Voz de Esperança - Maio de 2012

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COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER Dalen Jacomino DAR O PEIXE OU ENSINAR A PESCAR? Jailson Fêlix Ramos MISSÃO INTEGRAL Julio C. Ponciano MENSAGEM P. 2 MATÉRIA DE CAPA P. 8 ATUALIDADES P. 12 dar o peixe ou ensinar a pescar? ANO 15 . Nº 5 . 2012 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA TALVEZ ESTA SEJA A PRIMEIRA PERGUNTA QUE VEM À MENTE QUANDO PENSAMOS EM VOLUNTARIADO OU EM AÇÃO SOCIAL

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Revista da Primeiraieq - Edição de Maio de 2012

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COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABERDalen Jacomino

DAR O PEIXE OU ENSINAR A PESCAR?Jailson Fêlix Ramos

MISSÃO INTEGRALJulio C. Ponciano

MENSAGEM • P. 2 MATÉRIA DE CAPA • P. 8 ATUALIDADES • P. 12

daro peixe

ou ensinar a pescar?

ANO 15 . Nº 5 . 2012DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

TALVEZ ESTA SEJA A PRIMEIRA

PERGUNTA QUE VEM À

MENTE QUANDO PENSAMOS

EM VOLUNTARIADO OU EM

AÇÃO SOCIAL

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Redação e CorrespondênciaComunicação e MarketingAlberto Folloni, 143 - Juvevê 80530-30041 3252.7215

Mídias Sociaisprimeiraieq.com.brfacebook.com/primeiraieqcuritibatwitter.com/primeiraieq

Revista Voz de Esperanç[email protected]

Diretor PresidenteRev. Eduardo Zdrojewski

Comunicação e MarketingFernando Henrique F. Klinger

Capa, Projeto Gráfico e DiagramaçãoEmerson Rassolim Batista

Colaboradores Patrícia Locatelli • Júlio C. Ponciano Rosangela Ferreira • Cristiane D. Bento Roberto B. Costa • Silas Zdrojewski Luiz F. Pianowski • Silvio Faustini Mirian Zahorcak • Eduardo Furtado Thomas Meltior Cruz

Jornalista ResponsávelCarlos Alberto D. Queiroz (PMST . 1158)

IlustraçõesJair Cunha e Bruno Hasum

FotografiaPrimeira IEQ

CTP e ImpressãoNova Gráfica | 3376.5160

Imagens da CapaInternet

Tiragem25.000 exemplares

MEN

SAG

EM

uma ajuda.As duas situações continuam a

ocorrer hoje em dia e nós, como Igreja do Senhor Jesus Cristo, precisamos seguir sua orientação. Às vezes nos defrontamos com pessoas em situação de risco, acua-das, no meio de um deserto e que se não forem resgatadas naquele momento di-ficilmente poderão ter alguma esperança. Nesta situação estão aqueles que vivem à margem da sociedade: as crianças e idosos abandonados, todos os que estão em situação de extrema pobreza etc. Para estes, de forma emergencial , porém res-ponsável, precisamos dar o peixe e em seguida ensinar também a pescar.

Por outro lado, às vezes encon-tramos profissionais capacitados que passam por momentos de desânimo e desmotivação em suas carreiras, mo-mentos estes que podem ter sido cau-sados pelo desemprego, pela falência ou até mesmo por endividamento ex-cessivo. Nestes casos, também de for-ma responsável, se houver necessidade, precisamos dar o peixe e ensinar a pes-car novamente.

Nos dois casos a resposta é parecida, mas a solução definitiva é a mesma:

A obra milagrosa do Senhor Jesus Cristo!

Sim! É Jesus quem tem o poder de resgatar, de restaurar e de mostrar novos caminhos. Foi Jesus quem entre-gou sua vida por todos nós: pobres ou ricos, fracos ou fortes, doentes ou sãos. É Jesus quem ama e recebe a todos sem distinção.

E como Jesus faz isto? Através da sua Igreja. E a Igreja somos todos nós que conhecemos a Jesus, e este compromisso é de todos nós. E você, está pronto para dar o peixe e ensinar a pescar?

JAILSON FÊLIX RAMOSPASTOR E COORDENADOR DO MAIS - AÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL DA PRIMEIRA IEQ

Talvez esta seja a primeira per-gunta que vem à mente quando pensa-mos em voluntariado ou em ação social. Para respondê-la gostaria de convidá-lo a verificar como o nosso maior mestre, Jesus Cristo, agiu.

Em Mateus 14.13-21 está des-crito “o primeiro milagre da multiplica-ção de pães e peixes”, nesta ocasião uma grande multidão se ajuntou para ouvir Jesus no meio deserto, e então Je-sus, ao perceber que não tinham o que comer, se compadeceu da multidão e perguntou aos discípulos o que havia de comida. A resposta: cinco pães e dois peixes. Jesus abençoou estes poucos ali-mentos e mandou os discípulos distribuí--los à multidão e foram alimentados

5.000 homens, além de mulheres e crianças.

Em Lucas 5.1-11 está registrada “a pesca maravilhosa”,

quando após um dia de fracasso, Pedro e seus sócios, que já haviam encostado seus barcos à beira do lago, são sur-preendidos por Jesus, que lhes manda: “Vão para as águas mais fundas e lan-cem as redes ao mar.” Pedro, como de costume, responde energicamente: já nos esforçamos a noite inteira e nada pegamos, mas como estás falando, lan-çaremos. Para surpresa geral as redes superlotaram e por pouco os barcos não afundaram.

E então, o que é correto? Dar o peixe, como na “multiplicação” ou ensi-nar a pescar, como na “pesca”?

A meu ver a resposta está em avaliarmos cada situação. Na “mul-tiplicação”, devemos observar que a multidão estava em situação de risco, no meio do deserto e sem ter a quem recorrer, já na “pesca” Pedro e seus sócios eram capacitados e experientes e podiam dar conta do recado, bastou

dar o peixeou ensinar

a pescar?

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Jornalista ResponsávelCarlos Alberto D. Queiroz (PMST . 1158)

IlustraçõesJair Cunha e Bruno Hasum

FotografiaPrimeira IEQ

CTP e ImpressãoNova Gráfica | 3376.5160

Imagens da CapaInternet

Tiragem25.000 exemplares

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mãe

Fonte: reflexaodevida.com.br

profissão

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Uma mulher foi renovar a

sua carteira de motorista. Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão. Ela hesitou, sem saber

bem como se classificar. “O que eu pergunto é se tem um trabalho”, insistiu o funcionário.

“Claro que tenho um trabalho”, exclamou. “Sou mãe”. “Nós não consideramos ‘mãe’ um trabalho. Vou colocar “dona de

casa”, disse o funcionário friamente. Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me

encontrei emsituação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona da situação, e perguntou: “Qual é a sua ocupação?” Não sei o que me fez dizer isto, as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: “Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas”. A funcionária fez uma pausa, a caneta a apontar para o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial. “Posso perguntar”, disse-me ela com novo interesse, “o que faz exatamente?” Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder: “Desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?), o grau de exigência é em nível de 14 horas por dia (para não dizer 24 horas)”. Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, se levantou e, pessoalmente me abriu a porta. Quando cheguei em casa, com o título da minha carteira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3 anos. Do andar de cima, pude ouvir o meu novo experimento (um bebê de seis meses), testando uma nova tonalidade de voz. Senti-me triunfante! Maternidade... que carreira gloriosa! Assim, as avós deviam ser chamadas “doutora-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas”. As bisavós: “doutora-executiva-sênior”. E as tias: “doutora-assistente”. Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas, companheiras. Doutoras na arte de fazer a vida melhor! 3

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que eu pergunto é se tem um trabalho”, insistiu o funcionário.

ós não consideramos ‘mãe’ um trabalho. Vou colocar “dona de

ão voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me

pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona da situação, e perguntou:

ão sei o que me fez dizer isto, as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: “Sou doutora em desenvolvimento infantil

funcionária fez uma pausa, a caneta a apontar para o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Então reparei, maravilhada,

“Posso perguntar”, disse-me ela com novo interesse, “o que faz exatamente?” Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder: “Desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?), o grau de exigência é

Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, se levantou e, pessoalmente me abriu a porta. Quando cheguei em casa, com o título da minha carteira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3 anos. Do andar de cima, pude ouvir o meu novo experimento (um bebê de seis meses), testando uma nova tonalidade de voz. Senti-me

ssim, as avós deviam ser chamadas “doutora-sênior em s bisavós:

Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas,

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confraternização projeto gadareno

Num clima de grande alegria, o Grupo Potencial da 3ª Idade da Primeira IEQ reuniu-se, no dia 12 de abril, para fes-tejar a Páscoa de uma maneira típica, ao modo judaico. Não faltou alegria, reflexões, músicas e danças, frutas, pães asmos e até carneiro assado. O objetivo do encontro foi o de celebrar a libertação do povo através de Cristo, considerado o Cordeiro

Pascoal da Igreja do Senhor. O aspecto judaico foi para lembrar o êxodo do povo de Israel do Egito, mas a celebração foi para trazer à memória a morte e ressurreição de Jesus Cristo, que traz salvação e liberdade para todo aquele que Nele crê. Quem participou teve a oportunidade de cantar e dançar as maravilhas que o Senhor executa em favor do seu povo.

páscoa de potencial

Nos dias 13 a 15 de abril o Ministério de Crianças da Primeira IEQ realizou mais um Acampamento Infantil no CETE, evento que acontece há 28 anos, e cujo propósito é levar crianças a um encontro pessoal com Jesus, ao crescimento e conheci-mento da Palavra de Deus. Com o tema “Um encontro entre amigos”, as crianças puderam refletir sobre a importância de

No dia 15 de abril, domingo de Missões na Primeira IEQ, as reuniões da manhã e da noite tiveram como país--tema a Polônia. A programação contou com a apresentação de alguns aspectos que compõem o referido país e também de um tempo de intercessão por aquela nação. Aproveitando esse contexto polonês, celebrou-se o aniversário do reveren-do Eduardo Zdrojewski - pastor titular da igreja e de descen-

se investir e priorizar os relacionamentos com a família, com os amigos e, principalmente, com Deus, o nosso melhor ami-go. Foi um final de semana abençoado, 58 crianças entrega-ram suas vidas a Jesus, aceitando-O como Senhor e Salvador, onde o agir e a presença de Deus na vida das 220 crianças foi notória e maravilhosa.

dência polonesa - ocorrido no dia 19 de abril. Representantes de diversas faixas etárias e de ministérios da igreja adentra-ram a catedral com balões coloridos e cantando, com toda a igreja, o tradicional “Parabéns pra você”. De forma singela, mas significativa, a Primeira IEQ prestou sua homenagem a este homem que não tem poupado esforços para fazer da igreja o que ela é: uma família para todos.

acampamento infantil

domingo de missões

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encontro nacional

Nos dias 23, 24 e 25 de abril, a Primeira IEQ sediou o evento do Movimento Janela 4/14, movimento que visa levantar uma geração para transformar o mundo, geração esta constituída de crianças a partir da idade de 4 anos até adolescentes com 14 anos. Neste evento contamos com a presença do facilitador inter-nacional, Dr. Luis Bush, idealizador do movimento, como também de mais de 30 líderes de diversas denominações e Estados do Brasil. Tivemos momentos muito especiais com a apresentação da orques-tra juvenil da PIB, junto com os juniores da Primeira IEQ. Durante

o dia, os workshops abordaram temas relacionados as oito princi-pais esferas de influência na sociedade: Geração Y, Artes e entre-tenimento, negócios, educação, família, governo, mídia e religião, assuntos relevantes para a Igreja alcançar e trabalhar com essa geração emergente e prepará-la para fazer diferença na sociedade pós-moderna. Nas reuniões à noite tivemos cultos inspirativos, com palavras de despertamento e conscientização, ministradas pelo re-verendo Luis Bush.

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SUCESSO Viver é difícil! Tenho certeza que você já se deu conta disso. Contudo, a maioria das pessoas não enxerga plenamente esta verdade – a de que viver é difícil. Ao invés disso, se lamentam incessantemente – alguns mais, outros menos – sobre a enormi-dade de problemas, fardos e dificuldades do dia a dia, como se a vida fosse fácil, ou como se a vida devesse sempre ser fácil. Sendo bem franco, acho que todos nós temos a ten-dência de pensar que a vida deveria ser fácil o tempo todo. Os programas de televisão e os benefícios da tecnologia nos levam a imaginar um estilo de vida hollywoodiano. Quando nossos sonhos são frustrados ou achamos que o sucesso nos escapa, somos ten-tados a jogar a toalha e a achar que eles são inalcançáveis. Se o sucesso nos escapou, ainda que não tenhamos de-sistido dele por completo, passamos frequentemente a encará-lo como um mistério. De certo modo, somos levados a imaginar que tudo o que temos de fazer para sermos bem-sucedidos é encontrar a fórmula mágica, a chave de ouro ou a receita infalível que trará a solução de todos os nossos problemas. É por isso que há tantos livros de autoajuda oferecendo soluções miraculosas. Parece que as pessoas estão em busca do gênio da lâmpada ou dos números da Mega-sena para resolverem definitivamente seus problemas. Muitos acreditam que o sucesso é uma questão de sor-te, e ficam esperando que ele aconteça. Quantas vezes você já ouviu pessoas falarem mais ou menos assim: “Aquele cara tem muita sorte”, para explicar o êxito de alguém. Trata-se de um mito, assim como a ideia de sucesso instantâneo. As chances de se tornar bem-sucedido através da sorte são as mesmas de que ganhar na Mega-sena: uma em 50 milhões. Outros acreditam que o sucesso é uma questão de oportunidade, por isso esperam que um dia ela bata à sua porta. Os lemas destas pessoas são: “se pelo menos eu ganhasse uma promoção... Se meu patrão me desse um aumento... Se pelo me-nos eu tivesse um capital inicial... então minha vida seria perfeita”. A verdade é que as pessoas que nada fazem além de esperar por uma oportunidade não estarão prontas para aproveitá-la quando ela realmente aparecer. Como disse o lendário jogador de basque-te, John Wooder: “Quando a oportunidade chega, é tarde demais para se preparar para ela”. Outros ainda enxergam o sucesso como sinônimo de poder, fama e riqueza. Muitos acham que alcançá-lo é ter a ri-queza de Bill Gates, a inteligência de Albert Einstein, o físico de Schwarzenegger, a habilidade de Neymar, a maestria com negócios de Eike Batista, o coração de madre Teresa de Calcutá, e assim por diante. Este é outro conceito errado de sucesso. Se tentarmos ser apenas como uma das pessoas acima, não teremos sucesso. Seremos, quando muito, uma imitação mal feita de alguns deles, e eliminaremos qualquer possibi-lidade de ser a pessoa que devemos ser. Sucesso não é uma vida desprovida de pro-blemas. Também não é um emprego de alto escalão, uma posição, ou alguma coisa que se obtém. O sucesso está diretamente ligado com a missão que cada um de nós tem para realizar. Trata-se da habilidade em desco-brir esta missão e pagar o preço para realizá-la.

O MUNDO ABRE PORTAS PARA UM hOMEM QUE SABE AONDE QUER IR. (RALPh EMERSOM)

Sucesso é uma jornada, uma caminhada que devemos trilhar durante toda a vida. A ideia de sucesso não é a mesma para todas as pessoas, porque todos nós somos criados de maneira diferente, como indivíduos únicos, porém o processo é o mesmo. Sucesso é levantar de manhã – seja você quem for, esteja onde estiver, seja jovem ou idoso – e pular cedo da cama porque há alguma coisa lá fora que você simplesmente ama fa-zer. Algo que você crê e em cuja execução você é bom – uma coisa muito maior do que você, que você mal pode esperar para fazer novamente. Algo que você possa dizer: “quero investir mi-nha vida, meu tempo, meu dinheiro, minhas forças nesta missão, nesta conquista”. Sucesso é descobrir qual é o propósito de Deus para nossa vida, qual é nossa missão, nosso destino, e assim, entregar--se totalmente a esta corrida para cumprí-lo. Sucesso é ser a pessoa que Deus quer que nós sejamos. Qual é o propósito da tua existência? Qual é a tua mis-são de vida? O que Deus quer de você? A resposta a estas pergun-tas define o teu sucesso ou o teu fracasso. Todos estamos viajando para o fim de nossas vidas. Temos a opção de sonhar, de irmos atrás, de encontrarmos o caminho que Deus preparou para cada um de nós e dedicarmos toda a nossa vida, nossa força para al-cançá-lo. No entanto, também temos a opção de abrir mão desta conquista e deixar que a nossa vida se torne um navio sem leme, levado de um lado para o outro pela força do vento, permitindo que a maré nos leve para qualquer lugar. Porém, infelizmente, isto seria um grande fracasso.

Silvio FaustiniPastor-auxiliar . Primeira IEQ . Mestre em Teologia

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INGREDIENTES1 disco de pão-de-ló6 goiabas vermelhas1 lata de leite condensado1 xícara (chá) de creme de leite1 envelope de gelatina incolor e sem sabor5 colheres (sopa) de água

COBERTURA 100 g de chocolate branco pi-cado1 xícara (chá) de creme de leite

ACESSÓRIO Forma de 22 cm de aro removível

IN1 disco de pão-de-ló6 goiabas vermelhas1 lata de leite condensado1 xícara (chá) de creme de leite1 envelope de gelatina incolor e sem sabor5 colheres (sopa) de água

culinária

MODO DE PREPAROCreme: Com o disco de pão-de-ló forre a for-ma e reserve. Retire a casca e as sementes de quatro goiabas, corte em pedaços e bata no liquidificador junto com o leite condensado, o creme de leite e a gelatina hidratada na água e dissolvida em banho-maria. Coloque sobre a base da torta reservada e deixe gelar por quatro horas.

COBERTURA Derreta o chocolate branco em banho-maria e misture o creme de leite. Des-casque, corte em rodelas as goiabas restante e coloque-as sobre a torta.

DICA Substitua o chocolate branco por choco-late ao leite.

mdemulher.abril.com.br/culinaria/receitas

TORTA DE GOIABA

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EU SEMPRE FALO COM DEUS SOBRE O QUE SINTO

Todas as meninas e meninos têm sentimentos porque Deus nos criou com capacidade para sentir. Deus se preocupa com nossos sentimentos. Ele cuida de nós quando estamos tristes ou alegres. Deus cuida de nós quando nos sentimos sozinhos ou bravos, preocupados, machucados ou com medo. Tudo isso porque Deus nos ama em todos os momentos, não importa o que estejemos sentindo. Você pode falar para Deus o que você está sentindo, aquilo que está em seu coração, pois Ele está

Rosangela Ferreira . Pastora do Ministério de Crianças

PROGRAMA TEMPO DE CRIANÇA, TODA QUINTA-FEIRARáDIO SARA BRASIL (FM), 7h45 E àS 18h • RáDIO MARUMBI (AM), àS 9h

sempre ao seu lado para ouvi-lo e cuidar de você. Ele quer o seu bem e o ajudará a superar seus sentimentos ruins. Ele é um amigo de todas as horas, e está sempre pron-to para ajudar você. Então, converse com Ele através da oração. Deus deseja que você converse com Ele sobre os sentimentos que estão no seu coração. Amiguinho, nunca deixe de conversar com Deus! Ele te ama, quer te ajudar e cuidar de você. Fale com Deus, ore para Ele e agradeça por seu amor e cuidado.

SUBSTITUA OS SÍMBOLOS PELA LETRA CORRESPONDENTE E DESCUBRA UM RECADINHO DE DEUS PARA VOCÊ.

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“Por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, e à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade, e à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ocio-sos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Pedro 1.5-8). Só a fé não é suficiente. Olhando para este texto de Pe-dro, o apóstolo, essa verdade fica bem evidente. Ele nos mostra, como num espelho a ser olhado, que a ética da vida cristã é bem mais que crença e espiritualidade mística. A fé sem obras é inútil. A fé que não é acompanhada de uma vivência diferenciada é uma fé morta. Nestes tempos em que o misticismo e o materialismo invadem as igrejas com o evangelho fácil da prosperidade pela bar-ganha, esta reflexão, um pouco ácida, talvez seja bem oportuna. Porque, ao que tudo indica, temos confundido a fé com religiosidade e materialismo. Isso nem é novidade há muito tempo. Porém, acredite, a fé não tem nada a ver com religião e, muito menos, com o materialismo da barganha. Perceba na men-sagem apostólica de Pedro o que ele está afirmando. É preciso que sua fé seja acrescentada de virtude ou “sabedoria para não ser tolo”; ciência ou “conhecimento para não ser enganado”; de temperança ou “baixo estresse para não estragar tudo”, de paciência ou “dimi-nua o ritmo, não tenha muita pressa”; de piedade ou “posso ajudar a aliviar seu sofrimento?”; de amor fraternal ou “vamos compartilhar nossa amizade?”; e caridade ou “como eu posso contribuir para que o mundo seja mais justo?”. Percebeu ou precisa desenhar? A fé não é nada se você continuar num vazio existencial e sem sentido. A fé não é nada se você apenas continuar a construir rituais de autojusti-ficação. Sua fé derreterá como a vela que se consome. É como uma casa construída na areia! Ela não resiste aos temporais. Não vamos exagerar e “jogar a criança com a água do banho”. Nós todos precisamos da religião para transmitir e expres-sar nossos maiores valores espirituais. A religião, no contexto cristão, nos estrutura e nos protege da histeria. Mas ela é somente um ins-trumento cultural, não salva ninguém, pois o que interessa a Deus é o coração do homem. Isso é uma ressalva importante. Complicou um pouco? Simplificando, pense no seguinte: a fé, que é a arma mais poderosa oferecida como dom gratuito a todos os que se achegam a Deus, simplesmente é anulada, neutra-lizada, por um mero toque da ganância humana, que a Bíblia chama de concupiscência. Não está acreditando? Vou lhe mostrar: no evangelho de Lucas, também apóstolo de Jesus, encontramos uma narração sobre uma prova do Diabo ao Filho de Deus, Jesus. Leia o capítulo 4 que vale a pena. Resumindo, o Diabo desejava que a fé de Jesus fosse neutralizada pelo simples fato dEle aceitar um pedaço de pão ou, confiar em si mesmo ou, por fim, aceitar dinheiro. O que o Dia-bo desejava, não era tão somente que Jesus o obedecesse. Sua expectativa era, simplesmente, que ele desejasse olhar para outra direção, deixar de olhar para Deus e olhar para si e para as suas necessidades, ou melhor, ceder à concupiscência humana. Porque estou afirmando isso? Por uma razão, que a fé

vence o mundo, mas não vence o Diabo e as suas tentações recor-rentes à nossa própria ganância se não estiver alicerçada na base de uma vida ética cristã. Nossa fé precisa de um reforço, porém a fé acrescida de todos os itens listados por Pedro, esta sim vence, porque resiste ao Diabo. Sim, de verdade! E nesta altura você deve ter percebido que esta mensagem é para você, que crê em Jesus e busca permanecer nele. E ai reside a grande diferença entre boas obras humanas e as boas obras em Cristo. Pedro viveu numa época em que a reli-giosidade judaica havia se cristalizado em torno de práticas formais que incluíam as esmolas, a oração e o jejum, praticas estas mui-to bem vistas na sua época por todos os religiosos. Mas era uma visão distorcida da vontade de Deus. Jesus corrige este ponto de vista, colocando a misericórdia como centro de todo o Evangelho. Lembre-se que a misericórdia ou benignidade é um dos dons espiri-tuais e um fruto do Espírito (Rm 12.8; Gl 5.22). Os evangelhos estão repletos de exemplos de repreensão aos orgulhosos e gananciosos cheios de religião em contraste com a grande maioria da população, humilhada pela dominação romana, empobrecida pela cobrança de impostos, e principalmente, deixadas à margem por uma religião corrompida. Uma religião que se vendeu por pão, autossuficiência e dinheiro. Aquele personagem magricela de Charles Dickens, que anda de um lado para o outro com as mãos fechadas e para trás, denominado “Avarento” cabe direitinho neste perfil. Eles existem tanto na ficção como na realidade. Eles enriquecem pelo acúmulo e pela mesquinhez. Se emprestam algum dinheiro, certamente é para enredar o endividado num circuito de favores que somente serve ao avarento. São estratégias de endividamento. Eles jamais dão al-guma coisa deliberadamente, apenas trocam. A mesma “ética” do mercado, ou seja, o avarento jamais possui uma ética apostólica. Por isso que é quase impossível um rico entrar no Reino dos Céus, mais fácil é “um camelo passar por um buraco de agulha” (uma portinha que só se passava ajoelhado). Por outro lado, a ética apostólica apontada por Pedro nos instrui a estarmos presentes na realidade e no contexto de vida das pessoas que nos cercam. Por isso que vemos em Atos dos Apóstolos que, onde Pedro liderou as igrejas, todos tinham tudo em comum. Isso jamais foi evidência de um evangelho da prosperidade. Pedro ensinava, que, se a igreja realmente almeja servir a Deus e fazer a sua vontade, deve edificar-se na base desta ética e jamais ignorar o desafio social. Vide a instituição dos diáconos, criada por ele e seus líderes. Os diáconos tinham uma função bem mais elevada do que servir a ceia. Eles eram os mediadores entre a população necessita-da e os recursos disponíveis na Igreja. Portanto, se desejamos uma missão integral para nós e para a Igreja, certamente ela passa por um ajuste na visão distorci-da do que entendemos ser cristão. Um ajuste ético que realmente nos fará vencedores e relevantes em uma sociedade onde reina a indiferença, inclusive, a nossa. Uma ética que nos permita agir e pertencer a uma verdadeira religião cristã, que não nos aliene, mas que nos capacite a refletir sobre nossa própria prática religiosa, e por essa crítica, buscarmos o acréscimo do que falta à nossa fé.

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MISSÃO INTEGRAL

POR JULIO CESAR PONCIANOCientista social e mestre em antropologia

Professor do ITQ CENTRO

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Page 9: Voz de Esperança - Maio de 2012

Nos dias 20, 21 e 22 de Abril, aconteceu o acampamento dos juniores, com o tema OQJF? (O que Jesus Faria?), realizado no Centro de treinamento e Es-tudo Esperança (CETE), onde participaram cerca de 180 juniores. Uma equipe de 50 pessoas, incluindo casais e adolescentes estavam à disposição para cuidá-los com muito amor.Além de uma programação dinâmica, que contou com gincanas, brincadeiras temáticas, pega-pega, e o tão esperado futebolão, os juniores puderam assistir a uma “novela da vida real”, que contou com um protagonista de 13 anos de idade e que em cada culto desenvolvia um capítulo que dialogava com o mundo real dos junio-res e os levavam a refletir: O Que Jesus Faria em tal situação?

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“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mun-do a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27). Há algum tempo os cientistas anunciaram uma descober-ta, a qual alardearam ao mundo dizendo que lançariam um medi-camento inovador: a pílula da felicidade. Dessa maneira, o antide-pressivo chamado Prozac alcançou todos os continentes como um produto para depressão, porém proclamado como o provedor da fe-licidade. O problema é que, com isso, foi colocado no mercado mais um produto como objeto de consumo dos ávidos por consegui-la a qualquer modo. Muitos consideram a felicidade inalcançável, algo como o amanhã, que nunca chega, pois quando os ponteiros do relógio apontam para meia-noite, o que seria amanhã já é hoje, e temos de esperar novamente. Uma busca realmente impossível quando vista desse modo de espera. Parece ser assim com muitos que pensam que a felicidade está em coisas tangíveis como bens e família. O que acontece é que metas humanas se tornam o nosso amanhã e uma busca frenética e inglória surge. Quando atingimos uma meta, surge outra e assim consecutivamente, sempre aparecendo alvos maiores e nos dando a falsa impressão de impotência e impossibilidades. Só vemos para frente e não para trás. Ter alvos e desejos é salutar, afinal estamos no mundo e devemos buscar atingir nossos sonhos. Entretanto, a felicidade é algo que parece estar sempre um passo à nossa frente, com vis-lumbres momentâneos da tão desejada e almejada sensação. Ela é experimentada ao termos a satisfação de necessidades imedia-tas como a aquisição de um carro, a conquista de uma namorada, um casamento, a compra da casa própria, e assim vamos tentando alcançá-la. Isso me lembra aquelas corridas de cachorros em que algo que eles querem é puxado à sua frente em velocidade maior

que a deles, portanto, nunca se alcançará. E por que ela parece inal-cançável? Porque nesses termos ela o é. O filósofo Stuart Mill disse: “Aprendi a procurar a felicidade limitando os desejos, em vez de tentar satisfazê-los”. Inalcançável porque, além de buscarmos algo novo a cada dia para nos satisfazer e nos alegrar, temos de conviver com notícias ruins todos os dias nos meios de comunicação, além de vermos pessoas menos desprovidas do que nós, o que também nos impede de sermos felizes com o que temos, quando muitos não o têm o básico para suas necessidades. Realmente, a felicidade parece inatingível. E como balancear tudo isso? Grandes filósofos já tentaram mensurar ou “filosofar” sobre esse tema e as abordagens são as mais variadas e muitas vezes controversas. E aí reside nosso erro, consultar só o nosso coração, pois a Palavra de Deus traz em Jeremias 17.9: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?” Porém, o versículo 7, ante-rior a essa admoestação divina, diz: “Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor”. Essa é a resposta: colocar nas mãos de quem sabe e pode todas as coisas. Quando fazemos isso, os nossos sonhos e nossa felicidade ultrapassam ao tangível, uma vez que sentimos paz e alegria aparentemente inexplicáveis. Com isso passamos a entender que no mundo passaremos por dificulda-des, como Jesus nos alertou, contudo, Ele nos exalta a termos bom ânimo, porque Ele venceu o mundo. “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”, disse Carlos Drummond de Andrade.

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o con-selho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do SENhOR, e na sua lei medita de dia e de noite (Salmos 1.1-2).

EM BUSCA DA FELICIDADE

LUIZ PIANOWSkICIENTISTA E DOUTOR EM TECNOLOGIA FARMACêUTICA

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Amor fraternal é a tradução da palavra grega “filadelfo”, que significa “o amor entre irmãos”. No idioma português, encontra-mos apenas uma palavra significando amor, mas no grego, idioma do Novo Testamento, existem três palavras, cada qual representan-do um “tipo de amor” diferente. São elas: Fileo - amor afeição, o gostar, prestar devoção. É o senti-mento que um irmão tem pelo outro, ou que os amigos experimen-tam entre si e que leva uma pessoa a ajudar outra; Eros - amor sensual, físico. Desta palavra vem a palavra erótico, que significa algo que desperta o prazer físico; ágape - É o amor mais sublime, desinteressado, de al-guém que se dispõe a dar de si mesmo sem esperar nada em troca. É o amor que leva alguém a oferecer a sua própria vida para salvar a outros, além de ser a palavra usada para expressar o amor de Deus para conosco: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16). Também é o amor descrito em 1 Coríntios 13. Mas independentemente do tipo de amor a que nos re-ferimos, devemos exercitá-lo, nutri-lo e alimentar o nosso próximo, tornando-se fonte do amor de Deus através de nossas vidas. Para isto, precisamos exercer alguns princípios: Responsabilidade de uns pelos outros: “Disse o SENhOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? Ele respondeu: Não sei; acaso, sou eu tutor de meu irmão?” (Gn 4.9) NÓS SOMOS RESPONSáVEIS PELA MANEIRA COMO TRATAMOS OS NOSSOS IRMÃOS E IRMÃS E SEREMOS “COBRADOS” POR ISTO! O Amor aceita os que falharam contra nós: “Disse José a seus irmãos: Agora, chegai-vos a mim. E chegaram-se. Então, dis-se: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito.” (Gn 45.4). DEUS ESPERA QUE DEMONSTREMOS UM AMOR PERDOADOR E EXPRESSIVO àQUELES QUE FALhARAM CONTRA NÓS! Amor cristão desinteressado em relação aos estranhos: “Como o natural, será entre vós o estrangeiro que peregrina con-vosco; amá-lo-eis como a vós mesmos, pois estrangeiros fostes na terra do Egito” (Lv 19.34). LEMBRE-SE DO QUANTO A REJEIÇÃO FERE E NUNCA A PRATIQUE. TRATE OS OUTROS COM IGUALDADE! Para aproximar-se de Deus, é necessário amar ao próxi-mo: “O que vive com integridade, e pratica a justiça ao próximo, e, de coração, fala a verdade, em Mim permanece” (Sl 15.3). FALAR GENTILMENTE E NÃO FAZER FOFOCA, PROVOCAR INTRIGAS OU DESA-CREDITAR DO SEU PRÓXIMO NOS APROXIMA DE DEUS! Perdoe: “Pois tu, Senhor, és bom e compassivo; abundan-te em benignidade para com todos os que te invocam” (Sl 86.5). DEUS DESEJA QUE EXERÇAMOS MISERICÓRDIA DE FORMA ABUNDAN-TE, ASSIM COMO A RECEBEMOS ABUNDANTEMENTE! Ame os inimigos: “Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt 5.44). CLARAMENTE JESUS NOS EXORTA A AMARMOS AQUELES QUE DEMONSTRAM ANI-MOSIDADE EM RELAÇÃO A NÓS! Deus ama o homem incondicionalmente: “Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles. Se amais os que vos amam, qual é a vossa recompensa? Porque até os

pecadores amam aos que os amam. Se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem, qual é a vossa recompensa? Até os pecadores fazem isso. E, se emprestais àqueles de quem esperais receber, qual é a vossa recompensa? Também os pecadores emprestam aos pecado-res, para receberem outro tanto. Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois Ele é benigno até para com os ingratos e maus” (Lc 6.31-35). ATRAVÉS DA TRANSFOR-MAÇÃO PELO AMOR DE DEUS, NÓS SOMOS CAPACITADOS A AMAR SINCERAMENTE A TODOS! O amor tem espírito de servo: “Se alguém me serve, siga-me, e, onde eu estou, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, o Pai o honrará” (Jo 12.26). O AMOR DESPRENDE--SE DO STATUS SOCIAL E ACEITA UM LUGAR SIMPLES ENTRE AQUELES A QUEM SERVIMOS. A prioridade e o caminho do amor fraternal: “O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (Jo 15.12-13). O AMOR DE DEUS NOS CAPACITA A ESQUECER DO CONFORTO E A COMPARTILhAR AS DORES DO OUTRO. O amor fraternal procede da natureza divina: “Com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor. Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Pe 1.7-8). NÃO hAVERá COMUNhÃO GENUINA COM DEUS SEM hAVER COMUNhÃO PARALELA ENTRE OS IRMÃOS, UMA VEZ QUE SOMOS O CORPO DE CRISTO. Queridos, amar NÃO É um sentimento, é UMA AÇÃO ba-seada numa DECISÃO INTERIOR da pessoa. As emoções são incons-tantes e variam até conforme o tempo: se chover ou fizer sol nosso ânimo será diferente. Se amar fosse emoção, Jesus não ordenaria que nós amássemos nossos inimigos. O amor vai além dos senti-mentos, pois, embora não “sentindo” nada (de bom) pelo inimigo, posso decidir amá-lo como Jesus ordenou. Também em 1 João 4.19-20 lemos: “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão”. Em exercício deste amor incondicional, no último dia 1 de abril, no CETE, a equipe do Encontro de Casais reuniu grande parte do ministério, desde a época em que foi criado, para comemorar o 50º Encontro de Casais com Cristo e os dez anos de Ministério de Casais da Primeira IEQ. Num momento de devocional, seguido de ceia, pu-demos louvar a Deus, agradecendo pelas 2.500 famílias abençoadas até aqui, através deste ministério, e ainda, abraçar e confraternizar com pessoas e casais muito queridos que já dedicaram seu tempo e amor a estes encontros, juntamente com a equipe atual. Mais uma vez, queremos agradecer imensamente a Deus pela oportunidade maravilhosa que Ele tem nos dado para CONSTRUIRMOS JUNTOS este reino de amor!que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles. Se

amais os que vos amam, qual é a vossa recompensa? Porque até os CONSTRUIRMOS JUNTOS este reino de amor!

LyNDON JOhNSON L. SANTOS E PATRÍCIA LUCIANE SANTOS LIMA • MINISTÉRIO DE CASAIS . PRIMEIRA IEQ

Amor fraternal é a tradução da palavra grega “filadelfo”, que significa “o amor entre irmãos”. No idioma português, encontra

CONSTRUINDO JUNTOS O AMOR FRATERNAL

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COISAS QUE VOCê PRECISA SABER ANTES DE FAZER UMA DOAÇÃOFAZER CARIDADE NÃO É SIMPLESMENTE ASSINAR UM ChEQUE E ENTREGá-LO A UMA ENTIDADE BENEFICENTE. PARA QUE SEU ATO SEJA EFICAZ, É PRECISO PARTICIPAR.

Seriam os brasileiros pessoas generosas? A se fiar nas estatísticas disponíveis, nem tanto. Cada brasileiro que paga imposto de renda desembolsa, em média, 23 reais por ano em doações. Nos Estados Unidos, são gastos R$ 780,00 (400 dólares) com esse mesmo objetivo. Essa diferença tem algumas explicações. A primeira delas, óbvia, é que os brasileiros, em média, têm menos di-nheiro que os norte-americanos. A segunda é mais complicada: não faz parte da cultura nacional levar à sério contribuições para obras ou entidades meritórias. Enquanto os americanos são conhecidos por sua tradição em fazer filantropia, os brasi-leiros ainda estão no pré-primário desta escola. Podem dar, e dão, uma esmola aqui e ali para o mendigo que estende a mão, mas em geral têm pouco interesse em ações consistentes de ajuda ao próximo. O resultado é que há uma distância longa entre a maioria das instituições beneficentes e seus colaboradores po-tenciais, sejam empresas ou pessoas físicas. A falta de transpa-rência na administração das entidades, a pouca divulgação dos resultados dos projetos e a escassez de orientações sobre como fazer a doação de forma eficiente atrapalham ainda mais essa situação. Dados apresentados pela CPM - Centro de Pesquisa Motivacional, revelam, por exemplo, que 54% dos jovens bra-sileiros querem ser voluntários, mas não sabem como começar. Os motivos são diversos. Em geral, as pessoas fazem doações ou contribuições por pressão do grupo, culpa, obrigação ou por prazer. Seja qual for o seu motivo, é preciso encarar o ato de caridade como um negócio, que envolve pesquisas prévias, de-finição de metas e acompanhamento dos resultados, mas fique atento. Nesse caso, o que se mede não são os resultados financeiros, mas sim, os benefícios efetivos que poderão ser alcançados com o auxílio de sua contribuição. “É preciso mais racionalidade e menos emoção na hora de se fazer uma do-ação”, afirma Léo Voigt, vice-presidente do Gife - Grupo de Instituições, Fundações e Empresas - que reúne mais de 40 entidades filantrópicas brasileiras. “É muito fácil errar na área social”. Prova disso é que o chamado Terceiro Setor, o social tende a se profissionalizar cada vez mais. A Harvard Business School, nos Estados Unidos, tem especializações voltadas para as questões sociais. A Fundação Getúlio Vargas possui uma ca-deira específica sobre o assunto, que orienta a administração de trabalhos voltados para a comunidade. A Faculdade de Eco-nomia e Administração da Universidade de São Paulo, USP, e a Pontifícia Universidade Católica, PUC, também contam com núcleos de estudos sobre o assunto. Para ajudá-lo a não errar na hora de doar, VOCê S.A. ouviu especialistas do mercado e preparou o roteiro a seguir.

Veja os 11 itens mais importantes a serem considerados para que você não jogue seu dinheiro fora e realmente ajude quem precisa.

1 APRENDA COM OS ERROS DOS OUTROSSe você não tem experiência no assunto, vá com calma. Afi-

nal, ninguém quer ver seu dinheiro escorrer pelo ralo. Primeiro, aproxime-se de quem já está habituado a fazer doações, como amigos, vizinhos ou representantes da comunidade. Aprenda como essas pessoas executam as contribuições. Tire suas dúvi-das, peça dicas, questione, discuta vantagens e desvantagens, “Esse primeiro contato é muito importante, porque com ele você poderá evitar enganos que já foram cometidos pelos ou-tros”, afirma Léo Voigt, do Gife.

2 DEFINA A ÁREA QUE MAIS PRECISA DE SUA AJUDAVocê já pensou em ajudar crianças e adolescentes caren-

tes? Ou então em contribuir com projetos de recuperação do meio ambiente? Que tal bancar parte do tratamento de do-entes de câncer? Todas essas áreas precisam muito de ajuda, mas você deve escolher uma. Essa decisão é resultado de sua própria reflexão. Se optar por mais de uma área, tenha cuida-do para não se perder em meio a vários projetos e objetivos diferentes.

3 EM QUE REGIÃO DEVE ESTAR LOCALIZADA A ENTIDADE BENEFICIADA?

O próximo passo é a escolha da área geográfica. Muitas pes-soas preferem estar bem próximas das entidades que ajudam: a creche do bairro ou a entidade que abriga deficientes físicos da própria cidade. Nesse caso, há uma vantagem. Você poderá verificar no dia-a-dia, como suas contribuições serão aplicadas. Outras pessoas acreditam que projetos em outros estados, como as famílias atingidas pela seca no Nordeste ou a destrui-ção da Floresta Amazônica, são mais importantes. Entidades locais ou não, a escolha é sua.

4 MONTE UMA LISTA DAS ENTIDADES CANDIDATAS À DOAÇÃOEsta etapa é a mais trabalhosa. Apesar de já ter em mente

o perfil da instituição que pretende apoiar, é preciso definir uma. Para isso, comece com um levantamento de todas as entidades que se enquadram nas características traçadas ante-riormente. Se você não tem ideia, consulte as registradas nos conselhos municipal e estadual. Estes são órgãos, compostos por representantes do governo e pela população, que acom-panham e auxiliam o trabalho de algumas entidades benefi-centes.Normalmente, eles têm um material amplo sobre as institui-ções e suas atividades. No caso de crianças, há o Conselho da Criança e do Adolescente, que poderá oferecer informações. As

POR DALEN JACOMINO • DISPONÍVEL EM: <hTTP://WWW.FILANTROPIA.ORG/11COISASANTESDEDOAR.hTM>

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COISAS QUE VOCê PRECISA SABER ANTES DE FAZER UMA DOAÇÃOFAZER CARIDADE NÃO É SIMPLESMENTE ASSINAR UM ChEQUE E ENTREGá-LO A UMA ENTIDADE BENEFICENTE. PARA QUE SEU ATO SEJA EFICAZ, É PRECISO PARTICIPAR.

Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais podem ser uma referência para quem pretende ajudar esse grupo.

5 A VISITA ÀS INSTITUIÇÕES PODE SER FUNDAMENTAL PARA UMA DECISÃO CORRETA

Depois da pesquisa, escolha duas ou três instituições que mais se adequam aos seus critérios e faça uma visita. “É muito eficaz verificar pessoalmente (olho no olho) como funciona a institui-ção e qual o estado de suas instalações”, afirma Oded Grajew, presidente do Instituto Ethos e do Conselho de Administração da Fundação Abrinq. Descubra qual é a essência do trabalho desenvolvido. Por exemplo, numa creche, os dirigentes não devem apenas dizer quantas crianças abrigam, mas como o fazem, quais os projetos para incrementar as atividades ou as metas para ampliação do prédio onde está localizada. “O obje-tivo de uma instituição não lucrativa é melhorar a qualidade do seu serviço a cada dia”, afirma Allison Fine, diretora executiva da Innovation Network, uma consultoria de entidades benefi-centes de Washington, Estados Unidos.Peça também uma lista das pessoas que estão na linha de frente da entidade. Conheça melhor suas ideias e seus valores. Quanto mais você mantiver contato com essas pessoas, menos surpresas desagradáveis terá. Não tenha vergonha de pedir in-formações sobre as finanças da entidade. Pergunte se as contas são controladas por alguma auditoria periódica. Peça para dar uma olhada nos balanços. Se o trabalho for sério, a direção da entidade não terá problema algum em apresentar esses dados.

6 DESENVOLVA UM TRABALHO EM CONJUNTO COM A ENTIDADEDefinido o nome da instituição, é hora de você começar a

trabalhar em parceria. Léo Voigt sugere que a entidade apre-sente um projeto por escrito para o qual seria destinada a doa-ção. Um roteiro de como serão feitos os investimentos, qual o retorno que se espera do projeto, prazos etc. “Um dos principais erros cometidos atualmente pelas pessoas e empresas que fa-zem doações é que elas não se informam direito sobre o que será feito com o dinheiro e criam expectativas, muitas vezes, irrealistas. Acham que vão mudar o mundo”, afirma Voigt. Em alguns casos, quando se sabe qual será o projeto beneficiado, é possível organizar um calendário de doações. Elas podem até ser realizadas em etapas e não de uma só vez. Além disso, ao ter em mãos um documento fica muito mais fácil cobrar depois.

7 ESTEJA ATENTO AOS RESULTADOSNão pense que sua participação chegou ao fim. Se você

desistir agora, pode pôr tudo a perder. Para qualquer doação ser eficaz, você precisa acompanhar os resultados. Para estar ligado, peça informes periódicos para a entidade. Dados como o número de pessoas beneficiadas pelo projeto, o que foi con-cluído e o que ainda falta. Dessa forma, você corre menos ris-

cos de ver seu dinheiro aplicado em projetos ineficazes. “Se você faz uma doação para uma escola pobre, não quer ver seu dinheiro aplicado na reforma da sala do diretor, mas na compra de material didático para os alunos”, diz Voigt.

8 VOCÊ NÃO É O DONO DA BOLA SÓ PORQUE FEZ UMA CON-TRIBUIÇÃO À ENTIDADE

Tenha cuidado para não inverter os papéis. Não é porque você fez uma doação para determinada entidade que poderá entrar lá e comandar tudo do seu jeito. “Esse é um dos equívocos mais comuns cometidos pelos colaboradores, que acabam se sentindo os donos do pedaço”, afirma Oded Grajew, do Ins-tituto Ethos. É preciso respeitar o trabalho da instituição e até ajudar com seu conhecimento ou experiência, mas sem mudar o que já é feito com eficiência.

9 HÁ BENEFÍCIOS FINANCEIROS?Os benefícios financeiros de se fazer uma doação são ir-

risórios. Não há um programa eficaz de estímulo à filantropia no país. Uma das exceções é a cultura. Qualquer pessoa pode ajudar o financiamento de um projeto cultural e ter esse valor deduzido até 6% (pessoa física) e 4% (pessoa jurídica) do im-posto de renda a pagar. No caso dos filmes, a dedução é de até 3%. Quem ultrapassa esses limites não tem restituição sobre o excedente. Além da cultura, as doações aos fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente também contam com benefício fiscal. O limite da dedução do imposto é de 6% para pessoa física e 1% para pessoa jurídica.

10 TALVEZ VOCÊ POSSA SER UM SÓCIO-CONTRIBUINTEVocê não tem tempo para fazer tudo isso. Sua carga ho-

rária no trabalho e com as atividades em casa está totalmente tomada. Você não tem condições de acompanhar os resulta-dos do projeto e nem manter um contato mais próximo com a entidade. há ainda uma última saída. Você pode tornar-se sócio-contribuinte. Nesse caso, você escolhe a entidade e faz doações periódicas. Nos Fundos dos Conselhos Municipais, Esta-duais ou Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, por exemplo, a própria comunidade realiza a fiscalização periódica sobre o destino das verbas recebidas. Não há necessidade de um acompanhamento mais intenso.

11 SEJA VOLUNTÁRIOVocê pode ainda contribuir com entidades beneficentes

sem fazer doações em dinheiro. Seja um voluntário. Para isso, aproveite seu conhecimento ou experiência em determinada atividade e ponha isso em prática. “O voluntário de hoje pode ser o doador de amanhã”, afirma Stephen kanitz, organizador do Prêmio Bem Eficiente.

POR DALEN JACOMINO • DISPONÍVEL EM: <hTTP://WWW.FILANTROPIA.ORG/11COISASANTESDEDOAR.hTM> 13

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GPs, UM SONHO DE DEUS PARA A PRIMEIRA IGREJA

Aquele que nos ama des-de a criação do mundo tem nos chamado como comunidade e corpo de Cristo a vivermos um tempo especial, a andarmos mais próximos uns dos outros e, assim, experimentarmos intensamente algumas facetas do Cristianismo, tais como a compaixão e a edifica-ção mútua. À estratégia dada por Deus à nossa igreja, para este momento único que vivemos, temos chamado de GPs ou Grupos Pequenos. Mais do que pequenos agrupamentos de cristãos, os GPs são núcleos de rela-cionamento onde podemos experi-mentar a presença do Espírito Santo através da convivência com os san-tos. Nestes grupos, temos momentos onde não somente as amizades se aprofundam, como também criamos vínculos espirituais e compartilhamos as cargas e pressões da vida cotidiana sem esquecer de um dos sustentáculos do nosso projeto, que é o evangelismo relacional. Quem participa de um GP tem a oportunidade de ser “contagiado” pelo amor de Cristo e ter a vida marcada pelo nosso Salvador. O MAD (Ministério de Adolescentes) não poderia ficar de fora deste grande projeto. Durante os anos se têm investido esforços para tornar real este sonho junta-mente com a Primeira IEQ. Em 2011 o Se-nhor agiu de forma especial nos atingindo com sua maravilhosa graça, através da qual pudemos presenciar mais do que o simples crescimento numérico, mas o fortalecimento espiritual e a edificação do caráter dos nos-sos adolescentes. Entre as atividades que ti-vemos, poderíamos destacar o nosso Retiro de Final de Ano, no qual todos os nossos GPs estiveram presentes, desfrutando de momen-tos de descontração, edificação e busca da presença de Deus. Algo especial que podería-mos mencionar quanto ao retiro foi a presen-ça de quase todos os participantes dos GPs do MAD, tendo eles condições financeiras ou não. Os grupos se mobilizaram e trabalharam duro por aproximadamente três meses para levantar os recursos necessários. Os adolescentes desen-volveram várias atividades para captar recursos e atingimos a meta estabelecida. Deus foi fiel e nin-guém deixou de participar por não ter como pagar. Pessoalmente, testemunhei muitas transfor-mações de adolescentes e adultos neste tempo de caminhada e não vejo possibilidade nenhuma de uma ação humana causar tamanho impacto. É nítida a presença de Deus nos conduzindo durante esta caminhada.

RODRIGO ALVESLUDENChEID . ALEMANhABLOGDOMAD.COM.BR

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PASTORES FABIO E SIMONE ChEN - SENEGAL

BATISMO

BATISMO NA VIAGEM

CARRO ATOLADO

FAMILIA ChEN COM SENEGALESES

MINISTRAÇÃO

FAMíLIA CHEN NO SENEGAL Estes dois últimos anos têm sido muito intensos para nós: adaptação, aprender duas novas línguas: francês e wolof, uma nova cultura e trabalhos na igreja. Deus tem sido fiel e hoje já conseguimos nos comunicar e fazer aconselhamentos em francês. Estamos agora aprendendo o wolof. Nossa adaptação no começo foi difícil. O clima é extremamente quente, tem muita poeira e o trânsito é caótico. Nossa experiência em Moçambique ajudou, mas cada país tem suas particularidades. Por exemplo: aqui tudo se negocia, você precisa saber “pechinchar” se quer comprar alguma coisa. Ate o preço do taxi é discutível. Também quando chegamos ao Senegal tínhamos como alvo nos primeiros meses o aprendizado da língua e da cultura. Contudo, encontramos uma igreja sem pastor, porque ele estava doente na França. Por isso aceitamos o pedido de ajuda e desde então estamos bem envolvidos na igreja com ensino, pregação, discipulado e acompanhamento individual. Queremos compartilhar uma das nossas aventuras nestes dois anos.

VIAGEM A CASSAMANCE Tivemos o privilégio de visitar uma igreja quadrangular na área de Cassamance, sul do Senegal. Saímos cedo, num sábado, antes do amanhecer, para uma viagem de supostamente seis horas para percorrer aproximadamente 700 km. A estrada estava ótima nos primeiros 300 km. Para encurtar a viagem decidimos passar pela Gâmbia. Paramos na fronteira e entregamos todos os documentos necessários para a travessia. Uma hora depois estávamos de volta no território senegalês. Passamos por seis pontos de verificação militar na Gâmbia e três em Cassamance, pois nessa área há conflitos com grupos separatistas, em função disso nossa viagem teve a duração de 12 horas. Logo, por causa do atraso fomos direto à igreja na aldeia de Difangor. A estrada principal estava alagada, e a nossa van atolou numa poça de lama. Pessoas vieram nos ajudar e duas horas depois estávamos livres. Continuamos rumo à igreja, embora fosse 10 horas da noite, pois lá havia pessoas nos esperando. Mostramos um filme sobre perseverança e confiança no Senhor. Por causa do horário decidimos passar a noite na casa do pastor Alfonse. Era uma linda manhã de domingo quando acordamos. A esposa do pastor aquecia água na fogueira para nos lavarmos. Havia umas 25 pessoas na igreja naquela manhã. Após um tempo de louvor e adoração, Fábio pregou sobre o poder no nome de Jesus e sobre os espíritos. Sete pessoas vieram à frente para entregar suas vidas ao Senhor. Glória a Deus! De lá fomos para um lago onde testemunhamos três batismos.

A VOLTA Estávamos animados com o que o Senhor havia feito naquela manhã. Após o almoço, iniciamos nosso caminho de volta a Dacar. Estávamos apreensivos por causa dos pontos de verificação. Tudo estava bem até chegarmos ao penúltimo ponto militar na Gâmbia. Paramos na placa que dizia “PARE”, e esperei o soldado dar sinal para avançar. Ele fez sinal, e avancei lentamente passando por ele. De repente, ele começou a gritar e a nos ameaçar com o rifle. Parei a van, dei ré, e ele mandou que voltássemos à placa “PARE”. Estávamos com os nervos à flor da pele! Depois de nos fazer esperar por mais de 10 minutos, o soldado fez sinal para que avançássemos, e furiosamente nos acusou de ignorar e desrespeitar sua autoridade. Agora entendo quando ouço no jornal que pessoas são mortas nos pontos de verificação. Ficamos bem aliviados quando cruzamos a fronteira de volta ao Senegal.

CONTINUE ORANDO PELOS PASTORES FABIO E SIMONE, E SEU FILhINhO DAVI, NOSSOS MISSIONáRIOS NO SENEGAL, PARA QUE DEUS CONTINUE A DIRECIONá-LOS E ABENÇOá-LOS EM TODO TRABALhO QUE ESTÃO REALIZANDO.

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Um dos grandes vilões de todas as dietas é a famosa vontade de comer doce. São os pequenos

detalhes e alguns momentos de compulsão que podem acabar estragando dias e dias de dieta. O

grande prazer de comer esses alimentos está direta-mente ligado à liberação de um hormônio poderoso

chamado de serotonina, que é um hormônio que traz uma grande sensação de prazer. Essa vontade é mais comum em pessoas do sexo feminino, principalmen-

te no período de menstruação, que é exatamente um período onde ocorre uma desregulação hormo-

nal. Muitas pessoas recorrem também aos

doces em momentos de stress e ansiedade, o que acaba gerando um prazer imediato. O problema

não é o consumo em si desses alimentos, e sim o descontrole na hora da ingestão, o próprio chocolate mesmo (o amargo) é um ótimo alimento e pode ser ingerido diariamente sem problemas, em pequenas

quantidades, obviamente.

Doces – ChocolateUma das formas de tentar amenizar a vontade pelos doces é o consumo de alimentos fontes de proteína, que liberam um hormônio chamado de triptofano, que também traz uma sensação de bem estar. Mas essa vontade deve ser analisada com cuidado, uma grande vontade por esses alimentos pode indicar baixa quantidade de serotonina no organismo, que pode ser conseqüência de algum distúrbio que deve ser analisado por médicos e psicólogos. Do mes-mo jeito que existe a famosa frase no mundo dos remédios: “A diferença entre a droga e o remédio é a dosagem” também pode ser usada na nutrição. Uma dieta bem equilibrada pode conter diversos alimentos que são vistos como “proibidos”, basta estarem em uma quantidade adequada de acordo com o resto da sua dieta. Procure um profissional da área de nutrição, hoje em dia dieta não é mais sinônimo de não comer nada, não comer doces ou apenas certos alimentos. A palavra chave é a MODERAÇÃO.

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DIA DAS MÃES O Dia das Mães, também designado de Dia da Mãe, teve a sua origem no princípio do século 20, quando uma jo-vem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães. Em pouco tempo a comemo-ração e, consequentemente, o Dia das Mães, se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de maio. Nos Estados Unidos as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Julia Ward howe, autora de O hino de Batalha da República. No século 17, a Inglaterra começou a dedicar o quar-to domingo da quaresma às mães das operárias inglesas. Nes-se dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de “Mothering Day”, fato que deu origem ao “mothering cake”, um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo. No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Var-gas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em outras partes do mundo, a comemoração é feita em dias diferentes. Na Noruega é comemorada no segundo domingo de fevereiro; na áfrica do Sul e Portugal, no primeiro domingo de maio; na Suécia, no quarto domingo de maio. Em Israel o Dia da Mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o Dia da Família em fevereiro. O objetivo do Dia das Mães, inicialmente, era fazer as pessoas refletirem sobre a importância das mães, celebrar esse amor, essa doação. Porém, com o avanço do capitalismo, o Dia das Mães cada vez mais se tornou uma data comercial.

EDUCAÇÃO NO BRASIL A educação oficial no Brasil começou em 15 de ou-tubro de 1827, com um decreto imperial de D. Pedro I, que determinava que “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. É por causa desse decreto, inclusive, que o Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. A data, contudo, só foi oficializada em 1963. Sabia que nem sempre o ensino no Brasil foi orga-nizado com um professor à frente do quadro negro e crianças em fileiras? Até a primeira metade do século 19, o método era o monotorial: o professor ensinava o conteúdo a alguns alu-nos, que tinham mais facilidade em aprender. Esses alunos, os monitores, repassavam o conhecimento aos outros alunos que tinham mais dificuldades. A primeira escola de formação de professores em nível médio, na modalidade normal, para o ensino de alunos da educação básica data de 1835. A escola foi criada em Ni-terói (RJ). Depois disso, poucas instituições de formação foram criadas. Só no início do século 20, por volta dos anos 30, os primeiros cursos de licenciatura para formação superior de pro-fessores foram estruturados. Mesmo assim, apenas nos gran-des centros urbanos da época. Em 1827, D. Pedro I instituiu que a educação supe-rior seria de responsabilidade do governo imperial. O ensino superior era destinado exclusivamente à formação das elites do país. Foi assim até a primeira metade do século 20. Só na década de 60, o poder público passou a se preocupar com a democratização do acesso à educação.

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DURAÇÃO9 ENCONTROS DURANTE O ANO, AOS SáBADOS.

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IÃO

Fazer o bem, ajudar a saciar a fome e auxiliar no suprimento das necessidades físicas “emergenciais” são algumas das muitas ações sociais. A continuidade dessas ações sociais em prol de uma mesma pessoa ou família é assistencialismo, o que consideramos um grande mal para as pessoas assistidas. Precisamos é de ação social mais ampla, que livre essas pessoas das injustiças, das opressões e do comodismo. Sempre existiram e sempre existirão pessoas em situações de risco e fragilidade econômica. É responsabilidade de quem pode mais ajudar quem pode menos a sair dessa situação, mas nunca devemos colaborar com o assistencialismo para que nele as pessoas permaneçam. Precisamos de ações mais duradouras, que passam por decisões políticas e governamentais, e de outras, que são de exclusiva responsabilidade da Igreja. Quanta miséria gerada por desequilíbrio financeiro de quem era rico e hoje é pobre, de quem tem familiares abastados e é o “primo pobre”! Quanta pobreza espiritual e emocional que tem levado as pessoas a perderem a vontade de trabalhar, de lutar, de sonhar. Qual a causa dessa miséria econômica, emocional e espiritual? A resposta está em João 10.10: “O ladrão não veio senão para matar, roubar, destruir”. Pessoas estão sendo destruídas porque tem sido roubada a sua vontade de lutar e de viver, outra já sepultaram seus sonhos, que tal fazê-los ressuscitar? A solução é Jesus Cristo, que veio para que tivéssemos vida, e vida com abundância, não uma vida miserável, Cristo é a ação social integral e completa, assistência divina 24 horas proporcionada por Deus!

Ailton AraújoPastor-auxiliar da Primeira IEQ

Professor de matemática e ciências físicas e biológicas pela UFPR

Q U A L É A SO LUÇÃO ?

Fazer o bem, ajudar a saciar a fome e auxiliar no suprimento das necessidades físicas “emergenciais” são

A continuidade dessas ações sociais em prol de uma mesma pessoa ou família é assistencialismo, o que consideramos um grande mal para as pessoas assistidas.

Precisamos é de ação social mais ampla, que livre essas pessoas das injustiças, das opressões e do

Sempre existiram e sempre existirão pessoas em situações de risco e fragilidade econômica. É responsabilidade de quem pode mais ajudar quem pode menos a sair dessa situação, mas nunca devemos colaborar com o assistencialismo para que nele as

Precisamos de ações mais duradouras, que passam por decisões políticas e governamentais, e de outras, que são de exclusiva responsabilidade da Igreja.

Quanta miséria gerada por desequilíbrio financeiro de quem era rico e hoje é pobre, de quem tem familiares abastados e é o “primo pobre”!

Quanta pobreza espiritual e emocional que tem levado as pessoas a perderem a vontade de trabalhar, de

Qual a causa dessa miséria econômica, emocional e espiritual? A resposta está em João 10.10: O ladrão não veio senão para matar, roubar, destruir

Pessoas estão sendo destruídas porque tem sido roubada a sua vontade de lutar e de viver, outra já sepultaram seus sonhos, que tal fazê-los ressuscitar?

A solução é Jesus Cristo, que veio para que tivéssemos vida, e vida com abundância, não uma vida miserável, Cristo é a ação social integral e completa, assistência divina 24 horas proporcionada por Deus!

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ITQTEOLOGIA PENTECOSTAL

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PRIM

EIRA

IEQ

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A

REUNIÕES ESPECIAIS

Dom

ingo

s SANTA CEIA

Dia 6 - domingo às 9h, 16h30 e 19hDia 11 - sexta-feira às 14h30

CULTO DA FAMÍLIA

Dia 13 - domingo às 9h, 16h30 e 19h

CULTO DE MISSÕES

Dia 20 - domingo às 9h e 19h

BATISMO Disse Jesus: “Quem crer e for batizado será salvo” (Mc 16.16).Dia 27 - domingo às 9h, 16h30 e 19hDia 30 - quarta-feira às 14h30

MINISTÉRIO COM SURDOS

Ativ

idad

es Atendimento - de terça à sexta, das 13h às 19h.

Serviços• encaminhamento para trabalho• atendimento familiar• auxílio intérprete (para médico, advogado etc).

Reuniões• Sábados - Culto em LIBRAS às 18h (Cenáculo)• Domingos - Culto com intérprete às 9h e 19h • Grupo de estudo - quintas às 18h (casa ao lado da Catedral)

[email protected]

PROJETO NOS BRAÇOS DO PAIRe

uniõ

es O Projeto “Nos Braços do Pai” é um ministério da Primeira IEQ que realiza um trabalho com pessoas portadoras de necessidades especiais.As reuniões acontecem aos sábados, das 17h às 18h, na rua Alberto Folloni, 125 (casa ao lado da Primeira IEQ).Contato pelo fone 9205 7073 (Magali) ou email [email protected]

CAMPANHA PELA FAMÍLIA

20 do

min

go

Batalhando pela minha família[...] lutem por seus irmãos, por seus filhos e por suas

filhas, por suas mulheres e por suas casas” (Neemias 4.14b).

Todo segundo domingo do mês9h, 16h30 e 19h

Participe, lute e vença pela sua família!

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2012

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20h - Culto Infantil

22h30 - Culto Infantil

14h30 - Culto Infantil

9h - Manhã da Benção16h30 - Encontros de Vida

19h - Culto do Poder e Louvor19h - Culto Infantil

16h30 - Culto Infantil

14h30 - Tarde da Provisão20h30 - Reunião do Empreendedor20h30 - Culto Infantil

8h - Oração e Jejum (templo)14h30 - Intercessão (templo)20h - Culto de Oração

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