de superfície segundo a qual assenta a camada de desgaste

13.6.7 – Tráfego

13.6.8 – Condições climáticas

13.6.9 – Teor de ligante no espalhamento

13.6.10 – Quantidade de sarrisca no espalhamento

13.6.11 – Cilindramento

13.6.12 – Abertura da estrada do tráfego

CAP. XIV ESTUDO DOS REVESTIMENTOS BETUMINOSOS

14.1 – Generalidades

14.1.1 – Introdução

14.1.2 Revestimentos betuminosos simples e múltiplos

14.1.3 – Selecção dos materiais

14.1.4 – Média das menores dimensões

14.1.5 – Módulos de espalhamento

14.1.6 – Fact6or de tráfego

14.2 – Reve4stimento betuminosos simples e revestimento betuminoso de 3

Selagem com agregado

14.2.1 – Fórmulas para o estudo com agregados monogranulares

14.2.2 – Formulas para o estudo com agregados graduado

14.3 – Duplo revestimento betuminoso

14.3.1 - Generalidades

14.3.2 – Tamanho médio das partículas

14.3.3 – Método de calculo para determinação do tamanho médio das partículas

14.3.4 – Método para medir o tamanho médio das partículas

14.3.5 – Relação de espalhamento

14.3.6 – Cálculos

14.3.7 – Selagem composta de emulsão betuminoso

14.3.8 – Projecto

14.3.9 – Selagem sem agregado

14.4 – Impregnação

14.5 – Tratamento

14.6 – Factor de tráfego

14.2 – Revestimento betuminoso simples e revestimento betuminoso de selagem com

agregado

14.2.1 – Formulas para o estudo com agregados mono granulares

14.2.2 – Formulas para o estudo com agregados graduados

14.3 – Duplo revestimento betuminoso

14.3.1 – Generalidades

14.3.2 – Tamanho médio das partículas

14.3.3 – Método de calculo para determinação do tamanho médio das partículas

14.3.4 – Método para medir o tamanho médio das partículas

14.3.5 – Relação de espalhamento

14.3.6 – Cálculos

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14.3.7 – Selagem composta de emulsão betuminoso

14.3.8 – Projecto

14.3.9 – Selagem sem agregado

14.4 – Impregnação

14.5 – Tratamento

BIBLIOGRAFIA: