Water Column optics and penetration of UVR
description
Transcript of Water Column optics and penetration of UVR
Water Column optics and penetration of UVR
Aluna: Professor:
Gina Mantilla Ricardo M. Pinto-Coelho
Seminário de Ecologia Energética:
Introdução
• UV na coluna da água e alterações ecológicas Depende da profundidade e das mudanças espectrais Influencia visão, comportamento, sobrevivência e
produtividade
• Concentração e características ópticas de Matéria Orgânica Dissolvida- MOD
• Ambientes marinhos e águas continentais normalmente estudados separadamente
Introdução• A radiação solar é medida como
irradiação (Wm-2) e caracterizada pelo comprimento de onda (nm).
• O espectro de irradiação solar (UV, PAR, IR)
• Ozônio e MOD absorvem UV-B• Reflexão depende do ângulo de
incidência e segue a Lei de Fresnel
• A penetração de irradiação depende do Ângulo Solar Zenital - ASZ
Introdução
•O espectro da luz debaixo da água é caracterizado pela combinação da absorção de vermelho pela água (>600 nm), a de azul pelas células fotossintetizantes (450 nm) e de violeta e UV pela MOD.
Introdução
• A transparência de UV pode ser descrita empiricamente por duas medidas:
Coeficiente de Atenuação Difusa, Kd Profundidade de Atenuação Percentual, Zn%
Ed(Z,λ)= Ed(0-, λ)e(-Kd,λ*Z) (1)
- Ed é proporcional a concentração de substâncias que absorvem ou dispersam UV
- Z medido verticalmente em metros- Ed,0 downwelling na superfície- Ed(Z,λ) downwelling em Z e λ.
Introdução
•Maior atenuação na camada superior pois há maior concentração de fitoplâncton (35-40 m 42% menor)
•Atenuação por MOD e partículas não algais (1-30 minus phytoplankton)
• A partir da equação 1obtém-se a equação para a profundidade na qual irradiação de um comprimento de onda é reduzida de 100% na superfície para n% em um coluna não estratificada.
Zn%,λ= ζ/Kd,λ (2)
• ζ é profundidade óptica (ζ = Ln (f-1))• 1= 37%, 2.3= 10%, 4.6= 1%
Z37%,λ= 1/Kd,λ
• Representa melhor porque o Kd varia menos na superfície
Introdução
Introdução
• Propriedades Ópticas Aparentes (POAs) depende das características da luz incidente e das características ópticas da água
• Kd como padrão?
• Gordon propôs ajuste
Introdução
• Propriedades Ópticas Inerentes (POIs) depende somente da água e seus componentes óticos ativos.
• Coeficiente de absorção “α”, Coeficiente de dispersão “b” e Coeficiente de atenuação “c”.
c= α+b (3)
• “α” é a soma da absorção dos componentes e é proporcional à concentração dos mesmos
• Expressos em m-1
Classificação Ótica de Águas Naturais
• Variam em cor, transparência e composição
• Morel e Prieur (1977), classificaram águas oceânicas de acordo com componente ótico predominante:
Caso 1: Fitoplâncton e seus produtos
Caso 2: Partículas minerais ou MOD não associado a fitoplâncton
Classificação Ótica de Águas Naturais
• Kirk (1980), classificou águas continentais de acordo com componentes óticos:
Water Gilvin = CDOM Algae = Phytoplakton Tripton = Inorganic particles
• Usados sozinhos ou combinados
Classificação Ótica de Águas Naturais
• MOD: Matéria Orgânica Dissolvida não caracterizada (g m-3)
• COD: usado quando uma concentração específica é informada, por exemplo o Carbono (g C m-3)
• CMOD: “concentração ótica”de MOD ou concentração de substâncias como ácidos húmicos e fulvic (αcdom,λ)
Classificação Ótica de Águas Naturais
Ambiente marinho Águas continentais
Kd,380 0.03 - 0.8 m-1 0.02 – 32 m-1
Kd,320 0.07 – 37 m-1 0.05 – 165 m-1
• Os menores valores foram encontrados em mar aberto (Mar Sargasso e Mediterrâneo) e lagos profundos (Lago Crater e L. Vanda)
• Ambiente com “tempo de residência hidráulica grande”, isolados de fonte terrestre de MOD e nutrientes (distância, altitude, latitude)
Referências• HARGREAVES, B.R. Water Column Optics and Penetration of
UVR. p.59-105 in: UV Effects in Aquatic Organisms and Ecosystems, E.W. Helbling & H. E. Zagarese (eds), Comprehensive Series in Photochemical and Photobiological Sciences, Royal Society of Chemistry, Cambridge, UK, 2003. 575 p.
• http://asd-www.larc.nasa.gov/SCOOL/definition.html
• José E. P. TurcoI; Gilcileia S. Rizzatti Avaliação de modelo matemático para estimar a radiação solar incidente sobre superfícies com diferentes exposições e declividades Eng. Agríc. vol.26 no.1 Jaboticabal Jan./Apr. 2006