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PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL

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PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL

SUMÁRIO

1 - Apresentação

2 - Retrospecto das Atividades Realizadas e Programação em Curso/Futura

3 - Intervenções e Medidas Mitigadoras Previstas

4 - Estrutura de Monitoramento

5 - Medidas Específicas para Mitigação de Tráfego 1 Ruído I Vibrações / Poeira I Bota-Fora / Perdas nos Negócios

6 - Consultas as Comunidades

ANEXOS

1 - Estudos de Impactos de Implantação do Sistema METROFOR - Linha Oeste( Anexo 01)

2 - Projeto Básico de Urbanização e Paisagismo do Entorno de Estações e Obras deArte Especiais - Relatório em andamento (Anexo 02)

Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos - METROFOR

Equipe responsável pela elaboração do Trabalho:

* Eng°: Cyro Regis Castelo Vieira - Coordenador Geral

* Arqt°: Ravena Cláudia de Meio Romão

* Eng°: Manuel Alves da Silva

* Diagramação: Gerência da Tecnologia da Informação- Paulo Alcântara - Coordenador

- Ana Maria Pereira Machado

- Bruno Cavalcante

- Marcos França

1 - APRESENTAÇÃO

A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos - METROFOR retrata no

presente trabalho o Plano de Gestão Ambiental e o Manual de Procedimentos para

Execução das Obras da Linha Oeste, constante do 20 Estágio (Ver Mapa).

Procedeu-se uma caracterização das atividades já realizadas e estudos e

projetos em curso e programação.

São definidas as intervenções e medidas mitigadoras previstas.

Na estrutura de monitoramento são realizados os conselhos e fundações

ambientais a nível de estado e municípios a serem envolvidos com a implementação do

Plano, assim como, proposta de gestão intema no METROFOR recomendável para tal.

No capítulo referente as consultas as comunidades relata-se todo o processo

interativo com a comunidade posto em prática até então pelo METROFOR.

São anexados documentos que servem de referência e compõem junto ao Plano

de Gestão, necessários, para sua compreensão e implementação.

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2 - RETROSPECTO DAS ATIVIDADES REALIZADAS E PROGRAMAÇÃO EMCURSO/FUTURA

2.1 - Realizado

Q Projeto Básico Linha Oeste ( PPAU/ 1998)

: Projeto Básico Instalações Elétricas, Hidráulicas ( Fortes / 1998)

:> Projeto Básico Obras de Arte Espedais ( F.R SANTANA 1 1999 )

Q Projeto Básico de Paisagismo e Urbanização do Entorno das Estações e Obrasde Arte Especiais da Linha Oeste ( PPAU/ 2000 )

c> Debates acêrca dos Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano - PDDUdos Municípios envolvidos com o Projeto METROFOR

c> Convênio entre Metrofor e Metropolitano de Lisboa para realização do Estudode Impactos do Sistema METROFOR na Região Metropolitana de Fortaleza

D5 Seminários com órgãos do Estado e Municípios sobre os Impactos Urbanosda Linha Oeste. (Ver Anexo 01)

o Reuniões, palestras, visitas com Associações e Entidades de Bairros

2.2 - Curso/Futuro

cj Projeto Executivo de Paisagismo e Urbanização do Entomo das Estações eObras de Arte da Linha Oeste (Relatórios 2 e 3) (PPAU/2000)

=> Contratação Estudo de Viabilidade Ambiental - EVA - UNHA OESTE

c> Elaboração do Projeto Executivo da Linha Oeste

Q-> Projeto Básico de Localização e Construção de Oficinas de Manutenção eReparação de Locomotivas e Vagões na RMF (CFN)

r* Atualização de Índices Operacionais para Avaliação Econômica do 20 Estágiodo Projeto Metrofor e Análise da Capacidade de Endividamento do TesouroEstadual para o BIRD.

r* Estudo de Integração Intermodal dos Transportes da RMF

Q Plano Diretor de Transportes Metropolitanos

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3 - INTERVENÇÕES E MEDIDAS MITIGADORAS PREVISTAS

3.1 - Esdarecimentos Preliminares

Alguns dos principais fundamentos que nortearam as diversas concepções doprojeto ao longo de sua maturação, são os seguintes:

c> Utilização da faixa de domínio atual, procurando manter o traçado existentee aproveitando as instalações e equipamentos que pertencem ao patrimônioda CBTU/RFFSA.

t* Adoção de soluções que minimizem o impacto no meio ambiente.

c> Manutenção de bitola métrica e aproveitamento das obras de infra-estruturada via já realizadas.

Q Vedação da faixa de domínio, admitindo convivência com passagens de níveldevidamente sinalizadas, nos locais onde a densidade de tráfego rodoviáriofor compatível com a freqüência dos trens, deixando-se condições parafutura eliminação dos cruzamentos em nível.

o Identificação das variáveis relativas ao impacto da relação trem/cidade,determinando soluções integradas com os planos urbanísticos da cidade.

Destacamos estas premissas básicas para afirmar, que as obras da Linha Oesteserão desenvolvidas em sua grande parte, na faixa de domínio da ferrovia,minimizando os impactos e interferências com a comunidade.

Entretanto, algumas obras preconizadas na concepção do Projeto Básicopoderão necessitar de áreas além da faixa de domínio, como as que indicamos aseguir:

t* O projeto de arquitetura de determinadas estações, para possibilitar suaintegração ao meio urbano e aos demais sistemas de transportes, atravésde terminais.

r* A implantação de dois pátios de estacionamento de trens, um em Caucaia eoutro próximo a São Miguel, para flexibilizar a operação.

o* Alteração do traçado nas proximidades da estação Antônio Bezerra paraaumento de raio de curvas e integração com o sistema viário local.

i* Obras de arte especiais de transposições, viadutos rodoviários nos seguinteslocais:

a - Rua Coronel Carvalho, cruzamento com a via férrea e Rua TenenteLisboa, entre as estações do 20 estágio, Antônio Bezerra e ÁlvaroWeyne.

b - Rua 24 de Outubro, nas proximidades da estação São Miguel.

c - Avenida Dom Lustosa, entre as estações Jurema e Araturi.

d - Rua Visconde Cauipe, na área urbana do município de Caucaia, entreesta estação e Nova Metrópole.

e - Entorno da estação Caucala, nas proximidades da antiga BR 222 e RuaCoronel José da Costa, para integração com o sistema viário proposto noPlano Diretor de Desenvolvimento Urbano do município.

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Tanto no decorrer do planejamento do projeto como nas fases construtivas, asáreas anteriormente citadas deverão ser as mais afetadas. O plano de gestãoambiental com propostas de medidas mitigadoras das ações de impacto, contribuempara minimizar essas conseqüências negativas.

3.2 - Etapas de Planejamento

Áreas afetadas: Todo o trecho entre as estações João Felipe e Caucaia.

Ação: Elaboração do Projeto Executivo.

Medidas Mitigadoras

Durante a execução do projeto executivo, uma série de ações, a nível deplanejamento, devem ser iniciadas objetivando informar a população sobre as obrasque serão construídas no decorrer da implantação do Projeto.

Principais Ações

Elaborar um plano com cronograma das obras previsíveis de forma articulada,de maneira que elas venham a ser realizadas em tempos distintos e capazes de nãoretirar a acessibilidade das vias principais de articulação entre o centro, os bairrosperiféricos, os corredores do comércio e de serviços e as áreas habitacionais commaior demanda de viagens para esses locais.

Esse plano deverá contemplar as obras mais importantes, com ênfase nas demaior porte, como as edificações das estações e seus entomos urbanos, obras de arteespeciais de transposição (pontes e viadutos rodoviários e ferroviários) e pátios deestacionamento, com suas implicações sobre o sistema viário e o aspecto urbano dacidade na área de influência do Projeto. Deverá também incorporar obras de menorporte, de manutenção das concessionárias de serviços públicos como Coelce, Cagece,Telemar, Cegás e remanejamento das interferências.

Essas ações de coordenação deverão ser rigorosas sobre as interdições de pista,principalmente das vias arteriais, devendo prevê6se as opções de circulaçãoalternativa, multas para atrasos no início e na conclusão dos trabalhos, normas parainstalação de canteiros de obras, sinalização e outros procedimentos relativos àsexigências de apresentação da programação de serviços de cada entidade e sançõespertinentes.

Apresentar e discutir o plano com os setores mais envolvidos com a questão -empresários de transportes coletivos, empresários do setor comercial e de serviços,órgãos e entidades responsáveis por serviços públicos, entidades representativas dacomunidade mais afetada, etc. Esse procedimento deverá ocorrer periodicamente,desde que haja alterações no plano ou que surjam novas informações que alterem asua programação.

Prever campanhas de esdarecimentos públicos, com um canal permanente decomunicação pública, visando orientar a população sobre os melhores caminhos decirculação, indicando àqueles com maior e menor grau de dificuldades. Neste sentido,

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deveria ser desenvolvido um programa que estimulasse as rádios locais a inserir emsua programação notícia sobre os pontos críticos do tráfego e rotas alternativas,com o apoio das informações fornecidas pelo METROFOR ou outros agentesinteressados.

Ação: Desapropriação

Medida Mitigadora

Elaboração de um diagnóstico da situação sócio-econômica e cultural dasfamílias, das habitações e domicílios a serem desapropriados, para caracterizar: o tipode atividade - se comercial, residencial, industrial etc.; o número de pessoasenvolvidas, sexo, idade, escolaridade, forma de sobrevivência, local de trabalho, rendaderivada do domicílio, formas de deslocamento, ou seja, que tipo detransporte utiliza para atender as diversas necessidades pessoais e da família entreoutras; e a identificação, de forma detalhada, da benfeitorias - tipo de construção,número de cômodos, armários, banheiros, etc. - feitas pelos ocupantes e ou osproprietários ou os valores pagos a estas pela retirada das mesmas; os serviçospúblicos existentes no atual local - rede de luz, telefone, esgotos etc. Um outro pontoimportante do estudo é o conhecimento das relações de vizinhança, principalmentepara as áreas de desapropriação e de segregação. Isto se deve pela extremaimportância destas relações nas comunidades de baixa renda. Este diagnósticoalém de servir para identificar o atual quadro das condições de vida dosmoradores, das relações sociais locais, o valor financeiro e econômico a ser pagopelas benfeitorias, servirá também, para garantir que a desapropriação melhoreas condições atuais desta população, que será incomodada e afetada pela construçãodo Metrô.

Este trabalho deverá ser feito com a participação e discussão junto acomunidade diretamente atingida e os questionários serão diferenciados por tipo deocupação do domicílio, ou seja, se residencial, comercial etc.

Nesta fase, como nas outras, recomenda-se uma ação informativa da CCTM -METROFOR junto a população diretamente atingida. Esta informação "preventiva, temcomo finalidade, diminuir a.expectativa e apreensão das pessoas sobre os seusdestinos futuros. Assim, a CCTM-METROFOR, junto com empresas especializadas e asorganizações sociais existentes na área, buscarão a melhor forma possível de fornecerà população atingida, as principais informações.

3.3 - Etapas Construtivas

Elaborar um plano de controle técnico ambiental com propostas demedidas mitigadoras dos impactos ambientais, tratando de diversos aspectos da faseconstrutiva, com referência especial às obras já citadas de edificações de estações,obras de arte especiais, pátios de estacionamento, infra-estrutura e super-estrutura devia permanente, interface com os sistemas viários e de transporte público e integraçãoao tecido urbano das áreas adjacentes. Listamos a seguir as principais proposições demedidas mitigadoras para a fase construtiva.

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Canteiro de Obras

As medidas mitigadoras das ações de instalação e operação do canteiro deobras, terão prazo de permanência distintos, sendo algumas de curto prazo e outrasde prazo equivalente a permanência do canteiro de obras no local, ou seja, durarão operíodo de implantação do empreendimento. Já com relação ao caráter, todas asmedidas propostas são preventivas.

Instalar o canteiro de obras de modo a oferecer condições sanitárias eambientais adequadas, em função do contigente de trabalhadores que aportará a obra.

Deverão ser construídas instalações sanitárias adequadas para os operários,devendo ser implantado no canteiro de obras, sistema de esgotamento sanitário deacordo com as normas preconizadas pela ABNT.

Conscientizar os trabalhadores sobre a temporalidade das obras, bem comosobre o comportamento com a população transeunte no entorno do empreendimento.

Equipar as áreas do canteiro de obras com sistema de segurança, em função degarantir o bem estar dos trabalhadores e da população transeunte às áreas adjacentesno empreendimento.

Instalar no(s) canteiro(s) de obras uma pequena unidade de saúde aparelhadaconvenientemente com equipamentos médicos para primeiros socorros, e prepararequipes de funcionários para prestar atendimento de primeiros socorros.

Elaborar programa de assistência social para atender as necessidades dapopulação de trabalhadores envolvida com a obra.

Implantar sistemas de coleta de lixo nas instalações do(s) canteiro(s) de obras.O lixo coletado deverá ser diariamente conduzido a um destino final adequado(Sistema de Coleta Pública).

A água utilizada para consumo humano no(s) canteiro(s) de obras deveráapresentar-se dentro dos padrões de potabilidade.

Os horários de trabalho deverão ser disciplinados.

Tráfego de veículos e equipamentos pesados na(s) área(s) do(s) canteiro(s) deobras deverá ser controlado e sinalizado, visando evitar acidentes de trânsito.

Mobilização de Equipamentos e Materiais

Para esta ação são propostas medidas de caráter preventivo e corretivo, asquais terão o prazo de duração equivalente a execução da referida ação, sendo deresponsabilidade da empresa executadora da obra.

Os recursos minerais de emprego imediato na construção civil que serãoutilizados na obra do empreendimento deverão somente ter procedência dasáreas legalmente habilitadas para exploração, ou seja, áreas com licenciamentojunto ao IBAMA, a prefeitura municipal da localidade da jazida e da

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Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Em hipótese alguma poderãoser utilizados materiais de jazidas com exploração clandestina.

Ainda deverão ser levadas em conta, quanto a utilização de recursos minerais(britas, areias e argilas), as áreas que desenvolvam planos de controle ambiental emseus empreendimentos, visando evitar a degradação do ambiente explorado.

Recuperar as superfícies degradadas, durante a mobilização de equipamentospesados para a área de influência direta do projeto.

Considerando-se que alguns equipamentos provocam instabilização dassuperFrcies das vias públicas, deve-se fazer investigações para identificar a ocorrênciade processos degradativos, visando a tomada de decisões em tempo hábil.

A mobilização dos equipamentos de grande porte deverá ser feita no horário demenor fluxo de veículos, nas vias de acesso ao trecho em obras.

Os equipamentos pesados deverão ser transportados ou conduzidos, portandosinalização adequada.

O carregamento e descarregamento de materiais e equipamentos no local daobra deverão ser feitos de forma a minimizar as interferências geradas ao tráfego deveículos e pessoas.

Durante o descarregamento de produtos, a área deverá ser sinalizada, nosentido de evitar acidentes de trânsito.

Desvio de Tráfego

Para as ações de execuções de desvio do tráfego em Fortaleza, deverá serconsultado a ETTUSA e em Caucaia o DETRAN e a Prefeitura Municipal.

O desvio de tráfego na área da obra será realizado, utilizando-se parcialmenteas próprias vias, utilizando-se logradouros circunvizinhos e ainda utilizando-seequipamentos provisórios para o fluxo de veículos. Esta ação deverá ser direcionadapor um plano de desvio de tráfego, elaborado por técnicos do órgão ofidal respaldadoem estudos da CCTM - METROFOR.

O desvio deverá ser feito de acordo com a legislação atual vigente, que regulaesta ação, a qual disciplina o uso da sinalização e as alternativas de desvio.

No caso de inversão de mão de direção, fechamento de vias e modificação nasinalização, a população do município deverá ser comunicada previamente através dosmeios de comunicação local.

A área de influência do desvio de tráfego deverá permanecer sinalizada,ressaltando-se que a sinalização deverá ser mantida em bom estado de conservação,devendo ser feita sempre que necessário for a substituição de sinais e placas.

As pistas de rolamento das vias liberadas para o tráfego e veículos deverãoapresentar total segurança com relação as condições geotécnicas de suporte decargas.

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O tráfego de pedestre deverá se facilitado. Para tanto deverão ser construídaspassarelas para travessia das vias interditadas, deverão ser construídos passeios aolongo de vias auxiliares e nos cruzamentos. As passarelas deverão possuir corrimão, eas vias de uso restrito dos pedestres também deverão ser sinalizadas.

Sinalização 1 Isolamento do Trecho

A sinalização da área já constitui-se em uma ação minimizadora de impactosambientais, uma vez que a sinalização da obra evitará ou minimizará a ocorrência deacidentes envolvendo pessoas e veículos, de modo que trata-se de medidas de caráterpreventivo. Esta ação obedecerá o cronograma do empreendimento, devendo perdurardurante todo o período de implantação. Ficará sob responsabilidade da construtora efiscalização do empreendedor e sob orientação do órgão oficial de trânsito.

A sinalização deve advertir o usuário da via pública quanto a existência da obra,delimitar seu contorno, bem como ordenar o tráfego de veículos e pedestres.

A sinalização deverá compreender dois grupos de sinais, quais sejam:sinalização anterior a obra e sinalização no-local da obra.

A sinalização anterior a obra deverá advertir aos usuários da via sobre aexistência das obras e ainda canalizar o fluxo de veículos e pedestres de formaordenada.

Remanejamento 1 Deslocamento das Interferências

Para remoção das interferências, deverão ser mantidos entendimentos com asconcessionárias de serviços públicos para o desligamento e desvio das tubulações.

Deverá ser solicitado as concessionárias dos serviços públicos o desligamentodas redes ligadas as edificações a serem demolidas.

Evitar danos ao patrimônio histórico e artístico da área de influência direta daobra, devendo os locais de interesses serem fotografados antes da ação para quepossíveis danos possam ser corrigidos após a execução da obra.

Os equipamentos como poste de iluminação e de sinalização que necessitem serremovidos deverão ser guardados e conservados para posteriormente seremmontados.

O deslocamento das interferências deverá ser feito de forma que o fomecimentodos serviços públicos durante a obra seja feito de forma integral, ou seja, os usuáriosdeverão ser resguardados o máximo possível dos incômodos gerados pela ação.

As interferências deverão ser deslocadas para locais previamente demarcadas eplanejadas, devendo-se considerar os caminhos e acessos dos operários à obra, a faixade ocupação da avenidas e ainda o posicionamento que possibilite o fornecimento dosserviços.

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O remanejamento temporário das interferências deverá ser feito de forma aoferecer total segurança, evitando acidentes ambientais ou com pessoas, sendo assim,os locais deverão permanecer sinalizados e vigiados.

Edificações de Superfície

As medidas mitigadoras propostas para execução da obra são de caráterpreventivo, sendo que o tempo de duração corresponderá ao tempo de duração daação.

Durante as construções das edificações deverão ser observadas as normas desegurança no trabalho.

Disdplinamento dos horários de trabalho e o comportamento de operários nolocal de trabalho é de fundamental importância para o bom relacionamento entre oempreendimento e a população (residente ou temporária) da área de influência doempreendimento, posto que ocorrerá o confronto de culturas diferentes.

Sinalizar as áreas em fase de obras e advertir a população proibindo apassagem de pessoas pela área direta do empreendimento, no intuito de evitaracidentes.

Utilizar, sempre que possível, materiais de construção civil procedentes daprópria região do empreendimento, assegurando o retomo econômico para a região.

Oferecer aos operários Equipamentos de Proteção Individual (EPI 's), a fim deminimizar os acidentes de trabalhos.

A área em atividade deverá permanecer totalmente cercada com anteparos(módulos de madeirite ou similar) no sentido de mitigar os impactos visuais nesta fasedo empreendimento.

Recomenda-se que os anteparos sejam pintados com paisagens doempreendimento, objetivando minimizar os impactos visuais.

Quando da utilização de materiais carregáveis pelos ventos, deve-se, sempreque possível, fazer umectação do material, ou preparar as misturas em ambientefechado.

Deve-se evitar a utilização de equipamentos que emitam ruídos abusivos,devendo-se optar por similares que emitam níveis de ruídos mais baixos.

Os efluentes gerados durante a operação (soluções de água/cimento/cal e etc.)deverão ser destinados à caixas de recepção. E recomendável a utilização das águasem circuitos fechados, com reuso da água, o que evitará alagamento, além de resultarem uso racional dos recursos hídricos.

Em locais visíveis ao público transeunte deverão ser colocadas placasindicativas do empreendimento.

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Executar ambientação e paisagismo imediatamente após a construção dasedificações, no sentido de evitar a atuação de processos erosivos e também minimizaros impactos visuais.

Recomenda-se que sejam utilizadas, na ambientação / paisagismo, espéciesvegetais regionais com comprovada resistência as condições ambientais da área, oiuseja, resistentes a ambientes com altas taxas de insolação e temperatura.

As instalações deverão atender rigorosamente as condições sanitárias eambientais.

Concretagem

Os materiais utilizados na mistura do concreto devem apresentar qualidadeideal, e, a composição do concreto deverá ser testada regularmente.

As fôrmas utilizadas na concretagem devem ser projetadas e construídas demodo que resistam às cargas máximas do serviço.

Esta operação deverá ser supervisionada por profissional habilitado. Ossuportes e escoras de fôrmas devem ser inspecionadas antes e durante a concretagempor trabalhador qualificado.

As armações de pilares devem ser estaiadas ou escoradas antes docimbramento.

Durante as operações de proteção de cabos de aço é proibida a permanência detrabalhadores atrás dos macacos ou sobre estes, devendo a área ser sinalizada.

Peças e máquinas do sistema transportador de concreto devem serinspecionadas por trabalhador qualificado antes do início dos trabalhos.

Equipamentos transportadores de concreto devem ter dispositivos de segurançaque impeçam o seu descarregamento acidental.

Reaterro

Realizar ensaios sistemáticos de controle de compactação durante o reaterro,no sentido de evitar problemas de recalque nas áreas trabalhadas.

Nos locais onde o reaterro envolva tubulações, deverão ser utilizados critériostécnicos para evitar danos a estrutura que ficarão enterradas.

Os movimentos de terra deverão ser feitos de modo a adaptar as edificações àtopografia da área minimizando as declividades e ressaltos, o que contribuirá tambémpara o controle de escoamento das águas pluviais.

Os equipamentos pesados utilizados durante este serviço deverão estarregulados, no sentido de evitar emissões abusivas de gases e ruídos.

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A manutenção dos veículos deverá ser executada fora da área do projeto, emestabelecimento adequado, visando evitar a contaminação dos solos por ocasionaisderramamento de óleos e graxas.

Obras Auxiliares

As medidas mitigadoras propostas para as obras civis e auxiliares visam aprevenção e o controle dos impactos ambientais adversos, sendo que o tempo deduração das medidas é o equivalente ao tempo de duração para implantação das obrasauxiliares.

A pavimentação das vias de circulação deverá atender as especificações daAssociação Brasileira de Normas Técnicas.

A operação de pavimentação e drenagem das vias de circulação deverá serexecutada rigorosamente de acordo com os projetos elaborados para a área doempreendimento.

Na execução de aterros, utilizar materiais de composição e granulometriaadequada (areias quartzosas), devendo-se evitar a presença de materiais orgânicos ede composição argilosa. Em hipótese alguma deverão ser utilizados solos orgânicos,uma vez que sua constituição confere ao material compactado baixa resistência aocisalhamento e erodibilidade.

O controle de compactação deverá ser feito com acompanhamento técnico.

Fazer o controle de erosão nas margens das vias de acesso pavimentadas, naárea de influência direta do empreendimento.

As características do sistema de drenagem superficial deverão levar emconsideração a capaddade de escoamento superficial da área do projeto, eprincipalmente, deverá ser definida em função da declividade das vias de circulação.

Investigar os rejuntamentos das tubulações, no sentido de prevenir ocarreamento de partículas finas de material envoltório.

O sistema de drenagem deverá coletar as águas superficiais, através de guias esarjetas adjacentes às vias de circulação. Estas águas deverão ser conduzidas àscaixas de coleta, as caixas de transposição, aos tubos de concreto e às estruturas dedissipação de energia, para posteriormente serem lançadas.

O sistema de drenagem das águas pluviais não poderá conduzir águas deesgotos sanitários. A conexão de esgotos sanitários a este sistema será consideradacomo uma prática ilegal e anti-sanitária.

Programa de Educação Ambiental

O empreendimento deverá instituir um programa de educação ambientalinformal para aplicar junto aos usuáfios, bem como junto aos funcionários. A formaçãode uma consciência preservacionista não depende só da existência de um conjunto

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ordenado de leis, mas principalmente da concepção dos valores éticos, morais eambientais.

A gerência do empreendimento deverá disciplinar os funcionários, tendo comopremissa a ética profissional na preparação da consciência social e a preservaçãoambiental na formulação dos conceitos do meio ambiente;

Deve ser estabelecida a distribuição de folhetos e "folderes" aos usuáriosapresentando as formas de utilização do sistema metroviário e comportamento nasestações, os quais deverão constar também medidas de proteção ao ambiente;

Deverá ser feita uma companha sistemática orientando os usuários na busca daconscientização para a conservação dos recursos ofertados, devendo ser respeitadasas necessidades de responsabilidade para com o meio ambiente. Para atingir esteobjetivo a campanha deve enfocar: o respeito ao ambiente; a proteção ao patrimôniopúblico; uso correto do metrô; e a manutenção da qualidade ambiental das estações;

Preservar a paisagem da área (evitando a exposição de lixos, riscos oupichações nas paredes; depredação dos equipamentos ofertados no sistemametroviário e etc.);

É importante que todo material utilizado na divulgação desta campanha deeducação ambiental seja ilustrado.

Implantar placas informativas, tomando-se o cuidado para não tomar oambiente sobrecarregado de informativos visuais, descaracterizando a paisagem;

Orientar os usuários a não descartarem materiais nos locais públicos, nasestações ou no interior do metrô, para tanto, recomenda-se colocar recipienteadequado e em pontos estratégicos para recolhimento de resíduos sólidos.

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4 - ESTRUTURA DE MONITORAMENTO

Na implantação da Linha Oeste do METROFOR todos os procedimentos nocampo ambiental, como monitoramento de ruído, monitoramento de poluiçãoatmosférica, monitoramento da água nos recursos hídricos e canais afetados pelometrô, monitoramento relativo a recalques, vibrações, rebaixamento do lençol freáticoe abalo das construções deverão envolver a Empresa Executora da Obra, o ConselhoEstadual do Meio Ambiente - COEMA/SEMACE - Estado do Ceará, Conselho Municipalde Meio Ambiente - COMAM/SMDT - Secretaria Munidpal de DesenvolvimentoTerritorial e Meio Ambiente da Prefeitura de Fortaleza e Fundação Municipal de MeioAmbiente - FAMA/Secretaria de Infra-estrutura da Prefeitura de Caucaia e IBAMA.

Para coordenar, implementar, avaliar, a Estratégia da Política Ambientaladotada pela Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos - METROFOR, assimcomo, acompanhar o monitoramento das medidas mitigadoras previstas no escopo doPlano de Gestão Ambiental propõe-se a instituição de um Setor de Trabalho noMETROFOR que é a Unidade de Gerência Ambiental - UGA.

Essa Unidade de Gerência será responsável ainda pelo relacionamento com oCOEMA/SEMACE, COMAMfSMDT e FAMA/SEINFRA, envolvidos com o monitoramentodos aspectos ambientais.

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5 - IMPACTOS DE IMPLANTAÇÃO E MEDIDAS ESPECÍFICAS PARA MITIGAÇÃODO TRÁFEGO / RUÍDO / VIBRAÇÕES 1 POEIRA 1 BOTA FORA 1 PERDASNOS NEGÓCIOS

5.1 - Impacto de Implantação

Recomendações

Após a análise do trecho em superfície entre a estação de João Felipe e aEstação de Caucaia, designada Linha Oeste, 20 Estágio do projeto METROFOR,verifica-se a necessidade de várias e importantes ações para a sua implantação, osquais se podem resumir nas seguintes:

a. Alterações no perfil longitudinal em várias partes do trecho, notadamente orebaixamento e elevação do atual corredor ferroviário.

b. Construção de novas estações, notadamente a estação de Nova Metrópole.

c. Alteração da situação das atuais estações

d. Construção de obras especiais (pontes, viadutos, passagens inferiores epassarelas).

e. Tunel do Seminário

f. Obras complementares.

Para a implantação da Linha Oeste, o conjunto de ações e intervenções, são,sem margem de dúvidas de grande importância e irão provocar impactos negativos decaráter temporário bastante significativos que afetarão sobre-maneira a oferta detransportes nas área urbanas e suburbanas da Região Metropolitana de Fortaleza.

Devido aos fatores acima referidos é de importância primordial e de toda aconveniência a tomada de todas as cautelas e preocupações no estudo, nas opçõestécnicas e no planejamento das atividades antes do início das obras de forma apossibilitar que o andamento dos trabalhos decorram dentro do previsto tanto ao níveldos prazos, como também ao nível dos custos de implantação.

Deverão ser levadas em conta todas as ações que possibilitem a minimizaçãodos incomodos que os usuários serão submetidos durante o tempo de execução doempreendimento.

Assim, os procedimentos a serem adotados de forma a minimizar os impactosnegativos temporários na execução das obras, deverão ser:

a. Planejamento e faseamento da execução das diversas etapas da obra, deforma a não se verificar a paralisação total do atual transporte ferroviário.

b. Estudo e programação de transportes altemativos ao trem nas zonas dostrechos condicionados pelas obras, principalmente onde ocorrer mudanças noperfil longitudinal das novas vias (metropolitano).

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c. Estudo de processos construtivos seguros e eficazes, minimizando osimpactos na atual operação do trem.

d. Estudo de um plano de segurança para a obra, abrangendo também osusuários do atual trem.

e. Estudo da composição e localização dos diversos canteiros para apoio asobras (trecho de via férrea, pontes, viadutos, estações, etc.).

f. Informação antecipada as populações e usuários em geral afetadastemporariamente pelas realizações das obras, das ações e tempos deexecução das mesmas.

g. Interação permanente do METROFOR para a implantação do projeto com asprefeituras e outras entidades interessadas.

5.2 - Recomendações sobre a Área Específica

Levantamento e Reposição dos Serviços Afetados/Ocupações de Sub-Solo

O trecho que constitui a Linha Oeste é praticamente em toda a sua extensão àsuperfície, excluindo o trecho em túnel com um comprimento de 190,00 m na zonadesignada de Seminário entre o km 31,181 e o km 31,371.

Está previsto também o aproveitamento do atual corredor ferroviário para aimplantação do metropolitano, todavia irá ser realizado importantes e significativosmovimentos de terras para as cotas previstas no Projeto Básico em análise.

Sendo assim é necessário a maior atenção para os estudos e conhecimento doprocesso de Levantamento e Reposição dos Serviços Afetados 1 Ocupações de Sub-solo.

No caso específico do trecho à superfície e aproveitamento do corredorexistente do sistema ferroviário, os problemas não serão tão complexos como setratasse de um trecho enterrado, todavia é necessário se realizar levantamentosexaustivos nas zonas de alteração do greide e nas zonas de construção nova,principalmente nas estações e seus entomos e nas zonas onde irão ser construído osviadutos e outras obras de arte.

A análise de possíveis afetações estender-se-á, obviamente as edificações eestruturas lindeiras do traçado, recolhendo os dados necessários para definir ospossíveis obstáculos ou limitações existentes no subsolo.

Esta atividade orientar-se-á principalmente para a obtenção e análise dosprojetos de licenciamento das edificações afetadas existentes nos municípios deFortaleza e Caucaia.

O tratamento técnico dos elementos deste capítulo deve ser realizado com omesmo rigor dos trechos enterrados.

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Assim, recomendamos que antes de se tomar as decisões importantes doprojeto de execução quanto ao traçado e implantação dos equipamentos se tenha empoder os dados sobre as possíveis afetações de forma a minimizar os custos e osprazos derivados das eventuais e indesejáveis "surpresas".

Recomendamos também a execução de projetos específicos para os serviçosafetados e ocupação do subsolo e das eventuais alterações em total colaboração,conhecimento e aprovação das concessionárias e restantes organismos tutelares.

No geral, os serviços afetados são: fundações de edificações, redes deabastecimento de água, rede de saneamento básico, rede de águas pluviais, redes deeletricidade, etc.

5.3 - Medidas Específicas para Mitigação

Tráfego

Como anteriormente já foi mencionado, a Linha Oeste do METROFOR irá serimplantada aproveitando o atual corredor ferroviário.

No entanto prevê-se algumas alterações de vulto que irão eventualmenteprovocar impactos negativos temporariamente no tráfego rodoviário, em certas partesdo trecho em questão, principalmente no município de Fortaleza, na área central ondese verifica interseções viárias importantes com a via férrea. Esta situação provocarádurante o período de implantação a necessidade de desvios provisórios de trânsito quedeverão ser perfeitamente conhecidos e estudados ao pormenor, antes de qualquerintervenção de forma a minimizar os incômodos às populações e usuários do sistemaviário da cidade.

Verifica-se atualmente que, devido a baixa freqüência e às baixas velocidadesdos trens, as travessias por pedestres e motorizados no canal ferroviário se fazem comrelativa facilidade e com alguma segurança, mas a partir do momento da implantaçãodo metropolitano a situação modifica-se radicalmente.

As travessias desorganizadas dos pedestres e motorizados que se verificaatualmente terão que ser interrompidas.

O Projeto Básico em análise aponta claramente para a construção deequipamentos, principalmente passagens desniveladas e passarelas no sentido de serealizar a travessia do corredor ferroviário de forma segura e rápida sem prejudicar aexploração do metropolitano nem o tráfego de automóvel e a circulação de pedestres.

No entanto, recomenda-se o aprofundamento desse estudo de forma a verificarcom maior precisão as necessidades reais das populações, garantindo o número maisexato possível de equipamentos e das localizações dos mesmos, princdpalmente ao quese refere as passarelas para pedestres.

Quanto as travessias para veículos motorizados, o referido Projeto prevêigualmente vários equipamentos como sejam viadutos, todavia é recomendável oestudo mais exaustivo das necessidades, principalmente na zona central da cidade deFortaleza, pois verifica-se com a implantação do METROFOR uma enorme esignificativa mudança no tecido urbano nesta zona da ddade.

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Para a construção de todas estas estruturas, na maioria de concreto armado,haverá necessidade de criação de canteiros de apoio e provavelmente de acessosnovos que irão certamente provocar alterações temporariamente na circulação dotráfego e ocupação de terrenos lindeiros às obras, daí, a recomendação de estudospara a elaboração de projetos de desvios de trânsito provisórios para permitir umacontinuidade em condições mínimas de segurança e conforto.

Os projetos acima referidos devem ser realizados de forma a permitir umaperfeita identificação dos problemas e das soluções, indicando claramente os trabalhosa executar como seja o novo traçado, a indicação dos sinais de trânsito previstos, osacabamentos do piso provisório e seu sistema de drenagem.

Ruído 1 Vibrações

Através de medidas apropriadas é obrigado a limitar a um mínimoimprescindível o incômodo provocado por ruídos e vibrações aos moradores, comércioe, principalmente, instalações hospitalares.

Deverá lembrar sempre que as obras do METROFOR são executadas em áreaurbana, e como tal, providências especiais deverão ser tomadas. Por esta razão,deverá utilizar na construção máquinas e equipamentos que façam o mínimo possívelde ruídos e deverá tomar medidas complementares, para assegurar este propósito.

A utilização de máquinas e equipamentos de construção que acarretemvibrações relevantes, mesmo a longa distância, é fundamentalmente condicionada àautorização prévia do METROFOR.

Em caso de indeferimento, deverá ser providenciado outras máquinas eequipamentos sem que isto lhe dê direito a pagamento complementar ou aumentosdos preços contratuais.

De resto, tais trabalhos com elevado índice de incômodo provocado por ruídos,como por exemplo: trabalhos de bate-estacas, de compressores de rebitagem,descargas ruidoras e serviços de carpintaria pesada, devem ser realizados dentro doseguinte horário: de 7:00 às 22:00 horas, ou em outros horários que venham a serdeterminados por lei.

Todos os equipamentos que devam ser operados após às 22:00 horas, ou emhorários limites permitidos, deverão possuir, já de fabricação ou de adaptação,dispositivos que eliminem os ruídos ou pelo menos os diminuam, de modo a nãodeterminar incômodos aos moradores vizinhos à obra.

O limite máximo de ruído permitido é de 75 db (decibeis) nominais.

Mesmo que durante o dia, deverá se ter a preocupação de usar equipamentoscom menores níveis de emissão de ruídos possíveis.

Para isso, deverá usar abafadores, cabines com isolamento acústico,silenciosos, enfim, todos os recursos técnicos cabíveis que venham atender ao objetivodesejado (exemplos: marteletes com câmara abafadora, ponteiros e talhadores comamortecedores, etc.).

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É conveniente que se tenha nas obras medidores acústicos para que sejamcumpridas as exigências acima.

Poeira

Obras dessa magnitude que geram movimentação de terra provocam grandequantidade de poeira, que podem se constituir, em alguns pontos, de maiormovimentação de terra em situações mais graves de poluição atmosférica.

O impacto ambiental causado tanto pela poeira como pela lama, deverá sergeneralizado ao longo da obra, sendo importante algumas medidas no sentido deminimizar os efeitos causados como a cautela, praxe em obras dessa natureza, de seumedecer o solo através de caminhões aspersores evitando o arraste do vento.

Bota Fora

Os resíduos sólidos provenientes das demolições e mesmo os referentes asescavações deverão ser devidamente controlados de modo a evitar a exposiçãoprolongada desses materiais ao meio ambiente, o que poderá acarretar em emissõesde poeira ou mesmo o arraste desse material para os corpos d'água.

A Região Metropolitana de Fortaleza dispõe do Aterro Metropolitano Oeste emCaucaia operado pela EMLURB - Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização daPrefeitura Municipal de Fortaleza apto para a recepção dêsses resíduos.

Todavia em decorrência de grande quantidade de resíduos dessa natureza queserá gerada durante a construção do Metrô e de suas características queevidentemente são superiores ao lixo urbano comum, podendo ser devidamentereutilizado, recomenda-se que a Empresa de Limpeza e Urbanização - EMWRB sejaconvenientemente avisado de tal fato, para que ela possa gerenciar de modo maisadequado a disposição ou mesmo a reutilização desse resíduo.

Perdas nos Negócios

A obra do METROFOR na linha Oeste durante um determinado período detempo, interditará o sistema viário dificultando o fluxo e a acessibilidade aos pontoscomerciais e de serviços rebaixando ou mesmo anulando o nível de atividadeeconômica que vem sendo tradicionalmente verificado no local.

É sabido que o fluxo e passagem de pessoas é uma variável fundamental para odesempenho das atividades comerciais urbanas. Também o fluxo de carga e descargade mercadorias é importante para algumas atividades comerciais.

Isto poderá acarretar perda de mercado para a concorrência situada fora daárea problema, com o conseqüente fortalecimento de outra áreas.

Constata-se a existência de agentes econômicos que podem ser classificadosem distintas situações e que se colocam perante diferentes perspectivas quanto àforma de se relacionar com o problema.

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Podem ser assim classificados:

• Negociantes que são os proprietários do imóvel (não locatários);

• Não negociantes, que são locadores de imóveis de uso comercial na área;

• Negociantes que são locatários/inquilinos;

* Atividades públicas em imóveis de propriedade estatal;

* Atividades públicas que são locatárias.

Quanto ao tipo de impacto, esses podem ser considerados de natureza positivae negativa. Os impactos positivos e negativos incidem de forma distinta. Primeiro emrelação aos agentes, sejam eles negociantes, empregados, govemo, etc. e,posteriormente, devido à defasagem temporal de sua ocorrência, fazendo aparecer emcena um outro importante fator de análise: o financeiro.

Os impactos positivos, que serão observados após a conclusão das obras,representam expansão no fluxo de renda esperado e no resultado econômico apurado,com reflexo no valor do fundo de comércio, assim como no fortalecimento da posiçãoconcorrendal de mercado para as atividades econômicas localizadas na área. Haveráreflexo também na valorização imobiliária para os proprietários de imóveis,recuperação e elevação do emprego para os trabalhadores e aumento na arrecadaçãopara as esferas de Governo.

Os impactos negativos são aqueles que interferem no fluxo de renda daexploração do negócio, rebaixando-o durante um determinado periodo de tempo até aconclusão das obras e fase de pré-operação. Referido rebaixamento pode ocorrerdevido a diminuição nas receitas operacionais, aumento nos gastos, ou diminuição nosgastos em menor proporção que a queda nas receitas, devido a custos inevitáveis,afetando o resultado econômico da firma, podendo gerar prejuízos, necessidades derelocalização, perdas patrimoniais e mesmo interrupção das atividades sociais.

São também responsáveis por desvalorização imobiliária temporária, do fundode comércio, diminuição do emprego, queda na arrecadação tributária. Nenhum dessesefeitos é generalizável, quanto a sua ocorrência.

Os fatores positivos como os negativos encontram-se sujeitos a distintasescalas temporais de ocorrência e devem ser compatibilizadas valendo-se dosinstrumentais, normalmente empregadas neste tipo de abordagem econômica.

Em termos de atividades de negócios impactos deverão acontecer inclusive nosegmento informal da economia, nos entornos das Estações Tirol, Francisco Sá, ÁlvaroWeyne, Floresta, Padre Andrade, Antônio Bezerra em Fortaleza, assim como, naEstação Caucaia/Sede com repercussão na área central da cidade e Estação CaucaiaMetro/Pabuçu.

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6 - Consultas as Comunidades

O trabalho interativo do METROFOR com a comunidade situada na área lindeirae de influência da Linha Oeste iniciou-se com visitas as propriedades prediais eterritoriais, solicitando permissão aos moradores para que a comissão de avaliaçãoprocedesse, os levantamentos necessários.

Encaminhou-se expediente COMUNICADO (EM ANEXO), a população,solicitando a sua colaboração para o cadastramento a ser efetivado.

Foram feitas 150 visitas até então, iniciadas em janeiro de 2000, ascomunidades do Tirol, Álvaro Weyne, Antônio Bezerra, Jurema e São Miguel.

Foi cumprido o seguinte calendário de reuniões:

COMUNIDADE DATA REUNIÃO

ANTÔNIO BEZERRA 21.02.2000

JUREMA 21.02.2000

SÃO MIGUEL 22.02.2000

BAIRRO ELLERY 24.02.2000

Dessas reuniões referidas, resultaram ATAS, USTAS DE PRESENÇAS EFOTOS (EM ANEXO).

O METROFOR está cadastrando Associações e Entidades Comunitárias.

Foram efetivadas diversas PALESTRAS E EXPOSIÇÕES (EM ANEXO).

"METROFOR E A MODERNIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO DEFORTALEZA E SUA REGIÃO METROPOLITANA".

O METROFOR continua sequenciando esse importante processo de trabalhointerativo com a comunidade.

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COMUNICADO

Estamos trabalhando na implantação do Projeto Metrofor, cujo objetivo principal éoferecer transporte rápidb^ confortável e seguro à população da Grande Fortaleza. Este Projeto trarámelhorias para a cidade, melhores condições para o desenvolvimento da indústria e do comércio,criação de novos empregos e uma série de outros beneficios para a população.

A área em que se situa a sua propriedade está incluída na faixa que deverá fazer partedo percurso do Projeto Metrofor. Por isso, estamos fazendo um levantamento cadastral, para o qualsolicitamos a sua colaboração acolhendo nosso técnico encarregado deste trabalho.

Estaremos à disposição para informações através do telefone 455.70.00 ou na sededo Metrofor, Com o Sr. José Guilherme Sobrinho ou Sr Cristina Ritter, sito à rua 24 de maio,60 - centro (Praça da Estação) no horário comercial.

Esperamos contar com a sua esclarecida compreensão.

METROFOR

Fortaleza, 2010112000

Companhb Ceames de Transpo Meti~dItanos -IMEMOFORRua Vote e Quatro de Maio, 60 1Cep 60.020- 01- Centr - Foraleza-CeTel (085) 21Z9119 Fax <085) 212.4848ww .metiotor~ce.gav.

I%; METROFOR

ATA DA REUNIÃO COM A COMUNIDADE DE ANTÔNIO BEZERRAAPRESENTANDO O PROJETO METRO UNHA OESTE

Às dezenove horas do dia vinte e um de fevereiro de dois mil, no terreno localizadoem frente à Associação Eucaristica da Comunidade do Sossêgo, situada à Rua NelsonGonçalves, número vinte e seis, a pedido do líder comunitário Sr. Ananias Mendes,devido à quantidade de presentes, realizou-se reunião com moradores dasproximidades para fins de apresentação do Projeto Metrô Linha Oeste. Estiverampresentes o Presidente da Associação, Sr. Ananias Mendes, os Engenheiros doMetrofor, Manoel Alves da Silva e Octávio Pontes Júnior, os Engenheiros da AvanteEngenharia, Márcio Miranda Viana e Suzana Moreir dos Santos Fonseca, a Assessorade Relações Públicas Luzmarina Aragão Ribeiro e cento e oitenta e um membros dacomunidade, conforme lista de presença, em anexo. Após as apresentações feitaspelo Presidente da Associação, o Engenheiro Manoel agradeceu a presença dacomunidade e iniciou a palestra falando acerca das etapas de realização do Projeto,do objetivo e da missão do Metrofor e afirmou que os contatos com as comunidadesserão intensificados à medida que aproximar-se o início das obras, que deveráacontecer a partir do segundo semestre de dois mil e um. Dentre os demais assuntosabordados, merecem destaque: os estágios do projeto, com apresentação dasestações e suas características; finaciamento e tempo de execução; tempo depercurso e integração com linhas de ônibus; melhoria na qualidade de vida dosusuários; desapropriações, enfatizando a garantia dos direitos, explicando que osim>óveis serão avaliados a preço de mercado, calculado por empresas especaizad~se com pagamento rápido. Ao finalizar, comentou algumas vantagens do metrô emnrelação aos demais meios de transporte coletivo, tais como: o metrô será movido aenergia elétrica e não poluirá o ambiente, o nível de pou sonora será míirmo,tratando-se de um veículo rápido, confortável e eficiente. A seguir explicou anecessidade das desapropriações naquela área devido ao viaduto que seráconstruído sobre a Rua Perdigão Sampaio e relatou o interesse do Banco Mundial emacompanhar os casos de reassentamento, havendo a possibilidade de ser construídoum conjunto habitacional nas proximidades daquela comunidade para oferecer opçãoaos que tiverem seus ónoveis desapropiados, de receberem uma casa, ou dinheirona negociação com o Metrofor. Após as explicações, abriu-se espaço para perguntas.A maioria dos membros da comunidade manifestaram o desejo de receberemindenização em espécie e mudarem-se para outro local e colocaram suas dúvidas arespeito de casos como: imóveis em terrenos invadidos, situação de inquilinos,regime de construção do conjunto e escritura do novo imóvel. Os EngenheirosManoel e Octávía esclareceram- as dúvidas- Como não havam mais perguntas, oPresidente da Associação encerra a reunião agradecendo mais uma vez a presençade todos e solicitando aos membros da comunidade que assinem a lista de presença.

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ATA DA REUNIÃO COM A COMUNIDADE DA JUREMAAPRESENTANDO O PROJETO METRO LINHA OESTE

As dezesseis horas e trinta minutos do dia vinte e um de fevereiro de dois mil, noteatro do Centro Sócio Educacional Sanitário Madonina Deo Grappa, sito à RuaCampeche, número sessenta e oito, no bairro Jurema, Município de Caucaia,realizou-se reunião com moradores das proximidades para fins de apresentação doProjeta Metrôr Linha Oeste. Estveram presentes o Coordenador Geral do Cer,- Dr.Paulo Paiva, representando o Presidente, Padre Alfredo Nesi, os Engenheiros doMetrofor, Manoel Alves da Silva e Octávio Pontes Júnior, os Engenheiros da AvanteEngenhar, Márcio Mi~nda-Viana e-Suzana Moreira dos Santos Fonseca, a Assessorade Relações Públicas Luzmarina Aragão Ribeiro e setenta membros da comunidade,conforme lista de presença, em anexo. Apos as apresentaçoes feitas peloCoordenador Geral- do Centro, a Assessora de Relações Públicas fez uma breveexplanação do objetivo da reunião e passou a palavra ao Engenheiro Manoel, queagradeceu à Associação por ceder o espaço físico para realização da reunião, e apresença da comnade. A seguir, inicou a palestra apresent as etapas derealização do Proieto, o objetivo e a missão do Metrofor. Dentre os demais assuntosabordados, merecem destaque: estágios do projeto, apresentação das estações esuas características; financiamento e tempo de execução; tempo de percurso eintegração com linhas de ônibus; melhoria na qualidade de vida dos usuários edesapropriações, destacando a garantia dos direitos, assegurando que os imóveisse aviados a preço de mercado, calculado por empresas especalizadas e compagamento rápido. Ao finalizar, afirmou que o inído das obras para a linha oeste teráinício a partir do segundo semestre de dois mil e um e apresentou algumasvantagens do Metr& em relação aos meios de transporte coletivo: o metrô serámovido a energia elétrica e não poluirá o ambiente, o nível de poluição sonora serámínimo, tratando-se de um veículo rápido, confortável e eficiente. A seguir aErgenheira Suzana expfft a necessidade das desapropriações naquela área devidoao viaduto que será construído sobre a via férrea na Av. Dom Almeida Lustosa, edeixou claro o interesse do Banco Mundial em acompanhar os casos dereassentamento, havendo a possibilidade de ser construído um conjunto habitacionalpróximo àquela comunidade para oferecer opção aos que tiverem seus imóveisdesapropriados, de receberem uma casa, ou indenização em espécie na negodaçãocorn o Metrofor. Após as explicações, abriu-se espaço para perguntas. Algunsmembros da comunidade manifestaram suas dúvidas a respeito de casos como:imóveis em terrenos invadidos, situação de inquilinos, imóveis com vários herdeiros,regime de consruço do conjunto e escritura do novo imóvel. Os EngenheirosManoel, Octávio, Márcio e Suzana esclareceram as dúvidas. Como não haviam maisperguntas, a Assessora de Relações Públicas encerra a reunião agradecendo maisuma vez a presença de todos e solicitando aos membros da comunidade queassinem a lista de presença.

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ATA DA REUNIÃO COM A COMUNIDADE DQ CONJUNTO SAQ MIGUELAPRESENTANDO O PROJETO METRO LINHA OESTE

Às quinze horas e trinta minutos do dia vinte e dois de fevereiro de dois mil, no pátio doCons Cmunitá ds Mrdores- Co São- Migul, sito- à- Rua- FnciscoRamos, esquina com Rua Vinte e Quatro de Outubro, realizou-se reunião com moradoresdas proximidades para fins de apresentação do Projeto Metrô Unha Oeste. Estiverampresentes o Presidente do Conselho- -Comuitrio, Sr. José de Sousa, os Engenheiros doMetrofor, Manoel Alves da Silva e Octávio Pontes Júnior_ o Engenheiro da AvanteEngenharia, Márcio Miranda Viana, a Assessora de Relações Públicas Luzmarina AragãoRibeiro- e- cqenta- e- dois membros da -omunidade, conforme- Hsta- de- preseç emanexo. Após agradecimentos à Associação por ceder o espaço físico para realização dareunião e a presença da comunidade, a Assessora de Relações Públicas fez uma breveexplanaçãdoobjetivo da -reunião -passou a-pa ao-Engenheiro- Manoel, que- wickw apalestra falando acerca das deficiências dos atuais meios de transporte, descrevendo asetapas de realização do projeto e discorrendo sobre os estágios. Afirmou que a previsãopara- o-inca0--das obras da Unha Oeste é-a-partir do segundo-semestre-de-dois mil-e um eque o tempo de realização será de aproximadamente 20 meses. Explicou que será maisrápido porque não terá trechos subterrâneos. Prosseguiu apresentando as estações e suascaracteras; financiamento-e tempo-de-execução; tempo de- percs e- itegração- dalinha sul com linha oeste e- com linhas de ônibus, explicou que acontecerão modificaçãonas linhas de ônibus para permitir que o usuário utilize todo o trajeto com opção paraqualquer~-bao enfafzou- a- melhoria-na qualidade de vida suários- e abordou-o-tenadesapropriaç5es, explicando a necessidade de desapropriaç5es naquela área devido aoviaduto a ser construído sobre a via férrea, e deixou daro o interesse do Banco Mundialem- acompanhar os casos- de-reassentamento-, havendoa-- possibiide ser- constuídoum conjunto habitadonal próximo àquela comunidade para oferecer opção aos quetiverem seus imóveis desapropriados, de receberem uma casa, ou indenização em espéciena- negociação- com- o-Metrfor, e- afirmou que- será-assegdo-garanta-- dos direitos,explicando que os imóveis serão avaliados a preço de mercado, calculado por empresasespecializadas e com pagamento rápido. Comentou algumas vantagens do metrô emreação-aos- demais- meios de-hi sporte coletivo: será- movidoa energia-elét e-nãopoluirá o ambiente, o nível de ruído será mínimo, tratando-se de um veículo rápido,confortável e efidente. Ao conduir, pediu a compreensão e colaboração da comunidadenos-entendimentos-com-o-Metrofor-e empresas cntra s e-ainda, no sentido de-educaras crianças para modificarem comportamentos destrutivos, destacando que é fundamentala participação da comunidade nesse processo no sentido de preservar o investimento. Aseguir, abriu- espaçopara perguntas. Alguns membros da comunidade manifestaram-seuponto de vista em relação a permanecerem na mesma comunidade e suas dúvidas arespeito de casos como: sistema de segurança a ser utilizado no MetrÔ, imposição daempresa quanto a- locais a- serem desapropriados, nova- avaliação na- ocasião- dadesapropriação e validade de declaração do Conselho Comunitário em situações deinexistência de escritura. Os Engenheiros Manoel e Octávio esclareceram as dúvidas ecomo- não haviam mais perguntas, a Assessora de- Relações Públicas encerra a- reuniãoagradecendo mais uma vez a presença de todos e solicitando aos membros dacomunidade que assinem a lista de presença.

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ATA DA REUNIÃO COM A COMUNIDADE DO BAIRRO ELLERYAPRESENTANDO O PROJETO METRÔ UNHA OESTE

As dezenove horas e dez minutos do dia vinte e quatro de fevereiro de dois mil, naAssociação dos Moradores dc Conjunto Habitacional- Vila EHery, sito- à- Rua RaquelHolanda, número oitenta e sete, realizou-se reunião com moradores dasproximidades para fins de apresentação do Projeto Metrô Linha Oeste. Estiverampresentes r Presidente- da Assoiaçã Sr. Rui--Paulo- da Silva, os Engeir doMetrofor, Manoel Alves da Silva e Octávio Pontes Júnior, os Engenheiros da AvanteEngenharia, Márcio Miranda Viana e Suzana Moreira dos Santos Fonseca, oEngenheiro-da CBT Ceo de-OiCos as -Assessorasde-Reações PúbHiasPatrícia Munçone e Luzmarina Aração Ribeiro e sessenta membros da comunidade,conforme lista de presença, em anexo. Após agradecimentos à Associação por cedero espaço-ffsie-erp izaçãoreunião e-a- prençadacmunidade 7-a-Assessorade Relações Públicas Luzmarina Aragão fez uma breve explanação do objetivo dareunião e passou a palavra ao Engenheiro Manoel, que iniciou a palestra falandoacen-da--imporia-e-da-abrangênC pjettfezmpaçes do-metrô-comos demais meios de transporte coletivo e falou da capacidade de transporte por cadaviagem. Afirmou que a previsão para o início das obras da Linha Oeste é a partir dosegundo- semestre-de--ois ml-e-ufm-e-que o tempo-de-realização- será deaproximadamente vinte meses. Explicou que será mais rápido porque não terátrechos subterrâneos e prosseguiu explicando os estágios do projeto. Dentre osdemais- assuntos -abordados, destacam-se- as-- estasõ suas- w ,cac-,efinanciamento; tempo de percurso e integraçBo da linha sul com linha oeste e comlinhas de ônibus, modificação nas linhas de ônibus para permitir que o usuário utilizetodoo-trajeto com-opção para qualquer bairro; melhoria na qualidade de vida dosusuários e desapropriações. Nas proximidades dessa comunidade não acontecerãodesapropriações, porém, houve a necessidade de algumas explicações devido àprocupação- da- comunidade- com- boatos que- ircuaram--nos- últimos dias. OEngenheiro Manoel explicou que as desapropriações serão nas proximidades docruzamento da via férrea com a Avenida Doutor Theberge devido ao viaduto a serconstruído--sobre-a-Avenida-Doutor--beb - deiBando claro -interesse do BancoMundial em acompanhar os casos de reassentamento, havendo a possibilidade deser construído um conjunto habitacional próximo da comunidade para oferecer opçãoaos- que teoseus imóveis depropriado receberem uma casa,ouindenizaçoem espécie na negociação com o Metrofor, e afirmou que será assegurado garantiados direitos, explicando que os imóveis serão avaliados a preço de mercado,calculado- por empresas- espeizada- e com- pagamento- rápio- Ao- flnaliz,r,comentou algumas vantagens do metrô em relação aos demais meios de transportecoletivo: será movido a energia elétrica e não poluirá o ambiente, o nível de ruídoserá- mnm tratndose de um- veículo- ráp confortável-e eficiente. A-segiir,abriu espaço para perguntas. Alguns membros da comunidade manifestaram suasdúvidas a respeito de casos como: linha de carga e distância ocupada pelo trem emrelação à-argura. Os-Engenheiros-MaNle Octáv-es eran _úvidas, e conqonão haviam mais perguntas, a Assessora de Relações Públicas encerra a reuniãoagradecendo mais uma vez a presença de todos e solicitando aos membros dacomunidade que assinenist_ade presençia.

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REUNIAO COM A COMUNIDADE DE ANTÔNIO BEZERRADATA: 21.02.2000

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l1hdUMETOFORREUNIÃO COM A COMUNIDADE DO CONJUNTO SÃO MIGUEL

DATA: 22.02.2000LISTA DE PRESENÇA

NOME 1 ASSINATURA

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REUNIÃO COM A COMUNIDADE DO BAIRRO ELLERYDATA: 24.02.2000LISTA DE PRESENÇA

NOME ASSINATURA11. Ao &U' á, -tz7 o 1V i5 (.844 _ 2. O 4'S Ci3. ed co

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Reunião Jurema21.02.2000

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Reunião São Miguel22.02.2000

Reunião São Miguel22.02.2000

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Reunião São Miguel22.02.2000

Reunião Bairro Ellery24.02.2000

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Reunião Bairro Ellery24.02.2000

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IIMETROFOR

PALESTRAS REALIZADAS"O METROFOR E A MODERNIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO

DE FORTALEZA E SUA REGIÃO METROPOLITANA"

1) Abril/98 - Hotel SearaApresentação diversos projetos 1

Cada partidpante apresentou seu projeto com tempo de 30 min.Palestrante - Dr. Lyttelton Rebelo Fortes

2) Dia 04.05.98 - Segunda-feira/NO. Participantes = 15Apresentação do Projeto METROFORDetran/Dert/Teleceará/Ettusa/CoelceAuditório do METROFORPalestrante - Dr. Lyttelon Rebelo Fortes

3) Dia 28.05.98 - Quinta-feira/07h30/NO. Participantes = 68Grupo Setor ComércioLocal - Auditório da CDLPalestrante - Dr. Francisco de Quelroz Maia JúniorPalestrante - Lyttelton Rebelo Fortes

4) Dia 15.06.98 - Segunda-feira/07h305N°. Participantes = 30Grupo Setor Indústria - Membros do Pacto de cooperaçãoLocal - Hotel ColonialPalestrante - Dr. Lyttelton Rebelo Fortes

5) Dia 15.06.98 - Segunda-feira/13hGrupo Setor ImprensaVisita aos' Jornais - O Povo, Diário e TribunaPalestrante - Dr.Lyttelton Rebelo Fortes

6) pia 17.06.98 - Quarta-feira/08h1NO. Participantes = 20Grupo Setor CulturalLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Raimundo Helder Girão e Silva

7) Dia 23.06.98 - Terça-feira/08h/NO. Participantes = 57Grupo Setor TransporteLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Raimundo Helder Girao e Silva

8) Dia 24.06.98 - Quarta-feira/19h/NO. Participantes = 58Grupo Setor UrbanismoInstituto dos Arquitetos do Brasil - IABLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Francisco de Queiroz Maia Júnior

Companhia Cearense de TransportesMetropolitanos - METROFORRua 24 de Mab. 60Cep 60 0020- Ce~ro Fortae - CETe. (0o5) 455.7000 Fax 2124848www.metrofo.roe gov b,

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9) Dia 01.07.98 - Quarta-feira/18h30/N0 . Participantes = 42Grupo Setor IndústriaFederação das Indústrias do Estado do CearáLocal - Auditório da Fiec (50 Andar)Palestrante - Dr. Francisco de Queiroz Mala Júnior

10) Dia 08.07.98 - Quarta-feira/9h30/N°. Participantes = 24.,Grupo Setor Institucional - Prefeitura e Câmara de PacatubaLocal - Centro Comunitário Isaac Newton CamposPalestrante - Dr. Clóvis de Uma Picanço

11) Dia 09.07.98 - Quinta-feira/17h/N0 . Participantes = 25Grupo Setor Institucional - Ouvidoria Geral do EstadoLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Clóvis de Lima Picanço

12) Dia 10.07.98 - Sexta-feira/17h/NO. Participantes = 29Grupo Setor Institucional - Prefeitura e Câmara de MarangbapeLocal - Maranguape ClubePalestrante - Dr. Clóvis de Uma Picanço

13> Dia 14.07.98 - Terça-feira/16hfNO. Participantes = 24Grupo Setor Institucional - Prefeltura e Câmara de CaucalaLocal - Restaurante CarimãPalestrante - Dr. Clóvis de Uma Picanço

14) Dia 17.07.98 - Sexta-feira/lOh/N°. Participantes = 09Grupo Setor Institucional - Prefeitura e Câmara de GuaiúbaLocal - Câmara Municipal de GualúbaPalestrante - Sr. Francisco Bártolo Rodrigues

15) Dia 29.07.98 - Quarta-feira/08h30/N°. Participantes = 40Grupo Setor-Institucional - Secretarias de GovernoLocal - Auditório da RffsaPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

16) Dia 30.07.98 - Quinta-feira/08h30/N0 . Participantes = 20Grupo Setor Institucional - Secretarias RegionaisLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

17) Dia 05.08.98 - Quarta-feira/17h30/N0 . Participantes = 13Grupo Setor EngenhariaLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Lyttelton Rebelo Fortes

18) Dia 11.08.98 - Terça-feira/08h30/NO. Participantes = 20Grupo Setor Educação - Fórum de EducaçãoLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Clóvis de Lma Picanço

Companhia Cearense de TransportesMetropolitanos - METROFORRua 24de bWo,60Cep o 02D0- Ceo For - CETel (085) 455.7000 Fax 2124848wwiw.m*.e.gov.br

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19) Dia 12.08.98 - Quarta-feira/09h30/N°. Participantes - 20Grupo Setor Político - Câmara MunicipalLocal - Auditório da Câmara MunicipalPalestrante - Dr. Francisco de Queiroz Maia Júnior

20) Dia 09.09.98 - Quarta-feira/12h/N°. Participantes = 32Rotary Clube Fortaleza LesteLocal - Náutico Atlético CearensePalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

21) Dia 17.09.98 - Quinta-feira/09h/NO. Participantes = 219Grupo Setor Educação - Universidade Estadual do Ceará, (Uece)Local - AuditórioPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

22) Dia 17.09.98 - Quinta-feira/19h/N0 . Partidpantes = 246Grupo Setor Educação - Universidade Estadual do Ceará?.(Uece)Locar - AuditórioPalestrante - Dr. tlóvis de Uma Picanço

23) Dla 28.09.98 - Segurda-feira/19h/N°. Participantes = 17Convite feito pelo Presidente da Assodação Cearense de Formação deGovernantes - Sr. Senador Lúcio bícântaraTema: 'A Política de Infra-Estrutura para o DesenvolvimentoBrasileiro"Local - Auditório Murilo Aguiar 1 Assembléia LegislativaPalestrante - Dr. Lyttelton Rebelo Fortes

24) Dia 29.09.98 - Terça-feira/18h/1N. Participantes = 87Convite feito pelo Presidente do Sindepark - Sr. LucianoCavalcanteTema: "Impactos do Metrofor no Mercado de Estacionamento5Local - Sede-da-CDLPalestrante - Prof. Manoel Alves da Silva

25) Dia 21.10.98 - Quarta-feira/09h30h/N°. Participantes = 110Grupo Setor Educação - Universidade de Fortaleza (Unifor)Local - Auditório da BiblioteCaPalestrante -- Dr. Clóvis de Lima Picanço

26) Dia 10.11.98 - Terça-feira/14h30fNO. Participantes = 09Grupo Setor Comérdo - Assodação de Vendedores AmbulantesLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Clóvis de Uma Pícanço

27) Dia 17.11.98 - Terça-feira/14h30/NO. Participantes = 30Grupo Setor Judiciário - Fórum Clóvis BeviláquaLocal - Auditório Floriano Benevides MagalhãesPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

Companhia Cearense de TransportesMetropolitanos - METROFORRua 24 de Mao, 60Cep E 020.001 Cento Fala -CETei (085> 455.7000 Fax 21244.www.mefarce.gvbr

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28) Dia 18.11.98 - Quarta-feira/lOh/NO. Partidpantes 130-Grupo Setor Educação - Universidade Federal do Ceará (UFC)Local - Auditório Castelo BrancoPalestrante - Dr. Lyttelton Rebelo Fortes

29) Dia 25.11.98 - Quarta-feira/lOh/N0 . Participantes =XII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes 1 ANPET - Imperial OthonPalaceLocal - Auditório CearáPalestrante - Dr. Lyttelton Rebelo Fortes

30) Dia 01.12.98 - Terça-feira/1OhfNO. Participantes = 19Grupo Setor Judiciário - Procuradoria Geral do EstadoLocal - Auditório do CetreiPalestrante - Dr. Lyttelton Rebelo Fortes

31) Dia 11.12.98 - Sexta-feira/17h20/N°. Participantes =,8 0 " IV Seminário de Integração do Sistema SetecoLocal - Auditório do Centro Administrativo do BECPalestrante - Dr. Clóvis de Uma Picanço

32)' Dia 19.01.99 - Terça-feira/12h/NO. Participantes = 50Rotary Club Fortaleza OesteLocal - Náutico Atlético CearensePalestrante - Dr. Clóvis deLima Picanço

33) Dia 13.04.99 - Terça-feira/10h30/N°. Participantes = 150Universidade Federal do CearáLocal - Auditório do Depto. de GeografiaPalestrante - Dr. Raimundo Hélder de Girão e Silva

34) Dia 01.06.09 -' Terça-feira/08h30/N0. Participantes = 12Proprietários&doTrecho 3 / Estação São BeneditoLocal - Auditório do MetroforPalestrantes - Fernando Parente, Manoel Alves, Ravena Romão

35) Dia 02.06.99 - Quarta-feira/08h30/NO. Partidpantes = 15Locatários do Trecho 31 Estação São BeneditoLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Femando Parente, Manoel Alves

36) Dia 08.06.99 Terça-feira/14h30/N0 . Partidpantes = 35Alunos do Dept0. de Engenharia de Transportes 1 UFCLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Manoel Alves, William Bandeira e Ravena Romão

Companhia Cearense de TransporsMetropolitanos -METROFORRua 24 de Io, 60Cep eo 020-001 Cero Fadie -CETal (085) 455.7000 Fax 2124848

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37) Dia 09.06.99 - Quarta-feira/lOhO0/NO. Participantes = 14Apresentação do Projeto MetroforInterferências/Diretoria da CAGECELocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Lulz Eduardo Barbosa de Moraes

38) Dia 17.06.99 - Quinta-feiraApresentação do Projeto ao Secretário do desenvolvimento UrbanoDa Presidência da Republica, Sérgio Cutolo -Local - Canteiro de ObrasApresentação - Dr. Francisco de Queiroz Maia Júnior

Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

39) Dia 18.06.99 - Sexta-feira/15hO0/NO. Participantes = 14Diretoria da TelemarLocal - Canteiro de ObrasPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes '

40) Dia 21.06.99 - Segunda - feira/07h30/NO. Participantes = 79 :" *Membros do Pacto de CooperaçãoLocal - Hotel Colonial 1 Salão CumbucoPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Brbosa de Moraes

41) Dia 22.06.99 - Terça-feira/09h30/NO. Participantes = 30Câmara Municipal de CaucaiaLocal - Auditório da CâmaraPalestrante - Dr. Raimundo Hélder de Girão e Silva

42) Dia 30.06.99 - Quarta-feira/15h30/N0 . Partidpantes = 250Comunidade de Alto AlegreLocal - Igreja São hoão BatistaPalestrante%--r. Manoel Alves/ Cecilia Aquino

43) Dia 30.06.99 - Quarta-feira/18h45/NO. Participantes = 100Associaçao Fraternidade Santa TerezinhaLocal - Escola Trenzinho MágicoPalestrante - Dr. Raimundo Hélder de Girão e Silva

44) Dia 06.07.99 - Terça-feira/15h00Secretaria de Segurança PúblicaLocal -Canteiro de ObrasPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa De Moraes

45) Dia 07.07.99 - Quarta-feira/18h30/NO. Participantes = 106Câmara de Dirigentes LojistasLocal - Auditório Gervásio Pegado 1 CDLPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

José Roberto Blanes

Companhia Cearense de TransportesMetropolitanos - METROFORRua 24 de. hioe0Cep 60 20M001 Centr Faitaoza - CETd (085) 455.7000 Fax 212 4848www.mfor.ce.gov.br

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46) Dia 08.07.99 - Quinta-feira/18h)00/NO. Participantes = 101Fórum de Moradia do Grande MondubimLocal - Igreja de São João BatistaPalestrantes - Dr. Fernando Parente Mota, Dr. Cyro Régis Castelo Vieira eCécilia Aquino

47) Dia 16.0799 - Sexta-feira8 às 12 horas 1 NO. Participantes - 37Treinamento de Comunicação Social para inicio das ObrasLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Sávio Carvalho

48) Dia 21.07.99 - Quarta-feira/09h00/NO. Participantes = 35Corpo de Bombeiros MilitarLocal - CENECPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

49) Dia 22.07.99 - Quinta -feira/18h00/NO. Participantes -'34 ,

Análise da Usta de Providências Prévias para início das ObrasLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

50) Dia 23.07.99 - Sexta -felra/08h00N,. Participantes = 32Análise da Lista de Providências Prévias para Início das ObrasLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

51) Dia 26.07.99 - Segunda -feira/16h00/NO. Participantes = 40Comando geral da Policia MilitarLocal - Auditório do QuartelPalestrante - Dr. Raimundo Helder de Girão-e Silva

52) Dia 29.07.99- Quinta - feira/08h00/N0. Partidpantes = 45Treinamentú de Comunicação Social para o Início das ObrasLocal - Auditório do MetroforPalestrante - Sávio Carvalho

53) Dia 26.08.99 - ás 12hPalestra Rotary Clube de Fortaleza - Planalto

54) Dia 09.09.99 ás 12hPalestra Rotary Clube de Fortaleza - Naútico

55) Dia 27.09.99 ás 12hPalestra Rotary Clube de Fortaleza - BarraLocal - Marina Park Hotel

56) Dia 28.09.99 ás 15hAudiência Pública na Assembléia Leglsjativa do CearáLocal - Assembléia Legislativa do CearáPalestrante - Dr. Luiz Eduardo Barbosa de Moraes

Companhia Cearense de TransporteMetropolitanos - METROFORRua 24 deMao. 00Cep o 0200 Ceit Foru - CETel (065) 455.700 Fax 2124848wwwmn~rf« c..gov.br-

A1 IASSOCIAÇÃO FPATERNID)ADE SANTA TEREZINHA5EfSt, Rua Tenente Lisboa, 980 (Sede Provisória)

Bairro Pe. Andrade - CEP 60.350-070 - Fortaleza, CEPone (085) 228.3169 - CGC 02.517.301/0001-12

Fortaleza, 21 de junho de 1999.

lImo. Sr.Dr. Helder Girão e SilvaDD. Diretor de Engenharia e Planejamento do MetroforNesta

Sr. Diretor,

A Associação Fraternidade Santa Terezinha, entidade sem fins lucrativos, de

utilidade publica, com área de atnação nos bairros do Padre Andrade, Qu;no Cunha,

Olavo Oliveira e Jardim das Oliveiras, convida V.Sa. para fazer, no dia 30, às 19:30 hs, em

sua sede, situada à Rna Tenente Lisboa, 980, no bairro do Padre Andrade,;uma exposição

sobre o metrô de superficie de Fortaleza, para as comunidades linderas à linha ferrea.

Certo do atendimento a este nosso convite, apresentamos à V.Sa. as nossas

Atenciosas Sandaç6es

José

le' METROFOR

Fortaleza, 17 de junho de .1999.

AoSr. José Gerardo Oliveira de A.FilhoPrefeito Municipal de Caucaia ICE

Prezado(a) Senhor(a),

Temos o prazer de convidá-lo para a apresentação doProjeto Metrofor que acontecerá no próximo café-da-manhãdo Pacto de Cooperação, dia 21 de junho, às 7:30h,noSalão Cumbuco do Hotel Colonial, sito à Rua Barão deAracati, 145. O Diretor-Presidente do METROFOR, LuizEduardo Barbosa de Moraes, será o palestrante.

Atenciosamente,

Femando MotaAssessor da Presidência

Rua Vinte Quatro de Maio, 60Ceo 60 020-001 Centro Fortaleza-CETel (<05) 212 9119 Fax 212 4848www.metrafor. ce.gov.br

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O MLTROFUR L AMWENIÇO

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SUJA RIiÃ

DataO 1.1 2.98 (terça-feira) - 1 O:OOhs

LocalAuditório do Cetrei

PalestranteSr. Diretor Presidente do MetroforDr. Lyttelton Rebelo Fortes

OBS: Apresentação em Data Show c/distribuição de material.

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TEMA:"O AIETROFOR E A MfODEirJIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVOt, E .FORTALEZA E SUA REGIAO

AMETROPOLITANA"

Palestra de Caucaia

t7N<- -- -- tome r"ó-trgão CargoFone Fax kRbrica,

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TEMA:"O METROFOR EA MODERJ- IZAÇÃAO DO TRANSPORTE COIETIVO 1, FORTALEZA E SUA REGI, l)

AMETROPOLITANA"

Palestra de Caucaia

RELAÇÃO DE PRESENÇA

Data: 14/07198Horário: 16:00 horasLocal: Restaurante CarirnaPalestrante: Dr. Cl6vis de Lima Picanço, Coordenador do Grupo de Manutenção do METROFOR

Nome ô Cargo Fone Fax Rubrica

José Gerardo 0. de Amruda Filho Prefeitura Prefeito

Ricardo Antônío Macédo Lima Prefeitura Ch. Gab. _

Irapuan Diniz A. Junior ' Prefeitura Secret. Administ. 4 2/ 00 4w/Z ORomildo Ribeiro Prefeitura Secret. Finanças _ _

Roberto Pinto Prefeitura Seret. 'Agricultura

Aécio Guedes , &</Y1 ZsOp< Prefeitura Secret. Desenv. Econ. V_Murilo Amaral Prefeitura Secret. Saúde _

Yara Guerra Silva Prefeitura Secret. Educ. Desporto t)& '3 r 7.213 31 1 o ,

Rui Ferreira Machado Prefeitura * (5gscç5ZÇ I<l i

Celina Ellery Prefeitura Secret. Desenv. Social * gg lI/ 3 l'<2 6?? a"

Alceu Reira Coutinho Prefeitura Pres. Articulação Polítca

1!C>IL L)LLl6GO : Prefeitura Pres. Fund Turismo } ti 2'33 -'

Prefeitura Pres. Fund.Meio Ambiente. . 1 l l1

Eveline Maga hães Correa Prefeitura Pres.Fund.Proj.Especiais _ _

Munhoz Prefeitura Procurador do Município :

Dora Bezerra de Freitas Prefeitura Asses. De Comunicação .

José Ariston A. de Lima Prefeitura Subsecret. Administ. -ZS f

A^ngelaMaria R Praça Prefeitura Subsecret. Desenv.Social 4

Yvonise Macêdo Prefeitura Subsecret. Educação ._, _-_

Termistócles da Silva Prefeitura Subsecret. Infraestrutura , 232 _ +

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"OMETROFOREA MODE,.IZAÇÃO DOTRANSPORTECOLEIIVO t POKIALLZA LN MUA KtxI,At/

METROPOLITANA"

Palestra de Caucaia

Nome Cargo Fone Fax Rubrica

Eduardo Barros Prefeitura Subsecret.Saúde ____._

Rosane Guerra Prefeitura Assist.Pres.Fund.Turismo 3q2 3 41 3 t±-92

José Moreira Lima Júnior itura. Sub-procurador

Luis Nerys N. de Miranda Câmara Vereador

Washignton de Oliveira Gois Câmara Vereador

Adriano Magalhães Câmara Vereador

Benedito Alves da Cunha Câmara Vereador

Joao Campos Gadelha Câmara Vereador

Leôncio Correa Câmara Vereador

Aldenísio José Leite da Costa Câmara Vereador _

Carlos Henrique Perote Câmara Vereador _ ___

Reginaldo Araújo da Cunha Câmara Vereador _

Terezinha de Jesus Muniz Câmara Vereadora

Pedro MouraArruda Câmara Vereador 5 UJ5/

Valdenice de Paula Pereira Câmara Vereadora l__

Silvio Soares Lobato Câmara Vereador

Francisco Alexandre Cavalcante Franco Câmara VereadorAntônio Luis Menezes Câmara Vereador _

Paulo Henrique dos Santos Câmara Vereador

José Maria dos Santos Câmara Vereador

Germana Sales Câmara Vereador _

Francisco Deusinho de Oliveira Câmara Vereador

Mauro Duarte Câmara Vereador _

Antônio Ferreira Câmara Vereador

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TEMA:"O METROFOR EA MODl-RiVIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO DE FORTALEZA E SUA REGIA O

METROPOLITANVA "

Palestra Secretarias Regionais

RELAÇÃO DE PRESENÇA

Dáta: 30107/98Horário: 8:30 horasLocal: Auditório do MetroforPalestrante: Dr. Luis Eduardo Barbosa de Moraes

Nertan L Moreno SER 1 Asses. De PlanejamentoLuclano Teixeira SER I Asses.de Planemamento q .J , _

Joto Nogueira SER I Coordenador 1 1".

AssisMartins SER 1 Gama X4i 3)José Mota Cambraia SER I SecretárioAlberto Eloy da Costa Neto , SER HI Chf Equipe ObrasAechimedes Fortes Avelino SER II . Assist. Técnico Obras . /1_\

Tereza Cândida Jucá F.Cysne SER H Eng.Equipe Obras ______

Waldemar BAraruna SER II Eng.Equipe de Obras Jf ______

José Maria de Araújo Costa SER II Ger.Desen.Territ.Mefo V2-1g 812<34ZJoaquim Sigueira Feitosa SER III Ch Obras Serv. Urbanos Ui 3/ /D g3 ,3 _Francisco Moacir Mendes de Sousa SER III Eng. Obras VidriasPerIpedes Franklin Maia Chaves SER IV Secretário 6'Iatagan da Costa SER IV Gerente do Gama m-St l,João Luis Ramalho SER IV Engenheiro 7 /

Jamson Vasconcelos SER IV Arquiteto ______2

Maria José Saies Andrade SER IV Arquiteto.José Robério Tefxeira Benevides SER V Ger.Dese. Urb.Meio 4mb ,Manuel Érico Henrique SER V Ch.Equfpe Obras __-

Raimundo Ivonildo Pinheiro SER V Assist. Técn. Obras 15s4 -1 ¢93Francisco Ednflson Mourão SER n1 Ch.Equipe Obras _______

Silvia Góes/Representando Raquel Ximenes(Presidenta) FORTUR Assessor.Imprensa q _

"O METROFOR E A OIODX .IZA ÇÃO DO TRANSPORTE COLETJVt JE FORTALEZA E SUA REGI,iO

AIETROPOLITANA"

Palestra Secretarias Regionais

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L-z:-9 11 : AM SER-I GAf. DO SECRETARIO 085+2811232- P.81

PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZASECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL 1

SERI

FAK: P/ METROFOR

ATT: v4! OLGA

In&oÂmmo.4 abaíxo 4e&.Cíonado te2aeao doó Piíípan«te da

pal eÁta. 4

- JOSE MOTA CAMBRAJA - Secxet"

- ASSIS MA^MNS - Gama

- JOXO NOGUEIRA - Cootdenado4 da Aó66.JUZUdiCa

- LUCIANO TEIXEIRA - A6,e6o& de PLnetjamneto

- NERAN L. MORENO Aóó.4o4t de In6okm£Uca

METROFORCONIIANIHIA CEARENSE DE rtRANSPORTES METROPOLITANOS

Fortaleza, 27 de Julho de 1998

Bmo Sr.Dr. José Mota CambraiaSecretário da SER I

A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos - METROFOR, convida-o,juntamente com seus Assessores ( com o número aproximadamente de 05 pessoas ), aparticipar da Palestra "O METROFOR e a Modernização do Traosporte Coletivo deFortaleza e sua Região Metropolitana".

A referida Palestra será realizada, para o setor SECRETARIAS REGIONAIS, nodia 30.07.98 ( quinta-feira ) às 08:30 Hs, no Auditório do METROFOR, situado a Rua 24de Maio, 60, Centro ( Praça da Estação ), com estacionamento próprio intemo, e seráproferida pelo Sr. Subsecretário da SETECO, Dr. LUIS EDUARDO BARBOSA DEMORAES.

Contando com vossa participação e convidados, atenciosamente,

Anq& Ábert A iAgirDiretor dg/Apoio Corpo tivo do METROFOR

* Solicitamos confirmar presença e reláção dos convidados, através do Fax de N.0212.48.48 ou Fone 212.91.19, com Olga Matarenzo.

RUA 24 DE MAIO,60 - CENTRO CEP: 60020-001 - FONE (085) 212.9119 - I-AX «5 j:12A4X4X - IOIAI .EZA-CE

METROFORCONMPANHIA CEARENSE DE TRANSPORTES METROPOLITANOS

Fortaleza, 08 de Julho de 1998

fimo.Sr.Dr.José Gerardo ArrudaDD.Prefeito de Caucaia

Prezado Snhor,

-A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos -METROFO4 comunica que a palestra METROFOR e a Moderni do TraWorteColto de Fortaleza e sua Regiãw Metropolitna será realizada no dia 14.07.98 (Terça-Feira) às 16:00 hs em sua cidade, para vosso conhecimento e de seus convidados

Contando com a participação de todos a quem possa inte-ressar

Atenciosamente,.

P /P Assessoria de Relações Públicas

AntonioAlberto Rocha 4guiarDiretor de Apoio Corporativo do METROFOR

RUA 24 DE MAIO,60 - CENTRO CEP: 60020-001 - FONE (085) 212.9119 - rAN <(OS) 212.4848 - IF >RTALUEZA-CE

SAÇÃO FRATERNMADE SANT E --

(ASSOCIAÇÃO FRATERNIDADE IRMÃ ALICE)

í EXPOSIÇAO SOBRE O MNETRODE SUPERFICIE

~~~~~~~~~~.......... ............. .............

A ASSOCIAÇÃO FRATERNIDADE SANTAf TEREZ]NHA, ATRAVÉS DE SEU PRESIDENTE JOSÉ DO

CARMO GONDIM, CONVIDA OS MORADORES. DOBAIRRO DO PE. ANDRADE E AS -COMUNIDADES

, ADT CEMqES, RESIDENTES A MARGEM DA LINHAFÉkutEA, PARA ASSISTIREM UMA EXPOSIÇÃO DO DR.RA IUN HW DER GIRÃO E SILVA, DIRETOR DEENGENIARIA E PLANEJAMENTO DO METROFOR, SOBREO "METRÔ DE SUPERFíCIE DE FORTAIEZA".

DATA: 30DE nJNHO DE 1999

HORÁRIO: 18:45 HORAS

LOCAL: ESCOLA TREN2INHO MÁGICOAV.TEN.UISBOA, 875 (KM 7)

BAIRRO: PE.ANDRADE

..................... ' ' h' ' ' -..................................AU;i PRLXNÇ lU]TO XiMPORTAN1.E;.| r r .... rES .-r.. .-r r .. r .S -rr.. r- r .- ... r..--- rrr...rrr-1.-r-.r.-... ................. . ............. .. ... . .. . .a;.5. r- .rr~~~~~~~- r~~ r r .. ............rrrr rr-.r.rrr.r.-.

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TALEZA [iFEITt R.LNIClrU r)r 1`RlIALF7ZA,pi'V0GÉi SER 1 - SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL 1 -

OfLcio nQ 14198 Fortaleza, 24 de Junho de 1998

Prezada Senhora:

Em resposta o PAX SIN datado de 04 de Junho/98,MBI'h0

FOR, e contato mantido por tclefone com o Br.ASSIS MARTINS, gerentic'

do GAMA, estamos enviando relação nominal dos Secretãríos da SER'

e demait para que V. Sa,, encaminhe ofício a cada Secretário int'orniari

do o numero de pessoas que poderão se inscrever par-. participar do

referido evento.

SER I- José Mota Camnbra1af 40Ja'

SER II- José Eliaeu Becco

SER III- Petrõnio de vas -'lelos Leitir

:i3h IV- PerLpedes Chave

SER V- Rose Mary Freita;^ .4acie1

SER VI- Pedro Wilton Clarc3

SMDT- José Renato Parentc

SAG- Jurandtr Vieira dc Magalhães

IPLAN- Joaquim Costa Rolim

ETTUSA- Alberto Oliveira.

Atencio3amente,

Ç~c 0 CSOUZA.1çs Cor o

CONTATOS FEITOS PARA REALIZA ÇOES DE PALESTRAS PARA ESCOLAS EASSOCIAÇÕES COMUNITÃRIAS

Linha a Implantar:

Foi feito contato com a Prefeitura de Caucala e esta nos indicou a ASSESSORL4 DEARTICULAÇÃO POLÍTICA, cujo assessor é o Dr.Alceu Coutinho. O mesmo prontif cou-se juntamente com o seu secretário Sr.João Mendes, a enviar listagem abrangendo asáreas de Caucaia, Araturi, Jurema e outras tantas Relação está sendo enviada estasemana.

Foifeita visita ao Município de Maracanau, especificamente ao bairro de Pajuçara.

Fizemos contatos com 2 escolas:

SINFRÔNIO PEIXOTO DE MORAIS : Escola Municipal de 1. Grau, com alunosadultos no período noturno

RAIZES E ASAS: Escola Municipal de 1. Grau ,com alunos adultos no período noturno

A Diretora da Escola Ana Maria Lopes faz trabalho com as comunidades e já entrou emcontato com a Sra.Francisca Muniz (Diretora do Depart° de Ensino eMaracanaú)DEPEB e com o Secretário de Educação de Maracanaú, ProfJMarcelo Fariase os dois farão contato conosco para agendar palestras para escolas e comunidades, poisficaram bastante interessados no projeto.Será realizada uma Feira de Ciências, de 11 à 13 deste mês, nesta escola e os alunos vãoapresentar um trabalho sobre o Projeto Metrofor, inclusive hoje, dia 10, fizeram uma visitaà maquete, aqui no METROFOR