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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado Banerj Fundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXVI - No. 12 - Dezembro de 2016 VITÓRIA! Justiça determina pagamento do 13º Salário

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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BanerjFundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXVI - No. 12 - Dezembro de 2016

VITÓRIA!Justiça determina pagamento

do 13º Salário

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VENCEMOS!Grande Vitória dos Aposentados e Pensionistas

A História do Pagamento do 13º Salário, passo a passo.

Com a derrocada financeira do Estado do Rio, esta Associação realizou uma Assembleia Geral Extraordinária, em 12 de abril passado, que teve como objetivo autorizar a Diretoria da Associação a contratar advogado e a pro-por Ação em face do Secretário de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, caso o Estado não efetivasse os créditos relativos à complemen-tação de aposentadoria e pensões de nossos associados. Prevíamos o futuro!

Assim foi que no pagamento de outubro passado o Estado deixou de creditar a primei-ra parte do 13º salário, o qual era pago em três vezes por iniciativa do próprio Estado. Oficiamos à Secretaria de Fazenda, sugerindo que a primeira parcela do 13º salário poderia ser pago até 30 de novembro, eis que a lei assim o permitia, e o restante até 20 de de-zembro. Esse comunicado foi enviado a todos os envolvidos no contrato: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Tesouro Nacional e Banco Itaú.

Em 24.11, reiteramos a solicitação à Se-cretaria de Fazenda que mais uma vez emu-deceu. Diversos contatos foram tentados (te-lefones, e-mails, pessoais), inclusive com o Banco Itaú e a própria Secretaria de Fazenda. O que nos movia era tentar resolver o impas-se, através do diálogo, da negociação, o que não foi possível.

Desta forma, obedecendo ao que deter-mina nosso estatuto, a decisão da Assembleia Geral Extraordinária e a vontade expressa de nossos associados, ingressamos com ação ju-dicial que, após uma decisão protelatória na 1ª instância, o que nos fez recorrer com um agravo ao Tribunal de Justiça, conseguimos obter junto à 19º Câmara Cível importan-te decisão, publicada nesta revista, que ga-

rantiu nossos direitos não só quanto ao 13º salário, como a extensão da tutela solicitada a qualquer outro pagamento futuro dos apo-sentados, observando o tradicional calendá-rio previsto no contratão.

Como se vê a decisão põe por terra as teorias daqueles que cruzaram os braços e aconselharam que se aguardasse o dia 20 de dezembro que o Estado, num gesto da mais pura benemerência, pagaria o 13º salário. Outros crédulos, mal intencionados, propala-vam que foi uma precipitação, para não dizer besteira, da AAFBanerj em ingressar no Ju-diciário. Diziam, até que estávamos atrapa-lhando a esses brilhantes defensores dos ba-nerjianos. Ouviu-se de tudo pelas esquinas e pelos becos, mas a verdade, como sempre faz, apareceu e chegou a surpreender e assustar!

É bom que se saiba que o II Termo Aditivo do contrato das Contas A e B, de 10.06.1997 diz, expressamente, como se dá a recompo-sição do saldo da Conta A. Portanto, não há nenhuma novidade e nem a necessidade da interveniência de grupos ou pessoas.

Por quê? Em razão da decisão da Desem-bargadora, que só abrange os associados da AAFBanerj, como não poderia deixar de ser. De nossa parte o que mais desejamos é que a decisão seja estendida a todos os colegas aposentados e pensionistas estes sim, mere-cedores desse benefício.

O mais importante de todo esse processo é que o contrato foi chancelado por uma decisão judicial. Se ainda restavam dúvidas, e muitos as tinham, hoje o vigor e a sólida vigência do Contrato de Assunção de Obrigações em Ne-gócios Jurídicos com a Previ-Banerj foi defini-tivamente consagrado como um instrumento de grande valia para os banerjianos.

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FAC-SÍMILLE DA DECISÃO JUDICIALFAVORÁVEL A AAFBANERJ

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Dia 22 de novembro último, dentro da série “momento musical” foi exibido no salão desta Associação o “Réquiem”, úl-tima das 626 obras do famoso composi-tor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, falecido prematuramente aos 35 anos de idade, em 05-12-1791. A propósito, o filme “Amadeus”, que circulou na década de 1980, sugere que Mozart teria sido assassinado por enve-nenamento, pelo seu rival italiano Anto-nio Salieri. No entanto, a realidade é que nada foi evidenciado, não passando por-tanto , de mera especulação. O evento realizado aqui na Associação reuniu cerca de 20 associados, número esse que vem aumentando a cada apre-sentação do gênero. O gosto pela música clássica é algo que se desenvolve através do hábito de se escutá-la, o que abre mais uma for-ma de lazer e entretenimento, algo muito importante para todos nós. Portanto, não perca as atrações que serão organizadas para o próximo ano.

Diretoria Cultural

Mozart na AAFBanerj

A Ação Impetrada pela AAFBanerj

ADVOGADOS O Escritório Maquieira e Advogados, contratado pela AAFBANERJ, cuja brilhante atuação de sua equipe de profissionais, lide-rados pelo advogado Dr. José da Silva Ma-quieira, propiciou a importante vitória da tese do pagamento de 13º salário aos aposentados e pensionistas da PREVI-BANERJ.

O Custo da AçãoTaxa Judiciária 1ª Instância.. R$ 33.828,87e Agravo Honorários Advocatícios ....... R$ 100.000,00TOTAL................................... R$ 133.828,87

A Secretaria de Fazenda e a Conta “A”

A Secretaria de Fazenda do Estado, ao solicitar a liberação dos recursos da CONTA “A”, na Caixa Econômica Federal, para paga-mento do 13º salário dos aposentados e pen-sionistas da PREVI-BANERJ, tomou como base a decisão judicial em ação impetrada pela AAFBANERJ.

Você pode associar--se à AAFBanerj com extrema facilidade. Basta acessar o site da Associação, www.aafbanerj.org.br e clicar no link “Asso-cie-se à AAFBanerj”.

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Academia Brasileira de Letras

As eleições para a escolha dos imortais nem sempre foram pacíficas, várias vezes su-jeitas a injunções políticas, por exemplo, a eleição de Getúlio Vargas e José Sarney e a exclusão do presidente Juscelino Kubitschek. Um dos críticos mais ferozes foi o escritor Agripino Grieco: - Não sei bajular ninguém, se não fosse assim há muito tempo estaria na Academia e apostrofava – Ou ela se renova ou morre de vez. Quem deveria estar lá era o Ál-varo Moreyra, Marques Rebelo, Jose Lins do Rego, Jorge Amado, Rachel de Queiroz, Gra-ciliano Ramos. Eles deveriam invadir aquilo lá e botar para fora aquela velharia toda e passar a ocupar as cadeiras vazias. Que vazias já estão mesmo ocupadas pelos seus medíocres ocupantes atuais. Curiosamente, todos os escritores citados foram elei-tos, com exceção do Agripino e Graciliano Ramos. Quando este humilde lei-tor enviou um e-mail ao aca-dêmico Merval Soares Pereira afirmando que o economista Edmar Bacha conseguiu a proeza de ser eleito para a ABL com um neologismo BELINDIA, a resposta não tardou. Do Merval - acho que você está equivoca-do o Edmar Bacha é um dos mais importan-tes intelectuais públicos, dirige a Casa das Garças, tal o mais influente think-thank bra-sileiro. Além de ser, naturalmente, um gran-de economista e professor. A ABL não rece-be tão somente escritores, essa discussão foi vencida na própria Academia há, mais de um século, quando prevaleceu a tese de Joaquim Nabuco de que a ABL não deveria receber so-mente escritores ou literatos, mas personali-dades de varias áreas, como fazia a Academia Francesa. Já o cientista político Nelson Paes Leme foi mais contundente.

Caro amigo Paulo Lober - O Edmar Ba-cha é um dos poucos brasileiros que pensa o Brasil de maneira holística e não agrilhoado a títulos acadêmicos. Não sei se você chegou a ler o Projeto Brasil, esplendido roteiro ela-borado em Washington a quatro mãos com Mangabeira Unger. Li o trabalho e posso ga-rantir a você que teve muita influencia em mi-nha própria formação como cientista político. A levar ao pé da letra o que você disse so-bre o Bacha, seria o mesmo que dizer que o Merval entrou para a ABL porque foi inventor do termo LULOPETISMO. Conclusão - é imprudente mexer em casa de marimbondos... de fogo.

Paulo Lober

Isenção I.R.

A Associação obteve junto à Caixa Econômi-ca Federal, onde mantém suas aplicações finan-ceiras, a isenção do imposto de renda e do IOF sobre as ditas aplicações, por se enquadrar na legislação pertinente (leis 5.172, de 25.10.66 e 9.532 de 10.12.97 e Instrução Normativa RFB 1.585 de 31.08.2015).

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Curiosidades Históricas

A entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, em 1942, desperta ainda hoje mui-ta discussão. Terá sido resultado de pressões dos Estados Unidos ou dos protestos de rua promovidos por estudantes brasileiros? Uma outra versão complica ainda mais, ou escla-rece de vez, a polêmica. Está no livro “Um Ca-nadense Tranquilo” de William Sthefenson, canadense a serviço da Grã Bretanha que te-ria inspirado o escritor Ian Fleming na criação do famoso personagem James Bond, o 007. O agente Sthefenson, agindo com esperteza ci-nematográfica, teria sido o verdadeiro respon-sável pelo rompimento do Brasil co os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão). Na época a Linha Aérea Transcontinental Italiana (LATI) trazia da Europa, regularmen-te, correios diplomáticos e agentes alemães e italianos. Segundo livro, por orientação de Sthefenson, agentes que atuavam no Cana-dá falsificaram uma carta supostamente as-sinada em Roma pelo General Aurélio Liotta, presidente da LATI, endereçada a Vincenso Coppola, diretor da empresa no Brasil. Di-zia a falsa carta, entre outras coisas: “Não há nenhuma dúvida que o baixinho gordo está quase caindo dentro do bolso dos americanos e que somente uma ação violenta da parte de nossos amigos verdes (integralistas, versão cabocla dos fascistas italianos) pode salvar o país”. E acrescentava: “Os brasileiros, como você propriamente disse, podiam bem ser uma nação de macacos, mas não se pode es-quecer que são macacos dispostos a servir a qualquer um que puxe os cordões”. Um agen-te teria simulado uma invasão à residência de Coppola, no Rio de Janeiro, e o resgate e um

Por que o Brasil entrou na Guerramicrofilme com a carta forjada, passando-a a um jornalista da agência de notícias Assocfz chegeiated Press. Este logo teria repassado ao embaixador americano, que consideran-do a carta autêntica, a fez chegar a Getúlio. Enfurecido, o presidente proibiria a LATI de aterrissar no país, confiscaria todos os bens da empresa e mandaria prender Coppola. Se-manas depois, o Brasil rompia relações com a Itália e saía da neutralidade, para tomar parte ativa na Segunda Guerra Mundial.

Encontro dos ex-funcionários da Agência Bonsucesso

O encontro aconteceu no Restauran-te Santa Justa, na Tijuca, no último dia 29/11. Muita animação e muita emoção. Rever velhos amigos é sempre bom e con-fortante. O almoço foi regado a muita con-versa e muitas risadas. Novo encontro fi-cou marcado para dentro em breve, sem data certa ainda mas, na condição de que não demore. Disso ninguém abre mão.

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C O N T O O s A p o s e n t a d o s

E s q u e c i m e n t o s Os jovens adolescentes esquecem, com frequ-ência, das obrigações porque só pensam naquilo. É um tipo de desligamento juvenil. Usam até o chavão, se liga brother, prá chamar atenção uns dos outros. Já os idosos, esquecem porque o cé-rebro, como qualquer outro órgão, está cansado e necessita de estímulos. Há os casos de doenças, como o Mal de Alzheimer, ai, nada se pode fazer além da assistência médica, mas felizmente, são casos raros. O que acontece com praticamente todos nós, do grupo da melhor idade, é que o co-ração já está preguiçoso, os vasos vão entupindo e dificultando a passagem do sangue oxigenado para o cérebro, ai começa o processo de esque-cimento. Se pudéssemos ter um controle seletivo de só esquecer as coisas ruins e tristes, e tam-bém daqueles chatos, até que seria bom, mas não é assim que acon-tece. Nossa turma de aposentados caminhantes, costuma fazer exer-cícios de estimulação. Contar um filme, um livro, fatos ocorridos no passado, alguns fazem palavras cruzadas e outros jogos de memória. A prática tem ajudado. Abrindo um parêntese, eu gosto de lembrar nomes, dos jogadores do Vasco, de atores dos filmes a que assisto, de marcas de bebidas, de amigos que não vejo há muito. Na última fes-ta dos aniversariantes da AAFBanerj, encontrei, com muita alegria, Ivo Barros Caruso, da época em que trabalhei na área de informática. Em de-terminado momento da conversa, ele mencionou que na região onde mora, cruza, às vezes, com o Sarinho, e eu acrescentei logo, Marcos de Souza Sarinho, continuando, ele disse que também en-contra com o Micaelo, e eu Sérgio Micaelo. Fico orgulhoso de mostrar que minha cabeça está funcionando. Ainda na festa, registrei a presen-ça, também da área, de Luiz Edmundo Galante, Jaime Freire de Carvalho, Nelson Amorim e Se-bastião de Castro Lins. Mas voltando ao conto

dos aposentados, Paulão propôs que usássemos um crachá bem grande no peito com o nome do usuário, para facilitar as conversas do dia a dia, e acabar com os, meu querido e minha querida, inclusive porque dentro em breve vai começar o, quem é você? O coronel Fernando, muito gozador, quando alguém para de contar uma estória, e fica dizendo o, o, o, o, na tentativa de lembrar o nome, diz logo: - O alemão te pegou. Referindo-se ao des-cobridor do Mal de Alzheimer. Andreia propôs que os bancos criassem uma senha para nós, com-posta somente de uma letra e um número. A1, não seria aceita, nem Z9. Manoel inventou um check-list, que mantém colado na porta de saí-da de casa, para verificar se não está esquecendo de nada: dinheiro, identidade, óculos, dentadura,

cueca, viagra, etc. Outro dia Carlão foi passar o fim de semana na casa da filha, e nos contou durante o café da manhã, na padaria, após a caminhada do dia. O genro estava viajando a serviço e foram, ele, a filha, e dois netos à festa junina da associação de moradores do bairro. Lá

pelas tantas, já cansado e com sono, chamou a filha para ir embora. – Pai, ela disse, as crianças estão adorando, vai indo na frente, toma a chave, depois que abrir a porta, coloque-a sob o tapete, tchau-tchau, um beijo, daqui a pouco estaremos lá. Carlão, que já tinha molhado o bico, bateu a porta, foi pro quarto do neto, ligou a TV e apagou. Quando acordou, por volta de 7 horas, não encon-trando ninguém em casa, correu ao interfone e indagou ao porteiro se sabia da família. Foi informado que, depois de uma hora tocando a campainha, batendo na porta, e telefonando, tudo ao mesmo tempo, e como já eram duas horas da matina, sua filha e as crian-ças foram dormir em um motel que fica a duas quadras do prédio.

José Renato B. Jourdan Diretor de Planejamento da AAFBanerj

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Papai Noel veio este ano, novamente, visi-tar as crianças da AAFBanerj na Casa de Festas Mansão dos Sonhos. 100 crianças estiveram presentes com seus pais ou avós e brincaram, sem descanso, durante as quatro horas. Ganharam beijos do velhinho e presentes especialmente selecionados para cada um. Teve almoço e um bufê volante de qualidade acompa-nhado de refrigerantes e cerveja para os adul-tos. Foi mais um êxito da Diretora Social Elza Linhares que recepcionou os pais e avós na data

da distribuição dos convites e comprou os pre-sentes. Crianças e adultos ficaram felizes. No decorrer da festa a associada Cherli Na-cif Tiengo pediu a palavra para dizer que era a primeira vez que comparecia a este evento e só tinha elogios a fazer. Lembrou também os mo-mentos de incerteza pelos quais estamos pas-sando mas que se sente segura em razão da atuação da AFFBanerj na defesa de nossos di-reitos. Elogiou também a Diretora Social Elza e ao Presidente Angelo Conte. Um ótimo Natal para todos.

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100 Anos de Samba

Ainda Os 100 Anos De Samba Em recente livro o jornalista, critico mu-sical e compositor Nelson Motta selecionou as “101 Canções que tocaram o Brasil”, por sinal título do livro. A seleção, que destaca os maiores nomes da música popular brasileira, começa com “Ó abre alas”, apontando logo a seguir “Pelo telefone” considerado o primeiro samba feito no Brasil. O autor destaca que “Pelo telefone” foi sucesso imediato na época, “este samba de terreiro, nascido numa roda no fundo de quintal da casa da lendária Tia Ciata, esta-beleceu o novo padrão que passou a vigorar nos carnavais do Rio”. Ainda, segundo Motta, se o título de “o primeiro samba gravado” é controverso, a autoria mais ainda. Em novembro de 1916, Donga (Ernesto dos Santos, 1890-1974) en-trou com um pedido de registro na Bibliote-

ca Nacional da partitura de “Pelo telefone”, classificado pelo próprio como “samba”. Mas na roda de improviso na qual a composição nasceu, teriam estado, entre outros, Germa-no Lopes, João da Baiana, Pixinguinha, João da Mata, Caninha, Hilário Jovino Ferreira, Mauro de Almeida, Sinhô e a própria Tia Cia-ta. Gente que, claro, não gostou da esperteza de Donga. Sob protestos de muitos, atendeu apenas a um deles, dividindo a parceria com Mauro de Almeida (1882-1956), o jornalista que ficara com a tarefa de consolidar a letra editada. O telefone do samba começou a virar sucesso no carnaval de 1917. E completa o autor “... continua tocando até hoje nos ce-lulares, enquanto a polícia e o jogo clandes-tino comemoram um século de convivência.” (o tema do samba é um aviso do chefe de po-lícia).

GESUP Realiza almoço de confraternização

No dia 1º de dezembro passa-do, os funcionários da antiga GESUP reuniram-se num concorrido almoço de confraternização no restaurante Estrela Do Sul, onde tiveram oportu-nidade de rever antigos colegas e co-locar os assuntos em dia.A organização, como sempre, foi do Suzart.

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EXPEDIENTEPublicação da AAFBanerjDiretoria Executiva:Presidente: Angelo ConteVice-Presidente: Gerson BargDiretores:Administrativo: João Maria Pereira de CarvalhoAdministrativo Adjunto: José Carlos Ribeiro de CastroSocial: Elza Soares LinharesPatrimônio: Paulo Mario Correa CardozoFinanceiro: Edson da Costa LealFinanceiro Adjunto: Décio de Oliveira GomesCultural: Rui Antônio Duarte de MagalhãesApoio ao Idoso: Carmem Lauria de Carvalho e SilvaApoio ao Idoso Adjunto: Leda dos Santos M. BastosApoio ao Idoso Adjunto: Zuleiko do AmaralPlanejamento: José Renato Baptista JourdanDiretor: Roberto PercinotoConselho Deliberativo:Presidente: Paulo Gustavo Medeiros LeitãoConselho Fiscal: Presidente: Paulo Lober Ferreira de SouzaPRODUÇÃO: AAFBanerjSede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309/Centro/Rio de Janeiro/RJ - 20020-100www.aafbanerj.org.brE-mail: [email protected] FAX: 0xx (21) 2220-2566/2220-2319/2220-2843 /2240-4115.Tiragem: 5.000 exemplaresOs artigos de colaboradores não expressam, necessáriamente, a opinião da AAFBanerj Os artigos e serviços anunciados são de responsabilidade dos anunciantes.

Capa: Justiça prevalece!

NOTAS SOCIAIS

No último dia 15 de dezembro completou mais um ano de vida nosso Vice Presidente Gerson Barg. Comemorou a data com os Di-retores presentes na reunião do dia 08, com bolo e rabanadas, onde também foi festejado a confraternização de fim de ano da Diretoria. Parabéns Gerson e muito obrigado pelos anos de dedicação e combatividade nas lutas e vitórias de nossa AAFBanerj.

Associados Compartilham Ativamente as Informações Durante os meses de no-vembro e dezembro do corren-te ano, quando esta Associação passou a exercer forte atuação, relativamente ao recebimento do 13º salário, já que o Estado não efetuara o crédito da 1ª parte desse abono, em outubro passado, como fazia há mais de uma década, a AAFBanerj passou a utilizar-se de seu site e facebook para levar aos associados toda a movimentação que procedeu, junto aos ór-gãos envolvidos na questão. Assim é que tivemos no período 34.050 acessos às informações, postadas no site. Já no facebook o número chegou a 5.473. Quan-tos aos e-mails foram enviados 21.440. Uma parte de nossos associados não nos enviou até hoje, seus endereços de e-mails atualiza-dos, apesar de nossos insistentes apelos para que o fizessem. Quanto ao teor das centenas de mensa-gens que temos recebido elas contem críticas, comentários, algumas incompreensões, mas em sua quase totalidade um forte apoio as ações encetadas pela AAFBanerj no tocante ao recebimento do 13º salário.

Cartas do LeitorDa associada - Lenira Nunes FeitosaCaros colegas, (Especial atenção de Angelo Conte)Venho agradecer a Agenda 2017, de muito bom gosto, e a revista que me enviaram e acabo de re-ceber. Fiquei muito feliz, quando encontrei o tex-to publicado, de minha autoria, extraído de umas histórias que estou “comentendo” contar.Realmente, quando entreguei o referido texto em mãos do gentil colega Gerson Barg, em uma das nossas reuniões, devo ter esquecido de assinar para identificação.O que faço agora. Agradeço sinceramente, por ver impressa, as lembranças dos bons momentos de um tempo feliz e inesquecível em que pertenci aos quadros do nosso Banerj.Mais uma vez, obrigada e aproveito para desejar a todos um Ano Novo pleno de realizações e um Natal alegre e feliz!