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Escola Estadual Desembagador Régulo Tinoco. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID Coordenadora: Profª Dr. ª Fátima Martins. Supervisora: Profª: Geiza Bezerra SÉRIE: 1º ano do ensino médio. DATA: 31/10/2012 Discentes/bolsistas: Luciere Cavalcante e Paulo Sérgio Tema: O manusear do barro: Uma forma de reconhecer como se dá o processo de fazer peças através do barro transformando algo bruto em peças belissimas. PLANO DE AULA I – Objetivo Geral: Promover nos discentes o despertar para a valorização da cultura norte-riograndenses. II – Objetivos específicos: Fornecer aos estudantes informações de como se procederá a aula, dando enfoque ao projeto saberes e fazeres na história. Explicar que aula será prática, através de uma oficina com ofiniceiro e artesão Eudes (São Gonçalo do Amarante), o mesmo que forneceu informações na visita ao polo ceramista.

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Escola Estadual Desembagador Régulo Tinoco.

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID

Coordenadora: Profª Dr. ª Fátima Martins.

Supervisora: Profª: Geiza Bezerra

SÉRIE: 1º ano do ensino médio.

DATA: 31/10/2012

Discentes/bolsistas: Luciere Cavalcante e Paulo Sérgio

Tema: O manusear do barro: Uma forma de reconhecer como se dá o processo de fazer peças através do barro transformando algo bruto em peças belissimas.

PLANO DE AULA

I – Objetivo Geral: Promover nos discentes o despertar para a valorização da cultura norte-riograndenses.

II – Objetivos específicos:

· Fornecer aos estudantes informações de como se procederá a aula, dando enfoque ao projeto saberes e fazeres na história.

· Explicar que aula será prática, através de uma oficina com ofiniceiro e artesão Eudes (São Gonçalo do Amarante), o mesmo que forneceu informações na visita ao polo ceramista.

· Possibilitar o reconhecimento por parte dos discentes que o saber manusear o barro é uma arte e, que esta pode ser estagnada se não valorizamos.

· Promover uma aula prática para os discentes percebam que a disciplina de história pode e deve ir além do quadro, do papel e dos slides e, assim facilitando o aprendizado de forma descontraída e construtiva.

- Questões norteadoras:

1- Será que os discentes saber compartilhar objetos e trabalhar em conjunto?

2- Será que todos estarão disponíveis e comprometidos para realização desta aula?

3-Como os discentes avaliaram o desenrolar desta aula?

III – Conteúdo(s):

· Artesanato potiguar

· Arte rupestre em cerâmica

IV – Procedimentos: (descrever detalhadamente)

VI - Cronograma

● No primeiro momento dialogamos com os discentes sobre como se efetuará aula prática, tendo a participação de um artesão do polo ceramista de São Gonçalo do Amarante.

20 minutos

● O segundo momento, buscamos verificar a quantidade de discentes que participaram da oficina. Direcionaremos-nos para a o laboratório de ciência para a realização da oficina, que iniciaremos com apresentação do oficineiro e artesão Eudes.

25 minutos

● No terceiro momento, Eudes começou passando as primeiras instruções para os discentes em relação ao barro (verificar se havia alguma sujeira ou objeto), amassar o barro para retirar o ar e assim por diante.

40 minutos

● Por fim, percebemos a participação dos discentes de forma numerosa e entusiasmada com a aula-oficina.

.

15 minutos

VII – Recursos didáticos:

· Matérias disponíveis para os discentes;

· Barro ou argila;

· Água

VIII – Avaliação

O processo avaliativo será realizado de acordo com a participação dos alunos nas discussões em sala de aula e com as atividades que eles estão desenvolvendo para a oficina e a exposição.

Anexos:

Imagens dos discentes manuseando barro e aprendendo os princípios básicos de como fazer um jarro e telhas decorativas, realizado no dia 31 de outubro de 2012.

Discentes e pibidiano Paulo Sérgio alisando o barro para fazer o corte e formato de uma telha decorativa.

Estudantes manuseando o barro e observando o desenrolar de cada um.Estudantes e o artesão Eudes compartilhando conhecimentos sobre como manusear barro para transformar num jarro e numa telha.

Este foi o resultado do aprendizado, do saber ensinado pelo oficineiro e artesão Eudes sobre como transformar o barro algo bruto em lindas peças de artesanato.

3. DESCRIÇÃO DA PRODUÇÃO EDUCACIONAL GERADA.

1)Tipo do produto: Aula

Indicador atividade: Docência supervisionada

Data: 31/Outubro/2012

Turno, série e turma: Matutino, 1º ano “A”.

a) Descrição do produto gerado (Max. 100 palavras):

A aula foi realizada através de uma oficina programada pelo PIBIB-Historia, para que os discentes tivessem contato direto (manusear do barro), de como se faz para produzir essas peças belíssimas feitas de barro (argila). De inicio, informamos como procederá a aula e a importância da participação dos mesmos.

Posteriormente, Eudes começou passando as primeiras instruções para os discentes em relação ao barro (verificar se havia alguma sujeira ou objeto), amassar o barro para retirar o ar e seguida deveriam com os dois dedos polegares ir fazendo afundando o barro devagar, com os polegares abrindo a base é a principal para qualquer vaso.

Porém, devido o horário foi reduzido na escola para 30 minutos por causa de uma reunião em viturde das exposições de trabalhos em novembro, isto dificulto o desenvolvimento da oficina que já estava programada e informada que ocorreria no dia 31 de outubro de 2012, foi adiada sua conclusão para a próxima quarta ou sexta-feira ( 06 ou 08).

Por fim, apenas os jarros e as telhas foram concluídas, ainda faltando à pintura.

Anexo: Plano de aula; Slides. Imagens.

Bolsistas: Luciere Cavalcante e Paulo Sérgio.

4. DESCRIÇÃO DE IMPACTOS DAS AÇÕES/ATIVIDADES DO PROJETO NA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ESCOLAS PARTICIPANTES (Avaliação)

Esta aula que tinha objetivos a serem atingidos, porém em virtude da redução dos horários da escola para 30 minutos, não foi possível concluir a oficina.

Apesar, dos contratempos podemos dizer que tivemos grande interesse por parte dos discentes na participação da oficina, tendo 20 inscritos apenas dois não quiseram sujar sua mãos com o barro. Foi uma forma descontraída de aprender e compartilhar conhecimento do saber e fazer da cultura do Rio Grande do Norte e, perceber que aula da disciplina de história não é apenas utilizar o quadro, o livro de didático, mais sim ela pode ser efetiva na prática no manusear e na observação.

Por impacto, entende-se os efeitos produzidos pelo projeto que tenham gerado modificações em algum aspecto da seu campo de atuação. Trata-se de identificar, compreender e explicar as mudanças ocorridas nesse campo.