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Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILa, WmM^mm^m^M MENDES-RedaotorKíhefc. BR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - DlreotoHechnloo. OASPAR DE StfUZ* Anuo I Redacção e admínistiração - RUA GONÇALVES DIAS ns. 54 e 56, Rioj dtf Jaqefto<-gifogfe WM ^^^^:^;;r'?^fj J&ÇBra^ií * *^^àwmm\ ^^ÉÉÊWmMv4mmlkM%fr '¦' 'TMW^^Tr^^^jm^' *•>¦> ^^^KaMa^L^^L^Ly^Ba^LP^HBLla^^S.T3MBBw"/ á*B B^^^aHi^nMsBnt^ftS^^^SCT^^" ••-^3^*|ffi^ltf^^ai^fflw l^>' 'fl Ib tOLanET iB»??5rlfiiii\.rrlBK«anBBBjB»BM»i^^.^IKS«?s>i«B85«aBsgj3Si«8i^^ J jfêila»B^»B»BBS':.iKiufM^iaBi^^É^Lma^af!^aW^C^ eT^^y^^^^^B»B»lMl^aBBB»B»rBHBB'BwK»WL^ ,B BT^MJ Blrwi V'?mfír~MmmurtÁmi àr IhK ffiMJP^Bl B^^ .jmwS0SmKmmSíS^O^Ê^Jm!íi('!¦v&BlfflmKaKm*í^$^KÊ&sÊÈÊÈÈMW*aMwBBrÊw?vxtoi'''•'-'^MuS^biB^^B^^k-vU I mmmmMm&iffil/fl ¦*'"" * ^S^'Amm\ mmm\\ WyJm''"' VW^rafffMnlffli H St ilffiTf/wmfêr^fâíP^wWrk^ ^^^^^^^^enHT^y^rS^^^TdlE^^J^jPCBi^^"': ' 'm\\mÍ0S"^ ÀmmWW 'f/f'f MM\\\\^^^m\\\\\\\\\\\wjr.È^^K^M?tí ',Íw»B»Ma»B»B»MBU»I3^BffJ: ''^>ÍIP.9b^ ¦ Bfwfí''i í":i.« ¦¦¦! ,jâ| B jal HHI RlSfl^^^B Ruajlk\. \ Av^kLvH Bb jB^BBBJS^BBBBBBBBBJB^Vf***",:}}''**'! *lJn4Éal BBwTJyl»d^Bni ¦BJ^MgJ mmwxàMmtmmMmmWmX^ÊJ^MMMWmm^^M BBnfJQBlBkp^ VbH BBBvvÉKvjJbvTbBB!BnnpKaBB BB*«44dMMb HBk '• \^1BJ BK ¦ ¦wjjjn^M f- 15, n Hfl SmKépC WmW PWíkz SétWiBl nMIB&fl HH Esv ' ~ víJaidM ¦? . ¦¦ âvf^B Bf .^M bui Sffi BV^BB aBBiBEGaiKi.tlnl IfflSiBH Bmmvxx* ""BaBi Br ^w ' ' - >BH BUBBBVBrflRÉnE^'* *^«WV v^BBMfcjr^L ¦ KãflaBuyBl bÉBI B^V.^'^Ín9NBIM|SK^!f9 S ^m. v BB K ' *^P HaW AvRat^aV^a^**' B^JBByi ridBl hBjI BnV^. ' ^^LwJBBh^^vanlbTmt^ ¦ *-^'*^flÜ MW^jM I H Bmmd 'i;.mV' ff injv .^Bíjt^, 'w«A«flfllÉbv^IBr-iáííB BBK-i&l^^^SgilÉsJssa \m \\\\Mmm\V'JÂmmW/jWM^b1b\^ ík\ VtA TfYarJ BBBkSSbI ¦PB^'^P'1BmAíIMBIBjjfl ^'^'k^i^l^/^^S I Bh?w\ w MJM^.)^flK^^^^bb^^b^. GUERU V DO TIIANSWAAL - Assalto d'um kopje pelos H^.laule.s p§*p"íS©^ - ''*v'/

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Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL a,WmM^mm^m^M MENDES-RedaotorKíhefc. BR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - DlreotoHechnloo. OASPAR DE StfUZ*

Anuo I Redacção e admínistiração - RUA GONÇALVES DIAS ns. 54 e 56, Rioj dtf Jaqefto<-gifogfe WM

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GUERU V DO TIIANSWAAL - Assalto d'um kopje pelos H^.laule.s

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ItUVISTA DA SI-:\IV;\ A-Edição semanal illustrada do JORNAL L>0 BRASIL

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RECREAÇÕES

^ S0!uçôes dòs tralhos publicados nas re-v !5P ? nu™ero passado da Revista da Semana*"*'«*. charada antonymica — malsJm; da cha-cacophonica -sarabanda; do enigma pitto-

^pMijanlhea; e da charada em anagramma?Wtorpe, repto, perto e porte.iec|bemos soluções de Julieta e Flora queas; decifraram os dois primeiros trabalhosJNestor que solveu o ultimo.|p' os trabalhos para hoje: "

charada auxiliar (Cassinisla) 'RO —Ainda assim és meu bem

1£íí» ~ §erPento' mulher, maldosa;NHA — O íructo do teu desdenE' èu amar-te apesarD'alguma acç-ío ardilosa.

receita charadistica (Dr. Euriço)PAHA O CAM.OS LEAL

^ interno.\ Xarope de Told

Solução de arsênico — aã 1 parte.. A..r-Para tomar uma colherinha de ma-urâ\á? noite.CHARAnA novíssima (Macambira)-0 navegador hespanhol tirou uma aveestadista italiano.

S.soluções só são acceitas até o meio dia dea-teira próxima.^^AA\^A^AAAA^A^A^vw^A

TORNIQÜETE

PROBLEMA N. 14s fez o mundo em seis dias e descansouino.

que ficaria melhor accommodado se liou-^cansado um dia antes?

mu NOTA IMPORTANTE^fe dá prêmio, nem se promette publicar«os decifradores.

XADREZPROBLEMA N. 2

POR C. HEITZMAN

; Pretas (3)¦ '"' ¦¦.

¦":'¦%. ¦

ÍTm

Brancas (5)Mate em 3 lances

RAOUL DE NAVERY(*)

OS ÍDOLOS

;\F-T

I

A CASA DE POMEREUL/ '

^u desejavaiverte atravessando"-aiiia at^enle e delia sahires«cm retenjjtérado para os comba-tesda vida! ^ adolescente despediu-se

de *["» com o coração amargurado de saudades-eu esfcerava que p homtan voltasse a procurar-me...>P tu vieste! Nem u\n passo em falso aindaem teu àaminho 1 Teu olharWrmaneceu fixo n'umaúnica estrella, e teu coração só conservou uma ter-aura <.. AfrUnie bom! que bello e que raro pro-(íedimentol^s artistas da tua idade tem já ordi-nariamente manchado de lodo a face augusta da¦Heusa da inspiração! Tu, porém, lhe tens pedido

Solução do n. íR8C

2-D7G3:Mate

T2D

D4B RD ou B Mate

a

P5D mQualquer

R5DQualquer

R6DQualquer

*^^^^^^^^^^^*Enviaram soluções certas os Srs. Lafs, Salvio, Theo

e E. A.

A Noticia publicou cm seu numero de sabbado pas-sado. o primoroso problema do Sr. Cardoso Braga, pre-miado no ultimo torneio semestral daquella folha.Esse trabalho em que o autor com rara habilidade

conseguiu reunir todas as qualidades, indispensáveispara a classificação que alcançou, teve um triumphocompleto, porisso que com elle concorreram algunsproblemas de incontestável merecimento.

0 problema que hoje publicamos e um bello tra-nalho, muito recommendavel pela simplicidade de con-íecçâo. Para elle chamámos a attenção dos amadores.rfVWVWWW^

Toda a correspondência deve s?r dirigida para aredacção do Jornal do Brasil á rua Gonçalves Dias,n. 54, «Secçâo de Xadrez», até quarta-feira.Heibas.

ESPECÍFICOSDR. HUMPHREYS

N.° CURA1. Febres, congestão, inflammaçflo.2. Febre e Colica causadas por lombrigas.3. Colica, choro e insomnia das crianças.A. Dlarrbéa de crianças e adultos.li. Dysenterla, dores de barriga, collica biliosa6. Cólera morbo, náusea, vômitos.7. Tosse, constipação, rouquidão,- bronchite.8. Dor dos dentes e da cara, nevralgia.9. Dor da cabeça, enchaqueca, vertigem.10. Dyspepsla. indigestão, prisão de ventre.11. Suppressào das regras ou visitas, escassas ou demo-

12. Leucormea. oppressão do utero, regras profusas.dêa,nni*Sa0

d* gar*anln> tosse rouca. difliculdade14. Rheuma. erupções, erysipela.í«' Sí^^LIlftm™*ls?,ím-?- d,ôrues H88 cos.l*8> ,ados °" Pernas-16. Sezões, maleita, febre intermittente.17. Hemorrholdas. almorreimas, internas ou externassimples ou sangrentas. r**. .¦"*.":?18. Ophlhalinla. olhos fracos ou inflammados.10. Catarrho. agudo ou-chronico, secco ou humido20. Coqueluche, tosse espasmodica.21. Asma. respiração difflcil, opprimida.22. Suppuração dos ouvidos, surdez.2«. Escrofula. inchações e ulceras.24. Debilidade geral ou physica.21». Gotta. accumulações fluidas.26. Enjôo do mar. náusea, vômitos.27. Doenças ourlnnrlas. cálculos ou pedra na bexiea28. Impotência, debilidade nervosa seminal g20. Ctaagas na bocea, ou cancro.30. Incontlnencia de ourina. orinar-se na cama/31. Regras dolorosas, pruri to.32. Doenças do corapáo. palpilações, etc.

?Í* Hiffi^S;1981 icad,!í50' 8°,tla cora1' baile d* S- Vito.34. DIphtherla. mal maligno de garganta.38. Congestões chronlcas. dôr dc cabeça,7 7 La Grlppe e ooástipações durante o verão.

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tendendo seus braços ao íoven gcÈsta^-^**"

Se brilhavam lagrimas nos olhos de Benedi-cto, não estava menos commovido que o esculntormin í°HAní°n!n0 Pomereu1' e foi cóm igual senti-mento de tristeza que separaram-se, quando Ba-ptista, abrindo a porta, perguntou^O senhor pôde receber o Sr. André Niçois?nnroí;

^^^ resPondeu Antonino adiantando-seAssim, a minha estatuaE'já propriedade de Sabina, oh! descansa,a sorpreza nâo lhe será por muito Jempo demo-rada... "v.».

Pomereul dirigju-sé%ft|^p lado mais escurodo seu gabinete e chamou: r "te- Lipp-Lapp!A este chamado, uma creatura exquisita aban-

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Dep«$ifo: 1 e 3 UUA PRIMEIRO DE MARÍWíRIO DE JA\FIRO r "

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sempre que te eleve e sustente em suas azas eella te sustenta... Muitas vezes me chamaste teubemleitor; ainda hoje, agora mesmo acabas de mechamar teu mestre, só resta um titulo mais aueme possas dar... H— Uin titulo... O senhor me comprehende...

Ulg I1H"SC l • • «Mi-*Abraça, sim, a teu pae! disse PomeréuVçgr ^e*

donou a escuridão na qual estava como què eivolta e pondo-se de pé, firme sobre seus laràiLpes, cornos braços estendidos ao longo do cnrSmagro, dirigiu-se para o seuam^^r^1^">g»»gÊm?fr olhos ternos, bocea largamerttè ras-waua e aue nnrn.^in íloutlnn/lo a ^„i„.,„„' r\~ ;_n

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vestido com roupas de brocado ornadas de ouro epérolas, como se vóm pintados os negros nosaua-dros dos pintores italianos. Um turbante decoresyivas cobria-lhe a cabeça e elle parecia encantadocom^a sumptuosidade de suas vestes. 'Trazido da ilha de Jaya para Pomereul. norum dos seus amigos, se havia facilmente acostu-mado a certos serviços domésticos, como fazemos de sua raça Conduzia perfeitamente uma ba™deia guarnecida de cestas de früctas ou deTicôreae de café, distribuía os correios e comEneSquasi todas as ordens que se lhe dava W

. .— Lipp-Lapp^ disse-lhe Pomereul, tonta esta

„u- Um Ia/go sorriso mostrou os alvos dentes dnchimpanzé; tomou com suas robustas e adestrada?mãos a figura de mármore e dirigiu-se onraT«lado dos aposentoítda menina Pomereul P

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Minha filha sahiu, disse o industrial, ellaachará a sorpreza, quando voltar e te fará ps seusagradecimentos esta tarde... Tu jantas comnosco,.meu filho! Benedicto apertou a mão de Pomereul,saudou Niçois que entrava e deixou a casa todoinebriado de felicidade.

O fabricante de bronze notou immediatamentea preoccupação que pintava-se visivelmente norosto do visitante.

Longe de parecer-se com aquelles que, com-prehendendp o abatimento de um amigo, começama conversação fatiando dos seus próprios incom-modos, afim de afastar todo o pensamento de

Ííèdir serviços, Pomereul, assentando-se bem em

rente de Niçois, disse-lhe com amabilidade:— O que é que vae mal, conta-me lá isso...

Sim, vae mal, respondeu Niçois... E euvim aqui para t'o dizer, e agora.,.

Agora hesitas, não é assim ? Para que ser-vem então os amigos, se não os empregamos paraprestar-nos alguns serviços... Olha, o digno e-encantador rapaz que acaba de sahir daqui fezo mesmo... tinha vindo aqui para abrir-me intei-ramente seu coração... e foi preciso que lheofTerecesse Sabina em casamento. E tu, precisas

«de dinheiro?...Quem t'o disse ?

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Ninguém.Juras isso.?... Não se fallou na Bolsa...Na Bolsa ! mas ainda hontem me elogiaram

a solidez de tua casa. Nada transpira do teu apure,se é que o tens... Mas a não ser o dinheiro quêoutro motivo poderia tornar-te tão sombrio, éporque virias tu hoje, antes do fim do mez, senãopara me dizeres: —Amigo Pomereul, abre-me tuagrande burra, preciso servir-me delia com ambasas mãos...

Pois bem ! Sim ! murmurou André Niçois,tua amisade é tão previdente quanto generosa, eupreciso de dinheiro, e de uma grande quantia...Fixa quanto.

Cem mil francos, disse com inquietação obanqueiro.

Não os tenho em casa, disse simplesmentePomereul, mas vou mandar vir... Depois damahãpodes mandar buscar.

Salvas-me a vida ! disse Niçois.A vida, é demais; não. Presto-te apenasum serviço que em condições idênticas reclamariade ti... Quando se é amigo não digo até á bolsa,mas além dã bolsa, não vale a pena estar fazendogarbo de grandes sentimentos.

Ah i Pomereul, tu os tens sem ostentação !Não conheço como se possa ser melhor e mais

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glycerina, tornou-se esto vinho um medicamentonotável-na restauração das forças dos convalet-centes, das senhoras e das creanças de consti-'tuição fraca.E' evidente o resultado alcançado do seuemprego na chlorose, anemia, chloro-anemia,

çaclvcxià paludosa, escrophulismo, diarrhéas re-bclcles, nevrose, febres intermiltentes e em todasas mobstias em que é indicado o ferro e a quina.

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delicado do que tu. O que não tens feito pelos quete rodeiam, por teus operários...— Rasta disso, André, recuso teus elogios

retorquiu Pomereul. O que chamas dedicação'bberalidade, generosidade, nada mais é do quèuma grande pratica dos negócios... Afinal decontas, parece-me que se tenho feito na minha vidaalguns adiantamentos de fundos e actos de bon-dade, tem sido sempre com emprego vantajoso*sou rico e goso da felicidade sem igual de serquerido por quantos me conhecem, de ser res-peitado sem ser temido é de ter quatro milhõessem ter inimigos, nem invejosos... Quando passoem revista a minha existência, desde a idade dedez annos até o presente, só encontro motivospara bemdizer a Providencia... Existe, é verdade,um ponto negro neste horisonte azul, mas des-apparecerá, eu o espero... Quem era meu pae ?um ferreiro, exercendo seu rude officio e ganhandomagro salário... Um dia tive o desejo de ajuntarmais alguns vintçn5Nao^reço do salário paternoe entrei para a 6asa de uí»jabricante de bronzes.Empregaràm:nie em recados^o serviço da lim-peza da officina; mas reconheceram que eu nãoperdia o tempo no caminho e que nào ficava umátomo de pçoirã onde passada a vassoura e o espa-»»dor. (Conlinúa).

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59

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HE VISTA D A SEMANA.'.\,;Av,; ,,; ''y^? ¦ M^^^^^^yy . ^ ^,. ,y.

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Edição semanal illiistrada do JORNAL DO BRASIL

DOMINGO, 2 DE SETEMBRO

o sul da praçade La Rotondaacha-se a egre-

ja Santa Maria Rotondaou o Pántheon, o únicoódiíicip: antigo de Romaque íestá inteiramenteconservado, isto é, o uni-?€0 cujos muros e cuj asarcadas estão intactas,embora as estatuas e osornamentos áe atrçhite-ctura tenham soffridòretoques de alguma im*'portancia. :

Ápezar disso, o im-ponente edifício, com asua poderosa columnata,offerece um aspecto ma-raviinosó. ?

Seus muros, supe-,riormenteeonstruidosdetijolos, dispondo 6 me-tros é 70 çentimetros/deT v«espessura,; estavam pri-mitivamente revestidosde.marmore e estuque.

Õ solo elevou-se tan-to ao redor, que se tor-naram desnecessários os

¦vcincp dégráos pelosquaes se subia ao pavi-ihènto do mesmo edifi-.* Mó. ¦

Nas excavações quese fizeram^em 1875, fo-': ^ram encontrados dousbèllós baixos ro|èyos demarmpréy cpie sè! achamsobip pórtico.

'Esté'mede-33 metros

e 50 de largurae 13 defundo e tem. lfféòlumnascorinthias de grani to de12 metros 50 de^al|ura ecujo füste regula"; 4 me-tros 50 de cireunperen-cia. Q frontal era ou-

^;tr'ora enfeitado de Baixos' rèierbs e ó tecto de fi-guràs.

Ha aetüalihéntè pitocolumnas na fachada èas outras* |£rmam trêsnavesorigiBalmen teal?p-badadà^v cujas éxtremi-dades terminam1 éml ;hir ;*chósj oiidé, out^oraj.fò-ram çòliocadàs as esta-^tuas cpllosfaes de Au>gusto e de M. Agri ppa,.seu' genro, em honra aoqual foi construído o edi?~7iiçro—iioanho 27^. C,como dizn inscripção:—

< M. Agrida L. F. Cos.terlium fecit. fc *

I Ha ainda na entrada ;^ »ortàs antigas guainecidas de bronze com grades¦ 'âé ferro no alto.

.„ .0 interior, unicamente clareado pela aberi-tura central da cúpula, produz tão bello effeito,qüe segundo a crença desde os tempos remotos, onome aéPantheam foi dado, aos59 annos da nossaera, ao referido edifício pela sua semelhança com aabobada celeste.

A altura e ó diâmetro da cúpula medem 43metros e 40 centímetros.

A abertura, ao centro da abobada, tem 9 me-tros de diâmetro.

Sete nichos veem-se na parede da rotunda; eramantigamente oecupadas pelas estatuas de divinda-des, entre as quaes Marte, Venus e C ?sar.

Columnas estriadas, de amarello antigo ou de-

{lavonazzctlo, duas a duas, cujos fustes têm 8 me-

ròs e % de altura, supportam a architrave.Em cima destay correspondendo íios nichos,,

•existem arcadas repousando sobre cariatides.

¦ ^^^^^^m^^^^^^^^^^^^^~"^^mm í Ti1!*,";.} •.' *¦'. -V;' ';^- '

Interior do PaJtôhéqn

Fachada do Pántheon

A abobada, de pedregulho,. é dividida em qua-drangulos com placas de ouro.

O tecto que era coberto de telhas de bronzedourado, importadas de Constantinopla em 655pelo imperador Constando II, foi coberto dechumbo depois de Gregorio III.

O edifício passou por freqüentes reparaçõesno tempo de Domiciano, Trajano, Septimo-Severoe Caracalla. A inscripçào existente no pórtico faliadesses dous últimos.

Em G09, o papa Bonifácio IV consagrou o Pan-theon ao culto christão, sob o nome de Santa Ma-ria*dos Martyres e estabeleceu em memória a essaconsagração a festa deTodos osSanlos, celebradaa principio a" 13 de maio e mais tarde a 1 de no-vembro.

Um palacjo, uni Cabido e um titulo de cardealforam concedidos mais tarde á egieia de SantaMaria Rotonda, chamada hoje simplesmente LaRotonda. •» ¦i^Sk)-

'flfl ¦¦

''II

%

A' direítalfo#ic(p d©altar mor estâ^temüllkonde repouza> o. cei Vi-ctor-. Emmèjiüéj&órto*em" 187^v:Naí'.e^|l% á¦de esquerjjlii^ ó móii^*ni e n t o> extràordihâ^fasim|)licidade,ídocardealjConsalvi.í;;:.-,;--.-'- -:^-' %

¦ Ào lado do S^âiltarvê^seoítümulò de Ha*-phael^ naléido a 24^ idemarço dé Í4Ô3 e falte-cido-a 6 de abril de 1520.

; Sobre, esse tumulpexiste a seguinte inscrip-ção,cujos.dizereS sâò apcardeal Bembo ; .-,;y.. «Ille hic RafmàelUmuit qnô sospite yt/icjp.

¦':y. fíerum^ghaparènk,etmorieniêii^^».^-

v< UniàJohgÇ ^iscrip-ção, á esquerda, attesta

3ue os ¦¦ restos h niiàrtaes

o grande pihtor^foràmcollocados, èm I633^iemnovo jazigo. * .....'¦y,--tâ^

A estatua^dá Virgem,sobre o , altar, por^ • LP-renzetto,y foi feita v emvirtude de umá disposirção- testamentaria de Ra-phael.Outro Raphaèl §muitos artistas celebrièsestão inhumados no

. -PaniAeo/i^-Annibal, Car-rache, Thadéo Zucch^i|f.p;Báithàzar Peruzzi,Pefiii-dei Vaga^e Jean d'Udine.

Pouco distante doPanthcotíjesl&o as ther-mas de A|rippa, g^. ^úi^nas. -,•¦:. "•,'"" .;.'•"

Máo grado a acçãodo tempoj essa gigan-tesca rotunda produzirásempre effeito írresisti-vel, porque é um attes-tado vivo da solidez emághíficiencia dá archi-tectura romana, que bri-lhará sempre atravéz detoxtàVás edades. 7 ,

A Via dei Pastini, a;E.,.váe. do' Pantheòn ápraça Di Pietra,

- Por ella também sevae ao monte Citorio,pela praça Capranjica^onde está situado peque-no theatro desse nome, etampem a Santo Ignaciopeta Via dei Seminário.

Er nesse grandiosoedifício _que toi sepul-tado o Rei Humberfcrtr

iT ^TT ATURArfVN<\^A<V^>«W«

•h^ íiu a ndo ao dobrar de uma esquina ou em*A^9Lmeio de meu trabalho era obrigado àfalar ao Malaquias empregava sempre as mil pre-venções que os velhos aconselham para evitar osmáos olhares ou çòhjurar os quebraritos.Não que eu recèiasse qualquer maldade da-quelle amigo; prevenia-me simplesmente contraos accidentes de que era victima quando o encon-trava.

Uma noite, como me recolhesse'mais cedo eme deitasse-após tonificar o^espirito n'uma leituraligeira, passei a recordar as peripécias em que mèachei envolvido durante o dia.

Como um espectro, por entre os factos que,oecuparam as minhas horas, surgiu-me então nàmemória a figura palli.da do Malaquias com quemestivera algumas horas á tarde.

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mBssmism&mmmwmmmukmm UtWHUii.il. .•..?.'¦ .-..¦..vMtUf J c&wxaimmsmsmmsseiaisummmwmwmmi miiHiiniliiilii fp

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«m&':mmu:mREVISTA DA SEMANA

''4 DE SETEMBRODE^1900

; Sénti-nté verdadeiramente satisfeito por |eii em cujas faces lividaS sé esífeteda ^z^íümarèntaíiaS* calmas horas que sucçederam a*essa'entrevista } dosamos, adçrrámar tféeraamarélla jtè^^

....' •..,'. ¦'... .¦¦>-..:.•¦- Kg ¦-..¦¦¦,.;:^'.V'-'i,'íf..v- .:

3|SaW

' "yWÊm<nizi»«e

| i^Sfande peaa"•-•^"mAii rmartn v

um desmentido-formal A^sypposta jettaiúra do meu

como augmentasse o meu arrependimento" íiiáslfezes evitado na supposiçâo cte que os^<juej me aconteciam eram devidos á sua"x^^

projeçtèi proçüral-o no dia seguintegentilezas dispensar-lhe que ficasse com-

ÍÍWm^j||^|^féífò qualquer resentimento cau-ido pelo meu retrahimento ante as expansões de--amisajppsf:,,-

Formado esse projecto regenerador procuravaWÊ$$;-0^iòitnno quando íim rüido eitraòrdina-llzin^ifixar os olhos attentqs no teçto; do meuÉto.. ;. • ¦¦ ;' ...; : :. •:: ¦>.. ¦.;¦" ...iNíOvSèi aité hoje o que alli se dera que o pro-!"-'- nem ò que se passara em séguídavpjoisum*

^ da caliça que orlava o forro doierá éití mil estilhaços sobre mim. •

os olhos ardendo pila acçâío dançaigoára atirei as mais atrozes invectivasfeliz amigo Malaquias, á quem attr|hüííè accidente. , ¦., ¦ ¦

a qüeé a Vida7.7r':'víx. 7 «wwwm ¦ ""'^'.¦' ."7

üní;'-homem que chega aos cincoeritaannos de idade suppõé talvez (Ejue gozou

i muito neste mundo; ;¦ Pois façamos um ligeiro inventario deÉ^T-cetisténcja.: ..'-;

~ "\;Kí''''^^^i|vmenos--4í>ríhlhhocò'vqtié fosse, a;

ízãò de seis horas de somno por dia, ahifo^àm treze annos àè sua vida* -^ndarmüíto. sadio,-deye-se-lhe des-inhos para as dores de cabeça, nevrál-

emmurchecidas; . .A mãe desolada, physionómia macerada pelas

noites veladas; cabellos desgrenhadòs, chora emsilencio, pendido o busto para o filhinho morto,cujos lábios violacéos beija comi amof^t^pae, re-signado e compungido, sentado a,um -canto, deinstante a instante expelle um suspiro profundo,Velancéando um olhar absorto par$ o quadro fu-nerario, e passa com carinho as mãos pela cabel-

TKOCA DE NARIZES ;

Conseqüência de uma discussão

¦• "" ' ' ''^$&$Èk'-,:¦,¦ y*.-¦¦¦¦ y/.A-Vw':--^'' •

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II

... *¦

'^Jl^í ínfluenzas, sarampo, martyrio dos callos,v VaH^Í|^r)tiétim

Calculando que gastasse duas horas por dia_-flp|*é%Ír-sj^ è^^espir-se e em outros cuidados da

A^ete^^^Ê^^oiS nisso- nadcririénos de quatroÍ3^;já^bs^A^%«í^^';?'^ .. -'::'¦?¦. "'

\~;'-:y¦::'¦. .v' Outro^quátro annos devia ter gasto também- a comer «É't»ber;: ., ¦ ¦'•:¦.¦¦¦:.•'¦¦/¦

, " MátilA^ttélfo |>ara ouvir^e dizer banalidades. '' Nada TOenos de seis a esperar por alguém ou

^n por alguma cousa. ;Uns dois a caminhar em bonds, trens de ferro,

canoas, tilburys, etc».Nunca menos de quatro a ouvir discursos tolos,

máos espectaculos,poesias detestáveis, piano muitomal tocado, sermOes do pae, da mãe, dqs_mestres,

^de todos os superiores, da mulher, e da sogra.Demos mais um anno para escrever cartas

banaes; outro para ler semsaborias (pôde-se evitar# isso lendo-se somente o Jornal do Brasil, edição

da manhã e da tarde e a Revista da Semana);outro ainda para atravessar a rua do Ouvidor;outro mais para ouvir as desgraças alheias, queem nada o interessam e, finalmente um, a fazercastellos que nunca se realisaram.

Sommadas todas essas parcellas yôíSe^qúe1 ou inutilmente nada menos de 45 annos. *cinco restantes foram-se a sofTrer partidasamigos, ^g, .-, "¦:£Dê ferdadeirà felicidade quantos minutos teria

\MU(kl\»leira loura do p r Lm o g en i to, uma criança viva,esperta, recostadáüp collo, distrahida, nessa abs-tracçáo angélica da innocencia.

0 silencio da noite^só era quebrado por solu-ços doridos de .pt»anti%^ estallejar dos morrõesdos cirio^^^itíWe^nguo do gallo. _Papá —"volta-se :pJ pequeno, ;^c|fnao se lheacüdisse .de [su|tfeum^ |>e^a1hènto,Jppapá, éuagora fi(?o sj(5Sitífio>i. ; '- ^kÍí '

Arrancado aci torpor em^que se mergulhara opobre pae á idéa do filho perdido lançando umvácuo no lar até^então alegre, aciíde á óbjecção deLúlú: :¦:.'¦ --¦''>vi.- '., *'

.__ Não; ficas,/.filhrnVtfr^§Jí^â>^-. o papá nãoVão ¦¦ *• iÍí«.

Mas eu queria o Zézé. Você disse^qucbèllevoltava... Se elle não voltar?...

—- Volta, volta, sim.A criança volveu o lindo rostinho brejeiro,

como que para certificar-se de que seu pae dizia averdade; Ahnuviou-se-lhè a doce phisionomia. ;,

Desce dos joelhos do pae e correndo para suamãe diz-lhe com uns tremores de choro na voz:

Mama, o papá é máu, não é?... Se ellenão voltar você me arranja outro?. .^

,'^Ah!':i,'-v?-,í;-'- .. ¦'.•;.'.,l._- preci^-cottiprar divers^cousas e,quero

aproveitá^afípcéasiôo... • ;;: ^;< « .M,:l*í'^^.'j^^|pfe'SébEèlaria?

."•:'— Não; Uma mòbilia; cama,'^épli-louça,mezase outros muitos objebtos; p

;:"-^•'•'¦fiiéiJMíB' então a casa de commodòS em quemoras ha tantos annos.: . -

Que remédio. Dècen^m^^^6-^o'sso':.coh-tinuar só. r'- ' ¦ .v-

' »E porque? :.'.;¦ ,.."'¦•;. •:::;:;;xí'*' -0

—..Vou'casar-me^ . ' * y' •'».'<>;• ":" ^-r- E éu que não sabia IDou^osíi^e^ parar

bens. '•.'-•"''„Andava mesmo á tua prócur^para íireye-

nir-te do caso. Bem vês ^ue: não podia esque-,cer-mede:tiv:'\:' Sà^-< ¦^^^.¦j^ê^-^: >¦

Desejo que sejasv-«--tn!utitò.. 'fel^:\tí^PB?!p':; • teunovo estado.

, — Obrigado..— Mas, porque não compras trastes hôvos?-^ È-que.-> a minhahói^àé já yiüvài Uma

questão de symetria. ^: _ • :- « . -""'' Simpliclo. -

•píiOYA: «^HHlfeSDuvidas do meu amor? ^ |-Duvido, simi 0 teu coraçSo não

é sincero. Queres illudir-me. ;0 que desejas pára te^e|t^^es

que éu tenho po!r ti ináis^di^^^ção, <iue eu te idolatro, como sé foras

,urim- déüsa? 4S^"^..-' y:Uma j>rova suprema^i .v.':': — Qual?- *'.*..-; .

— E1 um impossível que eu exijo, maè o amor'¦

¦¦:¦.¦ ¦ -": ¦¦•¦;=' :'- •' , j- '/ :iW$~

111 s, t, , --¦<"-í.i7 -''•¦•¦

lf»-.-Jiis£'%lj -«atado

' ^1^ mw'm\. m^M

*Íí*Diogenes.

INGENUroADEMorreu a criança consumida

por minaz enfermidade.Ao meio da alcova pobre, so-

bre a mesa de toalha rendada, jazdesenhandonse na roupinha enga-lanada, o cadáver'enimagrecido e hirto do anjinho,

IV

A pobre mie, absorta na sua grande dor, res-pondeu com um gemido vindo do fundo dalma:

— Sim, sim ^. '. arranjo... e procurava desem-

baraçar-se da criança alegre, que saltava contentecom a promessa de outro Zézé.

¦; *; A. Aguiar»

ENTRE ÍNTIMOS 1'" . 7* '¦' ... ,r: '¦*-* : -:fÁ

.'¦-.'• ;

'*

¦¦" -.';.: , -¦¦'¦:':

Por atrai? >, *Não tinha hoje que fazere...Vieste assistir ao leilão ? A* — E' um entretenimento como ou-

tro qualquer e não custa nada. .-"Isso é verdade. í^- -%|éEtú?

Confesso que não venho por simples passa-

não encontra barreiras-."". qjiiflfcii^oVij8:- '"^Bfô|^feHfiç»6p-",. °

verdadeiro. 7 „ .* . \ &J?ala! Pedé-me até uma lestrellf j^ irei Blf*

càl-â^no céo... ::-^ Pois bem r-Eu quero uma esl

Brilhantejcomq o teu olha^íSéja^:assii^.j».:•'":.,>-r.^::vi:.^v. . ... .^,.

. E Aruiuri despedindQ^í be^^ as^ mac»s )^esua»bêlla enamorada. ¦ - *'*-'¦.'*.":•'.'" _¦¦ &T'\¦ék No^a^iuinteyoltou,%»ilido;§ triste; :V;g|v

Pérdôay minha Eleonoral Hpntem i^pelpensei no suicídio para alar-mè ao céo. ResuscitaTria no teti coração. Mas fitei demiradamentè ^avastidão do infinito e não vi uiinía^estreila J»^ fcl*vesse a scintillação suave "devtôõt niçigos olfees]...Seria um sacrifício inutih.. íkyy:

W392

•7W*

7!,#Á-- MINH1ÀLMA. • v^.'

W ^KMUMy^*

•r.

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tempo.

Para bem longe vôa^ companheira!Deixa este carcér' que te opprimee esmagaiE vaerüflar, pela campina e a fraga,Tuas azas de iníiocente prisioneira!

'liá oúvirés da farta cachoeite^J^O saudoso rumor que alenta tf ofaga,E a doce voz da passarada magaDesperta, toda, logo á luz primeira!'¦- i' . ' ¦ . . .— - -.-,>¦'".

S', apoz, quando vollares saciada 7

essa ideal e mystica jornada... 'tDá-me a franca alegria do arrebol,

. tf.' ¦' t .y. -,. ¦%•,''

Dá-me o vigoVa fresquidfto das relvas,O grande ar, balfamico, das selvas,E a luz, dourada e immacula do sol!

'

-5'-'''¦"

18—viu—900. *Maria Aatealette fiai

•^r;.'Z$£$&ítÚkÍ ¦M

Mmsm^^i^^mir!™**. ¦'•¦¦¦ •-'-¦¦ , - ._._ ....... s_ „______ u. »^IÍIW«-»w«**SC.r"5S???íÈ?5??S in i' iroin *i"

2 DE SETEMBRO D"Bt190(f; REVISTA DA SEMANA . íhr -'¦ ¦&M&á$W

Pholographias, vistas insiafiià(ieãs, desenhos e caricaturas.

Édiçfio sémanaliUustiràáiíà

m';: do ;.;!•.•

JORNAL DO BRASIL' Redactof-çhefe,

Dri Fernando Mendes de Almeida

FÜédactor^gerente, Dri Cartdldo Mendes^:s í' -biíictor-teçhnico, Gaspar de Soma

Àfâgnátürás—Brasil — Por anno (registrada)288000, porte simples l8$000 - Por semestre¦¦-* (registrada) 15$000,

porte simples 10$000—Numero avulso 300réis.'^Os assignantes em conjuncto das edições da manhã

é da tarde do Jornal do Brasil receberão como prêmioa Revistada Semana.:

A Revista da Semana é impressa nas offlcinas dephotographia, photogrâvura, ¦hholotypia, zincographiáe typographia uo Jobnàl do Brasil á rua do Lavradio

'?%^;t:-'- ¦•%-i^''"'-"' ¦'"'•¦' •^'Ó^^fi'00 ¦:... .,¦'':'}'':¦

••. ^dacçao ;?& administração: -^*

Rua (Gonçalves Dias 54L é 56

víl ;ÍT RÍiídêJàffe»ro~BRASIL.

^.iMSMí^'-:'yl;:- ¦ .'¦.¦ '¦ '.."''¦'¦> í*i>*; ':''r:' ''•'.-.¦"

, I^Nos^uSíultimos dias da semana\qüe findou tivemos á primeira repre-séntação dó ÂIU,á preta / no Apollò,

pa reprise âo Rio Nú tio Recreio eMefislofeléSi mo Lyrico pára estréa dasoprano EmmáGai^lii;- V

Verdadeiro süççesso em toda alinha. ¦ :'¦%'¦-'¦

• A reVtètà de Guedes de Oliveira.^^^Riòdé Janeiro magnífico acoíhir|ni|feíálãim justificado O enthusiasmo

Íl^MHPi^fe^nnleiro no Porto e depois em

-.; >* 4|pftfel^jdeu no sabhado e no domingo duas'"¦ 'vM$ÍelÍés; âfèünlia^ paira náosahir de seus ha-

¦*.*: ?** I^P^eni 'ífórà <% propósito citar um facto de•'¦'¦; ^u&fomos testemunha ocülar. ; \.Silva Pinto es-

¦^",^É^^ÊS^^:'^^á^^^ de Moreira Sampaio,•'.•'.* >. .... ...V •"••'• ....

:VANTAGENS Í)A IM^Sp

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ÔU O CREDITO EM POSTAS\fmmitmJE

v--aMMMM^^f"''iJ^ÈW^^mWM He* *"'^r .'ai BI 1'¦V>*tMMb HMr:'':

IIÍÍllÍS H-

çrffetíntíQU n

••""•"¦íaiv;,;-. '•..'• . '1: >^._-' ¦ -» ••¦.¦»,;. '.¦v;>\ '". ''V--->*<íkl. .¦' L-^^vi-

O primeiro credor surge na escada,... ." Surge outro, outro. .. ^^^^^^É^^^R-

"¦'¦• ¦¦ r ''¦¦—' iii"-:-- J l¦ ài^/^^Z""' •

...mais outro,... emílm-dezenas Batem á porta do Gasusaj «apm«Raia sangüínea e frésèa ámq^

Casusa chega á porta* ardei^.E diz ao povo em tommuita#ejf||«Tenho peste bubônica p^*

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•"V. ..-> m . -'" • ¦• : -. ,-,'¦'. •;¦ ..¦^.:; ^^^^g|íf;¦,-••¦ •¦,.•.-- ¦• . . ¦' . , '.

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Peste?! Jesus! —Pernas p'ra que vos quero!!

despendendo com isso cerca de sessçnta contQSde réis, alçuem lhe pèrgúntou.no lardurf^fol Liu-cinda, se tinha fé que a peça, fcòrapen^aís^an^a-vinho sacrifício. ^¦^^^0-^-'--^^^0^^:Basta qúeme dê nas trinta primeiras ôoitesuma média de trek contos de,réis.. ' í ;' .?

Os circumstantès olfiaram^ns para os outrose nenhum fez obiecçSo; ^ í ; V'

Quando, porém, o opéròsò Pinto sé retirou,;ümartista, que também é èmprezãrio, teve àseguinteexclamação:Este Pinto está doudo ! Qual é a peça qüehoje dá no Rio de Janeiro noventa contou emtrinta espectaculos!

E o Rio Nú deu, não trinta, mas cento e,^n-tas recitas com essa media, que parecia, um ètrjJHib.

O Jornal no Brasil pôde üfanar-se d^^ferconcorrido bastante para esse successò pèl^

O mez de''SeiembiK>|'àpeg^iilpí'"^ÍIeinã'• i& (Desenho de G. Adòlp

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enorme reclame quei fêz^Tpeça.Subiram a mais de oitocentas as noticias que

deu antes dá revista ser levadá*?á scèoá.No theatro não raras vezes o$ Juais hábeis

se enganam a propósito da carreira qüe uma peçapossa fazer.

Ainda ha poucos dias, cantou'-"Juliò Claretie noTemps que mme. Doche, üá noite do ensaio geralda Daníú das carne lias, fazendo uma recommen-daçâo ao artista que desempenhada ArmandoDuval, a propósito de seu trabalho no quartoàctó, este responderarindo : \:

>^ E isto chegará até lá.:?Emma Carelli foi recebida pela ptatéa flumi-

nense cóm todas así honras que lhe são devidas.Uma Gretchen digna de semelhante Fausto.,Sansão e Dalila, cantado sexta-feira, foi mais

um successò alcançado pela gentil Livia Ber-lendi.

No Lucinda, o Arara continua agradandosempre. ^

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REVISTA; DA SEMANAív^;:;^*>

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A 4llSTOÍl4Ar^O^EWÁ*FLO^frs;

Queres então ouvir a historia do beija-— Sim! estou doido por conhècel-a!O luar innundava o espaço azul de

uma claridade chilcissima.Dir-sfe-ia que pela abobada estrel-

Usada os anjos entoavam cânticos divinos, tal era%i harmonia dessa noite formosa de Agosto, harmo-

nia feita de luz tão branca, tão suave, tão meigaque fazia lembrar os sons de uma órchestra, aolonge, no silencio, em horas de saudade-e.de me-lancolia. .

O terraço em que sè achavam Arthur e Alzirasosinhos, dava pára o jardim. Trepadeiras entrem-

- çadas formavam uma espécie de cúpula verde-1 jante.- .^<' -V

Deliciosos aromas se evaporavam das floresdos canteiros grammádos.;;i — Já qu£ queres, vou contar-te a historia dobèijà-flôr. .

Elle appareceu n'um jardim como este em que# estamos, ao surgir da madrugada fresca, rosea

como os teus lábios.O sol despontava no horisonte, brilhando tal-

vez menos do que esses teus olhos,.que me ofíuscam.Uma càmelia desabròchava alvissima, como a

tua tez deísetim, que é.tão macia como as pennu-gens dò árminho.

A avésita era atrevida, afibita.Logo que avistou a camelia. premeditou ma-

cülar-lpe as pétalas brancas, tal se fora uma florformada de sonhos de uma criança. ~

Á principio receiou que a camelia se esqui-vagse aos seus affâgos.

| ^ * EsVoaçou a esmo pelo jardim temendo apro-^ximar-se daiquella que escolhera, sultão alado,

para os seus osculos matinaes.Afinal, acariciou uma resolução definitiva.Iria beijàÇa, custasse,o que custasse!Leve, como se fora um raio de sol que voasse,

^ligeiro, eólônteado. foi direito á camelia ...¦ '-!-• E beijou-a?

Espera pelo final da historia. O colibri quizv fazer a cousa scom todas as regras da etiqueta.Mostrou-se cerimonioso e como a camelia ficasseimmdvel não perdeu o ensejo propicio...— E beijoip:?

Sim, beijou-a.¦ — Mas, como?;-"/;;v . "Assim...- 0- '

/ Ouviu-se um rumor de beijo, tão doce, tãoy, suave, como a luz do luar..."«^ Atrevido 1: — Perdoa^ Alzira! Quiz pintar a historia ao

vivo erião me lembrei que a camelia não tinhaváromae tu és uma flor de que se exhala o perfumeda jnnocencia!. .v, , >v :. >

Flavio Roberto.

2 DE ^SETEMBRO DE 1900

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OS TEMPLOS CATHOLICOS NO RIO DE JANEIROAltar-mór da Egreja-matriz da nova freg^fii. da Yilla Isabel

(N. S. da Conceição de Lourdes). -

A TIÀGEM

Ühonra!

u n0o vou.Értâõvoumes-

mo, palavra de

E' muito provável quenão me convidem. Mas,ainda" que isto [aconteça,a minha resolução é iníábàlavél: — Nâò vou! ê

ífadá! Vi perfeitaigen-te a lufa-lufa emlpfcjueelles por cá andava», da *Gayêa para a Pon» doCaju, do CorcovadoliaraT ij uca, e do mòrrcradoCastello para o dito^ctbPinto e prevejo que: naj»:de querer Uma vingançáinão nos deixando uni mo|• niento de socego. *

Não! não vou! ¦ r'_]Para ouvir discursos

e apanhar indigestões,não preciso ir tãòlonge.Basta passar duas horasna Gamara e jantaremqualquer hotel de pri-mèira ordem. *

E é que não vou m|s-mo! Os que acompanhamo sol não passam de sa-tellites^e juro á fé de umgrau que podia ter tido;que semelhante^ jpía p einão me é nada agrada'vel.

Que vá quem quizer,eu não vou. í'>- Náo vou por todas èâ-

sas razões já citadas eainda por muitas outrasque deixo de mencionar.

E d'ahi, quem sabe?Se me convidassem,

talvez que. eu fosséísá

Sara ver a batalha de

ores. -y^"- y';":':':. As argentinas são tãoformosas!

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A PROPAGAÇÃO DA FÉ CATHOUCA NA CfiCÍNAArcebispos e bispos das Diocezes Chinezas. Os sacerdotes que estão de pé. são theologòs e pregadores eminentes incumbidosde missões e da propaganda catholica

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tchim, fllha^ltcnlmínm^í ^ ** ™ Ín8tante para a formosa Té"lé-

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No bombo do infinito,Na caixa da immensiuade,O trovão ruge, maldito,O hymno da tempestade.Saltam raios e coriscosEm contradança infernal;Os astros fogem ariscos, .Corando dá saturnal.A chuva canta um memento,CahindO sobre as, calçadas;Solta uns rugidos o ventoDe feras esganiçadas.O mar se estorce aos pinotesD um hysterismó málsim;De leu em leu, em rebotes,Daquella cancha sem fim !

A estação Iyrlcade 1900

HOMEM E MACHINAA^^^A^\,/S^

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* ?lííS2!?^«,Rl^i,,8a*lllÍBreéla e8se sacrificio. E,«» visia ao seu retrato, quem o contestará?

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Sena bem difficil encontrar-seum homem... mais methodico d0que o meu amigo Praxedes.

Todas as manhãs, ás 7 horas emponto, lèvantava-se elle da cama, au-tomaticâmente, como se fosse impei-

lido jjor umà mola. ;Umquartode hora para os primeiros cuidadosda loilette e café; um quarto de hora pára ler oJornal da Brasil; outro para o banho frio; outropara vestir-se e ás oito estava sentado á mesa doalmoço, onde inferia com precisão mathematica;o seu beefsaigneht, dois ovos dr Ia coque, um bãode quatro e um naco de queijo de Minas. \a"As dez estava infalhvelmente na repartição,chovesse ou^izesse sol. ., H ?*"'

A's cincojantava. '. ^. A'*^ete sahia j3ara o passeio. ;:

J feA's 11 havia de estar na cama houvesse o aüehouvesse. .. *¦ • .Para os domingos e dias feriados tinha uinatabeliã especial, que pouco differia da geral, <e'de

onde nunca se affastava também.A fcmpa gue comprava durava um tempocerto e determinado. Se se estragava antes disso,elle continuava a usal-a; se resistia mais, elle aatirava fora da mesma maneira.

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LÍVIA BERLENDIapplaudida mezzo-soprancr/da Companhia Sànzorte

.. Mats» As»» era bem difficil de acontecer, porquefiíL"30¦Srç?a de, seus costumados fabricantes emarcasetihha tudo perfeitamente calculado.

. ~s ^toçes comprehendem que um bom relo-|io

devia ser o complemento indispensável do"~Eo que elle possuía era um bello chrono-metro, que lhe viera por herança paterna e qúe tra-

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130- N.16

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balhava ha perto dej quarenta árinos; sem núnfase tèr^ajtrazado, nem adiantado um segundo sequer.

Homem e máchina se assemelhavam. Nemaquelle conhecera nunca o que fora doença,nem esta jamais precisara dos-cuidados do relo-joèiro. ¦¦¦' :«$";%

Vae fazer; três mezes o chefe da repartiçãoconvidou 6 Prâxedes para assistir a uma soirée quedava em sua cas^! .

O homem fèz os seus cálculos e verificou queera preciso que sahisse ás 10 horas, para que nãoroubasse'um minuto ao somno,

O diabo, porém, as arma.Ò Prâxedes encontrou ali uma travsesa more-

ninha que o transtornou todo.Dos olhos negros partiram umas settas que

foram direitas ao coração do infeliz.Ainda quiz. resistir.Abriu o relógio para saber se era o momento

de fazer a sua retirada.Mas, oh! prodígio dos prodígios! o relógio

tinha parado!Só sàhiu da soirée ás duas da madrugada,

quando ella.se affastou também. E no dia seguinteacordou ás 10.

Machinae homem desarranjaram-se de vez.Aquelia por causa de um cabello; este por

uma porção qelles e mais uma mulher. _;„:Q relógio foi ao concerto e o Prâxedes vae

casár-sBjr. •,"' ¦Nem um nem outro regularão nunca mais 1

Praf.

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TITERES, por BambinoONARCISO

ÉEVISTA" DA SEMANA ,2 DE SETEMBUO DE 1900

MODAS Dfi SEMANA

Últimos figurinos

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A SEMANA EM REVISTA

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—?.:Os jornaes dizem que elles mandaram convidaras damas... Ah ! se nos tivessem convidado, a nósoutros, os elegantes! Olhem os senhores p'ra esta fl-

: gura!: para esta linha! Isto até parece... '(Uma voz ao longe, interrompendo-o).~ Até parece a linha dá. Estrada de Ferro Central!

^Porque?! ,^Porque os seus pés são como os expressos de

S. Paulo e de Minas... Cada um delles dispara para oseu lado! '

Mais um phantasma, e este glotão,appareceu nas Larangeiras, estendido so-

ijhre a calçada e rodeado de pratos e gar-rafas. *

Adormeceu no lagedo, naturalmentedepois de uma ceia opipara regada comvinhos preciosos, ouvindo o murmurardo rio a colear por entre pedras, como se

fôrã umá serpente .aquática que se desdobrasseinfinitamente.

i x Pela madrugada despertou, e, como todos osespectros que se presam, aos primeiros clarõesròseos no Oriente, denunciando que o Sol nâo'tardaria a apparecer no serralho do infinito azulpara noivar com a terra engrinaldada de flores ede pérolas de orvalho, desappareceu levando com-sigo as garrafas e os pratos. > ^i

No dia seguinte nem vestígio na calçada daextraordinária alma do outro mundo.

Os phantasmas entre nós são de máo agouro,como eram antigamente os cometas^ara o povoavassàlado pela superstição.

Quando elles abriam o leque luminoso dácauda argentea na abobada do Armamento, apode-rava-SQ oefitpdos.a crença de que, ou a pestedevastaria as cidades, ou aguerra juncaria decadáveres os campos das bataíhffsvoti a fome inva-

diria os lares, espalhando o desespero^^ ceifandovidas !

Quasi nunca sobrevinha qualquer dessas caja-midades, mas o povo continjjava )4f; alimentar opavor por essas appariçõcs celestes, -quo^osasuM»-iiomos agora annunciam com ãi^g60Qcfncia oemilhares de annos e não caüsam^^» espanto apessoa alguma. :•, -ô^ .nniQO

0 mesmo, porém, não se^á^o^ os Pjmntas-mas que surgem sem ser precisada ^i^°^m^fsuas demonstrações e presagiam quasi sempredesgraças horrorosas. '"'¦'¦ZistiÀ** «n« iam

Ouasi todos os movimentos políticos que têm

Republica foram precedldos de man,festa«õ^8espectraes. -. ,

yv1 ppvnlupão de 23 de novembro ; á de 6 desetembro^ IüX>so facto do Arsenal de Guerra,r„tece«tóu o apilarecimento de fantasmas de d.-^TeS^iU^foUtícassacçederam^^^^

nertu^rbacõespara a vida social, inaugurando^eSm reSen, a que não estávamos affeitos deSSosTfocçOesr cujas consequencia|hoje todos'del*Oquí

nos reservará o fantasma glotão dasLarangeiras? ,

Tpria sido resultado de sua appanção o m-cendio da travessa de S. Francisco dePaula queameaçou reduzir a cinzas todo aquelle grandepalacete Lisbonense e o faria se não fossem esses

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- 2 DE SETEMBRO DE 1900

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f Naquelle dia a Amelinha déyia irpela primeira vez ao collegio. Cliovis-jcava ao amanhecer. •§%--' A galante menina muito cedo levan-;tou-se da cama, radiante de alegria,àntegosando o prazer da convivência

Iconi às futuras companheiras, numaintimidade de irmãs.

^Ès^Wéria; unia pára sua amiga predilecta, aquem dedicasse uma afféiçâo sincera, verdadeira,duradoura.'

KtòNòs domingos, ou ella viria á sua casa passaralgumas horas, ou Amélia iria á residência de seuspaes papa brincarem juntas.:;f Continuava o chovisco impertinente. 0 céo

tinham àçÔP, do chumbo e no horisohte não se des-GOítií||tíii6!eqüer um ponto luminoso que denun-ciasse o sol occulto na densidade das brumas.>{r$^fii horas já Amelinha estava formosamente

trajada com um vestido de linho branco, enfeitadode finíssimas rendas.

•.".' Bevèláváüima sinceridade immensa pelo mo-mento èm que teria de sahir, acompanhada pelosèu papae, caminho do collegio.

j Esse momento chegou afinal. Amelinha des-

{iediu-se de todos de casa,—de sua mãe, dos seus

rmãosinhos, dos criados, dá sua boneca é do seucanário -belga que, ao vel-a junto á gaiolajjesthfo/pulando aligero, deixou escapar um irinado pipi-lante, suave, musical. :J^y

minutos depois entifta no collegio.Hwsora veio reç_ebel-a á porta ; beiiou-a

com meiguice materna e disse-lhe que havia de•tfálal-iáíjtal sè; fora uma filha, como as outras disrcipulas. # que se fazia necessário era que Ame-linha estudasse para dar-lhe prasfcr.A nova>collegial, ao despedir-sêido pae, sentiuo Coração oppresso por uma tristeza súbita. Quasi^horavíp

Guiada pela professora atravessou a grandesala de estudo e foi sentar-se em meio das outrasmeninas, que a olharam com interesse, rindo ásocapa algumas, o que obrigou Amelinha a abaixaiai cabej^;envergonhada.

^Jpjuesentadinha ahi, disse-lhe a profes-sora; depois de ensinar as outras, chamal-a-ei paraconhecer o ique já sabe e designar-lhe a classe.Duas horas jpassadas a Amelinha no mesmo

logar, receiosa de levantar-se para não desgostara mestra, sentiu o corpo alquebrado, ás palpebrasdormentes, subjugada pelo somno, que ella em^balde tentou afugentar.

Reclinou-se no encosto da cadeira e ador-meceu. ^

Que sonho delicioso! Viu-se em casa, cercada•dos dois irmãosinhos, brincando com a sua grandeboneca; emquanto a mama labutavá nos arranjosdomésticos.

Ouviu o trinado do canário belga, na suagaiola pendurada a uma janella da sala de jantar;Depois, á chegada do papae, ella e os irmãosi-nhos correram pressurosamente para recebel-o e.abraçal-o. *

O despertar foi brusco.A professora delicadamente tocou-lhe nos

hombros, :;Ella abriu os olhos attonita; volveu a cabeça

para diversos lados, como admirada por achar-sealli.

— Como dormiu! exclamou a professora: éporque não está acostumada á vida de collegio.Vamos agora para a minha mesa. Quero sujeital-aa um pequeno exame,

Amelinha já lia, embora com alguma difficul-dade. Foi designada para a -4a classe.

Continuava a chüviscar; o espaço mais a maisse escurecia com o cahir da tarde de inverno.

. Depois do exame a professora disse-lhe quefosse brincar no pateo cie recreio até que o paeviesse buscada.

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REVISTA PA SmANk .>.;> 4âa|te^ú$$.4-<, $Ét-¦•'¦*

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bombeiros destemidos, cuia bravura tem sidoposta em prova milhares de vezes ?.Não podemos-àffirmal-O, mas tudo faz Crerque sim, áttendehdo-se a que os espectros quandose: mostram entre nós não desapparecem sem^micar qualquer!^perversidade.

Disséram^^p^orém, pessoas entendidas nos%iyB^iò8s-dè7-:aÍèm>/.tüm'ulÍDÍ que ò fantasma dasLarangeiras, pelo modo porque- se manifestou,^ra pacifico e lestivo,;

c Naturalmente, continuaram os nossos gra-tüitòs informantes, ille veio àhnunciar o desap-parecimén^ bubônica, que tantonós flagelloupor espaço de alguns mezes.

Será isso mesmo?

Como tardava a hora 'de ir para a casa equantas saudades dos seus!'¦'¦.¦:¦; i^• ...

Depois desse dia era á força que Amelinha selevantava da cama e quando chegava o momentode ser levada ao collegio chorava, chorava copio-samente;..Flavio Roberto*

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CREPÚSCULO DE INVERNO¦ÍWV^^VVWW*

Sombras da tarde, tácitas e frias,Correm o espaço ; e, pelo espaço em foraUm torvo espectro desolado chora,Debulhando da Treva as elegias.Crepüsculeja. As vivas alegriasMurcham. Das casas toda a alvura agoraLembra a das sepulturas, onde moraA Morte, cheia de inscripções sombrias.A Noite cresce ; & Sombra se dilata ;E em torno á Lua, pelo céo nevoento.Vão se acendendo as lâmpadas de prata:E, melancólico e contemplativo,O mar se, espraia; e, quando o beija o vento,Soluça como um coração captivo...

Leoncio Correia.-»i-i i». yvqow^.

I^ÔtAS MC0^if)A5

Na mesa de um paquete francez:Donnez moi un palito! diz um pas-i sageiro para o criado.Je ne suis pas tailleur! responde

este.Como esses criados são estúpidos!

murmura o dito passageiro ao ouvido deseu visiriho. Pedi-lhe um palito e elle res-

ponde que vae trazer-me um talher.

Oh! rapaz! aqui na conta, eu vejo três sopas,quando nós só tomamos duas. .

— E' que o senhor esquece que eu derrameiuma sobre o vestido da senhora.

Historia He.um dos-; Ninguém imagina a velocidade com que se

viaja nos caminhos de ferro da França. Uma vez eutomei o trem, quando a locomotiva se punha emmovimento. O chefe da estação implicou comaquillo, disse-me um desaforo, estendi o braçoe... e fui dar um bofetada no chefe da estaçãoimmediata.

Faber Filho.

ARVORE SEM FRUCTOSyvww»

Nasce humilde plantinha abandonada?ue

rebenta ao acaso sem cultura,ae crescendo, crescendo e á certa altura

Esgalha-se viçosa e arredondada.Já Um ninho num ramo se penduraE ao raiar da festiva madrugadaInquieta trina alegre a passaradaNa tremula folhagem verde escura.E uma vez em cada anno aos galhos brutos,

JVôm as flores, depois os verdes frnetosQue se douram do sol, ás vivas chammas...Só na arvore da minha fantasiaBrotam flores que murcham dia a dia,Sem que os fruetos apontem pelas ramas.

Ed. Machado.

DOCUMENTOS E INFORMAÇÕESMMMA^^

.. • A religião doa japoneses.—N'uma communicaçãoque fez á .Sociedade de Ethnographia sobre o Sinta-nismo —a religião ofllcial do Japão —Carlos Favartnota que é apenas nos campos que existem ainda ver-dadeiros adeptos das crenças antigas.

O Sintanismo, ou culto dos gênios, iá não existiriatalvez, se esta religião nacional não estivesse estreita-mente ligada á questão política do direito dos Mikadosno governo do Império.

O próprio Buddhismo, se conserva ainda adheren-te em razão das consideráveis theorias seientifleas epositivas que representa, parece condemnado a desap-parecer, como religião, por hão poder ser mais conser-vado senão como philosophia.As praticas formalistas de seus bonzos estão des-acreditadas por toda a parte,, e provocam actualmente,entre os indígenas, mais zombaria que actos de fé.

£As caixas econômicas» — No começo do anno ul-

timo existiam na França 545 caixas econômicas, com

1.204 suecursaes ou casas auxiliares e 353 recebedorias,o que formava um total de 2.102 estabelecimentos. Nodecurso do anno de 1899, fundaram-se 20 suecursaes,porém o numero das recebedorias, dependendo dasoperações, diminuiu um pouco, contando-se actual-mente somente 2.117 estabelecimentos/ \* ^'.1' , '

À 31 de Dezembro havia 6.918.496 cadernetas,.como acerescimo de 41.428, sendo de p,6fti«/. sóbrçío annoprecedente. '¦¦'/ -: :::^':^:-':---^y'y^^l,

O saldo devido aos depositantes, á mesma data, erade 3.405.647 francos. . ;Estas cifras representam uma média para 1899, de492 francos e 25 centimos por caderneta, de 88 francose 42 por habitante, e 180 depositantes por 1.000 hàbi-tantes. .. " S^fí-M»Estas cifras pouco differem das do exercício prece-dente. .'' •' '"-': --yy

MíA fabricação dos phosphoros a machina. — Em

quasi toda a parte fabricam-se phosphoros a machina;na França, porém, devido ás reclamações do pessoaldas manufacturas, continua-se a fabrical-os á mão.

Nos Estados-Únidos, o custo da producção, graçasás machinas, é a oitava parte do que era em 1844,quando a fabricação era toda feita á máo.

Quatro operações são necessárias para que sejamfabricados actualmente á mão, ao passo que, com amachina, são necessárias dez. «

Com efTeito, a machina, decepa, corta a madeira empausinhos, colloca o phosphoro bruto na fôrma para tem-perar, faz essa operação no enxofre e na massa phos-phorescente, tira os phosphoros das fôrma'»' e collo-ca-os nas caixas. v K

Resta unicamente fazer o encaixotamento, operaçãofeita pelas mulheres. V '^%fe

Em menos de oito horas, preparam-se assim1.444.000 phosphoros, ao passo que para o ehcaiijbta-mento são precisas seis mulheres, trabalhando pertode vinte e duas horas. ^

Em summa na importância de 1 franco e 25 centi-mos que custam 100.000 phosphoros, o encaixotamentoentra por 90 centimos, e, apezar do acerescimo de umterço do salário das mulheres, osr 100.000 phosphofos3ue,

em 1844 custavam 10 francos e 35 centimos, preçoa fabrica, nào custam actualmente mais de 1 francoe 25 centimos. ?^

Sobre os caminhos de ferro austríacos.— Umengenheiro austríaco, chamado F. Ross, em um estudosobre as velocidades comparadas dos trens expressosna Áustria, na Allemanha e na França, lamenta, comrazãq^a lentidão extraordinária dos trens de seu paiz.- -^Conl^effeüí>í---0^ expresso de velocidade maior queexiste actualmente na ÂTístrraT^O^ê-VtèflílS^Cracovia,3ue percorre 61 kilòmetrõs por hora, emquanl«Tltte~íí-

e Berlim a Hamburgo, percorre 79 kilometros e o deParis a Calais mais de 85.¦- A esse respeito, elle cita o seguinte, que dá umaidéa da ihsufflciencia das communicações internado-naes na partida de Vienna:

A linha de Vienna a Paris, por Arbberg, tem umaextensão de 1.466 kilometros, que são percorridos emtrinta e duas horas pelos expressos.

Ora, de Vienna a Paris, por Berlim, ha 1.865 kilo-metros, e apezar desta diíTerença dè 400 kUometros, ótrajecto dura apenas vinte e dous minutos mais !

Melhor ainda; hoje um viajante qualquer poucoentendido, poderá, em logar cie tomar o trem deVienna a Paris, ir a Ulm em duas horas e meia porMunich, alimentar-se ahi ao meio dia, depois de visitara cathedral, tomar o expresso do lago de Constança,eftectuar a linda travessia do lago em bote até Con-stança e chegar a Bal ainda a tempo de pegar o trem.directo de Vienna a Paris. tó

AS NOSSAS GRAVURAS\MWWAMWWV

Assalto a um kopje — A guerra do Transvaal temdado lugar a brilhantes feitos de armas. O desenho quepublicamos na capa deste numero da Revista è umdelles: os bravos highlanders assaltam um poderosokopje, defendido heroicamente pelos boers, e foi umdos mais bellos momentos que o artista escolheu pararepresentar na gravura.Uma inundação —O inspirado desenho de Fred.Marvan, que publicamos na 8» pagina representa a si-tuação afilictiva de uma. familia cujo chefe, talvez jávictimá da inundação, não apparece aos olhos desola-dos dos que estão prestes, quem sabe, a soffrer igualsorte.

Bellissimò de momento e de vida é digno da atten-ção dos nossos leitores.

O pantheon de Agmppa — E' ahi que repousamHumberto I e seu pae. O texto que circumda as photo-gravuras do interior e da fachada as explica sufflcien-temente.

As demais gravuras que embellezam este numerotèm todas as necessárias explicações, sendo a allegoriado mez de Setembro,'de applaudido autor allemâo.

Este numero é acompanhado de uma capa im-pressa a duas cores contendo no irontespicio umabella gravura, ha 2a pagina a secçâo de xadrez e ofolhetim Os ídolos, e nas demais annuncios.

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132- N, 16 REVISTA DA SEMANA 2 DE SETEMBRO DE 1900

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BELLAS ARTES — A inundação (Fred. Marvan.)