VIDA FRANCISCANA · construir a nova muralha. ... Senhor, que queres que eu faça? E essa...

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risto ressuscitou e está vivo no meio de nós! O mistério da páscoa está presente na nossa vida, nos acompanha, orienta, sentido à nossa vida e nos encanta. O mistério pascal nos atraiu para assumir a vida como franciscanos na OFS e testemunhar o ressuscitado no mundo de hoje conforme o exemplo de São Francisco. Quantas vezes buscamos formas concretas para realizar esta caminhada e nos esquecemos que a nossa Regra é um tesouro que nos desperta para viver no mundo de hoje o mistério da Páscoa. Vamos nos contentar buscando apenas alguns trechos da Regra para demonstrar que a vida sacramental é por excelência vivência da Páscoa. O Batismo é celebração da Páscoa. Lemos: Sepultados e ressuscitados com Cristo no Batismo que nos torna membros da Igreja e a ela mais fortemente ligados pela profissão tornem se testemunhas e instrumentos da missão entre os homens anunciando Cristo pela vida e pela palavra (Regra 6). O sacramento da Reconciliação é dom pascal de Cristo; pois Ele nos presenteou com este sacramento na tarde da sua Ressurreição. Lemos: O sacramento da Reconciliação é sinal privilegiado da misericórdia do Pai e fonte da graça (Regra 7). A Eucaristia é celebração da Páscoa. Lemos: Participem da vida sacramental da Igreja, principalmente da Eucaristia, e se associem à oração litúrgica em uma das formas propostas pela mesma Igreja, revivendo assim os mistérios da vida de Cristo (Regra 8). E ainda: Nada vejo corporalmente neste mundo do Altíssimo Filho de Deus, senão o seu santíssimo Corpo e o santíssimo Sangue sejam para eles a inspiração e o caminho da sua vida eucarística (Regra 5). Também o matrimônio é vivência pascal: Os esposos, vivendo a graça do matrimônio, testemunhem o amor de Cristo por sua Igreja (cf. Regra 17) que nasceu do mistério pascal. Como testemunhas da Ressurreição no dia a dia, a leitura do Evangelho é fundamental para a nossa vida franciscana (cf. Regra 4), nos abre as portas para a vivência do mistério pascal no nosso cotidiano. A saudação pascal de Cristo é: A paz esteja com vocês. E Francisco nos deixa a saudação “Paz e Bem”. Procuramos testemunhar o Cristo ressuscitado através da vivência da paz da fidelidade e do respeito (Regra 17). A Regra ainda estabelece que, como portadores da paz e lembrando-se de que ela deve ser construída incessantemente, procurem os caminhos da unidade e dos entendimentos fraternos mediante o diálogo, confiantes na presença do germe divino que existe no homem e na força transformadora do amor e do perdão (Regra 19). Outra característica da vida pascal é a alegria e aqui lemos: Mensageiros da perfeita alegria, procurem, em qualquer circunstância, levar aos outros a alegria e a esperança (Regra 19). Terminando a pequena escolha dos trechos da Regra lemos ainda como coroamento da nossa caminhada pascal: Inseridos na Ressurreição de Cristo, que dá o verdadeiro sentido à irmã Morte, encaminhem-se serenamente ao encontro definitivo do Pai (Regra 19). C Reunião Geral de 19 de Abril de 2015 Fraternidade Franciscana Secular da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria - OFS E-mail: [email protected] | Endereço: Av. Roberto Silveira nº 265, Icaraí. Niterói – RJ | CEP: 24230-151 Fraternidade Porciúncula da Juventude Franciscana do Brasil E-Mail: [email protected] VIDA FRANCISCANA A PÁSCOA E A REGRA DA OFS Frei Carlos José Körber, OFM Assistente Espiritual da OFS

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risto ressuscitou e está vivo no meio de nós! O mistério da páscoa está presente na nossa vida, nos acompanha, orienta, dá sentido à nossa vida e nos

encanta. O mistério pascal nos atraiu para assumir a vida como franciscanos na OFS e testemunhar o ressuscitado no mundo de hoje conforme o exemplo de São Francisco. Quantas vezes buscamos formas concretas para realizar esta caminhada e nos esquecemos que a nossa Regra é um tesouro que nos desperta para viver no mundo de hoje o mistério da Páscoa. Vamos nos contentar buscando apenas alguns trechos da Regra para demonstrar que a vida sacramental é por excelência vivência da Páscoa. O Batismo é celebração da Páscoa. Lemos: Sepultados e ressuscitados com Cristo no Batismo que nos torna membros da Igreja e a ela mais fortemente ligados pela profissão tornem se testemunhas e instrumentos da missão entre os homens anunciando Cristo pela vida e pela palavra (Regra 6). O sacramento da Reconciliação é dom pascal de Cristo; pois Ele nos presenteou com este sacramento na tarde da sua Ressurreição. Lemos: O sacramento da Reconciliação é sinal privilegiado da misericórdia do Pai e fonte da graça (Regra 7). A Eucaristia é celebração da Páscoa. Lemos: Participem da vida sacramental da Igreja, principalmente da Eucaristia, e se associem à oração litúrgica em uma das formas propostas pela mesma Igreja, revivendo assim os mistérios da vida de Cristo (Regra 8). E ainda: Nada vejo corporalmente neste mundo do Altíssimo Filho de Deus, senão o seu santíssimo Corpo e o santíssimo Sangue sejam para eles a inspiração e o caminho da sua vida eucarística (Regra 5). Também o matrimônio é vivência pascal: Os esposos, vivendo a graça do matrimônio, testemunhem o amor de Cristo por sua Igreja (cf. Regra 17) que nasceu do mistério pascal. Como testemunhas da Ressurreição no dia a dia, a leitura do Evangelho é fundamental para a nossa vida franciscana (cf. Regra 4), nos abre as portas para a vivência do mistério pascal no nosso cotidiano. A saudação pascal de Cristo é: A paz esteja com vocês. E Francisco nos deixa a saudação “Paz e Bem”. Procuramos testemunhar o Cristo ressuscitado através da vivência da paz da fidelidade e do respeito (Regra 17). A Regra ainda estabelece que, como portadores da paz e lembrando-se de que ela deve ser construída incessantemente, procurem os caminhos da unidade e dos entendimentos fraternos mediante o diálogo, confiantes na presença do germe divino que existe no homem e na força transformadora do amor e do perdão (Regra 19). Outra característica da vida pascal é a alegria e aqui lemos: Mensageiros da perfeita alegria, procurem, em qualquer circunstância, levar aos outros a alegria e a esperança (Regra 19). Terminando a pequena escolha dos trechos da Regra lemos ainda como coroamento da nossa caminhada pascal: Inseridos na Ressurreição de Cristo, que dá o verdadeiro sentido à irmã Morte, encaminhem-se serenamente ao encontro definitivo do Pai (Regra 19).

C Reunião Geral de 19 de Abril de 2015

Fraternidade Franciscana Secular da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria - OFS E-mail: [email protected] | Endereço: Av. Roberto Silveira nº 265, Icaraí. Niterói – RJ | CEP: 24230-151 Fraternidade Porciúncula da Juventude Franciscana do Brasil E-Mail: [email protected]

VIDA FRANCISCANA

A PÁSCOA E A REGRA DA OFS Frei Carlos José Körber, OFM Assistente Espiritual da OFS

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CAVALEIRO Francisco tinha vinte anos quando entrou numa guerra. Fazia quatro anos que os plebeus ricos de Assis estavam lutando com os nobres, que eles conseguiram expulsar da cidade. No começo, o rapazinho só pôde ajudar a carregar pedras para construir a nova muralha. Em 1202, deixaram-no combater em Collestrada, bem perto da cidade. Os nobres venceram e ele foi preso. Só saiu da cadeia um ano depois, porque o pai pagou. Mas saiu com a saúde abalada. Ficou doente um bom tempo. Quando ficou bom, comprou armas e um bonito cavalo para ir para uma guerra em outra região da Itália, na Apúlia. O dia da partida foi uma festa. E ele estava exultante, porque até tinha sonhado que sua casa tinha virado um castelo cheio de armas. Voltou poucos dias depois. E não queria mais saber de cavalos nem de guerras. Nem de negócios e nem de trabalho. Passava os dias vagueando pelos campos fora da cidade. Não sabia mais o que queria. Só sabia que alguma coisa importante ia ter que acontecer na vida dele. Sonhara outra vez: estava em um castelo de armas, como na primeira ocasião. Mas uma voz forte penetrara lá dentro dele perguntando se era melhor seguir o servo ou seguir o senhor. A resposta também veio lá de dentro: – Senhor, que queres que eu faça? E essa resposta-pergunta não saía mais de dentro dele.

CÍRCULO BÍBLICO ▪ Com as irmãs Marly e Gilda, o Círculo Bíblico ocorre as quintas-feiras após a missa das 8:00h.

JORNADA FRANCISCANA DA FFB ▪ No domingo 26 de abril acontecerá a JORNADA FRANCISCANA DA FAMÍLIA FRANCISCANA DO BRASIL, com a assessoria de Frei Vitório Mazzuco. O evento será no Instituto Padre Leonardo Carrescia, Rua Barão de Itapagipe – bairro do Rio Comprido, Cidade do Rio de Janeiro.

NOTÍCIAS E AVISOS

www.porciunculaofs.com

FRATERNIDADE FRANCISCANA SECULAR DA IMACULADA CONCEIÇÃO DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA JUVENTUDE FRANCISCANA PORCIÚNCULA

Ministro Local: Élio Ferreira de Souza. Vice-Ministro Local: Carlos Fernandes. Coordenador de Formação: Aloysio Cerqueira. Tesoureiras: Marlucia Alves e Maria Carmem Rodrigues. Secretárias: Lícia da Rocha e Thais da Rocha. Coordenadores de Comunicação: Fernanda Olmi e Frederico Félix. Coordenadora do SEI: Rosa Ximenes. Animadora Fraterna da Jufra: Marlucia Alves. Assistente Espiritual da OFS: Frei Carlos José Körber, OFM. Secretário Fraterno da Jufra: Joana D’arck Caldas. Assistente Espiritual da Jufra: Frei Aldolino Bankhart, OFM.

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NOVO CONSELHO DA JUFRA PORCIÚNCULA No dia 28 de março, a fraternidade da

Juventude Franciscana (JUFRA) Porciúncula

reunida em Capítulo elegeu seu novo

conselho, que está assim composto:

Secretária Fraterna: Joana D’arck Caldas

Vice-secretária Fraterna: Ivonete

Guimarães

Formador: Aloysio Beiler Filho

Finanças: Bruna Mansano

Ação Evangelizadora: Gabriel Latgé

Comunicação e Arquivo (colaboradora):

Sabrina Chilingue

Direitos Humanos, Justiça, Paz e Integridade da Criação (colaborador): Leonardo Aguiar

Animadora Fraterna: Marlucia Alves, OFS

Assistente Espiritual: Aldolino Bankhardt, OFM

Rezemos ao Santo Espírito de Deus para que ele ilumine e comule de graças esta equipe em seu

serviço! Amém.

ANO SANTO DA MISERICÓRDIA O Papa Francisco anunciou no dia 13 de março na Basílica de S. Pedro que decidiu

proclamar um “jubileu extraordinário” centrado na “misericórdia de Deus”:

“Decidi convocar um Jubileu Extraordinário que tenha o seu centro na

Misericórdia de Deus. Será um Ano Santo da Misericórdia. Este Ano Santo iniciar-

se-á na próxima Solenidade da Imaculada Conceição e concluir-se-á a 20 de

novembro de 2016.”

Este anúncio do Santo Padre foi feito no final da sua homilia da celebração

penitencial com a qual o Papa abriu a iniciativa “24 horas para o Senhor”. A

organizar este grande Ano Santo da Misericórdia será o Conselho Pontifício para a Promoção da Nova

Evangelização. Será um Jubileu Extraordinário para levar a toda a gente o Evangelho da Misericórdia.

A abertura do próximo Jubileu coincidirá com o cinquentenário do encerramento do Concílio Ecuménico

Vaticano II, que aconteceu em 1965 e reveste este ano santo de um significado especial, encorajando a Igreja a

prosseguir a obra iniciada no Concílio. No Jubileu, as leituras para os domingos do tempo comum serão

extraídas do Evangelho de Lucas, chamado “o evangelista da misericórdia”. Algumas das parábolas mais

conhecidas escritas por ele são as da ovelha perdida, a da moeda perdida e a do pai misericordioso.

Fonte: Rádio Vaticano

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CARTA APOSTÓLICA DO PAPA FRANCISCO ÀS PESSOAS CONSAGRADAS PARA PROCLAMAÇÃO

DO ANO DA VIDA CONSAGRADA

Os horizontes do Ano da Vida Consagrada

Com esta minha carta, além das pessoas consagradas, dirijo-me aos leigos que, com elas, partilham ideais, espírito, missão. Alguns Institutos religiosos possuem uma antiga tradição a tal respeito, outros uma experiência mais recente. Na realidade, à volta de cada família religiosa, bem como das Sociedades de Vida Apostólica e dos próprios Institutos Seculares, está presente uma família maior, a «família carismática», englobando os vários Institutos que se reconhecem no mesmo carisma e sobretudo os cristãos leigos que se sentem chamados, precisamente na sua condição laical, a participar da mesma realidade carismática.

Encorajo-vos também a vós, leigos, a viver este Ano da Vida Consagrada como uma graça que pode tornar-vos mais conscientes do dom recebido. Celebrai-o com toda a «família», para crescerdes e responderdes juntos aos apelos do Espírito na sociedade atual. Em determinadas ocasiões, quando os consagrados de vários Institutos se reunirem uns com os outros neste Ano, procurai estar presente também vós como expressão do único dom de Deus, a fim de conhecer as experiências das outras famílias carismáticas, dos outros grupos de leigos e assim vos enriquecerdes e sustentardes mutuamente. O Ano da Vida Consagrada não diz respeito apenas às pessoas consagradas, mas à Igreja inteira. Assim dirijo-me a todo o povo cristão, para que tome cada vez maior consciência do dom que é a presença de tantas consagradas e consagrados, herdeiros de grandes Santos que fizeram a história do cristianismo. Que seria a Igreja sem São Bento e São Basílio, sem Santo Agostinho e São Bernardo, sem São Francisco e São Domingos, sem Santo Inácio de Loyola e Santa Teresa de Ávila, sem Santa Ângela Merícia e São Vicente de Paulo? E a lista tornar-se-ia quase infinita, até São João Bosco, a Beata Teresa de Calcutá. O Beato Paulo VI afirmava: «Sem este sinal concreto, a caridade que anima a Igreja inteira correria o risco de se resfriar, o paradoxo salvífico do Evangelho de se atenuar, o “sal” da fé de se diluir num mundo em fase de secularização» (Evangelica testificatio, 3). Por isso, convido todas as comunidades cristãs a viverem este Ano, procurando antes de mais nada agradecer ao Senhor e, reconhecidas, recordar os dons que foram recebidos, e ainda recebemos, por meio da santidade dos Fundadores e das Fundadoras e da fidelidade de tantos consagrados ao seu próprio carisma. A todos vos convido a estreitar-vos ao redor das pessoas consagradas, rejubilar com elas, partilhar as suas dificuldades, colaborar com elas, na medida do possível, para a prossecução do seu serviço e da sua obra, que são aliás os da Igreja inteira. Fazei-lhes sentir o carinho e o encorajamento de todo o povo cristão.

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Bendigo o Senhor pela feliz coincidência do Ano da Vida Consagrada com o Sínodo sobre a família. Família e vida consagrada são vocações portadoras de riqueza e graça para todos, espaços de humanização na construção de relações vitais, lugares de evangelização. Podem-se ajudar uma à outra. Com esta minha carta, ouso dirigir-me também às pessoas consagradas e aos membros de fraternidades e comunidades pertencentes a Igrejas de tradição diversa da católica. O monaquismo é um património da Igreja indivisa, bem vivo até agora quer nas Igrejas ortodoxas quer na Igreja católica. Nele bem como nas sucessivas experiências do tempo em que a Igreja do Ocidente ainda estava unida, se inspiram iniciativas análogas surgidas no âmbito das Comunidades eclesiais da Reforma, tendo estas continuado a gerar no seu seio novas expressões de comunidades fraternas e de serviço. A Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica tem em programa iniciativas para fazer encontrar os membros pertencentes a experiências de vida consagrada e fraterna das diversas Igrejas. Encorajo calorosamente estes encontros, para que cresça o conhecimento mútuo, a estima, a cooperação recíproca, de modo que o ecumenismo da vida consagrada sirva de ajuda para o caminho mais amplo rumo à unidade entre todas as Igrejas. Não podemos esquecer também que o fenómeno do monaquismo e doutras expressões de fraternidade religiosa está presente em todas as grandes religiões. Não faltam experiências, mesmo consolidadas, de diálogo inter-monástico da Igreja católica com algumas das grandes tradições religiosas. Faço votos de que o Ano da Vida Consagrada seja ocasião para avaliar o caminho percorrido, sensibilizar as pessoas consagradas neste campo, questionar-nos sobre os novos passos a dar para um conhecimento recíproco cada vez mais profundo e uma colaboração crescente em muitos âmbitos comuns do serviço à vida humana. Caminhar juntos é sempre um enriquecimento e pode abrir caminhos novos nas relações entre povos e culturas que, neste período, aparecem carregadas de dificuldades. Por fim dirijo-me, de modo particular, aos meus irmãos no episcopado. Que este Ano seja uma oportunidade para acolher, cordial e jubilosamente, a vida consagrada como um capital espiritual que contribua para o bem de todo o corpo de Cristo (cf.Lumen gentium, 43) e não só das famílias religiosas. «A vida consagrada é dom feito à Igreja: nasce na Igreja, cresce na Igreja, está totalmente orientada para a Igreja»[8]. Por isso, enquanto dom à Igreja, não é uma realidade isolada ou marginal, mas pertence intimamente a ela, situa-se no próprio coração da Igreja, como elemento decisivo da sua missão, já que exprime a natureza íntima da vocação cristã e a tensão de toda a Igreja-Esposa para a união com o único Esposo; portanto «está inabalavelmente ligada à sua vida e santidade» (Ibid., 44). Neste contexto, convido-vos, a vós Pastores das Igrejas particulares, a uma especial solicitude em promover nas vossas comunidades os diferentes carismas, tanto os históricos como os novos carismas, apoiando, animando, ajudando no discernimento, acompanhando com ternura e amor as situações de sofrimento e fraqueza em que se possam encontrar alguns consagrados, e sobretudo esclarecendo com o vosso ensino o povo de Deus sobre o valor da vida consagrada, de modo a fazer resplandecer a sua beleza e santidade na Igreja. A Maria, Virgem da escuta e da contemplação, primeira discípula do seu amado Filho, confio este Ano da Vida Consagrada. Para Ela, filha predileta do Pai e revestida de todos os dons da graça, olhamos como modelo insuperável de seguimento no amor a Deus e no serviço do próximo. Agradecido desde já, com todos vós, pelos dons de graça e de luz com que o Senhor quiser enriquecer-nos, acompanho-vos a todos com a Bênção Apostólica.

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CALENDÁRIO DA FRATERNIDADE

Dia 02 Aniversário de Dom José Francisco, bispo de Niterói Dia 03 Missa da OFS às 18h Aniversário da irmã Heloísa Tavares Dia 05 RESSURREIÇÃO DO SENHOR Dia 10 Missa da OFS às 18h Dia 12 DIVINA MISERICÓRDIA Aniversário da irmã Delva Maria D. Gomes Dia 13 Aniversário da irmã Olympia Pellegrini Dia 16 Profissão de São Francisco - Renovação Devocional da Profissão Dia 17 Missa da OFS às 18h Aniversário da irmã Gilda Tepedino de Souza Lima Dia 19 3ª DOMINGO DA PÁSCOA REUNIÃO GERAL DA FRATERNIDADE Dia 20 Aniversário da irmã Marlucia Alves Dia 23 São Jorge Dia 24 Missa da OFS às 18h Aniversário da irmã Priscila Mansano Dia 23 Aniversário da irmã Berenice Sant´Ana Bartolo Matias Dia 25 Jornada Franciscana da FFB Dia 26 4ª DOMINGO DA PÁSCOA Dia 28 Bem-Aventurados Luquese e Buonadonna, primeiros franciscanos seculares

Dia 01 Dia do Trabalho – Memória de São José Operário Missa da OFS às 18h Dia 02 Caminhada Paty do Alferes – Petrópolis Dia 03 5º DOMINGO DA PÁSCOA Dia 05 Aniversário da irmã Cândida Maria Dia 06 Aniversário da irmã Fernanda da Veiga Olmi

Aniversário da irmã Loize Maria Ramos Pereira (SEI) Dia 08 Missa da OFS às 18h

Aniversário do irmão ministro Élio Ferreira de Souza Dia 10 6º DOMINGO DA PÁSCOA Dia 11 Aniversário da irmã Arésia Maria Figueira Reis Dia 15 Dia Internacional da Família Missa da OFS às 18h

Aniversário da irmã Edna Martins Cosenza Aniversário da irmã Sophia Mendonça Cutrin

Dia 16 Encontro de Conselhos em São João de Meriti – RJ Dia 17 ASCENSÃO DO SENHOR VISITA FRATERNO PASTORAL e REUNIÃO GERAL DA FRATERNIDADE Dia 20 São Bernardino de Sena, ofm Aniversário da irmã Margaret Alice Pritchard Dia 22 Missa da OFS às 18h Dia 24 PENTECOSTES Dedicação da Basílica de São Francisco Dia 29 Missa da OFS às 18h Dia 31 SANTÍSSIMA TRINDADE