Vozdaigreja setembro2014

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Voz da Igreja - Setembro 2014

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Expediente

Mensagem do Administrador

2 | Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014

A REVISTA VOZ DA IGREJA É UMA PUBLICAÇÃO DA ARQUIDIOCESE DE CURITIBA SOB A ORIENTAÇÃO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃOCONSELHO EDITORIAL - Administrador Arquidiocesano: Dom Rafael Biernaski | Bispo da Arquidiocese de Curitiba: Dom José Mário Angonese. Chanceler: ÉlioJosé Dall'Agnol | Ecônomo da Mitra: Pe. José Aparecido Pinto. | Coordenador da Ação Evangelizadora: Pe. Alexsander Cordeiro Lopes | Coordenador geral doclero: Pe. Marcos Honório da Silva | Assessora de Comunicação: Stephany Bravos | Jornalista responsável: Stephany Bravos | Revisão: StephanyBravos - Zeni Fernandes |Colaboração voluntária: 12 Comissões Pastorais| Apoio: Centro Pastoral Projeto gráfico e diagramação: Editora Exceuni - AldemirBatista [email protected] - 3657-2864. Impressão: Monalisa Gráfica - Tiragem: 10 mil exemplares.

DOM RAFAEL BIERNASKI - Administrador Arquidiocesano Setembro.2014

Dom Rafael Biernaski Administrador ArquidiocesanoRegião Episcopal Centro-Oeste

02 - Reunião na Cúria- Visita ao Seminário Rainha dos Apóstolos

03 - Expediente na Cúria- Visita ao Seminário Propedêutico

04 - Reunião dos Formadores no Seminário Bom Pastor- Visita ao Seminário Bom Pastor

05 - Conselho de Ordens e Ministérios, no Seminário São José- Missa na Comunidade Fonte de Misericórdia

06 - Missa na Catedral- Missa no Encontro da Pastoral Universitária Arquidiocesana

07 - Missa na Catedral08 - Missa da Festa e Procissão na Catedral09 - Visita ao Seminário São José11 - Reunião do Conselho Arquidiocesano de Pastoral

- Rito com a Comunidade Neocatecumenal12 - Reunião do Setor Santa Felicidade13 - Reunião e Eleição da Comissão Arquidiocesana dos Ministros da

Sagrada Eucaristia, no Cenáculo Arquidiocesano.- Missa para a Comunidade Santa Cruz, no Santuário Nossa Se-

nhora do Equilíbrio14 - Missa Vocacional no Bosque São Cristóvão

- Rito com a Comunidade Neocatecumenal18 - Missa no Santuário Schoensttat20 - Missa na Paróquia Santo Antonio, no Boa Vista

- Missa para a Comunidade Vale de Saron, na Paróquia NossaSenhora de Lourdes, no Campo Comprido

21 - Missa na Paróquia Nossa Senhora da Luz, em Pinhais23 - Expediente na Cúria

- Rito com a Comunidade Neocatecumenal, em Porto Amazonas24 - Missa no Hospital São Vicente

- Abertura do Congresso Missionário na PUCPR25 - Reunião do Setor Orleans, na Paróquia São João Batista

Precursor26 a 28 - Assembleia do Povo de Deus, na Casa de Retiros do Mossunguê

Agenda Mensal dos Bispos

01 - Reunião da Pascom, na Cúria02 - Reunião da Pastoral Presbiteral, na Casa do Clero

- Reunião com a Equipe Missionária, na Cúria- Reunião da Pastoral Familiar, na Cúria

04 - Reunião dos Padres Jovens na Casa do Clero- Missa na Comunidade Fonte de Misericórdia

05 - Missa na Catedral- Conselho de Ordens e Ministérios, no Seminário São José

06 - Missa na Catedral08 - Missa da Festa na Catedral09 - Expediente na Cúria

- Reunião do Conselho Arquidiocesano de Diáconos Permanen-tes, no Seminário Bom Pastor

10 - Missa na Capela Nossa Senhora Rainha da Paróquia e NossaSenhora Aparecida, no Uberaba

11 - Reunião do Setor Cabral- Reunião do Conselho Arquidiocesano de Pastoral, na Cúria- Bate-papo com os Candidatos ao Governo do Estado do Paraná,

na Cúria12 - Missa no Centro Âncora13 - Crismas no Colégio Bom Jesus Aldeia14 - Missa da Festa na Paróquia Nossa Senhora da luz, no CIC14 a 16 - Retiro para o Clero de Foz do Iguaçu-PR18 - Reunião do Setor Pinhais, Local a Definir

- Retiro para os Seminaristas Diocesanos de Teologia, no Seminá-rio Rainha dos Apóstolos

19 - Reunião do Setor Almirante Tamandaré, na Paróquia Santana doAbranches

- Missa da Festa na Paróquia Nossa Senhora da Salette20 - Crisma no Colégio Bom Jesus, Aldeia

- Abertura da Assembleia Bíblico-Catequética, no Santuário Nos-sa Senhora do Equilíbrio

21 - Seminário da Vida pela Pastoral Familiar24 - Reunião com a Comissão Bíblico-Catequética, na Cúria26 - Reunião do Setor Boqueirão, na Paróquia Santo Antônio

- Encerramento do Congresso Missionário de Teologia26 a 28 - Assembleia do Povo de Deus, na Casa de Retiros do Mossunguê30 - Missa na Capela São José Operário da Paróquia São Francisco,

no Xaxim

Dom José Mário AngoneseBispo da Arquidiocese de Curitiba

Região Episcopal Norte

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Rua Jaime Reis, 369São Francisco

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Responsável:Stephany Bravos

Fones / Fax:(41) 2105-6343 ou (41) 8700-4752

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Apoio e Colaboração:Fone: (41) 2105-6342

Responsável: Aline TozoE-mail: [email protected]

Celebrações do mês de setembroCaríssimos irmãos e irmãs em Cristo.Depois de termos celebrado o mês vocacional em nossas comunidades, agora

queremos iniciar o mês da Bíblia, motivados por uma série de eventos queacontecem em nossa Arquidiocese e no nosso Regional Sul II.

Do mês de agosto temos que agradecer a Deus pelas iniciativas realizadasnas Paróquias e Comunidades. Foram sementes lançadas na messe do Senhore continuaremos rezando para que Deus possa colher frutos enviando maistrabalhadores para a sua vinha. Como marca pastoral na nossa Igreja Particu-lar destacamos a Reunião Geral do Clero que aconteceu nos dias 12, 13 e 14 deagosto. O clero reunido, estudou, debateu e aprofundou o Documento nº. 100da CNBB: «Comunidade de Comunidades: uma nova Paróquia – a conversãopastoral da paróquia». Também colaborou para enriquecer os preparativos parao Ano Missionário com sugestões e propostas ainda mais inovadoras.

Com todas essas motivações iniciamos o mês de setembro sob o olhar pro-tetor de nossa Padroeira, Nossa Senhora da Luz, que há de guiar todos os pas-sos dessa Arquidiocese. Com uma intensa programação na Catedral Basílica, ahistória será revitalizada no Tríduo preparatório ao celebrarmos os 105 anosda Dedicação da Catedral, os 121 anos da sua Inauguração e os 21 anos doTítulo de Basílica Menor. E na Solenidade de 8 de setembro todo o povo dacidade de Curitiba e da Arquidiocese acorrerá à casa de sua Mãe e Rainha daLuz para homenageá-la, reconhecendo sua presença constante na vida de cadaum que invoca sua proteção e jamais é desamparado.

Nessa mesma alegria, o Regional Sul II da CNBB realiza a sua XXXV Assem-bleia do Povo de Deus nos dias 26, 27 e 28 deste mês. Neste ano, este encontroterá uma motivação toda especial: 50 anos de Regional Sul II (1964-2014). Como slogan: «50 anos construindo comunhão» a Assembleia do Povo de Deusterá um caráter festivo com a presença de Bispos que marcaram a história evão relatar suas experiências. Destacamos o lançamento do Livro «História daIgreja no Paraná», de autoria de Dom Pedro Fedalto, com o lançamento oficialno dia 27/09. Será também celebrada a Santa Missa às 19h. No Santuário Nos-sa Senhora de Guadalupe.

Neste mês da Bíblia, é a Palavra de Deus quem vai motivar cada celebração,cada festa, cada júbilo. A Palavra é a nossa fonte inesgotável que nos impulsio-na a sermos discípulos missionários. Tendo como referencial o Evangelho deMateus queremos motivar a todos para que, nos círculos bíblicos, na LectioDivina, nas paróquias, comunidades e famílias, Deus possa falar a todos nós eser o centro da nossa vida cristã, fazendo ecoar no nosso coração o seu manda-to: «Ide, fazei discípulos e ensinai» (Mt. 28, 19-20).

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Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014 | 3

Arcebispo Emérito de Curitiba

Mês Bíblico, de NossaSenhora da Luz

DOM PEDRO ANTÔNIOMARCHETTI FEDALTOMês Bíblico. No Brasil, setembro é o mês

Bíblico. No mês Bíblico, a Igreja Católica dáum destaque à Palavra de Deus que se en-contra revelada na Bíblia do Antigo Testa-mento e Novo Testamento. Os livros da Bí-blia são 73, 46 do Antigo Testamento e 27do Novo Testamento.

Todos são inspirados pelo próprio Deus.Os do Antigo Testamento são uma prepara-ção para os do Novo Testamento. A Igrejadá sua importância a todos. É evidente queos do Novo Testamento são bem mais im-portantes, porque temos os quatro Evan-gelhos que são a Palavra de Cristo. Os Atosdos Apóstolos contam-nos a história da Igre-ja nos primeiros tempos, a partir da Ressur-reição de Cristo. As Cartas de São Paulo, SãoPedro, São João, São Tiago, São Judas e oApocalipse trazem um conteúdo valiosíssi-mo para os Católicos.

A Palavra de Cristo é o próprio CristoDeus Homem, a imagem visível de Deus Pai.

A Igreja durante o mês de setembro ape-la, exorta, convida com carinho para quetodos os Católicos participem de toda a pro-gramação que as paróquias promovem. Maso mais louvável é que as famílias à noitetomem especialmente o Evangelho e reuni-das leiam um texto, meditem-no, rezem ese comprometam a vivê-lo.

Santo Agostinho afirma que ignorar aBíblia é ignorar Cristo no coração e na men-te da família e de cada membro.

Nossa Senhora da Luz. No dia 08 de se-tembro, nascimento de Maria, a Arquidioce-se de Curitiba celebra a festa da Padroeirada Catedral, da cidade de Curitiba e da Ar-quidiocese de Curitiba.

Curitiba, foi fundada pelo ano de 1640,sob a proteção de Nossa Senhora da Luz, tra-zida pelo paulista F. Suares do Vale, fugitivode São Paulo por desacatos ao governo, em-brenhando-se pelos sertões até chegar à Vi-linha, junto ao rio Atuba.

O historiador A. Vieira dos Santos contaque um dia foi convidado o cacique de Tindi-quera, às margens do rio Iguaçu, para indi-car o local da povoação. O cacique com seucajado indicou aqui – CURITIBA.

A pequena população de Curitiba ergueua primeira igreja “Nossa Senhora da Luz” depau a pique até construir uma igreja maisdigna em 1720 e a definitiva, hoje a artísticaCatedral gótica, iniciada pelo pároco Pe.Agostinho Machado de Lima, benzendo elea pedra fundamental, a 13 de fevereiro de1876, concluída pelo pároco Pe. Alberto JoséGonçalves e por ele abençoada, a 07 de se-tembro de 1893, consagrada, a 06 de setem-bro de 1909 por Dom Francisco Braga, BispoDiocesano, elevada à Basílica Menor peloPapa S. João Paulo II a 06 de julho de 1993 ea 08 de agosto de 1995, pelo mesmo Papadeclarada de modo perpétuo padroeira daCidade e Arquidiocese de Curitiba.

Três são as imagens veneradas em Curiti-ba, a primeira de 1640 a 1720, a segunda de1720 a 1893 e a terceira, a atual de madeirae artística, da bênção da Catedral até hoje.

O povo de Curitiba venera com muitadevoção sua querida padroeira Nossa Senho-ra da Luz, com sua festa a 08 de setembro.

Invoquemos sempre e com muito fervorNossa Senhora da Luz. É a mãe querida daCatedral, Cidade e Arquidiocese de Curitiba.Com sua luz, Ela nos leva a Jesus Cristo seudivino Filho.

Se o povo não a venerasse, não teria le-vantado esta Catedral, quando Curitiba erapequena e bem mais pobre que hoje e anosdepois não a teria enriquecida com vitrais,órgão, púlpitos e bancos e restaurada poriniciativa de Dom Moacyr José Vitti, de sau-dosa memória, abençoada, a 06 de setem-bro de 2013.

Louvemos sempre a Virgem Maria, Se-nhora da Luz.

Palavra de Dom Pedro

Todos sãoinspirados pelo

próprio Deus. Os doAntigo Testamento

são umapreparação para os

do NovoTestamento. A

Igreja dá suaimportância a

todos. É evidenteque os do Novo

Testamento sãobem mais

importantes,porque temos os

quatro Evangelhosque são a Palavra

de Cristo.

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4 | Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014

Ano Missionário2015 – perguntas

frequentes

EvangelizaçãoPE. ALEXSANDER CORDEIRO LOPES

Coordenador Arquidiocesanoda Ação Evangelizadora

CENTRO DE PASTORAL: [email protected] /(41) 2105-6323 / Bispo referencial: Dom José Mário Angonese /Coordenador: Pe. Alexsander Cordeiro Lopes / Secretária: IrmãMaria de Lourdes Soares Gomes.

Expediente

O que é o ano missionário?O Ano Missionário é a grande opor-

tunidade para colocarmos nossa IgrejaLocal em estado permanente de missão,prolongando-se, portanto, para além de2015 e revigorando nossas estruturasArquidiocesanas, Setoriais e Paroquiaisde acordo com a urgência derenovação eclesial que nos-sos tempos nos pedem. Agrande meta deste Ano Mis-sionário, portanto, é colocar-mos as forças de nossas co-munidades eclesiais, em es-pecial às paróquias, em cha-ve missionária, realizando arenovação proposta pelo Do-cumento 100 da CNBB “Co-munidade de Comunidades:uma nova paróquia”. Somosconvocados a realizar estasatividades de forma programática em2015, com o intuito de mudarmos nos-sa mentalidade para além de 2015 e daíem diante.

Porque este Tema?TEMA: “A Alegria da Missão”. Este

tema, escolhido por Dom Moacyr, ogrande incentivador destas missões, foiinspirado pelo Papa Francisco em suaExortação Apostólica Evangelii Gaudiume, especialmente, em sua postura, que

nos aponta para a alegria de sermos cris-tãos e anunciarmos isto ao mundo.Somente com alegria, entusiasmo e le-veza poderemos apresentar o Evange-

lho de Jesus Cristo como Boa-Nova quetransforma!

Porque este Lema?LEMA: “O que vimos e ouvimos, isto

vos anunciamos” (1Jo. 1,3). Esta ilumi-nação bíblica foi escolhida porque te-

mos muitas riquezas.Não estamos parados!Temos experimentado en-tre nós a graça de Deus,refletida em nossas pasto-rais, movimentos, orga-nismos, paróquias, comu-nidades, vida religiosa, etodas as forças vivas denossa Igreja. Isto que te-mos visto, isto que temosouvido, somos chamadosa anunciar para aquelesque ainda não conhecem

a graça da vida de Cristo e necessitamde sua amizade e da força de uma co-munidade de fé.

Que frutos esperamos com o anomissionário?

Esperamos desencadear um proces-so de conversão pastoral que nos colo-que em estado permanente de missão,como Igreja em saída, buscando servir,dialogar, anunciar e testemunhar a co-munhão fraterna que nos vem do Evan-gelho de Jesus Cristo, nossa riqueza efonte de nossa vida.

Esta conversão pastoral poderá pro-porcionar uma renovação de nossasparóquias e demais organizações, a fimde que nossa Igreja seja Comunidade deComunidades reunidas ao redor da Pa-lavra de Deus, que renova e dá novo vi-gor às nossas famílias, nossa vida de tra-balho, engajamento social e transforma-ção do mundo no Reino anunciado porJesus Cristo.

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COMISSÃO DA ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA: Pastoral Catequética, Pastoral do Batismo e InstitutoArquidiocesano de Formação na Fé (IAFFE) - [email protected] – fones: 2105-6318 /2105-6356. Bispo referencial: D. José Mário Angonese / Coordenação: Pe. Luciano Tokarski / Assessoria:Regina Fátima Menon / Colaboraão da Página: Márcio Lima da Cruz.

Expediente

Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014 | 5

Coordenador da Pastoral CatequéticaE-mail: [email protected]ção Bíblico-Catequética

PE. LUCIANO TOKARSKI

Pastoral Catequética

O MINISTÉRIO DACOORDENAÇÃO DE CATEQUESE

Segundo os documentos da Igreja e a reflexão catequéticaatual, o ministério da coordenação exige uma formação espe-cífica e diferenciada. É prioridade em todo e qualquer planeja-mento catequético a formação para esse ministério, por serum serviço essencial na vida e missão da Igreja.

A Arquidiocese de Curitiba, através da Pastoral Catequéti-ca, impulsionada pela reflexão da Igreja, realiza anualmente aEscola de Coordenadores de Catequese, que tem como obje-tivo capacitar, qualificar, cuidar, motivar e orientar todas aspessoas que exercem ou irão exercer esse ministério. É umespaço de encontro consigo mesmo, com o outro e com Deus,lugar de partilhar experiências, construir juntos, conhecer eaprofundar as orientações arquidiocesanas, vivenciar orações,celebrações e a mística do serviço, além de envolver-se comas dinâmicas e conteúdos.

O coordenador é convidado a assemelhar o seu ministérioao ministério de Jesus Cristo: coordenar como Jesus coorde-nava, servir como Jesus servia... É um ministério de serviço,de testemunho e de vivência do mandamento do amor...

Em julho passado concluímos a Escola de Coordenadores

Pastoral do Batismo

ASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA DAASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA DAASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA DAASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA DAASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA DACOMISSÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICACOMISSÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICACOMISSÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICACOMISSÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICACOMISSÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA

CONVOCAÇÃOQuando: 20 de setembro de 2014Onde: Santuário Nossa Senhora do EquilíbrioHorário: 14h às 17h30Quem:

agentes da Pastoral do Batismomembros das coordenações de catequese(matriz e comunidades) de crianças/adoles-centesmembros das coordenações da catequesecom adultos (catecumenato)

2014, totalizando sete anos de sua realização. Nestes novostempos de evangelização e missão, o coordenador é um agentefundamental de mudança de mentalidade na iniciação à vidacristã.

Eis o tempo favorável do Senhor...Com a proteção e bênção de Deus! ...

ITINERÁRIO PARA A PREPARAÇÃO DE PAIS EPADRINHOS PARA O BATISMO DE CRIANÇAS - Uma novapropostaA proposta que consta no Diretório Arquidiocesano daIniciação à Vida Cristã contempla 4 tempos para esse iti-nerário:

TEMPO PRÉ-BATISMALEsse tempo contém a preparação de pais e padrinhos propri-amente dita. Muito além de uma preparação com conteúdoexplicativo sobre o batismo, a proposta é de encontros perso-nalizados com os pais e padrinhos, a fim de que possam par-tilhar juntos momentos de oração, de vivência, do conteúdodo tema, etc. Há duas sugestões no Diretório:

Três encontros personalizados (na casa dos pais, dospadrinhos, do agente ou na paróquia) para trabalhare celebrar os três temas propostos;Um primeiro encontro personalizado ou em menorgrupo possível, para trabalhar e celebrar o 1º temaproposto. No segundo encontro podem-se agrupartodos os pais e padrinhos do setor paroquial no es-paço da paróquia para trabalhar e celebrar o 2º e 3ºtemas.

Lembramos que setor paroquial refere-se à divisão geográfi-ca da paróquia, elaborada conforme a realidade de cada uma.Cada agente da pastoral do Batismo irá ser o cuidador dospais e padrinhos dos batizandos que nascerem no seu setorparoquial.

TEMPO PRÉ-NATALJá comentado na edição anterior, é um tempo que propõe cui-dados com as famílias que esperam um bebê: visitas, umacelebração da vida, momentos de oração... Esta é uma situa-ção especial para a Igreja que está em estado de missão: oacolhimento, o convite, o celebrar...

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SETOR JUVENTUDE: [email protected], [email protected] / (41) 2105-6364/ 2105-6368 / Bispo referencial: Dom José Mário Angonese / Assessor Eclesiástico: Pe. Waldir ZanonJunior / Secretária: Letícia Caroline Santos.

Expediente

JuventudeMATHEUS CEDRIC GODINHO

Colaborador do SetorUniversidades da CNBB

Em 2009, Ygor Marotta, 27 anos, resolveu estampar nosmuros da cidade de São Paulo um manifesto! Em suas própri-as palavras, Ygor “pretendia despertar a atenção das pessoaspara o que há de mais belo: o amor. Um pedido de alerta emmeio a toda agressividade, indiferença e velocidade inseridasno cotidiano dos paulistanos.” Através de uma pichação emletra cursiva, o jovem artista plástico suplicou aos transeun-tes da megalópole: “Mais amor, por favor!”. Seu pedido sin-gelo, mas profundo, ecoou no coração de tantos outros jo-vens e em pouco tempo tornou-se um jargão multiplicado portodas as redes sociais e espalhado nas paredes de concretode diversas cidades brasileiras.

O clamor de Ygor, quase uma prece, parece ser o resumoda súplica de todas as juventudes contemporâneas. Herdei-ros de uma sociedade despedaçada e superficial, nós jovenscarregamos o fardo de termos que encontrar saídas possíveisa um mundo devastado pela ganância, hipocrisia e corrupçãode nossos ancestrais. Diante da frieza dos relacionamentos eda crise moral das grandes instituições, como dar sentido àvida e suportar a própria existência? Em meio a inúmeras pos-síveis demandas – educação, saúde, segurança, cultura... – sóuma coisa parece verdadeiramente carregar emsi o poder transformador que precisamos: oAmor! Este dom é a fonte de toda a satisfação eVida. Sua ausência, por outro lado, é a manifes-tação do nada, do vazio absoluto expresso porSão Paulo (I Cor. 13, 2): “sem amor, eu nada se-ria...”.

Mas, se amar não é prerrogativa de nenhumser humano em especial, devemos todavia re-conhecer que o cristão é na sua origem um“Arauto do Amor”. Isso porque, batizados namorte de Cristo, renascemos para uma VidaNova (Rm. 6, 3-4) como testemunhas do AmorMaior. Nossa fé nasce das profundezas de umAmor absoluto e resoluto! Amor da radicalida-de da entrega, da consumação total da vida emprol do irmão. O Amor é nossa bandeira, nossamarca, o fundamento do nosso anúncio e é porele que devemos ser conhecidos (João 13.34-35).No entanto, temos cumprido nossa missão?

Já alertava Jesus que caso seus discípulos secalassem, falariam as pedras! (Lc. 19, 40) Poishoje gritam os muros e as fachadas cinzentasdas grandes cidades: “Mais amor, por favor!”.Exorta-nos o mundo que sejamos aquilo que de-vemos ser: chamas vivas de Amor ardente. Aten-der ao manifesto de Ygor e de tantos jovens eadultos sem esperanças, deve ser sempre o nos-

so ofício e o foco da nossa evangelização. Nas palavras do PapaFrancisco: “O Evangelho convida, antes de tudo, a respondera Deus que nos ama e salva, reconhecendo-O nos outros esaindo de nós mesmos para procurar o bem de todos. Esteconvite não há de ser obscurecido em nenhuma circunstân-cia! Todas as virtudes estão ao serviço desta resposta de amor.”(EG, 39).

Para conhecer melhor o movimento “Mais Amor, por fa-vor!” acesse: www.ygormarotta.com

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Paróquia em Destaque

Catedral Basílica Menorde Nossa Senhora da Luz dos Pinhais

Há 121 anossuas torres

voltadas paraas alturas,apontam a

todos osparanaenses,o seu destino

para aeternidade

Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014 | 7

Catedral atual

PARÓQUIADevemos supor que a

criação da paróquia, se nãoé anterior à da Vila, re-monta a essa mesma épo-ca, 1668, sendo porém cer-to que em 1747 Curitiba jáera paróquia, como se vêno termo de abertura do 1ºLivro do Tombo pelo Vigá-rio Manoel Domingos Lei-tão.

ANTIGA MATRIZA antiga Matriz era

Catedral, inauguração em 7de setembro de 1893

construída de pedra ebarro, espaçosa e deforma elegante. Em1860, por ocasião dolevantamento dastorres, abatendo es-tas de algum modo,quando já estavamem meia altura, pro-duziram algumas fen-das no frontispício, oque motivou mais tar-de, frustrados os es-forços empregadospara consolidar o edi-fício, a sua completademolição.

“Instado por tele-grama do Exmo. Pre-sidente Doutor Adol-pho Lamenha Lins (as-sim escreve Dom Lin-do, às folhas 4v. do Li-vro do Tombo da Paróquiade N. Sa. da Luz, por ocasiãoda sua visita pastoral), paraautorizarmos a transferênciados paroquiais e a traslada-ção do Santíssimo Sacramen-to e das imagens da Matrizpara a Capela do Rosário, emrazão do estado ruinoso da-quele, iminente o perigo dedesabamento e necessidadede sua reconstrução, conce-demos, por despacho tele-gráfico, a autorização pedi-da, e num domingo à tarde,19 de dezembro de 1875,vigésimo segundo aniversá-rio da instalação da Provín-cia, efetuou-se com toda asolenidade o ato da traslada-ção”.

Três dias depois, deu-secomeço aos trabalhos da de-molição que só terminaramem 1880.

Seus lindos altares foramretirados e colocados naIgreja do Rosário e parte dovigamento foi aproveitadopara a Igreja da Ordem.

CATEDRALATUAL

O lançamento e bên-ção da primeira pedra tevelugar no dia 13 de feverei-ro de 1876, às 4 horas datarde, funcionando no atoo Revmo. Vigário Agosti-nho Machado de Lima,com assistência de todasas Autoridades e grandeconcurso do povo”.

Vinte e seis anos levouo trabalho da construção.A nova Matriz foi inaugu-rada no dia 7 de setembrode 1893, sendo então Vi-gário o Revmo. Pe. Alber-to José Gonçalves.

A Igreja de Nossa Se-nhora da Luz, a Catedral deCuritiba, é um belo tem-plo. Construída toda empuro estilo neogótico, asagulhas de suas torres vol-tadas para as alturas, es-tão a apontar a todos os pa-ranaenses o seu destino deascensão sempre crescen-te, o seu destino eterno.

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Especial

Nossa Senhora da Luz dos PinhaisHISTÓRIA

A origem da devoção à Senhora da

Luz tem os seus começos na festa da

apresentação do Menino Jesus no

Templo e da purificação de Nossa Se-

nhora, quarenta dias após o nasci-

mento de Cristo (sendo celebrada,

portanto, no dia 2 de Fevereiro). De

acordo com a lei mosaica, as parturi-

entes, após darem à luz, ficavam im-

puras, devendo inibir-se de visitar o

Templo de Jerusalém até quarenta

dias após o parto; nessa data, devi-

am apresentar-se diante do sumo-sa-

cerdote a fim de apresentar o seu sa-

crifício (um cordeiro e duas pombas

ou duas rolas) e, assim, purificar-se.

Desta forma, São José e a Santíssima

Virgem Maria apresentaram-se dian-

te de Simeão para cumprir o seu de-

ver. Este, depois de lhes ter revelado

maravilhas acerca do filho que ali lhe

traziam, ter-lhes-ia proferido a Pro-

fecia de Simeão: «Agora, Senhor, dei-

xa partir o vosso servo em paz, con-

forme a Vossa Palavra. Pois os meus

olhos viram a Vossa salvação que pre-

parastes diante dos olhos das nações:

Luz para aclarar os gentios e glória de

Israel, vosso povo» (Lucas 2:29-33).

Com base na festa da apresenta-

ção de Jesus/purificação da Virgem,

nasceu a festa de Nossa Senhora da

Purificação; do cântico de São Simeão

(conhecido pelas suas primeiras pa-

lavras em latim: o Nunc dimittis), que

promete que Jesus será a luz que irá

aclarar os gentios, nasce o culto em

torno de Nossa Senhora da Luz/das

Candeias/da Candelária, cujas festas

eram, geralmente, celebradas com

uma procissão de velas, a relembrar

o fato.Fonte: Wikipédia

“A imagem de Nossa Senhorada Luz dos Pinhais de Curitiba foimandada vir de Portugal e solene-mente posta no altar a 16 de no-vembro de 1720. A Câmara, emvereança de 15 desse mês, man-dou afixar um quartel convidandotodos os da vila e seus subúrbios,para que concorressem com seusmoradores para assistir à procis-são para a colocação da VirgemNossa Senhora da Luz, Padroeirada Vila, no lugar da Igreja Matriz.”

(Fr. Negrão)

Imagem deNossa

Senhorada Luz

em Curitiba

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8 | Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014 Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014 | 9

EspecialNossa Senhora da Luz dos Pinhais

HISTÓRIAA origem da devoção à Senhora da

Luz tem os seus começos na festa da

apresentação do Menino Jesus no

Templo e da purificação de Nossa Se-

nhora, quarenta dias após o nasci-

mento de Cristo (sendo celebrada,

portanto, no dia 2 de Fevereiro). De

acordo com a lei mosaica, as parturi-

entes, após darem à luz, ficavam im-

puras, devendo inibir-se de visitar o

Templo de Jerusalém até quarenta

dias após o parto; nessa data, devi-

am apresentar-se diante do sumo-sa-

cerdote a fim de apresentar o seu sa-

crifício (um cordeiro e duas pombas

ou duas rolas) e, assim, purificar-se.

Desta forma, São José e a Santíssima

Virgem Maria apresentaram-se dian-

te de Simeão para cumprir o seu de-

ver. Este, depois de lhes ter revelado

maravilhas acerca do filho que ali lhe

traziam, ter-lhes-ia proferido a Pro-

fecia de Simeão: «Agora, Senhor, dei-

xa partir o vosso servo em paz, con-

forme a Vossa Palavra. Pois os meus

olhos viram a Vossa salvação que pre-

parastes diante dos olhos das nações:

Luz para aclarar os gentios e glória de

Israel, vosso povo» (Lucas 2:29-33).

Com base na festa da apresenta-

ção de Jesus/purificação da Virgem,

nasceu a festa de Nossa Senhora da

Purificação; do cântico de São Simeão

(conhecido pelas suas primeiras pa-

lavras em latim: o Nunc dimittis), que

promete que Jesus será a luz que irá

aclarar os gentios, nasce o culto em

torno de Nossa Senhora da Luz/das

Candeias/da Candelária, cujas festas

eram, geralmente, celebradas com

uma procissão de velas, a relembrar

o fato.Fonte: Wikipédia

“A imagem de Nossa Senhorada Luz dos Pinhais de Curitiba foimandada vir de Portugal e solene-mente posta no altar a 16 de no-vembro de 1720. A Câmara, emvereança de 15 desse mês, man-dou afixar um quartel convidandotodos os da vila e seus subúrbios,para que concorressem com seusmoradores para assistir à procis-são para a colocação da VirgemNossa Senhora da Luz, Padroeirada Vila, no lugar da Igreja Matriz.”

(Fr. Negrão)

Imagem deNossa

Senhorada Luz

em Curitiba

Page 10: Vozdaigreja setembro2014

10 | Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014

COMISSÃO LITÚRGICA: [email protected] / (41) 2105-6363. Bispo referencial: DomRafael Biernaski / Coordenação: Pe. Maurício Gomes dos Anjos.Expediente

Liturgia

Coroinhas e acólitos, na Arquidiocese de Curitiba

Analisando o 1º Semestre, a cami-nhada foi realizada plenamente confor-me o projeto do ano 2014.

A Escola de Lideranças para Coroi-nhas e Acólitos mantém-se com boa par-ticipação de membros enviados pe-las paróquias e comunidades da Arqui-diocese que acontece todo 4º sábadonas dependências da Catedral Basílica deCuritiba.

Pedimos aos nossos queridos páro-

Os grupos sempre muito motiva-dos, com grande participação nas ce-lebrações do Seminário DiocesanoSão José em Orleans e à tarde as ta-refas da Gincana.

O 1º Encontro foi no dia 16/03/2014 com uma belíssima celebraçãoda Santa Missa e a Novena de SãoJosé.

O 2º Encontro aconteceu em 25/06/2014 com Santa Missa pela ma-nhã e realização da 1ª Etapa da III Gin-cana Arquidiocesana com modalida-des esportivas e entrega de medalhasaos vencedores e medalhas de parti-cipação.Aconteceram delegações em

três paróquias:Na Paróquia Santa Cândida do

Pe. Simão Valenga, na Comunida-de Nossa Senhora Aparecida doOuro Verde, duas jovens que fize-ram a Escola Arquidiocesana em23/02/2014, receberam a Delega-ção.

Na Paróquia Santa Gema Gal-gane e Nossa Senhora das Graçasno dia 07/05/2014, grupo coordenado por Lu-cilene e Luciano.

Na Paróquia Nossa Senhora do Bom Con-selho, comunidade Nossa Senhora das Graças,Pároco Pe. Aurélio Falarz, grupo coordenadopela Cintia.

Fotos: Gabi Cardoso

Sobre a Gincana

Sobre as Delegações

cos que já vão preparando os novos lí-deres para participar da próxima Escolano ano de 2015.

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Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014 | 11

Catedral abre as portaspara rezar pela paz na Palestina

EcumenismoPE. VOLNEI CARLOS DE CAMPOS

Ecumenismo e diálogo inter-religioso

COMISSÃO DIMENSÃO MISSIONÁRIA:[email protected] / (41) 2105-6376.

Coordenador: Odaril José da Rosa.Expediente

Caminhos para uma

Igreja Missionária

Aconteceu no dia 26 de Julho um ato inter-religioso na catedral Basílica Menor de Nossa Se-nhora da Luz, em Curitiba. Reuniram-se lideran-ças de várias religiões, junto com mais de 300pessoas, clamando por paz no Oriente Médio. Oobjetivo foi atingido e o ato foi bonito. Foi umgrande gesto de solidariedade e disponibilidadeda Igreja Católica para com os irmãos e irmãs queestão sofrendo com a guerra. Estes eventos nosajudam a construir com mais sabedoria algunscaminhos de diálogo e discernir também quaiscaminhos não seguir. Como diz o ditado brasilei-ro: “quem não arrisca não petisca”. E como diz oPapa Francisco, é preferível uma Igreja acidenta-da, mas que se abre, do que uma Igreja fechadaem si. Estamos buscando a abertura e acabamsendo aquelas marcas que surgem tam-bém como fruto do trabalho.

COMISSÃO DO ECUMENISMO E DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO: Pe. Volnei Carlos de Campos/ Ani-mação Ecumênica e MOVEC – (41) 3045-0432/ Bispo referencial – Dom Rafael Biernaski.Expediente

Dimensão Comissão da Dimensão Missionária

IR. PATRICIA SOUZA SDS

O primeiro semestre do ano de 2014já passou. E muito já se pensou e se en-caminhou sobre a Missionariedade denossas pastorais, movimentos, comuni-dades e paróquias. Muitos passos sig-nificativos já foram dados nesse senti-do e ainda está em tempo de perceberque outros passos ainda precisam serdados.

É evidente que as pastorais, movi-mentos, comunidades e paróquias atu-ais estão desafiadas a se renovar diantedas aceleradas mudanças deste tempo.Desviar-se dessa tarefa é uma atitu-de impensável para o discípulo mis-sionário de Jesus Cristo. Isso impli-

ca em ter coragem de enxergar os li-mites das práticas atuais em vista deuma ousadia missionária capaz deatender aos novos contextos que desa-fiam a evangelização. Pois como nosafirma o Documento 100 n. 61 “a reno-vação da paróquia tem fonte perene noencontro com Jesus Cristo, renovadoconstantemente pelo anúncio do que-rigma”.

A pastoral em chave missionária exi-ge o abandono deste cômodo critério:“fez-se sempre assim”. Convido todos aserem ousados e criativos nesta tarefade repensar os objetivos, o estilo e osmétodos evangelizadores das respecti-vas comunidades. (EG 33).

Desse modo cada pastoral, movi-mento, comunidade e paróquia precisafazer o seu planejamento de ações, queo façam chegar ao horizonte de ser umaIgreja Missionária. Nesta busca, três ele-mentos são importantes: primeiro,saber que o caminho não está traça-do e está em consonância com a rea-lidade de sua pastoral, movimento,

comunidade e paróquia; segundo, ocaminho se faz passo a passo e é im-portante respeitar o processo deconstrução e a participação de todas aspessoas envolvidas nele; terceiro, deter-minação e persistência; pois serão en-contradas resistências no decorrer doprocesso e por vezes, de pessoas dequem não se espera.

O importante é ter presente a cla-reza de que caminho se quer construir,pois a evangelização obedece ao man-dato missionário de Jesus: “Ide, pois fa-zer discípulos entre todas as nações,batizai-os em nome do Pai, do Filho edo Espírito Santo. – Ensinai-os a obser-var tudo o que eu tenho ordenado” (Mt.28,19-20). Nestes versículos, aparece omomento em que o ressuscitado enviaos seus a pregar o Evangelho em todosos tempos e lugares, para que a fé n`Elese estenda a todos os cantos da terra.(EG19)

“Para que nos serve um horizontese nunca se deixa alcançar?” E uma vozlhes disse: “Para que continuem sem-pre caminhando”. (Eduardo Galeano)

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Page 12: Vozdaigreja setembro2014

12 | Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014

Dimensão

Doar vida é gesto libertadorÉ seguindo os passos

de Jesus Cristo que aPastoral da Saúdedescobre o seu lugar eimportância na sociedade.A vida é o dom mais pre-cioso com que Deus agraciou o serhumano. Proteger a vida é uma mis-são sagrada de todos.

Num esforço de esclarecer e sensi-bilizar a sociedade em prol da doaçãode órgãos e tecidos para transplantes,a Pastoral da Saúde, com o apoio do FDS(Fundo Diocesano de Solidariedade), lan-ça Campanha para discutir o tema coma comunidade e pela doação gerar maisvida para todos.

Propomos que na Semana de 21 a27 de setembro, se intensifiquem refle-xões e iniciativas em favor da Vida: re-flexões sobre a Palavra de Deus, celebra-

ções especiais, gestos de oferta simbó-lica da vida, cadastro de doação de me-dula óssea, doação de sangue, divulga-

ção de informação sobre o assunto. Fique atento à programação:

www.arquidiocesedecuritiba.org.br

O Catecismo da Igreja Católica afirma:“a doação de órgãos após a morte é legíti-ma e pode ser meritória” (n. 2301).

A encíclica Evangelium Vitae ensina:“merece particular apreço a doação de ór-gãos feita segundo normas eticamente acei-táveis para oferecer possibilidades de saú-de e de vida a doentes, por vezes já semesperança” (n. 86).

“Encorajamos as pessoas e especialmen-te as famílias a que – livre, conscientemen-te e com a devida proteção legal – doemórgãos como gesto de amor solidário emconsonância com o evangelho da vida. Cer-tamente estamos diante de um gesto no-bre e comovente: um sim à vida. ...Encora-jamos a todos a colaborarem sempre maiscom as doações de sangue e de medula ós-sea, tão necessárias. A doação de órgãos nãocontraria à fé cristã na ressurreição final,pois “Deus dá vida aos mortos e chama àexistência o que antes não existia” (Rm.4,17). Todos aqueles que se dispõem a doarórgãos aos irmãos, tenham a certeza de queo amor e tudo o que se faz por amor per-manecerão para sempre: “o amor jamaisacabará” (1Cor. 13,8).”(CNBB – Nota sobre a doação de órgãos- 25/09/2008)

É bo

m s

aber

:

Tipos de doaçõesEm vida:

*medula óssea,*sangue, *rim, *fígado.

(entre parentesou autorização

judicial)

Pós-morte:Quem autoriza

é a família*coração, *rim, *fígado,

*pâncreas, *pulmão,*intestino, *pele,

*córnea, *tecidos.

- 99% dos transplantes são 100% SUS, NADA poderá ser cobrado- a fila única nacional beneficia a todos e não privilegia ninguémMais informações: http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=2929

IRMÃ FRANCISCA GRALATO

Page 13: Vozdaigreja setembro2014

Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014 | 13

Maria Inês da Costa

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O 20° Grito dos/as Excluídos/as acontece emum momento importante da conjuntura: ano elei-toral em âmbito Estadual e Federal, Projeto Popu-lar de Reforma Política e eleições limpas, Plebisci-to Popular por uma Constituinte Exclusiva e Sobe-rana do Sistema Político. É neste sentido que con-vocamos toda a população a se manifestar, gritar econtribuir na construção de uma sociedade maisjusta para todos.

O objetivo é anunciar, em diferentes espaços,sinais de esperança com a perspectiva de transfor-mação e construção de um Estado efetivamente aserviço da Nação e que respeite os direitos funda-mentais da pessoa humana. É também o espaçopara fortalecer a organização, a mobilização e a lutapopular por direitos.

O grito dos excluídos é anúncio do reino de Deus,

que está no meio do povo. Povo organizado que lutae trabalha por um mundo melhor. Mas também bus-ca denunciar tudo que fere a vida e a dignidade dapessoa humana.

São muitas questões levantadas pelo povo nestaluta. Temos obrigação de denunciar: o extermínio dajuventude, violência contra a mulher, exploração dotrabalho, privatização dos bens naturais e serviçospúblicos, ausência no acesso aos serviços púbicosbásicos como educação, saúde, alimentação saudá-vel, água potável, energia, saneamento e moradia.

Juntos e organizados podemos fortalecer nossaluta por um país que de fato seja independente eproporcione aos seus cidadãos uma vida mais dig-na.

7 de Setembro, 20º grito dos excluídos “ocuparruas e praças por liberdade e direitos”.

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Setembro: Mês da Bíblia

14 | Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014

Membro da PastoralArquidiocesana do Dízimo

COMISSÃO DA DIMENSÃO ECONÔMICA E DÍZIMO: Coordenador da Comissão: João CoraiolaFilho; Coordenador da Pastoral do Dízimo: William Michon.

Expediente

DízimoCLOVIS VENÂNCIO

Neste mês, de modo especial, nossa Igreja dá ênfase sobrea necessidade de, através da leitura e reflexão, todos buscar-mos nos aprofundar nos ensinamentos contidos na Bíblia Sa-grada e, sobretudo, na prática diária dos mesmos, tendo porobjetivo último, chegarmos ao conhecimento sobre qual é avontade de Deus relativamente a nós e todas as suas criatu-ras.

Dentro deste espírito, apresentamos, na sequência, trêsbreves trechos extraídos do texto bíblico, (um do Antigo e doisdo Novo Testamento) a título de subsídios doutrinários paraposterior reflexão e proposições práticas.

I – SUBSÍDIOS DOUTRINÁRIOS“Pagai integralmente os dízimos ao tesouro do templo,

para que haja alimento em minha casa. Fazei a experiência,diz o Senhor dos exércitos, e vereis se não vos abro os reser-vatórios do céu e se não derramo a minha bênção sobre vósmuito além do necessário”. (Malaquias 3, 10-11)

“Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Pagais o dízimoda hortelã, do endro e do cominho, e desprezais os preceitosmais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia, a fidelida-de. Eis o que era preciso praticar em primeiro lugar, sem,contudo, deixar o restante”. (Mateus 23, 23)

“Nem todo aquele que me diz ‘Senhor! Senhor’, entraráno Reino dos Céus, mas só aquele que põe em prática a von-tade de meu Pai que está nos céus”. (Mateus 7, 21)

II – REFLEXÕES ECONSIDERAÇÕES PRÁTICAS

Fazer a vontade do Pai é, para o ser humano, uma atituderealmente coerente e prova da autenticidade de sua crença.Ora, sabemos que Jesus é o verbo eterno de Deus Pai, cujavinda a este mundo foi anunciada pelos profetas no AntigoTestamento. Sua vida e seus ensinamentos, contidos no San-to Evangelho, constituem a manifestação concreta da vonta-de de Deus para todos nós.

Sabemos, também, que Jesus não veio a este mundo paraextinguir a antiga Lei, mas, sim, para aperfeiçoá-la, sobretu-do, naquilo que, pelas manipulações humanas promovidas pe-los Escribas e Doutores da Lei da época, acabaram por torná-la excessivamente pesada ao povo.

Assim, embora no Novo Testamento não se fale tanto emDízimo sob o aspecto puramente material, financeiro, sua exis-tência é perfeitamente admitida como expressão de partilhaentre filhos do mesmo Pai. Entretanto, a leitura dos versícu-los 10 e 11, do Capítulo 3 do Livro do profeta Malaquias quan-do afirma que é para que haja alimento em minha casa, en-tendamos, refere-se a casa de todos e cada um de nós, ondenão pode faltar nada. É o direito de todos participarem detudo o que precisam para uma vida digna e feliz. Nisto consis-te, pois, o verdadeiro sentido do Dízimo como expressão departilha que garante esta dignidade.

A reflexão dos dois pequenos textos bíblicos acima, deveconscientizar, sobretudo, quem integra a Pastoral do Dízimosobre qual é o sentido da vivência cristã para aquele que querser um dizimista autêntico, que partilha não só seus bens,mas, inclusive, doa aos próximos, parte de seu tempo e seusdons pessoais, como conhecimentos, capacidade de trabalho,etc.

De fato, a missão dos integrantes da Pastoral do Dízimonão é, apenas, conseguir que as pessoas deem sua contribui-ção financeira mensal, mas, como verdadeiros missionários eevangelizadores, devem fazer com que, através de explicaçõesconvincentes e, principalmente, de seu exemplo pessoal deser e agir, os membros da comunidade passem por um realprocesso de conversão e vivenciem no diaadia os ensinamen-tos de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Devem deixar claro que a contribuição dizimal é apenasum dos meios para atingir a comunhão com Deus que deveser o objetivo final de todo ser humano.

Logo, é essencial que entendamos que a fé sem as obrasnão salva ninguém, isto é, de nada adianta muita oração elevantarmos as mãos nas missas se não as abrirmos para aju-darmos os irmãos pobres e não abrirmos nosso coração paraouvirmos e consolarmos os carentes ou necessitados de todotipo... Isto não significa que práticas como dar o dízimo nãotêm valor, mas, sim, que também não podemos nos esquecerdos demais ensinamentos de Jesus. Ele não admite que “seja-mos” de Deus apenas quando nos interessa, mas sempre. Je-sus diz a nós hoje o que disse aos fariseus: “Isto é que deve-ríeis praticar (o direito, a misericórdia e a fidelidade) sem con-tudo, deixar aquilo (o dízimo e as ofertas).

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Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014 | 15

Comissão Conselho de LeigosMARCIA R. CORDONI SAVI

Coordenadora da Comissãodo Conselho de Leigos

A Igreja e as Eleições

CONSELHO NACIONAL DO LAICATO DO BRASIL (CNLB) DE CURITIBA: [email protected],[email protected] / (41) 3206-0982 (41) 8421-0028. / Bispo referencial:Dom Moacyr José Vitti / Coordenadora: Marcia Regina Cordoni Savi.

Expediente

Começamos com a frase de nossoPastor para olhar e buscar respostasneste momento eleitoral que vivemos.Como, por exemplo, nós enquanto Igre-ja, participamos e contribuímos de ma-neira mais ativa possível.

Análise da realidade atual do siste-ma político.

Ao fazer uma rápida análise da rea-lidade do atual sistema político brasi-leiro, dentro do que é possível nestepequeno texto, encontramos um paíscom uma total desconfiança nos gover-nantes, mostrados nas manifestaçõesdo ano passado, uma total insatisfaçãoe descrédito.

Entretanto, como Igreja que cami-nha junto, com seu povo inclusive nes-te processo eletivo, não podemos per-der a esperança e levar à luz da fé, apartir do evangelho, para as realidadesque formam o tecido social, buscandosinais da ressurreição. Sabemos que osistema político que elegemos para co-mandar nosso país foi a democracia oqual se descreve assim:

Democracia é uma forma de gover-no em que todos os cidadãos elegíveisparticipam igualmente — diretamenteou através de representantes eleitos —na proposta, no desenvolvimento e nacriação de leis, exercendo o poder dagovernação através do sufrágio univer-sal. Ela abrange as condições sociais,econômicas e culturais que o exercíciolivre é igual ao da autodeterminaçãopolítica.

Assim, esta forma de governo, emque todos os cidadãos participam igual-mente, já aponta sinais do cristianismo.

Como lançar então um olhar e umaatitude de cristão para as eleições?Mobilizar o povo para participar criti-camente no processo eleitoral, a fim de

que a política esteja a serviço do bemcomum e que o exercício da democra-cia seja vivenciado como serviço ao ou-tro, sobretudo aos que sofrem com assituações de pobreza e desrespeito àsua dignidade. O olhar através dos olhosde Cristo fará toda diferença no enten-dimento político, para que não esque-çamos o outro e Nele busque-mos resgatar a vida democrá-tica no Brasil, ou seja, para es-colhermos nossos governantesatravés das propostas mais vi-áveis e exequíveis, construindoum mundo mais humano.

Qual o papel do leigo nes-tas eleições. Nosso diferencialé o olhar do Cristo.

Nosso diferencial nas elei-ções encontra-se em olhar como olhar de Cristo em uma Igre-ja “em saída”. Interessante per-ceber que enquanto Igreja nãoestamos só, somos comunida-de. Assim nos apresenta o do-cumento …. nº.10 e 11:

“O ‘sujeito eclesial’ (DAp, n.497) se define pela consciênciade ser Igreja e não somente depertencer à Igreja, pela experi-ência de autonomia e corres-ponsabilidade na comunidadede fé e pela ação na Igreja e nomundo, independente do mi-nistério que exerce na comuni-

dade e da diversidade de carismas. 11.O(s) cristão(ãs) leigos (as) vivem inseri-dos de modo direto na construção davida social, ainda que essa seja uma ta-refa complexa. A busca do mundo novoé um horizonte inesgotável, uma reser-va para a qual todo cristão dirige seuolhar e submete suas ações.

Sendo assim, não deixemos passareste momento tão importante de nos-so país sem uma atitude responsável econsciente. Podemos não mudar o mun-do, mas somos responsáveis, pela nos-sa opção de vida cristã, de darmos osprimeiros passos em direção a esta mu-dança.

REFERÊNCIASCONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL

52ª Assembleia GeralAparecida-SP, 30 de abril a 9 de maio de 2014

17B/52ª AG(Sub) - 3ª Versão

TEMA PRIORITÁRIOCristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade

Sal da Terra e Luz do Mundo (cf. Mt. 5,13-14)Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

www.cnbb.org.br,em 17.05.2014

“Vocês não estãosozinhos. A Igrejaestá com vocês.”Papa Francisco.

(www.vatican.va, acessado em 17.05.2014.)

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16 | Arquidiocese de Curitiba | Setembro.2014

Painel do Leitor

Entre os dias 12 a 14 de agosto, aCasa de Retiros do Mossunguê, recebeumais uma Reunião dos Presbíteros daArquidiocese de Curitiba. No primeirodia, os trabalhos foram assessoradospelo Padre Leomar Brustolin, que trou-xe o Documento nº 100 para reflexão.

Para Dom Rafael Biernas-ki, Administrador Ar-

Padre Régis Bandil é o novoReitor do Seminário São José

Na noite do dia 19 de agosto, PadreRégis Bandil foi empossado Reitor doSeminário São José e Diretor do ColégioArquidiocesano de Curitiba. Estiverampresentes familiares, amigos, bispos e

sacerdotes, além da comunidade. Alémda celebração, presidida por Dom Rafa-el, Padre Fabiano Dias (ex-reitor), entre-gou a Padre Régis as chaves do Seminá-rio e do Colégio.

quidiocesano, um dos objetivos do en-contro foi realizar uma experiência decomunhão e animação pessoal, emvista do planejamento pastoral, es-pecialmente as Missões em 2015. Oencontro procurou trazer uma reflexãoteórica para que a realização da mis-são possa acontecer e que a ação no Es-pírito Santo possa viabilizar a atividade

da Igreja e que o cristão possa ser nor-teado por essa experiência. Na ocasião,foram eleitos os novos coordenadoresdas Regiões Episcopais, cujo objetivoé a articulação da vida pastoral e pordecisão do Conselho de Consulto-res, o Padre Marcos Honório, per-manece como Coordenador Geraldo Clero.

No dia 17 deagosto, o diáconoEverton da RozaLara recebeu, atra-vés das mãos deDom Rafael Bier-naski, a Ordena-ção Presbiteral.Esta foi a única or-denação do ano. A intenção da nomeação e a documenta-ção já haviam sido deixadas por Dom Moacyr José Vitti,antes do seu falecimento, no final de junho. Assim, coubea Dom Rafael, Administrador Arquidiocesano e Bispo daArquidiocese a ordenação. Everton foi designado Vigáriodo Santuário Santa Terezinha do Menino Jesus, no bairrodo Batel e assume no próximo dia 16 de setembro.

Ordenação Presbiteral Escolhida a Logodo Ano Missionário

A logo escolhida para o Ano Missionário foi da designerJoseliane Anacleto Stanger, que participou pela primeira vezde um concurso como este. “Por ser algo que acredito é maisfácil se envolver. Como possuo uma longa vivência da Igreja,foi possível sintetizar a ideia e levar ao questionamento”, ex-plicou Joseliane.

Reunião dos presbíteros