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ETEC PARQUE DA JUVENTUDE3º ETIM INFORMÁTICA PARA INTERNET
BRUNO OKUBO JORGE
DANIEL FERREIRA SANTANA
MATHEUS AKIRA LEITE
PEDRO HENRIQUE MORAIS MACHADO
NEW WAYS
PLATAFORMA ONLINE PARA RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS ESCOLARES
Trabalho de Conclusão de Curso
SÃO PAULO, 2019
ETEC PARQUE DA JUVENTUDE3º ETIM INFORMÁTICA PARA INTERNET
NEW WAYS:
PLATAFORMA ONLINE PARA RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS ESCOLARES
Trabalho de Conclusão de Curso
SÃO PAULO, 2019
ETEC PARQUE DA JUVENTUDE3º ETIM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Bruno Okubo Jorge, Daniel Ferreira Santana,
Matheus Akira Leite, Pedro Henrique Morais Machado.
New Ways:
“Plataforma online para resolução de problemas escolares”
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Informática para Web da Etec Parque da Juventude como requisito parcial a obtenção do titulo Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
Orientador (a): Aline Firmino Britto. Veridiana Ferreira.
SÃO PAULO, 2019
Dedicatória
Dedicamos este trabalho a todos os envolvidos no desenvolvimento, a nossos
professores e ao Centro Paulo Souza.
Agradecimentos
Agradecemos a nossos professores que nos auxiliaram durante todo do
desenvolvimento.
Agradecemos a nossos pais, que nos criaram nos dando a oportunidade de
chegarmos a esse ponto.
Agradecemos também a Deus que manteve nossa sanidade e força de
vontade durante todo o desenvolvimento.
Resumo
O documento a seguir apresenta as seguintes informações com precisões
detalhadas de citações baseadas em pesquisas científicas para uso didático. O
trabalho de conclusão de curso a seguir, apresenta uma parcela daquilo que foi feito
só longo de 4 bimestres seguidos, baseados em argumentos. Nosso trabalho
consiste em ajudar os alunos da ETEC Parque da Juventude a ter uma voz ativa,
considerando a comunicação com a coordenação que é atualmente relativamente
baixa, e queremos uma melhora no ambiente escolar, visando o benefício de ambas
as partes presentes na ETEC Parque da Juventude. Fizemos está pesquisa em
busca de esclarecer esse objetivo e tendo em mente as necessidades de ambas as
partes.
Abstract
The document below presents the following informations with detailed
precision of citacions based in cientific researchs for didatic use. The TCC below,
presents a portion of what was made along 4 consecutive quarters, based in
arguements. Our work consist in helping students from ETEC Parque da Juventude
to have active voice, considering the communication with the cordination is relatively
low and we want a improvement in school enviroment, aiming the benefit of both
parts in the ETEC Parque da Juventude. We’ve made this research trying to clarify
this objective and having in mind the needs of both parts.
Lista de ilustrações, abreviaturas, tabelas e símbolos.
ETEC: Escola Técnica Estadual;
FATEC: Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo;
DER: Diagrama de Entidade de Relacionamento;
MER: Modelo Entidade Relacionamento;
UML: Unified Modeling Language(Linguagem de Modelagem Unificada);
CPS: Centro Paula Souza.
Sumário1.0 Introdução.................................................................................................132.0 Objetivo Geral...........................................................................................143.0 Objetivo específico....................................................................................154.0 Justificativa................................................................................................165.0 Metodologia...............................................................................................176.0 Referencial Teórico...................................................................................18
6.1 Voz do aluno..........................................................................................18
6.1.1 Qual a importância para o meio escolar..........................................18
6.1.2 Como a influência do aluno muda o meio escolar...........................18
6.1.3 Como isso modifica a vida escolar de um aluno..............................19
6.1.4 Métodos de comunicação entre aluno e escola...............................19
6.1.5 Psicologia dentro das escolas.........................................................20
6.1.6 manifestações estudantis................................................................21
6.2 Soluções................................................................................................21
6.2.1 Situações de exemplo.....................................................................21
6.2.2 Ações tomadas e resultados...........................................................22
6.2.3 Efetividade.......................................................................................22
6.3 Acessibilidade........................................................................................23
6.3.1 Projetos de caridade partidos dos alunos........................................23
6.3.2 Formas de ensino para pessoas especiais......................................24
6.3.3 Escolas adaptadas para deficientes................................................25
6.4 Evolução do Ensino...............................................................................27
6.4.1 Velhos métodos deixados no passado............................................27
6.4.2 Novos métodos................................................................................28
6.4.3 Melhorias no atual ensino comparado ao velho..............................28
6.4.4 Métodos de ensino alternativos.......................................................29
6.5 Tecnologia e Mudanças no Ensino Escolar...........................................29
6.5.1 Quando a Internet Começou a Ser Vista Como Meio de Ensino.....29
6.5.2 Internet como meio de aprendizado................................................30
6.5.3 Ensino à distância............................................................................30
6.5.4 Mudança causadas nas escolas......................................................31
6.6 Psicologia da Plataforma.......................................................................31
6.6.1 Mente do Jovem..............................................................................31
6.6.2 Exemplos de Aplicação...................................................................31
6.6.3 Como aplicar....................................................................................32
6.6.4 Psicologia da Linguagem.................................................................32
6.7 Programação.........................................................................................33
6.7.1 Notepad ++......................................................................................33
6.7.2 UsbWebServer................................................................................33
6.7.3 SQL.................................................................................................34
6.7.4 CSS.................................................................................................34
6.7.5 Workbench.......................................................................................34
6.7.6 Java Script.......................................................................................35
6.7.7 PHP.................................................................................................35
6.7.8 HTML...............................................................................................35
7.0 Microambiente...........................................................................................357.1 Canvas...................................................................................................36
7.1.1 Segmento do Cliente.......................................................................36
7.1.2 Proposta de Valor............................................................................37
7.1.3 Canais.............................................................................................37
7.1.4 Relacionamento com Cliente...........................................................37
7.1.5 Fontes de Receita............................................................................38
7.1.6 Recursos Principais.........................................................................38
7.1.7 Atividades Chave.............................................................................38
7.1.8 Parcerias Chave..............................................................................38
8.0 Macroambiente..........................................................................................398.1 Segmento Demográfico.........................................................................39
8.1.1 Internet no Brasil..............................................................................39
8.1.2 Distribuição Geográfica...................................................................40
8.2 Segmento Sociocultural.........................................................................40
8.3 Segmento Tecnológico..........................................................................41
8.4 Segmento Econômico............................................................................41
8.5 Segmento Político/Jurídico....................................................................42
9.0 Plano de Marketing...................................................................................429.1 Resumo Executivo.................................................................................42
9.2 Análise de Ambiente..............................................................................43
9.2.1 Fatores Econômicos........................................................................43
9.2.2 Fatores Socioculturais.....................................................................43
9.2.3 Fatores Políticos/Legais..................................................................44
9.2.4 Fatores Tecnológicos......................................................................44
9.2.5 Oportunidades, Ameaças, Forças e Fraquezas..............................45
9.3 Definição do público-alvo.......................................................................45
9.3.1 Geográficos.....................................................................................46
9.3.2 Demográficos...................................................................................46
9.3.3 Psicográficos...................................................................................46
9.3.4 Comportamentais............................................................................46
9.4 Definição da Marca................................................................................46
9.4.1 Nome...............................................................................................46
9.4.2 Símbolo/Logo...................................................................................47
9.3.3 Slogan.............................................................................................48
9.5 Definição de Objetivos e Metas.............................................................48
9.5.1 Objetivos..........................................................................................48
9.5.2 Metas...............................................................................................49
9.6 Definição de Estratégias de Marketing..................................................49
9.6.1 Produto............................................................................................49
9.6.2 Preço...............................................................................................49
9.6.3 Praça...............................................................................................50
9.6.4 Promoção........................................................................................50
10.0 Desenvolvimento.....................................................................................5110.1 Diagramas UML...................................................................................51
10.1.1 Diagrama DER...............................................................................51
10.1.2 Diagrama MER.................................................................................52
10.1.3 Diagrama de Caso de Uso................................................................53
10.2 Análise de requisitos............................................................................53
10.2.1 Requisitos não-funcionais..............................................................53
10.2.2 Requisitos Funcionais....................................................................54
10.3.2 Layout............................................................................................55
11.0 Referências Bibliográficas.......................................................................57
1.0 Introdução
Um problema recorrente em muitas escolas, inclusive na nossa, é a falta de
voz que os alunos têm.
Não podemos oferecer nossas ideias e propostas diretamente para a diretoria
da instituição. O que faz com que fiquemos insatisfeitos e infelizes com o local que
deveria ser a nossa “segunda casa”.
Ao participar de um projeto, o aluno está envolvido em uma
experiência educativa em que o processo de construção de conhecimento
está integrado às práticas vividas. Esse aluno deixa de ser, nessa
perspectiva, apenas um aprendiz do conteúdo de uma área de
conhecimento qualquer. É um ser humano que está desenvolvendo uma
atividade complexa e que nesse processo está se apropriando, ao mesmo
tempo, de um determinado objeto do conhecimento cultural e ser formando
como sujeito cultural (LEITE, 1996, p.32).
Por passarmos tanto tempo em nosso meio escolar, levamos aprendizados
para o resto de nossas vidas, mudando quem nós seremos no futuro e como
agiremos diante a sociedade.
Ao percebemos esse problema, nós surgimos com a proposta de uma
plataforma online para a exposição e compartilhamento de ideias e propostas que
melhorarão nossa escola. Ao fazermos isso daremos voz e poder aos alunos, os
quais poderão ficar mais confortáveis e satisfeitos com as regras e diretrizes da
instituição. Obviamente não queremos promover uma ideia de anarquia, onde os
alunos teriam o controle total, mas sim uma democracia, onde haverá votos,
propostas, aprovações e reprovações de ideias.
Nossa plataforma funcionará com o sistema de postagens e votos. Os alunos
poderão postar ideias e propostas relacionadas com a escola, as quais passarão por
filtros para evitar publicações que não tenham ligação com a ideia da plataforma.
Após um certo período de tempo as propostas com mais votos serão selecionadas e
analisadas se são viáveis, e então serão passadas para a direção da instituição do
ensino, a qual irá analisar novamente e dará o veredito final sobre as ideias
propostas.
2.0 Objetivo Geral
Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma plataforma
online para incluir os alunos nas resoluções de problemas recorrentes em suas
respectivas escolas.
3.0 Objetivo específico
A) Resolver problemas da escola;
B) Dar
voz aos alunos;
C)
Desenvolver uma plataforma online para o uso dos alunos.
D) Apresentar uma solução parcial para o problema da falta de participação
dos alunos nas decisões.
4.0 Justificativa
Um dos maiores problemas enfrentados em diversas escolas é a falta de
participação dos alunos nas decisões da direção. Os alunos deveriam ser
informados e ter suas opiniões levadas em consideração.
O fato de que isso não acontece é um tanto preocupante, pois caso isso fosse
colocado mais em prática poderíamos ver os alunos evoluindo muito mais, não
apenas no âmbito escolar, mas no profissional e social, pois tendo que tomar
decisões eles irão desenvolver um senso de responsabilidade muito melhor e ainda
aprenderão a analisar situações, desenvolver soluções, aprenderão a argumentar e
expor suas ideias, e também a tomar decisões importantes em sua vida adulta.
Buscar tais qualificações e capacidades deveria ser algo feito pelas escolas,
que é onde os cidadãos são “criados”.
Nosso trabalho tem como intuito auxiliar a alcançar essas características por
meio de uma plataforma digital onde os alunos poderão propor sua ideias, apontar
problemas recorrentes e expor suas ideias para solucionar os mesmos, e como
funcionalidade secundária publicar eventos que acontecerão futuramente.
5.0 Metodologia
Nesse trabalho temos o intuito de inserirmos os alunos nas decisões da
direção da escola para termos voz. Utilizaremos de uma plataforma online para a
realização desta ideia. Onde haverá propostas e votações para a resolução de
problemas na ETEC Parque da Juventude
E para isso utilizaremos pesquisas de natureza exploratória, pelo simples fato
de que buscamos soluções para a nossa escola, um meio no qual já estamos
inseridos e temos intimidade. Faremos pesquisas de campo nas salas dos alunos e
via web com formulários, entrevistas fazendo questionários para alguns grupos de
alunos e reuniões com professores e se possível a direção da escola.
Nossas fontes de informações e de referencial serão, nossos colegas de
escola, professores, ex-alunos, e fontes externas, como artigos, livros, jornais e
revistas relacionadas ao tema em uma visão geral que nos auxiliem enquanto
apuramos os dados de nossas pesquisas.
Apresentaremos resultados de uma maneira qualitativa, pois nosso intuito é
sim resolver diversos problemas, mas focando um problema por vez, para assim
termos o problema resolvido de uma maneira mais concreta e segura.
6.0 Referencial Teórico
6.1 Voz do aluno
6.1.1 Qual a importância para o meio escolar
De acordo com o artigo "A voz do Aluno" de Rodrigo Alvarez Brancaglioni
(1999), a escola atualmente tem o papel de formar o ser humano (cidadão), ou seja,
é nitidamente necessário que os alunos e estudantes tenham apoio e a
comunicação com a sua instituição de ensino, as determinadas características de
um aluno ou uma escola precisam estar nítidas e serem boas para todo tipo de
aluno e ter adaptabilidade, afinal um aluno sem comunicação é um aluno sem
formação, e este aluno sem formação não se torna um cidadão.
A compreensão verbal apropriada favorece a efetividade da comunicação
em sala de aula e contribui para o aprendizado do aluno (SERVILHA; COSTA, 2015,
p. 13.). Com tal informação, é perceptível que, uma boa sala de aula, portanto, uma
boa escola necessita da comunicação entre aluno e professor, assim como aluno e
direção.
"Compreendemos a relação professor-aluno na educação como aquela que
se constrói no cotidiano universitário e que nos permite perceber o perfil do contrato
didático. (Brousseau, 1998, pp. 33-115.). É perceptível que, é essencial na
sociedade atual a voz do aluno, tanto do aluno, quanto do professor e escola. Afinal
o ser humano é um ser social que necessita da comunicação e da voz, ter a voz,
usá-la ao seu favor é uma necessidade.
6.1.2 Como a influência do aluno muda o meio escolar
A pergunta a se fazer neste caso é, o aluno tem influência em seu meio de
convivência? A prevalência de estereótipos na escola e sua profunda incorporação
nos autoconceitos dos jovens rapazes e moças foram documentadas por Broverman
e colaboradores (1972), comprovando que, a defasagem intelectual baseada no
sexo é devido a estereótipos colocados pelos próprios alunos, ou seja, mesmo
utilizado de forma errada, o aluno tem sim sua influência no meio escolar.
6.1.3 Como isso modifica a vida escolar de um aluno
Como comprovado nos estudos do artigo Influência de características do
aluno na avaliação do seu desempenho os alunos têm uma grave modificação
dependendo do seu meio exterior, como quando a disputa entre meninos e meninas
em uma sala influência o próprio desempenho, assim: "Carter, estudando a validade
das notas atribuídas pelos professores conclui que, de um modo geral, controlada a
variável de inteligência do aluno as notas tendem a favorecer as meninas."
(BARROSO; MELLO; FARIA; 2013.). assim como no artigo A relação professor-
aluno na educação superior e a influência da gestão educacional onde é
comprovado a situação em que a comunicação dos alunos com o professor muda o
meio interno. "Compreendemos a relação professor-aluno na educação como aquela
que se constrói no cotidiano universitário [...]" (Brosseau, 1998, pp. 33-115.). Com
tais argumentações fica nítido que há modificações, tais como a forma de se pensar
e também redigir nas escolas.
6.1.4 Métodos de comunicação entre aluno e escola
Os métodos de comunicação seriam formas de como a escola sejam
professores ou diretores podem usar para se comunicar com seus alunos.
A comunicação entre aluno e escola é sempre crucial para o desenvolvimento
escolar, como dito por Adílson Odair “Vale dizer, agudizou-se a consciência de que
já não é mais possível falar em educação sem pensar em comunicação[...]” (ODAIR,
2000, p. 30).
(WPENSAR, 2019) De acordo com o site existe uma importância muito
grande na hora da comunicação entre essas duas partes seja na hora de passar um
simples trabalho ou marcar datas de provas que serão importantes para o futuro do
aluno causando um impacto negativo no rendimento escolar.
Uma forma muito boa de evitar esse tipo de ocorrência seria o uso da
tecnologia do dia a dia como grupos de Whatsapp que facilitam a divulgação de
notícias importantes como data de provas etc.
(UNIMESTRE, 2019) Explicando a mudança na forma de se comunicar esse
site permite que possamos ver como tudo passou a ser mais individual visando
observar as individualidades do aluno em si e propondo uma reflexão sobre o que
seria bom ter como comunicação em uma instituição e o que seria ruim.
Com o avanço da tecnologia deixando de se usar agendas e passando a usar
e-mails ou o próprio Whatsapp que se prova uma ferramenta útil na troca de
informações.
Com tudo isso em mente é se torna bem prático pensar em como a escola
pode facilmente se comunicar com os alunos até aumentando o rendimento escoar.
6.1.5 Psicologia dentro das escolas
Aprender como as pessoas no geral pensam dentro das escolas nos ajuda a
construir uma plataforma que direcione o pensamento para a solução dos problemas
e não apenas no problema em si.
Isso é útil já que como dito por Maria Helena “todo sistema escolar é montado
para cumprir uma função social. Cabe à sociedade, portanto, estabelecer os
objetivos a serem buscados[...]” (HELENA, 1997, p. 15).
Então a partir dessa citação podemos perceber o quão importante é
considerar o psicológico dos alunos já que os mesmos precisam entrar na sociedade
prontos e talvez até com um objetivo em mente já.
A psicologia, enquanto instrumento aplicado às práticas
educacionais, se origina justamente no final do século XIX, com o empenho
de educadores e cientistas do comportamento em classificarem crianças
com dificuldades escolares e proporem às mesmas métodos especiais de
educação, a fim de ajustá-las aos padrões de normalidade definidos pela
sociedade. (YAZLLE, 1997, p. 15).
Também podemos ver como observar um aluno ajuda em casos de
dificuldades no ensino e a comunicação nesse sentido pode sempre ajudar ainda
mais no desempenho escolar dele adaptando as formas de ensino para ser mais
individual.
6.1.6 manifestações estudantis
As manifestações são muito importantes por sua grande influência na
sociedade, mas também na formação do aluno como cidadão ativo.” Ou os
estudantes se identificam com o destino do seu povo, com ele sofrendo a mesma
luta; ou se dissociam do seu povo, e nesse caso, serão aliados daqueles que
exploram o povo” (FERNANDES, 1997), fazendo com que o aluno entenda melhor a
posição que ele assume na sociedade.
FERNANDES, Florestan. (1997): A Força do Argumento. Org. João Roberto
M. Filho, Editora da UFSCar, São Carlos.
6.2 Soluções
6.2.1 Situações de exemplo
As manifestações estudantis se mostram muito importante, para a
introdução dos alunos no meio social e político, principalmente entre os anos de
1960 à 1980.Grande parte dos estudantes, principalmente universitários,
conseguiram expor sua opinião e indignação ao meio político inseridos, como
escreveu Foracchi apoiando a ideia de movimento estudantil,
Representam uma situação nova… abrem-se horizontes de
participação que são novos pelas oportunidades que o jovem encontra de
conviver com outros que compartilham dos seus problemas, envolvendo-se,
na busca comum das alternativas desejadas, criando compromissos
semelhantes com a condição que, no momento, define as suas vidas e que
é a condição de jovem. (FORACCHI, 1972, 74-75)
Houve esse tipo de movimento em diferentes partes do mundo, causando
também grande impacto, os principais e mais citados são: O movimento ocorrido na
França em 1968, os alunos brasileiros contra a Ditadura militar, no México onde
ocorrera confrontos com dezenas de mortes, na Argentina, Venezuela e Colômbia,
diversos alunos ocuparam as universidades e decretando greve.
6.2.2 Ações tomadas e resultados
As ações ocorridas durante a Ditadura militar no Brasil foram muito
marcantes e importantes na época para a mudança do país em geral, umas das
mais significativas feita pelos estudantes foi a “Passeata dos Cem Mil” que juntou
por volta de cem mil pessoas nas ruas do centro do Rio de Janeiro.
Na verdade, a dinâmica da vida acadêmica ainda se encontra
dotada de uma vitalidade cultural e política surpreendente, mesmo com todo
o peso da administração autoritária, e esta qualidade torna possível o
desenvolvimento neste espaço de muitas atividades culturais “alternativas”
na forma de grupos de teatro, grupos literários, experiências jornalísticas,
cine-clubes, corais, grupos de estudos – que muitas vezes “passam ao
largo” dos diretórios na busca de se criar novas possibilidades de estudo,
troca de referências e realizações artísticas. A reestruturação do movimento
estudantil nos anos 70, neste sentido, se acha marcada por este caráter
mais variado de propósitos cujo perfil se caracteriza pela construção de
mecanismos não burocráticos e não autoritários de participação e gestão
coletiva. (PELLICCIOTTA, 1997 p. 61).
Com a passeata e a infeliz morte do aluno Edson Luís em uma das reações
violentas do governo, o Brasil comoveu o país ajudando ainda mais a luta contra o
governo autoritário.
6.2.3 Efetividade
Diversas regiões brasileiras se mobilizaram em relação aos protestos e
manifestações feitos pelos estudantes, o que gerou uma sequência de diferentes
movimentos estudantis e públicos por todo Brasil, com Goiás sendo um exemplo
dessa influência. Contudo o resultado chegou apenas com a entrada de Ernesto
Geisel na presidência que prometia uma melhora na condição do país e uma
mudança do governo autoritário, porém não aconteceu, pois na verdade ele apenas
institucionalizou o autoritarismo (CRUZ & MARTINS, 1983, p. 46), mantendo
dispositivos de controle da sociedade pelo Estado.
6.3 Acessibilidade
6.3.1 Projetos de caridade partidos dos alunos.
A solidariedade, é um ponto que deveria e deve ser ensinado e disseminado
pelas instituições de ensino, com o intuito de ensinar as pessoas sobre “uma
solidariedade baseada na necessidade do homem de participar da construção de
uma nova realidade social e buscar o bem comum”. (BAVARESCO, 2003).
O ser humano vem, a medida com que os anos passam, perdendo a essência
de ser um humano, ou seja, perdendo a empatia, a capacidade de se colocar no
lugar do outro e isso só pode ser mudado, como afirma Perrenoud “desenvolver a
educação para a cidadania e para a solidariedade, a qual será alcançada apenas
para a transmissão de saberes na compreensão e modificação da realidade.”
(Perrenoud, 2005). Ou seja, a única alternativa para mudarmos essa realidade, é
ensinando, em escolas básicas, médias, e até mesmo superiores. E quando tudo
isso for implantado, teremos uma mudança nos pontos de vista “o ‘eu’ passa a ser
‘nós’ na identificação de objetivos comuns voltados para o mesmo objeto.”
(BAVARESCO, 2003, p.58).
O princípio histórico conhecido para a solidariedade e caridade, vem da igreja,
principalmente católica, com os ensinos de Jesus Cristo, que pregava o amor e a
compaixão, mas devemos entender que esses pontos não se devem se aplicar
somente para a religião, mas para todos.
E é interessante também ressaltar que a solidariedade inclui, como diz
Bavaresco.
“Se o desenvolvimento científico e tecnológico disponibilizou ao ser
humano inúmeros benefícios, também foi capaz de levá-lo a ter que se
defrontar com o abismo gerado entre aqueles que podem usufruir desses
benefícios e aqueles que somente contribuem com sua força de produção
ou, simplesmente, sofrem o impacto da exclusão numa relação
iminentemente perversa e aviltante à dignidade humana.” (BAVARESCO,
2003, p.16).
Tais projetos de caridade, devem ser voluntários, não impostos, pois esse
ponto em específico é algo que deve partir do interno do ser humano, a necessidade
de ajudar o próximo, logicamente devem haver estímulos, justamente para ensinar,
mas não obrigar.
6.3.2 Formas de ensino para pessoas especiais
O ensino é um dos direitos básicos do ser humano, e não é diferente para
pessoas com deficiências, sejam elas físicas ou mentais. A inclusão educacional e
social com esse tipo de pessoas é sem sombra de dúvidas algo a ser considerado.
Em nosso trabalho visamos a inclusão dos alunos nas decisões tomadas pela
direção de nossa instituição educacional, e desejamos que todos, sem exceção,
estejam incluídos em nosso projeto.
Desde a publicação da Constituição da República Federativa do Brasil em
1988, e com a regulamentação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional/LDBEN, Lei nº. 9.394/96, as pessoas portadoras de deficiência têm
reconhecido o seu direito a uma educação de qualidade e com ênfase na inclusão
escolar (FELICIANO, 2006, p.1).
Como visto nossa constituição possui leis que visam a igualdade e inclusão
de pessoas com deficiências, fazendo com que elas possuam a possibilidade de
possuir um futuro tão bom quanto as pessoas consideradas “normais” pela
sociedade. Um futuro bem-sucedido não é algo garantido, mas é algo que deve ser
possível de ser alcançável, e não deve ser diferente para ninguém.
“Cabe ressaltar que a deficiência é considerada como uma diferença que faz
parte dessa diversidade e não pode ser negada, porque ela interfere na forma de
ser, agir e sentir das pessoas.” (FLORENTINO, 2006, p.4).
As nossas diferenças nos tornam melhores, essa é a ideia a ser retirada do
texto acima publicado pelo MEC em 2006 sobre a inclusão de alunos com
deficiências. O fato de sermos diferentes abre um enorme leque de possibilidades
de evolução, tanto social como tecnológica e até mesmo econômica, como, por
exemplo, existem projetos de “exo-esqueletos”, que são auxiliadores para pessoas
com dificuldades de locomoção, que podem ser usados também para facilitar a vida
de pessoas que não possuem essas deficiências.
Incluir todos os tipos de pessoas é algo importante pelo simples motivo de
que todos temos a plena capacidade de nos tornarmos grandes homens ou
mulheres. Podemos utilizar como exemplo o falecido físico Stephen Hawking, que
em vida ocupava a cadeira de Sr. Issac Newton na academia. Ele possuía esclerose
lateral amiotrófica, uma doença que causa atrofiamento dos músculos e pôr fim a
morte, e graças a inclusão educacional, e também a sua dedicação, ele foi capaz de
realizar todos os seus grandes feitos.
Devemos incluir nossos jovens e crianças em todos os âmbitos da vida, pois
eles não têm culpa alguma sobre a situação a qual se encontram. O ser humano
superou, ou deveria superar, a ideia da seleção natural, pois nós temos a plena
capacidade de garantir vida e de qualidade para todos, só basta querer.
6.3.3 Escolas adaptadas para deficientes.
A acessibilidade ao estudo, é algo a qual todos têm direito, e isso se aplica
também a pessoas com deficiências, independentemente do tipo. A implementação
de meios para possibilitar ou facilitar a vida estudantil de alunos portadores de
deficiências hoje em dia é algo mais facilmente encontrado em diversas instituições
de ensino. A importância que esses meios têm é inegável, pois são de serventia
pública e social.
A Declaração Mundial sobre Educação para Todos (Unesco, 1990),
aprovada pela Conferência Mundial sobre Educação para Todos, realizada
em Jomtiem – Tailândia, no ano de 1990, e a Declaração de Salamanca
(Unesco, 1994), firmada na Espanha em 1994, marcam, no plano
internacional, momentos históricos em prol da Educação Inclusiva. No
Brasil, a Constituição Federal de 1988, art. 208, inciso III (Brasil, 1988), o
Plano Decenal de Educação para todos, 1993 – 2003 (MEC, 1993) e os
Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC, 1999) são exemplos de
documentos que defendem e asseguram o direito de todos à educação.
Segundo esses documentos, todas as crianças devem ser acolhidas pela
escola, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais. (SILVEIRA, 2006, p.1)
Como dito na citação acima o mundo inteiro segue algumas normas e leis que
se aplicam na inclusão de pessoas com deficiências múltiplas. Diz também que
todas as crianças devem ter espaço nas escolas, e para que isso seja possível, são
necessários meios para que isto ocorra, um exemplo prático e muito comum deste
tipo são, rampas para dar acessibilidade a cadeirantes e pessoas com problemas de
movimentação. Diversos outros meios e métodos são aplicados hoje em dia.
Ao vermos a Educação Especial do Brasil, e a compararmos com a de outros
países, tanto europeus como norte-americanos, vemos que ela ocorre de formas
diferentes (APARECIDA, 2003, p.3).
O Brasil sempre foi muito inferior em diversos aspectos em relação a países
de primeiro mundo, uma dessas diferenças está na educação, e principalmente a
inclusão. Olhando para o lado de infraestrutura podemos observar que existem
diversos projetos de inclusão social e escolar para todos, mas ao olharmos o lado
prático disto vemos que no fim eles não são tão efetivos. Nos EUA as taxas de
suicídios de jovens e estudantes subiu cerca de 25% em menos de 20 anos
enquanto no Brasil aumentou 10% desde 2002(OGLOBO, 2019; VIVABEM, 2019).
Podemos ver que mesmo sendo um crescimento considerável, no Brasil temos mais
sucesso em combater o suicídio de alunos, que muitas das vezes são causados pela
exclusão feita pelos seus próprios colegas de escola.
O futuro é outra dimensão que também não pode ser esquecida, pois é preciso estar preparado para a rápida evolução tecnológica destes novos tempos, que influencia e modifica o processo educativo e a nossa relação com a construção do conhecimento. (MACIEL, 2000, p.5).
Os jovens de hoje em dia, a famigerada “geração Z” possui uma facilidade
maior para se atualizar e acompanhar a evolução da tecnologia. Essa facilidade
deve ser possível também para pessoas com deficiências, começando nas escolas,
incentivando o uso moderado da tecnologia e aprendizado nesta área.
A implementação de meios tecnológicos e de inclusão escolar para pessoas
com deficiências é algo que vem crescendo com o passar do tempo. Mas é algo que
deve continuar sendo incentivado e cultivado para as próximas gerações que virão.
6.4 Evolução do Ensino
6.4.1 Velhos métodos deixados no passado
Uma questão interessante de ser levantada é a eficiência dos métodos
usados nas escolas.
“A educação vem, ao longo dos tempos, sendo alvo de intensos debates e
discussões. O sistema de ensino, diante dos dados revelados por pesquisas
nacionais (SAEB, ENEN, INAF) e internacionais (PISA), vem sendo criticado em
razão do baixo nível de qualidade apresentado.” (FIGUEIREDO; CAMARGO;
BORTOTTI; GASPARIN; KAZUKO; 2007, p. 1).
Com acesso a novas tecnologias os professores podem optar por métodos
alternativos de ensino tornando a aula mais interessante e diferente.
De acordo com (FIGUEIREDO; CAMARGO; BORTOTTI; GASPARIN;
KAZUKO; 2007, p. 2) as formas de educar em determinadas épocas de autores
diferentes reflete diretamente no conhecimento científico e as necessidades da
época tornando um sistema muito antigo ineficaz em dias atuais.
Como no site (G1.GLOBO, 2019) o sistema de ensino vem mudando com o
tempo, deixando de ser uma quantidade excessiva de conteúdo expondo o mesmo
conceito para vários alunos ao mesmo tempo passando a ser algo mais dedicado ao
tempo de formação com qualidade e sem a correria de decorar a matéria apenas
para passar na prova.
A escola tradicional tem como características a rigidez do professor sendo
esse aquele que transmite o conhecimento e tendo total foco apenas no conteúdo.
Isso é algo que está sendo deixado de lado com escolas atuais prezando mais a
criatividade de um indivíduo ao invés da capacidade de decorar a matéria em si.
6.4.2 Novos métodos
“O desenvolvimento crescente de tecnologias especializadas veio dar lugar a
alternativas educacionais, facilitando a criação de novas formas de aprendizagem
mais aliciantes e motivadoras” (VIDAL, 2002, p. 7).
Com as novas formas de ensino pode-se prender a atenção dos alunos e
motivá-los a aprender de forma menos obrigatória tornando a prática mais rotineira e
eficiente.” Por fim, referimo-nos às tecnologias utilizadas pelo ensino à distância:
serviços de comunicação, tecnologias Web/Internet e aplicações e conteúdos
multimídia.” (VIDAL, 2002, p. 8).
Com essas ferramentas como vídeo aulas e cursos online o ensino ganhou
novas formas de existir além da escola e se tornando algo diferente e interessante,
ajudando aqueles que tem dificuldade ao acesso à educação e aumentando o nível
cultural base das populações.
6.4.3 Melhorias no atual ensino comparado ao velho
Nas últimas décadas a forma de ensinar e aprender mudou bastante
e isso se reflete no dia a dia das escolas. Mas nem sempre é fácil entender
as diferenças entre os métodos utilizados. Para começo de conversa, é um
engano reduzir os conceitos, como os que dizem que na escola tradicional
existe disciplina, enquanto na escola construtivista não há tantos limites e o
aluno faz o que quer. (G1.GLOBO’, 2019).
Ocorreram várias mudanças no ensino principalmente quando se comparar
ele com o sistema antigo, uma delas seria como dito no (G1.GLOBO, 2019) várias
atividades que procuram mais o individual de cada aluno estão sendo aplicadas
testando sua capacidade de comunicação, trabalho em equipe e a preocupação do
professor com cada aluno individualmente.
6.4.4 Métodos de ensino alternativos
Existem várias formas de ensino alternativos, um exemplo como citado
anteriormente é o ensino a distância, mas existem outros modelos que são
interessantes de se observar
No site (CAPESESP, 2019) é possível encontrar alguns métodos sendo eles:
Tradicional: É o mais comum no Brasil tendo o foco no professor e com metas
que devem ser compridas em um tempo determinado.
Construtivista: É um método diferente que procura deixar cada aluno
confortável aprendendo no seu próprio tempo não recebendo o conhecimento por
um professor ou pelo ambiente além de ter uma grande valorização no trabalho em
grupo, esse método é baseado nas ideias do biólogo suíço Jean Piaget (186-1980).
Montessoriano: Nesse método a criança tem que procurar sua formação e os
adultos devem auxiliá-lo prezando o desenvolvimento de indivíduos criativos,
independentes e com iniciativa, é baseado na filosofia da italiana Maria Montessori
(1870-1952).
6.5 Tecnologia e Mudanças no Ensino Escolar
6.5.1 Quando a Internet Começou a Ser Vista Como Meio de Ensino
Antigamente havia um certo preconceito sobre a tecnologia ter a capacidade
de ser utilizada para o ensino, hoje em dia esses preconceitos vêm sendo
quebrados e diversas instituições de ensino começaram a aplicar novas tecnologias
para auxiliar na aprendizagem de seus alunos.
As tecnologias que estendem a capacidade de comunicação do
homem, contudo, existem há muitos séculos. As mais importantes, antes do
século dezenove, são a fala tipicamente humana, conceitual (que foi sendo
desenvolvida aos poucos, desde tempos imemoriais), a escrita alfabética
(criada por volta do século VII AC), e a imprensa, especialmente o livro
impresso (inventada por volta de 1450 AD). Os dois últimos séculos viram o
aparecimento de várias novas tecnologias de comunicação: o correio
moderno, o telégrafo, o telefone, a fotografia, o cinema, o rádio, a televisão
e o vídeo. Mais recentemente, como veremos, o computador se tornou um
meio de comunicação que engloba todas essas tecnologias de comunicação
anteriores. (CHAVES, 2007)
Como dito pelo professor Chaves, a tecnologia em sua essência vem sendo
aplicada desde o início da civilização, mas só recentemente começaram a ocorrer
estes preconceitos. Algo que é superado e contra argumentado.
6.5.2 Internet como meio de aprendizado
A internet causou uma grande mudança na sociedade, assim como a
invenção da TV e do rádio, influenciando "nos costumes sociais, na maneira de fazer
política, na economia, no marketing, na informação jornalística como também na
educação" (DE PABLOS, 1998, p. 52).
Com a vinda da internet tivemos a possibilidades de melhora em antigos
ensinos, como também a criação de novos métodos escolares como o ensino à
distância, quem permite a pessoa aprender a grandes distâncias, ajudando várias
pessoas com dificuldade de locomoção por exemplo.
6.5.3 Ensino à distância
O ensino à distância é um dos principais formatos de sistema educacional
que surgiu depois da implementação da internet na educação, que abriu as portas
para diversas possibilidades de uso, como diversas faculdades que são apenas
meio períodos utilizando o ensino à distância como método para a passagem do
resto do material para ser estudado.
No entanto o uso da internet para auxiliar o meio desse método educacional
“não constitui em si uma revolução metodológica, mas reconfigura o campo do
possível” (Peraya, 2002, p. 49), ou seja, não muda a metodologia de ensino em si,
mas sim cria uma forma mais abrangente de transmitir as informações necessárias.
6.5.4 Mudança causadas nas escolas
Houve realmente uma grande mudança no cotidiano escolar, trazendo novas
possibilidades de ensino que antes não poderiam ser nem pensadas ou utilizadas
com eficácia, fazendo com que a educação tomasse novos rumos, como Lévy diz:
A grande questão da cibercultura (...) é a transição de uma
educação e uma formação estritamente institucionalizadas (a escola, a
universidade) para uma situação de troca generalizada dos saberes, o
ensino da sociedade por ela mesma, do reconhecimento auto gerenciado,
móvel e contextual das competências. (Lévy, 1999 p. 172)
E realmente cada vez mais a educação unida de novas invenções quebram
limites que não se esperava, como Cebrián comenta, os novos meios de
comunicação e aprendizado “derrubam as fronteiras geográficas do saber,
unificando as experiências das pessoas e universalizando os seus mitos”
(Cebrián, 1999 p. 120)
6.6 Psicologia da Plataforma
6.6.1 Mente do Jovem
A mente do jovem como ela realmente é, "A criança se afasta rapidamente de
seus pais, e pode-se dizer que, durante séculos, a educação foi assegurada pelo
aprendizado graças à coexistência da criança, do jovem e dos adultos." (PERALVA,
1997). Portanto o jovem tem a tendência natural biológica de se afastar de seus
progenitores, para sentir a liberdade, o intuito principal é se sentir livre.
6.6.2 Exemplos de Aplicação
O uso da psicologia para atrair e convencer o jovem é uma artimanha que
pode ser muito bem utilizada, assim como um jogo de cores ou formas de linguagem
"Anos de pesquisa [...] Para quem se limita a pensar ou sentir que o vermelho é a
cor do amor; o laranja a cor da energia; o amarelo, da alegria; o verde da esperança;
o azul da tranquilidade; o violeta da religiosidade; o preto do luto; o cinza da
seriedade; [...]" Esses e outros modelos determinados de cores ou aplicações
diferentes na linguagem convencem o jovem e fazem que sua mente aceite
determinadas situações ou propostas, baseadas na linguagem ou cores que lhes
mais agrada.
6.6.3 Como aplicar
A aplicação se dá por argumentação e exposição de fatos convincentes ou
chamativos, "Filser definiu o marketing sensorial como um conjunto de estímulos e
elementos capazes de criar uma atmosfera multissensorial que atenda a propósitos
da marca, seja no ambiente de venda, nas ações de comunicação publicitária ou nas
características do produto. Krishna o definiu como a abordagem de marketing que
utiliza diferentes sentidos humanos para influenciar a percepção, avaliação e o
comportamento do consumidor em relação à marca."(SARQUIS; GLAVAM;
CASAGRANDE; MORAIS; KICH; p. 5). Portanto o Marketing Sensorial aplicado,
pode trazer sucesso a uma marca.
6.6.4 Psicologia da Linguagem
O objetivo da psicologia da linguagem aplicada aqui, é que usando as
palavras e os termos certos, induzir o jovem a participar, está determinada situação
traz à tona que "A linguagem é o que permite ao homem a comunicação com outros
e também é a forma de elaborar seus pensamentos, ideias, fazer planejamentos,
entre tantas outras funções. A linguagem é um instrumento de comunicação e de
conhecimento, é social e individual e nasce da necessidade que temos de nos
comunicar. Na psicologia se torna fundamental observar a comunicação verbal e a
não verbal que nos dá outras informações a respeito do que está acontecendo com
o paciente." (LIMIN, 2019) Aplicado a outros casos, o paciente seria o cliente, ou o
aluno, e o objetivo principal seria induzi-lo a fazer o certo, a trazer a solução e os
resultados.
6.7 Programação
6.7.1 Notepad ++
O Notepad ++ é um editor de código-fonte gratuito (como em "livre expressão" e também como "free beer") e um substituto do Notepad que suporta vários idiomas. Em execução no ambiente MS Windows, seu uso é regido pela Licença GPL.
Baseado no poderoso componente de edição Scintilla, o Notepad ++ é escrito em C ++ e usa API Win32 pura e STL, o que garante uma maior velocidade de execução e tamanho de programa menor. Ao otimizar o máximo de rotinas possíveis sem perder a facilidade de uso, o Notepad ++ está tentando reduzir as emissões mundiais de dióxido de carbono. Ao usar menos energia da CPU, o PC pode reduzir o consumo e reduzir o consumo de energia, resultando em um ambiente mais verde.”(NOTEPAD, 2019)
O Notepad ++ é um aplicativo utilizado para programação. Com diversos
recursos e linguagens disponíveis para o uso, como, por exemplo, HTML, PHP e
CSS.
Será utilizado em nosso trabalho para o desenvolvimento de nossa plataforma
web.
6.7.2 UsbWebServer
O USBWebServer é uma combinação de software popular de
servidor web: Apache, MySQL, PHP e phpMyAdmin. Com o USBWebServer
é possível desenvolver e mostrar seus sites PHP em qualquer lugar e a
qualquer momento. A principal vantagem do USBWebServer é que você
pode usá-lo a partir de um CD USB ou normal. (USBWEBSERVER, 2019)
Este aplicativo é utilizado para criar um server local para o uso de linguagens
que demandam ligações entre processos e até mesmo bancos de dados.
Será utilizado em nossa plataforma durante o desenvolvimento da mesma.
Será utilizado principalmente para testes, verificando o funcionamento de nosso site.
6.7.3 SQL
A linguagem SQL é estritamente usada para a criação e manipulação de um
banco de dados, tendo nenhum outro tipo de uso desta mesma linguagem, sendo
um padrão adotado pela ANSI (American National Standards Institute). Ela possui
grandes vantagens de uso como: o preço sendo bem mais barato em comparação a
outros SGBD’s e uma alta facilidade de uso e gerenciamento de dados. Para o
SQL “não importa como uma tarefa vai ser executada pelo banco de dados; importa
apenas que ela vai ser executada” (EHGOMES,2019), em outras palavras, ela
procura gerar grande facilidade para os usuários até para aqueles que nunca
utilizaram esta mesma ferramenta.
6.7.4 CSS
O CSS funciona em conjunto com a linguagem HTML, ele serve de
incremento para a parte visual do site e com ele é possível alterar a cor do texto e do
fundo, fonte e espaçamento entre parágrafos. As vantagens que ele possui e
principalmente a capacidade de personalização de um site que essa linguagem
disponibiliza par o usuário. “A função das CSS é simplesmente separar a formatação
do conteúdo da página” (INFOMANÍACOS,2018). Com essa linguagem
organizaremos os sites, além de estilizarmos também.
6.7.5 Workbench
O Workbench de acordo com o site (MYSQL, 2019) é um programa visual que
tem várias funções, desde design até fazer o Database sendo uma ferramenta útil
para criar nosso banco de dados e manipular ele com facilidade.
6.7.6 Java Script
Java Script será usado para manipular a aparência no nosso site usando o
HTML e o CSS adicionando algumas animações para personalizar o site e torná-lo
uma experiência visual mais agradável o possível como mostrado no site
(JAVASCRIPT, 2019).
6.7.7 PHP
"O PHP é uma linguagem de script open source de uso geral, muito utilizada,
e especialmente adequada para o desenvolvimento web e que pode ser embutida
dentro do HTML." (PHP, 2019) Esta linguagem será essencial e será utilizada dentro
do HTML como ferramenta auxiliar. Aquilo que difere o PHP do JavaScript ou outras
tais, é que o código executado no servidor gera o HTML que então é enviado para o
navegador. O próprio navegador recebe os resultados da execução do código, mas
não sabe qual era o código fonte. O que traz uma segurança, inclusive configurando
o servidor web para processar todos os seus arquivos HTML com o PHP, e não há
como usuários visualizarem seu código. (PHP, 2019)
6.7.8 HTML
Utilizado na versão 4 e 5, o HTML é a linguagem mais utilizada, nós a
utilizaremos para a realização básica de quase todas as funções do site inclusive o
próprio layout. "Com HTML você pode criar seu próprio site." (w3schools.com; 2019).
7.0 Microambiente
“O microambiente é composto por fatores próximos à empresa e que, muitas
vezes, influenciam em sua capacidade competitiva, como a política interna,
fornecedores, prestadores de serviço, clientes concorrentes e etc.” (FERNANDO,
2017)
7.1 Canvas
Buscando compreender o que seria melhor para a New Ways, analisaremos
em um primeiro momento os fatores que impactam nosso projeto de modo direto,
porém, passíveis de controle e readequações, por tanto nós utilizaremos do Canvas
e seu modelo de plano de negócios.
7.1.1 Segmento do Cliente
Nosso Segmento de Clientes é composto por todos os alunos da ETEC PJ, e
talvez alunos e todas as ETECs.
7.1.2 Proposta de Valor
Com o objetivo de ajudar as escolas internamente, nossa Proposta de Valor
consiste na proposta de soluções e na utilização prática das mesmas, aplicadas em
problemas dentro de um ambiente escolar, onde os usuários iriam propor problemas
recorrentes e principalmente soluções, utilizando a plataforma como base para
facilitar a comunicação entre escola e aluno, o manuseamento deste é uma aba que
envolverá o feedback para ajudar no desenvolvimento criativo do mesmo.
7.1.3 Canais
Nossos canais constituirão todas as nossas propagandas e o processo de
divulgação a base de página em Facebook, troca de informações e mensagens
sobre o site via Whatsapp e o uso da divulgação do Instagram. As redes sociais
abrangem um público maior atualmente e agregam mais visibilidade ao nosso site e
objetivo, portanto, utilizaremos os impulsos de publicações que o Facebook e
Instagram fornecem para nossas postagens. Além disso, usufruiremos dos sites do
Centro Paula Souza para que anunciem nosso site e exibam o mesmo como algo
auxiliar ou complementar da ETEC.
7.1.4 Relacionamento com Cliente
Uma relação saudável e estável é essencial para mantermos um bom fluxo de
soluções e problemas em nosso site, com nossos usuários satisfeitos, pois é por
meio deles que receberemos as sugestões de soluções e os problemas da ETEC
PJ, que nos ajudarão a melhorarmos este site e a própria instituição escolar, que
fornecerá o apoio e auxílio solução dos problemas dos alunos.
7.1.5 Fontes de Receita
As fontes de receitas funcionarão com base em anúncios de outros sites ou
aplicativos e também pela cobrança de uma taxa de auxílio para o Centro Paula
Souza, caso sejamos atendidos e o apoio seja certeza, teríamos uma fonte de renda
para o apoio e a manutenção do site.
7.1.6 Recursos Principais
Os Recursos Principais contarão com um servidor ativo e em bom
funcionamento, além de suporte do Centro Paula Souza no nosso veículo de
comunicação entre aluno/escola.
7.1.7 Atividades Chave
As atividades chave garantirão a comunicação entre a escola, usuário e
aluno. O site poderá receber soluções e problemas vindos de uma mesma
instituição, com o foco de solucionar problemas na ETEC e ouvir mais os alunos,
que irão propor e manter atualizado o site, ajudando a identificar problemas sérios e
reais que atrapalhem o ensino, e propor na mesma plataforma a solução deste ou de
outros problemas. Auxiliando com votos e de forma participativa no site.
7.1.8 Parcerias Chave
Com o intuito de tornar o site mais acessível e viável para todos, a New Ways
teria uma parceria fixa e bem elaborada com o CPS ou a ETEC PJ, afim de ajudar
na comunicação de Aluno/Instituição
8.0 Macroambiente
No macroambiente consideramos todos os fatores que estão fora do nosso
controle, “por estarem fora do domínio das empresas as variáveis são chamadas
variáveis incontroláveis” (Las Casas: 2005. p. 29).
8.1 Segmento Demográfico
A população brasileira está direcionada cada vez mais no uso da internet
como uma ferramenta do dia a dia , e segundo pesquisas feitas pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a proporção de usuários no país passou
de 49,2%, em 2012, para 50,1%, e 2013, do total da população (G1; PAULO, Em
S., 2014). Segundo uma pesquisa feita pela TICKids foi indicado que 80% da
população brasileira entre 9 e 17 anos utiliza a rede, e também fora registrado um
crescimento entre os jovens que navegam na rede mais de uma vez por dia na faixa
de 15 a 17 anos de 17% para 77%, o qual é o público alvo que se encaixa em nosso
projeto. E com a grande convivência dos jovens nesse meio, que cresce cada vez
mais, eles se tornam um excelente canal de comunicação.
8.1.1 Internet no Brasil
Foi pesquisado em 2018 que 7 em cada 10 domicílios no Brasil têm acesso à
internet. É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua,
divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o levantamento, no quarto trimestre de 2016 a internet estava
presente em 69,3% dos lares. Na maioria dos domicílios nas Grandes Regiões, o
número de casas com acesso à rede fica em: Sudeste, 76,7%; Centro-Oeste, 74,7%;
Sul, 71,3%; Norte, 62,4%; e Nordeste, 56,6%.
Por ter mais tempo de acesso na internet as classes A e B entendem bem
melhor a importância e qual o uso da internet (MICELI, 2019), o que justifica a
quantidade de casas com internet que as regiões mais ricas como o Sudeste,
Centro-Oeste e Sul possuem.
8.1.2 Distribuição Geográfica
Durante o crescimento da criança e do adolescente é absorvido diferentes
valores e ideias, tanto de suas famílias quanto de diferentes instituições (KOTLER;
KELLER, 2006), sendo então nossa empresa uma importante influenciadora dos
mesmos.
O principal foco é a região Sudeste, por ser o local com mais casas que
utilizam internet, que condiz com a pesquisa mencionada no segmento demográfico.
E se baseando nesses aspectos é visível a importância da empresa na
influência nos jovens, como igualmente o uso de uma plataforma web como principal
meio de utilização de nossos serviços.
8.2 Segmento Sociocultural
Para se inserir no mercado de maneira eficiente, tem que se manter em
mente as visões que as pessoas como público alvo tem umas sobre as outras.
Saber sobre a existência de subculturas em tais sociedades fará com que a empresa
consiga alcançar seus principais valores (KOTLER; KELLER, 2006, p. 93).
Teríamos grandes dificuldades para a implementação desse projeto nas
regiões do Norte e Nordeste, por causa da sua escassa quantidade de habitações
com conexão à internet. E temos grande necessidade da capacidade do usuário ter
algum meio para acessar a nossa plataforma web.
Já visto também diversos projetos governamentais para a implementação de
tecnologia e acesso á internet por meio de escolas públicas, nessas áreas, porem
nada realizado de maneira concreta até o presente momento, abrindo uma grande
discussão sobre inteirar diversas regiões do pais sobre os avanços que vemos a
cada dia.
8.3 Segmento Tecnológico
A tecnologia no mundo inteiro está se desenvolvendo cada vez mais rápido a
cada dia, até dificultando pessoas a conseguirem seguir cada outra novidade nessa
área, e diversos serviços são criados a cada dia com diversas funcionalidades, como
o Waze ou o Google Maps, que auxilia as pessoas sobre caminhos diferentes para
se seguir no transito, enquanto ao mesmo tempo vemos a necessidades da criação
de novos serviços tanto de âmbito profissional quanto para o lazer das pessoas.
Isso se destaca muito no Brasil, por já ter visto em pesquisas feita pela G1
que durante 2017 manteve a nona colocação do ranking global e em 2016 diferentes
empresas de tecnologia movimentaram cerca de US$ 38 bilhões.
Com isso a New Ways pretende entrar com uma ideia diferenciado sobre achar
soluções para escolas públicas, seguindo com esse alto crescimento da tecnologia no
Brasil.
8.4 Segmento Econômico
Este segmento econômico tem como principal assunto os gastos do PIB
brasileiro que é reservado para escolas públicas.
Fora registrado pela Empresa Brasil de Comunicação que por volta de 6% do
PIB do Brasil anualmente é reservado para instituições públicas de ensino. Sendo
esse valor chegando a ser superior à média dos países que compõem a
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), por volta
de 5,5%. Porem, o país está nas últimas posições em avaliações internacionais de
desempenho escolar, necessitando ainda de um maior incetivo econômico e social.
Tais complicações dificultam a entrada da New Ways nesse meio que ainda
necessita de um maior investimento.
8.5 Segmento Político/Jurídico
“A cidadania é uma invenção coletiva. Cidadania é uma forma de visão do
mundo”(FREIRE, 1992)
A sociedade jovem atual se vê pressionada em situações gerais, além de
muita disputa por tudo, o mundo geralmente é assim, e a cidadania atual também. O
segmento de macroambiente Político, afeta em geral o psicológico de todos os
jovens do Brasil, onde é a maior época de problemas psicológicos, é necessário a
ajuda e o apoio não só dos pais, mas como o meio em que o jovem frequenta.
Nas escolas em geral, todas as atividades exigem um conhecimento e uma
sabedoria, em escola exigem mais e em outras menos, graças a desorganização
política presente no Brasil. Determinadas ações e situações, influenciam em todo
macroambiente que nós abrangimos.
A função pré determinada da escola é formar o aluno e introduzi-lo ao
mundo como profissional, com uma pressão psicológica notável, o ambiente
sociopolítico o influência diretamente, reencaminhado-o para uma vida adulta. Se a
função da escola é prepara-lo, que de alguma forma consiga ouvi-lo se necessário.
O aluno também precisa de novos caminhos.
9.0 Plano de Marketing
9.1 Resumo Executivo
Atualmente a ETEC Parque da Juventude, gerenciada pelo Centro Paula
Souza, demonstra uma grande dificuldade ou viabilidade de comunicação entre
aluno e escola, até mesmo entre aluno e professor. Quando a comunicação é
realizada, não se trata dos problemas ou das dificuldades do aluno no meio escolar
e aparenta faltar com respeito quando se trata de um defeito imposto pelo aluno.
Pelo menos é o que todo o aluno ativo sente.
9.2 Análise de Ambiente
9.2.1 Fatores Econômicos
De acordo com o portal da transparência do governo, cerca de 71% da renda
para escolas públicas é aplicada, sendo que quase 20 bilhões são gastos apenas
em ensino superior, entre 12 a 15 bilhões em educação básica. Ou seja, o dinheiro
subdividido e mal aproveitado pelo governo, agrava situações de escolas que
necessitam de verbas, principalmente de instituições que são ou se tornam
autárquicas. E praticamente independentes graças ao mal-uso do dinheiro, algumas
escolas utilizam dinheiro da própria associação de pais e mestres (APM) para os
recursos básicos dos alunos.
Tais fatores econômicos obviamente geram problemas, obviamente geram
reclamações, e caberá a New Ways auxiliar na administração de soluções para os
problemas acarretados pela corrupção ou o mal investimento governamental,
buscando soluções alternativas
9.2.2 Fatores Socioculturais
Cerca de 5% da população brasileira ou aproximadamente 12 milhões, são
jovens entre 15 a 19 anos. A faixa etária exata de jovens que buscam o ensino
médio ou superior nas ETECs e FATECs. Onde segundo o portal do Centro Paula
Souza indica haver cerca de 289 mil alunos matriculados.
Obviamente com 290 mil alunos, dividos em 289 ETECs e FATECs
espalhadas pelo Brasil, é impossível e improvável que haja a comunicação
necessária entre aluno, escola e instituição. Considerando os 140 cursos oferecidos
pela ETEC e os 73 cursos de graduação oferecidos pela FATEC se torna
praticamente improvável a organização clara, exposição e resolução viável de
problemas no Centro Paula Souza.
A New Ways servirá exatamente para auxiliar na resolução dos problemas
dos alunos, com ajuda indireta ou direta da própria coordenação da ETEC PJ, onde
o plano inicialmente é abranger apenas a nossa ETEC, transmitindo e aceitando as
sugestões e problemas par um ambiente escolar saudável e melhor.
9.2.3 Fatores Políticos/Legais
Em uma entrevista a BBC, a ex diretora sênior de educação no banco
mundial, e atualmente professora Cláudia Costin, elencou as prioridades e as
dificuldades do governo Bolsonaro no "novo" governo dele. E esclareceu que:
"Muitos alunos acabam abandonando a escola no Ensino Médio[...]" E que "Temos
que pensar numa escola mais adequada aos jovens. Isso significa usar a tecnologia
como recurso para o aprendizado" (COSTIN, 2018).
Ou seja, a educação necessita atualmente da tecnologia, e os fatores
políticos legais que barram tais medidas, devem ser alteradas para a resolução de
muitos problemas. E se há problema, há New Ways.
"Depois de conseguir aumentar o número de crianças matriculadas na
escola, o Brasil tem patinado em oferecer educação pública de qualidade e com
igualdade no território total." (COSTIN, 2018)
9.2.4 Fatores Tecnológicos
A New Ways propõe uma plataforma web para o auxílio da comunicação
escolar e da proposição da solução de problemas no meio.
9.2.5 Oportunidades, Ameaças, Forças e Fraquezas
9.3 Definição do público-alvo
A definição do público-alvo além de auxiliar o objetivo, significa identificar um
grupo particular ou segmentos específicos da população que você deseja atender ou
servir.
9.3.1 Geográficos
Visitantes, usuários, professores, e alunos da ETEC PJ.
9.3.2 Demográficos
Alunos da ETEC PJ, pertencentes a qualquer classe social, alfabetizados.
9.3.3 Psicográficos
Alunos da ETEC PJ interessados em resolver problemas, ou propor soluções
na plataforma Web.
9.3.4 Comportamentais
Público interessado em ajudar na identificação de problemas no meio escolar,
ativos na ETEC, preocupados com sua saúde escolar, interessados em estar por
dentro da ETEC, jovens participativos. Adolescentes incomodados com problemas
reais que apresentem soluções viáveis.
9.4 Definição da Marca
9.4.1 Nome
“New Ways”
O nome New Ways foi escolhido visando que ninguém pensa igual, e com
várias opiniões, soluções, problemas e visões diferentes, é possível que diversas
propostas indicadas por uma variedade de alunos vivenciando diariamente um
mesmo problema é capaz de encontrar novos caminhos e novas soluções.
9.4.2 Símbolo/Logo
- A cor azul dos "caminhos" significa conhecimento, e as direções indicam que
não há apenas uma solução.
- As placas indicam que há várias formas de se resolver as coisas, e aplicam
o que a New Ways faria, indicar a melhor solução ou o melhor caminho para o
usuário.
- A Sakura, árvore das flores rosas, subentendida no logo, significa sabedoria,
além de ser mais marcante e original como símbolo da New Ways.
- Todos os elementos juntos, apresentam significar que: A New Ways
concederá sabedoria e conhecimento, na decisão das soluções e dos problemas da
ETEC PJ, indicando as melhores possibilidades e promovendo os melhores
caminhos para o usuário.
9.3.3 Slogan
"New Ways, Não problematizar, mas sim resolver." Um slogan simples e
preciso, que busca deixar bem claro nossos objetivos como empresa e plataforma.
9.5 Definição de Objetivos e Metas
Os objetivos e metas estão diretamente ligados à missão da empresa e
orientaram as nossas ações. Foi necessário estipular metas e objetivos
claros e realistas. Tornando-os possíveis de realizar, ou leves demais para o
cumprimento rápido, ou seja, podiam ser realizados rapidamente.
9.5.1 Objetivos
1. Finalizar o referencial e o início do documento.
2. Finalizar os diagramas e aplica-lo no banco de dados.
3. Aumentar nossa postura empresarial e vocabulário interno. Ou seja, agir
como uma empresa existente e não fictícia.
4. Terminar a Plataforma Web e a documentação.
9.5.2 Metas
1. Finalizar tudo.
2. Desenvolvimento do front e back-end
3. Entrar em contato direto com o Centro Paula Souza.
9.6 Definição de Estratégias de Marketing
A estratégia de marketing permite definir como nossa empresa atingirá
nossos objetivos e metas e gerenciará nossos relacionamentos com o mercado de
maneira que obtenha vantagens sobre a concorrência. (VEIT, 2013). Ela consiste
nas decisões necessárias para determinar a maneira pela qual o composto de
marketing, isto é, os cinco principais elementos de marketing (produto, preço, praça,
promoção, pessoas) são combinados simultaneamente (VEIT,2013).
9.6.1 Produto
A New Ways oferecerá como produto os próprios serviços, incluindo a
plataforma web, que segue em desenvolvimento constante, visando a melhor opção
para o usuário. Nosso produto final, deverá conter uma plataforma para a sugestão
de soluções um problema, passado por um filtro de avaliações feito pelo próprio
consumidor, oferecerá informações, soluções, problemas e até divulgação de
eventos diversos no meio escolar. Os usuários que estão dispostos a participar
ativamente do site, o fariam ainda mais popular. O principal diferencial da nossa
plataforma é oferecer um produto efetivo e funcional para o público alvo participativo,
além de focar na comunicação entre aluno/escola.
9.6.2 Preço
A New Ways ofereceria o serviço completo gratuitamente para usuários,
sustentados teoricamente pela parceria do Centro Paula Souza, que ainda está em
andamento.
9.6.3 Praça
A New Ways é um serviço oferecido apenas através de uma plataforma web,
poderá ser encontrada pelas ferramentas de pesquisa comuns, além dos meios de
contato oferecidos pelas redes sociais, como a página do Facebook, Instagram e
Youtube. A New Ways pretende realizar a parceria chave com o Centro Paula Souza
e conseguir apoio principal do site, o mesmo teria a função de exibir ou redirecionar
para o nosso site quaisquer reclamações ou sugestões de soluções, afinal o foco é
solucionar e não problematizar. Usando dos sites e do Centro Paula Souza de apoio,
a fama não só dá New Ways mas dá ETEC PJ agregará em geral, trazendo mais
usuários para New Ways, e mais alunos para o Centro Paula Souza.
9.6.4 Promoção
A promoção do produto será feita, inicialmente, através das redes
sociais, principalmente, o Facebook e o Instagram. Mesmo que não haja
necessidade extrema de divulgação, uma web plataforma famosa, traz mais
usuários, e mesmo que internamente na ETEC PJ, é uma forma perfeita de crescer
rápido e atrair a atenção dos alunos e da própria direção, facilitando a comunicação
em geral. Sendo assim, temos como objetivo, atrair usuários dentro do público alvo,
ou aumentar a confiança dos usuários para utilizarem nossa plataforma web. Ainda
assim, haverão ações complementares no projeto, principalmente nas mídias
sociais, onde iremos apresentar dados relevantes a respeito de assuntos
relacionados ao propósito da plataforma, como as sugestões vencedoras, os
problemas do mês, e até mesmo eventos escolares, se foram realizadas as soluções
propostas, se obtivemos sucesso em geral, assim divulgando o trabalho e a relação
da New Ways com todos os alunos e diretoria.62
10.0 Desenvolvimento
Apresentaremos agora os Diagramas e a análise de requisitos do nosso
desenvolvimento.
10.1 Diagramas UML
Para facilitar o rendimento e funcionalidade, foram utilizados e desenvolvidos
3(três) diagramas da UML: Diagrama DER, Diagrama MER e Diagrama de Caso de
Uso.
10.1.1 Diagrama DER
10.1.2 Diagrama MER
10.1.3 Diagrama de Caso de Uso
10.2 Análise de requisitos
Neste tópico será apresentada e listada a análise de requisitos.
10.2.1 Requisitos não-funcionais
Os requisitos não funcionais são as restrições ou dados para a qualidade de
um programa e seu desenvolvimento. Segurança, precisão e usabilidade estão
incluídos nesses requisitos. Os requisitos que deverão ser apresentados ao usuário
são:
Compatibilidade com dispositivos móveis: O sistema deve manter a
funcionalidade plena em smartphones;
Sistema responsivo: O deve responder no menor tempo possível aos
comandos dos usuários.
Manutenção: Os erros devem ser reparados no menor tempo possível.
Erros: O sistema deve detectar e informar erros com o usuário.
Facilidade de uso: O sistema deve ser intuitivo e de fácil uso para todos os
usuários.
Permissões de Acesso: Apenas os administradores podem alterar as
permissões.
Controle de informações: Apenas pessoas autenticadas podem visualizar ou
editar as informações da plataforma.
10.2.2 Requisitos Funcionais
Apresentaremos as funcionalidades primárias e secundárias que devem ser
apresentadas ao usuário.
Cadastro de usuários: A plataforma deve permitir que os usuários realizem
um cadastro para se manterem informados sobre os acontecimentos do site e
também poder utilizar as ferramentas dispostas.
Informação: O usuário deve estar ciente dos acontecimentos do site enquanto
estiver utilizando o mesmo.
Login: O usuário deve ter a possibilidade de realizar sua autenticação através
de seu e-mail e senha.
Publicações: O usuário deve poder participar de todas as publicações do site,
seja por meio de comentários, apresentar ideias ou votos.
Criar Eventos/Propor Problemas: O usuário deve poder publicar um evento ou
propor um problema que será levado a votação.
10.3.2 Layout
10.3.2.1 Página inicial
10.3.2.2 Login
10.3.2.3 Cadastro
10.3.2.3 Publicações
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