X y Bloco 1 Bloco 2 (1) (2), igualamos (1) e (2) Exemplo 15. Calcular a tensão nos fios e a...
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1N m g
gmm
ma
21
2
g
mmmm
amT21
211
N
1m g
2m g
T
T x
y
Bloco 1
Bloco 2
22 amTgm
amF yy
gmNFy 10 amTamF xx 1 (1)
(2)
, igualamos (1) e (2) TT
Exemplo 15. Calcular a tensão nos fios e a aceleração dos blocos. Não há atrito entre o bloco e a superfície. Os fios e a roldana são ideais.
amgmT 22
Como amgmam 221
221 gmamam )( 221 gmamm
OUTRO MODO DE VER O PROBLEMA
Tratamos m1 e m2 como um corpo só com uma força interna T. Nesse caso, T não precisa aparecer no diagrama dos blocos isolados.
2 1 2( )m g m m a
2
1 2
ma g
m m
N
1m g
2m g
T
T
Trata-se na verdade de um problema unidimensional !
A TERCEIRA LEI DE NEWTON
A TERCEIRA LEI DE NEWTON transmite a noção de que as forças são sempre interacções entre dois corpos:
“Se dois corpos interagem, a força exercida pelo corpo 1 sobre o corpo 2 é igual em módulo , mas oposta em direcção à força exercida pelo corpo 2 sobre o corpo 1”:
12F
21F
2112 FF
12F
21F
Exemplo
As forças e constituem um
par acção-reacção
12F
21F
As forças do par ação-reação:
nunca actuam no mesmo corpo
nunca se cancelam
têm mesmo módulo e mesma direcção, e sentidos opostos
(1) (2)
Figura 1. O punho golpeia o saco (e produz uma cavidade no saco) enquanto o saco golpeia o punho de volta (e interrompe o movimento do punho). Ao atingir o saco, há uma interacção com o saco que envolve um par de forças. O par de forças pode ser muito grande.
Figura 2. O punho do boxeador pode apenas exercer tanta força sobre o lenço de papel quanto o lenço é capaz de exercer sobre o punho.
1. O boxeador pode golpear um saco massivo com uma força considerável.
2. Com o mesmo golpe ele pode exercer apenas uma pequenina força sobre um lenço de papel no ar.
Outros exemplos da 3ª Lei de Newton
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO(OU LEI DA CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR)
(o momento total de um sistema isolado permanece constante)
Na ausência de forças externas, a quantidade de movimento permanece constante
Supomos duas partículas que interagem entre si.
12F
21F
111 vmp
222 vmp
1m
2m
De acordo com a terceira lei de Newton
e formam um par acção e reacção e
12F
21F
2112 FF
Podemos expressar essa condição como
02112 FF
dtpd
dtpd 21
constantetotal21 ppp
0)( 21
dtppd
(num instante t)
Exemplo 16. Suponha que um peixe nada em direcção a outro peixe menor. Se o peixe maior tem uma massa de 5 kg e nada com velocidade de 1 m/s na direcção de um peixe de 1 kg que está parado (v=0), qual será a velocidade do peixe grande logo após o almoço? Desprezamos o efeito da resistência da água.
O momento linear total antes do almoço = O momento linear total depois do almoço
constantealmoço do depoisalmoço do antes pp
constante'' mvMVmvMV
'kg) 1kg 5(kg)(0) 1(m/s) kg)(1 5( V
'kg) 6(m/s kg 5 V 'kg) 6(m/s kg 5 V m/s )6/5(' V m/s 8.0'V
FORÇA GRAVITACIONAL
urmmGFg
2
21
A força gravitacional é a força mútua de atracção entre dois corpos quaisquer do UniversoA lei da gravitação de Newton afirma que toda a partícula do Universo atrai qualquer outra partícula com uma força que é directamente proporcional ao produto das massas das partículas e inversamente proporcional ao inverso do quadrado da distância entre elas.
onde G é a constante gravitacional universal2211 kg/Nm 1067.6 GNo SI
A MASSA INERCIAL que aparece na segunda lei de Newton ( ) e que tem a ver com a resistência ao movimento e a MASSA GRAVITACIONAL que aparece na lei da gravitação universal são as mesmas.
2112 FF
A força gravitacional entre duas partículas é atractiva
12F
21F
amf
Podemos reescrever a lei da gravitação Universal de Newton usando a segunda lei de Newton
ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
umgFg
2rM
Gg T
onde g é a aceleração da gravidade
Comparando com a expressão da lei da gravitação de Newton
urmM
Gumg T 2
obtemos
O peso de um corpo na Terra é a força com que a Terra atrai a massa com que esse corpo é feito .
Foi Newton que esclareceu a diferença entre a MASSA e o PESO de um corpo
gF
EXEMPLOS DE FORÇA GRAVITACIONAL
r
CENTRO DE MASSA
2
2
dtxd
dtdx
dtd
dtdva
SISTEMA DE 2 PARTÍCULAS
A aceleração instantânea de uma partícula é
Para o sistema de duas partículas, temos
Fdtxdm
dtxdm 2
22
221
2
1
(1) 22211
2
Fdt
xmxmd
onde F é a força externa resultante que actua sobre o sistema
F1
F12 F21 F2
FFF
21
Famam
2211
Definimos 21
2211CM mm
xmxmx
CM212CM
2
21 )()( ammdtxdmmF
CM212211 )( xmmxmxm portanto
Substituindo na equação (1)
onde M=m1+m2 é a massa total do sistema
CENTRO DE MASSA (cont)
(1) 22211
2
Fdt
xmxmd
obtemos
CM2CM
2
ou MadtxdMF
O sistema se comporta como se toda massa estivesse concentrada no ponto xCM (centro de massa) e a força externa agisse sobre ele.
M
xCM
F
2CM
2
dtxdMF
Exemplo 17. Calcular o centro de massa dos seguintes sistemas de duas partículas.
21
2211CM mm
xmxmx
(a) 21 mm xxCM
1x 2x
2
21CM m
mxmxx 2
21CM
xxx
x
x1
2x(b) 21 mm
1 xxCM 1
11
21
2211CM
mxm
mmxmxmx
muito pequeno
muito pequeno
CM x
Centro de massa
EXEMPLO
No caso particular em que
.cteCMCM vdtdx
0F 02
2
dtxda
m = 80 kg m = 60 kg
Exemplo 18. Dois patinadores no gelo (sem atrito com o chão) encontram-se inicialmente a uma distância de 12 m. Eles puxam as extremidades de uma corda até se encontrarem. Em que ponto eles se encontram? O resultado depende das forças exercidas por eles?
Só há forças internas ao sistema o centro de massa tem velocidade constante.
m 1.5m 6080
kg 60m 12kg 800 CM
x
21
2211CM mm
xmxmx
Os patinadores se encontrarão a 5.1 m da posição inicial do patinador da esquerda.
O resultado não depende das forças exercidas por eles uma vez que são forças internas
N
iii
N
NN xmMmmm
xmxmxmx121
2211CM
1
CENTRO DE MASSA PARA N PARTÍCULAS NUMA DIMENSÃO
CENTRO DE MASSA PARA N PARTÍCULAS EM TRÊS DIMENSÕES
Se um corpo consiste de uma distribuição contínua de massa, podemos dividi-lo em porções infinitesimais de massa dm e a soma transforma-se numa integral:
N
iiirmM
r1
CM1ou
onde
CENTRO DE MASSA PARA CORPOS CONTÍNUOS E UNIFORMES
A posição do centro de massa de um sistema pode ser determinada como a posição média da massa do sistema